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Não aderência no pós-transplante renal : validação do instrumento the basel assessment of adherence with imunossupressive medication scale e condições associadasMarsicano, Elisa de Oliveira 31 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Doença Renal Crônica (DRC) constitui hoje um importante problema médico e de saúde pública. O transplante renal é, atualmente, a melhor opção terapêutica para o paciente com DRC, tanto do ponto de vista médico, quanto social ou econômico. Para proporcionar maior segurança terapêutica e controle de complicações clínicas e cirúrgicas existem estratégias que são fundamentais. Uma questão considerada relevante é a não aderência (NA) ao uso das medicações e ao tratamento proposto. A aderência é definida como o grau de concordância entre o comportamento de um paciente em relação às orientações do médico e/ou de outro profissional da saúde. É um fenômeno multidimensional que envolve fatores determinados por questões socioeconômicas, pelo sistema de saúde, pelos profissionais de saúde, por fatores relacionados à terapia e ao paciente. Para o diagnóstico da NA podemos utilizar métodos diretos e indiretos. Este estudo teve como objetivos adaptar e validar para a população de transplantados brasileiros o instrumento The Basel AssessmentofAdherencewithImunossupressiveMedicationScale (BAASIS), utilizando uma amostra de transplantados renais atendidos no ambulatório do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (Niepen), determinar a frequência de NA na população estudada, avaliada através do emprego três métodos diagnósticos e avaliar a associação entre os fatores de risco e a presença de NA. Trata-se de um estudo transversal onde foram analisados 100 pacientes transplantados renais com mais de um ano de transplante em acompanhamento ambulatorial no Niepen. A adaptação cultural foi realizada utilizando o protocolo de Guillemin (i.e. tradução, retrotradução, análise por comitê de especialistas e pré-teste). Para verificação das propriedades
psicométricas foram aplicados os testes de reprodutibilidadeintra e interobservador, alfa de Cronbach, correlação do BAASIS com a Medida de Aderência ao Tratamento – MAT e análise fatorial. Além de análise univariada e multivariada para os fatores associados a NA. Os pacientes foram classificados em dois grupos: aderentes e não aderentes através da utilização de três métodos diagnósticos (BAASIS, opinião dos profissionais e nível sangúineo dos imunossupressores) e as condições associadas aNA foram coletadas através de um questionário e do prontuário. A média de idade dos pacientes foi de 45±13,5 anos, 65% eram homens e 89% receberam o enxerto de um doador vivo. O instrumento BAASIS foi adaptado transculturalmente para língua portuguesa sem dificuldades. Em relação às propriedades psicométricas, encontramos baixa variância, de 0,007 e 0,003 nos testes de reprodutibilidade intra e interobservador; a correlação com o MAT foi de 0,65; cargas fatoriais aceitáveisdas três primeiras questões do BAASIS (r=0,76; r=0,80, and r=0,68), e alfa de Cronbach de 0,7. 51% dos pacientes foram considerados não aderentes utilizando-se três métodos para avaliar a aderência ao tratamento imunossupressor. As variáveis relacionadas com a NA foram: residir a mais de 100 km do centro transplantador (54,9 vs. 38,8%, p<0,07), renda familiar maior que 5 salários mínimos (21,6 vs. 4%, p<0,009), e ter acesso a exames por seguro de saúde (35,3% vs. 18,4%,p<0,01). No modelo de regressão logística apenas renda familiar maior que cinco salários foi fator de risco para NA (OR 5,0 IC:1,01 - 25,14; p<0,04). Os resultados demonstraram que a BAASIS apresenta boas propriedades psicométricas, e este estudo viabliza o seu uso na prática clínica e em pesquisas sobre aderência em TxR. Nesta amostra, as variáveis associadas com a NA foram relacionadas às condições socioeconômicas: morar distante do centro transplantador, melhor renda familiar e ter acesso a exames por seguro de saúde. Ressaltamos que este é o primeiro
estudo brasileiro com metodologia adequada sobre fatores de risco e frequência de NA no pós TxR. / Chronic Kidney Disease (CKD) is now an important medical and public health problem. Kidney transplantation is currently the best therapeutic option for patients with CKD, both from the medical, the social or economic´s points of view. To promote safety and therapeutic control of clinical and surgical complications, some strategies are fundamental. An issue that is considered very important is nonadherence (NA) to the use of medications and the proposed treatment. Adherence is defined as the degree of agreement between the behavior of a patient in relation to the advice of the physician and/or other healthcare professional. It is a multidimensional phenomenon that involves factors determined by socio-economic issues, the health system, health professionals, factors related to therapy and to the patient. For the diagnosis of NA we can apply direct and indirect methods. This study aimed to validate to the Brazilian transplant population the instrument “The Basel Assessment of Medication Adherence with Imunossupressive Scale” (BAASIS), using a sample of renal transplant patients, form the outpatient clinic of the NúcleoInterdisciplinar de Estudos e PesquisasemNefrologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (Niepen),to assess the frequencyof NAin the studied population, evaluatedby employingthree diagnostic methodsand to evaluate theassociation betweenrisk factorsand the presence ofNA. This is a cross-sectional study of 100 renal transplant recipients with more than one year of transplant, followed as an outpatient at Niepen. The BAASIS (English version) was transculturally adapted and psychometric properties were assessed. Transcultural adaptation was performed using the Guillemin protocol (i.e. translation, back translation, analysis by an expert committee, and pre-testing). Psychometric testing included intra and inter observer
reproducibility,Cronbach’salpha,correlation between BAASIS and Measure of Adherence to Treatment and factorial analysis. In alsounivariate and multivariate analyzes for factors associated with NA. Patients were classified into two groups: adherent and non-adherent using three diagnostic methods (The BAASIS, the professionals' opinion and imunossupressivesblood levels) and the conditions associated with NA were collected from a questionnaire and medical files. The mean age of patients was 45 ± 13.5 years, 65% were men and 89% received a graft from a living donor. On testing the psychometric properties of reliability, intra-observer reproducibility showed a variance of 0.007, with inter-observer reproducibility having a variance of 0.003, suggesting preciseness was achieved. For Validity, in construct validity, exploratory factorial analysis demonstrated unidimensionality of the first three questions (r=0.76; r=0.80, and r=0.68). For criterion validity, the adapted BAASIS was correlated with another self-reporting instrument – Measure of Adherence to Treatment (MAT) and showed good congruence/correlation (r=0.65). Cronbach's alpha was0.7. 51% of patients were considered nonadherente using three methods to assess adherence to immunosuppressive treatment. Variables related to NA were: living more than 100 km from the transplant center (54.9 vs. 38.8%, p<0.07), family income higher than five minimum wages (21.6 vs. 4%, p<0.009), and access to lab tests from health insurance (35.3% vs. 18.4%, p<0.01). In the logistic regression model only low family income higher than five minimum wages was a risk factor for NA (OR 5.0 CI: 1.01 to 25.14, p<0.04). The results showed the BAASIS has good psychrometric properties and this study enables its use in clinical practice and in researches on adherence in kidney transplant. In this sample, the variables associated with NA were related to socioeconomic conditions: living far from the transplant center, better income and having access to private health insurance. We
emphasize that this is the first Brazilian study, with appropriate methodology, on risk factors and frequency of NA post kidney transplantation.
