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Análise da expressão de carboidratos em tecidos mamários humanos empregando lectinas conjugadas a pontos quânticosANDRADE, Camila Galvão de 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A compreensão dos processos que levam ao desenvolvimento e progressão do câncer continua sendo um desafio para a ciência. Nesse contexto, sondas fluorescentes são consideradas uma ferramenta de grande utilidade na biologia, devido à sua capacidade de fornecer uma visualização específica e mais detalhada de estruturas celulares e conteúdo molecular. O objetivo deste trabalho foi avaliar a expressão de carboidratos em tecidos mamários humanos normais e compará-los com tecidos transformados benigna (fibroadenoma) e malignamente (carcinoma ductal invasivo). Para isso, foram utilizadas sondas fluorescentes formadas pela conjugação de pontos quânticos (PQs) às lectinas Concanavalina A (Con A) e Ulex europaeus-I (UEA-I), reconhecedoras, respectivamente, de resíduos de glicose/manose e fucose. Foram sintetizados PQs de CdTe/CdS, funcionalizados/estabilizados com o ácido mercaptosuccínico (AMS). Os conjugados foram avaliados através de espectroscopia de absorção e emissão, ensaios de fluorescência em microplaca (EFM), determinação da atividade hemaglutinante e ensaios de inibição. Cortes de mama normal, fibroadenoma e carcinoma ductal invasivo foram desparafinizados, hidratados e então incubados com os conjugados PQ-Con A e PQ-UEA. A análise da conjugação por EFM apresentou um aumento de 251% para PQ-Con A e 123% para PQ-UEA na intensidade de fluorescência, quando comparado aos controles, indicando que a bioconjugação foi efetiva. As caracterizações mostraram que o conjugado PQ-lectina permaneceu funcional, mantendo as propriedades fluorescentes e de reconhecimento de carboidratos. Em relação à marcação, o conjugado PQ-Con A marcou intensamente o estroma e as células ductais, enquanto o PQ-UEA marcou preferencialmente as células ductais. Os resultados mostraram que conjugados de PQ-lectinas podem ser utilizados como sondas moleculares e assim ajudar a elucidar processos biológicos.
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Estudo quimiluminescente de granuloma hepático de esquistossomose mansônica utilizando lectinas conjugadas a éster de acridinaNASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragoso 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-11T18:45:04Z
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Previous issue date: 2013 / CAPES / A inflamação granulomatosa na esquistossomose mansônica acontece quando o ovo fica retido no tecido vivo e não consegue amadurecer ou ser expulso, promovendo alterações patológicas severas no indivíduo infectado. O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente as lesões granulomatosas de tecido hepático de camundongos infectados com esquistossomose mansônica, através do uso de lectinas conjugadas a um composto quimiluminescente, o éster de acridina (EA). As lectinas Concanavalina A (Con A), Wheat Germ Agglutin (WGA) e Sambucus Nigra Agglutin (SNA) foram conjugadas ao éster de acridina e incubadas no tecido hepático de camundongos esquistossomóticos. A quimiluminescência foi expressa em Unidades Relativas de Luz (RLU). Fragmentos do tecido hepático infectado e de tecido normal foram incubados com ConA-EA, WGA-EA e SNA-EA e ficou evidenciado que houve um aumento da expressão de α-D-glicose/manose e N-acetilglicosamina nos tecidos infectados em relação ao tecido normal, enquanto que não houve significativa diferença entre os valores de α-NeuNAc-[2→6]-Gal/GalNAc dos fígados infectados e não infectados. Assim, a histoquímica quimiluminescente mostrou-se uma ferramenta eficaz na avaliação de mudanças patológicas causadas por esquistossomose mansônica.
