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Atividade analgesica das interleucinas 4, 10 e 13 (IL-4, IL-10 e il-13) na dor inflamatoria experimental : papel de celulas residentes e citocinas / Analgesic activity of interleukines 4, 13 and 10 (IL-4, IL-13 and IL-10) in experimental inflammatory pain : role of resident cells and cytokines

Vale, Mariana Lima January 2000 (has links)
VALE, Mariana Lima. Atividade analgesica das interleucinas 4, 10 e 13 (IL-4, IL-10 e il-13) na dor inflamatoria experimental : papel de celulas residentes e citocinas. 2000. 140 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, 2000. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-04T12:19:28Z No. of bitstreams: 1 2000_dis_mlvale.pdf: 664941 bytes, checksum: a8df00b6a53f2d6632ebe816657800aa (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-04T12:36:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2000_dis_mlvale.pdf: 664941 bytes, checksum: a8df00b6a53f2d6632ebe816657800aa (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-04T12:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2000_dis_mlvale.pdf: 664941 bytes, checksum: a8df00b6a53f2d6632ebe816657800aa (MD5) Previous issue date: 2000 / The release of cyclo-oxigenase products and sympathomimetics amines, the final mediators of inflammatory pain, is preceded by the generation of cytokines by resident cells. In recent years a number of cytokines such as IL-4, IL-10, IL-13, IL-6, TGF-β e IFN-α have been described to inhibit the production of TNF-α, IL-1β, IL-6 and IL-8 (cytokines regarded as pró-inflammatory) and possibly to exert their modulatory effect on macrophages and mast cells. Since it is known the capacity of those cytokines to inhibit the production of pro-inflammatory cytokines and the pivotal role of resident cells in the development of inflammatory pain we have decided to test the possibility of IL-4, IL-13 and IL-10 to modulate inflammatory pain. In short, IL-4 (1 – 5ng/animal), IL-13 (0.4 - 2.5ng/animal) or IL-10 (0.4 - 10ng/animal) was given 30 min before acetic acid (AAc) or zymosan (Zym) administration in the writhing model. IL-4 (2.5 e 5 ng/animal), IL-13 (1 e 2.5 ng/animal) or IL-10 (2 e 10 ng/animal) were injected, ip, 30 min before Zym (1 mg/animal; intra-articular) in the rat knee joint incapacitation test up to the 4th hour (the number of leukocytes was determined in the articular exsudate 6 hours later). Doses of those cytokines that exerted maximum effect in the writhing test were also injected 30 min before the hot plate test. These same doses were injected ip before naloxone administration in the AAc-induced writhing model in mice. TNF-α and IL-1β were determined in the supernatant of a macrophage culture which were collected from peritoneal fluid of mice treated with Zym and pre-treated with the cytokines under test. Our results show that interleukins 4, 13 and 10 inhibit writhing response in mice induced by AAc or Zym up to 58.7, 89.2 and 52%, and up to 62.6, 61.7 and 74.4%, respectively (p<0.05). Similar results were observed in the rat knee joint incapacitation test induced by Zym: 49.2, 56.6, 69,9% of inhibition (p<0.05). The same interleukins were able to inhibit Zym-induced leukocyte influx into articular cavity (53.8, 92.1 e 62% of inhibition, respectively - p<0,05). The analgesic activity of IL-4, IL-13 and IL-10 seems to be peripheral, since these cytokines presented no effect in the reaction time of the animals on hot plate test. This antinociceptive effect seems to have no relation with endogen opioid release since naloxone (opioid receptor antagonist) had no effect in reverting the antinociceptive effect of cytokines in the AAc-induced writhing in mice. However, IL-4 and IL-10 inhibit the release of TNF-α (42 e 41.2%, respectively - p<0.05) and of IL-1β (61.9 e 80.9%, respectively - p<0,05) by macrophages stimulated in vivo by Zym, indicating that their antinociceptive activities may be due to the inhibition of those cytokines release by resident cells. / Já está estabelecido que a liberação de produtos da cicloxigenase e aminas simpatomiméticas, mediadores finais da dor inflamatória é precedido pela geração, por células residentes, de uma cascata de citocinas. Recentemente dados do nosso laboratório demonstraram que no modelo de contorções abdominais (CA) a ativação dessa cascata é dependente também da presença de células residentes como macrófagos e mastócitos. Dados da literatura apontam algumas citocinas capazes de modular negativamente a função dessas células: IL-4,. IL-10, IL-13, IL-6, TGF-β e IFN-α . Com base nesses dados, o objetivo do presente trabalho foi estudar uma possível atividade analgésica de três citocinas: IL-4, IL-13 e IL-10. Para tanto injetou-se, via ip, IL-4 (1–5ng/animal), IL-13 (0.4-2.5ng/animal) ou IL-10 (0.4-10ng/animal) 30 min antes da administração de zymosan (Zym) ou ácido acético (AAc) para o teste de CA. IL-4 (2.5 e 5ng/animal), IL-13 (1 e 2.5ng/animal) ou IL-10 (2 e 10ng/animal) foi injetada, ip, 30 min antes do Zym (1 mg/animal; intra-articular) e logo após foi medida a incapacitação articular (IA) até a 4ª hora e na 6ª hora foi feita a contagem de leucócitos no fluido articular. As interleucinas estudadas também foram administradas (30 min antes) na dose que melhor inibiu as CA no teste da placa quente (PQ) e em camundongos que haviam recebido ou não a naloxona previamente ao estímulo (AAc) no teste de CA. IL-4 (5 ng/animal) ou IL-10 (10 ng/animal) foi injetada ip 30 min antes do Zym (ip) e após 15 min os animais foram sacrificados e o exsudato peritoneal foi colhido e posto em cultura para a dosagem de IL-1β e TNF-α no sobrenadante. No presente trabalho ficou demonstrado que as interleucinas-4, 13 e 10 são analgésicas tanto no modelo de CA induzidas por AAc (58.7, 89.2, 52% de inibição, efeito máximo, respectivamente, p<0.05) ou Zym (62.6, 61.7, 74.4% de inibição, efeito máximo, respectivamente, p<0.05) como também no modelo de IA induzido por Zym (49.2, 56.6, 69,9% de inibição, efeito máximo, respectivamente, p<0.05). As citocinas estudadas foram capazes de inibir o influxo de leucócitos para a cavidade articular (53.8, 92.1 e 62%, respectivamente - p<0,05). Foi demonstrado que o efeito analgésico parece ser de domínio periférico visto que nenhuma das citocinas modificou o tempo de reação na PQ, teste algesimétrico sensível apenas para drogas que exercem efeito central. Também foi demonstrado que a atividade analgésica das interleucinas testadas não depende da liberação de opióides endógenos, visto que o pré-tratamento com naloxona não foi capaz de reverter a atividade analgésica de nenhuma das interleucinas no modelo de CA. Contudo essa atividade analgésica parece depender da inibição da liberação de citocinas por células residentes visto que IL-4 e IL-10 foram capazes de diminuir a liberação de TNF-α (42 e 41.2% de inibição respectivamente - p<0.05) e IL-1β (61.9 e 80.9% de inibição respectivamente - p<0,05) por macrófagos peritoneais residentes.
