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Desnutrição e exercício físico no início da vida: estudos de alguns parâmetros cardiovasculares em ratos adultos

Iane Gomes de Sá, Francine 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3129_1.pdf: 1121268 bytes, checksum: daa267906cb596e6cbbde2c33e2189f1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A desnutrição nas fases iniciais da vida afeta o desenvolvimento fetal. Além disso, a disfunção endotelial resultante pode causar aumento na susceptibilidade a doenças cardiovasculares na vida adulta. O treinamento físico aumenta a produção de óxido nítrico e, portanto, melhora a função endotelial. Foram utilizados ratos submetidos à desnutrição durante o período perinatal, investigamos: (i) a influência da reatividade da aorta torácica nos níveis de pressão arterial, e (ii) a influência do exercício aeróbico sobre esses parâmetros. Ratas Wistar foram alimentados com uma dieta padrão ou multideficiente durante a gestação e aleitamento. A prole masculina foi submetida a treinamento aeróbio moderado (VOMAX 70%) durante 8 semanas. No final do período de treinamento, foi avaliada a pressão arterial sistólica, freqüência cardíaca e reatividade vascular. A desnutrição no período perinatal aumentou os níveis da pressão arterial em 19 mmHg (p <0,05). O treinamento físico reverteu este efeito. As aortas de animais desnutridos submetidos a treinamento físico apresentaram menor reatividade vascular à fenilefrina (p <0,05), maior reatividade à FE na ausência do endotélio, e maior capacidade de resposta à FE na presença de L-NAME (um inibidor de NO sintase). A hipertensão arterial causada pela desnutrição perinatal pode ser revertida pelo treinamento físico aeróbio, através de um aumento na produção de NO endotelial
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Telemedicina: uma abordagem à adesão ao tratamento anti-hipertensivo na atenção primária

Vinícius Ribeiro dos Santos, Marcos 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6694_1.pdf: 1556002 bytes, checksum: a0260994d497487c44c6cc1c9511578e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUÇÃO: As doenças crônicas não comunicáveis têm atingido proporções pandêmicas. Entre elas, a hipertensão arterial sistêmica tem um papel de destaque pela prevalência e morbi-mortalidade que determina. A redução na morbidade e mortalidade depende do efetivo controle clínico que pode ser obtido pelo manejo terapêutico adequado, mudanças no estilo de vida e adesão ao tratamento. Entretanto, os achados de baixos índices de controle da hipertensão, em média abaixo de 50%, são uma realidade e apontam para um problema crítico na abordagem do tratamento anti-hipertensivo - a baixa adesão ao tratamento. Para avaliar se a telemedicina pode ser uma estratégia efetiva para aumentar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo na atenção primária, foi realizado um ensaio clínico aberto, não aleatorizado, tipo antes e depois, cujo desfecho primário é o efeito da telemedicina sobre a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso de pacientes hipertensos cadastrados no programa HIPERDIA; e o desfecho secundário é a avaliação dos níveis pressóricos dos pacientes. METODOLOGIA: Através de questionários, foram coletados os dados demográficos, clínicos e de adesão às medidas medicamentosas e não medicamentosas de tratamento da hipertensão arterial de 502 pacientes em duas unidades de saúde da família de Pernambuco. Depois disso, 21 profissionais de saúde destas unidades participaram de 10 seminários por webconferência sobre hipertensão, seu controle e a importância da adesão ao tratamento. A equipe foi submetida à avaliação pré e pós-intervenção para avaliar o impacto desta atividade educacional. Seis meses depois, foram reaplicados os questionários a 502 pacientes para aferir e comparar mudanças na adesão ao tratamento pós-intervenção. RESULTADOS: Na fase pré-intervenção, as características principais foram: sócio-demográficas - idade >60 anos 58%, sexo feminino 74,1%, alfabetizados 50,6%, renda familiar entre 1 e 5 salários mínimos 78,5%; clínicas - diabetes 22,5%, insuficiência venosa 13,3%, doença coronariana 8,8%, antecedente familiar de doença coronariana 59,6%, IMC>25 e <30 em 39% e pressão alterada em 56,8%; hábitos- tabagismo 23,5% e etilismo 10,4%. A análise univariada identificou maior percentual de adesão para a idade >60 anos, a renda >1 salário mínimo, coronariopatia, insuficiência vascular e ausência familiar de coronariopatia e hipercolesterolemia. Na análise multivariada, mantiveram-se a renda >1 salário mínimo, OR=1,75 (IC: 1,04- 2,95), p= 0,036, a doença coronária pessoal [OR = 2,83 (IC: 1,29-6,43), p = 0,01] e a ausência familiar de coronariopatia OR= 1,86 (IC: 1,16- 2,99), P= 0,01. Após a intervenção de telemedicina, ocorreram mudanças nas taxas de adesão para o uso de medicações de 37,8% para 46,7% (p= 0,004) e dieta hipossódica de 92,0% para 96,3% (p= 0,001). Não mudou a atividade física. CONCLUSÃO: A telemedicina aumentou a adesão ao tratamento anti-hipertensivo nas unidades de saúde estudadas. Outros recursos de telemedicina, além daqueles propostos neste trabalho, poderiam vir a ser disponibilizados para potencializar os resultados no monitoramento da hipertensão arterial e apoiar outras ações para melhorar a resolutividade das equipes de saúde da família
