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Nalbufina e morfina intracameral em cães

Ferreira, Joana Zafalon [UNESP] 23 January 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-09-27T13:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-01-23. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-27T13:45:12Z : No. of bitstreams: 1 000870463.pdf: 877740 bytes, checksum: 79b4a09d0e6fd75bfc905a39a77c9f0d (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Intracameral injection is used for treatment and anesthesia of the eye bulb and opioids are known to provide analgesia through this route. The aim of the study was to evaluate the viability and efficacy of intracameral nalbuphine and morphine in dogs. Seven beagle dogs were randomly included in the groups of intracameral nalbuphine (GNIC), intracameral morphine (GMIC), intravenous nalbuphine (GNIV) and intravenous morphine (GMIV) injection of either opioid. Variables were heart rate, respiratory rate, systolic arterial pressure, subjective pain scale, Schirmer's test, pupillary diameter, intraocular pressure, fluorescein test, corneal touch threshold, number and type of local or systemic complications and duration of effect on the cornea. Time point comprised baseline (T0) and measurements every 30 minutes after drugs administration up to 240 minutes. Parametric variables were analyzed through ANOVA for repeated measures and Dunnett's test. Ordinal data were compared through Friedman's test, followed by Dunn's test. Analyses were performed by SAS and were considered significant when P<0.05. Analgesia lasted significantly longer in GNIC, whereas GMIC, GNIV and GMIV did not differ between one another. There was a significant decrease in the IOP at T30 in all groups when compared to baseline measures. As for complications, no difference was found between groups. Therefore, both nalbuphine and morphine can be used for intracameral analgesia, and nalbuphine is the preferred option due to the prolonged analgesia. / FAPESP: 2013/02162-4
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Efeito da arnica 6D e 30D administradas por via transmucosa oral e subcutânea no controle da dor pós-operatória de gatas submetidas à ovariossalpingohisterectomia /

Rodrigues, Denise de Fátima. January 2011 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Antonio José de A. Aguiar / Banca: Adriano B. Carregaro / Banca:Renata Navarro Cassu / Resumo: Avaliou-se o efeito analgésico de Arnica em comparação à utilização de cetoprofeno, no pós operatório de 50 gatas submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). Para tanto, as gatas foram divididas em cinco grupos (n=10) e de forma aleatória os animais foram tratados com 1 ml de Arnica 30DH SC (GA30SC); Arnica 30 DH VO (VO) (GA30VO); Arnica 6 DH VO (GA6VO); 2mg/kg de cetoprofeno SC (GC) na primeira aplicação, e 1mg/Kg nas restantes ou 0,1mg/kg de morfina SC (GM). Após 30 minutos realizou-se a OSH e os animais foram avaliados quanto à sedação e dor pós-operatória, por meio de EAV, ECV e hiperalgesia, pelo limiar mecânico nociceptivo por meio dos monofilamentos de Von Frey. Quando o escore da ECV e EAVID atingiram 33% do valor máximo foi realizado o resgate analgésico administrando-se 0,3 mg/kg de morfina IM. Além das escalas anteriormente citadas também foi observado a ocorrência de emese, defecação, micção, peso e cicatrização. Com exceção dos animais tratados com morfina, não houve incidência de vômito. Não houve diferença significativa entre os grupos na defecação, micção, peso e cicatrização. A hiperalgesia foi observada apenas nos momentos em que a EAVID e ECV ultrapassaram 33%, isto é nos momentos em que foi realizado o resgate analgésico. O cetoprofeno e a morfina foram mais eficazes que a Arnica, não houve diferença entre as dinamizações 6DH e 30DH VO, nem entre as vias SC e oral de administração da Arnica em gatas submetidas à OSH / Abstract: The analgesic effect of Arnica was compared to ketoprofen in 50 cats undergoing ovariosalpingohysterectomy (OSH). Cats were randomly divided into five groups of same number (n=10). The animals were treated with 1 ml of Arnica montana 30DH subcutaneously (SC) (GA30SC); Arnica montana 30 DH orally (GA30VO); Arnica montana 6 DH orally (GA6VO); 2 mg/kg of ketoprofen SC (GC) or 0.1 mg/kg of morphine SC (GM). Surgery was performed 30 minutes after treatments and the animals were evaluated for sedation and postoperative pain through visual analogue scale (VAS), variable count scale (VCS) and hyperalgesia, measuring