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Detecção de antigeno criptocócico no liquido cefalorraquidiano por \201Clateral flow assay\201D em casos suspeitos de meningite no Estado do Piaui

Mendonça Filho, Carlos Alberto January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-28T12:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 carlos_filho_ioc_mest_2015.pdf: 2655956 bytes, checksum: ed2d6c18fa4121c353f41d81816f06c6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Made available in DSpace on 2016-07-05T23:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 3 carlos_filho_ioc_mest_2015.pdf.txt: 120559 bytes, checksum: 7eed6afdbbb94eb1de58444f36cc6a82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) carlos_filho_ioc_mest_2015.pdf: 2655956 bytes, checksum: ed2d6c18fa4121c353f41d81816f06c6 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Teresina, PI, Brasil / A criptococose é uma importante infecção fúngica, que causa um número estimado de 1 milhão de casos e 625 mil mortes por ano, principalmente sob a forma de meningoencefalite em pessoas com imunodeficiência no mundo. O diagnóstico da meningite criptocócica é realizado através de achados das estruturas do fungo em fluidos biológicos em pesquisa direta com tinta da china, cultivo, anatomopatológico, exames de imagem e pesquisa de antígeno criptocócico. Tem sido empregado um teste imunocromatográfico conhecido como CrAg-LFA para detecção do antígeno do polissacarídeo capsular de Cryptococcus spp., em amostras de soro, urina e no líquor, este método tem se tornado um dos testes sorológicos a ser realizado na rotina de investigação micológica para criptococose. OBJETIVO: estimar a frequência de detecção de antígeno criptocócico obtido por CrAg-LFA em amostras de líquido cefalorraquidiano de pacientes com suspeita de meningite em um hospital de referência do estado do Piauí. METODOLOGIA: os pacientes internados com suspeita de meningite realizaram coleta do líquor para exames de tinta da China e CrAg-LFA. Dados como sexo, idade, procedência e resultados laboratoriais foram inseridos em um banco estruturado, essas informações foram obtidas a partir do livro de registro do laboratório, prontuários dos pacientes e fichas de investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) RESULTADOS: Foram analisados os resultados de 140 pacientes atendidos no hospital de referência e que realizaram os exames de tinta da China e CrAg-LFA. Foi observado predomínio de Cryptococcus spp em pacientes do sexo masculino 10/19 (52,6%) e a faixa etária mais atingida foi de 22 a 45 anos 10/19 (52,6%). Observamos que em pessoas com infecção pelo HIV, a taxa de detecção de antígeno criptocócico no líquor foi de 6/15 (40%), em pacientes HIV-negativos esta taxa de positividade foi significativamente inferior e atingiu 13/125 (10,4%) (p = 0,007). Entre 14 pacientes positivos com Tinta da China, todos foram positivos ao CrAg-LFA, apontando para sensibilidade de 100%. Do total de 140 pacientes do estudo 19 foram positivos sendo 14 positivos para tinta da China e CrAg-LFA, e 5 apresentaram positividade apenas para o CrAg-LFA. CONCLUSÃO: na amostra estudada o CrAg-LFA mostrou ser mais sensível que a tinta da China / Cryptococcosis is an important fungal infection causing an estimated 1 million cases and 625 thousand deaths per year, primarily in the form of encephalitis in immunodeficient individuals. Diagnosis of cryptococcal meningitis is performed by detection of fungal structures in biological fluids in detection with India ink staining, culture, pathology, imaging and cryptococcal antigen testing. An immunoassay known as Crag-LFA for the detection of capsular polysaccharide antigens of Cryptococcus spp. in has been employed, serum samples, urine and spinal fluid, this method is becoming one of the serological tests to be carried out in routine mycological research for cryptococcosis. OBJECTIVE: To estimate the frequency of cryptococcal antigen detection obtained by Crag-LFA in cerebrospinal fluid samples from patients with suspected meningitis in a reference hospital of the state of Piauí. METHODS: Patients hospitalized with suspected meningitis held collection of CSF for India ink staining and Crag-LFA testing. Data such as gender, age, origin and laboratory results were entered into a structured database. Information was obtained from the