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Diretrizes para projetos de parques infantis escolares acessíveis

Müller, Marcelle Suzete January 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho é criar diretrizes que auxiliem no desenvolvimento de projetos para parques infantis acessíveis às crianças com deficiência. As leis, decretos e normas nacionais, tais como: a lei nº 7.853/1989; o decreto nº 5.296/2004; e as normas ABNT NBR 9050/2004 e NBR 16071/2012, apenas apontam recomendações abrangentes a serem aplicadas nos ambientes de lazer, limitando-se a informar sobre a necessidade de criar-se espaços acessíveis, sem indicar o como e a forma. Sendo assim, a fim de se estabelecer e delimitar as lacunas existentes, este estudo apresenta uma ampla correlação dos dados obtidos em revisão documental de leis nacionais e internacionais, conceitos de ergonomia, acessibilidade, tecnologia assistiva, princípios do design universal e levantamento de campo em escolas da rede pública. Pela amplitude do problema, a pesquisa se restringiu a investigação voltada apenas à acessibilidade dos usuários de cadeiras de rodas, seguindo as etapas da Metodologia Ergonômica para Ambiente Construído – MEAC. Os resultados são diretrizes específicas que servem tanto para o pátio como para os brinquedos do parque infantil. / The aim of this paper is to create guidelines which help in the development of projects for accessible infant playgrounds to handicapped children. The national laws, decrees and rules such as: a law nº 7.853/1989; the decree nº 5.296/2004; and the rules ABNT NBR 9050/2004 and NBR 16071/2012, just aim broad recommendations to be applied in leisure environments, just informing about the necessity of creating accessible places without indicating how and its form. Therefore, with the objective of establishing and delimitating the existing blanks, this study presents a wide correlation from the obtained data in documentary review of national and international laws, ergonomy concepts, accessibility, assistive technology, universal design principles and field survey at public schools. By its problem extent, the research limited the investigation just to accessibility of wheelchair users, following the steps of Ergonomic Methodology for Built Environment – MEAC. The results are specific guidelines which serve for the courtyard as well as for the infant playground toys.
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[en] NAVIGATION`S DESIGN IN EDUCATIONAL SITES FOR CHILDREN: THE EFFECTS ON TASKS PERFORMANCE / [pt] DESIGN DA NAVEGAÇÃO EM SITES INFANTIS EDUCACIONAIS: OS EFEITOS NO DESEMPENHO DAS TAREFAS

ALESSANDRA CARUSI MACHADO BEZERRA 23 June 2010 (has links)
[pt] O acesso à tecnologia computacional vem ocorrendo em ambientes residenciais e escolares com objetivos não só lúdicos, mas também educacionais. Uma parcela desse processo tem sido a utilização de sites infantis educacionais por crianças em suas residências e nas escolas. Contudo, em muitas ocasiões, os usuários ficam desorientados na navegação do sistema devido a problemas de incompreensão dos elementos gráficos que sinalizam a navegação: as áreas clicáveis. Tais dificuldades podem comprometer o alcance dos objetivos pedagógicos. Dessa forma, percebe-se a importância de conhecer aspectos dos modelos mentais de usuários infantis, entendendo os processos cognitivos perante as interfaces de um site educacional e as ações geradas, ou seja, o comportamento externo do usuário durante a navegação. Esta pesquisa apresenta um trabalho de campo, no qual foram coletados dados quantitativos e qualitativos relacionados à estruturação do modelo mental do usuário durante a navegação. Realizou-se um estudo de caso no site Kiagito, parte do portal EduKbr. Posteriormente, foram comparados os modelos dos usuários aos modelos de usabilidade do sistema abordado. A pesquisa dividiu-se em duas fases: exploratória e participativa. A fase exploratória foi composta por três partes: 1) direcionada a especialistas em educação, por meio de entrevistas sobre o uso de sistemas de hipermídia na escola; 2) direcionada a professores, por meio da aplicação do método Pedactice; 3) direcionada a designers, por meio da aplicação do método Ticese. Na fase participativa, foi utilizado o método Co-descoberta com um grupo de crianças, conforme seu entendimento e seu comportamento na navegação de determinadas áreas do site Kiagito. Os dados da pesquisa levam à conclusão: reitera o valor dos processos cognitivos decorrentes do design das interfaces de sites infantis educacionais, tendo como pano de fundo o entrelace do design, da ergonomia e da interação humano-computador com a educação. Considera-se que todos esses fatores possuem uma relevância crucial para o êxito entre a tecnologia computacional e a educação. / [en] The access to computer technology has occurred in residential and school environments - not only for entertainment, but also for educational goals. Part of this process has been the use of educational sites by children in their homes and schools. However, on many occasions, users become disoriented in the system navigation due to misunderstanding problems of the graphics that indicate the navigation: the clickable areas. These difficulties may hind the achievement of educational goals. Then, it points out the importance of knowing the infantile users mental models, understanding the cognitive processes before an educational site interface and its actions are generated, in other words, the user external behavior during navigation. This research presents a field survey, where were collected quantitative and qualitative data related to the mental model structuring of the user while the navigation. A case study - in the Kiagito site, EduKbr portal part was chosen. Later, it were compared the users models with the system addressed usability model. The research was divided into two phases: exploratory and participatory. The exploratory phase was composed of three parts: 1) directed at education specialists, through interviews about hypermedia systems used in school; 2) directed at teachers, by applying Pedactice method; 3) directed at designers, by applying Ticese method. In the participatory phase, Co-discovery method was used with a children group according to their understanding and their behavior while navigating certain Kiagito website areas. The research data leads to the conclusion: reiterates the importance of cognitive processes from the interfaces’ design of the educational sites for children, having as a background the design, ergonomics and human-computer interaction interlace with education. It is considered that all these factors have crucial importance for the success between computer technology and education.