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Avaliação dos níveis de citrulina no plasma de camundongos infectados por Schistosoma mansoni na forma hepatoesplênica

SIQUEIRA, Luciana Teixeira de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1342_1.pdf: 3095129 bytes, checksum: a6f54dc55c3273c97f85ff5e35b19a80 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução: A hipertensão porta encontrada na forma hepatoesplênica da esquistossomose mansônica traz repercussões sobre a mucosa do intestino delgado e, consequentemente, sobre a função dos enterócitos, que constituem a principal fonte de produção da citrulina circulante. Esse aminoácido é utilizado como marcador de função intestinal em algumas doenças que acometem o aparelho digestivo, podendo aplicá-lo em morbidades que levam à perda da integridade do epitélio do intestino delgado como a esquistossomose. Objetivos: Avaliar os níveis de citrulina no plasma de camundongos infectados com Schistosoma mansoni na forma hepatoesplênica, assim como investigar as repercussões morfológicas sobre a mucosa do intestino delgado, correlacionando os valores da citrulina com as alterações morfométricas da mucosa intestinal (área e altura de vilosidades e perímetro da superfície) e avaliar a influência da esplenectomia sobre os níveis plasmáticos desse aminoácido. Métodos: Foram estudados 46 camundongos, albino-Swiss, adultos, fêmeas, peso médio 40g. O estudo foi analítico, de intervenção, prospectivo. Foram selecionados dois grupos: controle - 23 animais sadios - e experimental - 23 animais infectados pelo Schistosoma mansoni, com a forma hepatoesplênica. Foram coletadas amostras de sangue para dosagem da citrulina antes e após a esplenectomia e ressecado segmento de jejuno para análise histológica e morfométrica. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco. Resultados: A média de peso corporal do grupo controle foi maior em relação ao experimental com significância estatística (p=0,00062). O valor médio da citrulina no grupo experimental, antes e após a esplenectomia, foi menor que o do grupo controle (p=0,000). Após a esplenectomia houve, no grupo experimental, diminuição significante nos valores da citrulina (p=0,004). A avaliação histológica do jejuno evidenciou ovos de Schistosoma mansoni, alguns degenerados, na serosa, submucosa e lâmina própria, envoltos por granulomas formados por neutrófilos e linfócitos. Na análise morfométrica do jejuno, o grupo experimental apresentou, em média, menor altura e área das vilosidades bem como menor perímetro da superfície mucosa (p=0,003; 0,000 e 0,001, respectivamente). No grupo experimental, observou-se correlação direta entre o valor médio da citrulina após a esplenectomia e a altura e área das vilosidades (p=0,003 e 0,04, respectivamente). Não foi evidenciado correlação entre a citrulina e o perímetro da superfície da mucosa jejunal (p>0,05). Conclusão: Os níveis de citrulina estão diminuídos no plasma de camundongos esquistossomóticos e apresentaram correlação direta com as alterações das vilosidades da mucosa jejunal. Além disso, após a esplenectomia, observou-se diminuição na concentração plasmática de citrulina no grupo experimental
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Avaliação da manometria esofágica em portadores de esquistossomose mansônica com varizes de esôfago

LIMA, Luiz Felipe Cavalcanti January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5513_1.pdf: 3277828 bytes, checksum: a536b21394d89cc67cbe326c34cd20ae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa, causada por um verme (Schistosoma mansoni) trematódeo, da família Schistosomatidae, do gênero Schistosoma, cuja principal característica é o seu dimorfismo sexual quando adulto. O homem é o reservatório principal. A transmissão da doença é dependente da presença do hospedeiro intermediário, que no Brasil são os caramujos do gênero Biomphalaria. A embolização maciça dos ovos depositados por vermes adultos no sistema porta determina alterações inflamatórias que resultam em modificações na arquitetura do órgão caracterizada por formação de granulomas. A ação do Schistossoma determina uma reação imunoreativa tanto do fígado quanto do baço, caracterizada por hiperplasia do sistema retículoendotelial com conseqüente aumento do volume esplênico determinando um hiperfluxo no sistema porta. O aumento do fluxo sanguíneo do sistema porta associado ao bloqueio présinusoidal resultam em hipertensão no território do esôfago terminal e fundo gástrico. A grande representação clínica da hipertensão portal é a formação de varizes esofagianas. A ruptura das varizes é a principal etiologia dos casos de óbito na esquistossomose hepatoesplênica. Ensaios clínicos têm revelado sinais de aumento de refluxo gastro-esofágico inclusive com manifestações laríngeas em pacientes esquistossomóticos e existem dúvidas se este refluxo aumentado possa estar relacionado com distúrbios motores esofágicos. Os objetivos desta pesquisa foram de avaliar o comportamento do esfíncter inferior e do corpo do