the mechanical nociceptive threshold by von Frey monofilaments. When VAS and VCS score reached 33% of the of the maximum, analgesic rescue was performed by administering 0.3 mg/kg of morphine intramuscularly. Occurrence of vomiting, stools, urine output, weight and healing was evaluated in addition to the aforementioned scales. Except for the animals treated with morphine, there was no vomiting. There was no significant difference between groups in the stools, urine output, weight and healing. The hyperalgesia was observed only when the VCS exceeded 33% of the total score, when animals received rescue analgesia, but there were no differences between groups. Ketoprofen and morphine were more effective than Arnica montana for postoperative analgesia in cats undergoing ovariohysterectomy. There was no difference between oral Arnica montana at 6DH and 30DH or subcutaneous and oral administration of Arnica montana in cats undergoing ovariohysterectomy / Doutor
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Comparação de dois protocolos de analgesia para tratamento de emergências ortopédicas pediátricas

Barcelos, Andrea Lucia Machado January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438021-Texto+Completo-0.pdf: 1108728 bytes, checksum: ad26f1d3bd584ce7ee67b129ed9fc9ad (MD5) Previous issue date: 2012 / AIM : To compare the efficacy of the intravenous administration of two analgesics (morphine or ketamine) for reduction of fractures or dislocations in children. METHODS : Randomized and controlled study conducted in the emergency department of a university hospital. Patients between 3 years to 14 years and 6 months old presenting dislocation or bone fracture requiring closed reduction were included. A previous sedation was provide with midazolam and analgesia was performed in a random way: IV ketamine or IV morphine. The groups were then compared to time required to start the intervention, the duration of the reduction and immobilization, the child's cooperation during the procedure, to the satisfaction of parents and orthopedic and adverse reactions. RESULTS : Twenty-five children were included. Demographic data, type of injury and pain scores before procedure was similar in both groups. The duration of the procedure was significantly lower in the morphine group compared to the ketamine group (median 3 versus 5 minutes; < p 0. 027). The median pain score of the child after the procedure was 2 in both groups. Parents (guardians children) as well as orthopedic surgeons were very satisfied in both groups (p>0,3 and >0,2). One patient in the ketamine group and 3 in the morphine group presented lower saturation with rapid reversion (p>0,2).CONCLUSION : The results support the efficacy of ketamine as compared with standard analgesics such as morphine, in facilitating the reduction of dislocations or fractures in pediatric emergency with respect to pain relief and anxiety and parental satisfaction and orthopedists. / OBJETIVO : Comparar a eficácia de dois analgésicos endovenosos (cetamina ou morfina) para a redução de luxações ou fraturas em crianças.MÉTODOS : Estudo randomizado e controlado, conduzido no serviço de emergência de um hospital universitário. Foram incluídos pacientes entre 3 anos a 14 anos e 6 meses apresentando luxação ou fratura fechada necessitando redução. Era realizada sedação prévia com midazolam e analgesia de forma randomizada para receber cetamina ou morfina. Os grupos foram comparados em relação ao tempo necessário para iniciar a intervenção, à duração da redução e imobilização, à cooperação da criança durante o procedimento, à satisfação dos pais e do ortopedista e a reações adversas. RESULTADOS : Vinte e cinco crianças foram incluídas. Dados demográficos, tipo de lesão e escore de dor antes da intervenção foram similares nos dois grupos. O tempo de duração do procedimento foi significativamente menor no grupo morfina em relação ao grupo cetamina (mediana 3 versus 5 minutos; p<0,027). A mediana do escore de dor da criança após o procedimento foi 2 em ambos os grupos. Tanto os pais quanto os ortopedistas ficaram muito satisfeitos em ambos os grupos (p>0. 3 e >0,2). Um paciente do grupo cetamina e 3 do grupo morfina apresentaram queda de saturação com rápida reversão (p>0,2).CONCLUSÃO : Os resultados reforçam a eficácia da cetamina, quando comparada com um analgésico padrão como a morfina, em facilitar a redução de luxações ou fraturas em emergência pediátrica no que tange ao alívio da dor e ansiedade e satisfação dos pais e ortopedistas.