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Study of several acquired and genetic factors in relation with outcome in kidney transplantation / Etude de plusieurs facteurs acquis et génétiques relatifs aux résultats en greffe rénaleGhisdal, Lidia 05 September 2012 (has links)
Introduction et buts de la thèse<p>La survie du patient et du greffon se sont nettement améliorées depuis les débuts de la transplantation rénale. Les recommandations de pratiques cliniques basées sur l’évidence aident les cliniciens à améliorer la prise en charge standardisée des patients. Cependant, de nombreux programmes de recherche sont actuellement axés sur la découverte de biomarqueurs qui peuvent prédire les différents résultats chez les patients transplantés rénaux. Ces biomarqueurs sont nécessaires pour personnaliser la gestion et le traitement des patients.<p>Le but des travaux résumés dans cette thèse est d'évaluer l'impact potentiel de plusieurs facteurs biologiques acquis et génétiques spécifiques sur les résultats après la transplantation rénale, en particulier les facteurs de thrombophilie et les polymorphismes génétiques associés au diabète post-transplantation.<p>1. Facteurs de thrombophilie<p>Les patients en insuffisance rénale terminale présentent des anomalies complexes de la coagulation, dont les mécanismes sous-jacents ne sont pas connus à ce jour. La thrombose des vaisseaux du greffon et les événements thromboemboliques comme la thrombose veineuse profonde et / ou l’embolie pulmonaire sont des complications graves, mais relativement rares après transplantation rénale. Au cours de la dernière décennie, plusieurs études ont évalué l'impact des facteurs de thrombophilie sur les résultats après la transplantation rénale, tels que les événements thrombo-emboliques, y compris la thrombose de l’artère ou la veine du greffon, le rejet aigu, les événements cardiovasculaires ou la survie du greffon. Cependant, les limitations méthodologiques et l'hétérogénéité de ces études rendent les conclusions ou les recommandations difficiles. D’autre part, la prévalence exacte des facteurs de thrombophilie dans la population de patients en insuffisance rénale terminale et la correction éventuelle de ces facteurs après transplantation ne sont pas connues. Dans ce contexte, nous avons réalisé une étude prospective afin d’évaluer l’impact d’un panel de 11 facteurs de thrombophilie testés le jour de la transplantation et 1 mois plus tard, sur les événements thrombo-emboliques et le rejet aigu durant la première année de greffe [58]. Nous avons également évalué la prévalence de 7 facteurs de thrombophilie non-génétiques chez les patients en insuffisance rénale terminale et le taux de correction après la transplantation rénale dans une cohorte de 215 patients [59]. <p>2. Diabète post-transplantation<p>Le diabète post-transplantation est une complication métabolique grave et fréquente après la transplantation. Les patients transplantés rénaux souffrant d’un diabète post-transplantation ont un risque plus élevé d'événements cardiovasculaires majeurs, de décès et d’échec de greffe. Une étude prospective rapporte une incidence de 20,5% durant les six premiers mois de greffe rénale, en utilisant les critères stricts de l'ADA (American Diabetes Association). La plupart des facteurs de risque identifiés sont communs avec le diabète de type 2 dans la population générale: l'âge, les antécédents familiaux, l’ethnie (africaine et hispanique), l'indice de masse corporelle élevé, une sérologie hépatite C positive et la présence d’un syndrome métabolique. Certains traitements immunosuppresseurs sont des facteurs de risque de diabète post-transplantation spécifiques et modifiables. Les inhibiteurs de la calcineurine sont diabétogènes et il a été clairement montré que le tacrolimus est plus diabétogène que la cyclosporine. En se basant sur ces données, nous avons remplacé le tacrolimus par la cyclosporine chez une série de patients ayant développé un diabète post-transplantation sous tacrolimus. Nous avons évalué rétrospectivement l’efficacité et la sécurité de cette approche [60]. Nous avons également élaboré des recommandations pour la prise en charge du diabète post-transplantation sur base de notre expérience et des études publiées [62]. <p>La susceptibilité génétique du diabète post-transplantation a été étudiée par des approches «gènes candidats », mais les faibles effectifs et l'absence de réplication dans des cohortes indépendantes rendent les conclusions difficiles. Les études pan-génomiques de type « genome wide association study (GWAS) apportent un éclairage neuf sur les origines génétiques du diabète de type 2. Plus de 10 loci de susceptibilité ont été associés au diabète de type 2 dans la population générale, avec des odds ratio (OR) allant de 1.10 à 1.20, excepté un variant commun du gène TCF7L2 pour lequel le risque de la maladie augmente de 37% par allèle à risque. Nous avons utilisé une approche gène candidat en sélectionnant 11 variants génétiques associés au diabète de type 2 à travers ces GWAS et nous avons évalué leur association avec le risque de diabète post-transplantation durant les 6 premiers mois post-transplantation, dans une large cohorte de Caucasiens (N = 1076) [61].<p>Méthodologie générale<p>L’unité de transplantation rénale de l'Hôpital Erasme (Université Libre de Bruxelles) a créé une base de données clinique incluant les patients transplantés depuis 1964 dans l'institution et une biocollection (ADN et sérum) depuis 2001. En outre, depuis 2007, l'unité de transplantation rénale de l'Hôpital Erasme a développé une collaboration avec d'autres centres européens de transplantation rénale (CHU de Tours, CHU de Limoges, CHU de Brest, CHU de Saint-Étienne, CHRU de Lille, CHU de Poitiers et CHU de Bordeaux actuellement). Nous avons actuellement collecté les données cliniques et l’ADN de plus de 4000 receveurs d'allogreffe rénale.<p>Résultats<p>1. Facteurs de thrombophilie<p>Nous avons enrôlé prospectivement 320 greffes rénales consécutives correspondant à 317 patients greffés dans notre institution entre 2001 et 2006. Onze facteurs de thrombophilie ont étés dosés le jour de la transplantation. Dix patients ont étés exclus en raison de valeurs manquantes pour plus de 3 facteurs. Tous nos patients ont reçu de l’acide acétylsalicylique en prophylaxie, débuté juste avant la greffe. Le taux d'événements thromboemboliques et/ou de rejet aigu durant la première année post-transplantation (critère d’évaluation primaire composite) était de 16,7% chez les patients sans facteur de thrombophilie (N = 60) et de 17,2% chez ceux ayant au moins un facteur de thrombophilie (N = 250) (P=NS) le jour de la greffe. L'incidence du critère d’évaluation primaire était similaire chez les patients sans facteur de thrombophilie et ceux avec au moins deux (N = 135), ou au moins trois (n = 53) facteurs (16,3% et 15,1% respectivement, P=NS) et chez les patients avec au moins un facteur persistant 1 mois après la greffe (15,7%, P=NS). Aucun des facteurs de thrombophilie individuels présents le jour de la transplantation n’était associé au critère d’évaluation primaire. L'incidence des événements cardio-vasculaires à 1 an, la créatinine sérique à 1 an, la survie de greffe actuarielle à 4 ans n’étaient pas influencés par la présence d’au moins un facteur de thrombophilie le jour de la greffe (P= NS).