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Relação entre contagem total de linfócitos e contagem de células T CD4+ em pacientes soropositivos para HIVAngelo, Ana Luiza Dias January 2005 (has links)
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Dissertação_ICS_ Ana Luiza Dias Angelo.pdf: 1143787 bytes, checksum: 4f198dcfcd707a8f0ed1c85f8673c9cc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T15:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ICS_ Ana Luiza Dias Angelo.pdf: 1143787 bytes, checksum: 4f198dcfcd707a8f0ed1c85f8673c9cc (MD5) / CAPES / A contagem de células T CD4+ é o principal marcador imunológico usado para definir o momento adequado para início da terapia antiretroviral e profilaxia para infecções oportunistas em pacientes portadores do vírus HIV. Seu alto custo limita o uso desta técnica em muitos locais no mundo. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da TLC em substituir a contagem de células T CD4+ como marcador imunológico para detectar os pacientes com necessidade de profilaxia contra infecções oportunistas (CD4 < 200 cel/mm3), e aqueles com CD4 < 350 cel/mm3 (limite brasileiro que define AIDS). Nós analisamos a TLC e contagem de células T CD4 de 1174 pacientes infectados pelo HIV provenientes do HUPES durante o período de maio/2003 a setembro/2004. A contagem de células T CD4+ foi realizada por citometria de fluxo e a contagem total de linfócitos por contador hematológico automatizado. Foram analisadas um total de 1510 amostras. A contagem de células T CD4+ teve valor mínimo de 4 cel/mm3 e valor máximo de 2531 cel/mm3, TLC teve mínimo de 300 cel/mm3 e máximo de 6200 cel/mm3. O melhor valor de TLC, capaz de predizer CD4 < 200 cel/mm3, foi ≤ 1700 cel/mm3 (SE=76,3%; SPE=65,2%, NPV=93,1%), mas PPV de somente 31,1%. Resultados semelhantes foram encontrados para contagem de células T CD4+ < 350 cel/mm3, entretanto observou-se menor sensibilidade (SE= 59,4%, SPE=96,6%, PPV= 57,3% e NPV= 79,4%). Estes resultados indicam que apesar da forte associação existente entre TLC e contagem de células T CD4+, a contagem total de linfócitos não é um bom indicador da contagem de células T CD4+ em pacientes portadores do vírus HIV, mas pode ser um útil indicador para dispensar a realização da contagem de células T CD4+.
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso aos nascer: estudo-pilotoFigueiredo, Leonardo Morais Godoy 12 December 2012 (has links)
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Dissertação de mestrado.pdf: 4904977 bytes, checksum: 0c67fcf3e73d62e2dc3972cc91783813 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T15:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação de mestrado.pdf: 4904977 bytes, checksum: 0c67fcf3e73d62e2dc3972cc91783813 (MD5) / periodontite e a prematuridade ou baixo peso ao nascer se destacam dentre os estudos que
avaliam a influência da condição bucal sobre condições sistêmicas, pois tanto a condição
bucal quanto os desfechos gestacionais são considerados importantes questões na área de
saúde pública. A relação entre essas duas condições permanece ainda controvertida.
Objetivo: Avaliar os polimorfismos genéticos das citocinas Interleucina-6 (IL-6), fator de
necrose tumoral- (TNF-), interferon- (IFN-) e interleucina-10 (IL-10) em puérperas
agrupadas de acordo com o baixo peso ao nascer e a presença de periodontite. Método: Foi
desenvolvido estudo-piloto observacional, do tipo transversal, no qual os dados avaliados são
provenientes de um estudo maior, retrospectivo, em 77 mulheres, cujo parto foi realizado no
Hospital da Mulher em Feira de Santana, Bahia, Brasil. Todas as participantes responderam a
um questionário com informações relativas aos aspectos sociodemográficos, estilo de vida e
condição de saúde, bem como foram submetidas a um exame bucal completo. Além disso, a
coleta de sangue nas puérperas foi realizada para extração do DNA das células brancas e
posterior análise do polimorfismo genético das citocinas IL-6 (-174), TNF- (-308) e IFN-
(+874) e IL-10 (-1082G/A; -819C/T; -592C/A) por reação em cadeia da polimerase. As
mulheres foram divididas em dois grupos, de acordo com a condição periodontal: Grupo com
Periodontite (CP) e Grupo sem Periodontite (SP). As participantes foram ainda subdivididas
em dois grupos, de acordo com o desfecho gestacional: Grupo A – composto por mães de
recém-nascidos com peso ao nascer < 2.500 gramas e Grupo B – composto por mães de
recém-nascidos com peso ao nascer ≥ 2.500 gramas.Resultados: Os achados, no que se
refere tanto ao desfecho de peso ao nascimento (< 2.500g), quanto à periodontite materna,
mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de
comparação, quanto aos alelos, IL-6 (-174), TNF-α (-308) e IFN-γ (+874), e genótipos IL-10
(-1082; -819; -592) estudados, responsáveis pelo fenótipo clínico inflamatório. Conclusão:
Embora não tenha havido diferença estatisticamente significante, a medida epidemiológica
aponta para possível associação entre os alelos e genótipos estudados entre os grupos de
comparação. No estudo original, pretende-se esclarecer melhor essa questão de investigação,
ainda incipiente.
