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Determinação da pressão arterial pelo Método do “flush” em recém-nascidos: estudo comparativo com métodos Doppler, oscilométrico e Oximetria de pulso

Ribeiro, Manoel Antonio da Silva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400854-Texto+Completo-0.pdf: 4138219 bytes, checksum: 4f521855c172770fded9d0e3536f9d8c (MD5) Previous issue date: 2008 / BACKGROUND: There are few studies, none blinded, on noninvasive blood pressure (BP) measurements in infants with the flush and pulse oximetry methods. Doppler ultrasound has been considered the standard technique for noninvasive BP in infants. OBJECTIVE: To compare blood pressure determined by the flush, pulse oximetry and oscillometry methods with that measured by Doppler ultrasound. METHODS: Blood pressure measurements were sequentially obtained in healthy full-term, stable preterm, and critically ill infants. All measurements were videotaped, edited separately, codified, and independently analyzed by three neonatologists. RESULTS: A total of 57 measurements were performed in 44 newborns infants. The flush method and oximetry showed better correlation with Doppler ultrasound than oscillometry (correlation coefficient of 0. 89, 0. 85 and 0. 71, respectively, P<0. 01). The mean difference±SD and CI95% regarding the measurements taken by the Doppler ultrasound was – 5. 2±7. 9 (-21. 1 to 10. 7) mmHg for the flush method, 0. 4±8. 9 (-17. 5 to 18. 2) mmHg for pulse oximetry, and 6. 4±16. 1 (-25. 8 to 8. 6) mmHg for oscillometry. The flush showed better sensitivity than both oximetry and oscillometry methods for hypotension diagnosis (P< 0. 002). CONCLUSIONS: The flush and pulse oximetry methods are reliable and appropriate techniques to measure BP in newborns in NICU, and the flush seems more accurate to detect hypotension than the oscillometric method. / INTRODUÇÃO: Há poucos estudos, e nenhum com cegamento, sobre o uso do método do “flush” e da oximetria de pulso na verificação da pressão arterial em recém-nascidos. O método do Doppler é considerado padrão para aferição não-invasiva da pressão arterial em neonatologia. OBJETIVO: Comparar as medidas de pressão arterial determinadas pelo método do "flush", da oximetria de pulso e da oscilometria com o Doppler. MÉTODOS: Foram realizadas medidas de pressão arterial em recém-nascidos a termo normais, prematuros estáveis e recém-nascidos doentes. Todas as medidas foram filmadas, editadas separadamente, codificadas e analisadas por três neonatologistas independentes. RESULTADOS: Realizou-se 57 medidas por cada método. Os métodos do “flush” e da oximetria de pulso mostraram melhor coeficiente de correlação com o Doppler do que a oscilometria (respectivamente, 0,89, 0,85 e 0,71; P<0,01). A diferença média entre as medidas, seus respectivos desvios padrões e o IC95% quando comparados com Doppler foram: -5,2±7,9 (-21,1 a 10,7) mmHg com o método do “flush”; 0,4±8,9 (-17,5 a 18,2) mmHg com a oximetria de pulso e 6,4±16,1 (-25,8 a 8,6) mmHg com a oscilometria. O método do “flush” mostrou ser mais sensível do que o da oximetria e o da oscilometria para o diagnóstico de hipotensão arterial (P<0,002). CONCLUSÕES: Os métodos do “flush” e da oximetria de pulso são mais precisos e confiáveis para medir a pressão arterial de recém-nascidos, sendo que o método do “flush” parece ser mais preciso para detectar hipotensão que o método de oscilométrico.
