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El boxeador: genealogia y transformacion de un icono en la literatura mexicana de los siglos XX y XXI (The Boxer: Genealogy and Transformation of an Icon in Mexican Literature from the 20th and 21st Centuries)Estrada Orozco, Luis Miguel 05 December 2017 (has links)
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A pedra e a água: uma leitura comparada de Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, e Como água para chocolate (1989), de Laura EsquivelMiranda, Kátia Rodrigues Mello [UNESP] 19 April 2013 (has links) (PDF)
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miranda_krm_dr_assis.pdf: 1053211 bytes, checksum: 65bda692a2ffe787ba40dff40b0b5c43 (MD5) / O presente trabalho consiste numa leitura comparada dos romances mexicanos Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo (1917-1986), e Como água para chocolate (1989), de Laura Esquivel (1950-), partindo da constatação de que essas narrativas são ambientadas na época da Revolução Mexicana (1910-1940), um dos movimentos sociais mais complexos e importantes da história latino-americana. Em Pedro Páramo, o personagem que dá nome ao romance é um cacique que domina toda uma região à custa de muita violência. Seu fim corresponde ao desmoronamento de uma estrutura social para a qual não havia mais lugar no novo país que estava surgindo com a Revolução. Em Como água para chocolate, impulsionada pelo desejo de romper com uma tradição familiar castradora, que a obrigava a ficar solteira para cuidar da mãe, a protagonista empreende uma trajetória de luta contra a submissão e o silenciamento impostos à mulher pela sociedade patriarcal. Sua luta tem êxito, simbolizando o movimento de conquista da mulher por um maior espaço de atuação social e emissão de sua voz. Dedicamos, em nossa leitura, especial atenção ao contorno dado à figura feminina e à rica simbologia evocada por elementos recorrentes nas narrativas, cuja exploração nos parece de grande importância na conformação do ponto de vista dos autores. Em síntese, nosso objetivo é examinar alguns pontos de aproximação e contraste entre os romances selecionados, a fim de refletir sobre as especificidades da leitura que cada um apresenta do México que emerge de suas páginas. Como resultado da análise, em linhas gerais, é possível constatar que Juan Rulfo configura um ponto de vista mais universalizante e pessimista, e Laura Esquivel, uma visão particularizadora e otimista / The present work consists of a comparative reading of the Mexican novels Pedro Páramo (1955), by Juan Rulfo (1917-1986), and Like water for chocolate (1989), by Laura Esquivel (1950-), starting from the ascertainment that these narratives are situated at the time of the Mexican Revolution (1910-1940), one of the most complex and important social movements of the Latin America history. In Pedro Páramo, the character that names the novel after himself is a chieftain who dominates an entire region at the expense of much violence. His death corresponds to the collapse of a social structure to which there was no place in the country that was arising with the Revolution. In Like water for chocolate, impelled by the desire of breaking with an emasculating familiar tradition that forced her to remain unmarried to take care of her mother, the female protagonist undertakes a trajectory of struggle against the submission and the silence imposed on the women by the patriarchal society. Her struggle is successful, symbolizing the women’s movement for the conquest of a larger space for social actuation and emission of their voices. In our reading we dedicated special attention to the outline of the female figure and the rich symbology evoked by recurrent elements in the narratives, the exploration of those seems to us to be of great importance in the conformation of the authors’ point of view. In short, our objective is to examine some points of approach and contrast between the selected novels in order to reflect on the specificities of the reading that each one of them shows about the Mexico that emerges from their pages. As the result of the analysis, in broad outline it is possible to ascertain that Juan Rulfo portrays a more universalizing and pessimistic point view and Laura Esquivel, a particularizing and optimistic view
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Identidade feminina e história em Arráncame la vida e Mal de amoresTroian, Aline Dalpiaz 21 August 2013 (has links)
O presente trabalho trata da representação de identidades femininas nos romances