<p>La prévalence des facteurs de thrombophilie était significativement plus élevée chez les patients dialysés que chez les patients non encore dialysés le jour de la greffe (74% vs 52,4%, P =0,03). La prévalence était similaire chez les patients hémodialysés et en dialyse péritonéale (P=NS). Un mois après la transplantation, la prévalence globale des facteurs de thrombophilie a chuté de 74,4% à 44,7% (P <0,001). La plupart des facteurs de thrombophilie avaient disparus après la transplantation. <p>2. Le diabète post-transplantation<p>Nous avons analysé rétrospectivement les paramètres du métabolisme glucidique chez 54 patients greffés rénaux traités par tacrolimus et développant un diabète post-transplantation. Trente-quatre patients ont été convertis à la cyclosporine alors que 20 patients ont poursuivi le tacrolimus (groupe contrôle). Après la conversion, le taux de rémission du diabète post-transplantation était de 42% (IC 95% :24-59%) 1 an après la conversion versus 0% dans le groupe contrôle (P=0,001). La conversion<p>était sûre en termes de fonction du greffon, de rejet aigu, de survie des patients et du greffon.<p>Dans notre étude multicentrique (Hôpital Erasme-Bruxelles, CHU de Tours, CHU de Limoges et CHRU de Lille), nous avons enrôlé 1477 patients greffés successivement. Parmi les 1229 patients éligibles pour l’étude, 1076 étaient Caucasiens (analyses primaires). Un total de 118 patients, soit 11% des Caucasiens ont développé un diabète post-transplantation durant les 6 premiers mois de greffe. En analyse multi-variée, le variant rs7903146 de TCF7L2 était indépendamment associé au diabète post-transplantation (OR = 1,60 pour chaque allèle T, P = 0,002). Les autres facteurs de risque indépendants étaient: l'âge du receveur, l’indice de masse corporelle au moment de la greffe, l'utilisation du tacrolimus et la survenue d'un épisode de rejet aigu traité par corticoïdes.<p>Conclusions<p>Les facteurs de thrombophilie sont très fréquents au stade terminal de l'insuffisance rénale et sont corrigés dans la grande majorité après la transplantation rénale. Cela suggère que la plupart des facteurs sont acquis et associés à l'urémie et / ou la dialyse. En outre, notre étude prospective n’a pas démontré d’impact des facteurs de thrombophilie détectés de manière systématique avant la transplantation sur les résultats après transplantation rénale, dans une population recevant un régime immunosuppresseur moderne et de l’acide acétylsalicylique en prophylaxie.<p>L’effet diabétogène du tacrolimus est réversible. Nos résultats suggèrent une amélioration significative du métabolisme glucidique après la conversion à la cyclosporine chez les patients transplantés rénaux atteints de diabète post-transplantation sous tacrolimus.<p>Le diabète post-transplantation et le diabète de type 2 partagent des facteurs de risque communs, dont un variant du gène TCF7L2. La place de ce type de biomarqueur dans la prédiction de la survenue du diabète post-transplantation et dans les stratégies de modification d’immunosuppression doit faire l’objet d’évaluations prospectives.<p> / Doctorat en Sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Verträglichkeit und Effektivität Cyclosporin A-vermittelter Immunsuppression beim Schaf für die xenogene, intrazerebrale Transplantation: Verträglichkeit und Effektivität Cyclosporin A-vermittelterImmunsuppression beim Schaf für die xenogene, intrazerebraleTransplantationDiehl, Rita 27 September 2016 (has links)
Einleitung
Der Einsatz von Stammzellen als Grundlage neuer therapeutischer Strategien wird bereits seit über 25 Jahren intensiv erforscht. Stammzellen sind in der Lage, in verschiedene funktionale Zelltypen auszudifferenzieren und verfügen über ein enormes Proliferationspotential (NAM et al. 2015). Ausgehend von den Fähigkeiten von Stammzellen sehen Forscher und Kliniker erstmals eine realistische Möglichkeit, kurative Therapieoptionen für Erkrankungen zu entwickeln, die bisher als schwer behandelbar oder sogar unheilbar angesehen wurden. Davon könnten insbesondere Patienten chronisch-degenerativer neurologischer und zerebrovaskulärer Erkrankungen, einschließlich der großen Anzahl an Schlaganfallopfern, profitieren. Schlaganfälle repräsentieren eine der häufigsten Todesursachen in der westlichen Welt (LOPEZ et al. 2006). Ein Drittel der betroffenen Patienten verstirbt innerhalb eines Jahres, während etwa 40% von dauerhaften Behinderungen betroffen sind (MOZAFFARIAN et al. 2015). Trotz intensiver Forschung existieren neben der systemischen Thrombolyse, die auf einen engen Zeitraum von maximal 4,5 Stunden nach dem Akutereignis beschränkt ist, keine zugelassenen Therapieoptionen (HACKE et al. 2008, SAVER et al. 2009). Zelltherapeutische Strategien zur Behandlung des Schlaganfalls werden daher als besonders vielversprechend angesehen (ANDRES et al. 2011). Neben den bereits gesicherten Erkenntnissen zur stammzelltherapeutischen Sicherheit und Wirksamkeit aus Studien unter Einsatz gängiger Nagermodellen (BLISS et al. 2006, JOO et al. 2013) wird insbesondere die Überprüfung der Wirksamkeit an geeigneten Großtiermodellen gefordert, die die Situation des menschlichen Schlaganfallpatienten möglichst realistisch wiedergeben sollen (SAVITZ et al. 2011). Eine Voraussetzung für die erfolgreiche Testung eines zelltherapeutischen Ansatzes in einem Großtiermodell mit fokaler zerebraler Ischämie besteht darin, ein langfristiges Überleben xenogener Zelltransplantate durch ein geeignetes Immunsuppressionsprotokoll zu erreichen. Die Notwendigkeit einer Immunsuppression besteht darin, dass sowohl allo- als auch xenogene Transplantate eine Immunantwort beim Empfänger auslösen und somit zu einer Abstoßungsreaktion führen können (JANEWAY 2002). Die Anwendung von immunsuppressiven Medikamenten geht dabei aber häufig mit Nebenwirkungen einher. Insbesondere beim Schaf existiert jedoch nur eine limitierte Datenlage zu immunsuppressiven Protokollen und deren Nebenwirkungen.
