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Re-memory and Construction of the Romani Identity: a reading of The Eighth Sin, by Stefan Kanfer, and Zoli, by Colum McCann / Re-memory and Construction of the Romani Identity: a reading of The Eighth Sin, by Stefan Kanfer, and Zoli, by Colum McCann

Pilar Castro Pereira 09 December 2010 (has links)
Através dos séculos, em locais e tempos distintos, o povo Romá (comumente conhecido como cigano) foi alvo de discriminações e de visões estereotipadas: tidos como ladrões e enganadores; ou como magos com poderes sobrenaturais de prever o futuro e de conjurar maldições; ou ainda como pessoas livres e sem destino, nômades em caravanas coloridas vivendo uma vida romântica fora da civilização. Durante a Segunda Guerra Mundial estima-se que mais de 250.000 Romás1 foram assassinados em campos de concentração - fato não muito conhecido ou divulgado. A Porrajmos (a Devoração, denominação do Holocausto em romanês) promovida pelo regime nazista marcou profundamente a história deste povo como um dos mais tristes e cruéis episódios de todo o histórico de ódio e perseguição sofridos pelos Romás. Os romances The Eighth Sin (1978) e Zoli (2006) lidam de diferentes maneiras com este momento específico da história, oferecendo uma outra imagem dos Romás, diferente daqueles estereótipos tão comumente encontrados na literatura mundial. Assim, a intenção desta pesquisa é investigar como os protagonistas das obras indicadas foram construídos e como a herança cultural do povo cigano é descrita e transmitida por Stefan Kanfer e Colum McCann, respectivamente, com base em canções, poemas, tradições, memórias e relatos de sobreviventes que atestam a perseguição e o genocídio do povo Romá durante a Segunda Guerra / Throughout the ages, in different places, the Roma people (commonly known as gypsies) have been object of stereotyped views, either seen as thieves and masters in the art of deception; as conjurers, working in magical and mysterious ways; or as untamed free souls, leading a romantic life as nomads in colorful caravans outside the so-called civilization. During the II World War it is estimated that over 250.000 Roma were murdered in concentration camps a fact that is rarely touched upon. The Porrajmos (the Devouring, denomination of the Holocaust in Romani) promoted by the Nazi has deeply marked the Roma history as one of the cruellest and saddest points in the history of hatred and persecution endured by this people. The novels The Eighth Sin and Zoli deal in different ways with this specific moment in world history, depicting a different image of the Roma. Therefore, it is our intention to investigate how the protagonists in both novels are constructed and how the Romani cultural heritage is portrayed and conveyed by Stefan Kanfer and Colum McCann, respectively, relying on songs, poems, traditions, memories and real life testimonies of the persecution the Roma people suffered during II World War
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A comunicação persuasiva como estratégia de controle da memória coletiva

Castro, Fernando Cibelli de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422444-Texto+Completo-0.pdf: 5401549 bytes, checksum: dca402638900d2d3ea1404dc400a8846 (MD5) Previous issue date: 2010 / This study aimed at pointing out the connection between history, memory and communication from two objects of study, the traumatic memory of the Holocaust and the Military Dictatorship in Brazil, through qualitative research, using the technique of discourse analysis. The memory has two basic fields of study: his case is the subject of biological research in the panorama of neuroscience. In the field of humanities is a concern of psychology, philosophy and social sciences. However, the term collective memory, from the beginning of the twentieth century was owned by the Social Sciences, Social Psychology. Indeed, antagonistic groups take advantage of the media, be the mass media or the segmented media, to wage their battles with the versions of events. In short the control of collective memory. / O presente estudo tem como proposta apontar a conexão entre história, memória e comunicação a partir de dois objetos de estudo, a Memória Traumática do Holocausto e da Ditadura Militar no Brasil, por meio de pesquisa qualitativa, com uso da técnica de análise de discurso. A memória tem dois campos de estudos básicos: sua vertente biológica é objeto de pesquisa no panorama das neurociências. No terreno das humanidades é motivo de preocupação da psicologia, da filosofia e das ciências sociais. Entretanto, o termo memória coletiva, a partir do começo do século XX foi apropriado pelas Ciências Sociais da Psicologia Social. Com efeito, grupos antagônicos tiram proveito dos meios de comunicação, sejam os mass media, seja a mídia segmentada, para travarem suas batalhas pelas versões dos fatos. Em suma pelo controle da memória coletiva.
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Maus de Art Spiegelman : uma outra historia da Shoah / Art Spiegelman's Maus : another history of Shoah

