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Les réponses physiologiques d'un entrainement intermittent de haute intensité chez les patients coronariens stables

Mekary, Saïd January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Respostas glicêmicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 1 submetidos a diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade

Farinha, Juliano Boufleur January 2018 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) está associado com condições pró-oxidantes, próinflamatórias e elevado risco cardiovascular, enquanto o exercício físico pode ser considerado um dos melhores instrumentos não farmacológicas para o tratamento do DM1. Nesse contexto, exercícios que propiciem um menor risco hipoglicêmico e diversos benefícios sobre a saúde devem ser estimulados. Um dos objetivos da tese foi verificar a influência da realização de exercícios de força (SE) antes ou depois do exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) sobre o comportamento glicêmico durante e logo após uma sessão de esforço (estudo transversal) (manuscrito original 1). Entretanto, o principal objetivo desta tese foi comparar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), do treinamento de força (ST) e da combinação destes (ST+HIIT), sobre marcadores sanguíneos inflamatórios, de estresse oxidativo (OS) e metabolismo glicêmico em pacientes com DM1 através de um ensaio clínico randomizado (ECR) (manuscrito original 2). Com relação ao estudo transversal (manuscrito 1), em três visitas, adultos fisicamente ativos realizaram 30 min de SE antes de 30 min de HIIE ou realizaram a ordem inversa da sessão (HIIE+SE) ou permaneceram em repouso nesse período (REST). A glicemia capilar foi mensurada a cada 15 min durante e até 60 min da recuperação. Comparando-se com os valores basais, a condição HIIE+SE reduziu a glicemia em 30, 45 e 60 min, enquanto SE+HIIE adiou esta queda glicêmica para a partir de 60 min. HIIE+SE também acarretou uma maior glicemia em 105 min quando comparado a 60 min. A quantidade ingerida de carboidratos durante as sessões, bem como a dose insulínica no mesmo dia antes e depois dos protocolos, além dos episódios noturnos de hipoglicemia, foram similares entre as três condições. Conclui-se que pacientes com DM1 propensos a desenvolver hipoglicemia associada ao exercício devem realizar SE antes do HIIE na mesma sessão. Com relação ao estudo principal (ECR) (manuscrito original 2), após 4 semanas de um período controle, pacientes fisicamente inativos com DM1 foram randomizados para realização de 10 semanas de HIIT, ST ou ST+HIIT, praticados 3x/sem. As sessões de HIIT duraram 25 min, as de ST 40 min, e as de ST+HIIT ~65 min. Os desfechos foram analisados através do modelo de equações de estimativas generalizadas (GEE), com post hoc de Bonferroni. ST, HIIT e ST+HIIT melhoraram parâmetros glicêmicos e antioxidantes, mas não os marcadores plasmáticos de inflamação e de OS. Interessantemente, as intervenções reduziram as concentrações de receptores solúveis para produtos finais da glicação avançada. Entretanto, o conteúdo intracelular das proteínas de choque térmico de 70 kDa aumentou somente depois do HIIT. Enquanto a dose diária de insulina utilizada reduziu apenas no grupo ST+HIIT, todos os protocolos induziram benefícios antropométricos, cardiorrespiratórios e funcionais. Sob uma perspectiva prática, conclui-se que um maior volume (ST+HIIT) de treinamento é necessário para o benefício adicional da redução insulínica diária. Já o HIIT, por exemplo, é diretamente aplicável para pessoas que reclamam da falta de tempo, podendo ser recomendado devido a vantagem extra com relação a proteínas anti-inflamatórios em células imunológicas. / Type 1 diabetes mellitus (DM1) is associated with prooxidant and proinflammatory conditions, besides an increased cardiovascular risk, while exercise may be considered one of the best nonpharmacological tools for DM1 treatment. In this context, exercises linked with a lower hypoglycemic risk and several health benefits should be stimulated. One of the goals of this thesis was to verify the influence of performing strength exercises (SE) before or after highintensity interval exercise (HIIE) on glycaemia during and postexercise (cross-sectional study) (original manuscript 1). However, the main objective of this thesis was to compare the effects of high-intensity interval training (HIIT), strength training (ST) or