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Nalbufina e morfina intracameral em cães /

Ferreira, Joana Zafalon. January 2015 (has links)
Resumo:A injeção intracameral é utilizada para tratamentos e anestesias oftálmicas e os opioides podem promover analgesia por esta via. Objetivou-se avaliar a viabilidade e a eficiência do uso de nalbufina e morfina pela via intracameral em cães. Sete cães da raça beagle foram alocados aleatoriamente nos grupos nalbufina intracameral (GNIC), morfina intracameral (GMIC), nalbufina intravenoso (GNIV) e morfina intravenoso (GMIV). Os parâmetros avaliados foram frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, escala subjetiva de avaliação da dor, teste da lágrima de Schirmer, diâmetro pupilar, pressão intraocular, teste de tingimento pela fluoresceína, limiar de toque corneal, número e tipo de complicação local e/ou sistêmica e a duração do efeito dos opioides na córnea. Os momentos de estudo foram basal (M0) e a cada 30 minutos após a administração dos grupos até completar 240 minutos. As variáveis numéricas foram submetidas à análise de variância com medidas repetidas e as médias comparadas pelo teste de Dunnett's. As categóricas não paramétricas ordinais foram comparadas pelo teste de Friedman com pós-teste de Dunn. As análises foram efetuadas empregando-se o programa SAS e foram consideradas significativas quando P < 0,05. A duração da analgesia foi significativamente maior no GNIC, enquanto GMIC, GNIV e GMIV não diferiram entre si. Houve redução significativa da PIO em M30 em todos os grupos quando comparado ao M0. Quanto ao número de complicações não houve diferença significativa entre os grupos. Portanto, tanto a nalbufina quanto a morfina são viáveis pela via intracameral sendo a nalbufina mais indicada pela maior duração de seu efeito analgésico. / Abstract:Intracameral injection is used for treatment and anesthesia of the eye bulb and opioids are known to provide analgesia through this route. The aim of the study was to evaluate the viability and efficacy of intracameral nalbuphine and morphine in dogs. Seven beagle dogs were randomly included in the groups of intracameral nalbuphine (GNIC), intracameral morphine (GMIC), intravenous nalbuphine (GNIV) and intravenous morphine (GMIV) injection of either opioid. Variables were heart rate, respiratory rate, systolic arterial pressure, subjective pain scale, Schirmer's test, pupillary diameter, intraocular pressure, fluorescein test, corneal touch threshold, number and type of local or systemic complications and duration of effect on the cornea. Time point comprised baseline (T0) and measurements every 30 minutes after drugs administration up to 240 minutes. Parametric variables were analyzed through ANOVA for repeated measures and Dunnett's test. Ordinal data were compared through Friedman's test, followed by Dunn's test. Analyses were performed by SAS and were considered significant when P<0.05. Analgesia lasted significantly longer in GNIC, whereas GMIC, GNIV and GMIV did not differ between one another. There was a significant decrease in the IOP at T30 in all groups when compared to baseline measures. As for complications, no difference was found between groups. Therefore, both nalbuphine and morphine can be used for intracameral analgesia, and nalbuphine is the preferred option due to the prolonged analgesia. / Orientador:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca:Lídia Mitsuko Matsubara / Banca:Flavia de Almeida Lucas / Banca:Alexandre Lima de Andrade / Banca:Celina Tie Duque Nishimori / Doutor
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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O labirinto em cruz elevado como modelo de adicção animal : efeito comportamental do pareamento de morfina com os braços abertos / The elevated plus maze as a model of animal addiction : behavioral effect of pairing morphine with the open arms