esôfago em portadores de esquistossomose mansônica com varizes de esôfago. Para este fim foram constituídos dois grupos; o grupo A (Grupo de voluntários esquistossomóticos) formado por 26 portadores de esquistossomose mansônica, na forma hepatoesplênica, com antecedentes de hemorragia digestiva alta acompanhados em regime ambulatorial. Estes foram submetidos à avaliação clínica, laboratorial, ultra-sonográfica, endoscópica e manométrica e o grupo B (Grupo controle) formado por 24 indivíduos sadios, sem queixas ou antecedentes de hemorragia digestiva alta submetidos à avaliação clínica, ultra-sonográfica, e manométrica. O exame de manometria foi realizado por um sistema de manometria em estado sólido conectado a uma unidade processadora portátil e gerenciado por software denominado Monograph em sua versão. 3.1.1.1. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste t de Student. O autor concluiu que a pressão do esfíncter inferior do esôfago e as pressões do corpo do esôfago durante as deglutições úmidas nos portadores de esquistossomose hepatoesplênica e varizes de esôfago apresentaram valores estatisticamente menores que o grupo controle. Quando avaliada a pressão de relaxamento do esfíncter inferior do esôfago não houve diferença entre os grupos
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Hipertensão essencial: emoção, doença e cultura

MACIEL, Carmem Lúcia Campos 08 1900 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-31T16:53:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39M152h Dissertação.pdf: 6836669 bytes, checksum: cf5c27b7e73188442ca1b279b5fcae6e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-31T16:53:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39M152h Dissertação.pdf: 6836669 bytes, checksum: cf5c27b7e73188442ca1b279b5fcae6e (MD5) Previous issue date: 1988-08 / o trabalho aborda uma doença cardio-vascular cada vez mais freqüente na cultura ocidental individualista – a Hipertensão Essencial. Reconhece a influência de muitos fatores na gênese da doença, o que dificulta fortemente o seu entendimento dentro de um enfoque positivista tradicional. Há duas grandes categorias de atribuição de causalidade: a) ao indivíduo à sua natureza emocional, a características típicas da personalidade do hipertenso - ser muito reativo as emoções, principalmente as que se relacionam com raiva, irritação ou ressentimento; b)ã cultura da modernidade urbana Ocidental, cujo estilo de vida estressante leva o indivíduo a sempre querer ter mais,a consumir mais, numa situação de crise onde o trabalho e cada vez pior remunerado, frustrando assim as expectativas e gerando conflitos e crises. E salientado como um fator para o qual não se tem dado a importância devida, a crise da meia-idade como uma das situações de peso para o desencadear da doença. A meia-idade se reveste de importância fundamental, pois ê a época de maior envolvimento ativo com os padrões culturais e a sua reprodução, concentrando o maior numero de papeis sociais desempenhados durante a vida. Finalmente, tenta-se mostrar que não há igualdade perante a doença, estando o nível sócio-econômico ligado aos fatores de risco: quanto mais pobre, maior a exposição a condições estressantes ligadas à doença hipertensiva, associados à menor condição de muda-las e/ou de tratar-se. O papel feminino pode ser visto como uma condição estressante a mais, pois esta em mudança constante: a mulher hoje trabalha e cuida da casa e dos filhos, as exigências sociais dobraram. Concluindo, as condições de vida da modernidade urbana criam circunstâncias de crise físico-moral que são de terminantes para a Hipertensão Essencial, sendo este quadro agravado para os níveis sócio-econômicos inferiores. / This paper is about one of the raost frequent cardiovascular diseases in our Ocidental culture. Essential Hypertension. It is assumed that many factors are involved in the genesis o£ the disease, and it makes difficult the whole understanding in a positivist traditional approach. There are two ways of cause atribution: a) To the emotional nature of individuais, some typical qualities in hipertensive personalities like feel easily irritation, anger or resentment b) To the modem urban cultura, whose life-style stress leads to consuming more and more, even in a crisis situation. where people are earning less and there is conflict and frustration. The middle age crisis is pointed as one of the causes of disease; at this time of life people are involved as never with cultural patterns and their reproduction through social roles they are playing. Finaly it is suggested that there is no equality in illness situation, love socioeconomic status is linked to risk factors: how much poor a person is, much bigger is the exposure to stress conditions linked to Hypertension, and less condition to change them or to be treated. The female role is another source of stress due to intensive social changes in it. Women nowadays work at and outside home, and it implies in more daily working hours. In conclusion, life conditions in modem urban life rise physical and moral crisis circunstances, whick lead to Essential Hypertension, and this serting is stronger in socioeconomic inferior levels.