Ziele der Untersuchung
Das Ziel der vorliegenden Studie bestand darin, eine xenogene Transplantation von fetalen humanen neuralen Progenitorzellen (fhNPZ) in einem gesunden Schafsmodell durchzuführen, um die Wirksamkeit in Hinblick auf das Transplantatüberleben und die Nebenwirkungen einer Immunsuppression mittels Cyclosporin A (CsA) zu untersuchen.
Materialien und Methoden
Hierfür wurden je 5 Schafe in zwei Gruppen über einen Zeitraum von 64 Tagen immunsupprimiert (iCsA: 3 mg CsA/kg 2x tägl. bis einschließlich Tag 36, danach 3 mg CsA/kg 1x tägl. jeden 3. Tag; kCsA: kontinuierlich 3 mg CsA/kg 2x tägl.), während eine Kontrollgruppe (Kon) von ebenfalls 5 Tieren keine Immunsuppression erhielt. Am Versuchstag 22 wurde den Schafen eisenmarkierte fhNPZ (Eisenkonzentration: 3,0 mM, ca. 200.000 Zellen pro Transplantationsposition) stereotaktisch in das gesunde Gehirn transplantiert. Aufgrund der Eisenmarkierung der Stammzellen konnten diese an den Versuchstagen 23, 36 und 64 mittels 3,0 MRT-Aufnahmen in vivo überwacht und anschließend ex vivo das Überleben der fhNPZ im Schafhirn 42 Tage nach Transplantation histologisch untersucht werden. Für die Untersuchungen zu Wirkspiegeln und Nebenwirkungen von CsA im Schaf wurden den Versuchstieren innerhalb des Versuchszeitraums regelmäßig Blutproben entnommen und am Versuchsende eine pathologische und histologische Untersuchung von Leber und Nieren durchgeführt.
Ergebnisse
Bei den durchgeführten Untersuchungen konnte festgestellt werden, dass die CsA-Wirkspiegel im Blut bei der kCsA (424,0 ± 135,0 ng/ml) signifikant höher waren im Vergleich zur iCsA (198,5 ± 155,9 ng/ml). Diese Unterschiede besaßen jedoch keinen Einfluss auf das Langzeitüberleben der transplantierten fhNPZ. In keiner der drei Versuchsgruppen konnten vitale Zellen 42 Tage nach der Transplantation aufgefunden werden. Die Untersuchung der Nebenwirkungen von CsA ergab, dass die Langzeitgabe von CsA Anzeichen für einen hämatologischen Einfluss zeigt. Ebenso konnte sowohl eine hepatotoxische, als auch eine nephrotoxische Wirkung von CsA beim Schaf nachgewiesen werden.
Schlussfolgerungen
Schlussfolgernd kann zusammengefasst werden, dass die Gabe von 3 mg CsA/kg 2x tägl. nicht suffizient einer Abstoßungsreaktion xenogener ins Schafhirn transplantierter fhNPZ entgegenwirkt. Für das Ziel einer suffizienten zelltherapeutischen Anwendung im Schaf nach einem Schlaganfall sind somit weitere Untersuchungen zu einer wirksamen Immunsuppression beim Schaf und zu einem verbesserten Transplantatüberleben notwendig. Desweiteren konnten klinische und pathologische Nebenwirkungen beim Schaf durch die Langzeitgabe des Immunsuppressivums CsA festgestellt werden.:INHALTSVERZEICHNIS .................................................................................................................... I
ABKÜRZUNGSVERZEICHNIS ....................................................................................................... VI
1 EINLEITUNG .............................................................................................................................. 1
2 LITERATURÜBERSICHT ......................................................................................................... 2
2.1 Klassifikation von Stammzellen ......................................................................................... 2
2.2 Tierexperimentelle Stammzelltherapie beim Schlaganfall .............................................. 5
2.2.1 Hintergrund der translationalen Forschung am Tiermodell ............................................... 5
2.2.2 Tiermodelle der fokalen zerebralen Ischämie .................................................................... 6
2.2.3 Das Schaf als Großtiermodell ............................................................................................ 7
2.2.4 Transplantation fhNPZ als zelltherapeutischer Ansatz nach fokaler zerebraler Ischämie . 8
2.2.4.1 Die In-vivo-Überwachung von in Schafhirne transplantierten fhNPZ .......................... 9
2.2.4.2 Der immunhistochemische Nachweis vitaler humaner Zellen ex vivo im Schafhirn .. 11
2.3 Immunsuppression nach der Transplantation von Stammzellen .................................. 12
2.3.1 Wirkmechanismen des angeborenen und erworbenen Immunsystems ........................... 12
2.3.2 Immunantwort nach Transplantation ............................................................................... 12
2.3.3 Wirkstoffklassen von Immunsuppressiva ........................................................................ 14
2.3.4 Cyclosporin A .................................................................................................................. 16
2.3.4.1 Wirkmechanismus von Cyclosporin A ........................................................................ 16
2.3.4.2 Pharmakokinetik und Metabolisierung von Cyclosporin A ........................................ 16
2.3.4.3 Applikation und Dosierung von Cyclosporin A .......................................................... 17
2.3.4.4 Nebenwirkungen und Toxizität von Cyclosporin A .................................................... 17
2.3.4.5 Anwendung von Cyclosporin A in der tierexperimentellen Forschung ...................... 18
2.4 Fragestellung und Versuchsziele der Dissertation .......................................................... 19
3 TIERE, MATERIAL UND METHODEN ............................................................................... 20
3.1 Zellkultur ............................................................................................................................ 20
3.1.1 Zellkulturmedien und Zusammensetzung ........................................................................ 20
3.1.2 Auftauen und Aussaat der Zellen .................................................................................... 20
3.1.3 Ablösen der Zellen ........................................................................................................... 21
3.1.4 Zellzählung mittels Trypanblautest ................................................................................. 21
3.1.5 Passagieren der Zellen ..................................................................................................... 21
3.1.6 Eisenmarkierung der Zellen ............................................................................................. 22
3.1.7 Proliferations- und Vitalitätstests .................................................................................... 22