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Avaliação da atividade antitumoral da lectina recombinante de Cratyllia mollis (rCramoll) livre e encapsulada em lipossomas furtivosCunha, Cássia Regina Albuquerque da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T12:09:07Z
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Previous issue date: 2014 / Apesar do avanço no tratamento e métodos de prevenção, algumas doenças ainda continuam a
ser um desafio para a ciência, como o câncer. Algumas moléculas de origem natural, têm sido
estudadas como candidatas a fármacos anticancerígenos, como as lectinas de plantas a
exemplo Cramoll 1,4. Uma nova lectina recombinante (rCramoll) foi sintetizada pela técnica
de expressão heteróloga que visa evitar as interferências sazonais nos produtos purificados
bem como acentuar seu grau de pureza. Contudo, a utilização de proteínas para terapia do
câncer esbarra em algumas dificuldades como a possível degradação pelos fluidos biológicos,
rápida eliminação da corrente sanguínea, distribuição em tecidos ou órgãos não desejados e
necessidade de doses frequentes para se manter o nível terapêutico. Com o propósito de
superar essas dificuldades, sistemas de liberação controlada de fármacos, tais como
lipossomas, têm sido desenvolvidos como veículos para o carreamento de proteínas. Sendo
assim, rCramoll foi avaliada quanto ao seu potencial antitumoral livre e encapsulada em
lipossomas furtivos. Testes para avaliar a estabilidade desta lectina frente a condições de
estresses, tais como agitação mecânica e sonicação revelaram que, assim como a proteína
nativa da planta (Cramoll 1,4), rCramoll não diminuiu a sua capacidade de hemaglutinação
até 250s de sonicação e 24 horas de agitação mecânica. Quando submetida a ciclos de
congelamento em nitrogênio líquido (-196 °C) e descongelamento em banho-maria (35 °C)
ela também não alterou a sua atividade hemaglutinante até 2 ciclos. Formulações lipossomais
pelo método de congelamento e descongelamento foram elaboradas e mostraram um tamanho
de partícula de 190,0 ± 0,5 nm, que estavam dentro da faixa adequada para o estudo in vivo e
índice de polidispersão de 0,266 ± 0,002, sugerindo que as amostras eram monodispersas. Por
esta técnica foi possível encapsular cerca de 60% da proteína. A atividade antitumoral in vivo
revelou que rCramoll livre inibiu o crescimento do tumor em 68% e quando encapsulada em
lipossomas furtivos essa inibição aumentou para 80%. Análises bioquímicas e
histopatológicas revelaram que a lectina livre ou encapsulada não foi nefrotóxica. A avaliação
do nível da enzima glutationa peroxidase não mostrou alteração após o tratamento com a
lectina livre ou encapsulada. Sendo assim, esse estudo revelou que a expressão heteróloga
proporcionou uma lectina mais pura sem intereferências sazonais com potencial antitumoral
que pode ser intensificado ao ser encapsulada em lipossomas furtivos para futuras aplicações
na terapia do câncer.
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Caracterização estrutural e aplicações biológicas da lectina coagulante de sementes de Moringa oleifera (cMoL)Luz, Luciana de Andrade 31 January 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-17T15:19:18Z
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Previous issue date: 2013 / Moringa oleifera é uma planta pantropical cujos tecidos têm sido descritos como fontes de compostos com as mais diversas aplicações. As sementes são consumidas como alimento e fonte de fitoquímicos bastante utilizados na medicina popular em países tropicais e subtropicais. Sementes de M. oleifera contêm óleos e proteínas coagulantes naturais, dentre elas as lectinas, uma classe de proteínas que reconhecem e se ligam específica e reversivelmente a carboidratos. Muitas lectinas já foram purificadas e suas especificidades a carboidrato identificadas, permitindo sua utilização como poderosas moléculas de reconhecimento no interior das células, nas superfícies celulares e em fluidos fisiológicos, podendo assim desempenhar diversas atividades biológicas. cMoL (Lectina coagulante de M. oleifera) é uma proteína básica, com atividade coagulante para contaminantes da água, a mesma já foi purificada e parcialmente caracterizada anteriormente. Dessa forma, o presente trabalho descreve: a caracterização estrutural de cMoL, a avaliação de seu efeito na coagulação sanguínea in vitro; bem como seu efeito citotóxico em células de melanoma B16-F10. A sequência primária revelou que cMoL é uma proteína com 101 aminoácidos, pI teórico de 11.67 e 81% de similaridade com uma proteína floculante de sementes de M. oleifera (MO2.1). Deconvolução do espectro de dicroísmo circular indicou a presença de 46% de α-hélice, 12% folhas-β, 17% voltas-β e 25% de estruturas desordenadas, pertencendo à classe de estrutura terciária α/ β. cMoL prolongou