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Associação entre depressão na vida adulta e trauma psicológico na infância

Zavaschi, Maria Lucrécia Scherer January 2002 (has links)
Objetivos: Avaliar a associação entre depressão (DSM IV) na vida adulta e trauma psicológico na infância em uma amostra clínica de pacientes do ambulatório do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Por trauma na infância considerou-se abuso sexual, maus tratos, exposição a violência e perdas, por morte ou separação da criança de seus pais, antes dos 18 anos de idade. Métodos: Em um estudo caso controle, foram avaliados pacientes deprimidos (n = 90) e pacientes não deprimidos (n = 50). Através do M.I.N.I. e M.I.N.I plus (Mini International Neuropsychiatric Interview / Brazilian Version 5.0.0.) avaliou-se a presença de depressão e comorbidades. Utilizou-se as escalas Screening Survey of Children's Exposure to Community Violence Richters & Martinez, 1993 Modified by Osofsky, 1995 and Zeannah, 1996 e a Familial Experiences Interview 1988 de Naomi Ogata para avaliar traumas na infância. Resultados: encontrou-se uma maior prevalência de abuso sexual (P = 0,018), história de maus tratos físicos por parte dos pais ou cuidadores (P = 0,005) e exposição à violência (P = 0,007) no grupo de pacientes deprimidos em relação ao grupo de pacientes não deprimidos. Quanto a perdas na infância não se encontrou diferença entre os dois grupos. Quando estas variáveis foram controladas para potenciais fatores confundidores (sexo, etnia, estado civil, doença mental na família, e renda per capita), somente a exposição a múltiplos episódios de violência e história de maus tratos físicos por parte dos pais ou cuidadores se mantiveram como variáveis independentes. Conclusões: Nossos achados, à semelhança de outras pesquisas, encontraram uma associação entre traumas psicológicos na infância e depressão na vida adulta, sugerindo que múltiplos estressores, em maior ou menor grau, na infância, se encontram associados a depressão na vida adulta.
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Desenho da figura humana : indicadores de abandono, abuso sexual e abuso físico em crianças

Albornoz, Ana Celina Garcia January 2011 (has links)
O abandono e os abusos vivenciados podem interferir no desenvolvimento psicológico das crianças. O presente estudo teve como objetivo descrever o perfil das crianças vitimizadas do ponto de vista dos dados sociodemográficos e verificar os itens mais frequentes em Desenhos de Figura Humana (DFH) de crianças abandonadas, negligenciadas, sexualmente abusadas e fisicamente abusadas a partir da comparação com os DFHs de crianças que não tiveram essas vivências. Participaram deste estudo 378 crianças e adolescentes, com idades entre 6 anos e 12 anos, 11 meses e 29 dias de idade e nível sócio-econômico baixo ou médio-baixo. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo clínico (281) e grupo de comparação (97). O grupo clínico, para fins de análise, foi agrupado com base nas diferentes tipologias de vitimização sofridas. A idade média para o primeiro ingresso no acolhimento institucional é de 6,8 anos para meninas e 7,5 anos para meninos, sendo que 35,6% dos participantes do grupo clínico vivem em um abrigo por um a três anos. As vivências de vitimização faziam parte da vida da maioria das crianças e adolescentes do grupo clínico há mais de um ano e 56,2% das vítimas de abuso sexual e de abuso físico sofriam violação sistemática. O DFH refletiu indicadores dessas vivências. A identificação dos Indicadores Emocionais do DFH que diferenciam (p < 0,1) o grupo clínico do grupo de comparação, por tipologia e sexo, resultaram na construção de cinco escalas avaliativas: duas escalas para abuso sexual (uma para meninas, outra para meninos), uma escala para abuso físico em meninos, duas escalas para abandono e negligência (uma para meninas e outra para meninos). Os achados se refletem em avanço para a área da avaliação psicológica, pois os critérios para a avaliação das crianças vitimizadas estão adaptados a sua realidade. / Abandonment and abuse experienced by children can interfere in their psychological development. The present study aimed at describing the profile of victimized children in terms of demographic data and checking the most frequent items in Human Figure Drawings (HFD) of neglected, abandoned, sexually and physically abused children in comparison of HFDs of children who have not had those experiences. Participated in this study 378 children and adolescents, aged from 6 to 12 years old, low and middle-low SES. They were divided into two groups: clinic (281) and comparison (97) groups. The clinic group was split based on the different types of victimization. As results, the mean age of first violence experience was 6.8 years old for girls and 7.5 years old for boys, and 35.6% of