• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 313
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 321
  • 321
  • 274
  • 175
  • 165
  • 164
  • 105
  • 60
  • 46
  • 46
  • 41
  • 36
  • 34
  • 34
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Influência da prática de atividade física e do índice de massa corporal sobre variáveis cardiorrespiratórias e a capacidade funcional em indivíduos com Síndrome de Down

Machado, Marina Costa 06 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-02-02T13:31:51Z No. of bitstreams: 1 2016_MarinaCostaMachado.pdf: 2485500 bytes, checksum: c2a7a0c18e667e06bd72ba4e028fe740 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-02-27T18:57:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MarinaCostaMachado.pdf: 2485500 bytes, checksum: c2a7a0c18e667e06bd72ba4e028fe740 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-27T18:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MarinaCostaMachado.pdf: 2485500 bytes, checksum: c2a7a0c18e667e06bd72ba4e028fe740 (MD5) / A Síndrome de Down (SD) é uma alteração cromossômica que apresenta alterações fisiológicas e anatômicas características, dentre elas anormalidades pulmonares, cardiopatias congênitas, susceptibilidade a infecções respiratórias, obesidade e hipotonia. Somando-se esses fatores ao fato de que entre esses indivíduos há menor adesão à prática de atividades físicas, é esperado que sejam encontradas alterações de força muscular respiratória (FMR) e capacidade funcional (CF) dos mesmos. Trata-se de um estudo observacional transversal, não-randomizado e controlado que se propôs a analisar e correlacionar a prática de atividade física, IMC, variáveis cardiorrespiratórias e CF entre indivíduos com SD. A amostra foi composta por 20 indivíduos com SD, associados da ASDOWN, com idade entre 20 e 40 anos, de ambos sexos. Em seguida a amostra foi dividida de acordo com o Questionário internacional de atividade física -versão curta (IPAQ) em um grupo ativo (G1), um grupo irregularmente ativo (G2) e um grupo sedentário (G3). Nas análises estatísticas foi aplicado o Teste de normalidade de Shapiro-Wilk, a partir daí, para comparação das variáveis entre os grupos foram utilizados a Análise da Variância (ANOVA) ou Kruskal-Wallis; para análise das variáveis categóricas foi aplicado o teste do Qui-quadrado de Pearson; para análise da variação pré e pós Teste de caminhada de 6 minutos, utilizou-se o teste t pareado ou Wilcoxon e para verificar a correlação entre as variáveis em estudo a análise de correlação de Pearson ou Spearman foi realizada, sendo considerado um nível de significância estatística de (p≤0,05). A média de idade dessa população foi de 26,55 anos (DP± 5,23), massa corporal média de 70,02 Kg (DP± 12,29), altura de 148,35 cm (DP± 6,40), IMC de 31,78 Kg/m² (DP± 4,90). Em relação às variáveis analisadas, o G2 apresentou a menor média de IMC e a maior média de distância total percorrida no TC6M. Houve diferença significativa entre os grupos G1 e G3 apenas no momento pós TC6M nas variáveis PAS, PAD e PAM. Notou-se que não foi possível encontrar correlação entre a FMR e a prática de AF, porém foi possível observar a existência de correlação entre o IMC e a prática de AF e DT. Em relação às variáveis cardiorrespiratórias, observamos a variabilidade da FC e PA de acordo com o que é sugerido pela literatura, sendo que correlacionamos a variabilidade da FC com a prática de AF e a variabilidade da PA com a CF. De maneira global, observamos claramente uma diminuição significativa da FMR e da CF de indivíduos com SD, pelo fato dessas variáveis terem se apresentando abaixo dos valores preditos. Não foi possível observar correlação positiva entre a FMR e a prática de AF. Novos estudos na área devem ser realizados para que possam complementar os dados alcançados. / Down syndrome is a chromosomal alteration that results in typical physiological and anatomical changes, among them lung abnormalities, congenital heart defects, susceptibility to respiratory infections, obesity, and hypotonia. Adding these factors to the fact that between these individuals there is less adherence to physical activity, it is expected that changes are found in respiratory muscle strength (RMS) and functional capacity (FC). This is a cross-sectional observational, non-randomized controlled trial that aimed to analyze and correlate physical activity, BMI, cardiorespiratory variables and FC among individuals with DS. The sample consisted of 20 individuals with DS associates of ASDOWN, aged between 20 and 40 years, of both sexes. The sample was divided according to the Internacional physical activity questionare (IPAQ) in an active group (G1), an irregularly active group (G2) and a sedentary group (G3). In the statistical analysis we used the Shapiro-Wilk normality test, and to compare the variables between groups we used the Analysis of Variance (ANOVA) or Kruskal-Wallis; for analysis of categorical variables we used the chi-square test; for analysis of before and after 6-minute walk test variation, we used the paired t test or Wilcoxon and to verify the correlation between the study variables, the Pearson or Spearman correlation analysis was performed, with statistical significance level set at p = 0.05. The average age of this population was 26.55 years (SD ± 5.23), average weight of 70.02 kg (SD ± 12.29), height of 148.35 cm (SD ± 6.40), BMI of 31.78 kg / m² (SD ± 4.90). Regarding the variables analyzed, G2 had the lowest average BMI and the highest average total distance (TD) covered in the 6MWT. There was a significant difference between the groups G1 and G3 only after 6MWT in SBP, DBP, and MAP. It was noted that it was not possible to find correlation between FMR and PA practice, but it was possible to observe the correlation between BMI and the practice of PA and DT. Regarding cardiorespiratory variables, we have observed the variability of HR and BP according to what is suggested in the literature, and we have correlated HR variability with the practice of PA and BP variability with CF. Globally, we have clearly observed a significant reduction in Respiratory Muscular Strength (RMS) and FC individuals with DS, because these variables had values below the predicted values. Was not possible to observe a positive correlation between RMS and PA practice. New studies in the area should be carried out so that they can complement these findings.
42

Distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças / Distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças de 4 a 10 anos / Plantar pressure distribution during walking and running in children aged 4 to 10 years old

Mesquita, Paula Ribeiro 30 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-17T19:20:38Z No. of bitstreams: 1 2015_PaulaRibeiroMesquita.pdf: 1579664 bytes, checksum: b29bd26fdf5e8763e3a5205a558172f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-04-02T12:46:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_PaulaRibeiroMesquita.pdf: 1579664 bytes, checksum: b29bd26fdf5e8763e3a5205a558172f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-02T12:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_PaulaRibeiroMesquita.pdf: 1579664 bytes, checksum: b29bd26fdf5e8763e3a5205a558172f9 (MD5) / A distribuição da pressão plantar tem sido descrita como uma indicadora das cargas impostas ao sistema musculoesquelético durante as atividades dinâmicas e pode fornecer informações a respeito do funcionamento do pé durante o deslocamento. Objetivo: Descrever e comparar a distribuição da pressão plantar durante o andar e o correr em crianças eutróficas de 4 a 10 anos. Métodos: Foram coletados os dados da pressão plantar de 103 crianças eutróficas entre 4 e 10 anos de idade, utilizando a plataforma Emed n-50® (Novel, Alemanha) durante o andar e o correr em velocidade auto selecionada. O tempo de contato relativo, o pico de pressão e a força máxima e a área de contato absolutas e relativas foram analisados em 5 regiões (calcanhar, mediopé, antepé, hálux e dedos), além da área total do pé. Resultados: As variáveis morfológicas peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC) e comprimento do pé apresentaram aumentos graduais e contínuos, enquanto o índice do arco plantar (IAP) sofreu decréscimos com o aumento da idade. As cargas plantares e a área de contato do pé foram maiores durante o correr em relação ao andar, entretanto, foram observados alguns aumentos das variáveis para o andar na região do calcanhar. As diferenças entre o andar e o correr puderam ser observadas tanto para variáveis absolutas quanto para aquelas com valor normalizado. Na análise da correlação entre a pressão plantar e a idade, foi encontrada influência da idade sobre a pressão plantar, com tendência a aumento das variáveis nas regiões do calcanhar, antepé, hálux e dedos, e reduções na área do mediopé. As variáveis morfológicas também apresentam correlações significativas com a distribuição da pressão plantar, principalmente com as variáveis absolutas força máxima e área de contato. A força máxima relativa apresentou correlações negativas com a idade, o peso e a estatura e as correlações significativas com o índice do arco plantar foram encontradas principalmente para a área de contato relativa em todas as regiões do pé e para as demais variáveis na região do mediopé. Conclusão: Os resultados indicam que os valores das variáveis de pressão plantar são mais altos para o correr em relação ao andar em crianças de 4 a 10 anos. Maiores cargas plantares podem estar associadas aos aumentos no peso corporal e estatura dos participantes e as tendências de valores crescentes das variáveis plantares no calcanhar, antepé, hálux e dedos, e decrescentes no mediopé, estão possivelmente associadas ao processo de maturação das crianças. Essas relações entre a pressão plantar e o processo maturacional ocorrido com o aumento da idade são corroboradas pelas correlações significativas encontradas entre a pressão plantar, a idade e as variáveis morfológicas. Os dados podem ser utilizados como referência para comparação com estudos que avaliem o andar e o correr de crianças e adultos. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Plantar pressure distribution has been described as an indicator of the load patterns imposed on the musculoskeletal system during dynamic activities and can provide information regarding foot function during motion. Objective: Describe and compare plantar pressure distribution during walking and running in eutrophic children aged 4 to 10 years old. Methods: Plantar pressure distribution data from 103 eutrophic children aged 4 to 10 years old were acquired using the Emed n-50 ® (Novel, Germany) platform during walking and running on self-selected speed. The relative contact time, peak pressure and absolute and relative values of maximum force and contact area were analyzed under 5 foot regions (hindfoot, midfoot, forefoot hallux and toes) and the total area of the foot. Results: Body weight and height, body mass index (BMI) and foot length showed gradual and continuous increases while arch index (AI) was reduced with increasing age. Plantar loads and contact area were higher during running in comparison to walking, however, increases were also observed under the hindfoot during walking. Differences between walking and running could be observed both for absolute and normalized variables. In the analysis of correlation between plantar pressure and age, it was found that age influenced plantar pressure, tending to increase variables values under the heel, forefoot, hallux and toes, and reduce them under the midfoot area. Morphological variables also showed significant correlations with plantar pressure distribution, especially with absolute maximum force and contact area. Relative maximum force showed negative correlations with age, body weight and height. Significant correlations with the plantar arch index were mainly found with relative contact area under all regions of the foot and under the midfoot region with the other plantar pressure variables. Conclusion: Results indicate that running has higher values of plantar pressure variables than walking in children aged 4 to 10 years. Increases in plantar loads may be associated with increasing body weight and height and trends of variables increasing variable values under the hindfoot, forefoot, hallux and toes, and decrease under the midfoot, are possibly associated with the maturation process of children. These associations between plantar pressure and the maturation process that occurs with increasing age are supported by the significant correlations that were found between plantar pressure, age and morphological variables. Data may be used as reference for comparison with studies evaluating walking and running in children and adults.
43