laboratory log book, patient charts and records of investigation of the Information System of Diseases Notification (SINAN) RESULTS: A total of 140 patient were analyzed and treated at the hospital and underwent India ink staining and Crag-LFA testing We observed a prevalence of Cryptococcus spp. in male patients 10/19 (52.6%) and the most affected age group was 22 to 45 years old 10/19 (52.6%). We noted that in patients with HIV infection, detection of cryptococcal antigen in the cerebrospinal fluid was 6/15 (40%) in HIV-negative patients this positivity rate was significantly lower and reached 13/125 (10.4% ) (p = 0.007). Among 14 positive patients with India ink staining, all were positive for Crag-LFA detection, pointing sensitivity of 100%. Of the total of 140 patients in the study 19 and 14 were positive for India ink and Crag-LFA, respectively. Five patients were positive only for Crag-LFA detection. CONCLUSION: in the studied sample Crag-LFA proved to be more sensitive than India ink
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Estudo clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em pacientes HIV negativos em um centro de referência no Piauí

Vieira Júnior, José Noronha January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-01T12:29:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 jose_junior_ioc_mest_2015.pdf: 7529877 bytes, checksum: beaacc058f833030013e0a0f26fe3c35 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Made available in DSpace on 2016-07-05T23:52:42Z (GMT). No. of bitstreams: 3 jose_junior_ioc_mest_2015.pdf.txt: 171971 bytes, checksum: 2fcd8d231a793ff2dcb2b181a85fbdd1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) jose_junior_ioc_mest_2015.pdf: 7529877 bytes, checksum: beaacc058f833030013e0a0f26fe3c35 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Teresina, PI, Brasil / Introdução: A criptococose é uma micose sistêmica causada por duas espécies de leveduras do gênero Cryptococcus, C. gattii acometendo hospedeiros imunocompetentes, e C. neoformans, atingindo principalmente indivíduos imunocomprometidos. Na forma sistêmica da doença o órgão mais acometido é o sistema nervoso central (SNC) com manifestações clínicas de síndromes meningoencefálicas sendo esta a forma mais diagnosticada no Brasil. Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em indivíduos não portadores do HIV. Metodologia: Foi realizado um estudo do tipo série de casos com análise descritiva dos dados contidos em prontuários de pacientes com meningite criptocócica, admitidos no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella (IDTNP) no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2014, com ênfase na descrição dos aspectos clínico-epidemiológicos e terapêuticos da doença correlacionados com a letalidade e desenvolvimento de sequelas. Resultados: Detectamos uma letalidade de 27%, observamos que 33,33% (20/60) dos pacientes estavam na faixa etária abaixo de 20 anos (27,03% dos homens e 43,48% das mulheres), que 68.2% dos pacientes com medida de pressão do LCR realizada nas primeiras 48 horas tinha pressão liquórica acima de 25 cmH2O e que 22.41% dos pacientes não apresentavam pleocitose liquórica. Os sintomas mais frequentes foram cefaleia (98,33%), hipertermia (71,67%), vômitos e rigidez de nuca (61,67% cada) Conclusões: a maioria dos indivíduos tinha menos de 20 anos de idade seguido pelo grupo na 6ª década de vida numa proporção de 1 mulher para 1.6 homens. Não foi observada a ocorrência de surtos. Os sintomas mais encontrados foram: cefaleia, hipertermia, vômitos e rigidez de nuca. Pacientes com alteração de nível de consciência e déficits neurológicos focais tinham maior risco de óbito enquanto que os que tinham alguma comorbidade, apresentassem crises convulsivas ou necessitassem de UTI tinham mais chances de desenvolver sequelas / Abstract: Introduction: Cryptococcosis is a systemic mycosis caused by two species of Cryptococcus spp, C. gattii affecting immunocompetent hosts, and C. neoformans, mainly afflicting immunocompromised individuals. In the systemic form of the disease the most affected organ is the central nervous system (CNS) with clinical manifestations of meningoencephalitis being the form most commonly found in Brazil. Objective: To describe the clinical and epidemiological profile of cryptococcal meningitis in patients without HIV. Methods: We conducted a study of case series with descriptive analysis of data contained in records of patients with cryptococcal meningitis, admitted to the Natan Portella Institute of Tropical Diseases, emphasizing the description of the clinical-epidemiological and therapeutic aspects of the disease correlated with the lethality and development of sequelae. Results: We detected a mortality of 27%, we found that 33.33% (20/60) of patients were aged below 20 years (27.03% men and 43.48% women), that 68.2% of patients with CSF pressure measurement performed in the first 48 hours had CSF pressure above 25 cmH2O and 22.41% of patients showed no CSF pleocytosis. The most common symptoms were headache (98.33%), hyperthermia (71.67%), vomiting and neck stiffness (61.67% each). Patients with altered level of consciousness and focal neurological deficits had increased risk of death while patients who already had some comorbidity, presented seizures or needed intensive care had a higher risk of developing sequelae Conclusions: Most of the individuals were under 20 years of age followed by the group in the 6th decade of life in a 1 woman to 1.6 men ratio. Outbreaks weren\2019t observed. The most common symptoms were: headache, fever, vomiting and neck stiffness. Patients with decreased consciousness levels and focal neurologic deficits had increased risk of death while those who had underlying phisical conditions, presented seizures or needed ICU admission were more likely to develop sequelae
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Contribuição para o estudo epidemiológico da meningite tuberculosa na Grande São Paulo / Contribution to the epidemiological study of tuberculous meningitis in Greater São Paulo

Stella Maria Costa Nardy 21 November 1986 (has links)
O presente trabalho estuda algumas características epidemiológicas de 241 casos de Meningite tuberculosa de pessoas residentes na Grande São Paulo, nos anos de 1982 e 1983. O levantamento de casos foi realizado no Centro de Investigações de Saúde e outras fontes oficiais de informação e complementado pela visitação domiciliária que representou um recurso inestimável para o esclarecimento dos dados. Os casos foram analisados por região de residência, aspectos individuais, núcleos familiares, história da doença, hospitalização, seqüência de tratamento e conhecimento sobre a doença. Os resultados identificam condições insatisfatórias de vida na maioria da população, demora no diagnóstico por falhas assistenciais, alta letalidade hospitalar e desconhecimento do modo de transmissão e prevenção da tuberculose pela maioria das pessoas entrevistadas. O grupo de menores de 5 anos de idade foi o mais comprometido pela ocorrência de seqüelas e, a maior letalidade oi na faixa de 7-12 meses. Ao final do estudo, houve 45,7 por cento de cura, 27,8 por cento de óbito, 13,3 por cento de abandono. Em 13,2 por cento dos casos, alguns permaneciam em observação e outros desconhecidos pelo sistema de controle de notificações. / The present paper studies some epidemiological characteristics of 241 cases of tuberculous miningitis in persons living in the Great São Paulo, State of São Paulo, Brazil, in 1982 and 1983. The survey of cases was worked out at the Center of Health Investigation; other official sources have been consulted, too, being work complemented by domiciliary visitings which represented an invaluable resource for data enlightenment. The cases were analysed taking into account region of dwelling, individual aspects, familiar nucleus, disease history, hospitalization, treatment follow-up and knowledge about the disease. Results identify unsatisfactory life conditions for the majority of the population under study; delay in diagnosing the disease due to failures in assistance; high rate of hospital lethality and lack of knowledge on how tuberculosis is transmitted and prevented by the majority of the persons interviewed with. The age group of children below five years was the one most implicated in as to the occurence of the highest rate of lethality was presented by children aged 7-12 months. At the end of the study, there were 45.7 per cent of healings; 27.8 per cent of deaths; 13.3 per cent of treatment abandonment. In 13.2 per cent of the cases, some persons continued under observation and others remained unknown by the Health System of notifications.