the clinic group lives in a shelter from one to three years. The majority of children and adolescents have been victimized for more than a year and 56.2% of them who were sexually and physically abused suffered systematic violence. HFD indicators reflected the experience of victimization. The emotional indicators of HFD which differentiate (p < 0,1) the clinic group from the comparison group, by typology and sex, resulted in the construction of five assessment scales: two for sexual abuse (one for girls and one for boys), one for boys physical abuse and two for abandonment and negligence (one for girls and one for boys). Results reflect advances to the psychological assessment area since the criteria for the evaluation of victimized children are adapted to their reality.
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Infância, tecnologia e ludicidade: a visão das crianças sobre as apropriações criativas das tecnologias digitais e o estabelecimento de uma cultura lúdica contemporânea

Becker, Bianca 14 June 2017 (has links)
Submitted by Bianca Becker (biancabecker@gmail.com) on 2017-08-06T14:13:42Z No. of bitstreams: 1 BIANCA BECKER - TESE VRS FINAL (REPOSITÓRIO).pdf: 4342623 bytes, checksum: aa35d3d60036dc455a5e3c1b4387620b (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-08-07T11:48:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BIANCA BECKER - TESE VRS FINAL (REPOSITÓRIO).pdf: 4342623 bytes, checksum: aa35d3d60036dc455a5e3c1b4387620b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T11:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BIANCA BECKER - TESE VRS FINAL (REPOSITÓRIO).pdf: 4342623 bytes, checksum: aa35d3d60036dc455a5e3c1b4387620b (MD5) / A espécie humana é reconhecidamente cultural e se caracteriza por ter suas atividades inscritas em redes de significações compartilhadas. Dentro da trama dos grupos socioculturais humanos, a infância diferencia-se por suas formas próprias de participação social. A brincadeira destaca-se como prática cultural primordial da infância profundamente marcada pelo contexto em que se manifesta e também como meio de expressão e protagonismo ativo das crianças. Vivemos um contexto sociocultural marcado pela presença massiva das tecnologias digitais no cotidiano e pelo fenômeno da institucionalização das rotinas das crianças em torno de espaços fechados afastados dos perigos urbanos. A crescente proliferação do acesso às tecnologias digitais na rotina comum das pessoas e a constituição de uma cultura amplamente conectada, associadas ao fenômeno da internalização da infância abrem possibilidades para a emergência de novas práticas lúdicas influenciadas pelas características das tecnologias digitais e pelo advento da mobilidade. Considerando as crianças atores sociais ativos e competentes, esta investigação objetivou conhecer os usos e formas de apropriação das tecnologias digitais em atividades lúdicas e os processos de afirmação de uma cultura lúdica contemporânea, através da perspectiva da própria criança. Para tanto, apresentamos um estudo exploratório delineado e analisado a partir da participação conjunta de adultos e crianças-investigadoras de nove a 12 anos que formaram o grupo de investigação. Nosso método de produção e análise de dados foi dividido em dois momentos: o primeiro contemplou a aplicação de um questionário online para adultos e crianças de até 12 anos usuárias de tecnologias digitais, cujos dados produzidos sofreram tratamento descritivo e qualitativo. O segundo momento, de abordagem prioritariamente qualitativa, contou com a realização de três rodas de conversa com os grupos de pares das crianças-investigadoras e um momento de observação de suas atividades lúdicas com tecnologias. Nossos achados sugerem a crescente importância das tecnologias na vida cotidiana das crianças, com especial ênfase às possibilidades que se abrem em torno de novas práticas lúdicas que emergem com a apropriação criativa das tecnologias móveis. Entre estas práticas, destacamos as apropriações híbridas de tempo e espaço em torno de um continuum, que redimensionam as possibilidades de manutenção e continuidade de um mesmo episódio lúdico ao longo do tempo e em diferentes locações. Além disso, este estudo evidenciou alguns fenômenos relacionados à infância contemporânea, como a retirada das crianças das ruas e a internalização e normatização dos tempos e espaços infantis. Ressaltamos ainda inúmeras aproximações e diferenças nos olhares e nos discursos de crianças e adultos sobre este fenômeno e a constante reivindicação do grupo infantil por uma maior atenção por parte dos adultos. No entanto, foram verificados alguns relevantes processos de micro negociações entre as culturas adulta e infantil dentro dos núcleos familiares e o compartilhamento dos mesmos referenciais culturais da era conectada entre adultos e crianças. Este