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Estudo da cinética do infiltrado celular inflamatório induzido por adjuvantes de vacinas em bolhas de ar formadas no subcutâneo de camundongos

Rezende, Fabíola Cunha Bernardes e January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T21:21:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203662.pdf: 475109 bytes, checksum: e464cd29864fb9539659fc45b145953d (MD5) / A inflamação é uma resposta do organismo a um estímulo agressor, químico, físico ou biológico, que tem como finalidade restaurar a integridade tecidual. Este fenômeno biológico é realizado através do acúmulo e ativação de leucócitos no local da injúria, que contribuem para a eliminação de antígenos e recuperação da homeostase. A inflamação é, também, fundamental para o estabelecimento da imunidade específica e eficiência da imunização. Uma das medidas de imunização mais eficaz é a vacinação. Uma vacina deve ter alto poder imunogênico para ser eficaz na profilaxia de doenças infecto-contagiosas. Desta forma, elas são geralmente associadas a substâncias adjuvantes, que amplificam a resposta protetora da vacina. Entretanto, alguns destes adjuvantes induzem efeitos indesejáveis, tais como excesso de inflamação local e sinais flogísticos sistêmicos. O presente estudo pretendeu verificar a atividade inflamatória induzida por seis adjuvantes, associados a uma vacina contra vírus rábico para futuro uso em animais. Os adjuvantes testados neste trabalho foram o Algamulin, Avridine, Hidróxido de Alumínio, b-Glucana (2 e 4 mg), SEPPIC-I e SEPPIC-II. Para este objetivo as diferentes formulações adjuvantes (50µl) adicionadas à vacina (50µl), a vacina pura (50µl) e PBS (Controle) foram inoculados em uma bolha de ar (3ml) formada do dorso (subcutâneo) de camundongos albinos da linhagem Swiss. Após 24 e 72 horas do desafio, os animais foram sacrificados e o conteúdo celular obtido da cavidade foi associado à intensidade do processo inflamatório. A contagem total de células leucocitárias e suas subpopulações foi realizada por Citometria de Fluxo. Para a análise de subpopulações, os leucócitos foram preparados e marcados, conforme o protocolo da PharMingen®, com anticorpos conjugados com fluoresceína ou ficoeritrina-R, específicos para as populações de Linfócitos B (anti-CD 19), Linfócitos T (anti-CD 3) e sub-população de Linfócitos T (anti-CD 4 e anti-CD 8). Nossos resultados permitem concluir que: 1. Todos os adjuvantes induzem inflamação cutânea; 2. Existe diferença de intensidade e na qualidade do infiltrado inflamatório induzido entre os diferentes adjuvantes utilizados. Alguns adjuvantes induzem um infiltrado inflamatório predominantemente de células mononucleares, Outros de polimorfonucleares; 3. Estas diferenças parecem resultar em padrões de resposta imune diferentes, de acordo com a célula mais estimulada. Os padrões de resposta predominantemente mononuclear foram observados com SEPPIC-I e SEPPIC-II. O Padrão de resposta apresentando grande quantidade de células polimorfonucleares foi observado com Hidróxido de Alumínio, Algamulin e Beta Glucana; 4. Avridine apresentou um infiltrado misto no qual havia a presença tanto de células mononucleares quanto polimorfonucleares;
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Atividade analgesica das interleucinas 4, 10 e 13 (IL-4, IL-10 e il-13) na dor inflamatoria experimental : papel de celulas residentes e citocinas / Analgesic activity of interleukines 4, 13 and 10 (IL-4, IL-13 and IL-10) in experimental inflammatory pain: role of resident cells and cytokines

Mariana Lima Vale 26 July 2000 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Jà està estabelecido que a liberaÃÃo de produtos da cicloxigenase e aminas simpatomimÃticas, mediadores finais da dor inflamatÃria à precedido pela geraÃÃo, por cÃlulas residentes, de uma cascata de citocinas. Recentemente dados do nosso laboratÃrio demonstraram que no modelo de contorÃÃes abdominais (CA) a ativaÃÃo dessa cascata à dependente tambÃm da presenÃa de cÃlulas residentes como macrÃfagos e mastÃcitos. Dados da literatura apontam algumas citocinas capazes de modular negativamente a funÃÃo dessas cÃlulas: IL-4,. IL-10, IL-13, IL-6, TGF-&#946; e IFN-&#945; . Com base nesses dados, o objetivo do presente trabalho foi estudar uma possÃvel atividade analgÃsica de trÃs citocinas: IL-4, IL-13 e IL-10. Para tanto injetou-se, via ip, IL-4 (1â5ng/animal), IL-13 (0.4-2.5ng/animal) ou IL-10 (0.4-10ng/animal) 30 min antes da administraÃÃo de zymosan (Zym) ou Ãcido acÃtico (AAc) para o teste de CA. IL-4 (2.5 e 5ng/animal), IL-13 (1 e 2.5ng/animal) ou IL-10 (2 e 10ng/animal) foi injetada, ip, 30 min antes do Zym (1 mg/animal; intra-articular) e logo apÃs foi medida a incapacitaÃÃo