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Respostas pressóricas pós exercício aeróbio em hipertensos com apneia obstrutiva do sono: um estudo quase-experimental

LEITE, Bárbara Renatha Afonso de Barros 16 April 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-10T18:41:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTA%C3%87%C3%83O%20COM%20A%20FICHA%20CATALOGR%C3%81FICA[1].pdf: 2021314 bytes, checksum: afbbffbbc6b9db101a3243f9e0e424fe (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-10T18:41:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTA%C3%87%C3%83O%20COM%20A%20FICHA%20CATALOGR%C3%81FICA[1].pdf: 2021314 bytes, checksum: afbbffbbc6b9db101a3243f9e0e424fe (MD5) Previous issue date: 2015-04-16 / CAPES / A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um dos distúrbios respiratórios do sono mais comum e está fortemente associada ao desenvolvimento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Além disso, pode adicionar prejuízo aos valores da pressão arterial (PA), no período de recuperação após a realização do exercício físico. Assim, o objetivo deste estudo foi o de avaliar o efeito agudo de uma sessão de exercício aeróbio sobre as respostas da pressão arterial em adultos hipertensos com apneia obstrutiva do sono e comparar com hipertensos sem AOS. Trata-se de um estudo quase-experimental com dezenove hipertensos alocados em dois grupos: (HAS+AOS) e (HAS). Todos os voluntários submeteram-se a um exame de poligrafia cardiorrespiratória portátil, teste ergométrico (TE) e a duas sessões experimentais com a ordem aleatorizada: uma sessão de exercício aeróbio (EA) na esteira ergométrica (60% Frequência Cardíaca máxima) durante 45 minutos, e a sessão controle (C). Foram registradas as variáveis: pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), frequência cardíaca (FC) e o débito cardíaco (DC), no período pré-intervenção, 25-30 minutos e 55-60 minutos após intervenção, através de uma técnica não-invasiva, a fotopletismografia digital, que grava curvas de pressão arterial a cada batimento cardíaco. O grupo HAS reduziu em média ΔPAS(-8,8mmHg) e ΔPAM (-7,4 mmHg) no intervalo de 25-30 minutos; (-7,4mmHg) no ΔPAS, e no ΔPAD (-7,5mmHg), no intervalo de 55-60, (p<0,05). O grupo HAS+AOS não apresentou hipotensão, porém, aumentou o ΔFC até 30min após sessão EA. Na comparação entre os grupos, não houve diferença nos ΔPAS, ΔPAD, ΔPAM, ΔFC e ΔDC. Portanto, sugere-se que a apneia obstrutiva do sono pode comprometer as respostas pressóricas pós exercício em indivíduos hipertensos. / The Obstructive sleep apnea (OSA) is one of the most common respiratory disorders and is strongly associated with the development of High Blood Pressure (HBP). In addition, it can also add prejudice on the blood pressure (BP) values, in the recovery period after the completion of the exercise. The objective of the study was to evaluate the acute effect of an aerobic exercise session in hypertensive patients with obstructive sleep apnea on blood pressure responses. Experimental study Almost controlled, with two groups: volunteers with high blood pressure (hypertension) + OSA (n = 11) and hypertension (n = 8). All patients underwent an aerobic exercise session (EA) on the treadmill (60% maximum heart rate) for 45 minutes, and a control session (C) (no exercise). The following variables were recorded: systolic blood pressure (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP), heart rate (HR) and cardiac output (CO), the pre-intervention period, 25-30 minutes and 55-60 minutes after intervention, the technique of digital photoplethysmography. Results: HAS group reduced by an average ΔPAS (-8,8mmHg) and ΔPAM (-7.4 mmHg) at 25-30 minute intervals; (-7,4mmHg) In ΔPAS, and ΔPAD (-7,5mmHg) in the range of 55-60 (p <0.05). The HAS TO + group showed no hypotension, however, increased the ΔFC until 30 minutes after the EA session. Comparing the groups, no difference in HUVE ΔPAS, ΔPAD, ΔPAM, ΔFC and ΔDC. Conclusion: it is suggested that obstructive sleep apnea can compromise the post exercise blood pressure response in hypertensive individuals.
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Efeito do bay 41-2272, na pressão arterial de ratos sob tratamento cronico com inibidor da sintese de oxido nitrico

Zanfolin, Marcos 30 August 2005 (has links)
Orientador: Gilberto de Nucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T05:45:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zanfolin_Marcos_M.pdf: 6400539 bytes, checksum: e787c4a70d5cec9642157c31383c9565 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Recentemente, o composto BAY 41-2272, um derivado da pirazolopiridina, 5-ciclopropil-2-[ 1-(2-fluor-benzil)-IH-pirazol[3, 4-b]piridina-3-il]-pirimidina-4-ilamina, (Bayer AGGermany), foi descrito como ativador específico de GCs de ação NO-independente (STRAUB et. al., 2001; STASCH et. aI., 2001). Experimentos in vitro demonstraram uma potente ativação da GCs pelo BAY 41-2272 nas concentrações de 0.1 nM a 100 J.IM, sendo esta estimulação potencializada na presença de doador de NO (DEA)/NO 1 J.LM (STACH et. al., 2001). Em estudos utilizando enzimas desprovidas de grupamento heme, o BAY 41-2272 não foi capaz de ativá-Ias demonstrando que seu mecanismo, apesar de ser NO-independente, é heme-dependente (STACH e1.al., 2001). Diante do exposto, observa-se que a inibição da síntese de óxido nítrico é responsável, em grande parte, pelo surgimento de processos patológicos, principalmente para o sistema cardiocirculatório. Neste sentido, o presente estudo foi realizado para