their combination (ST+HIIT), on blood inflammatory, oxidative stress (OS) and glycemic markers in DM1 patients using a randomized clinical trial (ECR) (original manuscript 2). Regarding the crosssectional study (original manuscript 1), in three visits, physically active adults performed 30 min of SE before 30 min of HIIE or performed the reverse order (HIIE+SE) or rested for 30 min (REST). Capillary glycaemia was measured each 15 min during and 60 min postexercise recovery. HIIE+SE lowered glycaemia at 30, 45 and 60 min compared with baseline concentrations, while SE+HIIE postponed this glucose decayment to 60 min and thereafter. HIIE+SE increased glycaemia at 105 min compared with 60 min. Carbohydrates ingested during exercise, insulin dosage at same day before and after protocols, and nocturnal hypoglycemia episodes were similar among the three conditions. DM1 patients prone to develop exercise-associated hypoglycemia should perform SE before HIIE in a single session. Regarding the main study (ECR) (original manuscript 2), after 4-week control period, physically inactive patients with DM1 were randomly assigned to 10-week HIIT, ST or ST+HIIT protocol, performed 3 x/week. HIIT sessions lasted 25 min, ST lasted 40 min and ST+HIIT sessions lasted ~65 min. Blood biochemical, anthropometric, strength and cardiorespiratory fitness variables were assessed. Outcomes were analyzed via generalized estimating equations (GEE), with Bonferroni post hoc analysis. ST, HIIT and ST+HIIT improved glycemic and antioxidant parameters, but not plasma inflammatory or OS markers. Noteworthy, interventions reduced soluble receptors for advanced glycation end products levels. However, intracellular heat shock protein 70 content increased only after HIIT. While daily insulin dosage decreased only in the ST+HIIT group, all training models induced anthropometric and functional benefits. From a practical clinical perspective, a higher volume (SE+HIIT) of training is required for the additional benefit of daily insulin reduction. The HIIT, for example, is directly applicable for people who claim lack of time, and it may be 13 recommended due to extra advantage concerning anti-inflammatory proteins at immunological cells.
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Les réponses physiologiques d'un entrainement intermittent de haute intensité chez les patients coronariens stables

Mekary, Saïd January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Respostas glicêmicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 1 submetidos a diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade

Farinha, Juliano Boufleur January 2018 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) está associado com condições pró-oxidantes, próinflamatórias e elevado risco cardiovascular, enquanto o exercício físico pode ser considerado um dos melhores instrumentos não farmacológicas para o tratamento do DM1. Nesse contexto, exercícios que propiciem um menor risco hipoglicêmico e diversos benefícios sobre a saúde devem ser estimulados. Um dos objetivos da tese foi verificar a influência da realização de exercícios de força (SE) antes ou depois do exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) sobre o comportamento glicêmico durante e logo após uma sessão de esforço (estudo transversal) (manuscrito original 1). Entretanto, o principal objetivo desta tese foi comparar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), do treinamento de força (ST) e da combinação destes (ST+HIIT), sobre marcadores sanguíneos inflamatórios, de estresse oxidativo (OS) e metabolismo glicêmico em pacientes com DM1 através de um ensaio clínico randomizado (ECR) (manuscrito original 2). Com relação ao estudo transversal (manuscrito 1), em três visitas, adultos fisicamente ativos realizaram 30 min de SE antes de 30 min de HIIE ou realizaram a ordem inversa da sessão (HIIE+SE) ou permaneceram em repouso nesse período (REST). A glicemia capilar foi mensurada a cada 15 min durante e até 60 min da recuperação. Comparando-se com os valores basais, a condição HIIE+SE reduziu a glicemia em 30, 45 e 60 min, enquanto SE+HIIE adiou esta queda glicêmica para a partir de 60 min. HIIE+SE também acarretou uma maior glicemia em 105 min quando comparado a 60 min. A quantidade ingerida de carboidratos durante as sessões, bem como a dose insulínica no mesmo dia antes e depois dos protocolos, além dos episódios noturnos de hipoglicemia, foram