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Estudo do sistema imune do camarão marinho Penaeus paulensis com enfase no sistema pro-fenoloxidasePerazzolo, Luciane Maria January 1994 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-16T07:00:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo analisa o sistema imune do camarão marinho P. Paulensis, enfocando principalmente a fagocitose de microorganismos pelos seus hemócitos e o sistema de ativação da pró-fenoloxidase (proPO). Hemócitos com grânulos grandes (HGG) e com grânulos pequenos (HGP) mostram-se capazes de fagocitar bactérias Vibrio harveyi e leveduras Saccharomyces cerevisiae. O soro do camarão contém fatores opsônicos que aumentam consideravelmente a taxa de fagocitose de ambos os microorganismos testados. Os hemócitos contém um fator imulógico que promove a adesão e degranulação dos HGG e HGP. A pró-forma (proPO) da enzima fenoloxidase-PO encontra-se na sua maioria aproximadamente 90% no interior dos hemócitos. A atividade PO mostrou-se dependente de íons divalentes como Ca2+, Mg2+ e Cu2+. Componentes da superfície de microorganismos, como lipopolissacarídeos (LPS) bacterianos e -1,3-glicanas de fungos foram capazes de induzir a ativação da proPO, indicando que o sistema proPO de P. Paulensis participa do reconhecimento do não-próprio. Alguns parâmetros hemato-imunólgicos analisados em camarões estressados revelaram alterações significativas em relação a camarões sadios. O uso destes parâmetros revela-se promissor para o monitoramento das condições de saúde de camarões cultivados.
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Septicemia hemorrágica em surubim híbrido (Pseudoplatystoma coruscans macho X P. fasciatum fêmea) causada por Aeromonas hydrophilaSilva, Bruno Corrêa da 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
287244.pdf: 1340162 bytes, checksum: e2080b666c4e2d50f67647da5bbe0429 (MD5) / O cultivo intensivo de surubim híbrido no Brasil é responsável pelo aparecimento de enfermidades e consequentemente perdas durante o cultivo, porém, pouco se sabe sobre o agente causador. O objetivo deste estudo foi isolar e caracterizar o agente patogênico causador de mortalidades em cultivo de surubins, e comprovar por meio de desafio experimental a sua virulência. Foram coletados dez peixes em fazenda do estado de Mato Grosso do Sul (Brasil), e isoladas 14 cepas de bactérias hemolíticas do rim (8) e do cérebro (6), caracterizadas como Aeromonas hydrophila hydrophila. Esta cepa foi utilizada no desafio experimental onde 144 surubins, com 98,1±23,6 g, foram desafiados com 1mL de salina e 2x 102, 104, 106 e 108 UFC de A. hydrophila·mL-1. Os peixes desafiados com maior concentração de bactérias apresentaram maior prevalência dos sintomas externos e internos e mortalidade de 50±12,5% após 96 h. Verificou-se que o aumento na concentração de A. hydrophila usada no desafio resultou em diminuição no percentual de hematócrito e do número de eritrócitos, linfócitos e eosinófilos, bem como aumento no número de monócitos, neutrófilos, títulos de aglutinação e atividade antimicrobiana do soro. Conclui-se que A. hydrophila hydrophila foi responsável por sintomas característicos de septicemia hemorrágica bacteriana (BHS), além de alterações hematológicas e imunológicas que resultaram em mortalidade do peixe.