Arráncame la vida (1985) e Mal de amores (1996), de Ángeles Mastretta, a partir dos
pressupostos da crítica feminista. Além disso, analisa de que modo o contexto social e
histórico mexicano atua nesse processo de formação identitária das personagens Emila e
Catalina, seja influenciando ou propiciando determinados movimentos, ou mesmo, alterando a
percepção das personagens acerca de suas identidades e do universo em que transitam. Sendo
recorrentes, nos romances latino-americanos de autoria feminina, questões ligadas à história e
à sociedade, à autonomia e à emancipação dos sujeitos femininos, às suas múltiplas
representações, ao questionamento das estruturas sociais que favoreceram, ao longo dos
séculos, as representações de mulheres calcadas em uma visão androcêntrica, verifica de que
forma essas questões se apresentam, nas duas narrativas de Ángeles Mastretta, em uma
perspectiva de região literária formada pelas obras produzidas por mulheres na América
Latina. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-07-03T17:46:09Z
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Dissertacao Aline Dalpiaz Troian.pdf: 1266432 bytes, checksum: d53481d40955e881665766438c096fbf (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-03T17:46:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Aline Dalpiaz Troian.pdf: 1266432 bytes, checksum: d53481d40955e881665766438c096fbf (MD5) / Este trabajo trata de la representación de identidades femeninas en las novelas
Arráncame la vida y Mal de amores de Ángeles Mastretta, con base en la aportación teórica
de la crítica feminista. Además de eso, se analiza de qué modo el contexto social e histórico
mexicano actúa en ese proceso de formación identitaria de las personajes Catalina y Emilia,
sea influenciando o permitiendo ciertos movimientos, incluso alterando la percepción de las
personajes acerca de sus identidades y del universo en que transitan. Siendo recurrentes, en
las novelas latinoamericanas de autoría femenina, cuestiones relacionadas a la historia, a la
sociedad, a los cuestionamientos de las estructuras que favorecieron, a lo largo de los siglos,
las representaciones de mujeres a partir de una visión androcéntrica, se verifica de qué modo
esas cuestiones se presentan en las dos obras de Ángeles Mastretta, en una perspectiva de
región literaria formada por las obras producidas por mujeres en América Latina.
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Identidade feminina e história em Arráncame la vida e Mal de amoresTroian, Aline Dalpiaz 21 August 2013 (has links)
O presente trabalho trata da representação de identidades femininas nos romances
Arráncame la vida (1985) e Mal de amores (1996), de Ángeles Mastretta, a partir dos
pressupostos da crítica feminista. Além disso, analisa de que modo o contexto social e
histórico mexicano atua nesse processo de formação identitária das personagens Emila e
Catalina, seja influenciando ou propiciando determinados movimentos, ou mesmo, alterando a
percepção das personagens acerca de suas identidades e do universo em que transitam. Sendo
recorrentes, nos romances latino-americanos de autoria feminina, questões ligadas à história e
à sociedade, à autonomia e à emancipação dos sujeitos femininos, às suas múltiplas
representações, ao questionamento das estruturas sociais que favoreceram, ao longo dos
séculos, as representações de mulheres calcadas em uma visão androcêntrica, verifica de que
forma essas questões se apresentam, nas duas narrativas de Ángeles Mastretta, em uma
perspectiva de região literária formada pelas obras produzidas por mulheres na América
Latina. / Este trabajo trata de la representación de identidades femeninas en las novelas
Arráncame la vida y Mal de amores de Ángeles Mastretta, con base en la aportación teórica
de la crítica feminista. Además de eso, se analiza de qué modo el contexto social e histórico
mexicano actúa en ese proceso de formación identitaria de las personajes Catalina y Emilia,
sea influenciando o permitiendo ciertos movimientos, incluso alterando la percepción de las
personajes acerca de sus identidades y del universo en que transitan. Siendo recurrentes, en
las novelas latinoamericanas de autoría femenina, cuestiones relacionadas a la historia, a la
sociedad, a los cuestionamientos de las estructuras que favorecieron, a lo largo de los siglos,
las representaciones de mujeres a partir de una visión androcéntrica, se verifica de qué modo
esas cuestiones se presentan en las dos obras de Ángeles Mastretta, en una perspectiva de
región literaria formada por las obras producidas por mujeres en América Latina.