similares entre as três condições. Conclui-se que pacientes com DM1 propensos a desenvolver hipoglicemia associada ao exercício devem realizar SE antes do HIIE na mesma sessão. Com relação ao estudo principal (ECR) (manuscrito original 2), após 4 semanas de um período controle, pacientes fisicamente inativos com DM1 foram randomizados para realização de 10 semanas de HIIT, ST ou ST+HIIT, praticados 3x/sem. As sessões de HIIT duraram 25 min, as de ST 40 min, e as de ST+HIIT ~65 min. Os desfechos foram analisados através do modelo de equações de estimativas generalizadas (GEE), com post hoc de Bonferroni. ST, HIIT e ST+HIIT melhoraram parâmetros glicêmicos e antioxidantes, mas não os marcadores plasmáticos de inflamação e de OS. Interessantemente, as intervenções reduziram as concentrações de receptores solúveis para produtos finais da glicação avançada. Entretanto, o conteúdo intracelular das proteínas de choque térmico de 70 kDa aumentou somente depois do HIIT. Enquanto a dose diária de insulina utilizada reduziu apenas no grupo ST+HIIT, todos os protocolos induziram benefícios antropométricos, cardiorrespiratórios e funcionais. Sob uma perspectiva prática, conclui-se que um maior volume (ST+HIIT) de treinamento é necessário para o benefício adicional da redução insulínica diária. Já o HIIT, por exemplo, é diretamente aplicável para pessoas que reclamam da falta de tempo, podendo ser recomendado devido a vantagem extra com relação a proteínas anti-inflamatórios em células imunológicas. / Type 1 diabetes mellitus (DM1) is associated with prooxidant and proinflammatory conditions, besides an increased cardiovascular risk, while exercise may be considered one of the best nonpharmacological tools for DM1 treatment. In this context, exercises linked with a lower hypoglycemic risk and several health benefits should be stimulated. One of the goals of this thesis was to verify the influence of performing strength exercises (SE) before or after highintensity interval exercise (HIIE) on glycaemia during and postexercise (cross-sectional study) (original manuscript 1). However, the main objective of this thesis was to compare the effects of high-intensity interval training (HIIT), strength training (ST) or their combination (ST+HIIT), on blood inflammatory, oxidative stress (OS) and glycemic markers in DM1 patients using a randomized clinical trial (ECR) (original manuscript 2). Regarding the crosssectional study (original manuscript 1), in three visits, physically active adults performed 30 min of SE before 30 min of HIIE or performed the reverse order (HIIE+SE) or rested for 30 min (REST). Capillary glycaemia was measured each 15 min during and 60 min postexercise recovery. HIIE+SE lowered glycaemia at 30, 45 and 60 min compared with baseline concentrations, while SE+HIIE postponed this glucose decayment to 60 min and thereafter. HIIE+SE increased glycaemia at 105 min compared with 60 min. Carbohydrates ingested during exercise, insulin dosage at same day before and after protocols, and nocturnal hypoglycemia episodes were similar among the three conditions. DM1 patients prone to develop exercise-associated hypoglycemia should perform SE before HIIE in a single session. Regarding the main study (ECR) (original manuscript 2), after 4-week control period, physically inactive patients with DM1 were randomly assigned to 10-week HIIT, ST or ST+HIIT protocol, performed 3 x/week. HIIT sessions lasted 25 min, ST lasted 40 min and ST+HIIT sessions lasted ~65 min. Blood biochemical, anthropometric, strength and cardiorespiratory fitness variables were assessed. Outcomes were analyzed via generalized estimating equations (GEE), with Bonferroni post hoc analysis. ST, HIIT and ST+HIIT improved glycemic and antioxidant parameters, but not plasma inflammatory or OS markers. Noteworthy, interventions reduced soluble receptors for advanced glycation end products levels. However, intracellular heat shock protein 70 content increased only after HIIT. While daily insulin dosage decreased only in the ST+HIIT group, all training models induced anthropometric and functional benefits. From a practical clinical perspective, a higher volume (SE+HIIT) of training is required for the additional benefit of daily insulin reduction. The HIIT, for example, is directly applicable for people who claim lack of time, and it may be 13 recommended due to extra advantage concerning anti-inflammatory proteins at immunological cells.