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Ferritina liquórica no diagnóstico etiológico de meningites em pediatria

Barcelos, Andrea Lucia Machado January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-05T02:04:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477910-Texto+Parcial-0.pdf: 529395 bytes, checksum: a63dcc0bee5b3691d04ddc38e874be24 (MD5) Previous issue date: 2016 / Objective: To compare the ferritin levels in the cerebrospinal fluid (CSF) of children with clinical suspicion bacterial meningitis, viral and non-meningitis cases. Methods: A cohort, historical and contemporary study was conducted in two tertiaries hospitals in the southern Brazil. All children included were between 28 days and 12 years old with suspected acute meningitis. Ferritin levels in the CSF were measured in the period between 2005 and 2015 and they were compared among patients with bacterial meningitis, viral meningitis and non-meningitis. Results: Eighty one patients were included. The median age was 24 (IQR8. 0-69. 0) months. It was identified 32 patients with viral meningitis (39%), 23 with bacterial (28%) and 26 as non-meningitis (32%). Demographic and clinical characteristics at admission were similar between groups. The median CSF ferritin was 52. 8 (IQR30. 7-103. 0) for the bacterial meningitis group, 4. 1 (IQR3. 0-6. 7) for the viral group and 4. 0 (IQR2. 0-2. 3) for the non-meningitis group (p<0. 001). When compared in pairs, bacterial meningitis was distinguished from viral meningitis (p <0. 001) and non-meningitis (p <0. 001). However, ferritin levels failed to distinguish viral meningitis from non-meningitis. The CSF ferritin, with a cut-off value of 16 ng/ml, had 100% sensitivity and 98. 3% specificity for bacterial meningitis. Conclusion: CSF ferritin was shown to be an excellent marker for identifying and discriminating bacterial meningitis in children with clinical symptoms of this disease. / Objetivo: Comparar os níveis de ferritina no líquido cefalorraquidiano (LCR) de crianças com suspeita clínica de meningite bacteriana, viral e não meningite. Metodologia: Estudo de coorte, histórico e contemporâneo realizado em dois hospitais terciários do Sul do Brasil. Foram incluídas todas as crianças entre 28 dias e 12 anos de vida, que se apresentaram com suspeita clínica de meningite aguda, em que foram dosados os níveis de ferritina no LCR no período entre 2005 e 2015. Foram comparados os níveis de ferritina no LCR dos pacientes com meningite viral, meningite bacteriana e não meningite. Resultados: Foram incluídos 81 pacientes. A mediana da idade foi 24 (IQR8,0-69,0) meses. Identificou-se 32 pacientes com meningite viral (39%), 23 com bacteriana (28%) e 26 com não meningite (32%). As características demográficas e clínicas na internação foram semelhantes entre os grupos. A mediana da ferritina no LCR foi 52,8 (IQR30,7-103,0) para o grupo da meningite bacteriana, 4,1 (IQR3,0-6,7) para o grupo viral e 4,0 (IQR2,0-2,3) para o grupo não meningite (p<0,001). Quando comparados os pares, distinguiu-se meningite bacteriana da meningite viral (p<0,001) e da não meningite (p<0,001). Entretanto, não conseguiu distinguir meningite viral da não meningite. A ferritina no LCR, com um ponto de corte de 16ng/ml, mostrou uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 98,3% para o diagnóstico de meningite bacteriana. Conclusão: A ferritina no LCR mostrou-se um marcador excelente para identificar e discriminar meningite bacteriana em crianças com sintomas clínicos desta doença.
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Papel da via ß-Amilóide-Rage na disfunção cognitiva tardia na meningite bacteriana

Moreira, Ana Paula January 2017 (has links)
Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para a obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A meningite ocasionada por Klebsiella pneumoniae tornou-se recentemente uma causa cada vez mais comum de infecção no sistema nervoso central, sendo esta caracterizada por uma intensa reação inflamatória. As doenças neurodegenerativas compartilham mecanismos comuns diretamente associados à agregação patológica de proteínas, como depósitos de fibras de amiloide em regiões vulneráveis do SNC, causando morte neuronal. O peptídeo amilóide induz a geração de EROs, prejudicando os sistemas antioxidantes celulares e é capaz de desencadear a ativação RAGE, o qual medeia uma série de eventos, incluindo a inflamação e dano oxidativo. A interação do receptor RAGE com seu ligante (β-amilóide, por exemplo) é capaz de estimular múltiplas vias de sinalização intracelular, incluindo a ativação e a translocação para o núcleo do fator de transcrição NF-B, que leva à produção de citocinas, quimiocinas, moléculas pró-inflamatórias, moléculas de adesão e estresse oxidativo, causando inflamação. Este estudo traz a hipótese de que durante a meningite bacteriana ocorre a ativação do eixo -amilóide-RAGE, causando assim, dano cognitivo a longo prazo e que o uso do inibidor de RAGE pode prevenir o dano cognitivo a longo