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Defesa antiviral em Litopenaeus vannamei contra o vírus da síndrome da mancha branca (WSSV), induzida via RNA de interferência, e sua influência na expressão de alguns genes imunológicosGuertler, Cristhiane 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:58:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
281559.pdf: 724745 bytes, checksum: 0263af8e3fa1aa4b1340292bd1b2db90 (MD5) / A proteção antiviral específica contra o vírus da síndrome da mancha branca (WSSV) induzida via RNA de interferência (RNAi) e sua influência na expressão de alguns genes imunológicos foram avaliados em Litopenaeus vannamei. Os animais foram injetados com dsRNA de sequência específica (vp28 do envelope viral), e posteriormente desafiados com o WSSV. Camarões tratados com dsRNA vp28 tiveram a infecção viral limitada, uma alta taxa de sobrevivência (73%) e ausência do vírus em 80% dos sobreviventes, confirmando a ativação do mecanismo antiviral específico via RNAi. Animais desafiados e não tratados com dsRNA vp28 tiveram uma queda significativa no hemograma (85%) e depleção gênica da argonauta, caspase-3, fator antilipopolissacarídeo (ALF), pró-fenoloxidase (proPO) e transglutaminase (TGase). Uma superexpressão gênica da proteína que reconhece LPS e ?-1,3-glicanas (LGBP) e do inibidor de proteases ?2-macroglobulina (?2M) foi verificada nesses animais, indicando o envolvimento destas proteínas na fase aguda da infecção por WSSV. O tratamento com dsRNA vp28 limitou a infecção e restabeleceu as condições imunológicas gerais dos animais através do aumento do hemograma e da modulação positiva dos genes argonauta, ALF, proPO e TGase, sugerindo a participação destas proteínas na defesa do organismo contra o WSSV. Os resultados deste estudo apontam para uma potencial utilização do dsRNA vp28 como agente terapêutico anti-WSSV e confirmam que a técnica de RNAi é uma abordagem preventiva promissora e efetiva para o controle das viroses de crustáceos.
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Concentração de imunoglobulinas (IgA, IgG e IgM ) e de interleucinas (IL-1[beta], IL-10 e IF-y) em pacientes com endometrioseFacin, Andrea Cintra January 2006 (has links)
Com o objetivo de avaliar as imunidades humoral e celular de pacientes com endometriose, analisamos as concentrações das Imunoglobulinas ( A, G e M ) e das Interleucinas (1β, 10 e IFγ) no soro e no líquido peritonial. Também analisamos a sua associação com a presença de infertilidade, o nível de dor apresentado e a extensão da endometriose. Foram coletadas amostras de soro e líquido peritonial de 43 pacientes submetidas a laparoscopia, que foram divididas em 4 grupos : 20 pacientes inférteis com endometriose, 9 pacientes inférteis sem endometriose, 4 pacientes férteis com endometriose e 10 pacientes férteis sem endometriose. As concentrações de IL-1β, IL-10 e IFγ foram determinadas pela método de ELISA e as concentrações de IgA, IgG e IgM foram feitas pela técnica de imunodifusão radial. Nas pacientes com endometriose, as concentrações de IgA no soro e do líquido peritonial foram maiores nas pacientes inférteis do que nas férteis. A IgG estava mais elevada nas pacientes sem endometriose do que nas pacientes com endometriose, todas inférteis. Os níveis de interleucina 10 no líquido peritonial de pacientes com endometriose foram mais elevados nas pacientes inférteis do que nas férteis e Interferon γ apresentou concentrações mais baixas no soro e no líquido peritonial de pacientes inférteis sem endometriose. Não houve diferenças significativas entre os grupos para as concentrações de IgM e IL-1β, bem como nas correlações entre os níveis de citocinas e imunoglobulinas entre os diferentes grupos com os graus de endometriose e os níveis de dor nessas pacientes.