Hábitos de vida e composição corporal em uma amostra hígida da Cidade de Curitiba, PR

Jonasson, Thaísa Hoffmann January 2016 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Victoria Zeghbi Cochenski Borba / Coorientador : Prof. Dr. César Luiz Boguszewski / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 29/05/2015 / Inclui referências : f. 55-68 / Resumo: Introdução: As alterações na composição corporal (CC) fazem parte do processo de envelhecimento, entre elas, estão a diminuição da massa muscular (MM) em torno de 50% entre 20 e 90 anos, acompanhada de aumento da gordura corporal (GC), principalmente em região abdominal. Objetivos: Analisar mudanças evolutivas relacionadas à idade na CC de indivíduos hígidos e correlacioná-las a parâmetros bioquímicos, hábitos de vida, presença de comorbidades e densidade mineral óssea (DMO). Métodos: Foram incluídos 299 homens e mulheres hígidos, entre 18 e 90 anos que foram divididos por faixa etária em 3 grupos: 1 - 18 a 29 anos; 2 - 30 a 59 anos; 3 - 60 anos ou mais. Os participantes fizeram coleta de sangue para análise de glicemia, magnésio, vitamina D (25OHD), albumina, transaminase oxalacética (TGO) e transaminase pirúvica (TGP), densitometria (DXA) para avaliação de CC (MM e GC total e segmentar) e DMO de coluna e fêmur, medidas antropométricas (peso, altura, circunferência abdominal). Responderam a questionários sobre dados sóciodemográficos, condições e hábitos de vida e de avaliação de atividade física ("International Physical Activity Questionnaire" - IPAQ curto). Resultados: com o envelhecimento, e considerando as médias de %GC por grupo, houve aumento de 7% na GC total e redução de 4% da MM em ambos os gêneros. A GC total, tronco e andróide foram menores nos homens ativos, quando comparado aos sedentários, ao contrário, o nível de atividade física influenciou positivamente a MMT e segmentar em homens (p<0,001) e mulheres (p<0,005), com menor perda nos indivíduos ativos. Os voluntários com DM, HAS e/ou DLP e ingestão de cálcio abaixo da recomendada apresentaram maior quantidade de gordura andróide (p<0,005), porém a associação da MM com as comorbidades não foi consistente. O IMC teve forte correlação com a GC em MMSS e andróide (r=0,8 e p<0,001) e em MMII, (r=0,6 e p<0,001) em ambos os gêneros, porém, nas mulheres, também houve correlação com a MMT (r=0,3 e p=0,001), de MMSS (r=0,5 e p<0,001) e tronco (r=0,2 e p=0,003). A GC total foi maior nos indivíduos com DMO alterada, em homens (p<0,003) e mulheres (p=0,001), os indivíduos com maior MM, apresentaram DMO menos alterada. Análise multivariada evidenciou que idade, IMC, CA e gênero interferiram no ganho de GC total (p<0,005), mas quando o nível de atividade física (IPAQ) foi incluído, a idade perdeu importância no ganho de GC. Conclusão: Com o envelhecimento ocorreu aumento da GC e redução da MM, os exercícios físicos regulares favoreceram a CC, com menor quantidade de GC e maior MM. A Ingestão adequada de cálcio também pode ter benefícios na CC, com menor quantidade de gordura andróide, a qual foi maior nos indivíduos portadores das comorbidades estudadas. A MM tem impacto positivo na massa óssea, enquanto a GC tende a estar associada com DMO alterada. Palavras-Chave: Composição corporal. Envelhecimento. Massa magra. Gordura corporal. Massa óssea. Exercícios físicos. / Abstract: Introduction: Changes in body composition (BC) are part of the aging process, among them are decreased muscle mass (MM) around 50% between 20 and 90 years, accompanied by increased body fat (BF) especially in the abdominal region. Purpose: The purpose of this study was to analyze age-related changes in BC in healthy individuals and correlate them to biochemical parameters, lifestyle habits, comorbidities and bone mineral density (BMD Methods: 299 healthy men and women between 18 and 90 years old were included, divided by age into 3 groups: 1- 18 and 29; 2- 30 to 59 years; 3- 60 years or more. All subjects collected blood for glucose, magnesium, vitamin D (25OHD), albumin, aspartate (AST) and alanine (ALT) transaminase, densitometry (DXA) for assessment of BC (lean mass (LM) and fat mass (FM) total and compartimental) and BMD of spine and femur, as well as, anthropometric measurements (weight, height, waist circumference). They answered questionnaires on sociodemographic data, daily habits and evaluation of physical activity ("International Physical Activity Questionnaire" - short IPAQ). Results: with aging and considering the average %FM of each group, there was an increase of 7% in overall FM and 4% reduction of LM in both genders. The total FM, trunk and android were lower in active men when compared to sedentary. On the contrary, the level of physical activity positively influenced the total and compartimental LM in men (p <0.001) and women (p <0.005) with lower loss in active individuals. Volunteers with diabetes, hypertension and / or DLP and calcium intake below the recommended daily amount, had higher android FM (p<0.005), the LM associations with comorbidities were not consistent. BMI was strongly correlated with the total FM in the trunk and android regions (r=0.8 and p<0.001) and in the lower limbs (r=0.6 and p<0.001) in both genders, but in women, there was also a correlation with the total LM (r=0.3 and p= 0.001), in upper limb (r=0.5 and p<0.001) and trunk (r=0.2 and p=0.003). The total FM was higher in individuals with abnormal BMD in men (p<0.003) and women (p=0.001). Individuals with higher LM had less abnormal BMD. Multivariate analysis showed that age, BMI, abdominal circumference and gender affected the increment of total FM (p<0.005), when the level of physical activity (IPAQ) was included in the model, the age lost its importance in FM increment. Conclusion: Body fat increased with age, whereas lean mass decreased. Regular physical activity favored BC, with less FM and higher LM. Adequate calcium intake was also beneficial for BC, with less android fat. Android fat was higher in individuals with chronic diseases such as hypertension, diabetes and dyslipidemia. LM has a positive effect on bone mass, whereas FM tends to be associated with abnormal BMD. Body fat increased with age and lean mass decreased. Physical activity favors body composition in those who exercise regularly. Calcium intake may be beneficial for body. Lean and fat mass are related to bone mass index composition. Android fat is associated with chronic disease such as hypertension, diabetes and dyslipidemia. Key-words: Body composition. Aging. Lean body mass. Body fat. Bone mass. Physical exercises.
44