articular (IA) atà a 4 hora e na 6 hora foi feita a contagem de leucÃcitos no fluido articular. As interleucinas estudadas tambÃm foram administradas (30 min antes) na dose que melhor inibiu as CA no teste da placa quente (PQ) e em camundongos que haviam recebido ou nÃo a naloxona previamente ao estÃmulo (AAc) no teste de CA. IL-4 (5 ng/animal) ou IL-10 (10 ng/animal) foi injetada ip 30 min antes do Zym (ip) e apÃs 15 min os animais foram sacrificados e o exsudato peritoneal foi colhido e posto em cultura para a dosagem de IL-1&#946; e TNF-&#945; no sobrenadante. No presente trabalho ficou demonstrado que as interleucinas-4, 13 e 10 sÃo analgÃsicas tanto no modelo de CA induzidas por AAc (58.7, 89.2, 52% de inibiÃÃo, efeito mÃximo, respectivamente, p<0.05) ou Zym (62.6, 61.7, 74.4% de inibiÃÃo, efeito mÃximo, respectivamente, p<0.05) como tambÃm no modelo de IA induzido por Zym (49.2, 56.6, 69,9% de inibiÃÃo, efeito mÃximo, respectivamente, p<0.05). As citocinas estudadas foram capazes de inibir o influxo de leucÃcitos para a cavidade articular (53.8, 92.1 e 62%, respectivamente - p<0,05). Foi demonstrado que o efeito analgÃsico parece ser de domÃnio perifÃrico visto que nenhuma das citocinas modificou o tempo de reaÃÃo na PQ, teste algesimÃtrico sensÃvel apenas para drogas que exercem efeito central. TambÃm foi demonstrado que a atividade analgÃsica das interleucinas testadas nÃo depende da liberaÃÃo de opiÃides endÃgenos, visto que o prÃ-tratamento com naloxona nÃo foi capaz de reverter a atividade analgÃsica de nenhuma das interleucinas no modelo de CA. Contudo essa atividade analgÃsica parece depender da inibiÃÃo da liberaÃÃo de citocinas por cÃlulas residentes visto que IL-4 e IL-10 foram capazes de diminuir a liberaÃÃo de TNF-&#945; (42 e 41.2% de inibiÃÃo respectivamente - p<0.05) e IL-1&#946; (61.9 e 80.9% de inibiÃÃo respectivamente - p<0,05) por macrÃfagos peritoneais residentes. / The release of cyclo-oxigenase products and sympathomimetics amines, the final mediators of inflammatory pain, is preceded by the generation of cytokines by resident cells. In recent years a number of cytokines such as IL-4, IL-10, IL-13, IL-6, TGF-&#946; e IFN-&#945; have been described to inhibit the production of TNF-&#945;, IL-1&#946;, IL-6 and IL-8 (cytokines regarded as prÃ-inflammatory) and possibly to exert their modulatory effect on macrophages and mast cells. Since it is known the capacity of those cytokines to inhibit the production of pro-inflammatory cytokines and the pivotal role of resident cells in the development of inflammatory pain we have decided to test the possibility of IL-4, IL-13 and IL-10 to modulate inflammatory pain. In short, IL-4 (1 â 5ng/animal), IL-13 (0.4 - 2.5ng/animal) or IL-10 (0.4 - 10ng/animal) was given 30 min before acetic acid (AAc) or zymosan (Zym) administration in the writhing model. IL-4 (2.5 e 5 ng/animal), IL-13 (1 e 2.5 ng/animal) or IL-10 (2 e 10 ng/animal) were injected, ip, 30 min before Zym (1 mg/animal; intra-articular) in the rat knee joint incapacitation test up to the 4th hour (the number of leukocytes was determined in the articular exsudate 6 hours later). Doses of those cytokines that exerted maximum effect in the writhing test were also injected 30 min before the hot plate test. These same doses were injected ip before naloxone administration in the AAc-induced writhing model in mice. TNF-&#945; and IL-1&#946; were determined in the supernatant of a macrophage culture which were collected from peritoneal fluid of mice treated with Zym and pre-treated with the cytokines under test. Our results show that interleukins 4, 13 and 10 inhibit writhing response in mice induced by AAc or Zym up to 58.7, 89.2 and 52%, and up to 62.6, 61.7 and 74.4%, respectively (p<0.05). Similar results were observed in the rat knee joint incapacitation test induced by Zym: 49.2, 56.6, 69,9% of inhibition (p<0.05). The same interleukins were able to inhibit Zym-induced leukocyte influx into articular cavity (53.8, 92.1 e 62% of inhibition, respectively - p<0,05). The analgesic activity of IL-4, IL-13 and IL-10 seems to be peripheral, since these cytokines presented no effect in the reaction time of the animals on hot plate test. This antinociceptive effect seems to have no relation with endogen opioid release since naloxone (opioid receptor antagonist) had no effect in reverting the antinociceptive effect of cytokines in the AAc-induced writhing in mice. However, IL-4 and IL-10 inhibit the release of TNF-&#945; (42 e 41.2%, respectively - p<0.05) and of IL-1&#946; (61.9 e 80.9%, respectively - p<0,05) by macrophages stimulated in vivo by Zym, indicating that their antinociceptive activities may be due to the inhibition of those cytokines release by resident cells.