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LA POSTMODERNIDAD EN MAL DE AMORES DE ÁNGELES MASTRETTAZapata, Ana I. 13 October 2006 (has links)
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Uma análise dos espaços no romance Pedro Páramo, de Juan Rulfo / Un análisis de los espacios en la novela Pedro Páramo, de Juan RulfoMoran, Yvonne Ortiz, 1985- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Francisco Foot Hardman / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-25T20:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Esta pesquisa tem por finalidade o estudo sobre como são tecidas as construções espaciais na obra Pedro Páramo, publicada em 1955, do escritor mexicano Juan Rulfo (1917-1986). Este estudo não pretende abordar o espaço como mero cenário no qual acontece a narrativa literária, mas sim como um conjunto indissociável do qual participam, de um lado, objetos geográficos e sociais e, de outro, a vida que os preenche e que os anima. Portanto, neste trabalho não há como delimitar o ambiente sem levarmos em consideração os protagonistas: o espaço não é somente cenário físico e geografia povoados de referentes, mas é também metáfora ou imagem capaz de dar sentido às experiências sociais dos personagens. Por isso nosso objeto de estudo será analisado de forma multifacetada, assumindo aspectos relacionados à estrutura narrativa e à construção de efeitos de sentido dentro da obra literária. O material empírico que serviu de inspiração e ponto de partida para este estudo foi coletado nas viagens ao interior mexicano: Sayula, San Gabriel, Apulco e Tonaya / Abstract: This research aims to study how the spatial constructions works in Pedro Páramo, published in 1955, by the Mexican writer Juan Rulfo (1917-1986). This study is not intended to address the space as a mere case scenario in which the literary narrative, but as an indivisible set which involves, on one hand, geographical and social objects and, on the other, the life that fills and animates them. Therefore, in this work there is no way to define the environment without taking into consideration the protagonists: the space is not only physical landscape and geography of settlements related, but it is also a metaphor or image can make sense of the social experiences of the characters. Therefore, our object of study will be analyzed in a multifaceted way, assuming aspects of the narrative structure and the construction of effect within the meaning of literary work. The empirical material was the inspiration and starting point for this study was collected when traveling to the Mexican Interior: Sayula, San Gabriel, Apulco and Tonaya / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
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La intertextualidad como recurso literario en la narrativa breve posmoderna de Juan José ArreolaLópez Medel, Pablo 26 July 2021 (has links)
[ES] El propósito de esta investigación es dar a conocer e intentar comprender la función de la intertextualidad en la obra literaria del autor mexicano Juan José Arreola (1918- 2001). Su estilo ecléctico, marcado por la prosa poética, la brevedad y la ironía, comparte un claro denominador común: la continua referencia a otros textos. A través de múltiples referencias a otras obras, Arreola nos invita en sus cuentos a un nuevo modo de lectura basado en un escritura que define una voz única y original, construida, paradójicamente, a través de otras voces. Esta tesis presenta un acercamiento teórico al concepto de la intertextualidad literaria, su conexión con la narrativa breve posmoderna y por qué es un recurso fundamental en la literatura hispanoamericana del siglo XX y, especialmente, en la mexicana. Asimismo, se plantea un análisis detallado de la última edición de su obra Bestiario que incluye una propuesta metodológica de lectura, en busca de referencias a otros textos, cómo se relacionan, cómo se utilizan y con qué intenciones. La obra de Arreola debe ser leída desde la intertextualidad, ya que se construye a través de ella, en una suerte diálogo permanente con la propia literatura. Esta técnica de escritura, tan característica en la narrativa breve de un autor de tan difícil catalogación como Juan José Arreola, hace imprescindible tanto una lectura intertextual como, sobre todo, la participación de la comunidad lectora, que será la que conecte el entramado de referencias y complete su significado, en un adelanto de las estéticas del pensamiento posmoderno literario del siglo XX. / [CA] El propòsit d'aquesta investigació és donar a conèixer i intentar comprendre la funció de la intertextualitat en l'obra literària de l'autor mexicà Juan José Arreola (1918- 2001). El seu estil eclèctic, marcat per la prosa poètica, la brevetat i la ironia, comparteix un clar denominador comú: la contínua referència a altres textos. A través de múltiples referències a altres obres, Arreola ens convida en els seus contes a una nova manera de lectura basat en un escriptura que defineix una veu única i