Atividade física, hábitos alimentares e comportamento sedentário: associação com o IMC e o perfil metabólico em adolescentes de Curitiba, Paraná

Guimarães, Roseane de Fátima January 2013 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Wagner de Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 19/03/2013 / Bibliografia: fls. 59-68 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O presente estudo objetivou verificar a associação do nível de atividade física, dos hábitos alimentares e do comportamento sedentário com o índice de massa corporal (IMC) e o perfil metabólico em adolescentes, além de descrever e comparar as variáveis em ambos os sexos. A amostra foi composta por 572 adolescentes (326 meninas) matriculados na rede pública de ensino de Curitiba, Paraná. Para obtenção das amostras sanguíneas de colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL-c), lipoproteína de alta densidade (HDL-c), triglicerídeos (TG) e glicemia (GLI) foram coletados aproximadamente oito ml. Determinou-se o IMC pela mensuração da estatura e massa corporal. Obteve-se os dados sobre informações pessoais, nível socioeconômico, nível de atividade física, comportamento sedentário e frequência alimentar através de questionários auto preenchidos: Questionário da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (ABEP), International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Questionário de Atividades Sedentárias para Adolescentes (QASA) e Questionário Simplificado de Frequência Alimentar. Para o tratamento dos dados utilizou-se a estatística descritiva, medidas de tendência central e proporção, e a análise multivariada através da Regressão Logística Binária, com intervalo de confiança de 95% e p<0,05. Os principais resultados encontrados demonstraram que os meninos (246) são mais ativos que as meninas e que as meninas apresentaram mais chances de apresentarem níveis de CT e LDL-c alterados, independente de qualquer outra variável da análise (p<0,05). Observou-se uma associação significativa entre a classificação alta do Nível Sócio Econômico (NSE) e elevados níveis de TG (p<0,05). Um achado também importante foi o fato de quem está classificado nos 2o e 3o quartis da atividade física moderada a vigorosa (AFMV) apresentar maiores chances de terem dosagens de HDL-c alteradas, em relação ao 1o quartil (maior nível de AFMV). Verificou-se que 57,7% dos participantes do sexo masculino e 59,8% do sexo feminino, tiveram seus escores alimentares totais classificados como alterados para risco cardiovascular e, exatamente metade das meninas participantes da amostra (50%) estava com o CT elevado e 66% delas com o HDL-c alterado, enquanto que no sexo masculino, 67,5% apresentaram HDL-c alterado. Observou-se, em geral, que as moças apresentaram um perfil lipídico menos favorável que os rapazes e que existe uma associação positiva entre a AFMV e os níveis de HDL-c nesta amostra de adolescentes. / Abstract: The aims of this study were to check the independent association of the level of physical activity, eating habits and sedentary behavior with body mass index (BMI) and metabolic profile of adolescents, and to describe and compare the variables between genders. The sample used was comprised of 572 adolescents (326 girls) from public schools in the city of Curitiba, Paraná, Brazil. Approximately 8 ml of blood was drawn from each subject to measure total cholesterol (TC), low density lipoprotein (LDL-c), high density lipoprotein (HDL-c), triglycerides (TG), and glucose. The BMI was determined through measurements of stature and body mass. The data about the subjects' socioeconomic status, physical activity level, sedentary behavior, and eating frequency were collected by means of self-reported questionnaires: Brazilian Association of Research Enterprises Questionnaire (ABEP), International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Adolescent Sedentary Activities Questionnaire (QASA), and Eating Frequency Questionnaire. Descriptive statistics (median, minimum and maximum) and binary logistic regression were utilized, through SPSS 17.0. The most important findings were that boys, in this sample (246), were shown to be more physically active than the girls, and these had more chance of having elevated total cholesterol and LDL-c levels, respectively, independently of any other variable in this analysis (p<.05). A significant association was observed between the high socioeconomic level and elevated TG levels (p<.05). It was ascertained that who is classified into the 2nd and 3rd moderate to vigorous physical activity level quartiles is more susceptible to having altered HDL-c compared to those in the 1st quartile classification (highest physical activity level). We conclude that 57.7% of the male and 59.8% of the female participants had their total eating scores classified as carrying a risk of cardiovascular disease, and that half of the girls (50%) had elevated TC levels and 66% of them had altered HDL-c levels, whereas 67.5% of the boys had their HDL-c levels classified as altered. It was observed that, in general, the girls' lipid profiles were less healthful than the boys' in this sample and that there is a significant association between level of moderate to vigorous physical activity and HDL-c levels.
45

Fatores associados à perda do excesso de peso em obesos mórbidos submetidos ao by-pass gástrico em “y de roux” ao longo de sessenta meses

