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Intervenção dietética com suco de laranja sobre o estado nutricional e oxidativo em pacientes com hepatite C crônica /

Manjate, Delfina Alfredo. January 2011 (has links)
Resumo: O vírus da hepatite C é um agente infeccioso responsável pela inflamação do fígado e cuja progressão leva a hepatite C podendo produzir complicações como a cirrose, insuficiência hepática e hepatocarcinoma. A infecção pelo VHC progride com inflamação, provocando danos no parênquima hepático, no metabolismo de nutrientes neste órgão, aumento de espécies reativas de oxigênio e à diminuição das concentrações plasmáticas de antioxidantes. Este processo favorece a persistência da replicação viral e a cronicidade podendo levar à ineficiência da resposta imune e agravamento do quadro clínico do paciente. A vitamina C plasmática atua na primeira linha de defesa do organismo inativando as espécies reativas de oxigênio e protegendo os constituintes celulares contra possíveis danos, pois estimula a produção do interferon e citocinas antiinflamatórias, proliferação dos linfócitos T, aumento da atividade anti-apoptótica, entre outras. Uma das principais fontes de vitamina C na dieta humana são as frutas cítricas, em especial o suco de laranja. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional, bioquímico e oxidativo de pacientes com hepatite C crônica. Os pacientes ingeriram 500 mL/dia de suco de laranja durante 8 semanas. No início e final do protocolo proposto foram realizadas avaliações dietéticas, antropométricas, bioquímicas e do estresse oxidativo. Os resultados mostraram que a ingestão regular de suco de laranja não alterou as variáveis antropométricas mas reduziu algumas variáveis bioquímicas, sendo o colesterol total, LDL-c, insulina, destacando-se a redução da proteína C reativa, que houve aumento da capacidade antioxidante e redução da peroxidação lipídica no soro dos pacientes. Pelos resultados observa- se que a ingestão do suco de laranja pode contribuir positivamente para redução do processo inflamatório e do ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hepatitis C virus is an agent responsible for liver inflammation and the progression can leads to hepatitis C and complications such as cirrhosis, liver failure and hepatocellular carcinoma.VHC infection progresses to inflammation, causing damage in the liver parenchyma, metabolism of nutrients, increase reactive oxygen species and decrease plasma concentration of antioxidants. This process favors the persistence of viral replication and chronic liver disease and lead to inefficiency of the immune response and aggravation of the clinical status of the patients. The plasma vitamin c acts as the first line of defense by inactivation reactive oxygen species and protecting cellular components potential damage and stimulates the production of interferon and anti-inflammatory cytokines, proliferation of T linphocytes increase of anti-apoptotic among others. The greatest sources of vitamin C in the human diet are citrus fruits, especially orange juice. This study is aimed to evaluate the nutritional, biochemical and oxidative status of patients with chronic hepatitis C infection. The patients ingested 500 mL/Day of orange juice for eight weeks. At the beginning and end of the study were avaluated dietary, anthropometric, biochemical and marcs of oxidative stress. The study showed that regular intake of orange juice did not change the nutritional status, reduced some biochemical variables, and increased the antioxidant capacity and decrease lipid peroxidation in the serum of the patients. This study summarizes that the ingestion of orange juice can contribute positively to reduce inflammation oxidative stress have effect to hypocholesterolemic effect to chronic hepatitis C patients / Orientador: Thais Borges César / Coorientador: João Bosco Faria / Banca: Paulo Inácio da Costa / Banca: Ellen Cristini Freitas / Mestre
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Prevalência dos marcadores das hepatites B e C em adolescentes de Blumenau

Livramento, Andréa do 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264862.pdf: 673171 bytes, checksum: 465b6592bdc19192f21c5f94b4c96e32 (MD5) / As infecções pelo vírus da hepatite B (HBV) e pelo vírus da hepatite C (HCV) são problemas mundiais de saúde pública. Este trabalho objetivou estabelecer a prevalência dos marcadores de imunidade e infecção pelo HBV e de infecção pelo HCV em adolescentes do município de Blumenau, Santa Catarina, além de avaliar o conhecimento sobre as hepatites B e C e verificar a prática de atividades que aumentam o risco de infecção pelo HBV e HCV. Foi realizado um estudo com 393 adolescentes com idade entre 10 e 15 anos atendidos em Postos de Saúde do município de Blumenau. Os dados foram obtidos através da realização de testes sorológicos e aplicação de questionários. Dentre os participantes, 53,44% eram do sexo feminino e 46,56% do masculino. A soropositividade do anti-HCV foi de 0%, do HBsAg de 0,76%, do anti-HBc de 1,02% e do anti-HBs de 89,57%. Títulos de anti-HBs abaixo de 10 UI/L foram verificados em 50,38% dos participantes. A maioria dos adolescentes (83,21%) demonstrou conhecimento sobre a vacina preventiva contra a hepatite B. Pouco mais da metade