3.1.8 Ablösen der Zellen für Transplantationsexperimente ...................................................... 22
3.1.9 Mykoplasmentest ............................................................................................................. 23
3.2 Bestimmung der T2 NMR-Relaxationszeit ...................................................................... 23
3.3 Gelphantome ....................................................................................................................... 24
3.3.1 Herstellung und Ausgießen .............................................................................................. 24
3.3.2 Anfertigen von In-vitro-MRT-Aufnahmen zum Nachweis der eisenmarkierten fhNPZ . 25
3.4 Versuchstiere ...................................................................................................................... 26
3.4.1 Tierhaltung ....................................................................................................................... 26
3.4.2 Versuchstiere im tierexperimentellen Versuch ................................................................ 26
3.4.2.1 Tierärztliche Untersuchung der Vitalparameter .......................................................... 26
3.4.2.2 Durchführung des neurologischen Untersuchungsgangs ............................................. 27
3.4.2.3 Blutprobenentnahme, Versand und Detektiermethode ................................................ 27
3.5 Versuchsaufbau und Durchführung ................................................................................ 28
3.5.1 Anästhesie ........................................................................................................................ 29
3.5.2 Schmerzmittelregime und Infektionsprophylaxe ............................................................. 30
3.5.3 Implantation des Portsystems .......................................................................................... 31
3.5.4 Applikation von CsA ....................................................................................................... 32
3.5.4.1 Herstellung der Infusionslösung .................................................................................. 32
3.5.4.2 Applikation über das Portsystem ................................................................................. 33
3.5.5 Stammzelltransplantation ................................................................................................. 33
3.5.5.1 Anfertigen von MRT-Aufnahmen im 1,5 T MRT ....................................................... 34
3.5.5.2 Planung der stereotaktischen Zelltransplantation ........................................................ 34
3.5.5.3 Stereotaktische Zelltransplantation .............................................................................. 34
3.5.6 Nachweis der eisenmarkierten Stammzellen im 3,0 T MRT ........................................... 35
3.5.6.1 Methodik zum Nachweis und zur Quantifizierung der eisenmarkierten fhNPZ im Schafhirn ...................................................................................................................... 35
3.5.7 Sektion der Versuchstiere und Probenentnahme ............................................................. 36
3.5.8 Anfertigen der histologischen Gewebeschnitte ................................................................ 36
3.5.8.1 Herstellung der Paraffinschnitte .................................................................................. 37
3.5.8.2 Probenaufarbeitung und Lamellieren der Gehirne ....................................................... 37
3.5.8.3 Herstellung der Gefrierschnitte .................................................................................... 38
3.5.9 Histologische Färbungen ................................................................................................. 38
3.5.9.1 Hämatoxylin-Eosin-Färbung ....................................................................................... 40
3.5.9.2 Berliner Blau-Färbung ................................................................................................. 40
3.5.9.3 Fouchét-Färbung .......................................................................................................... 40
3.5.9.4 Immunmarkierung mit STEM101-DAB und Berliner Blau-Färbung ......................... 40
3.5.9.5 Immunhistologische Markierung mit Iba1-Antikörpern .............................................. 40
3.5.10 Auswertung der histologischen Präparate ........................................................................ 41
3.6 Statistik ............................................................................................................................... 44
4 ERGEBNISSE ............................................................................................................................. 47
4.1 Nachweis eisenmarkierter fhNPZ in vitro via MRT-Aufnahmen .................................. 47
4.1.1 Welche Eisenkonzentration ist für die Markierung der fhNPZ am geeignetsten? ........... 47
4.1.2 Können markierte fhNPZ durch eine T2-gewichtete MRT-Sequenz dargestellt werden?
......................................................................................................................................... 49
4.1.3 Wo liegt das Detektionslimit markierter fhNPZ in einer T2-gewichteten MRT-Sequenz?
......................................................................................................................................... 50
4.2 Der Einfluss des Immunsuppressivums CsA auf das Überleben der transplantierten fhNPZ im Schafhirn .......................................................................................................... 51
4.2.1 Gibt es gruppenspezifische Unterschiede in den CsA-Blutkonzentrationen? ................. 51
4.2.2 Besitzt die Transplantation fhNPZ einen neurologischen Einfluss auf die Sensorik und Motorik? .......................................................................................................................... 54
4.2.3 Was geschieht mit den transplantierten fhNPZ im Zeitverlauf und Gruppenvergleich? . 55
4.2.4 Können vitale fhNPZ 42 Tage nach Transplantation im Schafhirn nachgewiesen werden?
......................................................................................................................................... 56