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Respostas glicêmicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 1 submetidos a diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade

Farinha, Juliano Boufleur January 2018 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) está associado com condições pró-oxidantes, próinflamatórias e elevado risco cardiovascular, enquanto o exercício físico pode ser considerado um dos melhores instrumentos não farmacológicas para o tratamento do DM1. Nesse contexto, exercícios que propiciem um menor risco hipoglicêmico e diversos benefícios sobre a saúde devem ser estimulados. Um dos objetivos da tese foi verificar a influência da realização de exercícios de força (SE) antes ou depois do exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) sobre o comportamento glicêmico durante e logo após uma sessão de esforço (estudo transversal) (manuscrito original 1). Entretanto, o principal objetivo desta tese foi comparar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), do treinamento de força (ST) e da combinação destes (ST+HIIT), sobre marcadores sanguíneos inflamatórios, de estresse oxidativo (OS) e metabolismo glicêmico em pacientes com DM1 através de um ensaio clínico randomizado (ECR) (manuscrito original 2). Com relação ao estudo transversal (manuscrito 1), em três visitas, adultos fisicamente ativos realizaram 30 min de SE antes de 30 min de HIIE ou realizaram a ordem inversa da sessão (HIIE+SE) ou permaneceram em repouso nesse período (REST). A glicemia capilar foi mensurada a cada 15 min durante e até 60 min da recuperação. Comparando-se com os valores basais, a condição HIIE+SE reduziu a glicemia em 30, 45 e 60 min, enquanto SE+HIIE adiou esta queda glicêmica para a partir de 60 min. HIIE+SE também acarretou uma maior glicemia em 105 min quando comparado a 60 min. A quantidade ingerida de carboidratos durante as sessões, bem como a dose insulínica no mesmo dia antes e depois dos protocolos, além dos episódios noturnos de hipoglicemia, foram similares entre as três condições. Conclui-se que pacientes com DM1 propensos a desenvolver hipoglicemia associada ao exercício devem realizar SE antes do HIIE na mesma sessão. Com relação ao estudo principal (ECR) (manuscrito original 2), após 4 semanas de um período controle, pacientes fisicamente inativos com DM1 foram randomizados para realização de 10 semanas de HIIT, ST ou ST+HIIT, praticados 3x/sem. As sessões de HIIT duraram 25 min, as de ST 40 min, e as de ST+HIIT ~65 min. Os desfechos foram analisados através do modelo de equações de estimativas generalizadas (GEE), com post hoc de Bonferroni. ST, HIIT e ST+HIIT melhoraram parâmetros glicêmicos e antioxidantes, mas não os marcadores plasmáticos de inflamação e de OS. Interessantemente, as intervenções reduziram as concentrações de receptores solúveis para produtos finais da glicação avançada. Entretanto, o conteúdo intracelular das proteínas de choque térmico de 70 kDa aumentou somente depois do HIIT. Enquanto a dose diária de insulina utilizada reduziu apenas no grupo ST+HIIT, todos os protocolos induziram benefícios antropométricos, cardiorrespiratórios e funcionais. Sob uma perspectiva prática, conclui-se que um maior volume (ST+HIIT) de treinamento é necessário para o benefício adicional da redução insulínica diária. Já o HIIT, por exemplo, é diretamente aplicável para pessoas que reclamam da falta de tempo, podendo ser recomendado devido a vantagem extra com relação a proteínas anti-inflamatórios em células imunológicas. / Type 1 diabetes mellitus (DM1) is associated with prooxidant and proinflammatory conditions, besides an increased cardiovascular risk, while exercise may be considered one of the best nonpharmacological tools for DM1 treatment. In this context, exercises linked with a lower hypoglycemic risk and several health benefits should be stimulated. One of the goals of this