Oliveira, Déborah Alencar de 27 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Instituto de Psicologia, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-15T14:04:06Z No. of bitstreams: 1 2012_DeborahAlencardeOliveira.pdf: 926053 bytes, checksum: 2b67918279cd2c704f255b0211df0ada (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-15T14:04:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_DeborahAlencardeOliveira.pdf: 926053 bytes, checksum: 2b67918279cd2c704f255b0211df0ada (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-15T14:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_DeborahAlencardeOliveira.pdf: 926053 bytes, checksum: 2b67918279cd2c704f255b0211df0ada (MD5) / A partir de um procedimento de preferência condicionada por lugar, o labirinto em cruz elevado foi utilizado para investigar o efeito de variáveis ambientais e de outras propriedades farmacológicas de drogas sobre a aquisição de adicção, através do número de pareamentos de morfina intraperitoneal com os braços abertos desse labirinto, compartimentos naturalmente aversivos ao comportamento exploratório de ratos. Setenta e dois ratos Wistar machos foram divididos em seis grupos experimentais. Quatro grupos receberam diferentes doses de morfina (0,3, 1,0, 5,0 e 10,0 mg/kg) pareadas aos braços abertos do labirinto, por 20 minutos, no período da manhã, enquanto injeções de salina foram pareadas aos braços fechados, no período da tarde. O grupo controle recebeu apenas injeções de salina, que foram pareadas a ambos os braços. No total, oito sessões alternadas de condicionamento foram realizadas em quatro dias consecutivos, sendo que os grupos de morfina totalizaram quatro pareamentos aos braços abertos. Um sexto grupo também recebeu somente injeções de salina, mas foi exposto ao labirinto apenas no dia do teste, realizado no quinto dia. Os resultados revelaram que o condicionamento não alterou a aversão aos braços abertos, nem a atividade motora do grupo controle. Um efeito locomotor foi demonstrado para o grupo condicionado com 1,0 mg/kg de morfina, enquanto um possível efeito anti-aversivo foi observado para o grupo condicionado com 0,3 mg/kg. O condicionamento com 5,0 e com 10,0 mg/kg de morfina não alterou a aversão dos animais aos braços abertos. Esses resultados contrariam os achados anteriores, que demonstraram que dois pareamentos com 1,0 e 5,0 mg/kg de morfina atenuavam a aversão aos braços abertos promovida por dois pareamentos de salina. Estudos adicionais devem ser realizados, a fim de confirmar os resultados obtidos e revelar mais sobre a precisa aplicabilidade do labirinto em cruz elevado no estudo da adicção a drogas. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / With a conditioned place preference procedure, the elevated plus maze was applied to investigate the effect of environmental variables and other pharmacological properties of drugs on the acquisition of drug addiction, by the number of pairings between intraperitoneal morphine and its open arms, compartments naturally aversive to the exploratory behavior of rats. Seventy two male Wistar rats were divided into six experimental groups. Four groups received different doses of morphine (0,3, 1,0, 5,0 e 10,0 mg/kg) paired to the open arms of the maze for 20 minutes in the morning, while saline injections were paired to the close arms in the afternoon. The control group received only saline injections, which were paired to both open and close arms of the maze. In total, eight alternate conditioning sessions were conducted on four consecutive days, and morphine groups totaled four pairings to the open arms. A sixth group also received only saline injections, although it was exposed to the maze only on the test day, performed on the fifth day. Results showed that conditioning did not influence the aversion to the open arms or the motor activity of the control group. A locomotor effect was demonstrated for the group conditioned with 1,0 mg/kg of morphine, while a potential anti-aversive effect was observed for the group conditioned with 0,3 mg/kg. Conditioning with 5,0 and 10,0 mg/kg of morphine did not influence the animal aversion to the open arms. These results contradict previous findings, which showed that two pairings with 1,0 and 5,0 mg/kg of morphine attenuated the aversion to the open arms promoted by two pairings with saline. Additional studies should be performed in order to confirm these results and reveal more about the applicability of the elevated plus maze in the study of drug addiction.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cães submetidos a cirurgia ortopédica nos membros pélvicos / Analgesic effect of epidural neostigmine and/or morphine after canine orthopedic surgery on a pelvic limb

Rodrigo Luiz Marucio 10 December 2012 (has links)
