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Complexidade sintática no discurso oral e escrito de crianças carentes culturais

Campos, Selma Nery 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1983. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321365.pdf: 15361671 bytes, checksum: 126cdb608356018ebc8b464d34f6ca4b (MD5)
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Redação no vestibular

Junkes, Terezinha Kuhn January 1987 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1987. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 98673.pdf: 3478366 bytes, checksum: 223123bde5e75936fa63acfeeb272dc0 (MD5) Previous issue date: 1987 / A partir da dificuldade de expressão verbal constatada nas redações de alunos de 2o. grau e dos vestibulandos, a presente dissertação objetiva estudar o assunto. Analisa sobretudo, os aspectos da coesão e da coerência textuais, dando um enfoque teórico, conforme vários autores, como Beugrande e Dressler, Halliday e Hasan, Marcuschi, Schmidt, centralizando a discussão em torno de elementos substitutivos. Numa visão micro e macroestrutural, analisam-se os problemas de remissão: as relações anafóricas e a referência exofórica - dêitica, além de serem trabalhados os elementos não contextualizados. O corpus para estudo prático dessas questões é constituído por 281 redações do vestibular de 1986 da UFSC. Constata-se baixo número de redações fluentes, confirmando tais resultados a problemática do ensino de redação na grande maioria das escolas brasileiras, tanto da rede particular quanto da oficial, problemática agravada ainda mais nos estudantes de nível sócio-econômico menos favorecido e nos que fazem o 2o. grau supletivo. A origem dos problemas enfrentados pelos alunos pode ser detectada no uso inadequado de gramáticas normativas e na organização do conteúdo didático de alguns livros-texto, além das técnicas ineficientes de manuais próprios de redação. Conclui-se que a solução para a problemática só será viável quando houver mudanças de princípios e métodos, em relação ao ensino da redação, principalmente por parte dos autores de livros didáticos e dos professores.
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Aspectos da história da língua

Pinho, Antônio José de January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318936.pdf: 4237706 bytes, checksum: 2583d8b119562cddb31b47b1f1111454 (MD5) Previous issue date: 2012 / No presente estudo busca-se efetuar um estudo histórico do sistema pronominal do português, mais especificamente da evolução dos pronomes oblíquos tônicos precedidos pela preposição com. Apresenta-se a evolução dos pronomes pessoais do latim clássico ao português atual, passando pelos estágios intermediários do latim vulgar e português arcaico. Este estudo dá especial atenção aos pronomes oblíquos tônicos diante da preposição com, sobre os quais são apresentados dados quantitativos do corpus do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), analisados sob a metodologia da dialetologia pluridimensional. Como a mudança não ocorre isoladamente, analisam-se também algumas mudanças fonéticas, morfológicas e sintáticas que influenciaram direta ou indiretamente na reestruturação dos pronomes oblíquos tônicos. De forma geral, defende-se que a perda do sistema latino de casos ? devido ao apagamento de consoantes finais e pelo aumento no uso de preposições ? provocou uma drástica mudança da ordem sintática ? da ordem SOV para a ordem românica SVO ?, e esta alteração na ordem dos constituintes interferiu na reestruturação dos pronomes oblíquos. Esses processos de mudança que atingiram a gramática do latim, gerando a gramática do português, são também explicados do ponto de vista de mudanças tipológicas. Trata-se, portanto, de um estudo que procura unir, na análise, a teoria da variação e mudança (dialetologia e sociolinguística) à teoria dos universais linguísticos (mudança tipológica). <br>
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A variação na concordância verbal de primeira pessoa do plural na escrita de alunos do ensino fundamental