trabalho reafirmou a competência das crianças para debater assuntos que lhes envolvem diretamente e a evidência de que não são sujeitos passivos de uma cultura conectada, e sim participantes ativos na construção desta cultura através da vivência de processos que resinificam os elementos culturais de acordo com os interesses dos grupos culturais infantis. / The human is known as a cultural species that have its activities subscribed in networks of shared meanings. Within human sociocultural groups, childhood stands out for its own ways of social participation. Play is considered a typical childhood behavioral set which ensure children’s participation and social changes. In this sense, play is understood as an activity deeply marked by the cultural environment, and also as a means of children expression and active protagonism. We live in a sociocultural context characterized by the massive presence of digital technologies in everyday life and by the phenomenon of institutionalization of children's routines around enclosed and private spaces, away from urban dangers. These facts contribute to the emergence of new ludic practices closely linked by the features of digital technologies and by the advent of mobility. Whereas that children are active and competent social actors, this research aimed to identify the uses and appropriation of digital technologies in ludic activities and the constitution of a new play culture, through the children’s themselves perspective. Therefore, we present an exploratory study, designed and analyzed from the joint participation of adults and children-researchers from nine to 12 years old. The method of data collection and analysis was divided into two stages: the first one included the application of an online survey for adults and children, whose data received descriptive and qualitative treatment. The second stage, of qualitative approach, involved three rounds of discussions with the child-researchers’ peer groups and a moment of observation of their ludic activities with technologies. Our findings underline the increasing significance of technologies in children's daily lives and the new ludic practices that emerge with the creative appropriation of mobile technologies. Among these practices, we highlight the hybrid appropriations of time and space around a continuum, which resize the maintenance and continuity of a playful episode over time and in different locations. Moreover, this study evidenced phenomena of contemporary childhood, such as the withdrawal of children from the streets and the internalization and normalization of children's times and spaces. We stress further confluent and divergent looks and discourses of children and adults about this phenomenon and the constant demand of the children's group for a greater attention and interest on the part of adults. However, we found some relevant micro negotiation processes and exchanges between adult and child cultures within family nuclei and the sharing of the same cultural references of the connected age between adults and children. This work reaffirmed the competence of children to discuss issues that directly involve them and the evidence that they are not passive subjects of a connected culture, but active participants in the construction of this culture.
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Comportamentos e ações populares no enfrentamento de doenças respiratórias infantis em um assentamento urbano.

Gondim, Ana Paula Soares January 2007 (has links)
p. 1-238 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T17:04:15Z No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1649329 bytes, checksum: 86e62f2f2ea15891550b171f0bcf2c79 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:32:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1649329 bytes, checksum: 86e62f2f2ea15891550b171f0bcf2c79 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:32:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1649329 bytes, checksum: 86e62f2f2ea15891550b171f0bcf2c79 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo investiga os comportamentos e ações voltadas para os cuidados com as crianças, que enfrentam as doenças respiratórias infantis ou das pessoas que vivem com essas doenças ao longo da vida em um assentamento urbano em Fortaleza. Tomamos como ponto de partida a análise da semiologia popular construída através de categorias êmicas e identificadas nas narrativas de casos concretos, pelas quais são reconstituídas as experiências dos problemas respiratórios infantis. O referencial teórico e metodológico adotado foi denominado de sistema de signos, significados e ações desenvolvidos por Corin, Bibeau e outros, aplicado à compreensão e explicação dos comportamentos para enfrentar tais doenças. O trabalho de campo etnográfico foi realizado com vinte e dois informantes-chave, residentes