Barhouch, Anália Santiago January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-08T02:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000473097-Texto+Completo-0.pdf: 1962214 bytes, checksum: 6abd3497667735f226048e31570a7ac7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: The objective of this study was to analyze the factors associated with variability of body mass index (BMI) and percentage of excess weight loss (%EWL) of patients undergoing Roux-en-Y gastric by-pass (RYGB) throughout 60 months. The following factors were analyzed: gender, age, surgical access (laparotomy vs. laparoscopy), preoperative BMI, waist circumference (WC), type 2 diabetes mellitus (T2DM), high blood pressure, and dyslipidemia. Material and Methods: Retrospective cohort study using a convenience sample of 2,070 patients of both gender, aged 18 to 65 years, undergoing RYGB between 2000 and 2013. Patients were divided into quartiles according to the distribution of minimum BMI and maximum %EWL. Follow-up lasted 60 months. Results: The four most significant factors in terms of variation of BMI over 60 months in descending order were preoperative BMI, preoperative WC, surgical access, and age. Regarding %EWL, the most important factors were surgical access, preoperative BMI, preoperative WC, and age (p<0. 001). After 36, 48, and 60 months, approximately 50% of patients had BMI>30 kg/m². As for %EWL, we found that 17% of patients had %EWL <50% and 40 % of patients had between 50% to 75% %EWL and 24 % of patients had %EWL above 75% to 90% and 19% of patients had %EWL above 90%.Conclusion: There was a more significant decrease in BMI and %EWL in the first 6 months, followed by a gradual increase in both outcomes. Considering the association with BMI and %EWL, the most important factors were: pre-operatory BMI and waist circumference, surgical approach and age. Further studies are needed to better understand the role of these factors, including their role as possible event predictors. / Introdução: O objetivo desse estudo foi analisar os fatores associados à variabilidade do IMC e do %PEP no pós-operatório de pacientes submetidos by-pass gástrico em” Y de Roux” (RYGB) ao longo de 60 meses, avaliando o impacto dos seguintes fatores: gênero, idade, acesso cirúrgico (laparotomia vs. laparoscopia), IMC pré-operatório, circunferência abdominal (CA), diabetes mellitus tipo 2 (DM2), hipertensão arterial (HAS) e dislipidemia. Materiais e Métodos: Realizamos um estudo de coorte retrospectivo, utilizando uma amostra de conveniência de 2070 pacientes de ambos os gêneros entre 18 a 65 anos submetidos ao RYGB nos anos de 2000 a 2013. Os pacientes foram divididos em quartis conforme a distribuição do IMC mínimo e do %PEP máximo, observados ao longo do período de 60 meses. Resultados: Os quatro fatores que se destacaram em ordem decrescente na variação do IMC ao longo de 60 meses foram: IMC pré-operatório/circunferência abdominal pré-operatória, acesso cirúrgico e idade. Para o %PEP os fatores que mais se destacaram foram acesso cirúrgico, IMC pré-operatório/circunferência abdominal pré-operatória e idade, todos com P<0,001. Após 36, 48 e 60 meses, aproximadamente, 50% dos individuos apresentaram IMC>30kg/m². Quanto ao %PEP, aos 60 meses observou-se que aproximadamente 17% dos individuos apresentaram %PEP<50%, 40% dos indivíduos alcançaram entre 50% e 75% do %PEP, 24% dos individuos apresentaram %PEP acima de 75% a 90% e 19% dos individuos atingiram mais de 90% da perda do excesso do peso. Conclusão: Aos 60 meses de acompanhamento, observamos que a queda do IMC e do %PEP foram mais acentuadas nos primeiros seis meses, seguidas de um reganho gradual para ambos os desfechos. Na associação com o IMC e o %PEP, os fatores de maior relevância foram: IMC e circunferência abdominal pré-operatórios, acesso cirúrgico e idade. Investigações futuras serão necessárias para melhor elucidar o papel desses fatores e inclusive avaliar sua contribuição como possíveis preditores de desfecho.
46

Índice de massa corporal, percepção corporal e morbidade psiquiátrica menor entre funcionários de uma universidade pública do Rio de Janeiro

Alessandra Bento Veggi 05 March 2001 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente investigação teve como principal objetivo explorar a associação entre o índice de massa corporal, percepção corporal e morbidade psiquiátrica menor (MPM) em uma população de funcionários técnico-administrativos de uma Universidade Pública do Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo seccional (tipo censo) entre 3892 funcionários da Universidade com idade entre 20 e 81 anos. A morbidade psiquiátrica menor foi definida a partir de um instrumento utilizado para rastreamento de distúrbios psiquiátricos menor na população geral (GHQ-12). Encontrou-se nesta população uma prevalência de morbidade psiquiátrica menor de 22,3% para homens e 34,5% para mulheres. Elegeu-se para análise dos dados o método de regressão logística multivariada, considerando no modelo o IMC e a percepção corporal como variáveis explicativas e morbidade psiquiátrica menor como variável desfecho. Não foi encontrada associação entre o IMC e morbidade psiquiátrica menor, mesmo após o ajuste por sexo, idade, atividade física, renda familiar e morbidade referida. A percepção corporal, entretanto, se mostrou associada a presença de morbidade psiquiátrica menor. Sentir-se fora do peso considerado como ideal esteve associado a presença de sofrimento psíquico em homens e mulheres.
47

Eficácia do consumo de chá verde (Camellia sinensis) nos componentes da síndrome metabólica em idosos