dos participantes (55,47%) acreditam que a contaminação pelo HBV e HCV ocorra pelo contato com sangue ou secreções de uma pessoa infectada, e 23,48% desconhecem as formas de transmissão. Quase 40% dos adolescentes já estiveram internados em hospital, sendo que destes 5 (1,3% do total de participantes) receberam sangue por transfusão e 3,3% possuem body piercing e/ou tatuagem. O nível de conhecimento sobre as hepatites B e C na população estudada revelou a necessidade de intensificação das atividades educativas e a importância de uma política de educação em saúde voltada para os adolescentes. Hepatitis B virus and hepatitis C virus infections are global public health problems. This study aimed to establish the prevalence of HBV immunity and infection markers and HCV infection maker in adolescents of Blumenau, Santa Catarina, as well as to evaluate the knowledge on hepatitis B and C and verifying the practice of activities that increase the risk of HBV and HCV infection. The study was conduced with 393 adolescents between 10 and 15 years, taken care in public health institutions of Blumenau. Data were obtained by means of serological tests and application of questionnaires. Of the participants, 53.4% were female and 46.6% were males. The seropositivity for anti-HCV was 0%, for HBsAg was 0.76%, for anti-HBc was 1.02% and for anti-HBs was 89.57%. Levels for anti-HBs below 10 IU/L were found in 50.38% of the participants. Most adolescents (83.21%) have knowledge of the preventive vaccine against hepatitis B. More than half of the participants (55.47%) believe that the contamination for HBV and HCV occurs by the contact with blood or secretions of an infected person, and 23.48% are unaware of the transmission forms. Almost 40% of adolescents have been admitted to hospital, of which 5 (1.3% of the total of participants) received blood transfusion and 3.3% have body piercing and/or tattooing. The level of knowledge on hepatitis B and C in the studied population shows the necessity for intensification of the educative activities and the importance of health education for adolescents.
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Prevalência dos marcadores sorológicos das hepatites B e C em crianças e adolescentes da região metropolitana de Florianópolis, Santa Catarina

Voigt, Andréia Royer January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264644.pdf: 1498583 bytes, checksum: afbc76bea6336a529b0c065ee6266d96 (MD5) / Introdução: As hepatites B e C apresentam índices preocupantes de morbidade e mortalidade, e constituem um problema de saúde pública para muitos países. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 15% da população está infectada com o HBV, e menos de 1% com o HCV. Todavia, a prevalência específica dos marcadores sorológicos, por faixa etária, permanece desconhecida. Objetivo: Este estudo objetivou determinar a prevalência sorológica dos marcadores de infecção e imunidade para o HBV e o HCV nas crianças e adolescentes com idade entre 10 e 16 anos que residem na região metropolitana de Florianópolis, estado de Santa Catarina. Métodos: O grupo de estudo foi formado por crianças e adolescentes entre 10 e 16 anos, residentes na região metropolitana de Florianópolis, cujo sangue foi testado, independentemente da razão, nos Laboratórios de Análises Clínicas da mesma região. As amostras sangüíneas foram coletadas no período compreendido entre maio de 2007 e agosto de 2008, em 14 Laboratórios de Análises Clínicas distribuídos na região de interesse. Um total de trezentos e oitenta e quatro indivíduos participou deste estudo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Santa Catarina, e consentimentos informados por escrito foram obtidos dos responsáveis legais de cada participante, tendo em vista que todos os sujeitos da pesquisa encontravam-se com idade abaixo da maioridade legal (18 anos). Os marcadores sorológicos para o HBV e o HCV (HBsAg, anti-HBc total, anti-HBc IgM, anti-HBs e anti-HCV) foram determinados através do Teste Imunoenzimático de Micropartículas (MEIA) - AxSYM System® - utilizando kits diagnósticos da Abbott®, e seguindo recomendações do fabricante. Todos os testes sorológicos foram realizados no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis. Resultados: Todos os 384 adolescentes (100%) tiveram resultados negativos para HBsAg e anti-HBc IgM. Apenas dois indivíduos (0,52%) tiveram anti-HBc total positivo. Entre os indivíduos estudados, 226 (58,85%) apresentaram títulos de anti HBs =10.0mUI/mL, 121 (31,1%) apresentaram anti HBs < 10.0mUI/mL, e 37 (9,64%) não apresentaram títulos de anti-HBs. Em relação ao anti-HCV, todos os 384 (100%) adolescentes apresentaram resultados negativos para este marcador. Conclusão: O presente estudo mostrou uma baixa prevalência das infecções por HBV e HCV. Além disso, verificou-se um grande número de crianças e adolescentes (90,36%) com marcador de imunidade para o HBV positivo. Destes, 89,94% apresentaram positividade para o anti-HBs provavelmente devido à vacinação, pois os mesmos apresentaram os marcadores de infecção negativos, implicando assim, na efetividade do Programa Nacional de Imunizações para a Hepatite B, na região de estudo. Estes resultados mostram ainda um progresso em direção ao controle das hepatites B e C no Brasil.