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Modelo Hamster (Mesocricetus auratus waterhouse, 1839) para estudo da toxoplasmose congênitaFialho, Cristina Germani January 2009 (has links)
Atualmente não se dispõe de vacinas contra a toxoplasmose humana, mas têm-se desenvolvido modelos animais em ratas e camundongos para o ensaio imunológico contra a toxoplasmose. No entanto, estes modelos têm mostrado certas limitações. É aconselhável contar com ensaios efetuados em diversas espécies animais antes de comprometer-se com custosos ensaios finais de vacinação, já que as diversas espécies animais, respondem diferentemente frente aos mesmos imunógenos. O objetivo geral do presente trabalho foi então, indagar a aplicabilidade de um modelo hamster para o estudo da imunidade contra a toxoplasmose congênita. Os objetivod específicos foram: verificar a transmissão congênita de Toxoplasma durante o estágio crônico da infecção; verificar a transmissão congênita de Toxoplasma durante o estágio agudo da infecção; verificar a ocorrência da transmissão lactogênica no desenho experimental proposto, e questionar a proteção contra a toxoplasmose congênita, conferida pela imunidade estéril e mediante a premunição. O cumprimento dos objetivos possibilitará o uso de imunizações (com Toxoplasma gondii viável) em futuros estudos, assim como conhecer a eficácia dos desafios efetuados em hamster, e também permitirá conhecer se o imunógeno mais simples disponível é suficiente para conferir proteção contra a toxoplasmose congênita. Quanto ao ensaio da imunidade na fase crônica da toxoplasmose foi possível comprovar nas condições deste experimento que ela não ocorre, pois as 10 fêmeas hamster inoculadas com 40 oocistos da cepa ME-49 antes de serem acasaladas, tiveram filhotes negativos para anticorpos anti-T.gondii. No modelo de infecção aguda, 100% das fêmeas inoculadas com 102 oocistos da cepa Prugniaud durante a gestação foram positivas, e houve 60% de transmissão transplacentária para seus filhotes e 40% de transmissão transmamária para filhotes adotados. Também, 100% das fêmeas inoculadas com 103 oocistos da mesma cepa durante a gestação foram positivas e nos seus filhotes ocorreram 100% de transmissão transplacentária, e em 40% dos filhotes adotados houve transmissão transmamária. Num terceiro experimento, em fêmeas inoculadas com a cepa RH e medicadas houve sobrevivência de 86,6% e a extinção da cepa RH em 46,15% dos cérebros. No modelo para testar a proteção com cepa RH contra oocistos de T. gondii de cepa heteróloga, não houve transmissão de toxoplasmose congênita em 100% das mães imunizadas com RH e desafiadas com Prugniaud e em 50% das mães imunizadas com RH e desafiadas com M3. O desafio heterólogo após imunização com a cepa RH, nesse experimento conferiu total proteção (100%) em hamsters duas vezes imunizadas com a cepa RH contra desafio com bradizoítos e oocistos com as cepas Prugniaud e M-7741, mas a proteção com oocistos de M3 foi parcial (67%). As conclusões foram o hamster é um modelo promissor para o estudo da toxoplasmose congênita, uma vez que a infecção crônica antes da prenhez, com oocistos da cepa ME49, protegeram as ninhadas e a infecção aguda durante a prenhez, com a cepa Prugniaud, resultou em transmissão transplacentária. Houve transmissão lactogênica mas não foi confirmada sua importância epidemiológica com a metodologia empregada. O hamster também se mostrou promissor para o estudo da proteção contra T. gondii tendo em vista que a infecção com cepa RH conferiu proteção total (contra Prugniaud e M7741) ou parcial (contra M3) das ninhadas contra cepas heterólogas. / Nowadays there are no vaccines against human toxoplasmosis, but it has been developed animal models in rats and mice for immunologic assay against toxoplasmosis. However, these models have showed certain limitations. It is advisable to count on assays done in several animal species before pledging with expensive final vaccination assays, since several animal species differently answered to the same immunogens. The general objective of this work was to investigate the applicability of a hamster model for the study of immunity against congenital toxoplasmosis. The specific objectives were: to verify the congenital transmission of Toxoplasma during the chronic phase of the infection; to verify the congenital transmission of Toxoplasma during the acute phase of infection; to verify the occurrence of lactogenic transmission in the experimental trial which was proposed, and to question the protection against congenital toxoplasmosis given by the sterile immunity and by the means of premonition. The fulfillment of the objectives will enable the use of immunizations (with viable gondii Toxoplasma) in future studies, as well as, the knowledge of the efficacy about the challenges done in hamsters. It will also allow us to know whether the simplest immunogen available is enough to give protection against congenital toxoplasmosis. Regarding the immunity assay in the chronic phase of toxoplasmosis we were