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Padrão de pressão arterial sistólica em recém-nascidos normais através do método Doppler

Oliveira, Maria Liege Bazanella de January 1994 (has links)
Objetivo: Estabelecer o padrão de pressão arterial sistólica em recém nascidos normais através do método Doppler. Material e método: Foram estudados 96 RNs a termo, provenientes de gestações normais e todos de parto vaginal, sem uso de fórceps. A PAS, a FC e a FR dos RNs foram aferidas nos períodos 12-24 h e 25-48 horas de vida bem como as pressões sistólicas e diastólicas maternas. Resultados: A PAS média total dos RNs H+M (12-24h) dormindo foi 65,9 mmHg e acordado, 71,8 mmHg; dos RNs H+M (25-48h) dormindo foi 68,7 mmHg e acordado, 73,2 mmHg. Encontrou-se uma PAS mais elevada no grupo das meninas dormindo (12-24h e 25-48h). A ANOVA da PAS dos RNs revelou diferenças significativas entre o nível de consciência, ou seja os RNs acordados tem PAS mais elevada que os RNs dormindo no período de 12-24h. Conclusão: Foi possível descrever o comportamento da PAS em RNs, em função do período de vida e nível de consciência.
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Estaria a correlação barorreflexo-ventilação presente no teleosteo tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus)? /

Oliveira, Isadora Anello de. January 2019 (has links)
Orientador: Luiz Henrique Florindo / Banca: Diana Amaral Monteiro / Banca: Monica Jones Costa / Resumo: Os mecanismos de modulação da pressão arterial a curto prazo estão relacionados ao sistema nervoso autônomo. A primeira e mais rápida ação para o controle da pressão é feita por barorreceptores. Estes receptores detectam variações na pressão e atuam enviando informações ao sistema nervoso central (SNC), o qual desencadeia reações autonômicas que geram mudanças na frequência cardíaca (fH), na força contrátil do coração e na resistência vascular sistêmica, causando vasodilatação ou vasoconstrição, que tendem a normalizar a pressão arterial. Além da função primária do barorreflexo de manter a pressão arterial estável, uma relação inversamente proporcional entre pressão arterial e as variáveis respiratórias já foi observada em mamíferos e em anfíbios. Neste último grupo, além dessa interação entre o barorreflexo e a ventilação, o reflexo barostático também está relacionado com o sistema linfático. Há dados que também sugerem a existência dessa modulação em répteis crocodilianos. Apesar de já ter sido observada em alguns grupos de vertebrados terrestres, a correlação entre o barorreflexo e a ventilação nunca foi estudada em peixes, embora tenha sido especulada a existência da mesma devido a considerável conservação evolutiva das redes neurais que coordenam o sistema cardiorrespiratório. Neste contexto, o presente estudo investigou a existência dessa modulação barorreflexo-ventilação em uma espécie de teleósteo, a tilápia-do-nilo (O. niloticus). Para isso foram feitas aplicações... / Abstract: The mechanisms of short-term blood pressure modulation are related to the autonomic nervous system. The first and fastest action for pressure control is made by baroreceptors. These receptors detect variations in pressure and act by sending information to the central nervous system (CNS), which triggers autonomic reactions that generate changes in heart rate (fH), in the contractile force of the heart and in systemic vascular resistance, causing vasodilation or vasoconstriction, which tend to normalize blood pressure. In addition to the primary function of baroreflex to maintain stable blood pressure, an inverse relationship between blood pressure and respiratory variables has been observed in mammals and amphibians. In amphibians, the barostatic reflex is also related to the lymphatic system. There are data that also suggest the existence of this modulation in crocodilian reptiles. Even though it has been observed in some groups of terrestrial vertebrates, the correlation between baroreflex and ventilation has never been studied in fish, although it has been speculated because of the considerable evolutionary conservation of the neural networks that coordinate the cardiorespiratory system. In this context, the present study investigated the existence of this baroreflex-ventilation modulation in a teleost species, the Nile tilapia (O. niloticus). For this, we made applications of a vasoconstrictor drug, phenylephrine hydrochloride, and a vasodilator drug, sodium ... / Mestre