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Prevalência dos marcadores das hepatites B e C em adolescentes de Chapecó

Scaraveli, Natália Gazzoni January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263946.pdf: 1286808 bytes, checksum: 4b10938baf75a4e6e0cabd184240835d (MD5) / As infecções pelo vírus da hepatite B (HBV) e pelo vírus da hepatite C (HCV) são dois preocupantes problemas de saúde pública, representando uma causa significativa de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Estima-se que aproximadamente 400 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras crônicas do vírus da hepatite B e aproximadamente 170 milhões de portadores ou doentes crônicos da hepatite C. Este trabalho objetivou estabelecer a prevalência dos marcadores de infecção e de imunização pelo vírus da hepatite B e do marcador de infecção pelo vírus da hepatite C em adolescentes com idade entre 10 e 16 anos, estudantes do ensino fundamental do município de Chapecó - SC. A pesquisa realizou-se com 418 voluntários, estudantes do ensino fundamental deste município, no período de março a julho de 2008. A análise estatística foi realizada por análise inferencial para diferentes proporções. Os resultados mostraram uma prevalência de 0% para o marcador anti-HCV, 0,24% para o marcador HBsAg e 1,44% para o marcador anti-HBc. O marcador anti-HBs teve seus resultados sub-divididos em três itens: 12,44% apresentaram título igual a zero, 39% com título maior que zero e menor que dez, 48,56% com título igual ou maior a dez. O questionário mostrou que 62,44% dos voluntários não sabiam o que é hepatite, evidenciando o baixo conhecimento sobre a doença; 50,24% não sabiam qual é a forma de transmissão, mostrando que podem se expor a situações de risco sem saber; e 20,30% dos alunos afirmaram que possuem familiares que têm ou já tiveram hepatite, expondo-os a risco mesmo dentro de suas casas. Alguns voluntários já necessitaram de transfusões sangüíneas, aplicaram piercings ou realizaram tatuagens, expondo-se a estes fatores de risco. The infections caused by the virus of hepatitis B (VHB) and by the virus of hepatitis C (VHC) are two worrying public health problems, as they represent a significant morbidity and mortality cause all around the world. It is estimated that approximately 400 million people worldwide are chronic carriers of the virus of hepatitis B and approximately 170 million are chronic carriers or patients with hepatitis C. This study aims to establish the prevalence of infection and immunization markers for the virus of hepatitis B and the infection marker for the virus of hepatitis C among teenagers aged from 10 to 15 years old, who are attending the elementary school in Chapecó city, Santa Catarina state. The research took place with 418 volunteers, who are this city's elementary school students, accomplished from March to July 2008. The statistical analysis was done through an inferential analysis for different proportions. The results showed a prevalence of 0% to the anti-HCV marker, 0.24% to the HBsAg marker and 1.44% to the anti-HBc marker. The anti-HBs marker had its results subdivided into three items: 12.44% presented a title equal to zero, 39% with a title higher than zero and lesser than ten, 48.56% presented a title higher or equal to ten. The questionnaire has showed that 62.44% of the volunteers don't know what hepatitis is, emphasizing the low awareness about this disease; 50.24% don't know what the transmission ways are, showing that they can be exposed into risk situations without knowing them; and 20.30% of the students confirmed that they have family members who have or have already had hepatitis, exposing them to risks even inside their homes. Some volunteers already had needed blood transfusions, had applied piercings or carried through tattoos, exposing themselves through these risk factors.