Senger, Ana Elisa Vieira January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000430777-Texto+Parcial-0.pdf: 219491 bytes, checksum: 90740f569f78fa3c9e175f056d4eb648 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: A síndrome metabólica (SM) é um distúrbio muito prevalente em populações idosas e é considerada uma entidade clínica independente que agrega um conjunto de fatores de risco cardiovascular, como obesidade abdominal, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2, hipertrigliceridemia e HDL-colesterol diminuído. Também é caracterizada por um estado pró-inflamatório e oxidativo. O chá verde, com as suas propriedades antioxidantes e antiinflamatórias, devido ao seu conteúdo específico de flavonóides, pode ser uma terapêutica alternativa para auxiliar na modulação dos fatores de risco cardiovascular que compõem a SM.Objetivo: avaliar a eficácia do consumo de chá verde (Camellia sinensis) nos componentes da SM em idosos.Método: foi conduzido um ensaio clínico, controlado e randomizado com uma amostra de idosos atendidos no Ambulatório Antonio Carlos Araújo de Souza, do Serviço de Geriatria do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), sendo 07 homens e 38 mulheres. A amostra foi alocada em dois grupos: 1) grupo chá verde (GCV: n= 24) que consumiu chá verde (infusão preparada a partir de sachês) três vezes ao dia durante oito semanas; 2) grupo controle (GC: n= 21). O padrão alimentar de todos participantes foi avaliado através do questionário de freqüência alimentar (QFA) antes da intervenção. Para avaliação dos componentes da SM, foram realizadas a mensuração do perfil lipídico e glicêmico e aferição das medidas antropométricas antes e após a intervenção com o chá verde.Resultados: foram avaliados 45 idosos, sendo 84,4% do sexo feminino. A média de idade foi 72,51±6,32 anos. Quanto ao padrão alimentar, não foi encontrado diferença significativa em relação à ingestão de macronutrientes entre os grupos investigados, mas foi encontrada diferença estatisticamente significativa na ingestão de vitamina B6 entre os grupos (p=0,030), onde o GCV apresentou maior ingestão desse micronutriente. Foi observada uma diminuição de peso de 1,7% (p<0,001) no grupo GCV e uma diferença do índice de massa corporal (IMC) significativa (p=0,032) entre os grupos no período pós intervenção. Também houve uma redução da circunferência da cintura (CC) -2,7±2,0 cm (p<0,001), no grupo GCV,verificando-se uma diferença estatisticamente significativa (p=0,002) entre os grupos após a intervenção. A análise multivariada mostrou que existe associação entre consumo de chá verde e redução da circunferência da cintura e IMC, (p= 0,004), (p=0,034), respectivamente. Não foi observada diferença significativa nos parâmetros bioquímicos entre os grupos após a intervenção com o chá verde.Conclusão: o chá verde, incorporado à dieta habitual de idosos com SM, demonstrou eficácia na redução do IMC e da circunferência da cintura, conferindo um potencial efeito protetor para as doenças cardiovasculares.
48

Influência do acesso aos próprios ovos no índice de massa corporal, no perfil lipídico sérico e na presença de gordura nos hepatócitos de Danio rerio

Pedroso, Gabriela Lima January 2013 (has links)
Introdução: Os ovos de Zebrafish que não são fertilizados podem ser uma fonte de alimento para o peixe. O objetivo deste estudo é avaliar a influência do acesso aos ovos de Zebrafish no Índice de Massa Corporal, níveis séricos de colesterol e triglicérides e acúmulo de gordura no hepatócito. Materiais e métodos: Zebrafish adultos de ambos sexos foram divididos em dois grupos: grupo 1 com acesso livre aos próprios ovos e grupo 2 com o fundo do aquário coberto de bolas de vidro para evitar o acesso aos ovos por duas semanas. Para a coleta de sangue, ambos os grupos foram mantidos em jejum pelo período de 24 horas antes da coleta. O IMC foi medido em gramas por centímetro quadrado (g/cm²). Para coletar as amostras sanguíneas, os animais foram anestesiados e uma incisão, anterior a cauda, foi realizada para acessar a veia dorsal. Uma pipeta automática foi utilizada para coletar o sangue que foi centrifugado obtendo soro para análises. Os níveis séricos de triglicérides e colesterol foram analisados com testes colorimétricos. O fígado foi coletado para análise histológica. O n utilizado foi 4 para cada grupo. Para as análises bioquímicas foram utilizados pools de 10 peixes. Resultados: Os resultados estão expressos em média ± erro padrão. Não houve diferença significativa no IMC (grupo 1 0,037 ± 0,009 g/cm² e grupo 2 0,035 ± 0,008 g/cm²) nem nos níveis de colesterol (colesterol total: grupo 1 362 ± 73 mg/dL e grupo 2 357 ± 23 mg/dL; HDL – colesterol: grupo 1 91,22 ± 1,79 grupo 2 72,14 ± 2,89; LDL – colesterol: grupo 1 55,68 ± 10,88 grupo 2 44,18 ± 9,84 ). No entanto, houve diferença significativa nos níveis de triglicérides séricos (grupo 1 457 ± 43 mg/dL e grupo 2 292 ± 111 mg/dL P=0,03). Não foi observado acúmulo de lipídeos nos hepatócitos. Conclusões: O acesso aos próprios ovos alterou os níveis de triglicérides sem modificar os níveis de colesterol, alterar o IMC nem acumular gordura nos hepatócitos. / Introduction: The Zebrafish eggs that are not fertilized can be a food source for the fish. The aim of this study was to measure the influence of accessing eggs in Body Mass Index, cholesterol and triglycerides serum levels and lipid accumulation in hepatocyte of Zebrafish. Material and Methods: Adult Zebrafish of both genders were divided into two groups: group 1 free access to their own eggs and group 2 with the bottom of the aquarium filled with glass balls to prevent them to access their eggs for two weeks. To the blood collection, both groups were kept fasting for 24 hours before the blood collection. The body mass index (BMI) was measure in gram per square centimeter (g/cm²). To collect the blood samples, animals were anesthetized and an incision was made before the tail to access the dorsal vein. We used an automatic pipette to collect the blood. It was centrifuged and serum was obtained for analysis. Triglycerides and cholesterol seric levels were analyzed with colorimetric tests. The liver was collected to histological analysis. The n used was 4 for each group. Pools with serum of 10 animals were used to biochemical analysis. Results: The results are expressed in mean ± standard error. There was no significant difference in BMI (group 1 0,037 ± 0,009 g/cm² and group 2 0,035 ± 0,008 g/cm²) neither in cholesterol levels (total cholesterol: group 1 362 ± 73 mg/dL and group 2 357 ± 23 mg/dL; HDL – cholesterol: group 1 91,22 ± 1,79 group 2 72,14 ± 2,89; LDL – cholesterol: group 1 55,68 ± 10,88 group 2 44,18 ± 9,84 ). However, there was a significant difference in triglycerides levels (group 1 457 ± 43 mg/dL and group 2 292 ± 111 mg/dL P=0,03). Lipid accumulation was not observed in hepatocytes. Conclusion: Having access to eggs seams to influence the Zebrafish´s triglycerides serum levels without modifying the BMI and cholesterol serum levels neither lipid accumulation in hepatocytes.
49

