• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 20
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 33
  • 33
  • 18
  • 16
  • 10
  • 9
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Comorbidade entre cefaléias primárias e transtorno de ansiedade generalizada / Primary headaches and generalized anxiety disorder comorbidity

Mercante, Juliane Prieto Peres 22 January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO. A comorbidade entre cefaléias e transtornos psiquiátricos vem sendo enfatizada como um dos aspectos mais importantes no manejo dos pacientes com cefaléias primárias. Os transtornos de ansiedade, além dos de humor, são um dos diagnósticos de maior importância neste contexto. O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é o transtorno de ansiedade mais associado à enxaqueca. Apesar da relevância do tema, é surpreendente a escassez de estudos sobre o impacto das cefaléias primárias em pacientes com TAG. OBJETIVO. O objetivo deste estudo foi de avaliar a prevalência ao longo da vida e o impacto das cefaléias primárias em pacientes com e sem TAG. MÉTODOS. Sessenta pacientes foram incluídos no estudo: 30 pacientes com diagnóstico de TAG, de acordo com a entrevista estruturada SCID-1/P, e 30 controles saudáveis. Todos os pacientes passaram por entrevista clínica enfocando variáveis demográficas (idade, sexo, escolaridade e estado civil), antropométricas (peso, altura e IMC), relativas às cefaléias (intensidade, duração, freqüência, aura, tempo de história e consumo de analgésicos), gravidade da sintomatologia (ansiosa, depressiva, de fadiga e de sonolência diurna) e conseqüências médico-sociais (incapacidade funcional, utilização de serviços de saúde e qualidade de vida). As cefaléias primárias foram avaliadas através de entrevista estruturada e foram empregados os critérios da Classificação Internacional das Cefaléias (2a edição) para realização de seu diagnóstico. RESULTADOS. 86,6% dos pacientes com TAG receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo a enxaqueca o diagnóstico mais comum. Comparados aos controles, os pacientes com TAG apresentaram odds ratio maior para cefaléias primárias (RC=7,43) e também para enxaqueca (RC=13,00), enxaqueca episódica (RC=6,88) e aura (RC=10,55). Já nos controles, apenas 47% receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo CTT episódica infreqüente o diagnóstico mais comum. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO. O diagnóstico de cefaléias primárias é mais comum em pacientes com TAG do que nos controles. A enxaqueca é o diagnóstico mais comum em pacientes com TAG e também mais freqüente em TAG que em controles. A cefaléia do tipo tensional (CTT) freqüente é igualmente comum em ambos os grupos. É importante realizar o diagnóstico de cefaléias primárias em pacientes com transtornos de ansiedade, em especial o TAG, pois a sua correta avaliação deve implicar em um manejo mais preciso dos pacientes com TAG e resultar em desfechos clínicos mais favoráveis. / OBJECTIVES. Anxiety disorders and headaches are comorbid conditions, but no research has been done on the prevalence and impact of primary headaches in generalized anxiety disorder (GAD) patients. The study\'s aim was to analyze lifetime prevalence and impact of primary headaches in patients with and without generalized anxiety disorder. METHODS. Sixty participants were enrolled in the study; 30 GAD patients diagnosed according to the DSM-IV were compared to 30 healthy control subjects. All patients were interviewed for psychiatric assessment using the SCID-I/P. Primary headaches were diagnosed using ICHD-II criteria for structured interview. RESULTS. Migraine was the most common diagnosis in generalized anxiety disorder patients. The prevalence of migraine was highest among GAD patients as opposed to controls (66.7% vs 13.3%; p<0.001; OR=13.00; 95% CI=3.55-47.6), episodic migraine (43.3% vs 10%; p=0.004; OR=6.88; 95% CI=1.71-27.75), chronic daily headache (20% vs 0; p=0.024) and aura (26.6% vs 3.3%; p=0.026; OR=10.55; 95% CI=1.23-90.67). Tension Type Headache (TTH) was equal for controls and the GAD group (20% vs 33.3%; p=0.243).The characteristics of migraines (frequency, intensity, duration, and consumption of analgesics), symptoms such as anxiety, depression, fatigue, and daytime sleepiness, as well as the medical-social consequences (functional incapacity, use of health services and quality of life) were worse in GAD patients than in controls. CONCLUSION. Primary headaches in general, and migraine in particular, are significantly more common in GAD patients than controls. GAD aggravates headaches. Primary headache diagnosis is important for anxiety disorder patients, particularly those with GAD, since correct assessment may lead to better patient management and clinical outcomes.
22