Agonistas colinérgicos (neostigmina), administrados por via espinhal, potencializam a analgesia dos opióides por aumentar a concentração de acetilcolina no líquido cérebro-espinhal. O objetivo deste trabalho foi verificar a duração e a eficácia analgésica, assim como a ocorrência de efeitos adversos, da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, administradas por via peridural em cães submetidos à cirurgia ortopédica nos membros pélvicos. Foram utilizados 30 cães de diferentes raças, machos ou fêmeas, de comportamento dócil submetidos à cirurgia ortopédica. Os cães foram prémedicados com meperidina (4 mg/kg IM); após 30 minutos, indução anestésica com propofol (5 mg/kg) e manutenção da anestesia com isofluorano. Após estabilização da anestesia, um cateter peridural era introduzido e a anestesia peridural foi realizada com lidocaína 2% (5 mg/kg). No final da cirurgia, os animais eram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de 10 e recebiam tratamento analgésico pelo cateter peridural como segue: grupo MOR, 0,1 mg/kg de morfina; grupo NEO, 5 &micro;g/kg de neostigmina; e grupo MOR+NEO, associação de 0,1 mg/kg de morfina e 5 &micro;g/kg de neostigmina. Soluções ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Variáveis paramétricas mensuradas: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (T°C) e as pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD). Analgesia pós-operatória verificada por meio da escala analógica visual (EAV) e escala numérica descritiva (END). Tempos de avaliação: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV ou END, era realizado resgate analgésico com morfina 0,2 mg/kg (IV), morfina 0,1 mg/kg (peridural) mais meloxican 0,2 mg/kg (IV). Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto aos valores demográficos e às variáveis paramétricas. Realizou-se resgate analgésico em 7 animais do grupo NEO, 4 do grupo MOR e 2 do grupo MOR+NEO. O grupo MOR+NEO apresentou menores valores nos escores de dor (EAV) no tempo 1 h em relação ao grupo NEO e no tempo 4 h em relação ao grupo MOR. Quanto aos efeitos adversos, não houve diferenças entre os grupos. A neostigmina como agente isolado não foi eficaz para o tratamento da dor pósoperatória, e a associação de morfina e neostigmina apresentou benefícios sem aumentar a incidência dos efeitos adversos comumente observados quando comparado ao uso isolado da morfina. / The epidural administration of cholinesterase inhibitor drug (nesotigmine) improves morphine analgesia for increased acetylcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in dogs undergoing orthopaedic pelvic limb surgery. Thirty healthy dogs, males or females, from several breeds were selected. They were sedated with meperidine (4 mg/kg IM). 30 minutes later, anestesia was induced with propofol (5 mg/kg IV) and anesthesia was maintained with isoflurane. An epidural catheter was inserted and local anaesthesia was performed with lidocaine 2% (5 mg/kg). At the end of surgical operation, the animals were randomly distributed into three groups of 10 animals each and received the analgesic treatment via epidural catheter using a factorial design: MOR group received 0.1 mg/kg morphine, while NEO group received 5 &micro;g/kg neostigmine and MOR+NEO group received the combination of 0.1 mg/kg of morphine plus 5 &micro;g/kg of neostigmine. In all cases, drug administration was completed with 0.4 ml of 0,9% NaCl. The study was characterized as a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Parametric variables measured were heart rate (HR), respiratory rate (f), rectal temperature (T °C) and noninvasive estimation of systolic, diastolic and mean blood pressure (SBP, DBP, and MAP). Postoperative analgesia was evaluated on a visual analogue scale (VAS) and a descriptive numerical scale (DNS) at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 16 and 24 hours after the end of the surgery. When the VAS and DNS were equal or greater than four, postoperative analgesia was supplied with morphine 0.2 mg/kg (IV), morphine 0.1 mg/kg (epidural) plus meloxicam 0.2 mg/kg (IV). There were no statistically significant differences in demographic and parametric variables between the groups. Supplemental analgesia were administered in 7 animals of NEO group, 4 animals of MOR group and 2 animals of MOR+NEO group. Animals of MOR+NEO group showed lower values in pain scores (VAS) than animals of NEO group at time 1 hour and animals of MOR group at time 4 hours. The incidence of side effects was similar between the three treatment groups. In short, neostigmine alone was not effective in treatment postoperative pain in dogs undergoing orthopaedic surgery. The analgesics effects of neostigmine plus morphine showed benefits without increasing the incidence of adverses events commonly observed when compared to the use of morphine alone.