nesse assentamento. Foram empregadas como técnicas de produção de dados entrevista semiestruturada, observação participante e informações documentais, tendo essas complementado e facilitado a triangulação de informações. Os resultados analisados sobre os comportamentos dos sujeitos frente às doenças respiratórias infantis permitiram depreender como dispositivos patogênicos estruturais associados a essas doenças identificados pelos elementos que compõe a cultura, condição socioeconômica, biologia, geografia e política; enquanto a pobreza, o ambiente e a própria história do assentamento constituíram-se como condicionantes estruturantes. No que se refere à análise do modelo explicativo das doenças respiratórias infantis, observamos que as descrições sobre causalidade, transmissão, manifestações, gravidade, processo terapêutico e preventivo, caracterizam-se sob as óticas cultural, psicológica, espiritual, socioeconômica, política e ambiental. A partir de seus discursos, os informantes produziram uma visão integral de saúde e dessas doenças. Na maioria das vezes, os sujeitos inter-relacionavam os fatores ambientais, sociais, econômicos e psicológicos numa perspectiva multicausal haja vista estarem apoiados em várias formas de tratar e prevenir tais doenças. Constatamos que as mães apresentam reações de cuidado com intuito de promover e construir sólidos vínculos afetivos e emocionais com seus filhos. Verificamos que os diversos comportamentos frente às doenças estão intimamente relacionados ao contexto sociocultural, porém, em grande parte, são influenciados por aspectos como o conhecimento e a disponibilidade de recursos terapêuticos; acessibilidade a recursos do setor comunitário tais como rezadeiras e raizeiros urbanos, uso doméstico de plantas medicinais, e, em alguns casos, constatamos a interferência das emoções, condições sócio-econômicas e da avaliação que fazem parte dos sistemas terapêuticos disponíveis. Por fim, consideramos esses achados com grande repercussão na vida dessas pessoas, na medida em que há uma integração dos contextos sociocultural, econômico, político e ambiental, nas ações de promoção da saúde infantil. Nesse sentido, percebemos que efetivamente as ações em saúde somente atingirão essas comunidades, quando o universo sociocultural for incluído nas políticas de saúde infantil destinadas a essas comunidades, caso contrário, as ações permanecerão como maneira comunitária de enfrentamento das doenças respiratórias infantis. / Salvador
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Práticas lúdicas: linha de transmissão intergeracional da cultura comunitária do assentamento recreio / Practical playful: intergenerational transmission community culture of rural settlement from recreio

ALMEIDA, Rayane Rocha January 2015 (has links)
ALMEIDA, Rayane Rocha. Práticas lúdicas: linha de transmissão intergeracional da cultura comunitária do assentamento recreio. 2015. 163f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-01-18T17:38:57Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_rralmeida.pdf: 3136653 bytes, checksum: ca028af4bf985d52b8142f02cd71c8b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-01-19T15:20:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_rralmeida.pdf: 3136653 bytes, checksum: ca028af4bf985d52b8142f02cd71c8b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-19T15:20:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_rralmeida.pdf: 3136653 bytes, checksum: ca028af4bf985d52b8142f02cd71c8b2 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta pesquisa tem o objetivo de compreender como se relacionam a cultura comunitária do Assentamento Recreio, comunidade remanescente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, e a cultura lúdica infantil, a partir da reprodução interpretativa da cultura local pelas crianças e suas práticas lúdicas. Para alcançar tal objetivo foram utilizados como fundamentação teórica os pressupostos da Sociologia da Infância, da Sociologia Rural e da Socioantropologia do jogo. Este estudo se desenvolveu a fim de responder ao seguinte questionamento: Como se articulam as peculiaridades da cultura comunitária do Assentamento Rural e as práticas lúdicas infantis? Para responder a essa questão fizemos um estudo de caso de cunho etnográfico da comunidade e adotamos a observação participante das práticas lúdicas como via de acesso ao imaginário infantil. Para a construção do corpus utilizamos registros das observações da vida cotidiana dos assentados e das práticas lúdicas das crianças no Assentamento Recreio. A análise de dados demonstrou que a cultura dos assentados influencia diretamente em suas práticas lúdicas e que os valores advindos da história local estão imersos no brincar das crianças. Além disso, as brincadeiras tradicionais compõem a cultura lúdica que permeia o assentamento.