original, construïda, paradoxalment, a través d'altres veus. Aquesta tesi presenta un acostament teòric al concepte de la intertextualitat literària, a la seua connexió amb la narrativa breu postmoderna i als motius pels quals és recurs fonamental en la literatura hispanoamericana del segle XX i, especialment, en la mexicana. Així mateix, es plantegen una anàlisi detallada de l'última edició de la seua obra Bestiari i una proposta metodològica de lectura, a la recerca de referències a altres textos, com es relacionen, com s'utilitzen i amb quines intencions. L'obra de Arreola ha de ser llegida des de la intertextualitat, a través de la qual es construeix, en una mena de diàleg permanent amb la mateixa literatura. Aquesta tècnica d'escriptura, tan característica en la narrativa breu d'un autor de tan difícil catalogació com Juan José Arreola, fa imprescindible tant la lectura intertextual com, sobretot, la participació de la comunitat lectora, que serà la que connecte l'entramat textual i complete el seu significat, en un avançament de les estètiques de la pensament postmodern literari del segle XX. / [EN] This research aims to present and understand the function of intertextuality in the literary work of the Mexican author Juan José Arreola (1918-2001). His eclectic style, marked by poetic prose, brevity, and irony, shares a clear common denominator: the continuous reference to other texts. Through multiple references to other works, Arreola invites the recipient of his stories to a new way of reading on account to author's unique style and original voice, constructed, paradoxically, through other voices. This dissertation presents a theoretical approach to the concept of literary intertextuality, its connection with the Postmodern short narrative, and explores why it is a fundamental resource of 20th Century Hispanic American literature and, especially, in Mexican literature. Likewise, this work presents a detailed analysis of the latest edition of his work Bestiary and a methodological reading proposal, searching for references to other texts, how they are related, how they are used, and with what intentions. Arreola's work must be read from intertextuality since it is built through it, in a permanent dialogue with literature itself. This writing technique, so characteristic in the short narrative of an author of such difficult cataloging as Juan José Arreola, makes essential intertextual reading and, above all, the readers' participation, which will be the ones that connect the framework of references and complete its meaning, in a preview of the aesthetics of 20th Century literary Postmodern thinking. / López Medel, P. (2021). La intertextualidad como recurso literario en la narrativa breve posmoderna de Juan José Arreola [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/170355
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Soldados de Cristo Rey : representações da Cristera entre a historiografia e a literatura (Mexico, 1930-2000) / Soldados de Cristo Rey : representation of Cristera between historiagraphy and literature (Mexico, 1930-2000)Silva, Caio Pedrosa da, 1984- 07 June 2009 (has links)
Orientador: Jose Alves de Freitas Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-13T19:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silva_CaioPedrosada_M.pdf: 774317 bytes, checksum: 37f56a76c5bf2fe6adcb42c0a64ac81a (MD5)
Previous issue date: 2009 / Resumo: "Cristera" é como ficou conhecida a guerra em que camponeses e organizações católicas lutaram contra as posições anticlericais do Estado mexicano, contestando assim o regime revolucionário instituído. Essa guerra (1926-1929), que só foi considerada um tema importante para os estudos historiográficos a partir da década de 1960, foi antes representada na literatura, especialmente novelas nas quais não era apenas um pano de fundo para a trama, mas o próprio motivo da escrita. Dessa maneira, alguns textos literários foram produzidos com o intuito de justificar a guerra, do ponto de vista de revolucionários ou de católicos. No presente trabalho pretende-se investigar as maneiras como se entrelaçam as representações literárias da Cristera e aquelas realizadas pelos historiadores, tendo em vista como os pesquisadores utilizaram o material literário como fonte histórica, quais desafios e temáticas a respeito da Cristera essa literatura lança para os estudos históricos, e as diferenças com que literatura e historiografia trataram o mesmo tema histórico. Para tanto, utilizaremos como material de análise textos historiográficos e de crítica literária que trataram das novelas cristeras, assim como a novela Héctor de Jorge Gram, que tem como um dos motivos principais da sua escrita justificar a participação dos católicos na guerra. / Abstract: "Cristera" is the name by which it became known the war in which peasants and Catholic organizations fought against the anticlerical statements of the Mexican State, thus challenging the established revolutionary regime. This war (1926-1929), which was considered