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Aspectos histopatológicos e características da infecção em molares decíduos com cárie profunda, rarefação óssea na região da furca, perfuração do assoalho da câmara pulpar e destruição total da coroa

Serratine, Ana Claudina Prudêncio January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T09:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190200.pdf: 3550291 bytes, checksum: 945442b212ee569f3367454097f6e441 (MD5) / Este estudo teve por objetivo avaliar as características e as conseqüências histopatológicas da infecção em quatro grupos de dentes molares decíduos que apresentavam situações clínicas distintas, e verificar, também, as diferenças entre os espécimes de cada grupo experimental. A amostra foi composta por 40 dentes, 10 de cada grupo. Os dentes foram analisados sob microscopia óptica. Através do teste qui-quadrado, constatou-se que havia uma associação significativa (p<0,001) entre intensidade e localização da infecção e grau de destruição das estruturas dentárias. A infecção quanto mais intensa e mais profundamente localizada maior destruição causou. Os quatro grupos apresentaram, também, diferenças significativas (p<0,001), verificadas pela comparação entre suas coroas, furcas e raízes.
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Avaliação do efeito cicatrizante do hidrogel de quitosana a 2% no tratamento de lesões cutâneas em camundongos

Garcia, Sandra Joseane Fernandes 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T01:10:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297580.pdf: 2301992 bytes, checksum: df1da24f105d543b65a2d7daf27d2190 (MD5) / As feridas crônicas apresentam elevada incidência 1 a 2% na população acima de cinqüenta anos. Este problema de saúde pública, exige manejo clínico adequado devido ao aparecimento de neoplasias associadas à inflamação crônica. Neste sentido, a pesquisa por fármacos com propriedades cicatrizantes tem sido intensa. A quitosana(CQ)(1-4)-2-amino-2-desoxi-D-glicopiranose) é um biopolímero com propriedades químicas e biológicas úteis para atuarem diretamente no processo cicatricial. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos cicatrizante e antioxidante do hidrogel de quitosana a 2% no tratamento de lesões cutâneas. Para tanto, foram utilizados camundongos isogênicos Balb/c (peso 20 ± 2g, n = 6), submetidos à excisão tecidual, e tratamento durante 3, 6, 9, 12 e 15 dias,divididos em grupo controle negativo (CN), que receberam topicamente água destilada, grupo controle positivo (CP), que receberam topicamente solução de alantoína (50 mg/kg/dia) e grupo(CQ), tratado com hidrogel de quitosana a 2% (20 mg/ kg /dia). O potencial cicatrizante foi avaliado de acordo com parâmetros morfométricos, bioquímicos, histológicos e imuno-histoquímicos. Os resultados foram estatisticamente significativos quando comparados com os grupos controle negativo e controle positivo. O hidrogel de quitosana a 2% acelerou a cicatrização das lesões, promovendo-as no décimo segundo dia. O grupo CQ promoveu aumento estatisticamente significativo do conteúdo de hidroxiprolina (37,4%), bem como, a diminuição do dano oxidativo às proteínas teciduais (98,9%) e de lipídios (50,0%). Os níveis da enzima superóxido dismutase mantiveram-se diminuídos (50,0%) provavelmente pela pouca formação de radicais ânion superóxido. Como consequência, possivelmente, a geração de peróxido de hidrogênio esteve controlada e a atividade da catalase (79,1%) e glutationa peroxidase (76,1%) foram diminuidos. O conteúdo de GSH foi reduzido à níveis basais, sendo que a partir do nono dia de tratamento, observou-se uma redução de 97,1%. Os achados histológicos confirmaram a deposição e substituição do colágeno imaturo por colágeno maduro.Esta deposição foi mais acelerada durante a fase proliferativa.Na revelação imuno-histoquimica do anticorpo monoclonal alfa-actina muscular lisa, foi possível visualizar a neovascularização e a presença de miofibroblastos na remodelação tecidual pós tratamento farmacológico com hidrogel de quitosana.Diante dos resultados obtidos, é possível inferir que o hidrogel de quitosana a 2% tem atividade cicatrizante, uma vez que acelerou a proliferação celular e a angiogênese. Este efeito poderia ser parcialmente atribuído à ação antioxidante do hidrogel que diminuiu a geração de espécies reativas de oxigênio modulando a resposta inflamatória e, consequentemente, o tempo de cicatrização.