Análise de marcha em mulheres obesas e sua relação com índice de massa corporal

Silva, Tânia Cristina Dias da 27 July 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-04-06T12:58:39Z No. of bitstreams: 1 2009_TaniaCristinaDiasdaSilva.pdf: 2465670 bytes, checksum: a7f7c385a7bbd81bac2fa5b54d37e55c (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-04-07T14:03:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_TaniaCristinaDiasdaSilva.pdf: 2465670 bytes, checksum: a7f7c385a7bbd81bac2fa5b54d37e55c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-04-07T14:03:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_TaniaCristinaDiasdaSilva.pdf: 2465670 bytes, checksum: a7f7c385a7bbd81bac2fa5b54d37e55c (MD5) Previous issue date: 2009-07-27 / Introdução: Atualmente é evidente o aumento da incidência da obesidade na população em geral bem como as repercussões da mesma nos mais diversos sistemas orgânicos. No aparelho locomotor estudos indicam que a obesidade está relacionada a comprometimentos nas articulações do joelho e tornozelo, dificuldade de equilíbrio e inabilidade funcional. Com o advento na análise de marcha tridimensional é possível uma melhor caracterização do padrão de marcha normal e patológico. Objetivo: o objetivo deste estudo foi analisar a marcha em mulheres obesas grau I e II comparadas à análise de marcha de mulheres normais tomando por referência a descrição das características lineares da marcha como a velocidade e a cadência, comprimento do passo e da passada e angulares. Material e Método: Foi realizado um estudo analítico transversal com a participação de 24 mulheres obesas com idade de 20- 57anos e IMC de 25,80- 37,71 Kg/m (31,85 2,94) e 24 mulheres eutróficas com idade entre 22-55 anos e IMC variando de 18,89 - 24,53 kg/m (21,82 1,58). Para análise estatística, considerou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov e o Test t-student (p<0,05) .Resultados: observou-se uma redução nos valores nas Características Lineares e Angulares nas mulheres obesas em relação às eutróficas (p<0,05). Conclusão: o Índice de Massa Corporal (IMC) é um fator que pode interferir diretamente nas medidas espaço-temporais da marcha. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Nowadays is very clear the increased incidence of obesity in general population as well as its repercussion in various organs and systems. Specifically involving the locomotor system, studies indicate that obesity is related to knee and ankle measures, beyond difficulties in balance and functional capability. With the advent of motion in a threedimensional analysis, the pattern of normal and pathological gait became better characterized. Objective: The aim of this study was to analyze the motion in obese women graded I or II, and compare the gait analysis to healthy control peers, by taking reference the description of following linear motion: speed and cadence, step length, stride length and angular. Material and method: For that, a transversal analytical design study was realized with 24 obese women, aged 20-57 years old, with Body Mass Index (BMI) between 25.80 to 37.71 Kg/m (31.85 2.94) and 24 eutrophic control peers, aged 22-55 years and BMI ranging from 18.89 to 24.53 Kg/m (21.82 1.58). For statistic analysis considering teste t-student. Results: has showed a reduction in linear motion in obese women, with respect to the eutrophic ones p<0,05). Conclusion: It can be concluded that the BMI is a factor that can interfere directly the space and timed measures of movement.
50