Curi, Fabiano Andrade, 1971- 13 August 2018 (has links)
Orientador: Fabio Akcelrud Durão / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-13T07:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Curi_FabianoAndrade_M.pdf: 5800196 bytes, checksum: fa1306d7a4bd82f8efed9032794645d2 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Este texto tem o objetivo de apresentar a obra Maus, de Art Spiegelman, como uma nova forma de transmissão dos traumas da Shoah. Com a proximidade do fim das gerações de sobreviventes, as atenções se voltam para produção daqueles que tiveram contato indireto com a tentativa de aniquilamento de judeus nos campos de extermínio nazistas. Nesse grupo encontra-se o autor da obra que analisamos com um livro no formato de quadrinhos absolutamente inovador não só entre os testemunhos, mas também entre os próprios quadrinhos. A composição de textos e desenhos feita por Spiegelman enfrenta as mesmas limitações de outras obras de testemunhos diretos ou indiretos ao tentar narrar o que não se narra, mas traz elementos bastante interessantes na representação artística da memória, como a adequação dos relatos ao espaço dos quadros, as feições antropomórficas dos personagens e toda a discussão sobre a obra dentro dela mesma. Além disso, Maus traz uma série de experiências nesse tipo de literatura ao justapor a história de sobrevivente de Auschwitz narrada pelo pai com a sua própria vida de filho de sobrevivente com as difíceis implicações dessa situação. Dessa forma, Spiegelman trabalha em diferentes níveis de narrativa, alternando e relacionado biografia e autobiografia. / Abstract: This text aims to present the Art Spiegelman's work, Maus as a new way of transmitting the traumas of the Shoah. With the generations of survivors coming to an end, the attention has turned to the production of the new generations, who have had indirect contact with the attempt of annihilation of Jews in the Nazi?s extermination camps. In this group, there is the author of the work that we look with a comic book format that is absolutely innovative, not only among the Shoah?s narratives, but also among the comics itself. The composition of texts and drawings made by Spiegelman faces the same limitations that other important testimonies direct or indirect have on trying to tell what cannot be told, but has very interesting elements in the artistic representation of the memory and the suitability of reporting the area of the drawings, the anthropomorphic features of the characters and the whole discussion on the work inside itself. Moreover, Maus has a lot of experiences in this type of literature when juxtapose the story of an Auschwitz survivor narrated by his father with his own life as the son of a survivor with the difficult implications of this situation. As a result, Spiegelman works in different levels of narrative, alternating and linking biography and autobiography. / Mestrado / Mestre em Teoria e História Literária
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Genocídios no século XX: uma leitura sistêmica de causas e consequências

Sérgio Vezneyan 19 March 2009 (has links)
Este trabalho estuda o tema Genocídio a partir do estudo comparativo dos sete casos do século XX, como oficialmente definidos pelas Nações Unidas: Armênios, Holodomor, Nanking, Holocausto, Cambódia, Bósnia-Herzegovina, e Ruanda. O mapeamento de suas similaridades é contraposto aos modelos de (i) Stanton (Genocide Watch); (ii) Albert Bandura (Desengajamento Moral); bem como (iii) Conceitos desenvolvidos a partir de estudos em Psicologia Social, oportunamente identificados. Chegou-se, então, a um Modelo Teórico Ajustado, sistêmico, que potencialmente ajuda a identificar as causas e consequências de Genocídios. / This work studies Genocide from comparing the seven ocurrences in the twentieth century, as oficially defined as Genocides by the United Nations: Armenians, Holodomor, Nanking, Holocaust, Cambodia, Bosnia-Herzegovina, Rwanda. The similarities among these cases are then compared with (i) The Stanton Model (Genocide Watch); (ii) The Moral Desengagement Framework, as proposed by Albert Bandura; as well as (iii) Social Psychology concepts, identified and conveniently presented. A theoretical adjusted model, systemic, is then presented, aiming to potentially help identifying causes and consequences of Genocides.
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O testemunho de Maryan: limites e possibilidades na expressão do trauma / The testimony of Maryan: limits and possibilities in the expression of trauma