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Avaliação de medidas de resistência e secreção de insulina em pacientes HCV positivos

Fornari, Adriana January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Uso de tacrolimo no desenvolvimento de diabete melito pós-transplante renal

Gnatta, Diego January 2009 (has links)
Introdução: Diabete Melito Pós-Transplante (DMPT) é considerado uma séria complicação do transplante de rim, podendo diminuir a sobrevida do enxerto e do paciente. O imunossupressor tacrolimo (TAC) pode aumentar o risco de desenvolvimento de DMPT. Objetivos: Estimar o risco de DMPT em pacientes tratados com TAC no Serviço de Transplante Renal da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, identificar os demais fatores de risco para o DMPT e suas conseqüências. Métodos: Foram analisados 413 pacientes sem diabetes prévia ao transplante, com 18 anos ou mais, tratados com TAC, ciclosporina (CsA) ou sirolimo (SIR), em uso de corticoterapia e com período de seguimento póstransplante maior de 6 meses. O estudo seguiu o modelo observacional–coorte retrospectivo. Os critérios da Associação Americana de Diabete foram utilizados para o diagnóstico de DMPT. Os dados foram coletados de prontuários. Resultados: Dos 413 pacientes analisados, 171(41,4%) receberam como imunossupressão inicial TAC, 221(53,5%) CsA e 21(5,1%) SIR. DMPT ocorreu em 20,6% dos pacientes da coorte (85 de 413). A mediana do tempo para o desenvolvimento de DMPT foi de 54 dias. A incidência cumulativa de DMPT foi de 24,6% e 17,2% para os grupos de tratamento TAC e CsA, respectivamente. Na análise por intenção de tratamento, o risco para o desenvolvimento de DMPT, ao comparar os grupos TAC vs. CsA foi de HR=1,563, (IC:95%=1,008–2,425), P=0,006. Pelo método de Kaplan-Meier, 78,9% dos pacientes em uso de TAC estavam livres de DMPT no mês 6 vs. 87,8% dos pacientes em uso de CsA (P= 0,044). Os demais fatores de risco independentes identificados foram: índice de massa corporal (IMC) pré-transplante (P<0,0001), idade do receptor (P<0,0001) e episódio de rejeição aguda (RA) (P=0,013). Não houve diferença estatística significativa para anti-HCV reagente do receptor. Em 3 anos, a sobrevida do enxerto, ao comparar os pacientes com diagnóstico de DMPT vs. ausência de DMPT foi de 85,5% e 93,3%, respectivamente (P=0,021) e a sobrevida do paciente foi de 88,9% e 96,7%, respectivamente (P=0,017). Conclusão: A incidência de DMPT está associada com o tipo de imunossupressão utilizada, idade do receptor, IMC pré-transplante e episódio de RA. DMPT é um importante fator de risco para perda do enxerto e mortalidade. Medidas para minimizar o risco dessa complicação devem ser tomadas, como a individualização da terapia imunossupressora. / Introduction: Post-transplant diabetes mellitus (PTDM) is considered a serious complication of kidney transplantation and may reduce the patient and graft survival. The immunosuppressive Tacrolimus (TAC) may increase the risk of developing PTDM. Purpose: To estimate the risk of PTDM in renal transplant recipients treated with TAC in our center, identify all risk factors for PTDM and its consequences. Methodology: We analyzed 413 patients without diabetes prior to transplantation, with age ≥ 18 years, who were treated with tacrolimus (TAC), cyclosporine (CyA) or sirolimus (SIR), under steroids therapy and with a follow-up post-transplant period more than 6 months. We performed a retrospective review – cohort study. PTDM was diagnosed according to American Diabetes Association guidelines. Data were collected from medical records. Results: We examined 413 renal allograft recipients, these, 171 (41.4%) received initial immunosuppresion with TAC, 221 (53.5%) CyA and 21 (5.1%) SIR. PTDM occurred in 20.6% of patients in the cohort (85 of 413). The median time to the development of PTDM was 54 days post transplant. The cumulative incidence of PTDM was 24.6% and 17.2% for groups TAC and CyA treatment, respectively. In the analysis by intention to treat, the proportion of patients receiving TAC who developed PTDM was significantly higher than patients receiving CyA (HR=1,563, (CI:95%=1,008–2,425), P=0,006. The Kaplan-Meier method showed that 78,9% patients taking TAC were free of PTDM at six months compared to 87,8% of patients taking CsA (P= 0.044). The other independent risk factors identified were: body mass index (BMI) (P<0,0001), recipient age (P<0,0001) and acute rejections episodes (AR) (P=0,013). There was no statistically significant difference for patients with hepatitis C. Three years actuarial graft survival was 85,5% in patients with PTDM compared with 93,3% for those without diabetes (P=0,021) and patient survival was 88,9% e 96,7%, respectively (P=0,017). Conclusions: The incidence of PTDM is associated with TAC use, the recipient age, BMI and acute rejections episodes. PTDM is an important risk factor for graft loss and mortality. Measures to minimize the risk of this complication should be taken, such as the individualization of immunosuppresive therapy.