significativamente o tempo requerido para a coagulação sanguínea, tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) e tempo de protrombina (TP), mas não foi eficaz em prolongar o TTPa na presença de asialofetuína, glicoproteína que inibe totalmente a atividade da lectina. Dessa forma, cMoL agiu como uma proteína anticoagulante em parâmetros hemostáticos in vitro e pelo menos sobre o TTPa agiu potencialmente através do domínio de reconhecimento a carboidratos. A estrutura secundária de cMoL não se alterou em condições ácidas e alcalinas, no entanto quando a lectina foi submetida a aquecimento a 80°C foi observada mudança no conteúdo de -hélice, seguido por um pequeno aumento de estruturas . cMoL reduziu a viabilidade e causou morte (47,6%) nas células de melanoma após 48 h de tratamento na concentração de 250 μg/mL. A lectina demonstrou elevada especificidade para células tumorais, uma vez que, fibroblastos humanos (GN) tiveram uma taxa de morte celular em torno de 12,6%. cMoL aumentou a produção de espécies reativas do oxigênio (EROs), principalmente mitocondrial. A lectina também promoveu morte celular por apoptose, detectada pela ativação de caspases 3, 8 e 9. Além disso, a morte celular foi independente de Transição de Permeabilidade Mitocondrial (TPM) em células B16-F10. Esses estudos reportam novas e interessantes abordagens para as sementes de M. oleifera, além de fortalecer o entendimento da versatilidade das lectinas em diferentes processos biológicos.
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Desnutrição materna modifica fenótipo de neurônios e astrócitos e expressão de proteínas da matriz extracelular do córtex cerebral de ratos neonatos: uma abordagem in vitroSANTOS, Renata Virgínia Cavalcanti 25 February 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-25T14:04:38Z
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Previous issue date: 2015-02-25 / FACEPE / Os astrócitos desenvolvem atividades essenciais para a sobrevivência e diferenciação dos neurônios.
Uma dessas funções é produzir e secretar glicoproteínas que vão compor a matriz extracelular (MEC) e
as redes perineuronais (PNNs), as quais têm papel fundamental no crescimento e ramificação
dendrítica neuronais durante o desenvolvimento do sistema nervoso. Dados recentes do nosso
laboratório demonstram que parâmetros morfo-funcionais dos astrócitos do córtex cerebral de ratos
neonatos são alterados por um modelo de desnutrição materna multifatorial induzida pela dieta básica
regional (DBR). Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho foi testar a hipótese de que este
tipo de desnutrição é capaz de alterar a expressão de moléculas da MEC em culturas primárias de
astrócitos corticais, bem como o crescimento neurítico e a distribuição das PNNs, respectivamente, em
co-culturas e culturas mistas de neurônios e células da glia. Ratas adultas receberam a DBR desde 30
dias antes do acasalamento até o final da gestação, enquanto ratas do grupo controle foram alimentadas
com dieta comercial balanceada. A prole de ambos os grupos foi utilizada até o terceiro dia pós-natal
para obtenção das culturas astrocitárias e mistas. Para o co-cultivo dos neurônios sobre astrócitos,
foram utilizados embriões no 16º dia de gestação. As culturas de astrócitos e co-culturas foram
mantidas em meio DMEM-F12 com 10% de soro fetal bovino e a cultura mista foi mantida em uma
mistura composta por 50% de DMEM-F12 + 10% de soro fetal bovino e 50% de meio Neurobasal +
1% de soro B27. A análise quantitativa da expressão de fibronectina, importante componente da MEC,
foi obtida por western blotting. O crescimento e complexidade das ramificações neuríticas, bem como
indicadores moleculares de proliferação de astrócitos foram avaliados por imunocitoquímica para β-
tubulina 3 e Ki67, respectivamente. A distribuição morfológica das PNNs foi avaliada através de
imunocitoquímica para as lectinas Wisteria floribunda e Vicia villosa, bem como para o proteoglicano
sulfato de condroitina-4. Os resultados mostraram que a desnutrição não modificou os níveis proteicos
da fibronectina nas culturas de astrócitos mantidos in vitro por 20, 30 e 40 dias. No entanto, reduziu a
presença das PNNs e do proteoglicano sulfato de condroitina-4 nas culturas mistas. A complexidade da
arborização dos neurônios do grupo desnutrido ou normonutrido foi modificada quando os mesmos
foram co-cultivados sobre astrócitos de neonatos com diferente condição nutricional. Porém, respostas
adaptativas dos neurônios de animais desnutridos foram observadas quando os mesmos foram
cultivados sobre astrócitos de grupo similar. Esses dados sugerem que alterações na reatividade
fenotípica de neurônios e astrócitos de neonatos, induzidas pela desnutrição materna, envolvem
modificações na expressão de componentes da MEC, principalmente de proteoglicanos e PNNs.