thesis was to verify the influence of performing strength exercises (SE) before or after highintensity interval exercise (HIIE) on glycaemia during and postexercise (cross-sectional study) (original manuscript 1). However, the main objective of this thesis was to compare the effects of high-intensity interval training (HIIT), strength training (ST) or their combination (ST+HIIT), on blood inflammatory, oxidative stress (OS) and glycemic markers in DM1 patients using a randomized clinical trial (ECR) (original manuscript 2). Regarding the crosssectional study (original manuscript 1), in three visits, physically active adults performed 30 min of SE before 30 min of HIIE or performed the reverse order (HIIE+SE) or rested for 30 min (REST). Capillary glycaemia was measured each 15 min during and 60 min postexercise recovery. HIIE+SE lowered glycaemia at 30, 45 and 60 min compared with baseline concentrations, while SE+HIIE postponed this glucose decayment to 60 min and thereafter. HIIE+SE increased glycaemia at 105 min compared with 60 min. Carbohydrates ingested during exercise, insulin dosage at same day before and after protocols, and nocturnal hypoglycemia episodes were similar among the three conditions. DM1 patients prone to develop exercise-associated hypoglycemia should perform SE before HIIE in a single session. Regarding the main study (ECR) (original manuscript 2), after 4-week control period, physically inactive patients with DM1 were randomly assigned to 10-week HIIT, ST or ST+HIIT protocol, performed 3 x/week. HIIT sessions lasted 25 min, ST lasted 40 min and ST+HIIT sessions lasted ~65 min. Blood biochemical, anthropometric, strength and cardiorespiratory fitness variables were assessed. Outcomes were analyzed via generalized estimating equations (GEE), with Bonferroni post hoc analysis. ST, HIIT and ST+HIIT improved glycemic and antioxidant parameters, but not plasma inflammatory or OS markers. Noteworthy, interventions reduced soluble receptors for advanced glycation end products levels. However, intracellular heat shock protein 70 content increased only after HIIT. While daily insulin dosage decreased only in the ST+HIIT group, all training models induced anthropometric and functional benefits. From a practical clinical perspective, a higher volume (SE+HIIT) of training is required for the additional benefit of daily insulin reduction. The HIIT, for example, is directly applicable for people who claim lack of time, and it may be 13 recommended due to extra advantage concerning anti-inflammatory proteins at immunological cells.
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Treinamento intervalado de alta intensidade promove controle pressórico, melhora a tolerância ao exercício e função cardíaca em ratos espontaneamente hipertensos / High intensity interval training promotes pressure control, and improves tolerance to exercise and heart function in spontaneously hypertensive rats

SOUZA, Francilene Lima Agostinho de 30 October 2017 (has links)
Submitted by Adriana Martinez (amartinez@unoeste.br) on 2018-02-07T17:06:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Francilene.pdf: 356698 bytes, checksum: 1dbb03ec82dfb5f6f0997237b2784d9a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T17:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Francilene.pdf: 356698 bytes, checksum: 1dbb03ec82dfb5f6f0997237b2784d9a (MD5) Previous issue date: 2017-10-30 / Introduction: Systemic Arterial Hypertension (SAH) is a serious public health problem, especially for the elderly, and can lead to concentric hypertrophy an important risk factor for heart failure, which is considered a predictor of increased cardiovascular morbimortality. Studies have shown that High Intensity Interval Training (HIIT) may also be indicated for hypertensive patients. However, to the authors’ knowledge, no studies have evaluated HIIT in cardiac remodeling of