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Judicialização e eqüidade no tratamento da hepatite C : estudo de caso sobre o tratamento com interferona alfa em um serviço de referência do SUS em Porto Alegre, RS

Anjos, Renata Sacco dos January 2009 (has links)
Introdução: Este estudo propõe explorar a relação entre judicialização da saúde e equidade no acesso ao tratamento no SUS. Métodos: Utilizou-se comparação de médias e proporções para avaliar a presença ou não de diferenças socioeconômicas (SE) entre 1) três grupos de pacientes com hepatite C crônica - requerentes de Interferon Convencional pela via administrativa (ICA), requerentes de Interferon Peguilado pela via judicial (IPJ) e demandantes de Interferon Peguilado pela via administrativa (IPA) 2) dos pacientes com a população da região metropolitana de Porto Alegre. Resultados: Entre os grupos, a diferença SE não foi estatisticamente significativa, mas comparados à população, nos três grupos havia maior proporção de pacientes nas classes A e B (mais altas) do que na D e E (mais baixas) da classificação da ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa): no grupo IPJ, 50% das classes A e B e 0% das classes D e E; no IPA, 49,3% das classes A e B e 8,9% das D e E; e no ICA, 44,9% das classes A e B e 6,1% das D e E, enquanto na população como um todo 34,3% estariam nas classes A e B, e, 20,2% nas classes D e E (p<0,001). Diferenças na proporção de pacientes com seguros de saúde privados pertencentes aos três grupos e a população total também foram estatisticamente significativas. Conclusões: Nossos dados permitem inferir que há iniqüidade no acesso a tratamento com medicamento de alto custo entre usuários portadores de hepatite C, porém este fato não é explicado por diferença no acesso a diferentes regimes de tratamento no SUS ou mesmo pela judicialização. Os determinantes atuam antes, no acesso diferenciado ao próprio sistema público conforme a inserção sócioeconômico- cultural dos beneficiários. / Introduction: This study aimed to explore the relationship between Judicialization of Health and equity in the access of treatment via SUS (Brazilian’s Unified Health System). Methods: Means and proportion comparisons were used to evaluate socioeconomic (SE) differences 1) among three groups of patients with chronic Hepatitis C: a) receiving conventional Interferon through an administrative process (ICA), b) receiving Pegylated Interferon through an administrative process (IPA) and c) receiving Pegylated Interferon through a judicial process (IPJ); and 2) between those grups and the whole population of the metropolitan area of Porto Alegre, Brazil. Results: No statistically significant SE differences were found among the patients belonging to each of the three groups, but significant differences were found between each groups and the whole population (P<0,001). While in the whole population 34,3% of the subjects were classified as belonging to classes A and B and 20,2% to classes D and E, in the IPJ group, 50% of the subjects belonged to classes A and B and no one to classes D and E; in the IPA group, 49,3% belonged to classes AB and 8,9% to the DE; and in the ICA group, the proportions were respectively 44,9% AB and 6,1% DE. Proportions covered by private health insurance were also significantly different between the three groups and the population. Conclusions: Considering that hepatites C is not expected to disproportionally affect the highest SE strata, we may say that there is inequity in the access of patients to treatment in the SUS. This fact, however, is not explained by differences in the type or way of access to the medication, including judicialization. The iniquity seems to be previously determined, by differentiated access to specialized care at the public health system, according to socioeconomical and cultural status of the beneficiary.