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Avaliação do glicocódigo presente no carcinoma ductal in situ de mama e sua relação na determinação do prognóstico e diagnósticoMELLO, Gabriela Souto Vieira de 26 February 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-17T16:58:02Z
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Previous issue date: 2014-02-26 / CAPES / O câncer de mama apresentou na última década um aumento na ocorrência e consequente mortalidade, sendo o segundo tipo de câncer mais comum e o primeiro entre as mulheres. A sua forma in situ é caracterizada pelo crescimento confinado das células tumorais, e o que leva à invasão ainda permanece em discussão. Esta neoplasia está intimamente associada com a expressão modificada de diversas enzimas e resíduos de carboidrato de superfície associados a um mau prognóstico, que alteram a capacidade de crescimento, adesão e reconhecimento das células tumorais. Este trabalho teve como objetivo comparar a presença dos terminais sacarídicos N-acetilglicosaminas, ácido siálico e N-acetilgalactosaminas na superfície celular entre os tipos histológicos de lesões encontradas com carcinoma ductal in situ (CDIS), e correlacionar a expressão destes, e das enzimas GnT-III, ppGalNAc-T6 e -T8 com o histórico clínico e histopatológico dos pacientes na predição de um prognóstico/diagnóstico mais acurado e na investigação destas moléculas como potencias biomarcadores. Foram utilizadas biópsias diagnosticadas como CDIS e CDIS com componente invasivo (CDI). As biópsias em bloco de parafina e em microarranjos de tecidos (tissue microarrays - TMA) foram avaliadas utilizando histoquímica com lectinas (WGA, L-PHA, MAL-II, SNA, PNA conjugadas à peroxidase) e imunohistoquímica contra GnT-III, ppGalNAc-T6 e -T8. Entre as cinco lectinas analisadas nas 218 lesões de CDIS puras a MAL-II foi mais expressa em lesões cribriformes quando comparadas com as comedônicas (p=0,0191) e com as sólidas (p=0,0440), enquanto a PNA mostrou maior reatividade em lesões comedônicas (p=0,0052) e micropapilares (p=0,0010) comparadas às sólidas. As demais lectinas não demostraram diferenças estatisticamente relevantes em suas expressões. 109 pacientes, 47 com CDIS puro e 62 com CDIS mais CDI foram analisados em lâminas de TMA, os resultados mostraram que em lesões puras de CDIS o α2,3 ácido siálico (reconhecido pela MAL-II) se correlaciona inversamente com a expressão dos receptores de estrógeno (RE, p=0,015) e progesterona (PR, p=0,024) e é altamente expresso em tumores >5 cm (p= 0,01), em adição a expressão da GnT-III associou-se a presença de lesões comedônicas (p=0,007) e a ppGalNAc-T8 com pacientes na pré-menopausa (p=0,037). Nas lesões mistas, o α2,3 ácido siálico foi inversamente correlacionado com o HER-2 (p=0,038) e a expressão da GnT-III foi maior em tumores com alto grau nuclear (p=0,039). Os resultados mostram que, entre todos os marcadores avaliados, o α2,3 ácido siálico se destacou como um potencial fator prognóstico para as lesões mais agressivas no CDIS, indicando a lectina MAL-II como uma importante ferramenta diagnóstica bem como a glicosiltranferase ppGalNAc-T8. / Breast cancer presented in the last decade an increased occurrence and consequent mortality, being the second most common cancer and the first among women. The in situ form is characterized by the confined growth of tumor cells, and what leads to invasion is still under discussion. This neoplasia is closely associated with altered expression of