animals with systemic arterial hypertension. Objective: to evaluate in spontaneously hypertensive rats (SHR) submitted to HIIT, pressure control, exercise tolerance and cardiac remodeling. Methods: 20 SHR rats were divided into two groups: sedentary (SHR-SED, n= 9) and HIIT training (SHR-HIIT, n= 11); and Wistar Kyoto rats composed the control group (WKY, n= 6), 12 months of age. The animals were familiarized with HIIT for a week with 10 minutes on the treadmill adapted for rodents. An incremental stress test was performed to exhaustion to adjust exercise intensity. The HIIT was performed five times a week for eight weeks. Before and after HIIT, blood pressure (BP) was measured by plethysmography and a maximal exercise capacity test was performed. Cardiac remodeling was assessed through echocardiography and after euthanasia, the isolated papillary muscle was evaluated. For comparison between groups, we used ANOVA followed by the Tukey test or Kruskal-Wallis and Dunn tests (p <0.05). Results: HIIT decreased the variation (Δ%) of SBP (SHR-SED=Δ% 12.5 vs. SHR-HIIT=Δ% -4.34; p = 0.005), increased the distance traveled, being 82.7% higher in the SHR-HIIT group (SHR-SED=183.0±88.08m; vs. SHR-HIIT=1126.0±187.1m; p<0.001) and reduced the resting tension of the papillary muscle (WKY=0.77 ± 0.216; SHR-SED=1.26 ± 0.20; SHR-HIIT=0.67 ± 0.23; p=0.0001). Conclusion: In SHR rats, HIIT decreased BP variation, improved functional capacity and ameliorated pathological cardiac remodeling. / Introdução: a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), um grave problema de saúde pública, pode levar à hipertrofia concêntrica – um importante fator de risco para insuficiência cardíaca, que é considerada um preditor de maior morbimortalidade cardiovascular. Estudos evidenciam que o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) pode ser indicado para hipertensos. Entretanto, para conhecimento, não há estudos que avaliaram o HIIT na remodelação cardíaca de animais com hipertensão arterial sistêmica. Objetivo: avaliar em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) submetidos ao HIIT, o controle pressórico, a tolerância aos exercícios e o remodelamento cardíaco. Métodos: foram utilizados 20 ratos SHR divididos em dois grupos: sedentários (SHR-SED, n=9) e com treinamento HIIT (SHR-HIIT, n=11); e ratos Wistar Kyoto no grupo controle (WKY, n=6), com 12 meses. Os animais foram familiarizados antes do início do teste durante uma semana com 10 minutos, na velocidade de 6 metros por minutos na esteira adaptada para roedores. Realizou-se um teste de esforço incremental, iniciando-se com 10 minutos de aquecimento na velocidade de 6 metros por minutos, sem inclinação até que os ratos chegassem a exaustão, para graduar a intensidade do exercício. O HIIT foi executado cinco vezes por semana, durante oito semanas. Antes e após o HIIT, a pressão arterial (PA) foi aferida por pletismosgrafia e foi realizado um teste de capacidade máxima ao exercício. O remodelamento cardíaco foi avaliado pelo ecocardiograma e, após eutanásia, avaliou-se o músculo papilar isolado. Para comparação entre os grupos foi utilizado ANOVA seguido de Tukey ou Kruskal-Wallis e Dunn’s (p<0.05). Resultados: o HIIT diminuiu a PAS (SHR-SED=Δ%12.05 vs. SHR-HIIT=Δ%-4.34; p=0.005), aumentou a distância percorrida, sendo 82,7% maior no grupo SHR-HIIT (SHR-SED=183.0±88.08m vs. SHR-HIIT=1126.0±187.1m; p<0.0001) e reduziu a tensão de repouso do músculo papilar (WKY=0.77 ± 0.216; SHR-SED=1.26 ± 0.20; SHR-HITT=0.67 ± 0.23; p=0.0001). Conclusão: o HIIT em ratos SHR diminuiu a variação da PA, melhorou a capacidade funcional e amenizou o remodelamento cardíaco patológico.
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Tools and Technologies for Assessing, and Exercise Strategies for Promoting, Neuromuscular Function and Mobility in Aging

Tavoian, Dallin 03 June 2021 (has links)
No description available.