investigar, principalmente, o efeito de um recente e potente estimulador da GCs (BAY 41-2272, Bayer AG, Germany) - independente de NO na hipertensão e miocardiopatia em ratos, avaliando desta forma a importância dessa via de estimulação na presença da patologia. Foram utilizados no experimento ratos WistarlUni S.P.F., pesando entre 250 a 350g fornecidos do Centro Multidisciplinar para investigação Biológica da Universidade Estadual de Campinas (CEMIB - Unicamp). Os animais foram mantidos em gaiolas individuais, dentro de estantes ventiladas (ALESCO), sob condições controladas de luminosidade (12/12 horas) e temperatura (22°C). A técnica iniciou-se por intermédio da implantação de uma unidade transdutor/transmissor na aorta descendente, fixado na parede abdominal interna do animal. As gaiolas com os animais foram colocadas em cima de receivers individuais, ligados a um computador no qual registrava a medição da pressão arterial e a freqüência cardíaca dos animais, por um período de 90 segundos, duas vezes por semana. A aquisição desses dados foi realizada de modo contínuo por meio do sistema de telemetria (Data Science Inc., S1.Paul, MN, USA). Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais, pesados semanalmente e tratados por oito semanas consecutivas. O grupo Controle (n= 10) recebeu (Iml de DMSO, Dimetil Sulfóxido) por gavagem esofágica; o grupo L-NAME (n=20) recebeu L-NAME (n-nitro-L-arginina-metil-éster), recebeu (20mg/rato/dia); o grupo L-NAME + BAY (n=15)recebeu L-NAME(20mg/rato/dia)+ BAY(lOmg/kg/dia)e o GrupoBAY 41-2272 (n=15)recebeu BAY41-2272(10mg/kg/dia). o L-NAME foi dissolvido em água autoclavada e fornecido normalmente para os animais, e o BAY 41-2272 foi administrado através de gavagem oral diária dissolvido em DMSO 80%. Os resultados demonstraram que o BAY 41-2272 diminui significativamente a hipertensão arterial induzida pelo tratamento crônico com L-NAME, diminui o peso cardíaco, diminui o peso do ventrículo esquerdo e reduz a área de lesão dos cardiomiócitos, e que somente os animais do grupo BAY 41-2272 apresentaram um aumento na freqüência cardíaca que pode ser caracterizado por um mecanismo compensatório devido à queda da pressão arterial nos animais / Abstract: Recently, the compound BAY 41-2272, a pyirazolopyridine derivative, was described as an specific GCs activator by a mechanism that is independent of NO (Straub et al. ,2001; Stasch et al., 2001). In vitro experiments demonstrated that BAY 41-2272 stimulates potently sGC at concentrations of 0.1 nM to 100 Nrn, this effeet is potentiated in the presence of NO donors licke 2-(N, N-diethylamino )-diazendate-2-oxide (DEA)/NO (Staeh et. al., 2001). In studies using enzymes were the harm group was removed, BAY 41-2272 did not activate the harm-free enzyme demonstrating that BAY 41-2272 aetives sGC by an NO-independent, but heme-dependent mechanism (Stach et al., 2001). It is observed that the inhibition of the synthesis of nitric oxide is responsible, largely, for the appearance of pathological processes, mainly in the cardiac system. In this sense, this research seeks mainly to investigate the effects of BAY 41-2272 (BAY 41-2272, Bayer AG-Germany, a potent NO-independent stimulator of sGC) in rats, in a physiologie point of view and in a process physiopathological process (hypertension), evaluating the importance of this stimulation way in the presence of the pathology. For this purpose, WistarlUni S.P.F.(250 to 350g) obtained from the Center of Bioterism of the State University of Campinas (CEMIB - UNlCAMP), were housed in individual cages and kept in ventilated shelves (ALESCO) under controlled conditions of light (l2h light dark eycle) and temperature (22°C). The mean arterial blood pressures (MABP) were collected during 90 seconds two times a week for eight weeks. Rats were equipped with implantable radiotelemetry, and a data acquisition system (Data Science Inc., St. Paul, MN, USA), comprising a chronically implantable transducer/transmitter unit fluid-filled catheter. The transmitter was implanted into the peritoneal cavity and the descending aorta, affixed to the inner peritoneal wall. The animals were divided in four experimental groups as follow: 1) Control receiving 1 ml of DMSO 80% per day; 2) L-NAME, receiving L-NAME, alone (20mg/rat per day), 3) BAY 41-2272, reeeiving alone (lOmglkg per day); 4) L-NAME + BAY 41-2272, receiving concomitantly L-NAME (20mg/rat per day) and BAY 41-2272 (10mglkg per day). L-NAME was dissolved in the drinking autoclavated water daily drunk by the rats, BAY 41-2272 was dissolved in 80% of DMSO and administered by gavages. The experiments were performed for up to 8 weeks. The results obtained showed that BAY 41-2272 reduces significantly the arterial hypertension induced by chronic treatment with L-NAME, as well the weight ofthe heart and of the left ventricle and the cardiomyocite injured area. Only animals had receiving BAY 41-2272 showed an increase in the heart rate that can be characterized by a compensatory mechanism in function of reduction of the arterial pressure in these animals / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Caracteristicas clinicas, laboratoriais e ultra-sonograficas de pacientes com trombose de veia porta na faixa etaria pediatrica