several enzymes and surface carbohydrates residues associated with a poor prognosis, which alter the capacity for growth, adhesion en recognition of tumoral cells. This work aimed to compare the presence of the terminal saccharide N-acetylglucosamines, sialic acids and N-acetylgalactosamines on the cell surface among the histologic types of lesions found in ductal carcinoma in situ (DCIS), and to correlate the expression of these and the enzymes GnT-III, ppGalNAc-T6 and -T8 with clinic-histopathology parameters in order to investigate these molecules as potential biomarkers and to have a more accurate prognosis/diagnosis and in the. Biopsies diagnosed as pure DCIS and DCIS with invasive (IDC) component were used. Parrafin-embeded biopsies and tissue microarrays (TMA) were evaluated with lectins histochemistry (WGA, PHA-L, MAL-II, SNA, PNA conjugated to peroxidase) and immunohistochemistry against GNT-III, ppGalNac-6 and -8. Among the five lectins analyzed in 218 of pure DCIS lesions, MAL-II was positive in cribriform lesions when compared with comedo (p = 0.0191) and solid ones (p = 0.0440), while PNA showed a high reactivity in comedo lesions (p=0.0052) and micropapillary (p=0.0010) in comparison with solid subtype. The other lectins did not show statistically significant differences in their stainings. From the total of 109 patients, 47 with pure DCIS and 62 with DCIS with IDC were analyzed in TMA slides and results revealed that in pure DCIS the α2,3-linked sialic acid (recognized by MAL-II) inversely correlates with the expression of estrogen (p=0.015) and progesterone (p=0.024) receptors and is highly expressed in tumors bigger than 5 cm (p= 0.01). In the same population, the GnT-III was associated with comedo lesions (p=0.007) and ppGalNAc-T8 with premenopausal patients (p=0.037). In DCIS with IDC α2,3-linked sialic acid was inversely correlated with HER-2 (p=0.038) and GnT-III expression was higher in high grade tumors (p=0,039). Results indicated that α2,3-limked sialic acid is a potential prognostic factor to highly aggressive DCIS lesions, indicating MAL-II as an diagnostic tool as well the glycosyltranfese ppGalNAc-T8.
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Capacidade de aderência às células epiteliais da cavidade oral e perfil histoquímico de culturas de cândida estocadas na micoteca URMGonçalves de Lima Neto, Reginaldo January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A capacidade de aderência de espécies de Candida às células epiteliais, é um dos fatores
relevantes de patogenicidade que está associado ao perfil histoquímico da superfície da
célula. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a habilidade de aderência de espécies de
Candida às células epiteliais da cavidade oral e correlacionar ao perfil histoquímico da
parede celular. Foram testados 20 isolados de Candida albicans, seis de C. krusei, 15 C.
parapsilosis e cinco de C. tropicalis frente às células epiteliais da cavidade oral. As células
epiteliais foram incubadas com suspensões de leveduras sob agitação. Histoquímica foi
estudada usando lectinas conjugadas a peroxidase. Resultados mostraram que C. albicans e
C. tropicalis foram mais aderentes que C. krusei e C. parapsilosis (P<0.01), apresentando
alta expressão de resíduos de -L-fucose na superfície celular. Três isolados de C.
parapsilosis apresentaram valores similares de aderência e perfil histoquímico ao
observado em C. albicans e C. tropicalis (r=0.8336, P=0.0001). Todos os isolados de C.