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The Effects of Four Weeks of High Intensity Interval Training and β-hydroxy-β-methylbutyric Free Acid on the Onset of Neuromuscular Fatigue

Miramonti, Amelia 01 January 2015 (has links)
This study investigated the effects of high intensity interval training (HIIT) and β-hydroxy-β-methylbutyric free acid (HMBFA) on the onset of neuromuscular fatigue in healthy young men and women. Thirty-seven subjects (22 men and 15 women; mean ± SD age = 22.8 ± 3.4yrs) completed an incremental cycle ergometer test (GXT) to exhaustion. During the GXT, electromyography (EMG) signals from the right vastus lateralis were recorded to determine the power output at the onset of neuromuscular fatigue (PWCFT), and peak wattage was used to assign individual training loads. After baseline testing (PRE), subjects were randomly assigned to one of three groups: control (C, n = 9), training with placebo (P, n = 14), or training with supplementation (S, n = 14). Subjects assigned to P and S completed 12 HIIT sessions over 4 weeks while subjects assigned to C were asked to maintain their normal diet and activity patterns. After 4 weeks, subjects returned for post-testing (POST). The PWCFT values (W) were determined using a DMAX method. The EMG amplitude root mean square (µVrms) values were used to generate a third-order polynomial regression (3PR) representing the increase in µVrms versus time of the GXT. The onset of fatigue (TF) was defined as the x-value (time, s) of the point on the 3PR that measured the maximal perpendicular distance from the line between the first and last data points. TF was used to estimate PWCFT according to the equation: PWCFT = PO + a · (n/N), where PO is the power output of the stage in which TF occurred, a is the increment in power output between GXT stages (25W), n is the difference (s) between TF and the beginning of the stage during which TF occurred, and N is the duration of a stage (120s). A two-way repeated measures ANOVA was used to identify group × time interaction for PWCFT. If a significant interaction occurred, one-way factorial ANOVAs were used. Fisher's least significant difference post hoc comparisons were performed between groups. If a significant main effect occurred, dependent samples t-tests with Bonferroni corrections (p = [0.05/3] = 0.017) were performed across time for each group. The two-way ANOVA resulted in a significant interaction (F = 6.69, p = 0.004). Follow-up analysis with one-way ANOVA resulted in no difference among groups at PRE (F = 0.87, p = 0.43), however a significant difference was shown for POST values (F = 5.46, p = 0.009). Post-hoc analysis among POST values showed significant differences between S and both P (p = 0.034) and C (p = 0.003). No differences (p = 0.226) were noted between P and C. Paired samples t-tests detected significant changes following HIIT for S (p < 0.001) and P (p = 0.016), but no change in C (p = 0.473). Results of this study indicate that HIIT was effective in delaying the onset of fatigue, but supplementation with HMBFA in conjunction with HIIT was more effective than HIIT alone. An increase in PWCFT represents an increase in the maximal power output an individual can sustain without eliciting fatigue. Therefore, HIIT can be used to improve performance in both endurance activities as well as intermittent sports. In addition, HMBFA supplementation is a simple method that can be used to maximize the benefits of HIIT. Acknowledgments: Metabolic Technologies, Inc. provided the supplement and funding for this study.
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Comparison of High Intensity Interval Training Versus Moderate Intensity Continuous Training in a Phase II Cardiac Rehabilitation Program

Long, Meghan 02 August 2017 (has links)
No description available.