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Respostas pressóricas do pilates e a influência da respiração desse método na pressão arterial de mulheres hipertensas

Santos, Aline da Silva Adães Motta dos 28 January 2016 (has links)
Aerobic exercise is well established in the literature as one of the non-pharmacological interventions in the treatment of hypertension. There is some controversy about resistance training and there is a paucity of evidence about sports such as Pilates. Because it is a widespread and practiced activity, it is necessary to know their hemodynamic responses and if there is possibility of post-exercise hypotension. Objective: To analyze the acute hemodynamic responses and to verify the occurrence of hypotension and mitigation of pressure reactivity after a Pilates session, and analyze if breathing is an active component in these responses. Method: 30 women (63.7 ± 5.8 years) were randomized into three groups (n = 10), which underwent a Pilates session with the respiratory component, the respiratory component and not only the breathing exercises each. The following variables were analyzed in the pre- and post-exercise period: Systolic and Diastolic Blood Pressure, FC and Reactivity pressure, and BMI, waist circumference, hip and abdomen. Results: The results show that one Pilates session is not able to significantly reduce BP in hypertensive subjects, nor ease the pressure reactivity. Besides, specific breathing technique of the method appears not to be an active component in reducing blood pressure. Although there was no statistical significance of these results, we believe that the amplitudes of found mitigations are relevant, since resemble those caused reductions by an anti-hypertensive medication class or for nutritional education and these minimum reductions in SBP are associated with decreased the risk of mortality from cardiovascular disease. / Já é bem estabelecido na literatura que o exercício aeróbio pode ser utilizado como uma das intervenções não farmacológicas no tratamento da hipertensão arterial. Existem algumas controvérsias a respeito do treinamento resistido e há uma escassez de evidências a respeito de modalidades como o Pilates. Por ser uma atividade amplamente difundida e praticada, torna-se necessário conhecer suas influências hemodinâmicas e se há hipotensão pós-exercício. Objetivo: Analisar as alterações hemodinâmicas agudas e verificar a ocorrência de hipotensão e atenuação da reatividade pressórica após uma sessão de Pilates, além de analisar se a respiração é um componente ativo nessas respostas. Métodos: 30 mulheres (63,7±5,8 anos) foram randomizadas em três grupos (n=10), os quais realizaram uma sessão de Pilates (1) com o componente respiratório, (2) sem o componente respiratório e (3) somente os exercícios respiratórios. As variáveis seguintes foram analisadas no período pré- e pós-exercício: Pressão Arterial Sistólica e Diastólica, FC e Reatividade Pressórica, além de IMC, circunferências de cintura, quadril e abdome. Resultados: Os resultados mostram que uma única sessão de Pilates não é capaz de reduzir significativamente a PA de mulheres idosas hipertensas, tampouco atenuar a reatividade pressórica. Além disso, a técnica respiratória específica do método não mostrou ser um componente ativo na redução da pressão arterial. Embora não tenha havido significância nesses resultados, consideramos que as amplitudes das atenuações encontradas sejam relevantes, uma vez que se assemelham às reduções provocadas por uma classe de medicação anti-hipertensiva e estas reduções mínimas da PAS estão associadas com a diminuição do risco de mortalidade por doenças cardiovasculares.