prazo. Após a indução da meningite, os animais foram divididos em grupo sham e meningite, e foram eutanasiados em 1, 3 e 10 dias para avaliar o peptídeo β-amilóide, a expressão de RAGE e os níveis de HMGB-1 nas estruturas cerebrais. Os animais pertencentes ao grupo 10 dias, receberam antibioticoterapia, foram divididos em 3 grupos experimentais, sham, meningite e meningite+Ac-RAGE, e foram submetidos aos testes comportamentais. Em 1 dia após a indução, não foi encontrado diferença na expressão de -amilóide, RAGE e níveis de HMGB1. Em 3 dias, foi observado um aumento na expressão de RAGE no hipocampo e córtex pré-frontal no grupo meningite. Em 10 dias, foi observado que a expressão de -amilóide, RAGE e níveis de HMGB1 estavam aumentados em todas as estruturas do grupo meningite em comparação ao grupo sham, e que nos animais que receberam o tratamento com Ac-RAGE, esses estavam diminuídos ao comparar com o grupo meningite. Nos testes comportamentais os animais do grupo meningite demonstraram dano a memória de habituação e reconhecimento, estretanto, os animais pertencentes ao grupo que recebeu tratamento com Ac-RAGE, não apresentaram danos a essas memórias. Neste estudo, demonstrou-se que a infecção por K. pneumoniae desencadeia a ativação do eixo -amilóide-RAGE, aumentando os níveis de -amilóide, RAGE e HMGB1, causando assim, dano cognitivo a longo prazo. Contudo, mais estudos precisam ser realizados para elucidar melhor cada fase dessa ativação e compreender melhor o papel da via -amilóde-RAGE em doenças infeciosas, bem como o papel das doenças infecciosas nas doenças neurodegenerativas.
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Meningite bacteriana induzida pela Escherichia Coli K1 no período neonatal leva a alterações cognitivas, em parâmetros de estresse oxidativo, do metabolismo energético e imunoquímicos em ratos wistar sobreviventes

Dagostin, Valdemira Santina January 2017 (has links)
Tese de Doutorado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do titulo de Doutor em Ciências da Saúde. / Apesar dos avanços na terapia antimicrobiana e nos cuidados intensivos avançados, a meningite bacteriana neonatal tem uma taxa de mortalidade superior a 10% e induz sequela neurológica em 20 a 50% dos casos. Escherichia coli K1 (E. coli K1) é o organismo gram-negativo mais comum que causa meningite neonatal. O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações imunoquímicas e bioquímicas, integridade da barreira hematoencefálica no período neonatal e parâmetros comportamentais na vida adulta de ratos Wistar submetidos à meningite por E. coli K1. Para os experimentos foram utilizados ratos Wistar que tinham 3 e 4 dias de vida e que receberam líquido cefalorraquidiano (LCR) artificial ou 10 μL de suspensão bacteriana contendo E. coli K1 na concentração de 1 x 106 UFCol/ml, na cisterna magna, nos animais pertencentes ao grupo meningite. Após 6, 12, 24, 48 e 96 h, da indução, os animais foram mortos. Os resultados apontam que no hipocampo, a interleucina (IL)-4 aumentou em 96 h, IL-6 em 12, 48 e 96 h, IL-10 em 96 h e a citocina quimiotática indutora de neutrófilos (CINC-1) em 6, 12, 24, 48, 72 e 96 h, e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em 48 e 96 h. No LCR, os níveis de fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) aumentaram em 6, 12, 24, 48 e 96 h. Os parametros de estresse oxidativo, incluindo os equivalentes de malondialdeído (MDA), formação de carbonilação de proteínas, atividade mieloperoxidase (MPO), superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) em 6, 12, 24, 48, 72 e 96 h após a infecção. Além disso, os grupos sulfidrila, os níveis de nitrito e nitrato e as atividades das enzimas mitocondriais da cadeia respiratória (complexo I, II, III e IV) também foram avaliados no córtex frontal e no hipocampo. Os resultados deste estudo demonstraram o aumento significativo da carbonilação de proteína em 24, 48 e 72 h, MDA em 12, 24, 48, 72 e 96 h, MPO em 24, 48 e 72 h, e diminuição na atividade da SOD em 12, 24, 48 e 72 h no hipocampo de animais neonatos sobreviventes à meningite. Atividade da CAT não apresentou diferança significativa. Além disso, observou-se também o aumento significativo da atividade do complexo IV no hipocampo em 24 e 72 h e no córtex frontal em 24 e 96 h de ratos sobreviventes à meningite. A quebra da BHE ocorreu às 12 h no hipocampo e iniciou as 6 h no córtex cerebral. Assim, os resultados deste estudo reafirmam o papel do estresse oxidativo, óxido nítrico e seus compostos relacionados na fisiopatologia da meningite induzida por E. coli K1. Nos resultados dos parâmetros comportamentais na idade adulta os animais foram avaliados quanto à memória de habituação, aversiva e de reconhecimento de objeto e comportamentos do tipo depressivo. Os animais mostraram comprometimento da memória de habituação e aversiva. Desta forma este modelo animal de meningite é uma importante ferramenta para estudar as sequelas cognitivas e comportamentais em longo prazo induzida pela meningite no período neonatal.