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Atividade antiinflamatória tópica de extratos e triterpenos isolados da Protium kleinii

Otuki, Michel Fleith January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:20:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212138.pdf: 1953943 bytes, checksum: 48ce16ffd2bd810a321b76a04d89d02a (MD5)
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Histopatologia gástrica na gastrectomia vertical laparoscópica

Onzi, Tiago Rafael January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas , Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319286.pdf: 3464184 bytes, checksum: b9e7c2f7fa8afdd5c000f68ea2768a78 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: A obesidade mórbida é uma doença multifatorial com diversas implicações clínicas associadas. É considerada hoje uma epidemia mundial e o custo para seu tratamento consome grande parte dos recursos destinados à saúde. O tratamento clínico é falho na resolução de longo prazo, sendo hoje a cirurgia bariátrica o de escolha. Entre os diversos métodos cirúrgicos, nos últimos anos surgiu a gastrectomia vertical, com bons resultados na redução de peso e de comorbidades. A histologia da mucosa gástrica pode ser afetada pelo procedimento cirúrgico, com alterações de padrões inflamatórios. Objetivos: Avaliar alterações de padrão inflamatório da mucosa gástrica em pacientes obesos mórbidos submetidos a gastrectomia vertical laparoscópica e seus resultados em perda de peso e resolução de comorbidades. Desenho do estudo: O estudo é um ensaio clínico, longitudinal e prospectivo. Método: Foram selecionados 12 pacientes obesos mórbidos, para a realização de cirurgia bariátrica pela técnica de gastrectomia vertical. Realizaram endoscopia digestiva alta pré-operatória e pós-operatória, esta após 6 meses, com biópsia da incisura angular e de 3 cm anterior ao piloro. Foram coletados dados de peso, altura e doenças associadas. Os dados foram comparados e as biópsias foram encaminhadas para avaliação dos padrões inflamatórios. A análise estatística foi feita com teste t para amostras pareadas e teste de McNemar. Resultados: Houve redução do peso corporal com média de peso pré-operatório 132,5?15,7 kg e pós-operatório 95,8?10,6 kg com p <0,001. Também o IMC teve redução significante com média de IMC pré-operatório 42,6?3,1 kg/m2 e pós-operatório 30,9?3,2 kg/m2 com p <0,001. O excesso de peso teve redução em média de 36,6 Kg (pré-operatório 61,6?10,8 e pós-operatório 24,9?9,2) com p <0,001. O percentual de perda de excesso de peso e de IMC foi de 59,6?12,9% e 67,3?15,6% respectivamente. As comorbidades foram todas resolvidas ou melhoradas. O padrão de histologia gástrica mostrou gastrite crônica com atividade inflamatória associada ao H.pylori em 33,3% dos pacientes, além de hiperplasia foveolar em 58,3%. Ocorreu redução desse padrão para 16,7% de gastrite crônica com atividade inflamatória discreta e para 33,3% de hiperplasia foveolar, mas com p=0,5 e p=0,25 respectivamente. Conclusões: As alterações inflamatórias no pré-operatório da gastrectomia vertical foram principalmente hiperplasia foveolar e gastrite crônica associada ao H.pylori e estas tiveram redução no pós-operatório. Ocorreu redução significativa de peso e de IMC e também se observou resolução de comorbidades. <br>
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Avaliação do papel dos receptores B1 e B2 para as cininas na modulação da encefalomielite autoimune experimental

Dutra, Rafael Cypriano January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300327.pdf: 5507539 bytes, checksum: 5b97d410164cee38d371b2f8c82e82f7 (MD5) / A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica e progressiva, a qual desencadeia desmielinização no sistema nervoso central (SNC). Apesar dos grandes avanços observados nas últimas décadas quanto aos mecanismos envolvidos no desenvolvimento e controle da EM, nenhum tratamento completamente seguro e eficaz surgiu até o presente momento. Estudos prévios demonstraram que os níveis de cininas, assim como a expressão dos seus respectivos receptores B1 e B2 encontram-se aumentados em pacientes com EM. No entanto, os mecanismos pelos quais os receptores de cininas regulam o desenvolvimento da EM não foram totalmente elucidados. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo investigar o papel desempenhado pelos receptores de cininas na modulação da encefalomielite autoimune experimental (EAE), o modelo clássico de EM. A EAE foi induzida em camundongos C57BL/6 fêmeas com inoculação de glicoproteína de mielina do oligodendrócitos (MOG35-55), associado com adjuvante incompleto de Freund (CFA), suplementado com Mycobacterium tuberculosis (Mt) H37Ra. Além disso, cada animal recebeu toxina pertussis por via intraperitoneal no dia 0 e dia 2. Neste modelo experimental, até o sétimo dia após a imunização, os linfócitos T reativos à MOG acumulam-se nos linfonodos inguinais. Entre os dias 10-12 surgem os primeiros sinais clínicos relacionados à doença, os quais atingem escore máximo entre os dias 15-18 após a imunização. Por esta razão durante o desenvolvimento deste trabalho definimos os dias 0-7 como a fase de indução da EAE, os dias 7-15 como fase aguda e por fim os dias 15-25 como a fase crônica da doença. O presente estudo demonstrou que o bloqueio dos receptores B1, tanto pelo tratamento farmacológico com o antagonista seletivo para o B1R - des-arg9-[leu8]-bradicinina (DALBK, 50 nmol/kg, i.p.) como em animais nocautes (B1R-/-), na fase de indução da EAE inibiu o desenvolvimento da doença por interferir com o surgimento da resposta imunológica periférica. De maneira significativa, o bloqueio do B1R inibiu a hiperalgesia mecânica induzida pela EAE durante os 14 dias após a imunização. Além disso, a administração do antagonista seletivo para o receptor B1 (DALBK) durante a fase de indução inibiu a produção e a expressão de citocinas e de fatores de transcrição relacionados com os linfócitos Th1 e Th17, tanto em órgãos periféricos como no SNC. Durante a fase crônica da EAE, o tratamento com o antagonista seletivo para o B1R (DALBK, 50 nmol/kg, i.p.) foi capaz de reduzir significantemente a progressão da doença. O tratamento com o antagonista seletivo para o B1R (DALBK), assim como o antagonista seletivo para o B2R (HOE-140) inibiu de maneira significativa a produção e a expressão de mediadores pró-inflamatórios em cultura primária de astrócitos estimulados com IFN-?. De maneira interessante, a administração do agonista seletivo para o receptor B1 (des-arg9- bradicinina, DABK, 300 nmol/kg, i.p.), durante a fase aguda da EAE bloqueou a instalação da doença e inibiu o aumento da permeabilidade da barreira hemato-encefálica (BHE) e conseqüentemente a neuroinflamação. Já o bloqueio do receptor B2 (antagonista HOE-140, 150 nmol/kg, i.p. e animal nocaute B2R-/-) durante todos os períodos de análises causou inibição parcial no desenvolvimento da EAE. Em resumo, nossos resultados sugerem que os receptores de cininas, principalmente o subtipo B1R apresenta um papel dual na progressão da EAE, dependendo da fase de tratamento, através da inibição dos linfócitos T auto-reativos e das células gliais.