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Resposta imune celular de portadores de hepa tite C antes e na 12ª semana de tratamento com interferon - alfa e ribavirina

Oliveira, Isabela Silva de January 2015 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-17T18:25:36Z No. of bitstreams: 1 Tese Isabela.pdf: 1865877 bytes, checksum: cbd1986b7bda4dc09057f53feeaa35b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-05-02T12:43:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Isabela.pdf: 1865877 bytes, checksum: cbd1986b7bda4dc09057f53feeaa35b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T12:43:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Isabela.pdf: 1865877 bytes, checksum: cbd1986b7bda4dc09057f53feeaa35b2 (MD5) / A hepatite C crônica (HCC) é um problema de saúde mundial, sendo uma das principais causas de transplantes de fígado. A maioria dos indivíduos infectados desenvolve a infecção crônica. Muitos trabalhos têm relatado a ocorrência de desregulação na resposta imune durante a infecção pelo HCV, o que implica na persistência viral. Alguns mecanismos de escape foram sugeridos, como: mascaramento de epítopos, interferência viral nas vias de sinalização de IFN e da resposta imune inata, exaustão e anergia de células T, supressão de resposta imune por ação das células T regulatórias ou ação de citocinas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta imune celular em portadores de hepatite C crônica antes e na 12ª semana de tratamento com interferon-α mais ribavirina. Este trabalho foi dividido em dois artigos. No primeiro artigo foi investigada a frequência de subpopulações de linfócitos no sangue periférico de portadores de HCC não tratados e após 12 semanas de tratamento antiviral com IFN-α e ribavirina. Uma elevada frequência de células B e frequências baixas de células T CD8+ e células NK foram encontrados nos indivíduos não tratados, mas não houve alteração nas frequências de células T CD4+ e células Tregs. Porém, portadores de HCC que tiveram positividade para crioglobulinas possuíam baixa frequência de células Treg CD4+CD25+FoxP3+ em comparação aos pacientes sem essas manifestações extra-hepáticas. Não houve diferença na frequência das subpopulações de linfócitos entre os portadores de HCC antes e na 12ª semana do tratamento duplo, mas houve aumento da frequência de células NK em pacientes com resposta virológica precoce. No segundo trabalho foi avaliada a produção das citocinas imunorregulatórias (IL-10 e TGF-β) e as relacionadas à resposta antiviral (IL-2 e IFN-γ) por células mononucleares do sangue periférico (CMSP) de portadores de HCC estimuladas com fitohemaglutinina e antígenos do HCV (core, NS3, NS4 e NS5), antes e na 12ª semana de tratamento antiviral com interferon e ribavirina. Foi demonstrado que o estímulo das CMSP desses pacientes com antígeno HCV-core causou um aumento na produção de IL-2, redução na produção de IFN-γ e produção aumentada de IL-10. Antígenos HCV-NS3 e HCV-NS5 estimularam apenas a produção de IL-10. Os antígenos do HCV não estimularam a produção de TGF-β pelas CMSP, e houve uma relação entre os níveis desta citocina e a carga viral do HCV dos pacientes antes do tratamento. Conclui-se que a resposta imune nos portadores de HCC está alterada, demonstrado pela diminuição na frequência de células CD8+ e NK, e pela aumentada produção de IL-10, baixa produção de IL-2 e IFN-γ provocada pelos antígenos virais. / Chronic hepatitis C (HCC) is a global health problem and a cause of liver transplants. Most infected individuals develop chronic infection. Altered immune response to hepatitis C virus (HCV) infection can be demonstrated in patients with chronic hepatitis C (CHC), which implies the viral persistence. Some escape mechanisms have been suggested, such as: masking epitopes, viral interference in the IFN signaling pathway and innate immune response, exhaustion and anergy of T cells response, suppression of immune response by action of regulatory T cells or action of cytokines. The aim of this study was to evaluate the cellular immune response in patients with chronic hepatitis C before and after 12 weeks of treatment with interferon-α plus ribavirin. This study has been divided into two papers. The first paper investigated the frequency of blood lymphocyte subsets in untreated HCV patients and after 12 weeks of antiviral treatment with IFN-α plus ribavirin. A high frequency of B cells and low frequencies of both CD8+ T cells and NK cells were found in untreated patients, but there was no change in the frequency of CD4 + T cells and Treg cells. However, patients with cryoglobulinemia had a lower frequency of CD4+CD25+FoxP3+ Treg cells compared to patients without these extrahepatic manifestations. There was no difference in the frequency of blood lymphocyte subsets among patients with HCC before and after 12 weeks of antiviral treatment, but there was an increase in the frequency of NK cells in patients with early virological response. The second study evaluated the production of immunoregulatory cytokines (IL-10 and TGF-β) and associated antiviral response (IL-2 and IFN-γ) in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from CHC patients stimulated with Phytohemagglutinin (PHA) and HCV antigens (core, NS3, NS4 e NS5), before and at 12 weeks of antiviral treatment with interferon plus ribavirin. It has been shown that stimulation of the PBMC of patients with HCV core antigen caused an increase in IL-2 production, reduction in IFN-γ and increased in IL-10 production. HCV-NS3 e HCV-NS5 antigens only stimulated IL-10 production. The HCV antigens did not stimulate TGF-β production. There was a relationship between the levels of this cytokine and the HCV viremia of the patients before treatment. In conclusion, the immune response in patients with HCC is disrupted, demonstrated by decrease in the frequency of CD8 +T cells and NK cells, and the increased production of IL-10, low IL-2 and IFN-γ production induced by the viral antigens.