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Avaliação do emprego epidural de morfina ou morfina-fentanil, associados à lidocaína, em cães / Evaluation of the use of epidural morphine or morphine-fentanyl, associates to lidocaine, in dogs

Lourenço Candido Cótes 28 January 2011 (has links)
Os opióides de curta duração e de alta potencia analgésica, como o fentanil, embora amplamente utilizados em cães, ainda são pouco empregados pela via epidural nesta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação do anestésico local lidocaína à morfina ou à combinação morfina-fentanil, pela via epidural. Foram analisados os efeitos cardiovasculares, respiratórios bem como a analgesia pós-operatória, em cães submetidos a cirurgia de joelho. Para tanto, 24 animais da espécie canina foram aleatoriamente divididos em 2 grupos. Todos os animais receberam acepromazina (0,05 mg/kg), foram induzidos com propofol (5 mg/kg) e mantidos em anestesia inalatória. Os animais do GRUPO I foram tratados com lidocaína (5mg/kg) associada a morfina (0,1mg/kg) e os animais do GRUPO II receberam, pela via epidural, a combinação lidocaína-morfina-fentanil, sendo este último na dose de 2&micro;/kg. Parâmetros como frequência cardíaca, respiratória, pressão arterial (sistólica, média e diastólica) foram mensurados, bem como pH e gases sanguíneos. Para a avaliação da analgesia foram utilizadas a escala Analógica-visual (EAV), a escala proposta por Lascelles, 1994 e a termoalgimetria. Amostras de sangue foram coletadas para posterior dosagem de cortisol e Interleucina-06. O período de avaliação imediata foi de 06 horas após a cirurgia, sendo os animais reavaliados no período de 24 horas após o procedimento. No tocante aos parâmetros cardiorrespiratórios os grupos se comportaram de maneira muito semelhante. Entretanto, pode-se observar que os animais tratados com a combinação lidocaína-fentanil-morfina apresentaram menor escore de dor quando avaliados pelas escalas do estudo no período pós-operatório. De fato verificou-se diferença significativa nos escores da EAV (p &lt;0,05) nos tempos T180 e T360; na escala de Lascelles obteve-se diferença estatística nos tempos T180, T360 e T24h e na termoalgimetria houve diferença estatística nos tempos T180, T360 e T24h. A analgesia de resgate foi necessária em 3 animais do Grupo II, enquanto no Grupo I a necessidade desta medicação foi observada em 6 animais. Pode-se concluir, com os resultados obtidos, que a associação do fentanil no protocolo de anestesia epidural, promoveu adequada analgesia perioperatória, além de produzir um efeito sinérgico-residual, o que melhorou a analgesia pós-operatória, diminuindo a necessidade de analgesia de resgate. / Short duration opioids and high potency analgesics such as fentanyl, although widely used in dogs are seldom used for epidural anesthesia in this species. This study aimed to evaluate the association of lidocaine with morphine or morphine-fentanyl combination, epidurally. 24 dogs were randomly divided into two groups. All animals received acepromazine intramuscularlly (0.05 mg / kg), were induced with propofol (5 mg / kg) and maintained under inhalation anesthesia. The animals in group I were treated with lidocaine (5 mg / kg) combined with morphine (0.1 mg / kg) epidurally and the animals of group II received epidurally, the combination lidocaine-morphine-fentanyl, the latter at the dose of 2&micro;/kg. Parameters such as heart and respiratory rate, blood pressure (systolic, mean and diastolic), blood gases and pH were measured. For the assessment of analgesia were used visual-analogue scale (VAS), the scale proposed by Lascelles and thermoalgimetry. Blood samples were collected for later determination of cortisol and interleukin-06. The evaluation period was 06 hours after surgery, the animals were re-evaluated within 24 hours after the procedure. Except the cardiorespiratory parameters, the groups were similarly. However, was observed that animals treated with the combination lidocaine-fentanyl-morphine had lower pain scores in the postoperative period. In fact there were significant differences in VAS scores (p &lt;0.05) at times T180 and T360; in Lascelles scores at times T180, T360 and T24h and there were no statistical diferences in thermoalgimetry at times T180, T360 and T24h. The rescue analgesia was required in three animals in Group II, and six animals in Group I. It can be concluded that the combination of fentanyl in epidural anesthesia protocol, promoted adequate perioperative analgesia, producing synergistic and residual effects, which improved postoperative analgesia.