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Efeito do inibidor de proteinase de origem vegetal CrataBL, sobre a lesão pulmonar induzida pela elastase em camundongos C57/BI6 / Effect of vegetable proteinase inhibitor, CrataBL, on lung injury induced by elastase in mice C57/Bl6

Oliva, Leandro Vilela 28 April 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar se a proteína bifuncional de planta, CrataBL, que tem lectina e as propriedades inibidoras de enzima, modula alterações de mecânica pulmonar, inflamatórias e remodelamento induzidas por elastase intratraqueal em camundongos. Métodos: 36 camundongos C57BL6 receberam elastase (0,025 mg) por instilação intratraqueal (grupo ELA e ELA-CrataBL). Os grupos controles receberam salina (grupo SAL e SAL-CrataBL). Os camundongos foram tratados com instilação intraperitoneal de CrataBL (2mg/kg) nos dias 1, 14 e 21 após a instilação intratraqueal de elastase (grupo SAL-CrataBL e ELA-CrataBL) os animais controle receberam salina no mesmo volume. No dia 28, os camundongos foram anestesiados, ventilados mecanicamente e foram analisados a resistência e elastância do sistema respiratório (Ers e Rrs), elastância e resistência tecidual (Htis e Gtis), resistência das vias aéreas (Raw) e óxido nítrico exalado (NOex). Após, o lavado broncoalveolar (LBA) foi realizado, os pulmões foram retirados e por morfometria, e foram quantificados o intercepto linear médio (Lm), a quantidade de neutrófilos, células positivas para TNF-alfa, fibras colágenas, elásticas, células positivas para MMP-9, MMP-12, TIMP-1, eNOS e iNOS e isoprostano no parênquima pulmonar e vias aéreas. No parênquima foram avaliados os macrófagos nos septos alveolares e nas vias aéreas, foram também avaliadas as células para MUC-5. Resultados: No grupo ELA houve um aumento na Ers, Raw, Gtis, Htis, Lm, NOex, nas células totais, macrófagos, neutrófilos, eosinófilos e linfócitos no LBA em relação aos controles (p < 0,05), sendo que Raw, diminuiu também nos grupos SAL-CrataBL e ELA-CrataBL. Nos grupos tratados com CrataBL houve uma diminuição de Ers (37,0±2,2 cmH2O/L), Htis (37,9±3,5 cmH2O/ml/s), ENO (14,7±0,7 ppb), comparativamente ao grupo ELA (p < 0,05). No LBA houve atenuação de neutrófilos (0,003±0,001 104células/ml), linfócitos (0,003±0,001 104células/ml) e de Lm (54,6±6,0 mm). Complementando a avaliação, no grupo que recebeu elastase houve um aumento no número de macrófagos (22,88 +- 2,24 células/104um2), neutrófilos (1,18 +- 0,15 células/10 4um2), células positivas para TNF-ala (12,52 +- 0,42 células/104um2) no parênquima pulmonar. Nas alterações de remodelamento no parênquima pulmonar, houve um aumento da proporção de volume de fibras colágenas (11,5 +- 0,11%), elásticas (0,5 +- 0,03%), na quantidade de células positivas para MMP-9 (18,59 +- 1,87 células/104?m2), MMP-12 (20,17 +- 1,92 células/104?m2), TIMP-1 (14,42 +- 2,05 células/104um2) em comparação com os controlos (p < 0,001). No estresse oxidativo, houve um aumento de eNOS (13,15 +- 0,40 células/104um2), iNOS (10,49 +- 0,65 células/104um2) e isoprostano (18,11 =- 5,38%). O tratamento CrataBL (grupo ELA-CrataBL) reduziu no parênquima pulmonar a quantidade de macrófagos (9,58 +- 1,36 células/104um2), neutrófilos (0,75 +- 0,1 células/104um2), células positivas para TNF-alfa (10.4±0,49 células/104?m2), fibras colágenas (10,8 +- 0,13%), elásticas (0,3 +- 0,02%), a quantidade de células positivas para a MMP-9 (10,35±0,65 células/104um2), MMP-12 (14,15±0,59 células/104um2), TIMP-1 (9,89 +- 2,79 células/104um2), MUC-5 (3,56 +- 0,54 células/104um2), eNOS (6.98 +- 0.32 células/104um2) e iNOS (6,21 +- 0,42 células/104um2) e isoprostano (8,96 +- 3,08 %) em relação ao grupo ELA (p < 0,001). Nas vias aéreas também ocorreu um aumento significativo de neutrófilos (5,97 +- 1,03 células/104um2), células positivas para TNF-alfa (15,82 +- 1,03 células/104um2). Nas alterações de remodelamento pulmonar nas vias aéreas também ocorreu um aumento da proporção de volume de fibras colágenas (8,73 +- 2,59%), elásticas (2,56 +- 0,18%), na quantidade de células positivas para MMP-9 (14,86 +- 1,77 células/104um2), MMP-12 (18,56 +- 1,79 células/104um2), TIMP-1 (1,31 +- 0,12 células/104um2) e MUC-5 (7,09 +- 1,71 células/104um2) em comparação com os controlos (p < 0,001). No estresse oxidativo, houve um aumento de células positivas para eNOS (3,09 +- 0,08 células/104um2), iNOS (5,4 +- 0,3 células/104um2) e isoprostano (18,11 +- 5,38%) em comparação com os controlos (p < 0,001). O tratamento CrataBL (grupo ELA-CrataBL) reduziu nas vias aéreas a quantidade de neutrófilos (4,62 +- 0,61 células/104um2), TNF- alfa (14,30 +- 1,28 