Yamada, Roberto Massao 23 September 2005 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T17:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yamada_RobertoMassao_D.pdf: 931627 bytes, checksum: 632161f0ef67baf598c29a89084aa32c (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A trombose de veia porta (TVP) é uma condição rara que acomete crianças e adultos consistindo de uma obstrução extra-hepática da veia porta que, na maior parte das vezes, evolui com hipertensão portal (HP). Os conhecimentos a respeito da apresentação clínica e da investigação diagnóstica ainda não estão incorporados na rotina do conhecimento do pediatra geral, do gastroenterologista pediátrico e do ultra-sonografista. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar as características clínicas, laboratoriais e ultra-sonográficas dos pacientes com TVP na faixa etária pediátrica. Participaram do estudo 22 crianças com diagnóstico de TVP estabelecido pelo quadro clínico e ultra-sonográfico. Foi constituído um grupo controle pareado em sexo e idade. Nesse estudo foi preenchida uma ficha que consistiu em dados de identificação, presença de algum antecedente etiopatogênico para a TVP, sintoma ou sinal inicial de HP, valores dos exames laboratoriais de aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), gama glutamiltransferase (GGT), fosfatase alcalina (FA), atividade de protrombina (AP), hemoglobina (Hb), leucócitos e plaquetas. No exame ultra-sonográfico (USG) foi avaliado o fígado com suas características de superfície, borda, parênquima e suas dimensões longitudinal e ântero-posterior, sinais de HP (espessura do ligamento venoso, relação omento menor e aorta, presença de shunt espleno-renal, presença de varizes da vesícula biliar e dimensão do baço) e estudo da contratilidade da vesícula biliar (VB). Para comparar os grupos por meio das variáveis categóricas foi empregado o teste de Qui-quadrado ou exato de Fisher e por meio das variáveis contínuas foi empregado o teste de Mann-Whitney. A idade dos pacientes variou entre 1 ano e 5 meses a 20 anos e 10 meses (mediana de 11 anos e 7 meses). Não foi observada diferença em relação ao sexo e a forma de apresentação clínica inicial mais freqüente foi a hematêmese em 13/22 pacientes (59%). O fator etiopatogênico mais implicado foi o cateterismo umbilical em 8/22 pacientes (36%). Dentre os exames laboratoriais, as aminotransferases, GGT e FA não tiveram alterações significativas. O hiperesplenismo foi representado principalmente pela trombocitopenia que esteve presente em 15/22 pacientes (68%). No estudo USG foi observado que o fígado, principalmente o lobo esquerdo, estava diminuído nos pacientes com TVP. Os sinais ecográficos de HP mais freqüentes foram a esplenomegalia que estava presente em todos os pacientes seguidos do aumento da espessura da parede da VB em 20/22 pacientes (91%), espessura do ligamento venoso em 16/18 pacientes (89%) e Shunt espleno-renal em 15/20 pacientes (75%). Litíase biliar foi observada em 3/22 pacientes (13,6%). Varizes da VB foram observadas em 13/22 pacientes (59%) e a contratilidade da VB foi menor no grupo de pacientes com TVP. Conclui-se que a hematêmese foi a forma de apresentação mais freqüente e o cateterismo umbilical é um importante fator etiopatogênico. A medida do baço, da espessura do ligamento venoso e da parede da vesícula biliar são bons indicadores de hipertensão portal. O fígado, principalmente o lobo esquerdo, está com a dimensão diminuída nos pacientes com TVP e as varizes da VB é uma complicação freqüente / Abstract: Portal vein thrombosis (PVT) is relatively rare disease that affects adults and children, consisting of a blockage of the portal vein, and portal hypertension (PH) is the most frequent development problem. The knowledge regarding to the clinical manifestations and diagnostics are not yet been used into the routine of the general pediatrician, pediatric gastroenterologist and ultrasonographic (USG) specialists. Due to this, the objective of this study was to analyze the clinical, laboratorial and USG characteristics of the pediatric patients with PVT. 22 children with clinical and USG diagnosis of PVT participated in the study. A paired sex and age group was used as control. A chart with identification data, presence of any etiopathogenic antecedent for PVT, symptom or sign of PH and laboratorial values of aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), gamma glutamyltranferase (GGT), alkaline phosphatase (AP), prothrombin activity (PA), hemoglobin (Hb), leucocytes and platelets was filled up. At the USG examinations it was observed liver features such as surface, edge, parenchyma together with longitudinal and antero-posterior dimensions, studies of the gallbladder (GB) contractility and PH signs (thickness of the venous ligament, lesser omentum/aorta ratio, presence of GB varices, size of the spleen and splenorenal shunt). In order to compare both groups by categorical variables, Fisher¿s exact test or chi square test was used and by means of the continuous variables the Mann Whitney test was performed. The age of the patients varied from 1 year old and 5 months to 20 years old and 10 months (average of 11 years old and 7 months). Differences in relation to gender were not observed and also the hematemesis was the most frequent form of initial clinical presentation 13/22 (59%) of the patient. The implied etiopathogenic factor was the umbilical catheterism 8/22, (36%) patients. Within the laboratorial examinations, aminotransferases, GGT and AP had no significant changes. Hypersplenism was represented mainly by thrombocytopenia presented in 15/22 (68%) of the patients. At USG study, it was observed that, mainly the left lobe of the liver was diminished in the patients with TVP. The most frequent ecographic signals of PH were splenomegaly that was presented in all patients followed by an increased thickness