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Eletroacupuntura na analgesia trans e pós operatória de cadelas submetidas á ovariosalpingohisterectomia / Electroacupuncture in trans and postoperative analgesia in bitches submitted to ovariosalpingohisterectomy

Santos, Letícia Calovi de Carvalho 28 February 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-11-09T15:17:35Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 874957 bytes, checksum: 602095b5e7fc757d4072c031981cab65 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-09T15:17:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 874957 bytes, checksum: 602095b5e7fc757d4072c031981cab65 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito analgésico trans e pós-operatórios da eletroacupuntura em onda denso-dispersa e frequências 3 e 200 Hz, nos pontos E44, R3 e BP4, compará-lo com a analgesia promovida pelos pontos BP6, E36 e VB 34, e pela morfina, em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Teve-se como hipótese que a eletroacupuntura nos pontos E44, R3 e BP4 resultaria em controle da dor trans e pós- operatória melhor ou igual àquele promovido pela eletroacupuntura nos pontos BP6, E36 e VB34 e pela morfina. Trinta e seis cadelas submetidas à cirurgia eletiva de ovariosalpingohisterectomia foram distribuídas em blocos casualizados em 3 grupos com 12 animais cada. No primeiro grupo foi realizada eletroacupuntura denso-dispersa, com frequência de 3-200 Hz nos pontos BP4, E44, R3 e administrado 1,5ml de solução fisiológica por via intramuscular (grupo GEA); no segundo grupo foi realizada eletroacupuntura denso- dispersa com frequência de 3-200 Hz nos pontos BP6, E36, VB34 e administrado 1,5ml de solução fisiológica por via intramuscular (grupo GEB); no terceiro grupo foi realizada acupuntura em três pontos falsos e o aparelho de eletroacupuntura foi acoplado às agulhas, mas não foi ligado, e foi administrada morfina na dose de 0,5 mg/kg, diluída em solução fisiológica de modo que o volume total foi de 1,5ml por via intramuscular (grupo GF). Foram avaliados os parâmetros cardiovasculares e respiratórios durante o período pré e transoperatório. A avaliação de dor e sedação pós-operatória foi realizada durante 12 horas e a analgesia suplementar com morfina foi realizada sempre que o escore de dor alcançou valores iguais ou superiores a 9 pontos (total de 27) de acordo com a Escala de dor de da Universidade de Melborne (EDUM). O grupo GEB apresentou pressão arterial estável e menor valor de Etiso assim como menor necessidade de analgesia suplementar no pós- operatório. O grupo GEA apresentou os maiores valores de Etiso e apresentou a maior necessidade de analgesia suplementar no pós-operatório imediato (no momento da extubação). O grupo GF necessitou de maior analgesia no pós-operatório e apresentaram escores de sedação mais altos até 4 horas após a cirurgia Os acupontos R3, E44 e BP4, utilizados na eletroacupuntura com a frequência de 3 a 200 Hz não são capazes de promover ação antinociceptiva satisfatória no período transoperatório. O efeito analgésico pós- operatório promovido pela eletroestimulação nos acupontos R3, E44 e BP4 é inferior ao proporcionado pelos acupontos E36, BP6 e VB34 e superior ao obtido com a morfina. / The aim of this study was to compare the analgesic effects of trans and postoperative dense- disperse electroacupuncture with 3 and 200 Hz on ST44, KID3 and SP4 points compares it with the analgesia provided by SP6, ST36 and GB34 points and the use of morphine in dogs undergoing ovariohysterectomy. For this, thirty-six dogs undergoing elective ovariohysterectomy surgery were randomly distributed into 3 groups of 12 animals each. In the first group, dense-dispersed electroacupuncture was performed with a frequency of 3-200 Hz in SP4, ST44, KID3 points and 1.5 ml of saline was given intramuscularly (GEA group). For the second group, dense-dispersed electroacupuncture was performed with frequency of 3-200 Hz in SP6, ST36, GB34 points and 1.5 ml of saline given intramuscularly (GEB group). In the third group acupuncture was performed in 3 false points being the electroacupuncture device attached to the needles but not connected, also morphine was administered at a dose of 0.5 mg/kg diluted in saline so that the total volume was 1.5 ml intramuscularly (GF group). Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated during the pre and perioperative period. The evaluation of pain and postoperative sedation was performed for 12 hours and analgesic supplementation was performed whenever the pain score reached values greater than or equal to 9 points (in a total of 27) in accordance with the Scale of Pain of the University of Melborne (EDUM) . The GEB group had stable blood pressure and lower Etiso value as well as less need for additional analgesia postoperatively. The GEA group showed the highest values of Et iso and showed the greatest need for additional analgesia in the immediate postoperative period (at moment of extubation). The GF group required more supplementary analgesia postoperatively and showed higher sedation scores up to 4 hours after surgery. The KID3, ST44 and SP4 acupoints used in electroacupuncture with frequency 3-200 Hz are not able to promote satisfactory antinociceptive action in the perioperative period. Postoperative analgesic effect, promoted by electrical stimulation in acupoints KID3, ST44 and SP4, is inferior to that provided by acupoints ST36, SP6 and GB34 and superior to that obtained with morphine.

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