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O enfeite nosso de todo dia: significados atribuídos aos acessórios de moda por tweens

Machado, Sany Karla 16 December 2013 (has links)
Submitted by sany karla machado (sanykmachado@gmail.com) on 2014-01-15T15:32:52Z No. of bitstreams: 1 TESE Tweens.docx: 3624731 bytes, checksum: efb78944b4bfb84d2073d34e9b44ebb2 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2014-01-15T16:07:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Tweens.docx: 3624731 bytes, checksum: efb78944b4bfb84d2073d34e9b44ebb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-15T16:13:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Tweens.docx: 3624731 bytes, checksum: efb78944b4bfb84d2073d34e9b44ebb2 (MD5) Previous issue date: 2013-12-16 / “Tweens” are children, especially girls, included in an age group that can vary, depending on the author of the study, from seven to fourteen years of age. They are, thus, in a stage between childhood and adolescence. More important than their chronological age is the economic behavior that they have developed. As consumers, they have behavioral quirks and attitudes due to their social and emotional experiences. For example, they have intense concern as to how they are seen by those around them and resort to various devices to recognize and express themselves in their social relations. One of these devices involves the use of material goods to express identity and give significance to their emotions and the word around them. As they participate in society as consumers they have become increasingly eloquent and active in their consumer relations. The result is that this segment is described by some scholars as the richest and most influential generation of the meanings that tweens, aged eight to twelve years, attach to personal accessories. Ethnographic inspiration was chosen as an effective research method during four months of fieldwork with participant observation of ten tweens and interviews with relatives and accessory store owners. Secondary sources of information, magazines and social networks, also provided information for understanding the research problem. The results reveal the use of accessories as important tools for social adjustment, either because they aide tweens in expressing themselves to those around them, or with regard to social expectations regarding an acceptable appearance. Accessories are especially useful as they “play the game” of social life and to establish and strengthen emotional ties. In addition to the theoretical contribution regarding studies of consumer behavior in childhood, this paper also aims to provide information as to marketing decisions and the social nature of peer relations among this segment of the consuming population / Tweens são consideradas as crianças, especialmente as do sexo feminino, incluídas em uma faixa etária que pode variar, dependendo do autor do estudo, de sete a quatorze anos e, portanto, estão em um estágio entre a infância e a adolescência. Mais importante, contudo, do que os aspectos cronológicos que alocam os tweens entre crianças e adolescentes, os consumidores dessa faixa etária apresentam peculiaridades comportamentais e de atitudes devido à fase de transição social e emocional em que se encontram. Por exemplo, eles apresentam uma preocupação intensa quanto ao modo como são vistos por aqueles com quem convivem e lançam mão de artifícios variados para se reconhecerem e se expressarem nas suas relações sociais encontrando no significado dos bens uma via útil para declarar sua identidade, manifestar suas emoções e ressignificarem o mundo a sua volta. Partícipes cada vez mais eloquentes e ativos das relações de consumo, este segmento é ainda descrito por alguns estudiosos como a geração mais rica e influente da história econômica. Amparado por teorias sobre a participação das crianças no universo do consumo e sobre a atribuição de significado aos bens, sobremodo para a expressão de identidade, o estudo aqui alvitrado apresenta, por meio de análise interpretativista, os significados que tweens com idade entre oito e doze anos atribuem a acessórios pessoais. O método de pesquisa, de inspiração etnográfica, se efetivou em quatro meses de pesquisa de campo com observação participante de dez tweens e com entrevistas com familiares e proprietários de loja de acessórios. Fontes secundárias de informações como revistas e redes sociais também serviram para lançar luz ao entendimento do problema de pesquisa. Os resultados convergem para o uso dos acessórios como instrumentos importantes de ajuste social, seja porque ajudam as participantes a se expressarem e a se posicionarem frente a quem convivem, seja por se prestarem a auxiliar as tweens no que diz respeito às expectativas sociais quanto à boa aparência. Em nível mais particular, os acessórios se prestam igualmente a práticas performáticas lúdicas e de competências e ainda são instrumentos bastante úteis à aproximação e reforço de laços afetivos. Para além da contribuição teórica no que tange ao aprofundamento dos estudos sobre o comportamento do consumidor infantil e, sobretudo, do significado como bojo do processo de decisão de compra, este trabalho pretende, ainda, oferecer subsídios para deliberações de naturezas mercadológica e social ao perscrutar um fenômeno tão subjetivo de um público importante para essas duas esferas.