an important issue for historiographic studies only in the 1960s, was before that represented in literature, especially in novels in which it was not merely a backdrop to the plot, but the very reason for writing. Thus, some literary texts were produced in order to justify the war, from the point of view of revolutionaries or of Catholics. This work aims to investigate the ways by which the literary representations of the Cristera and those made by historians intertwine, paying particular attention to how the researchers used the literary material as historical source, to which challenges and issues concerning the Cristero this literature casts for historical studies, and to the differences with which literature and historiography treated the same historical theme. Therefore, we will employ, as material for analysis, texts of historiography and literary criticism which deal with Cristero novels, as well as the novel Héctor, by Jorge Gram, which counts, as one of the main reasons to its the writing, justifying the participation of Catholics in the war / Mestrado / Historia Cultural / Mestre em História
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El carácter cínico en Armando Ramírez, Guillermo Fadanelli y Rocío Boliver : una exploración de la escritura, el cuerpo y la sexualidadKlein Jara, Paula 03 1900 (has links)
Ce projet de recherche explore l’univers narratif de trois auteurs mexicains : Armando Ramírez, Guillermo Fadanelli et Rocío Boliver. En apparence dissemblables entre eux, leurs œuvres partagent une qualité que je propose ici d’identifier de « cynique ». Le cynisme, en tant qu’approche théorique, ouvre des possibilités interprétatives pour les manifestations artistiques, culturelles et politiques dans lesquelles est évident une friction avec les systèmes de valeurs dominantes. À travers différents langages (le roman, le conte, le récit et la performance), l’univers discursif de ces auteurs exprime un malaise envers le monde, réfléchit sur les conflits existentiels du sujet social mexicain et s’approprie de l’écriture, du corps et de la sexualité comme matière de dénonciation pour exhiber les dispositifs politiques avec lesquels vont être façonnées les catégories sociales ainsi que les canons et normes qui vont régler les codes éthiques et esthétiques de l’environnement culturel. En même temps, dans ces productions, le corps et la sexualité émergent comme une irruption et déplacement des discours en amenant l’exercice plein du langage corporel et écrit au bout de l’abjection. Dans le cas d’Armando Ramírez, le caractère cynique se construit à partir de la violence du langage et de l’attaque sexuelle pour dénoncer, depuis la voix du secteur dominé, le conflit historique des classes sociales. En ce qui concerne Guillermo Fadanelli, le cynisme va s’exprimer à partir de la destruction des grands récits qui donnent un sens linéal à l’existence. L’auteur profane l’écriture, les genres littéraires, la famille, la figure maternelle et les tabous sexuels. De son côté, l’œuvre de Rocío Boliver devient cynique lorsqu’elle conteste l’absence d’une représentation positive de la sexualité et de la vieillesse féminine. Cet artiste fait appel à la non-identification avec la religion catholique et les mécanismes de capitalisation du corps. Toutes ces raisons nous permettent de situer ces trois auteurs dans une tradition cynique pas seulement occidentale, mais notamment mexicaine, car cette recherche reconnait aussi la présence historique du cynisme critique dans la production culturelle du pays et dans la construction des identités nationales. / The present investigation explores the narrative universe of three Mexican authors: Armando Ramírez, Guillermo Fadanelli and Rocío Boliver. Despite obvious differences, their works share characteristics that I propose to identify as “cynical”. In this dissertation, we use cynicism as a theoretical approach that makes possible new interpretations of artistic, cultural, and political expressions that have entered into conflict with dominant value systems. Through different narrative genres and idioms (novel, short story, literary essays and performance), these authors’ shared discursive universe expresses a discomfort with the world and reflects on the existential conflicts of the Mexican social subject. The authors appropriate writing, the body and sexuality as prime material for the denunciation of the political devices that configure social categories, as well as the canons and norms that regulate the cultural environment’s ethical and aesthetic codes. At the same time, by taking bodily and written languages to the extremes of abjection, the body and sexuality emerge in these productions as an irruption and displacement of official discourses. Armando Ramírez gives his novel a the cynical dimension by using the violence of language and sexual assault to denounce, with the voice of the subjugated, a long history of class conflict. In Guillermo Fadanelli, cynicism expresses itself through the destruction of