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Avaliação do efeito da terapia antiviral sobre a expressão de marcadores laboratoriais de autoimunidade em portadores da infecção crônica pelo vírus da hepatite C

Rodrigues, Jonatas da Silva 30 November 2012 (has links)
Submitted by Pós graduação Farmácia (ppgfar@ufba.br) on 2017-05-25T21:14:29Z No. of bitstreams: 1 JONATAS.pdf: 3036944 bytes, checksum: 53597feb372d2d4e4ad40f7c3d90119a (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-05-29T17:25:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JONATAS.pdf: 3036944 bytes, checksum: 53597feb372d2d4e4ad40f7c3d90119a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T17:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JONATAS.pdf: 3036944 bytes, checksum: 53597feb372d2d4e4ad40f7c3d90119a (MD5) / FAPESB / CAPES / O vírus da hepatite C (HCV) é a principal causa de hepatite crônica, insuficiência hepática terminal, cirrose, carcinoma hepatocelular e transplante hepático nos países industrializados. A infecção crônica pelo HCV promove, também, uma complexa disfunção nos linfócitos B que leva à produção de autoanticorpos não órgãos específicos (NOSA) e crioglobulinas (CG). Os mecanismos envolvidos nessa disfunção não estão completamente elucidados e os significados desses marcadores na imunopatologia da doença e no resultado da terapia antiviral são contraditórios assim como o efeito da terapia na expressão de tais marcadores durante tratamento. Objetivos: Avaliar o efeito da terapia antiviral sobre a expressão de marcadores laboratoriais de autoimunidade na hepatite C crônica e os significados de tais marcadores no prognóstico da doença e no resultado do tratamento. Pacientes, Materiais e Métodos: Foram incluídos 29 pacientes, sem tratamento prévio para a hepatite C, 15 homens e 14 mulheres, que foram investigados para autoanticorpos e crioglobulinas antes e nas semanas 12 e 24 após início do tratamento com interferon-α (IFN-α) peguilado mais ribavirina. Anticorpos séricos antimúsculo liso (SMA) e antinúcleo (ANA) foram pesquisados por imunofluorescência indireta; os autoanticorpos tireoidianos, antitireoperoxidase (anti- TPO) e antitireoglobulina (anti-TG), por ensaio imunoenzimático (ELISA). As crioglobulinas foram investigadas por crioprecipitação em tubo e por difusão em gel, enquanto o fator reumatóide (FR) foi quantificado por nefelometria. Resultados: Dos 29 pacientes incluídos, 24 (82,8%) eram portadores do genótipo 1, cinco (17,2%) estavam infectados pelo genótipo 3 e 17/29 (58,6%) tinham carga viral (CV) alta (>600.000 cópias). Na histopatologia hepática, segundo a classificação METAVIR, 72,4% (21/29) possuíam atividade necroinflamatória leve a moderada (A1 ou A2) e 51,7% (15/29) estavam com fibrose avançada e cirrose (F3 ou F4). FR, SMA e CG foram os mais prevalentes biomarcadores autoimunes nos pacientes pré-tratamento, com taxas de 62,1% (18/29), 51,7% (15/29) e 46,4% (13/28), respectivamente. A terapia antiviral diminuiu a positividade de CG após a 12ª e na 24ª semana de tratamento, P = 0,026 e P = 0,013, respectivamente. Ambas, CG e SMA foram associadas com fibrose avançada, P = 0,003, P = 0,017, respectivamente. No entanto, nenhuma positividade de ANA ou FR foi associada com histopatologia hepática (atividade necroinflamatória ou fibrose), e nem tiveram influência na resposta ao tratamento. Conclusões: Nossos resultados sugerem que a terapia antiviral diminui a produção de crioglobulinas devido à eliminação do HCV. Adicionalmente, a presença de alguns marcadores autoimunes em portadores do HCV, está associado com gravidade da doença sem qualquer influência no resultado do tratamento. / The hepatitis C virus (HCV) is the main cause of chronic hepatitis, terminal hepatic failure, cirrhosis, hepatocellular carcinoma and hepatic transplantation in the industrialized countries. HCV chronic infection also promotes a complex dysfunction in B-lymphocytes that leads to the production of non-organspecific- autoantibodies (NOSA) and cryoglobulins (CG). The mechanisms involved in this dysfunction are not fully elucidated and the meanings of these markers in the immunopathology of the disease and in the antiviral therapy outcomes are controversial as well as the effect of therapy in the expression of these markers during treatment. Objectives: The aims of this work were evaluate the effect of antiviral therapy on the expression of these autoimmune biomarkers in chronic hepatitis C and their meaning in disease prognosis and treatment outcome. Patients, Material and Methods: Twenty-nine hepatitis C untreated patients were enrolled in this study, 15 men and 14 women, and investigated for autoantibodies and cryoglobulins before and at 12 and 24 week treatment with pegylated interferon-α (IFN-α) plus ribavirin. Serum smooth muscle (SMA) and antinuclear (ANA) antibodies were tested by indirect immunofluorescence and enzyme-linked immunosorbent assay was used to determine serum anti-thyroid peroxidase (anti-TPO) and antithyroglobulin (anti-TG) antibody levels. Cryoglobulins were investigated by cryoprecipitation using tube and gel-diffusion techniques and rheumatoid factor (RF) was determined by nephelometry. Results: Twenty-four out of 29 patients (82.8%) were infected with HCV genotype, whereas five (17.2%) were infected with HCV genotype 3. High HCV load above 600,000 copies was found in 17 out of 29 patients before treatment. Twenty-one individuals had mild or moderate liver necroinflammatory activity (A1 or A2) and 15 patients and advanced fibrosis (F3) or cirrhosis (F4). RF, SMA and CG were the most prevalent autoimmune biomarkers in untreated patients with prevalence of 62.1% (18/29), 51.7% (15/29) and 46.4% (13/28), respectively. Antiviral therapy decreased cryoglobulin positivity after 12 and 24 weeks of treatment (P = 0.026 and P = 0.013, respectively). Both cryoglobulin and smooth muscle antibodies were associated with advanced fibrosis (P = 0.003 and P = 0.017, respectively). Neither ANA nor RF positivity was associated with liver histopathology (necroinflammatory activity or fibrosis), and they did not have influence on treatment outcome. Conclusions: Our results suggest that antiviral therapy decreases cryoglobulin production due to HCV eradication. In addition, the presence of some autoimmune biomarkers in HCV patients is associated with disease severity without any influence on treatment outcome.
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Tratamento de pacientes com hepatite viral C crônica

Rosa, Junior André da January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266301.pdf: 6149913 bytes, checksum: 7ed745bd6f863260173b13bbbedca0c2 (MD5) / O aumento significativo no número de portadores de hepatite viral C crônica é preocupante. A infecção interfere diretamente na vida dos pacientes, dos familiares, nos sistemas de saúde, na sociedade em geral e na economia. No Brasil, os medicamentos são fornecidos pelo SUS, por meio do componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional da Assistência Farmacêutica. O tratamento baseia-se no uso do interferon alfa 2a ou 2b, nas formas convencional ou peguilado, associado a ribavirina. O objetivo principal deste tratamento é a erradicação do vírus, porém estudos comprovaram que a eficácia do tratamento é em torno de 50%. O tratamento tem um custo elevado aos sistemas de saúde, além de produzir uma série de efeitos colaterais que prejudicam a qualidade de vida dos pacientes em tratamento.Taxas significativas de pacientes abandonam ou tem seu tratamento suspenso pela intensidade dos efeitos colaterais. O presente trabalho faz uma análise do resultado do tratamento dos pacientes que receberam medicamentos pelo Componente de Dispensação Excepcional e/ou por ação judicial e que foram atendidos no Pólo de Aplicação e Monitoramento de Medicamentos Injetáveis do Hospital Nereu Ramos (PAMMI/HNR) em Florianópolis de 2005 a 2008. Foram revisados 188 prontuários de pacientes com diagnóstico de hepatite viral C crônica e que concluíram seus tratamentos com interferon peguilado alfa (2a ou 2b) e ribavirina entre os meses de maio de 2005 até março de 2008. Para realizar este estudo de caráter retrospectivo e exploratório, foi criado um instrumento de coleta dos dados dos prontuários dos pacientes. Os dados foram digitados duplamente no EPI-DATA e analisados no EPI-INFO. Para o cálculo da resposta viral sustentada (RVS) considerando as perdas de seguimento após a conclusão dos tratamentos, utilizou-se uma estimativa de probabilidades condicionais, e obtivemos uma taxa de 26%. Durante a análise exploratória dos dados, concluiu-se que o Estado não controla resultados dos tratamentos e que o serviço enfrenta dificuldades no acompanhamento, na documentação e, principalmente, no seguimento pós-tratamento. Julgamos necessário aumentar a taxa de RVS e proporcionar um tratamento seguro aos pacientes, sugerindo a implementação do acompanhamento farmacoterapêutico baseado no modelo americano Pharmacist´s WorK-up of drug Therapy (PWDT) no PAMMI/HNR. Dados prospectivos e preliminares desta implementação apontaram que aproximadamente dois terços dos pacientes que iniciaram seus tratamentos em março de 2008 e estão acompanhados até dezembro de 2008 obtiveram 75% de resposta viral precoce (RVP) e os problemas relacionados aos medicamentos foram resolvidos de forma mais ágil e efetiva através da equipe multidisciplinar ou de encaminhamentos aos serviços especializados.

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