krusei foram fracamente aderentes, mostrando a baixa patogenicidade inerente a esta
espécie. Adicionalmente, nossos resultados mostraram a presença de -D-glicose/-Dmanose,
N-acetil-D-glicosamina/ácido N-acetilneuramínico e D-galactose/N-acetil-Dgalactosamina
na parede celular das espécies estudadas. Carboidratos complexos sobre a
superfície de espécies de Candida podem representar um meio pelo qual as interações entre
os fungos e seus hospedeiros podem ser estabelecidas
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Morfotipagem, caracterização fisiológica de leveduras isoladas de secreção vaginal e sensibilidade a própolis e lectinasSevero Gomes, Bruno 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As leveduroses, em especial as candidoses, vêm assumindo papel de grande relevância na patologia
humana. O trato genital feminino pode ser acometido por processos inflamatórios e infecciosos, os
quais são diagnosticados pela análise da secreção vaginal. Diversas espécies de leveduras têm sido
isoladas da vulva e da vagina, em casos normais e de vulvovaginite. Com o objetivo de
caracterizar fisiologicamente, realizar a morfotipagem e analisar o perfil enzimático desses
fungos e avaliar atividade antifúngica de própolis brasileiras (verde e vermelha), como
também de lectinas de sementes de leguminosas do Brasil (Dviol, DRL, ConBr e LSL),
foram utilizadas trinta amostras de vinte e três espécies de leveduras isoladas de secreção
vaginal de mulheres grávidas e não grávidas. Todas as culturas estão depositadas na Micoteca -
URM, Departamento de Micologia da Universidade Federal de Pernambuco e foram submetidas a
confirmação taxonômica de acordo critérios clássicos os quais se baseiam em provas morfológicas e
fisiológicas. A morfotipagem foi utilizada como método de diferenciação entre espécies. Foi
verificado que dos 30 isolados, todos (100%) apresentaram crescimento a temperatura ambiente (TA
= 28°C ± 1° C) e a 37°C e 17 (57%) cresceram a 42°C. Os morfotipos apresentaram diferenças
significativas independente da espécie, presença ou ausência sintomática. Em relação à detecção da
atividade enzimática, foi observada atividade proteásica em dois isolados (6,6%) Candida maritima
URM 4976 e C. obtusa URM 4982. A atividade fosfolipásica foi detectada em 20 isolados (66,7%),
utilizando como substrato à lecitina de soja, em diferentes temperaturas. Das 30 amostras de
leveduras testadas, todas foram sensíveis à anfotericina B com CIMs variando de 0,06mg/mL a
1mg/mL. Em relação ao fluconazol, seis amostras apresentaram resistência com CIMs, acima de
64mg/mL. Das amostras de leveduras analisadas apenas três isolados foram susceptíveis ao extrato
aquoso da própolis verde. O extrato alcoólico da própolis verde apresentou atividade antifúngica
entre 2-1,024μg/mL. A atividade fungicida do extrato alcoólico da própolis vermelha foi verificada
em todas as amostras analisadas, cuja média geométrica ficou entre 8-161,1μg/mL. Os dados
obtidos demonstram que todas as amostras de leveduras isoladas de secreção vaginal foram
sensíveis ao extrato alcoólico da própolis vermelha. O potencial antifúngico da própolis vermelha
para essas espécies sugerem aplicações futuras como tratamento alternativo para leveduroses
vaginais. As lectinas DRL, ConBr e DvioL, apresentam potencial antifúngico, frente a leveduras
isoladas de secreção vaginal, formando assim, um campo promissor para elaboração de novas
estratégias terapêuticas em relação as leveduroses vaginais e consequente promoção da saúde da
mulher. Assim a caracterização de leveduras isoladas de secreção vaginal, bem como a
determinação de sua atividade enzimática, pode contribuir para o entendimento da epidemiologia
das vulvovaginites e auxiliar no tratamento das pacientes
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Avaliação imunodulatória da lectina de sementes de Cratylia mollis (Cramoll 1,4) em linfócitos experimentaisMoutinho Lagos de Melo, Crisitiane 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Cramoll 1,4 é uma lectina com especificidade de ligação para glicose/manose e é extraída de
sementes da leguminosa Cratylia mollis Mart. Cramoll 1,4 apresenta atividade antitumoral e
mitogênica sobre linfócitos. O objetivo deste estudo foi investigar a atividade
imunomodulatória de Cramoll 1,4, em animais tratados in vivo e células cultivadas in vitro.