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Análise da hipotensão, força, potência e temperatura corporal após sessão de crossfit®

Dantas, Thiago Silveira Prado 20 March 2018 (has links)
Introduction: Crossfit® is characterized by increased high-intensity exercise, varied and functional movement, such as Olympic lifting, weight and gymnastics movements combined in high-intensity workouts. The training complexity and the large number of individuals linked to Crossfit® increases the need for studies to evaluate the effect of this training modality on the musculoskeletal and metabolic system. Aims: to analyze the effect of a Crossfit® session on the cardiac parameters, strength, power and body temperature. Methods: Ten subjects, all males with at least 12 months' experience in Crossfit® and aged between 18 and 35 years (29 ± 6.32 years) participated in the study. The test consisted of a single Crossfit® session, composed of the following WOD: 7 rounds of 20 american swing reps, 15 wall ball and 50 double unders, and the control session consisted of a traditional bodybuilding session consisting of four sets of 10 repetitions of Leg press and four sets of 10 repetitions of bench press with rest of two minutes, being the interventions separated by 72 hours. Results: The results showed significant differences in SBP immediately after the intervention (p = 0.002) and 40 minutes later (p = 0.021) of the experimental group in relation to the control, in the diastolic BP (p = 0.042) and in the mean BP in 40 minutes post (p = 0.004) in comparison to the control and significant differences (p <0.05) in the jump-on-motion (CMJ) tests (49.03 ± 3.13 vs. 45.27 ± 4.20), and power in MMSS (762.50 ± 171.54 vs. 696.40 ± 162.89) and arm thermal asymmetry (0.27 ± 0.21 vs.0.55 ± 0.34). Conclusion: From the first session of Crossfit® it is possible to conclude that the dose-response curve of the exercise in normotensive individuals declines, as well as the affection of physical changes, which if they are repetitive can generate local overloads. / Introdução: O Crossfit® se caracteriza por exercício de alta intensidade, movimento variado e funcional, como levantamento olímpico, de peso e movimentos de ginástica, realizados de forma combinada. A complexidade de treinamento e o grande número de indivíduos ligados ao Crossfit®, aumenta a necessidade de estudos para avaliar o efeito dessa modalidade de treinamento no sistema músculo esquelético e metabólico. Objetivo: analisar o efeito de uma sessão de Crossfit® nos parâmetros cardivasculares, força, potência e temperatura corporal. Métodos: Participaram do estudo 10 sujeitos, todos do sexo masculino com experiência de pelo menos 12 meses na modalidade Crossfit® e com idade entre 18 e 35 anos (29 ± 6,32 anos). O teste consistiu em uma única sessão Crossfit®, composta pelo seguinte WOD: 7 roundes de 20 repetições de american swing, 15 de wall ball e 50 double unders , já a sessão controle foi composta por uma sessão de musculação tradicional composta por quatro séries de 10 repetições de Leg press e quatro séries de 10 repetições de supino com descanso de dois minutos, sendo as intervenções separadas por 72 horas. Resultados: Os resultados encontrados mostraram diferenças significativas na PA sistólica logo após a intervenção (p = 0,002) e 40 minutos depois (p = 0,021) do grupo experimental em relação ao controle, na PA diastólica (p = 0,042) e na PA média em 40 minutos pós treino (p = 0,004) em comparação com o controle e diferenças significativas (p<0,05) nos testes de salto em contra movimento (CMJ) (49,03±3,13 vs. 45,27±4,20), e potência em MMSS (762,50±171,54 vs. 696,40±162,89) e assimetria térmica de braço (0,27±0,21 vs.0,55±0,34). Conclusão: A partir da primeira sessão de Crossfit® é possível concluir que a curva dose-resposta do exercício em indivíduos normotensos sofre um declínio, como também há o acometimento de alterações físicas, as quais se forem repetitivas podem vir a gerar sobrecargas locais. / São Cristóvão, SE
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Participação do óxido nítrico na expressão de vasopressina e ocitocina durante sepse polimicrobiana experimental / Involvement of nitric oxide in vasopressin and oxytocin expression during experimental polymicrobial sepsis.