Agostinho, Silvana Regina Nascimento 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319517.pdf: 8017423 bytes, checksum: 5b452d76660faf24ea2a11a52edf879b (MD5) / Este trabalho apresenta um estudo sobre a variação na concordância verbal de primeira pessoa do plural na língua escrita de informantes de uma cidade litorânea do estado de Santa Catarina, especificamente, Itajaí. Para tanto, utilizamos um corpus composto de redações (narrativas) elaboradas por alunos dos anos finais do Ensino fundamental (5a, 6a, 7a e 8a séries) de duas escolas públicas. este estudo é baseado na Teoria da Variação e Mudança Linguística (WINREICH, HERZOG E LABOV (1968); LABOV (1972)), que considera a língua em seu contexto social. Partindo do pressuposto de que a concordância verbal do português do Brasil é uma regra variável, na qual há variantes em competição, procuramos não só verificar essa variação como também identificar os grupos de fatores linguísticos, sociais e estilísticos que estão condicionando cada uma das formas em variação na escrita. Realizamos um análise quantitativa desses grupos através do programa computacional Goldvarb 2001. A variável investigada é a marcação da concordância verbal de primeira pessoa do plural. As variantes são: -mos; -mo e zero. Nós realizamos rodadas estatísticas ternárias e binária: i) -mos versus -mo versus zero; ii) -mos + - mo versus zero e; iii) -mos versus -mo, a saber: a) ternária geral reunindo todos os dados com sujeito nós, SN+eu (sintagma nominal + eu) e agente e seus respectivos nulos; b) uma ternária (-mos versus -mo versus zero) e duas binárias (-mos + -mo versus zero e -mos versus -mo) para sujeito nós; SN+eu e agente (e seus nulos) separadamente. Além da análise objetiva realizamos um a investigação sobre a visão de professores e alunos das escolas investigadas a respeito da língua ("variação linguística", "erro", ensino da língua portuguesa). Os professores participaram de um teste envolvendo a correção de um a redação de um aluno da oitava série para que pudéssemos analisar o nível de aceitação das formas não-padrão da língua na escrita. Pudemos atestar que concordância verbal aparece na escrita dos alunos como um regra variável, condicionada por fatores internos ( a presença/ausência do sujeito pronominal, o tempo verbal, entre outros) e por fatores externos (escolaridade, profissão e escolaridade dos pais entre outros). <br>
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A estrutura sintático-semântica do singular nu

Mezari, Meiry Peruchi January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320899.pdf: 806054 bytes, checksum: 553712617a9b264e1659f22db1955f79 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este trabalho é uma investigação sobre o tipo semântico do sintagma singular nu no Português Brasileiro e intenta responder ao questionamento de se esse sintagma é um argumento ou um predicado, por meio de um experimento psicolinguístico. Apresentam-se as propostas de Schmitt & Munn (1999) e Pires de Oliveira & Rothstein (2011), que tomam o singular nu como argumento, e a proposta de Müller (2002, entre outros), que o toma como predicado. Mostra-se que a argumentação de Müller em defesa dessa análise é falha especialmente em função do argumento que a autora cria com sentenças predicativas que apresentam um singular nu feminino em posição (ao menos superficial) de sujeito: ela afirma serem gramaticais apenas sentenças nas quais não há concordância de gênero do adjetivo com o ?sujeito? singular nu. Com um experimento psicolinguístico, mostra-se que essa intuição não é a dos informantes e propõe-se uma nova análise para tais sentenças: (1) quando o adjetivo apresenta morfologia de gênero feminino, ele está predicando sobre o singular nu e com ele estabelece vínculo de concordância ? por isso, ele está em posição sintática de sujeito (e é, em decorrência, sintaticamente, um DP e, semanticamente, um argumento) ?; (2) quando o adjetivo não apresenta morfologia de gênero feminino, ele não está predicando sobre a denotação do singular nu como um indivíduo e, sim, sobre um evento/situação, com o qual estabelece vínculo de concordância neutra. Nesse caso, o singular nu não é o real sujeito da sentença. <br> / Abstract : The present work is an investigation on the semantic type of the bare singular in Brazilian Portuguese and attempts to answer the question of whether this phrase is an argument or a predicate through a psycho-linguistic experiment. Propositions from Schmitt & Munn (1999) and Pires de Oliveira & Rothstein (2011) are presented, which take the bare singular as argument, and the proposition of Müller (2002, among others), which take it as predicate. It is shown that Müller's contention in favor of such analysis is flawed, especially because of the argumentation the author creates with predicative sentences which present a feminine bare singular in a position (at least superficially) of a subject: she ensures to be grammatically correct only sentences in which there is no gender agreement of the adjective with the bare singular ''subject''. With a psycholinguistic experiment, it is possible to show that such intuition is not the one from the participants and a new analysis is proposed for such sentences: (1) when the adjective presents feminine gender morphology, it is predicating on the bare singular and establishes an agreement bond with it - hence, it is in a syntactic position of subject (and is, for that matter, syntactically DP, and semantically an argument) -; (2) when the adjective does not present feminine gender morphology it is not predicating on the denotation of the bare singular as an individual, but on an event/situation, with which it establishes a neutral agreement bond. This way, the bare singular is not the real subject in the sentence.
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É que a gente não sabe o significado