Ratos albinos Wistar (Rattus norvegicus), com nove semanas de idade e fêmeas, foram
tratados com injeção intraperitoneal de Cramoll 1,4 (235 μg/ml em dose única) e após sete
dias linfócitos esplênicos foram isolados e mantidos em cultura para a análise da produção de
espécies reativas de oxigênio (EROs), níveis de cálcio, expressão de citocinas e viabilidade
celular. Linfócitos isolados de baço dos camundongos BALB/c (machos, 5 semanas de idade)
foram cultivados em meio RPMI suplementado e em seguida foram utilizados nos ensaios de
atividade citotóxica de Cramoll 1,4, produção de IFN-γ, IL-10 e óxido nítrico. Camundongos
BALB/c foram também previamente imunizados com injeções intraperitoneais de Cramoll 1,4
(100 μg/ml) em dose única durante dois dias e seis dias após este procedimento os linfócitos
esplênicos foram isolados para a análise da resposta proliferativa dessas células, investigação
da estimulação das populações de células imunes (linfócitos T CD3, CD4+, CD8+, NK e
CD11b) e determinação dos níveis intracelulares de IL-10 e IFN-γ. As lectinas de sementes da
planta Canavalian ensiformes (Concanavalina A - Con A) e da planta Phaseolus vulgaris
(Fitohemaglutinina - PHA) foram usadas como controles positivos. Cramoll 1,4 promoveu a
ativação da resposta efetora de linfócitos esplênicos de ratos através do aumento da produção
de EROs citosólico e mitocondrial, aumento dos níveis citosólicos de Ca2+ e indução da
produção de IL-1β, sem promover aparente dano celular. Cramoll 1,4 em sua concentração
atóxica induziu a resposta Th1 específica através da produção de IFN-γ, suprimiu a produção
de NO e promoveu alterações em células CD3, CD4+ e NK provenientes do sangue periférico
dos camundongos. Os dados obtidos revelaram a atividade imunomodulatória desta lectina,
através do aumento do balanço energético de EROs, de Cálcio, da produção de citocinas e da
indução da resposta Th1 específica, bem como revelou sua habilidade em induzir proliferação
em linfócitos experimentais de baço, caracterizando a atividade imunoestimulatória da
Cramoll 1,4
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Carcinoma ductal invasivo mamário esporádico: uma abordagem histoquímica e imunohistiquímicaJesus Barreto de Melo Rêgo, Moacyr 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer de mama é a neoplasia mais freqüente e a maior causa de morte de câncer em
mulheres no mundo. Dentre as várias neoplasias que acometem esse órgão o carcinoma
ductal invasivo (CDI) representa de 65% a 80% de todos os carcinomas, o qual apresenta
grande heterogeneidade fenotípica e genotípica. Por causa dessa heterogeneidade a procura
por biomarcadores das neoplasias mamárias vem aumento nos últimos anos. Nesse sentido
lectinas, (glico)proteínas reconhecedoras de carboidratos, vem sendo utilizadas como
tradutoras de glicocódigos e biomarcadores de várias neoplasias. Esse trabalho objetivou
analisar o perfil de carboidratos do CDI através da histoquímica com lectinas e
correlacionar essa expressão com parâmetros clínicos e histopatológicos (idade, tamanho
do tumor, variante histológica e expressão de p53). Oitenta e oito biópsias de CDI e 20
biópsias de mastoplastia redutora e bordas livres de tumor, utilizadas como controles
normais foram obtidas no Hospital das Clínicas da UFPE. Para a histoquímica com lectinas,
cortes de 4μm foram tratados com tripsina 0,1%, metanol-peróxido de hidrogênio 0,3% e
incubadas com as lectinas conjugadas a peroxidase (horseradish peroxidase HRP),
Concanavalin A, Con A-HRP, Ulex europeus I, UEA-I-HRP e Peanult Aglutinin, PNAHRP,
especificas para glicose/manose, L-fucose e D-galactose, respectivamente. A
imunohistoquímica para o p53 foi realizada através da técnica da estreptavidina-biotinaperoxidase.
Ambas as reações foram reveladas com diaminobenzidina (DAB)-H2O2,
contra-coradas com hematoxilina e avaliadas em microscopia óptica. Houve uma
associação entre a marcação das lectinas, Con A (p<0,001), PNA (p<0,001) e UEA-I
(p<0,001), nos dois grupos de estudo, normal e CDI. A prevalência da positividade foi
significativamente maior no grupo com câncer.A proteína p53 mutante foi detectada em
34,1% dos casos. Morfologicamente PNA reconheceu mitoses atípicas e, UEA-I e Con A
endotélio vascular e todas as lectinas marcaram as células neoplásicas. Não houve
correlação significativa entre a marcação das lectinas e os parâmetros clínicos e
histopatológicos (p>0,005). Os resultados indicam que ocorre uma maior disponibilidade
de glicose/manose, L-fucose e D-galactose no CDI, sugerindo a utilização das lectinas
UEA-I, PNA e ConA como ferramentas histopatológicas na diferenciação dos tecidos
normais e portadores dessa malignidade
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