able to prove that it does not occur because 10 female hamsters inoculated with oocysts of ME- 49 strain before being coupled had negative offspring for anti-T. gondii antibodies. In the model of acute infection, 100% of females inoculated with 102 oocysts of Prugniaud strain during their gestation were positive and there were 60% of transplacental transmission for their offspring and 40% of transmammary transmission for foster offspring. Also, 100% of females inoculated with 103 oocysts of the same strain during the gestation time were positive and in their offspring there was 100% of transplacental transmission, and in 40% of their foster offspring there was transmammary transmission. In a third experiment, in females which were medicated and inoculated with RH strain there was a survival of 86.6% and the extinction of RH strain in 46.15% of the brains. In the model to test the protection with RH strain against oocysts of Toxoplasma gondii of heterologic strain, there was no transmission of congenital toxoplasmosis in 100% of mothers immunized with RH and challenged with Prugniaud and in 50% of mothers immunized with RH and challenged with M3. In this experiment, the heterologous challenge after the immunization with RH strain gave total protection (100%) in hamsters which were twice immunized with RH strain against challenge with bradyzoites and oocysts with Prugniaud and M-7741 strains, however, the protection with M3 oocysts was partial (67%). The conclusions were that the hamster is a promising model for the study of congenital toxoplasmosis, since chronic infection before pregnancy, with oocysts of ME49 strain protected their offspring and the acute infection during pregnancy, with Prugniaud strain, resulted in transplacental transmission. There was lactogenic transmission but it was not confirmed its epidemiologic importance with the methodology applied. Hamsters have also showed to be promising for the study of protection against T. gondii having in mind the infection with RH strain gave total protection (against Prugniaud and M7741) or partial (against M3) of offspring against heterologous strains.
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer: estudo-piloto.Figueiredo, Leonardo Morais Godoy 12 December 2012 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-14T15:31:58Z
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer estudo-piloto.pdf: 4905003 bytes, checksum: 027517b56b6e119a3c53ccdb2535b5de (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T15:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer estudo-piloto.pdf: 4905003 bytes, checksum: 027517b56b6e119a3c53ccdb2535b5de (MD5) / A periodontite e a prematuridade ou baixo peso ao nascer se destacam dentre os estudos que avaliam a influência da condição bucal sobre condições sistêmicas, pois tanto a condição bucal quanto os desfechos gestacionais são considerados importantes questões na área de saúde pública. A relação entre essas duas condições permanece ainda controvertida. Objetivo: Avaliar os polimorfismos genéticos das citocinas Interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral- (TNF-), interferon- (IFN-) e interleucina-10 (IL-10) em puérperas agrupadas de acordo com o baixo peso ao nascer e a presença de periodontite. Método: Foi desenvolvido estudo-piloto observacional, do tipo transversal, no qual os dados avaliados são provenientes de um estudo maior, retrospectivo, em 77 mulheres, cujo parto foi realizado no Hospital da Mulher em Feira de Santana, Bahia, Brasil. Todas as participantes responderam a um questionário com informações relativas aos aspectos sociodemográficos, estilo de vida e condição de saúde, bem como foram submetidas a um exame bucal completo. Além disso, a coleta de sangue nas puérperas foi realizada para extração do DNA das células brancas e posterior análise do polimorfismo genético das citocinas IL-6 (-174), TNF- (-308) e IFN- (+874) e IL-10 (-1082G/A; -819C/T; -592C/A) por reação em cadeia da polimerase. As mulheres foram divididas em dois grupos, de acordo com a condição periodontal: Grupo com Periodontite (CP) e Grupo sem Periodontite (SP). As participantes foram ainda subdivididas em dois grupos, de acordo com o desfecho gestacional: Grupo A – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer < 2.500 gramas e Grupo B – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer ≥ 2.500 gramas. Resultados: Os achados, no que se refere tanto ao desfecho de peso ao nascimento (< 2.500g), quanto à periodontite materna, mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de comparação, quanto aos alelos, IL-6 (-174), TNF-α (-308) e IFN-γ (+874), e genótipos IL-10 (-1082; -819; -592) estudados, responsáveis pelo fenótipo clínico inflamatório. Conclusão: Embora não tenha havido diferença estatisticamente significante, a medida epidemiológica aponta para possível associação entre os alelos e genótipos estudados entre os grupos de comparação. No estudo original, pretende-se esclarecer melhor essa questão de investigação, ainda incipiente.