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Estudo das prote?nas HSP70, SOD e catalase de Angiostrongylus cantonensis em hospedeiros habituais e acidentais

Rosa, Thaise Pa?m da 14 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459196.pdf: 1894686 bytes, checksum: 241ac90cbaf1917d1bf7a9c7970d7bb6 (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / Angiostrongylus cantonensis is a nematode of the Angiostrongylidae family. In humans, they can cause eosinophilic meningitis. Although the parasite have been described in 1935, little is known about the mechanisms of adaptation to its hosts. A. cantonensis owns molecules that help the parasite in the evasion of the host?s immune system, among these are SOD, catalase and HSP70. The main goal of this work was to study the profiles of HSP70, SOD and CAT of L5 produced in different hosts and analyze the diagnostic potential of the extracts. For the obtainment of fifth stage larvae (L5), rats and mice were infeceted with 104 and 50 third stage larvae, respectively, and euthanized after 21 days. The L5 were recovered from the brain of the animals and homogenized in different buffers to obtain the protein extracts. The quantification of the total protein suggests no significant difference between extracts. For the identification of HSP70, it was performed dot blot and Western blot, showing that in both samples HSP70 were present. ELISA assays were used for the quantification of HSP70 and analyze antigen-antibody binding with from individuals with confirmed diagnosis for angiostrongyliasis. L5 from usual hosts were recognized by the sera showing superior titles to the L5 from the accidental hosts. Levels of stress proteins HSP70, SOD (339U versus 0.08U of SOD/mg of protein) and catalase (184.4 versus 75.6 pmol of CAT mg-1 proteins) were higher p<0.05, in A. cantonensis larvae from usual hosts in comparison to the larvae obtained from accidental hosts. These data suggest that the levels of stress proteins may be associated to the adaptation of A. cantonensis to the usual hosts. / Angiostrongylus cantonensis ? um nemat?deo da fam?lia Angiostrongylidae. Em humanos, podem causar meningite eosinof?lica. Apesar de o parasito ter sido descrito em 1935, pouco se sabe dos mecanismos de adapta??o aos seus hospedeiros. A. cantonensis possui mol?culas que o auxilia na evas?o do sistema imune do hospedeiro, dentre estas est?o SOD, catalase e HSP70. O objetivo principal deste trabalho foi estudar o perfil de HSPs 70, SOD e CAT de L5 produzidas em diferentes hospedeiros e analisar o potencial diagn?stico dos extratos. Para a obten??o das larvas de quinto est?gio (L5), ratos e camundongos foram infectados com 104 e 50 larvas de terceiro est?gio, respectivamente, e eutanasiados ap?s 21 dias. As L5 foram recuperadas do c?rebro dos animais e homogeneizadas em diferentes tamp?es para obten??o dos extratos prot?icos. A quantifica??o de prote?nas totais sugere n?o haver diferen?as significativas entre os extratos. Para a identifica??o de HSP70 foram realizados dot blot e Western blot, mostrando que em ambas as amostras HSP70 estavam presentes. Ensaios de ELISA foram utilizados para a quantifica??o de HPS70 e para analisar a liga??o ant?geno anticorpo com soros de ind?viduos com diagn?stico confirmado para a angiostrongiliase, sendo que L5 provenientes de hospedeiros habituais apresentam reconhecimento pelos soros com t?tulos superiores ?s L5 provenientes de hospedeiros habituais. Os n?veis das prote?nas de estresse HSP70, SOD (339U versus 0,08U de SOD/mg de prote?na) e catalase (184,4 versus 75,6 pmole de CAT mg-1 prote?nas) foram superiores p<0,05, em larvas de A. cantonensis provenientes de hospedeiros habituais em compara??o com as larvas obtidas de hospedeiros acidentais. Estes dados sugerem que os n?veis de prote?nas de estresse podem estar associados a adapta??o do A. cantonensis aos hospedeiros habituais.