4.3 Klinische und pathologische Nebenwirkungen von CsA im Schaf ................................ 59
4.3.1 Beeinflusst die CsA-Applikation in vivo klinische Parameter oder Blutwerte beim Schaf?
......................................................................................................................................... 59
4.3.1.1 Auswertung der Körpertemperaturverläufe ................................................................. 59
4.3.1.2 Auswertung der Körpergewichtsverläufe .................................................................... 60
4.3.1.3 Auswertung hämodynamischer Parameter .................................................................. 61
4.3.1.4 Auswertung hämatologischer Blutparameter .............................................................. 62
4.3.1.5 Auswertung leberspezifischer Blutparameter .............................................................. 65
4.3.1.6 Auswertung nierenspezifischer Blutparameter ............................................................ 69
4.3.1.7 Auswertung sonstiger Blutparameter .......................................................................... 70
4.3.2 Können ex vivo toxische Einflüsse von CsA auf das Schaf nachgewiesen werden? ....... 71
4.3.2.1 Makroskopische Auswertung der Sektionsbefunde .................................................... 71
4.3.2.2 Histologische Auswertung Leber und Nieren ............................................................. 73
5 DISKUSSION ............................................................................................................................. 76
5.1 Hintergrund der Arbeit und Versuchsziele ..................................................................... 76
5.2 Bewertung des Studiendesigns und der Versuchsdurchführung .................................. 76
5.2.1 Versuchstiere und Haltungsbedingungen ........................................................................ 76
5.2.2 Studiendesign und das Schaf als Tiermodell ................................................................... 77
5.3 Diskussion der Ergebnisse ................................................................................................. 78
5.3.1 Ein Nachweis eisenmarkierter fhNPZ in vitro via MRT-Aufnahmen ist möglich .......... 78
5.3.1.1 Eine Eisenkonzentration von 3,0 mM ist für die Markierung der fhNPZ am geeignetsten ................................................................................................................. 79
5.3.1.2 Markierte fhNPZ können durch eine T2-gewichtete Sequenz dargestellt werden ...... 80
5.3.1.3 Das Detektionslimit markierter fhNPZ liegt in einer T2-gewichteten MRT-Sequenz bei 50.000 Zellen ......................................................................................................... 81
5.3.2 Die Langzeitgabe des Immunsuppressivums CsA besitzt keinen Einfluss auf das Überleben der transplantierten fhNPZ im immunprivilegierten Gehirn .......................... 81
5.3.2.1 Es gibt gruppenspezifische Unterschiede in den CsA-Blutkonzentrationen ............... 81
5.3.2.2 Die Transplantation von fhNPZ besitzt keinen bedeutenden Einfluss auf die Sensorik und Motorik ................................................................................................................. 83
5.3.2.3 Die transplantierten fhNPZ zeigen Veränderungen in Zeitverlauf und Gruppenvergleich ........................................................................................................ 84
5.3.2.4 Es können keine vitalen fhNPZ 42 Tage nach Transplantation im Schafhirn nachgewiesen werden .................................................................................................. 85
5.3.2.5 Schlussfolgerung zur Immunsuppression mittels CsA nach Stammzelltransplantation ins Schafhirn ................................................................................................................ 87
5.3.3 Die Langzeitgabe von CsA verursacht Anzeichen für pathologische Veränderungen und klinische Symptome beim Schaf ...................................................................................... 88
5.3.3.1 Die Langzeitgabe von CsA beeinflusst klinische Parameter beim Schaf .................... 88
5.3.3.2 Die Langzeitgabe von CsA zeigt wahrscheinlich keine hämodynamische Wirkung .. 89
5.3.3.3 Die Gabe von CsA zeigt Anzeichen für eine hämatologische Wirkung beim Schaf ... 89
5.3.3.4 Die Gabe von CsA zeigt eine hepatotoxische Wirkung beim Schaf ........................... 90
5.3.3.5 Die Gabe von CsA zeigt eine nephrotoxische Wirkung beim Schaf ........................... 93
5.3.3.6 Die Langzeitgabe von CsA beeinflusst weitere unspezifische Blutparameter ............ 95
5.3.3.7 Schlussfolgerungen zu Nebenwirkungen von CsA beim Schaf .................................. 95
5.4 Allgemeine Schlussfolgerung ............................................................................................. 95
5.5 Ausblick ............................................................................................................................... 96
6 ZUSAMMENFASSUNG ............................................................................................................ 97
7 SUMMARY ................................................................................................................................. 99
8 LITERATURVERZEICHNIS ................................................................................................. 101
9 ANHANG ................................................................................................................................... 110
9.1 Ergänzende Tabelle zur Herstellung der Gelphantome ............................................... 110
9.2 Ergänzende Tabellen zur Herstellung histologischer Präparate ................................. 111
9.2.1 Herstellung der Paraffinblöcke ...................................................................................... 111
9.2.2 Histologische Färbungen und Immunhistochemische Methoden .................................. 112
9.3 Ergänzende Tabellen zur Statistik ................................................................................. 116
9.4 Verwendete Referenzwerte ............................................................................................. 118
9.5 Übersicht der ausgewerteten Blutparameter ................................................................ 119
9.6 Übersicht zu tierexperimentellen Einsätzen von Stammzellen in Schlaganfallmodellen
........................................................................................................................................... 122
9.7 Auflistung verwendeter Materialien und Geräte .......................................................... 123
9.8 Abbildungsverzeichnis ..................................................................................................... 129
9.9 Formelverzeichnis ............................................................................................................ 130
9.10 Tabellenverzeichnis ......................................................................................................... 130
10 DANKSAGUNG ....................................................................................................................... 132
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304 |
Vliv imunosuprese na buněčnou terapii u myšího modelu Alzheimerovy choroby / The effect of immunosupression on cell therapy in mouse model of Alzeimer's diseaseGajdoš, Roman January 2020 (has links)
Alzheimer's disease is a chronic, progressive, neurodegenerative disease. It belongs to the most common type of dementia and worldwide it is statistically the fifth cause of mortality. The most common morphological markers are insoluble β amyloid plaques, hyperphosforylated tau proteins and formation of neurofibrilar tangles. Among the manifestations of the disease is amyloid angiopathy, synaptic transmission disorders and subsequent apoptosis, deterioration of cognitive functions and brain atrophy. Studies have shown that administration of mesenchymal stem cells (MSC) has an immunomodulatory effects and it can reduce the production and storage of β amyloid and thus improve cognitive functions. In preclinical studies, which are conducted in transgenic mice and often use xenografts, administration of immunosuppresion may lead to variety of positive or negative effects which can affect the results of the experiment. The subject of the master's thesis was to determine the effect of immunosuppression on experimental therapy with MSC in various time windows of AD progression (model 3xTg). At which scale and combination of immunosupression will influence the cell therapy's effects, the length of graft survival, mortality of experimental animals and changes at the cellular level. We have also assessed...