Atividade física e conceito de alimentação saudável na população de Brasília

Thomaz, Priscilla Marcondelli Dias 02 March 2010 (has links)
Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2011-06-03T18:30:15Z No. of bitstreams: 1 2010_PriscillaMarcondelliDiasThomaz.pdf: 1726499 bytes, checksum: 9a0e2e5a61021c8b45d1ed8730577f75 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-03T18:30:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_PriscillaMarcondelliDiasThomaz.pdf: 1726499 bytes, checksum: 9a0e2e5a61021c8b45d1ed8730577f75 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-03T18:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_PriscillaMarcondelliDiasThomaz.pdf: 1726499 bytes, checksum: 9a0e2e5a61021c8b45d1ed8730577f75 (MD5) / INTRODUÇÃO: Os objetivos desse estudo foram: avaliar fatores associados ao padrão de atividade física e ao conceito de alimentação saudável em indivíduos adultos de Brasília, avaliar a validade do peso, altura e índice de massa corporal (IMC) resultante de dados auto-referido e identificar os fatores que influenciam a diferença entre os valores medidos e referidos. MÉTODOS: Utilizou-se amostragem por conglomerados das quatro regiões administrativas de Brasília de indivíduos adultos (≥ 20 anos de idade) residentes nos domicílios sorteados. O questionário internacional de atividade física (IPAQ), versão curta, foi utilizado. Foram incluídas duas questões sobre as razões para manter o padrão de atividade física e sobre o conceito de alimentação saudável. Dados sócio-demográficos, peso e altura foram informados em entrevista no domicílio e posteriormente medidos. RESULTADOS: Em 250 domicílios foram entrevistados e mensurados 469 adultos. O nível socioeconômico foi alto, com 81% nas duas categorias superiores e a mediana de anos de estudo foi de 15 anos. O percentual de indivíduos com Escore de Atividade Física (EAF: minutos semanais de atividade física) acima de 150 foi de 52% (IC95% 47-56%). Houve uma forte interação entre sexo e IMC para a associação com o EAF. Somente nos homens foi observada uma associação inversa entre o EAF e o IMC, ou seja, quanto maior o IMC, menor o EAF. A caminhada foi a atividade mais relatada por homens e mulheres, no entanto, homens estão mais propensos a pedalar, correr, nadar e fazer exercícios com pesos enquanto as mulheres, a realizar serviços domésticos. Em relação ao conceito de alimentação saudável, as respostas agrupadas foram: equilíbrio e/ou variedade (34,3%), consumo de frutas e/ou hortaliças (27,7%), saúde (12,8%) e pouca gordura (7,7%). Não foi encontrada associação significativa entre conceito de alimentação saudável e as variáveis estudadas. O viés (diferença entre valor medido e referido) do peso foi de -0,17 kg (p=0,1), da altura foi de -1 cm (p<0,001) e do IMC de -0,06 kg/m2 (p=,08). Homens com IMC abaixo de 25 kg/m² tendem a superestimar o próprio peso, enquanto aqueles com excesso de peso e obesos tendem a subestimá-lo (p<0,01). A idade no sexo masculino (mais de 50 anos, p=0,037) e os anos de estudo no feminino (< 12 anos de estudo, p<0,01) estão associados à superestimação da altura. A sensibilidade e a especificidade para detectar o sobrepeso (IMC > 25kg/m2) foram expressivas, sendo de 94% e 90% para os homens e de 88% e 98% para as mulheres, respectivamente. CONCLUSÕES: Existem diferenças entre os sexos para o EAF e para os tipos de atividades praticadas. Aproximadamente metade dos indivíduos adultos de Brasília é suficientemente ativa. As definições de alimentação saudável estão coerentes com outros estudos e não estão associadas as variáveis controladas. O peso e a altura auto-referidos são válidos para subgrupos de mulheres com mais de 12 anos de estudo e para homens abaixo de 50 anos e na faixa de IMC eutrófico. As medidas auto-referidas são úteis para acompanhamento do sobrepeso nos adultos de Brasília, mas não se aplicam para acompanhamento individual. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The goals of this study were: to assess the factors associated with the pattern of physical activity and the concept of healthy eating in adults living in Brasilia; to assess the validity of weight, height and body mass index (BMI) resulting from self-reported data and to identify the factors which influence differences between measured and self-reported values. Methods: A cluster sample of adults (≥20 years old) from Brasilia four administrative regions was used. The short version of the international physical activity questionnaire (IPAQ) was applied. Two questions about the reasons to maintain physical activity levels and about the concept of healthy eating were added to it. Demographic data, weight and height were selfreported during the interviews at the selected households and later measured with a standardized method. Results: In 250 households, a total of 469 adults were interviewed and measured. Socioeconomic level was high, with 81% of them classified in the top two categories and the median of study years was 15. The percentage of participants that accumulate 150 minutes of physical activity per week was 52% (IC95% 47-56%). There was a strong interaction between gender and BMI in association with the Physical Activity Score (PAS: minutes per week of physical activity). An inverse association was only observed between PAS and BMI among men. Walking was the most reported activity for men and women, while men reported more often biking, running, swimming and weight lifting, and women reported more often activities such as household duties. In terms of concept of healthy eating, the grouped answers were: balance and/or variety (34.3%), intake of fruits and/or vegetables (27.7%), health (12.8%) and low fat (7.7%). There was no significant association between knowledge of healthy eating and the controlled variables. The bias (difference of measured and self-reported value) for weight was - 0.17 kg (p-0,1), for height was -1 cm (p<0.001), and for BMI was -0.06 kg/m2 (p=0.08). Men with BMI lower than 25 kg/m2 tend to overestimate their own weight, while those overweight and obese tend to underestimate it (P<0.01). Age among men (older than 50 years of age, p=0.037) and level of education among women (<12 years of school, p<0.01) were associated with an overestimation of height. The sensitivity and specificity to detect overweight (BMI > 25 kg/m2) were high, from 94% to 90% for men and from 88% to 98% for women, respectively. Conclusions: There are differences among genders related to PAS and to types of physical activities ix practiced. Approximately half of participants practice enough physically active. The definition of healthy eating is coherent with other studies and is not associated with the controlled variables. Self-reported height and weight are valid for the subgroup of women with more than 12 years of study and for men under 50 years of age and in the normal BMI range. The self-reported measures are useful for the follow-up of overweight in adults in Brasilia, but do not apply for the individual follow-up.

Page generated in 0.0312 seconds