Alan Osmo 24 August 2016 (has links)
Este trabalho tem como objeto os desenhos do pintor Maryan S. Maryan, que foram produzidos na ocasião de seu tratamento psicanalítico. Maryan foi um pintor da segunda metade do século XX, de origem judia polonesa. Ele era um adolescente quando aconteceu a ocupação nazista da Polônia em 1939. Maryan passou por diversos campos de concentração e acabou sendo o único membro de sua família que sobreviveu. Em 1971, o pintor buscou um tratamento psicanalítico, mas, diante de sua grande dificuldade em falar, seu analista sugeriu que ele desenhasse para se expressar. Maryan preencheu ao todo nove cadernos durante um ano de tratamento psicanalítico. Seus desenhos são um material muito rico que pode ser explorado de distintas formas. Uma delas é vê-los como um poderoso testemunho relacionado às terríveis experiências traumáticas pelas quais o pintor passou em sua vida. A expressão desse tipo de violência tem grande complexidade, tendo em vista que sua lembrança é bastante dolorosa. A proposta deste trabalho é um olhar interdisciplinar para os desenhos de Maryan, que articula concepções da psicanálise, reflexões teóricas desenvolvidas a respeito do testemunho, e também textos literários da chamada literatura de testemunho. A psicanálise tem contribuições teóricas para esse debate, por exemplo, por meio da ideia de trauma. Entretanto, esse conceito, por vezes, traz problemas para se pensar violências como as que passaram sujeitos que sobreviveram a um genocídio, como Maryan. Neste trabalho, a escolha teórica é por desenvolver a ideia de trauma a partir da obra de Sándor Ferenczi, autor que permite uma compreensão em que é enfatizada uma dimensão social. O segundo momento de sua concepção de trauma, que é comumente chamado de desmentido, diz respeito a uma reação inadequada do meio quando um sujeito tenta se expressar sobre uma situação de violência. Outra contribuição interessante de Ferenczi é a ideia de identificação com o agressor, que permite uma compreensão para a complexa dinâmica que envolve vítima e agressor em situações de violência. Nicolas Abraham e Maria Torok são autores que fizeram desdobramentos interessantes ao pensamento de Ferenczi, através das ideias de cripta e de fantasma. Além desses conceitos psicanalíticos, são utilizadas, para a reflexão dos desenhos de Maryan, discussões em torno da ideia de testemunho, desenvolvidas em um campo interdisciplinar, por autores como Márcio Seligmann-Silva, Shoshana Felman, Dori Laub, Annette Wieviorka, entre outros. Foram utilizados, também, textos literários da chamada de literatura de testemunho de autores como Primo Levi, Imre Kertész e Ruth Klüger. Esses autores são, como Maryan, sobreviventes do Holocausto, que, através de seus livros, relatam as experiências terríveis que viveram / This work has as object the drawings of Maryan S. Maryan, which were produced on the occasion of his psychoanalytic treatment. Maryan was a painter of the second half of twentieth century, of Polish Jewish origin. He was a teenager at the time of the Nazi occupation of Poland, in 1939. Maryan went through several concentration camps and ended up being the only member of his family who survived. In 1971, the painter sought psychoanalytic treatment, but, due to his great difficulty in speaking, his analyst suggested him to draw to express himself. Maryan filled a total of nine sketchbooks during one year of psychoanalytic treatment. His drawings are a very rich material that can be researched in distinct ways. One of them is to see them as a powerful testimony related to the terrible traumatic experiences which the painter went through during his life. The expression of such violence has a great complexity, given that its remembrance is quite painful. The purpose of this work is an interdisciplinary look at Maryans drawings, which articulates concepts of psychoanalysis, theoretical reflections about the testimony, and also literary texts of the called testimonial literature. Psychoanalysis has theoretical contributions to this debate, for example, through the idea of trauma. However, this concept sometimes brings problems when thinking about violent experiences as those endured by subjects who survived genocide, as Maryan. In this work, the theoretical choice is to develop the idea of trauma from the writings of Sándor Ferenczi, an author that allows an understanding in which a social dimension is emphasized. The second moment of his conception of trauma, that is commonly called denial, concerns an inadequate reaction of the environment when a subject tries to express a situation of violence. Another interesting contribution of Ferenczi is the idea of identification with the aggressor, which allows an understanding of the complex dynamics involving victim and aggressor in situations of violence. Nicolas Abraham and Maria Torok are authors who have made interesting developments to Ferenczis thought, through the ideas of crypt and phantom. For the reflection on Maryans drawings, in addition to these psychoanalytic concepts, are also used discussions around the idea of testimony developed in an interdisciplinary field by authors such as Márcio Seligmann-Silva, Shoshana Felman, Dori Laub, Annette Wieviorka, among others. Also literary texts of the called testimonial literature were used, from authors such as Primo Levi, Imre Kertész and Ruth Klüger. As Maryan, these authors were also Holocaust survivors, who reported through their books the terrible experiences that they lived
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Um coração que ainda bate após Auschwitz: um estudo de caso sobre o Holocausto / A heart that still beats after Auschwitz: a case study