of the GB walls in 20/22 (91%) patients, and the thickness of the venous ligament in 16/18 (89%) patients and splenorenal shunt in 15/20 (75%) of patients. Biliary lithiasis was observed in 3/22 patients (13,6%). Varices in the GB were observed in 13/22 patients (59%) and the contractility of the GB was lower in the group of patients with TVP. It was concluded that hematemesis was the most frequent form of presentation and that the umbilical catheterism is an important ethiopathogenic factor. The measurements of the spleen, the thickness of the venous ligament and of the wall of the GB are good indicators of PH. The liver, mainly the left lobe, is shown with reduced dimension in TVP patients and the varices of the GB are frequent complications in the patients with portal vein thrombosis / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Medida da atividade da enzima conversora de angiotensina I em orgãos de ratos tratados cronicamente com L-NAME

Teixeira, Simone Aparecida 14 August 1996 (has links)
Orientador: Benedito de Oliveira Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T11:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_SimoneAparecida_M.pdf: 11013825 bytes, checksum: 8435b211df8f9b2d75e3e1cc42b1ace7 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Uma interação entre o sistema renina-angiotensina-aldosterona e o óxido nítrico (NO) foi inicialmente observada por Ribeiro et al. (1992) quando verificaram que na hipertensão experimental causada pela inibição da síntese do NO por análogos da L-arginina, a elevação da pressão arterial era evitada pelo tratamento concomitante com losartan, um antagonista competitivo dos receptores do tipo I de angiotensina II, verificando-se também que os níveis de atividade da renina plasmática se encontravam elevados. No entanto, os resultados obtidos por outros autores sobre tal atividade são um tanto controversos. Ao longo do presente trabalho de tese são mostrados os resultados obtidos sobre o desenvolvimento e padronização de um método para quantificar a atividade da enzima conversora de angiotensina I (ECA) tecidual proveniente de órgãos de ratos. Posteriormente, esta metodologia foi aplicada para avaliar o efeito do tratamento crônico com um inibidor da NOS em ratos (L-NAME, 20 mg/animal/dia, durante 1, 2, 4 e 8 semanas, v.o.) sobre a atividade da ECA proveniente de homogenatos de fígado, pulmão, coração e rim. Ratos tratados com L-NAME mostraram valores de pressão arterial média elevados enquanto que o grupo de animais tratados prévia e simultaneamente com o inibidor competitivo da ECA, o maleato de enalapril, não desenvolveram hipertensão. A atividade da ECA medida em homogenatos de coração, fígado e pulmão não mostrou nenhuma diferença significante entre os grupos tratado e não tratado (controle) a qualquer tempo, mas uma queda na atividade da ECA renal foi observada após 8 semanas de tratamento com L -NAME. Estes resultados sugerem que a ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona decorrente da inibição da NOS não é acompanhada por aumento da atividade de ECA tecidual em ratos. Mecanismos de retroalimentação negativa poderiam explicar a diminuição observada na atividade da ECA renal após um período de 8 semanas de tratamento com L-NAME / Abstract: An interaction between the renin-angiotensin-aldosterone system and nitric oxide (NO) was initially observed by Ribeiro et aI. (1992) when they verified that in experimental hypertension caused by NO synthesis blockade, the raise in arterial pressure could be prevented by concomitant treatment with losartan, a competitive type I angiotensin II receptor antagonist and that plasma renin activity was also increased. However, reports by other investigators have not always confirmed the latter observation. The present work describes the development and standardization of a method for the in vitro quantification of angiotensin I converting enzyme (ACE) activity in rat organs. The method was used to evaluate ACE activity in liver, lung, heart and kidney homogenates from rats treated chronically with the NO synthase (NOS) inhibitor L-NAME (20 mg/animal/day, orally, for 1,2,4 or 8 weeks). L-NAME-treated rats developed hypertension while the animals previously and simultaneously treated with enalapril maleate, a competitive ACE inhibitor, did not. The ACE activities of heart, liver and lung homogenates were not significantly different between the treated and non-treated groups at any time, but a significant decrease in renal ACE activity was observed in the L-NAME treated animals after eight weeks of treatment. These results suggest that activation of the renin-angiotensin-aldosterone system in rats as a result of chronic NOS inhibition is not accompanied by an increase in tissular ACE activity. Negative feed-back mechanisms could explain the decrease in renal ACE activity observed after eight weeks of treatment with L-NAME / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Ciências Biológicas
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Excreção urinaria de proteinas em pacientes hipertensos e sua correlação com hipertrofia ventricular esquerda e monitoramento ambulatorial da pressão arterial

Lotumolo, Juliana 29 July 2018 (has links)