Pelegrin, Gabriela Ravanelli de Oliveira 18 June 2009 (has links)
Sepse induz exagerada produção de mediadores inflamatórios, como o óxido nítrico (NO), e causa alterações cardiovasculares, neuroendócrinas e de temperatura corporal (Tc). Na fase tardia da sepse existe liberação basal de vasopressina (AVP), apesar da hipotensão persistente. Uma hipótese para isso seria a inibição da síntese de AVP pelo aumento da produção de NO. Nosso objetivo foi investigar a possível participação do NO, produzido centralmente pelas isoformas de NO sintase (NOS), na expressão de AVP e ocitocina (OT), na resposta cardiovascular e de Tc durante sepse experimental. Ratos Wistar receberam injeção i.c.v. de L-NAME, inibidor não seletivo de NOS (250g/L), ou de aminoguanidina (AG,250g/L), inibidor seletivo da isoforma induzida (NOSi). Outro grupo recebeu inibidor da guanilato ciclase solúvel (ODQ,0,25g/L). Grupos controles receberam veículos (salina ou DMSO1%). Trinta minutos após as injeções, foi induzido sepse por ligadura e perfuração cecal (CLP) ou operação fictícia. Os animais foram divididos em 4 grupos: 1) avaliação da sobrevida, 2) determinação da Tc, 3) aferição da pressão arterial (PAM) e frequência cardíaca (FC) e 4) avaliação de parâmetros hidroeletrolíticos e secreção de AVP e OT. A CLP promoveu alta mortalidade, aumentou NO progressivamente, diminuiu PAM e aumentou FC. A concentração plasmática de AVP (AVPp) aumentou na fase inicial da sepse e por seu efeito antipirético pode ter contribuído para a hipotermia observada. A razão de expressão para ambos os hormônios diminuiu nos núcleos supraóticos (SON) e paraventriculares (PVN). Na fase tardia AVPp estava basal e sua expressão nos SON e PVN mais diminuída do que na fase inicial. A expressão de OT diminuiu somente no SON. O pré-tratamento com L-NAME aumentou a sobrevida, reduziu a produção de NO até 20h, aumentou PAM e Tc, e manteve a FC semelhante ao grupo veículo. AVPp aumentou simultaneamente à diminuição da razão de expressão em ambos os núcleos. Na fase tardia, o grupo L-NAME apresentou NO aumentado e expressão de AVP diminuída, aparentemente contribuindo para AVPp basal e hipotensão. O L-NAME diminuiu a razão de expressão de OT na fase inicial, mas aumentou na fase tardia. A inibição de NOSi pela AG aumentou ainda mais a sobrevida e Tc. Apesar de não bloquear a produção de NO a AG aumentou a expressão de AVP e OT e manteve AVPp constante e acima da basal. Injeção i.c.v de AG aumentou PAM somente na fase inicial da sepse. O pré-tratamento com ODQ foi o mais eficiente em aumentar a sobrevida e Tc após CLP. Entretanto, não alterou o aumento progressivo de NO, e ainda diminuiu a expressão de AVP e OT. A AVPp basal após ODQ contribuiu para a hipotensão observada durante todo o período. Esses resultados mostram que aumento central de NO após CLP inibe a expressão de AVP e OT independente de GMPc no SON e parcialmente dependente no PVN. A inibição da expressão de AVP na fase tardia da sepse resulta em concentração basal do hormônio contribuindo para a hipotensão. Em nossos experimentos o controle da temperatura corporal teve maior contribuição no aumento da sobrevida durante sepse polimicrobiana do que a regulação neuroendócrina e/ou cardiovascular. / Sepsis induces massive production of inflammatory mediators, such as nitric oxide (NO), and causes cardiovascular, neuroendocrine and body temperature (Tb) alterations. In the late phase of sepsis there is a basal vasopressin (AVP) release despite the persisting hypotension. One reason could be the inhibition of AVP synthesis by the increase in NO production. Our aim was to investigate the possible involvement of NO, produced centrally by NO synthase (NOS) isoforms, on AVP and oxytocin (OT) expression, cardiovascular response and Tb during experimental sepsis. Male Wistar rats received an i.c.v. injection of the non-selective NOS inhibitor L-NAME (250g/L), or of aminoguanidine (AG,250g/L), a selective inhibitor of its inducible isoform (iNOS). Another group received soluble guanylate cyclase inhibitor (ODQ,0.25µg/L). Control groups received vehicles (saline or DMSO1%). Thirty minutes after the injections, sepsis was induced by cecal ligation and puncture (CLP), or the rats were sham operated. The animals were divided into 4 groups for: 1) assessment of survival, 2) determination of Tb, 3) measurement of blood pressure (MAP) and heart rate (HR), and 4) evaluation of hydroelectrolytic parameters and AVP and OT secretion. The CLP promoted high mortality and progressive increase in NO levels. It also decreased MAP and increased HR. The AVP plasma concentration (AVPp) increased in the early phase of sepsis and its antipyretic effect may have contributed to the observed hypothermia. The expression ratio of both hormones was reduced in the supraoptic (SON) and paraventricular (PVN) nuclei. In the late phase, AVPp was basal and its expression decreased in both nuclei more than in the initial phase. The OT expression decreased only in the SON. L-NAME pretreatment increased the survival and reduced the NO production until 20h. MAP and Tb were increased, while HR remained similar to that observed in the vehicle control group. AVPp increased simultaneously to the decrease of its expression ratio in both nuclei. In the late phase, the L-NAME group showed NO levels increased and decreased AVP expression, apparently contributing to basal AVPp and hypotension. The L-NAME decreased OT expression ratio in the initial phase, but increased in the late phase. Inhibition of iNOS by AG further increased the survival and Tb. Even though AG did not block NO production, it increased AVP and OT expression and kept AVPp constant and above the baseline. AG pretreatment increased MAP only in the initial phase of sepsis. The ODQ pretreatment was more efficient to increase survival and Tb after CLP. However it neither altered the progressive NO increase nor the decrease in AVP and OT expression ratio. The basal AVPp after ODQ contributed to hypotension observed during the studied period. These results show that the increased central NO levels observed after CLP inhibit cGMP-independent hormone expression in the SON and partially dependent in the PVN. Inhibition of AVP expression, in the late phase of sepsis, results in basal concentrations of this hormone further contributing to hypotension. In our experiments the control of body temperature during polymicrobial sepsis had greater contribution in survival than the neuroendocrine and/or cardiovascular regulation.
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Comparação dos efeitos hemodinâmicos da efedrina ou dobutamina em equinos anestesiados com Isofluorano / Comparison of the hemodynamic effects of ephedrine or dobutamine in horses anesthetized with isoflurane

Garcia Filho, Sergio Grandisoli 10 May 2018 (has links)
A hipotensão trans-anestésica é frequente em equinos submetidos a anestesia geral inalatória e pode desencadear graves complicações pós-anestésicas. Consequentemente, o tratamento adequado deve ser instituído rapidamente, entretanto, há poucos estudos na espécie que auxiliem na escolha do fármaco simpatomimético quando o agente inalatório empregado é o isofluorano. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo comparar os efeitos cardiovasculares da efedrina, com os da dobutamina. O experimento foi dividido em duas fases: na Fase I foram utilizados 13 cavalos monitorados com cateter em artéria pulmonar o que possibilitou avaliação hemodinâmica, além da obtenção de sangue venoso misto. Ademais, foi realizada a mensuração do lactato sérico e troponina I e de parâmetros de ventilação e oxigenação, sendo que os animais não foram submetidos a procedimento cirúrgico. Na Fase II foram utilizados 22 equinos da rotina do serviço de cirurgia de grandes animais, submetidos a avaliação cardiovascular (frequência cardíaca e pressão arterial sistêmica), parâmetros de ventilação e oxigenação, avaliação de eletrólitos e lactato sérico. Em ambas as fases os animais foram randomizados entre o grupo dobutamina e grupo efedrina, e o tratamento teve início após detecção de hipotensão arterial (PAM <60 mmHg). O grupo dobutamina recebeu taxa de infusão inicial de 1 &micro;g/kg/min, aumentada conforme necessário até atingir a PAM igual a 70mmHg ou taxa máxima de 5 &micro;g/kg/min. Já o grupo efedrina foi tratado com infusão contínua na dose de 20 &micro;g/kg/min até atingir PAM de 60mmHg, depois reduzida para 10 &micro;g/kg/min até obter PAM igual 70mmHg e posteriormente mantida em 5 &micro;g/kg/min. Após determinação da normalidade, os dados foram submetidos à ANOVA com duas variáveis independentes e pós teste de Bonferroni. Na Fase I os dois grupos resgataram a pressão arterial em tempos semelhantes, diferindo entre si quanto a frequência cardíaca, que foi superior no grupo efedrina (p=0,0098), porém com a ocorrência de arritimias apenas no grupo dobutamina; e quanto a pressão de oclusão da artéria pulmonar, a qual se elevou apenas no grupo dobutamina (p&lt;0,0001). Os dois protocolos experimentais elevaram de forma significativa as pressões arteriais, o débito cardíaco (p=0,0012), índice cardíaco (p=0,0013), resistência vascular sistêmica (p=0,008), índice de resistência