Thaís de Santis Rocha 12 August 2016 (has links)
A presente investigação tem como objetivo estabelecer a relevância da relação dos descendentes do Holocausto com a memória desse evento através da análise da obra Meu coração Ferido, escrita por Martin Doerry. Essa obra retrata a trajetória de uma mulher judia entre 1900 e 1944, mostrando como as medidas nazistas alteraram seu cotidiano, incluindo cartas escritas no período no qual esteve confinada em um campo de concentração. Ela possui um destaque dentro da literatura atual devido a sua narrativa, que mescla textos produzidos na época com a contextualização dos fatos feita pelo autor. Pretende-se apontar como ocorre a transferência desse tipo de memória com descendentes de vítimas do holocausto, mostrando como as gerações posteriores convivem com esse tipo de memória e escrevem sobre a mesma. / This research aims to analyze the Holocaust representation possibilities from a biography, \"Meu Coração Ferido,\" written by Martin Doerry, and seek to understand how occur the Nazi understanding of processes during installation and the prospect of separated families war, using as source letters exchanged in the period. During the writing process of this work, the author\'s purpose was to understand how his grandmother, Lilli Jahn, differed from others who suffered under Nazism, in their struggle for the liberation of the children and their peculiar character and the preservation and protection of the family. The research focuses on the study of how the descendants understand the Holocaust through in their search for an identity for many years silenced.
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The big event: história, memória e identidade na minissérie \'Holocausto\' / The big event: history, memory and identity in Holocaust miniseries

Edson Pedro da Silva 08 December 2014 (has links)
A presente investigação tem como objetivo estabelecer uma reflexão sobre as relações entre a história e a memória por meio da análise da minissérie Holocausto (1978), produção televisiva veiculada pela rede norte-americana NBC. O enredo de Holocausto está centrado na trágica narrativa sobre uma família judia-alemã no período que vai de 1935 a 1945. Modelo típico de judeus assimilados na Berlim dos primeiros anos do nazismo, a família Weiss testemunha as trágicas mudanças em sua realidade com a ascensão do nazismo e o estabelecimento do antissemitismo como política de estado. A minissérie é apontada como um marco na emergência do interesse sobre o Holocausto na consciência pública norte-americana, apresentando um discurso narrativo a respeito do extermínio dos judeus europeus que está diretamente vinculado à valorização desta mesma memória pela comunidade judaica. Pretende-se apontar que o aspecto comemorativo dessa produção audiovisual e o impacto verificado em sua exibição fora dos Estados Unidos, sobretudo na República Federal Alemã, evidenciam a complexidade da relação entre a história e os discursos de memória. / This investigations purpose is to establish a reflection about the relations between history and memory through the analysis of the miniseries Holocaust (1978), production broadcasted by the North American television channel NBC. The plot of Holocaust focuses on the tragic narrative of a Jewish-German family in the period from 1935 to 1945. A typical example of assimilated Jews, the Weiss family witnesses the tragic changes in their lives with the rise of Nazism and the establishment of anti-Semitism as a state policy. The miniseries is considered a landmark in the emergence of interest about the Holocaust in the public conscience of American people, presenting a narrative concerning the extermination of European Jews that is directly linked to the appreciation of this memory by the Jewish community. We intend to point that the commemorative aspect of this audio-visual production and the impact shown by its exhibition outside the United States, mainly in the Federal Republic of Germany, evidence the complexity of the relation between history and the memory discourse.
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Edith Stein (1891 - 1942) em busca da verdade em tempos sombrios / Edith Stein (1891-1942) searching for the truth in dark times