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Mast cells mediate systemic immunosuppression induced by platelet-activating factor via histamine and cyclooxygenase-2 dependent mechanismsOcaña, Jesus Alejandro 02 May 2016 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Platelet-activating Factor (PAF) stimulates various cell types by the activation of
the G-protein coupled PAF-receptor (PAFR). Systemic PAFR activation induces an acute
pro-inflammatory response, as well as delayed systemic immunosuppressive effects in
vivo. De novo enzymatic PAF synthesis and degradation are closely regulated, but
oxidative stressors, such as UVB, and cigarette smoke, can generate PAF-like species via
the oxidation of membrane lipids in an unregulated process. Mast cells (MCs) and the
PAFR have been shown to be necessary to mediate the resulting systemic immune
suppression from oxidative stressors. The work herein implicates pro-oxidative
chemotherapeutics, such as melphalan and etoposide, in mediating augmentation in tumor
growth by inducing the generation of PAFR agonists via the oxidation of membrane
lipids. This work also demonstrates the role of MCs and MC-released mediators in PAFR
systemic immunosuppression. Through a contact hypersensitivity (CHS) model, the MC
PAFR was found to be necessary and sufficient for PAF to mediate systemic
immunosuppression. Additionally, activation of the MC PAFR seems to induce MC
histamine and prostaglandin E2 release. Furthermore, by transplanting histamine- or
COX-2-deficient MCs into MC-deficient mice, MC-derived histamine and prostaglandin
release were found to be necessary for PAF to induce systemic immunosuppression. Lastly, we have evidence to suggest that prostaglandin release modulates MC migration
to draining lymph nodes, a process necessary to promote immunosuppression. These
studies fit with the hypothesis that MC PAFR activation mediates PAFR systemic
immunosuppression in part by histamine and prostaglandin release.
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Metody detekce snížené imunitní odpovědi u pacientů po kardiochirurgické operaci / Methods for detection of impaired immune response in cardiac-surgical patientsKormundová, Nikola January 2022 (has links)
In patients after cardiac surgery, there is an increase in the level of molecules with both pro-inflammatory and anti-inflammatory effects. This increase is influenced by the patient's clinical condition, but also by the nature of the operation itself, which uses conventional extracorporeal circulation. This technique leads to damage to blood elements by direct contact with air and parts of the extracorporeal circulation, as well as to ischemia-reperfusion injury. The specifics of cardiac surgery then affect possible postoperative complications such as multiorgan failure or septic shock. The diploma thesis is divided into a theoretical and a practical part. The theoretical part describes the principle and influence of cardiopulmonary bypass on the human body and the complications that are associated with its use. Furthermore, IFN-γ is described herein as a potential marker of septic conditions that could reflect the clinical postoperative condition of patients. The practical part of the diploma thesis monitored the percentage change of selected cell populations and the production of IFN-γ in the peripheral blood of patients before and after cardiac surgery. Furthermore, the response of individual isolated populations of healthy volunteers to selected stimulators was investigated. The percentage of...
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The regulation of allergic airway disease by type V collagen-induced toleranceLott, Jeremy M. 11 December 2013 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Rationale: Tissue remodeling and complement activation are asthma hallmarks. Type V collagen [col(V)], a cryptic antigen, becomes exposed during lung remodeling. IL-17 is key to anti-col(V) immunity, and regulates complement activation. We have reported that col(V)-induced tolerance down regulates IL-17 and prevents immune-mediated lung diseases.
Objectives: Determine a role for anti-col(V) immunity in asthma.
Methods: Serum anti-col(V) antibodies were measured in asthma patients, and immunohistochemistry utilized to detect interstitial col(V) in fatal asthma. Balb/c mice were tolerized with col(V) prior to sensitization with ovalbumin (OVA), and subsequent OVA intranasal challenge. Airway hyper-responsiveness (AHR) to methacholine was measured; and RT-PCR utilized to determine local Il17 transcripts. Bronchoalveolar lavage levels of C3a¸ C5a and OVA-specific IgE were measured; and immunohistochemistry utilized to detect expression of complement regulatory proteins, expression, CD46/Crry and CD55, in lung tissue.
Results: Compared to normal subjects, anti-col(V) antibodies were increased in asthmatics; and interstitial col(V) was over expressed in fatal asthma. OVA-induced AHR up regulated anti-col(V) antibodies systemically, and increased OVA-specific IgE and C3a in BAL, and parenchymal Il17 transcripts. Col(V)-induced tolerance abrogated AHR, down regulated OVA-induced T cell proliferation, as well as total and OVA-specific IgE, C3a, IL-17 expression and tracheal smooth muscle contraction. Crry/CD46 and CD55, key to preventing complement activation, were down regulated on goblet cells in murine allergic airway disease.
Conclusions: Anti-col(V) immunity correlates with asthma pathogenesis, and col(V)-induced tolerance may be a novel therapeutic for asthma. Decreased expression of Crry/CD46 and CD55 on goblet cells may in part account for complement activation in asthma.