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Descrição de um novo clone de Neisseria meningitidis Sorogrupo C, Grande São Paulo, 1990 a 2003 / Emergence of new clone of Neisseria meningitidis Serogroup C in Grande São Paulo, 1990 a 2003

Lemos, Ana Paula Silva de 23 September 2005 (has links)
Infecções por Neisseria meningitidis estão associadas a altos índices de morbimortalidade no mundo. Na Região da Grande São Paulo a Doença Meningocócica (DM) causada por Neisseria meningitidis sorogrupo C começou a se tornar prevalente em 2001 , representando, em 2003, 62,7% de todos os casos de DM sorogrupados sendo que aproximadamente 88,5% dessas cepas eram não sorotipados e não sorosubtipados (C:NST:NSST). Estes dados sugeriam que um fenótipo, C: NST:NSST, tinha emergido na Grande São Paulo e, considerando-se a importância histórica da doença na região, iniciamos o presente estudo com o objetivo de esclarecer a mudança na dinâmica da DM pela determinação das características fenotípicas e genotípicas destas cepas. Para tanto, analisamos por sorotipagem, tipagem das regiões Variáveis da PorA e PorB e do gene 16S RNA ribossomal, 753 cepas de N. meningitidis C isoladas de casos de DM provenientes da Grande São Paulo, no período de 1990 a 2003. Dado a impossibilidade de caracterização do novo fenótipo pelos anticorpos monoclonais disponíveis mundialmente, objetivamos também a produção de hibridomas produtores desses anticorpos para caracterização do fenótipo C:NST:NSST. Foram selecionadas duas linhagens celulares híbridas, produtoras de anticorpos monoclonais que reconhecem as proteínas PorA e PorB deste novo fenótipo. Entre as 255 cepas de N. meningitidis C inicialmente caracterizadas como NST:NSST, 75% (n=191) tomaram-se completamente sorotipadas como 23:P1.14-6. A análise da similaridade do gene 16S RNA ribossomal das cepas analisadas demonstrou um único padrão genético, sugerindo a clonalidade deste novo fenótipo. Os dados obtidos neste trabalho, demonstram a introdução, na Região da Grande São Paulo, de um novo clone de Neisseria meningitidis C apresentando o fenótipo C:23:P1.14-6 e que está sendo responsável pelo aumento dos casos de DM causada por este sorogrupo. / Neisseria meningitidis (Men) is an important cause of morbidity and mortality and is a leading cause of bacterial meningitis and septicemia in children and young adults in Brazil. Meningococcal disease caused by MenC started becoming the most prevalent serogroup in 2001, representing 62.7% of all MD cases serogrouped in 2003 in Greater Sao Paulo and approximately 88.5% of MenC isolates were nonserotypeable and non-serosubtypeable (NST:NSST). This data suggested that a novel invasive isolate (C:NT:NSST) had emerged in GSP, and considering the historical importance of MenC disease in the region, we initiated this study to better understand the dynamics of MD looking at the phenotypic and molecular characteristics of these isolates. To accomplish this goal, we characterized 753 MenC isolates recovered during the period of 1990 to 2003 by serotyping, PorS and PorA VR typing, 16S rRNA gene typing and produced new serotyping monoclonal antibodies (MAbs) to characterize the C:NST:NSST isolates. We were able to select two hybridoma cells that recognizes PorB and PorA proteins. Among the 255 strains initially characterized as NST:NSST, 75% (n=191) of them became completely serotyped as 23:P1 .14-6. Sy 16S RNA ribossomal typing, these strains showed the same pattern suggesting strain clonality. Our data demonstrate the introduction of a new clone of Neisseria rneningitidis C presenting the phenotype C:23:P1.14-6 and that is being responsible for the increase of the cases of DM caused by this serogroup in Great Sao Paulo.
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Meningite por haemophilus influenzae em salvador, bahia: aspectos do período pré e pós vacinal

Lima, Josilene Borges Torres January 2007 (has links)
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Diagnóstico etiológico das meningites e encefalites linfocitárias pela amplificação do DNA patogênico em pacientes com infecção pelo HV

Chesky, Marisa January 2004 (has links)
Resumo não disponível

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