vascular sistêmica (p=0,0001), enquanto o índice sistólico elevou-se significativamente apenas no grupo dobutamina (p=0,003). Dentre os índices de oxigenação e gases sanguíneos TEO2 (p=0,0008), IDO2 (p&lt;0,0001), SvO2 (p= 0,0005) e SpO2 (p=0,006) diferiram entre tempos nos dois grupos, sem diferir entre grupos. Apenas no grupo efedrina verificou-se redução da C(a-v)O2 (p=0,02), porém sem diferir entre grupos. O lactato, utilizado como indicador de perfusão tecidual não diferiu entre tempos, nem entre grupos, assim como a Troponina I, biomarcador de lesão miocárdica. O K reduziu significativamente em ambos os grupos nessa fase, enquanto o cálcio reduziu apenas no grupo efedrina. Na fase II verificou-se que a pressão arterial se elevou em tempos semelhantes em ambos os grupos, porém não foram observadas alterações na FC. Parâmetros de ventilação e oxigenação também não sofreram alterações, tampouco diferiram entre os grupos, com exceção da PaCO2 que se elevou significativamente (p=0,006) e a concentração sérica de Ca que diminuiu (p=0,01) apenas no grupo efedrina. Conclui-se que ambos os fármacos são efetivos para o tratamento de hipotensão em equinos anestesiados com isofluorano. / Trans-anesthetic hypotension is frequent in horses submitted to general inhalation anesthesia and may lead to severe post-anesthetic complications. Consequently, adequate treatment should be instituted rapidly, however, there are few studies in the species that assist in the choice of sympathomimetic drug when the inhalant agent employed is isoflurane. Thus, the present study aimed to compare the cardiovascular effects of ephedrine with those of dobutamine. The experiment was divided into two phases: in Phase I, 13 horses were monitored with a pulmonary artery catheter, which allowed a hemodynamic evaluation, in addition to obtaining venous mixed blood. In addition, measurement of serum lactate, troponin I and ventilation and oxygenation parameters were performed, the animals were not submitted to a surgical procedure. In Phase II, 22 horses from large animals surgery routine were submitted to cardiovascular evaluation (heart rate and systemic arterial pressure), ventilation and oxygenation parameters, electrolyte evaluation and serum lactate. In both phases the animals were randomized in two groups, the treatment started after detection of hypotension (MAP &lt;60 mmHg). The dobutamine group received an initial infusion rate of 1 &micro;g/kg/min, increased as needed until the MAP was equal to 70 mmHg or a maximum rate of 5 &micro;g/kg/min. On the other hand, the ephedrine group was treated with continuous infusion at a dose of 20 g/kg/min until it achieved a PAM of 60 mmHg, then reduced to 10 &micro;g/kg/min until the PAM was 70 mmHg and subsequently maintained at 5 &micro;g/kg/min. After determination of normality, the data were submitted to ANOVA with two independent variables and post Bonferroni test. In Phase I, the two groups recovered blood pressure at similar times, differing in heart rate, which was higher in the ephedrine group (p = 0.0098), but with the occurrence of arrhythmias only in the dobutamine group; and the pulmonary artery occlusion pressure, which only increased in the dobutamine group (p &lt;0.0001). The two experimental protocols significantly elevated arterial pressures, cardiac output (p = 0.0012), cardiac index (p = 0.0013), systemic vascular resistance (p = 0.008), systemic vascular resistance index (p = 0.0001), whereas the systolic index increased significantly only in the dobutamine group (p = 0.003). Among the rates of oxygenation and blood gases TEO2 (p = 0.0008), IDO2 (p &lt;0.0001), SvO2 (p = 0.0005) and SpO2 (p = 0.006) differed between times in the two groups, without differing between groups. Only in the ephedrine group C(a-v)O2 decrease signficantly (p = 0.02), but did not differ between groups. Lactate, used as an indicator of tissue perfusion did not differ between times, niether between groups, as did Troponin I, a biomarker of myocardial injury. Potassium significantly reduced in both groups in this phase, while calcium reduced only in the ephedrine group. In phase II, it was found that blood pressure increased at similar times in both groups, but no changes were observed in HR. Ventilation and oxygenation parameters also did not change, neither differ between groups, with the exception of PaCO2 that increased significantly (p = 0.006) and the Ca concentration that decreased (p = 0.01) only in the ephedrine group. It is concluded that both drugs are effective for the treatment of hypotension in horses anesthetized with isoflurane.