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Impacto de eventos traumáticos em aspectos clínicos

Fontanari, Anna Martha Vaitses January 2015 (has links)
A Disforia de Gênero (DG) caracteriza-se pela marcada incongruência entre gênero e sexo atribuído ao nascer. Trata-se de uma condição rara, cuja prevalência varia muito de acordo com o local estudado: na Nova Zelândia, há 27,48 por 100 000 habitantes, enquanto que, no Irã, são 0,68 por 100 000 habitantes. Sua etiologia depende da interação entre fatores biológicos e psicossociais, sendo a herdabilidade estimada de 62%. Indivíduos diagnosticados com DG integram populações sujeitas a maior violência, desde bullying até violência sexual. História de maus-tratos na infância (HMI) associa-se a maior prevalência de psicopatologias e de envolvimento com trabalho sexual na vida adulta. O objetivo do nosso estudo é avaliar a HMI como indicador de consequências mal adaptativas na vida adulta de transexuais homem-para-mulher (HpM). Utilizamos dados transversais coletados de 289 transexuais HpM, que compareceram a atendimentos regulares, do ano de 1998 a 2014, em ambulatório do Sul do Brasil, chamado Programa de Identidade de Gênero (PROTIG). Elas foram diagnosticadas de acordo com os critérios do DSM-IV-TR para transtorno de identidade de gênero (TIG), avaliadas para comorbidades utilizando o Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) e para história psiquiátrica, demográfica, psicossexual e familiar por questionários específicos. A presença de HMI foi investigada por três perguntas qualitativas, envolvendo abuso sexual, violência sexual e negligência, semelhantes ao Traumatic Events Screening Inventory – Self Report Revised (TESI-SRR). A associação entre o HMI e variáveis tanto psicossociais quanto clínicas foi realizada por análises bivariadas seguidas por modelo de regressão logística. O modelo utilizado para a regressão logística incluiu a cirurgia de redesignação sexual (CRS), tentativas de suicídio, vírus da imunodeficiência humana (HIV), doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), desordem depressiva maior, distimia, episódios maníacos e hipomaníacos, idade de início do cross-dressing definitivo, idade de início dos jogos trocados, atuação como profissional do sexo e apresentar, pelo menos, uma comorbidade psiquiátrica. O objetivo da regressão logística foi controlar potenciais confundidores nas associações bivariadas, não estabelecer relações de causa e efeito. Verificamos que a exposição à HMI associa-se com trabalho sexual (p < 0,001), com HIV (p = 0,006), com possuir pelo menos uma comorbidade psiquiátrica (p = 0,006), com transtorno de depressão maior (p = 0,025), com risco de suicídio (p = 0,014), com abuso de álcool (p = 0,027) e com maior idade de início do cross-dressing definitivo (p = 0,041) e dos jogos trocados (p = 0,009). Após a regressão logística, apenas a atuação como profissional do sexo (p < 0,001) e apresentar, pelo menos, uma comorbidade psiquiátrica (p = 0,005) permaneceram significativamente associadas com HMI. Nosso estudo sugere que as transexuais com HMI exibem maior frequência de envolvimento com trabalho sexual e psicopatologia em sua vida adulta. A partir disso, reforça-se a importância de ações preventivas direcionadas à coibir maus-tratos durante à infância, evitando-se, por exemplo, bullying homofóbico. Além disso, indivíduos diagnosticados com DG, que sofreram maus-tratos durante a infância, deverão receber especial atenção psicológica, a fim de impedir desfechos negativos, como doenças psiquiátricas e tentativas de suicídio. / Gender Dysphoria (DG) is characterized by marked incongruence between gender and sex assigned at birth. It’s a rare condition whose prevalence varies based on geographical location: in New Zealand, there are 27.48 per 100 000 inhabitants whereas, in Iran, there are 0.68 per 100 000 inhabitants. Its etiology depends on interaction between biological and psychosocial factors, presenting an estimated heritability of 62%. Individuals diagnosed with DG are victims of greater violence, from bullying to sexual violence. Childhood history of maltreatment (CHM) is associated with a higher prevalence of psychopathology and sex work in adulthood. The aim of our study is to further characterize the role of CHM as an indicator of maladaptive consequences in adult male-to-female transsexuals (MtF). Our study used cross-sectional data from a consecutive sample of 289 MTF transsexuals, which attended, from 1998 to 2014, an outpatient clinic in Southern Brazil, called Gender Identity Program (PROTIG). They were diagnosed according to the DSM-IV-TR criteria for gender identity disorder (GID), were evaluated for comorbities using Mini International Neuropsychiatric Interview and for demographic, psychosexual and family history with specific questionnaires. The lifetime presence or absence of childhood trauma was investigated by asking three separated questions, similar to specific questions related to sexual abuse and negligence included in the Traumatic Events Screening Inventory – Self Report Revised. The association between CHM and psychosocial and clinical variables was evaluated bivariate analyses followed by stepwise backwards logistic regression models. The logistic regression model included gender redesign surgery (GRS), suicide attempt, human immunodeficiency virus (HIV), sexually transmitted diseases (DST), major depression disorder, dysthymia, manic or hypomanic episode, age of cross-dressing definitive and age of exchanged games, sex work and psychiatric comorbidities. The purpose of the logistic regression was to control potential confounding factors in the bivariate associations, not to establish cause and effect relationships. We found that being exposed to CHM is associated with sex work (p < 0.001), HIV (p = 0.006), having at least one psychiatric comorbidity (p = 0.006), major depression disorder (p = 0.025), risk of suicide (p = 0.014), alcohol abuse (p = 0.027) and age of onset of definitive cross-dressing (p = 0.041) and of exchanged games (p = 0.009). After the logistic regression, only sex work (p < 0.001) and having at least one psychiatric comorbidity (p = 0.005) remained significantly associated with CHM. Our study suggests that transsexuals with CHM present a higher frequency of sex work and psychopathology in their adult life. These findings raise the important issue that prevention actions might be indicated to avoid children maltreatment especially in risk groups, for example, homophobic bullying in children with atypical gender behavior. In addition, individuals diagnosed with DG, who suffered abuse during childhood, should receive special psychological care, in order to prevent negative outcomes, such as psychiatric disorders and suicide attempts.