Orientadores : Celia Regina Garlipp, Paula Virginia Bottini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T06:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lotumolo_Juliana_M.pdf: 1017145 bytes, checksum: dd1f94c377ac9cac9675725d63cef29f (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O perfil de excreção urinária de proteínas e sua correlação com Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE) e a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24h (MAPA) foi avaliado em 53 pacientes adultos com hipertensão arterial sistêmica (HAS) divididos em Grupo I (HAS em uso de medicação, n=30) e Grupo II (HAS recém diagnosticada, sem medicação, n= 23). Amostras isoladas de sangue e urina foram coletadas e submetidas às determinações urinárias das relações proteína/creatinina (PROT/CREA); microalbumina/creatinina (MA/CREA) e alfa-1-microglobulina/creatinina (A1M/CREA) e às determinações séricas de colesterol (total e frações), triglicérides, glicose e creatinina. No Grupo I alterações qualitativas na excreção de proteínas urinárias foram observadas em 29% dos pacientes e em 17% dos pacientes do grupo II. A MA foi a principal proteína excretada (23% Grupo I e 13% Grupo II) e a A1M esteve presente em ambos os grupos (6% Grupo I e 4% Grupo II). Dislipidemia foi observada em 70% dos pacientes de ambos os grupos. A análise estatística revelou não haver diferença significativa entre os grupos em relação aos níveis de MA e de A1M. A prevalência da HVE foi de 66% no Grupo I e 29% no Grupo II. A pressão diastólica ambulatorial noturna e a carga pressórica diastólica foram maiores no Grupo I. Neste grupo observou-se também uma correlação positiva entre HVE e microalbuminúria e entre LDL-colesterol e microalbuminúria. No Grupo II, diferenças significativas foram observadas entre pacientes com e sem HVE na média sistólica das 24h e na carga pressórica sistólica também das 24h. Nossos dados confirmam observações anteriores quanto a relação entre microalbuminúria, HVE e pressão arterial. Em nosso meio, alterações qualitativas no perfil de excreção urinária de proteínas são freqüentes em indivíduos hipertensos com e sem tratamento. Microalbuminúria é um marcador de HVE independente da pressão sangüínea. A detecção precoce dessas proteínas permite um melhor acompanhamento do paciente, retardando o aparecimento da disfunção renal conseqüente à HAS / Abstract: The urinary protein excretion profile (UPE) and its relationship with left ventricular hypertrophy (LVH) and 24-hour Ambulatory Monitoring Blood Pressure (AMBP) was evaluated in fifty-three adult hypertensives patients divided in Group I: 30 subjects under therapy and Group II: 24 newly diagnosed individuals without therapy. Urinary creatinine ratios of microalbumin and alpha-1-microglobulin were determined in random urine samples. Serum lipids and creatinine were measured. Qualitative changes in the UPE profiles were observed in 29% of the patients of Group I and in 17% of Group II. Microalbumin was the major excreted protein (23% Group I vs. 13% Group II). Alpha-1-microglobulin was presented in both groups (6% vs. 4%). No difference between levels of microalbumin and alpha-1-microglobulin was observed within groups. Dislipidemia was seen in 70% of the patients but without correlating with microalbuminuria. Group I presented a correlation between LDL-cholesterol and microalbuminuria. LVH was higher in Group I, showing a correlation with microalbuminuria. In Group II significant differences within patients with and without HVE and the mean systolic 24 hour period or ambulatory systolic blood pressure load were seen. Group I showed higher nighttime ambulatory BP and nighttime BP load. No correlation between microalbuminuria and AMBP was observed in both Groups. In conclusion, in our population, qualitative changes in the UPE profile are frequent in both treated and untreated hypertensives subjects. Microalbuminuria is a marker of LVH, independent of BP. The early detection of renal damage by non-invasive methods may permit a careful and non aggressive follow-up of these individuals. The urinary protein excretion profile (UPE) and its relationship with left ventricular hypertrophy (LVH) and 24-hour Ambulatory Monitoring Blood Pressure (AMBP) was evaluated in fifty-three adult hypertensives patients divided in Group I: 30 subjects under therapy and Group II: 24 newly diagnosed individuals without therapy. Urinary creatinine ratios of microalbumin and alpha-1-microglobulin were determined in random urine samples. Serum lipids and creatinine were measured. Qualitative changes in the UPE profiles were observed in 29% of the patients of Group I and in 17% of Group II. Microalbumin was the major excreted protein (23% Group I vs. 13% Group II). Alpha-1-microglobulin was presented in both groups (6% vs. 4%). No difference between levels of microalbumin and alpha-1-microglobulin was observed within groups. Dislipidemia was seen in 70% of the patients but without correlating with microalbuminuria. Group I presented a correlation between LDL-cholesterol and microalbuminuria. LVH was higher in Group I, showing a correlation with microalbuminuria. In Group II significant differences within patients with and without HVE and the mean systolic 24 hour period or ambulatory systolic blood pressure load were seen. Group I showed higher nighttime ambulatory BP and nighttime BP load. No correlation between microalbuminuria and AMBP was observed in both Groups. In conclusion, in our population, qualitative changes in the UPE profile are frequent in both treated and untreated hypertensives subjects. Microalbuminuria is a marker of LVH, independent of BP. The early detection of renal damage by non-invasive methods may permit a careful and non aggressive follow-up of these individuals / Mestrado / Patologia Clinica / Mestre em Ciências Médicas

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