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Six weeks of high intensity interval training with hyperoxia or normoxia in trained cyclists : A polarized and periodized training approach / Sex veckors högintensiv intervallträning med hyperoxi eller normoxi för tränade cyklister : En polariserad och periodiserad träningsmodell

Manselin, Tom, Södergård, Olof January 2015 (has links)
Aim The main aim of this study was to investigate the longitudinal effects on cycling performance using a polarized and periodized scheme that was highly supervised and controlled. The second aim was to investigate the effect of using Hyperoxia. The questions used to address the aim were: (1) How does overall performance change after a six-week training intervention? (2) What is the time-course and pattern of performance changes to the training scheme? (3) How does the performance change within the groups?   Method Nineteen male and female cyclists started the study (13 male and 6 female), however only 12 completed it (8 male and 4 female). The characteristics for the 12 subjects were:  age (year) 33.6 ± 6.8, height (cm) 177 ± 9.1, body mass (kg) 73.4 ± 8.8. Using a randomized, double blind design, the test subjects were divided in to hyperoxia (HOT) (n = 6) and normoxia (NOT) (n = 6) training groups.  Over a six week period the subjects followed a controlled polarized periodization that included 15 high intensity interval training (HIIT) sessions (3 x 8 min, 3 x 8 + 4 min, 4 x 8 min &amp; 4 x 4 min) on maximal sustainable intensity (isoeffort) on a cycle ergometer. The dosage of oxygen was administered intermittently by the oxelerate device. A 20 min all out test was performed as pre- and post test.    Results The whole group (n = 12) increased mean power output (W) by 6.4 % (P = 0.002). The relative power output (W/kg) increased significantly 8.2 % (P = 0.0011). The HOT group (n = 6) increased their power output by 8.3 % (P = 0.028) and their relative power output increased by 9.4 % (P=0.011). The whole group (P = 12) significantly increased their VO2mean by 4.1 % (P = 0.03) and in the relative value by 5.4 % (P = 0.01) on the 20 min all out test. The whole group also had a significant increase in VO2peak of 3.7 % (P = 0.04). A very strong correlation could be found between the training data and the performance test.   Conclusions The training intervention was favourable for increasing performance and VO2peak in cycling. Usage of hyperoxia during the training intervention increases the performance. / Syfte och frågeställningar Huvudsyftet med denna studie var att undersöka de longitudinella effekter på prestation i cykling med hjälp av ett polariserat och periodiserat träningsupplägg som var väl övervakat och kontrollerat. Det andra syftet var att undersöka effekten av att använda hyperoxi. De frågeställningar som hjälpte att besvara syftet var: (1) Hur förändras prestationen efter en sex veckors träningsintervention? (2) Hur anpassar sig försökspersonerna till träningsschemat över tid?  (3) Hur förändras prestationen inom grupperna?   Metod 19 manliga och kvinnliga cyklister deltog i studien (13 manliga och 6 kvinnliga), 12 fullföljde hela studien (8 manliga och 4 kvinnliga). Karaktäristiken för de 12 försökspersonerna var: ålder (år) 33.6 ± 6.8, längd (cm) 177 ± 9.1, vikt (kg) 73.4 ± 8.8. Försökspersonerna delades in i hyperoxi (HOT) (n = 6) och normoxi (NOT) (n = 6), studien var dubbelblind. Under sex veckor följde försökspersonerna en kontrollerad polariserad periodisering som inkluderade 15 högintensiva intervallträningspass (HIIT) (3 x 8 min, 3 x 8 + 4 min, 4 x 8 min &amp; 4 x 4 min) på högsta genomförbara intensitet (isoeffort) på cykelergometer. Doseringen av syre administrerades intermittent genom Oxelerate-enheten. Ett 20 min all-out test utfördes som för- och eftertest.   Resultat Hela gruppen (n = 12) ökade signifikant på prestationstestet (W) med 6.4 % (P = 0.002). Den relativa effekten (W/kg) ökade signifikant med 8.2% (P = 0.0011). HOT (n = 6) ökade signifikant på prestationstestet med 8.3% (P = 0.028) och den relativa effekten ökade med 9.4% (P = 0.011). Hela gruppen (n = 12) ökade signifikant i VO2medel under prestationstestet med 4.1 % (P = 0.03) och i det relativa värdet med 5.4 % (P = 0.01). Hela gruppen hade också en signifikant ökning av VO2peak med 3.7 % (P = 0.04). En mycket stark korrelation hittades mellan träningspassdata och prestationstestet.   Slutsats Träningsupplägget är gynnsamt för ökning av prestation och VO2peak i cykling. Användning av hyperoxi under träningsupplägget ökar prestationen.

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