Ilana Waingort Novinsky 05 March 2012 (has links)
O presente estudo procura compreender Edith Stein (1891-1942), personagem emblemática do século XX, através de uma perspectiva histórica, psicanalítica e de um método hermenêutico. De origem judaica, nascida em Breslau, Prússia, dedicouse aos estudos filosóficos e ao magistério. Foi aluna de E. Husserl e realizou importantes investigações fenomenológicas, em várias áreas. Discriminada por ser mulher e judia, não pôde seguir uma carreira acadêmica, apesar de suas importantes contribuições teóricas. Converteu-se ao catolicismo tornando-se monja carmelita descalça. Foi presa pela polícia nazista e assassinada em Auschwitz, na câmera de gás, em 1942. Beatificada pelo Papa João Paulo II em 1998, tornou-se co-patrona da Europa. Neste trabalho busquei, através de seu idioma pessoal, as raízes que fecundaram o seu pensamento e a maneira como tentou responder às questões cruciais que a habitaram como mulher, filósofa, judia-católica, vivendo a tensão entre o judaísmo e o catolicismo. As principais fontes utilizadas foram sua autobiografia, cartas, obras e escritos diversos, assim como a literatura produzida sobre ela e sua época, além de material iconográfico. / The focus of this research is to understand Edith Stein (1891-1942), an iconic XX century figure, using historical and psychoanalytical perspectives as well as an hermeneutical method. From Jewish origin, Stein was born in Breslau, Prussia, studied with E. Husserl and developed important phenomenological investigations, in education, womanhood, philosophy, theology and mystic. However could not be an academic because of discrimination against both women and Jews. Subsequently she converted to Catholicism and even became a Carmelite monk, neither of which was enough to escape persecution of the Nazis. She flew to Holland, but was arrested by the Gestapo, taken to Auschwitz concentration camp in 1942, where her life ended in a gas chamber. She was beatified by Pope John Paul II in 1998. This work examines the roots and influences of her theoretical contributions as well as the way she answered the fundamental human questions that she dealt with during her lifetime as a woman, a philosopher and a Christian-Jew. The main sources are Steins autobiography, letters, writings and other literature dealing with her life and times.
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O holocausto na obra de Imre Kertész: uma linguagem violentada / The Holocaust in the work of Imre Kertesz: a language raped

Flavia Coimbra Ferraz 17 February 2011 (has links)
Esta dissertação propõe uma interpretação da trilogia do escritor húngaro, judeu e sobrevivente dos campos de concentração e extermínio nazistas, Imre Kertész, composta por Sem destino, O fiasco e Kadish Por uma criança não nascida. A trilogia traça um movimento que vai da afirmação à negação da linguagem literária, deixando transparecer a impossibilidade de transmissão da experiência do horror do Holocausto. A trilogia de Kertész desenvolve-se no entrelaçamento dos discursos da literatura, da memória e da história e constitui um conjunto de obras que busca insistentemente um meio de expressão do horror e da opressão absoluta. Mas a resistência da linguagem frente à experiência, faz com que a primeira se volte contra si mesma e tenda à aniquilação, ao desnudar sua condição impossível. Ao analisar as obras em conjunto, este trabalho procura mostrar que a trilogia de Kertész é propositiva, uma vez que ela busca uma linguagem própria que visa não apenas representar o horror, mas também trazê-lo para dentro da narrativa e repensar, a partir da linguagem, a permanência ou não do pensamento que produziu a barbárie. / This dissertation proposes an interpretation of the trilogy Fatelessness, A kurdac (The failure), and Kaddish for an unborn child, by Imre Kertész, a Hungarian writer, a Jew and a survivor of concentration and extermination Nazi camps. The trilogy outlines a motion undergone by the literary language, from assertion to denial, baring that transmitting the experience of the Holocausts horror is an impossibility. Kertészs trilogy develops in the intertwining of literary, memory and historical discourses and constitutes a set of works that urgently seek a means to express absolute horror and oppression. But as language resists when facing experience, it turns against itself and tends annihilation while revealing its impossible circumstance. Analyzing the works as an ensemble, this dissertation shows that Kertészs trilogy is purposeful, as it seeks its own language which intends not only to represent the horror, but also to bring it into the narrative and rethink, from the language itself, the permanence or not of the mindset that produced that inhumanity.
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Cuerpo y género en la Shoá

Goecke Saavedra, Ximena January 2016 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios de Género y Cultura en América Latina mención Humanidades / En este trabajo se busca realizar una aproximación, desde una perspectiva de género, a la memoria de la Shoá en los sobrevivientes judíos que se radicaron en Chile, a través del estudio de sus testimonios grabados en video por la Fundación Memoria Viva entre 2009 y 2012. Se buscaba comprobar que el género es un factor relevante para comprender la forma en que se recuerda e interpreta la experiencia humana durante el genocidio nazi, evidenciando las diferencias de la tecnología genocida aplicada sobre hombres y mujeres, sus distintas formas de verse y ver a los otros como objetos y sujetos de esa violencia, de resistir, luchar y sobrevivir aprovechando los recursos, las oportunidades y enfrentando los dilemas que les presentaba su condición de género en ese contexto. Para este fin se reflexionó acerca de la memoria judía; se describió el lugar del cuerpo y el género en la cultura nazi y judía; y se analizaron los testimonios de 24 sobrevivientes del área cultural ashkenazí, que permanecieron en Europa durante toda la Shoá, para luego radicarse en Chile.

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