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Modelagem matemática da dinâmica renal pós-operatória frente aos distintos protocolos anti-inflamatórios em cães

Prestes, Eduardo Hauch 04 December 2017 (has links)
Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) são a classe de medicamentos mais comumente utilizada na rotina clínica e cirúrgica de animais de companhia. Além de reduzirem a inflamação, possuem propriedades analgésicas e antipiréticas. O uso indiscriminado e a exposição acidental aos AINEs associados com a hipotensão gerada pela anestesia geral são situações que podem contribuir para o surgimento de lesões renais agudas e isquêmicas. Desta forma, o presente trabalho objetivou o emprego de modelagem matemática baseada na Lógica Fuzzy para análise do comportamento renal em cadelas submetidas a cirurgias eletivas e tratadas com anti-inflamatórios apresentando diferente seletividade de ação de inibição das Cicloxigenases. O emprego da Lógica Fuzzy surge como alternativa para resolver incertezas que não conseguem ser expressas prelos modelos matemáticos existentes, minimizando possíveis erros ao modelar o comportamento de cada indivíduo envolvido no processo, realizando uma análise mais precisa e fiel a realidade, não descartando as subjetividades de cada animal, sendo para a medicina veterinária uma ferramenta para pesquisadores e especialistas no desenvolvimento de um diagnóstico adequado. O estudo ocorreu no Hospital Veterinário da Unijuí. Para o desenvolvimento desse projeto foram utilizados três grupos (10 animais cada) de cães, fêmeas, hígidas, submetidas à Ovariohisterectomia eletiva e tratadas durante três dias (no dia do procedimento cirúrgico e dois dias pós-cirúrgico) à base de AINEs. Durante o período experimental, foram realizadas análises laboratoriais para a detecção de injúria renal, bem como provas de função renal (ureia, creatinina, gama-glutamil-transpeptidase urinária e urinálise). Posteriormente a coleta dos dados realizou-se a modelagem matemática, partindo dos resultados obtidos para avaliar o dano renal em relação ao medicamento através da Cicloxigenase. Através do uso da análise de variância e do teste de médias constatou-se que para os diferentes protocolos AINES ocorreu pouca variação entre si, apresentando maior variação apenas da variável Ureia Sérica, além de, comprovarmos que as únicas variáveis com significância em relação ao tempo para serem utilizadas em um modelo matemático são a GGT urinária e Creatinina Urinária. Partindo dessas variáveis é possível, através de um Sistema Baseados em Regras Fuzzy (SBRF), simular o comportamento dessas duas variáveis comparando-as entre si, onde conseguimos 13 encontrar valores que quando comparados aos obtidos através nos exames de sangue e urina, mostram-se muito semelhantes, demonstrando assim que pode ser um auxiliar para determinar uma possível lesão renal. / 57 f.
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Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanisms

Lobo, Fernando da Silveira 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.

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