células/104um2), fibras colágenas (7,80 +- 1,37%), elásticas (1,4 +- 0,13%), a quantidade de células positivas para a MMP-9 (9,93 +- 1,39 células/104um2), MMP-12 (12,06 +- 1,15 células/104um2), TIMP-1 (0,73 +- 0,05 células/104?m2), MUC-5 (3,56 +- 0,54 células/104um2), eNOS (1,89 +- 0,16 células/104um2) e iNOS (4,3 +- 0,31 células/104um2), isoprostano (7,34 +- 2,31%) em relação ao grupo ELA (p < 0,001). Conclusão: CrataBL atenua as alterações de mecânica pulmonar, lavado bronco alveolar, responsividade inflamatória, controle do remodelamento e estresse oxidativo induzidas pela elastase. Embora mais estudos devam ser realizados, esta proteína bifuncional pode contribuir como potencial ferramenta terapêutica para o tratamento da DPOC / The aim of this study was to evaluate whether the bifunctional protein plant, CrataBL, which has lectin and enzyme inhibitory properties, modulates changes in lung mechanics, inflammatory and remodeling induced by intratracheal elastase in mice.Methods : 36 C57/Bl6 mice received elastase (0.025 mg) by intratracheal (group ELA and ELA-CrataBL). Control groups received saline (group SAL and SAL-CrataBL).The mice were treated with intraperitoneal instillation of CrataBL (2mg/kg) on days 1, 14 and 21 after intratracheal instillation of elastase (group SAL-CrataBL and ELA-CrataBL), control animals received saline in the same volume. On day 28, the mice were anesthetized and mechanically ventilated were analyzed resistance and respiratory system elastance (Ers and Rrs), elastance and tissue resistance (Htis and Gtis), airway resistance (Raw) and exhaled nitric oxide (ENO). After the bronchoalveolar lavage (BAL) was performed, the lungs were removed and morphometry were quantified and the linear intercept mean (Lm), the number of neutrophils, positive cells for TNF-alfa, collagen fibers, positive cells for MMP-9, MMP-12, TIMP-1, eNOS, iNOS and isoprostane in lung parenchyma and airways. Parenchyma was also evaluated macrophages in the alveolar septa. Airway was also evaluated MUC-5 cells. Results: In group ELA was an increase in Ers, Raw, Gtis, Htis, Lm, ENO, in total cells, macrophages, neutrophils, eosinophils and lymphocytes in BAL compared to controls (p < 0.05), and Raw, decreased in both groups SAL-CrataBL and ELA-CrataBL. In the groups treated with CrataBL there was a decrease in Ers (37.0±2.2 cmH2O/L) Htis (37 9±3.5 cmH2O/ml/s) and ENO (14.7±0.7 ppb) compared to the ELA group (p < 0.05). In BAL there was attenuation of neutrophils (0.003±0.001 104cells/ml), lymphocytes (0.003±0.001 104cells/ml) and Lm (54.6±6.0 mm). Complementing the assessment, the group that received elastase was an increase in the number of macrophages (22.88±2.24 cells/104um2), neutrophils (1.18±0.15 cells/104um2), positive TNF-alfa cells (12.52±0.42 cells/104um2) in the lung parenchyma. In remodeling changes in lung parenchyma, there was an increase in the volume ratio of collagen fibers (11.5 ± 0.11%), elastic (0.5±0.03%), the number of positive MMP-9 cells (18.59±1.87 cells/104um2), MMP-12 (20.17 ± 1.92 cells/104um2) TIMP-1 (14.42±2.05 cells/104um2) compared to controls (p < 0.001). Oxidative stress, was an increased of eNOS (13.15±0.40 cells/104um2), iNOS (10.49 ± 0.65 cells/104um2) and isoprostane (18.11±5.38%). Treatment CrataBL (ELA-CrataBL group) reduced the amount of parenchymal lung macrophages (9.58±1.36 cells/104um2), neutrophils (0.75±0.1 cells/104um2), positive TNF-alfa cells (10.4±0.49 cells/104um2), collagen (10.8±0.13%), elastic (0.3±0.02%), the number of positive MMP-9 cells (10.35±0.65 cells/104?m2), MMP-12 (14.15±0.59 cells/104um2), TIMP-1 (9.89±2.79 cells/104um2) MUC-5 (3.56±0.54 cells/104um2), eNOS (6.98±0:32 cells/104um2) and iNOS (6.21±0.42 cells/104um2) and isoprostane (8.96 ± 3.08%) compared to group ELA (p < 0.001). Airway was also a significant increase in neutrophils (5.97±1.03 cells/104um2), positive TNF-alfa cells (15.82±1.03 cells/104um2). Changes in lung airway remodeling also occurred an increase in the volume ratio of collagen fibers (8.73±2.59%), elastic (2.56±0.18%), the number of positive MMP-9 cells (14.86±1.77 cells/104um2), MMP-12 (18.56±1.79 cells/104um2) TIMP-1 (1.31±0.12 cells/104um2) and MUC-5 (7.09±1.71 cells/104um2) compared to controls (p < 0.001). Oxidative stress, an increase of eNOS (3.09 ± 0.08 cells/104um2), iNOS (5.4±0.3 cells/104um2) and isoprostane (18.11±5.38%) compared to controls (p < 0.001). Treatment CrataBL (ELA-CrataBL group) reduced the amount airway neutrophils (4.62±0.61 cells/104um2), TNF-alfa (14.30 ± 1.28 cells/104um2), collagen fibers (7 80±1.37%), elastic (1.4±0.13%), the number of positive MMP-9 cells (9.93±1.39 cells/104um2), MMP-12 (12.06±1.15), TIMP-1 (0.73±0.05 cells/104um2), MUC-5 (3.56±0.54 cells/104um2), eNOS (1.89±0,16 cells/104um2) and iNOS (4.3±0.31 cells/104um2), isoprostane (7.34±2.31%) compared to group ELA (p < 0.001). Conclusion: CrataBL attenuates changes in lung mechanics, broncho alveolar inflammatory responsiveness, control remodeling and oxidative stress induced by elastase. Although more studies should be conducted, this bifunctional protein may contribute as a potential therapeutic tool for the treatment of COPD