universal discourses that give linear meaning to existence. Fadanelli profanes writing, literary genres, the family as a social institution, the maternal figure and sexual taboos. For her part, Rocío Boliver’s work becomes cynical when she questions the absence of a positive representation of female sexuality and old age. She resorts to disidentification with the Catholic religion and the mechanisms of capitalization of the body. This allows me to situate these three authors in the Western, and especially Mexican, cynical tradition, as this dissertation also recognizes the historical presence of critical cynicism in Mexico’s cultural production and in the construction of its national identities. / El presente proyecto de investigación explora el universo narrativo de tres autores mexicanos: Armando Ramírez, Guillermo Fadanelli y Rocío Boliver. Aparentemente disímiles entre sí, sus respectivas obras comparten un carácter que aquí proponemos identificar como cínico. El cinismo, como enfoque teórico, abre las posibilidades interpretativas de manifestaciones artísticas, culturales y políticas en las que se observa una fricción con los sistemas de valores dominantes. A través de distintos lenguajes (novela, cuento, ensayo y performance), el universo discursivo de estos tres autores expresa un malestar con el mundo, reflexiona sobre los conflictos existenciales del sujeto social mexicano y se apropia de la escritura, del cuerpo y de la sexualidad como material de denuncia. Con ello, exhibe los dispositivos políticos con los que son configuradas las categorías sociales, así como los cánones y normas que regulan los códigos éticos y estéticos del entorno cultural. Al mismo tiempo, el cuerpo y la sexualidad emergen en estas producciones como una irrupción y desplazamiento de los discursos al llevar a los extremos de la abyección el ejercicio pleno del lenguaje corporal y escrito. En el caso de Armando Ramírez, el carácter cínico se construye a partir de la violencia del lenguaje y del ataque sexual para denunciar, desde la voz del sector dominado, el histórico conflicto de clases sociales. En Guillermo Fadanelli el cinismo se expresa a partir de la destrucción de los grandes relatos que le dan un sentido lineal a la existencia. Este autor profana la escritura, los géneros literarios, la familia, la figura materna y los tabúes sexuales. Por su parte, la obra de Rocío Boliver se torna cínica cuando cuestiona la ausencia de una representación positiva de la sexualidad y de la vejez femenina, y recurre a la desidentificación con la religión católica y con los mecanismos de capitalización del cuerpo. Lo anteriormente dicho nos permite ubicar a estos tres autores en una tradición cínica no sólo occidental sino particularmente mexicana, ya que este ensayo también reconoce históricamente la presencia del cinismo crítico en la producción cultural del país y en la construcción de las identidades nacionales.
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Triple écfrasis, humor y autorrepresentación del yo burlesco en el ovillejo de Sor Juana Inés de la CruzDiaz Gonzalez, Aline 08 July 2024 (has links)
Esta investigación tiene como propósito comentar a partir de dos conceptos el poema
tradicionalmente numerado como 214 por la clásica edición de Alfonso Méndez Plancarte
en las Obras Completas de Sor Juana Inés de la Cruz. El primer concepto es la écfrasis
postergada, entendida como una herramienta que permite articular una triple
representación paródica de tres retratos. En el primer nivel, está el retrato de Lisarda, es
decir, la dama que es pintada por el yo poético en el ovillejo y sobre quien, en principio,
se centra la atención. El segundo nivel de écfrasis es el que presenta el retrato de los
críticos y censores de la poesía de Sor Juana, personajes típicamente mencionados en la
prosa y verso de la monja mexicana y que son retratados en el ovillejo de manera satírica.
Finalmente, en el tercer nivel, interesa ver la écfrasis del autorretrato que ella misma
construye sobre sí e incluye en el extenso poema, a través del cual el yo poeta-pintora
burlesca se posiciona como sujeto conocedor y dominador de las técnicas que dan forma
a los poemas retrato en clave seria –lo que luego le permite criticarlos– y se autoconfiere
autoridad para representarse en el texto de manera directa por medio de, entre otros
elementos, la firma con nombre propio hacia el final del poema retrato creado. Un
segundo elemento que circula a lo largo del poema es el humor, este se presenta como
elemento constitutivo del ovillejo y es por medio del cual el yo poético reflexiona,
cuestiona y se permite transformar los modelos serios que representan la belleza femenina
al considerarlos como “metáforas gastadas”. Así, alineándose con poetas como Polo de
Medina, se suma a la parodia de las formas petrarquistas que describen la belleza de las
damas, mientras aprovecha para introducirse en el poema y autorrepresentarse como
mujer, monja y autora.
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