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Papel de quimiocinas e moléculas de adesão na patogênese da infecção pelo HTLV-1Silva, Mariele Guerra Lemos da January 2016 (has links)
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DISSERTACAO DE MESTRADO MARIELE GUERRA(PPGIM).pdf: 2138129 bytes, checksum: 16fc71d570a0b0413b7ccbe7d4b343f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-08T16:13:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSERTACAO DE MESTRADO MARIELE GUERRA(PPGIM).pdf: 2138129 bytes, checksum: 16fc71d570a0b0413b7ccbe7d4b343f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T16:13:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTACAO DE MESTRADO MARIELE GUERRA(PPGIM).pdf: 2138129 bytes, checksum: 16fc71d570a0b0413b7ccbe7d4b343f7 (MD5) / Capes / O vírus linfotrópico de células T humana tipo 1 (HTLV-1) é encontrado no mundo todo. A infecção pelo HTLV-1 é caracterizada por uma resposta imune exacerbada, com produção espontânea de IFN- e TNF. Estas citocinas são responsáveis por aumentar a expressão de quimiocinas e moléculas de adesão e facilitar a entrada de linfócitos ativados para o sistema nervoso central (SNC). O objetivo deste estudo foi avaliar o papel de quimiocinas e moléculas de adesão na patogênese da infecção pelo HTLV-1. Quimiocinas pró-inflamatórias (CXCL9 e CXCL10) e moléculas de adesão solúveis (sICAM-1 e sVCAM-1) foram determinadas por ELISA, no soro e líquor de diferentes grupos de indivíduos infectados pelo HTLV-1 (portador assintomático, indivíduos com bexiga hiperativa e HAM/TSP). Frequência e mediana de intensidade de fluorescência (MIF) de linfócitos e de monócitos expressando ligantes das moléculas de adesão (CD11a e CD49d) e receptor de quimiocinas (CXCR3) foram analisadas por citometria de fluxo. CXCL9 e CXCL10 estavam mais elevados tanto no soro quanto no líquor dos pacientes com HAM/TSP (p>0,05). As moléculas de adesão não diferiram entre os grupos, apesar da tendência de maior produção de sVCAM-1 na HAM/TSP. sVCAM-1 correlacionou-se positivamente com quimiocinas no soro dos indivíduos infectados pelo HTLV-1 (p>0,05). De modo geral, a MIF de células CD4+, CD8+ e CD14+ expressando CD11a e CXCR3 foi menor na HAM/TSP. Estes achados confirmam a participação das quimiocinas na migração das células infectadas pelo HTLV-1 para o SNC e sugerem, porém não são suficientes para atestar a participação das moléculas de adesão na patogênese da HAM/TSP.
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Avaliação da associação de polimorfismos presentes no cromossomo X com asma e atopiaMarques, Cintia Rodrigues 03 1900 (has links)
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TESE_CINTIA MARQUES.pdf: 774112 bytes, checksum: 4eb77463eb7b53260c945d76b45ec8f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-08T16:17:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TESE_CINTIA MARQUES.pdf: 774112 bytes, checksum: 4eb77463eb7b53260c945d76b45ec8f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T16:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TESE_CINTIA MARQUES.pdf: 774112 bytes, checksum: 4eb77463eb7b53260c945d76b45ec8f9 (MD5) / CAPES / Asma e atopia são condições determinadas por fatores genéticos e ambientais,
que podem atuar tanto independentemente quanto em interação. Diversos
estudos de associação ampla do genoma têm sido desenvolvidos para tentar
compreender quais componentes genéticos influenciam na asma. No entanto,
genes localizados no cromossomo X são frequentemente pouco representados.
Um dos genes localizados nesse cromossomo, o FOXP3, codifica uma fator de
transcrição que está diretamente relacionado à ativação e diferenciação de
células T regulatórias. Tais células constituem um importante mecanismo
relacionado ao controle de doenças alérgicas. Diversos polimorfismos já foram
descritos nas regiões codificante e regulatória do FOXP3, o que sugere que os
mesmos possam ter um impacto funcional sobre a proteína correspondente.