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Evolução pós-Síndrome de West: aspectos clínicos e eletrográficos / Post-West Syndrome evolutions: clinical and electrographic aspects

Maia, Maria Goretti Lima [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivos: avaliar a evolução clínica e eletrencefalográfica em 28 pacientes que tiveram diagnóstico de Síndrome de West (SW). Métodos: estudo retrospectivo no qual foram incluídos pacientes que tiveram diagnóstico clínico e eletrográfico de SW e admitidos para seguimento no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina, entre março de 2006 e dezembro de 2007. Todos foram submetidos a avaliações periódicas durante o tratamento da SW, incluindo VEEG e, no mínimo, um exame de VEEG, com duração de 6 a 12 horas, após o controle da SW por pelo menos um ano. Foram analisados dados demográficos, freqüência e semiologia das crises. Os EEGs e os VEEGs foram revisados para a quantificação e classificação das alterações eletrencefalográficas e das crises epilépticas. Resultados: a amostra foi composta por 28 pacientes com tempo médio de seguimento de 46,5 ± 13 meses, sendo 19 do sexo masculino (68%) e 9 (32%) do sexo feminino. A média de idade na admissão foi 10,5 ± 6,3 meses. Todos os pacientes apresentaram algum grau de atraso no DNPM. Os pacientes foram subdivididos em 2 grupos, criptogênicos (5 casos) e sintomáticos (23 casos). Dos 28 pacientes 16 (57%) evoluíram com crises epilépticas ao final do estudo e 12 (43%) evoluíram sem crises. Do total, 13 (46%) tiveram recidiva da SW. Dentre os 5 criptogênicos 4 (80%) evoluíram com controle de crises e dentre os 23 sintomáticos, apenas 8 (34,7%) evoluíram com controle das crises. Apenas 10,7% dos pacientes evoluíram para SLG (todos do grupo sintomático), permanecendo com crises de difícil controle até o final do seguimento. Dos que permaneceram com crises, 35,7% evoluíram para epilepsia focal, 14,2% com epilepsia generalizada e 7,1% tiveram ambos tipos de crises, focal e generalizada, sendo classificados como epilepsia indeterminada. Conclusões: A maioria dos casos de SW evoluiu para epilepsia focal, portanto, a SLG não foi a síndrome mais freqüente em nosso estudo. O grupo de pacientes sintomáticos apresentou pior evolução quanto ao controle das crises quando comparado com o grupo criptogênico. O tempo de duração da SW também influenciou na evolução. Recidiva da SW tem alta correlação com pior prognóstico. / Objectives: The goal of this study was to evaluate the clinical and electroencephalographic evolution of 28 patients that had WS. Patients and Methods: Retrospective study in which we included patients who had clinical diagnosis and electrographic of WS and admitted in the Hospital São Paulo, Federal University of São Paulo / Escola Paulista de Medicina, between March 2006 and December 2007, who had been submitted to periodic evaluations during treatment of SW, including video-EEG (VEEG) and, after controlling the same, at least, an examination of VEEG, lasting from 6 to 12 hours after the SW under control for at least 1 year. They were revised the handbooks of these patients for analysis of demographic data, frequency and semiology of seizures. The EEGs along the follow-up and the VEEGs were also reviewed for the quantification and classification of electroencephalographic changes and of epileptic seizures. Results: The sample consisted of 28 patients with mean follow-up of 46,5 ± 13 months, with 19 males (68%) and 9 (32%) female. The mean age at admission was 10,5 ± 6,3 months. All patients had some degree of delay in DNPM. The patients were divided into 2 groups, cryptogenics (5 cases) and symptomatics (23 cases). Of the 28 patients 16 (57%) evolved with seizures the end of the study and 12 (43%) evolved without crises. Of the total of patients, 13 (46%) had recurrence of the SW. Of the 5 cryptogenics 4 (80%) evolved with control of seizures and of the 23 symptomatic patients, only 8 (34,7%) evolved with control of the seizures. Only 10,7% of patients evolved to SLG (all of the symptomatic group) and remained with these crises difficult to control until the end of follow up. Of those who remain with crises, 35,7% evolved to focal epilepsy, 14,2% with generalized epilepsy and 7,1% had both types of crises, focal and generalized, being classified as undetermined epilepsy. Conclusions: The SLG wasn’t the evolution most frequent of the SW in our study. The most of these cases evolved with focal epilepsy. The group of symptomatic patients presented worse evolution in the control of seizures when compared with the group criptogenic. The time in which the patient remained in SW seems also influence the evolution. Recurrence of the SW has high correlation with poor prognosis. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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