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Étude du rôle de PGC-1β dans l’inflammation, l’immunosuppression et la réponse au stress cellulaire; implication dans le traitement du mélanomeCoutu-Beaudry, Katherine 03 1900 (has links)
Le mélanome est caractérisé par un remodelage métabolique important, participant à la métastase et à la résistance aux traitements. Les coactivateurs 1 du récepteur activé par le proliférateur du peroxisome (PPARγ), ou PGC-1s, constituent une famille de coactivateurs qui potentialisent la transcription de gènes du métabolisme et de la biogenèse mitochondriale, participant ainsi à la reprogrammation métabolique des cellules cancéreuses. Les différents cancers de la peau expriment des niveaux variables de PGC-1s et les tumeurs qui expriment fortement les PGC-1s présentent un profil pro-inflammatoire et immunosuppresseur favorisant l’évasion immunitaire. Ceci suggère un rôle des PGC-1s dans la réponse à l’immunothérapie. Nous montrons d’abord que la déplétion en PGC-1β diminue la prolifération de lignées cellulaires de mélanome en plus d’induire l’expression de cytokines pro-inflammatoires et de transcrits immunosuppresseurs. À ce jour, les mécanismes permettant de réguler l’expression et l’activité des PGC-1s demeurent inconnus. Nous montrons que différents stress cellulaires affectant des procédés métaboliques, épigénétiques ou la traduction diminuent l’expression des PGC-1s et la viabilité de lignées cellulaires de mélanome. Nous montrons également un mécanisme de régulation de PGC-1β par une protéine de liaison à l’ARN soutenant le rôle de PGC-1β dans la réponse à différents stress et la survie des cellules de mélanome. Cette régulation serait importante pour l’immunosuppression du mélanome et dicterait la réponse à l’immunothérapie. En conclusion, ces travaux illustrent bien le rôle de PGC-1β dans la reprogrammation métabolique et la réponse au stress du mélanome, ces processus pouvant influencer l’inflammation et l’immunosuppression du microenvironnement afin d’assurer la progression tumorale. / Melanoma is characterized by a significant metabolic remodeling, which contributes to metastasis and treatment resistance. Peroxisome proliferator-activated receptor gamma (PPARγ) coactivators 1, or PGC-1s, are a family of coactivators that potentiate the transcription of genes involved metabolism and mitochondrial biogenesis, thus participating in the metabolic reprogramming of cancer cells. Different skin cancers express varying levels of PGC-1s and tumors that strongly express PGC-1s exhibit a proinflammatory and immunosuppressive profile that favors immune evasion. This suggests that PGC-1s play a role in melanoma response to immunotherapy. We first show that PGC-1β knockdown decreases the proliferation of melanoma cell lines. Moreover, it induces the expression of proinflammatory cytokines and immunosuppressive transcripts. To date, the mechanisms that regulate the expression and activity of PGC-1s remain unknown. We show that different cellular stresses affecting metabolic and epigenetic processes or translation decrease PGC-1s expression and the viability of melanoma cell lines. We also show a mechanism of regulation of PGC-1β by an RNA-binding protein enhencing the role of PGC-1β in the response to different stresses and the survival of melanoma cells. This regulation could contribute to melanoma immunosuppression and determine the tumor’s response to immunotherapy. In conclusion, this work illustrates well the role of PGC-1β in melanoma metabolic reprogramming and stress response, processes that regulate inflammation and create an immunosuppressive tumor microenvironment in order to ensure tumor progression.
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Assessment of the Active Kinome Profile in Peripheral Blood Mononuclear Cells in Renal Transplant PatientsShedroff, Elizabeth Sarah 28 July 2022 (has links)
No description available.
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Novel therapeutic strategies for inflammatory cardiomyopathy: from bench to bedsideElsanhoury, Ahmed 27 November 2020 (has links)
Die entzündliche Kardiomyopathie ist eine heterogene Erkrankung. Die häufigste Ursache ist eine Virusinfektion, wobei Parvovirus B19 (B19V) der bedeutendste Erreger ist. In dieser Arbeit wurden potenzielle Therapie für die speziellen klinischen Verläufe und deren Phänotypen untersucht.
In vitro konnte gezeigt werden, dass Telbivudin in B19V-infizierten/B19V-non-structural protein-1-stimulierten humanen mikrovaskulären Endothelzellen (HMEC-1) endothelial-protektiv wirkt. In einem klinischen Versuch wurden dann 4 Patienten, bei denen eine aktive Transkription des B19V nachgewiesen wurde, für 6 Monate mit Telbivudin behandelt. Alle Patienten verbesserten sich.
Ein anderes klinisches Szenario stellt die schwere Entzündung des Myokards dar, welche gewöhnlich mit einer inaktiven/persistierenden Infektion des B19V verbunden ist. Eine Behandlung mit Immunsuppressiva ist hier umstritten, da eine Reaktivierung des Virus befürchtet wird. Um diesen Aspekt weiter zu untersuchen, würde eine Therapie mit Prednisolon in Kombination mit Azathioprin bei 51 B19V-positiven und 17 B19V-negativen Patienten angewandt. Beide Gruppen profitierten in ähnlichem Maße von der Kombinationstherapie, wobei sich die Virusmenge nicht signifikant veränderte.
Bei B19V-negativen Patienten konnte über die Persistenz von CD20+ B-Lymphozyten in den EMBs die Untergruppe der „Steroide non-responder“ klassifiziert werden. Im weiteren Verlauf wurden 6 Patienten mit Rituximab, einem monoklonalen Antikörper, der spezifisch gegen CD20+ B-Lymphozyten gerichtet ist, behandelt. Hiervon zeigten 5 Patienten eine ausgezeichnete klinische Verbesserung.
Ein Patient mit Myokarditis-induzierten kardiogenen Schock zeigt, dass die Entlastung des linken Ventrikels mittels eines Mikroaxialpumpensystems zu einer rapiden Abnahme der Entzündungszellen führt.
Zusammenfassend liefert diese Arbeit Belege für die Wirksamkeit und die Notwendigkeit einer phänotypbasierten Behandlung bei der entzündlichen Kardiomyopathie. / Inflammatory cardiomyopathy is a heterogenous disease. Viral etiologies are the most common, with parvovirus B19 (B19V) being the most prominent culprit. Currently, no specific treatment for inflammatory cardiomyopathy exists. In this study, tailored treatment strategies were investigated as potential therapies for specific clinical scenarios.
The antiviral drug telbivudine was investigated in the setting of EMB-proven B19V-associated inflammatory cardiomyopathy. In cell culture, telbivudine exhibited endothelial-protective effects on B19V-infected/B19V-non-structural protein-1-stimulated human microvascular endothelial cells (HMEC-1). Clinically, four B19V-positive patients improved following six-month telbivudine regimen in a single-patient use approach. The results were translated to the “PreTOPIC” clinical study, for further evaluation in a randomized placebo-controlled setting.
In a different clinical scenario, severe myocardial inflammation is usually associated with inactive/persistent B19V. Here, the use of immunosuppression is controversial, fearing viral flare-up. We investigated combined prednisolone/azathioprine therapy in 51 B19V-positive and 17 B19V negative patients in a single-center observational study. Both groups gained similar benefit, while viral loads did not significantly vary.
Among virus-negative phenotypes, EMB-proven CD20+ B lymphocyte persistence characterized a subgroup of steroid non-responders. In this cohort, six patients were treated with rituximab, a monoclonal antibody selectively targeting CD20+ B lymphocytes. Five patients showed outstanding clinical improvement parallel to CD20+ B lymphocyte depletion.
Lastly, in a single case of myocarditis-induced cardiogenic shock, mechanical left ventricular unloading via axial flow pump proved to exert disease-modifying effects.
In conclusion, this thesis provides evidence for the efficacy and need for phenotype-based inflammatory cardiomyopathy treatment.
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