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Efeito do inibidor de proteinase de origem vegetal BbKl, sobre a lesão pulmonar induzida pela elastase em camundongos C57/Bl6 / Plant-derived proteinase inhibitor Bauhinia Bauhinioides Kallikrein Inhibitor (BbKI) attenuates elastase-induced emphysema in mice

Oliveira, Bruno Tadeu Martins de 07 December 2015 (has links)
Introdução: O desequilibrio protease-antiprotease é fundamental para a fisiopatologia da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). No entanto, poucos estudos para a inibição da elastase têm sido investigados. Objetivo: O nosso estudo avaliou a capacidade do inibidor proteinase derivada da planta Bauhinia bauhinioides (BbKI) na modulação da inflamação pulmonar induzida pela elastase. Métodos: Camundongos C57BL receberam instilação intratraqueal de elastase (0,025 mg, ELA n=6) ou solução salina (SAL n=6) e foram tratados por via intraperitoneal com BbKI (2 mg/kg, de ELA-BbKI n=6, SAL-BbKI n=6) nos dias 1, 14 e 21. No dia 28 foram realizadas as seguintes análises: (I) avaliação da mecânica pulmonar (II) medida do óxido nítrico exalado (ENO), (III) a determinação do número de céluas no lavado broncoalveolar (FLBA), e ( IV) coloração imunohistoquímica do fluído pulmonar, (V) intercepto linear médio (Lm), Resultados: Além de diminuir alterações mecânicas e a lesão do septo alveolar (Lm), BbKI reduziu o número de células no fluido de FLBA e diminuiu a expressão celular de TNF-alfa, MMP-9, MMP-12, TIMP-1, eNOS e iNOS em vias aéreas e nas paredes alveolares em comparação com o grupo de ELA (p < 0,05). BbKI diminuiu a proporção de volume de 8-iso-PGF2, as fibras colagenas e as elásticas nas vias aéreas e paredes alveolares em comparação com o grupo de ELA (p < 0,05). Houve redução do número de células para positivas MUC-5 nas paredes das vias aéreas (p < 0,05). Houve redução do número de neutrófilos em vias aereas e parenquima e de macrófagosnas paredes alveolares. Conclusão: BbKI foi eficaz na redução da inflamação pulmonar, mecânica pulmonar e do remodelamento da matriz extracelular induzida por elastase. BbKI pode ser uma ferramenta farmacológica potencial para o tratamento da DPOC; no entanto, são necessárias análises adicionais / Introduction: The protease-antiprotease imbalance is essential to the pathophysiology of chronic obstructive pulmonary disease (COPD). However, few studies for inhibition of elastase have been investigated. Objective: Our study evaluated the ability of proteinase inhibitor derived Bauhinia bauhinioides plant (BbKI) in modulating lung inflammation induced by elastase. Methods: Mice C57BL received intratracheal elastase instillation (0.025 mg, ELA n = 6) or saline (SAL n = 6) and were treated intraperitoneally with BbKI (2 mg/kg of ELA-BbKI n = 6, SAL-BbKI n = 6) on days 1, 14 and 21. On the 28th the following analyzes were performed: (i) assessment of pulmonary mechanics (II) measurement of exhaled nitric oxide (ENO), (III) determining the number of cells in bronchoalveolar lavage fluid (BALF), and (IV) immunohistochemical staining of lung fluid, (V) mean linear intercept (Lm) Results: In addition to reducing mechanical changes and Lm, BbKI reduced the number of cells in BALF fluid and decreased cellular expression of TNF-alfa, MMP-9, MMP-12, TIMP-1, eNOS and iNOS in the airway and alveolar walls compared with ELA group (p < 0.05). BbKI decreased volume proportion of 8-iso-PGF2, collagen fibers and elastic airway and alveolar walls compared with ELA group (p < 0.05). There was a reduction from MUC-5 positive cells in the airway walls (p < 0.05). There was a reduction in the number of neutrophils in airway and alveolar walls (p < 0.005) and a reduction in macrophages in alveolar walls (p < 0.005). Conclusion: BbKI was effective in reducing inflammation, pulmonary mechanics and remodeling of the extracellular matrix induced by elastase. BbKI may be a potential pharmacological agent for the treatment of COPD; however, additional tests are required

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