Heinig, Otilia Lizete de Oliveira Martins January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüistica. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:38:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A aprendizagem da codificação, nas séries que seguem a alfabetização, deve ser centrada na depreensão das regras de correspondência entre fonemas e grafemas e na construção da memória lexical ortográfica. A tarefa de quem está aprendendo o sistema escrito envolve uma série de habilidades: no caso dos homófonos não homógrafos, é preciso atentar, sobretudo, para o significado. Deste modo, juntando informações advindas das próprias palavras com outras provenientes do contexto, professor e alunos, em um processo de análise, depreenderão regras que permitirão entender a norma ortográfica, não apenas decorá-la. É justamente esse aspecto, o puramente mecanicista, que se deseja combater, uma vez que ele está presente no cotidiano escolar tanto na forma como é explorada a ortografia quanto na arquitetura dada, em geral, a este tópico nos livros didáticos. Acreditando-se que é em um contexto de interação que ocorre a aprendizagem da codificação, a presente pesquisa apresenta os resultados de uma intervenção colaborativa realizada junto a 25 alunos da quarta série do Ensino Fundamental, em Brusque-SC, para os quais se desenvolveram materiais que facilitassem a aprendizagem de homófonos não homógrafos da mesma classe gramatical, com ênfase aos jogos desenvolvidos em CD-ROM. Os resultados mostraram significativa diferença entre o grupo em que a intervenção foi realizada em comparação com outro grupo controle, tanto quanto à maneira de grafar a palavra quanto à capacidade de explicar por que as palavras são grafadas de forma diferente.
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A prática de textos em sala de aula e a interação verbal

Silva, Cristina de Castro Abreu e January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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O sujeito usado por crianças e adolescentes de Florianópolis

Costa, Sueli January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193915.pdf: 303994 bytes, checksum: aad7410ec272c049851149e8e1018814 (MD5) / Análise do sujeito usado por crianças e adolescentes de Florianópolis, considerando a ordem e o preenchimento. Estuda a variação no Português do Brasil e sua gradativa mudança de uma língua pro-drop para não pro-drop. Após a análise dos resultados estatísticos, é feita a comparação com outros estudos a partir da qual se conclui que o Português do Brasil é uma língua com sujeitos cada vez mais preenchidos e que tende a manter a ordem canônica, com sujeitos antepostos ao verbo.
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De quem nós/a gente está(mos) falando afinal?

Silva, Ivanilde da January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2012-10-21T21:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208785.pdf: 934005 bytes, checksum: 08257673dc8164a3f70b3da098a590d3 (MD5) / O objetivo deste trabalho é descrever e analisar a intercambialidade de nós e a gente (e suas respectivas realizações #mos e zero) atrelada à peculiaridade de serem pronomes multirreferenciais, podendo designar, dentro de uma escala de possibilidades, desde as pessoas do discurso a referentes genéricos, a ponto de não se precisar o referente. A análise está apoiada nas concepções teóricas de Benveniste (1988 e 1989) no que se refere às discussões sobre pronomes e subjetividade das pessoas do discurso; nos processos de referenciação e de categorização de referentes do discurso, baseados na abordagem lingüística e sócio-cognitiva de Mondada e Dubois (1995/2003), Apothéloz (1995/2003) e Milner (1995/2003) principalmente, e nos pressupostos teóricos e metodológicos da sociolingüística variacionista. As amostras da pesquisa foram constituídas por 32 entrevistas, 16 colhidas na cidade de Blumenau/SC, da fala de profissionais, muitos deles vinculados a um hospital da mesma cidade, e os demais dados de fala foram colhidos do Programa do Jô, atração televisiva veiculada pela Rede Globo de Televisão. As entrevistas, coletadas na cidade catarinense foram realizadas entre os anos de 2001 e 2002 e as exibidas pelo Programa do Jô no período de 2003 a 2004. As amostras possuem a mesma distribuição de informantes, conforme dito acima, todos com grau de escolaridade superior, classificados de acordo com o sexo e duas faixas etárias. Os resultados gerais da utilização dos pronomes nós e a gente indicam mudança: na medida em que o pronome a gente se estabiliza como pronome pessoal, ele disputa cada vez mais espaço no campo da determinação, concorrendo com o pronome nós.
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Política linguística, política historiográfica: epistemologia e escrita da histórioa da(s) língua(s) a propósito da língua portuguesa no Brasil Meridional (1754-1830)

Oliveira, Gilvan Müller de January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. Programa de Pós-Graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2012-10-22T00:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0

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