Desta forma, fatores genéticos que afetam o gene FOXP3 podem determinar
diferenças na susceptibilidade a doenças alérgicas, tais como a asma. Neste
contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de
polimorfismos em genes localizados no cromossomo X, a exemplo FOXP3, no
desenvolvimento da asma e atopia. Para analisar a associação de
polimorfismos presentes no cromossomo X e asma, foi realizado um X-WAS
(Estudo da Associação Ampla do Cromossomo X). Já para verificar a
associação de polimorfismos no gene FOXP3 com asma e atopia foi realizado
um estudo de gene-candidato. Como resultados mais importantes destaca-se a
associação do polimorfismo rs12007907 no gene IL1RAPL com sintomas de
asma (P = 3.33x10-6; OR=0.49, 95% IC= 0.37 - 0.67) e níveis de produção de
IL-13 (p = 0.045) no X-WAS; a associação dos polimorfismos no gene FOXP3
rs2232368 (OR = 1,95; 95% IC= 1.04 – 3,66) com sintomas de asma,
rs2232368 (OR = 2,31; 95% IC= 1,16 – 4,59), rs3761549 (OR = 1,44; 95% IC=
1,028 – 2,018) e rs2280883 (OR = 0,836; 95% IC= 0,704 – 0,992) com atopia,
além da interação entre o rs2280883 no FOXP3 e infecção com EBV no
desenvolvimento de atopia definida por SPT (OR = 0,64; 95% IC: 0,47 – 0,87) e
IgE específico para aeroalérgenos (OR = 0,62; 95% IC: 0,46 – 0,83). Estes
achados sugerem que polimorfismos em genes do cromossomo X, dentre eles
FOXP3 e IL1RAPL, possuem impacto no desenvolvimento de asma e alergia
em nossa população. No entanto, novos estudos devem ser conduzidos na
tentativa de elucidar melhor o impacto funcional destes polimorfismos aqui
descritos no desenvolvimento de asma e alergia, além da replicação em outras
populações. / Asthma and atopy are conditions determined by genetic and environmental
factors, which can act independently and in interaction. Several Genome Wide
Association Studies has been conducted to try to understand which genetic
components influence asthma. However, genes located on the X chromosome
are often underrepresented. One of the genes located in this chromosome, the
FOXP3, encodes a transcription factor that is directly related to the activation
and differentiation of regulatory T cells. Such cells are an important mechanism
related to the control of allergic diseases. Several polymorphisms have been
described in coding and regulatory regions of the FOXP3, which suggests that
they may have a functional impact on the corresponding protein. Thus, genetic
factors affecting the FOXP3 gene can determine differences in susceptibility to
allergic diseases such as asthma. In this context, this study aimed to assess the
impact of polymorphisms in genes located on the X chromosome, such the
FOXP3, in the asthma and atopy risk. To analyze the association between
polymorphisms on chromosome X and asthma, it was carried out an X-WAS
(Study of Wide Association of Chromosome X). To verify the association of
polymorphisms in the FOXP3 gene with asthma and atopy, a gene-candidate
study was conducted. The meaningful results were the association of
rs12007907 polymorphism in IL1RAPL gene with asthma symptoms (p =
3.33x10-6; OR = 0.49, 95% CI = 0.37 - 0.67) and IL-13 production levels (p =
0.045) in X-WAS; furthermore we observed association of rs2232368 in the
FOXP3 gene with asthma symptoms (OR = 1.95; 95% CI = 4.1 - 3.66) and a
association with atopy for the rs2232368 (OR = 2.313; 95% CI = 1.16 to 4.59),
the rs3761549 (OR = 1.44; 95% CI = 1.03 to 2.02) and rs2280883 (OR = 0.836,
95% CI = 0.70 to 0.99). In addition, we reported an interaction between the
rs2280883 located on FOXP3 and infection with EBV in the atopy development
defined by SPT (OR = 0.64; 95% CI: 0.47 - 0.87) and specifc IgE to allergens
(OR = 0.62; 95% CI: 0.46 - 0.83). These findings suggest that polymorphisms in
genes of the X chromosome, including FOXP3 and IL1RAPL, have potential
impact on the development of asthma and allergy in our population. However,
further studies should be conducted to elucidate the functional impact of these
polymorphisms described in this study in the asthma and atopy, as well as
replication in other populations.
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