Comorbidade entre cefaléias primárias e transtorno de ansiedade generalizada / Primary headaches and generalized anxiety disorder comorbidity

Juliane Prieto Peres Mercante 22 January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO. A comorbidade entre cefaléias e transtornos psiquiátricos vem sendo enfatizada como um dos aspectos mais importantes no manejo dos pacientes com cefaléias primárias. Os transtornos de ansiedade, além dos de humor, são um dos diagnósticos de maior importância neste contexto. O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é o transtorno de ansiedade mais associado à enxaqueca. Apesar da relevância do tema, é surpreendente a escassez de estudos sobre o impacto das cefaléias primárias em pacientes com TAG. OBJETIVO. O objetivo deste estudo foi de avaliar a prevalência ao longo da vida e o impacto das cefaléias primárias em pacientes com e sem TAG. MÉTODOS. Sessenta pacientes foram incluídos no estudo: 30 pacientes com diagnóstico de TAG, de acordo com a entrevista estruturada SCID-1/P, e 30 controles saudáveis. Todos os pacientes passaram por entrevista clínica enfocando variáveis demográficas (idade, sexo, escolaridade e estado civil), antropométricas (peso, altura e IMC), relativas às cefaléias (intensidade, duração, freqüência, aura, tempo de história e consumo de analgésicos), gravidade da sintomatologia (ansiosa, depressiva, de fadiga e de sonolência diurna) e conseqüências médico-sociais (incapacidade funcional, utilização de serviços de saúde e qualidade de vida). As cefaléias primárias foram avaliadas através de entrevista estruturada e foram empregados os critérios da Classificação Internacional das Cefaléias (2a edição) para realização de seu diagnóstico. RESULTADOS. 86,6% dos pacientes com TAG receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo a enxaqueca o diagnóstico mais comum. Comparados aos controles, os pacientes com TAG apresentaram odds ratio maior para cefaléias primárias (RC=7,43) e também para enxaqueca (RC=13,00), enxaqueca episódica (RC=6,88) e aura (RC=10,55). Já nos controles, apenas 47% receberam algum diagnóstico de cefaléia, sendo CTT episódica infreqüente o diagnóstico mais comum. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO. O diagnóstico de cefaléias primárias é mais comum em pacientes com TAG do que nos controles. A enxaqueca é o diagnóstico mais comum em pacientes com TAG e também mais freqüente em TAG que em controles. A cefaléia do tipo tensional (CTT) freqüente é igualmente comum em ambos os grupos. É importante realizar o diagnóstico de cefaléias primárias em pacientes com transtornos de ansiedade, em especial o TAG, pois a sua correta avaliação deve implicar em um manejo mais preciso dos pacientes com TAG e resultar em desfechos clínicos mais favoráveis. / OBJECTIVES. Anxiety disorders and headaches are comorbid conditions, but no research has been done on the prevalence and impact of primary headaches in generalized anxiety disorder (GAD) patients. The study\'s aim was to analyze lifetime prevalence and impact of primary headaches in patients with and without generalized anxiety disorder. METHODS. Sixty participants were enrolled in the study; 30 GAD patients diagnosed according to the DSM-IV were compared to 30 healthy control subjects. All patients were interviewed for psychiatric assessment using the SCID-I/P. Primary headaches were diagnosed using ICHD-II criteria for structured interview. RESULTS. Migraine was the most common diagnosis in generalized anxiety disorder patients. The prevalence of migraine was highest among GAD patients as opposed to controls (66.7% vs 13.3%; p<0.001; OR=13.00; 95% CI=3.55-47.6), episodic migraine (43.3% vs 10%; p=0.004; OR=6.88; 95% CI=1.71-27.75), chronic daily headache (20% vs 0; p=0.024) and aura (26.6% vs 3.3%; p=0.026; OR=10.55; 95% CI=1.23-90.67). Tension Type Headache (TTH) was equal for controls and the GAD group (20% vs 33.3%; p=0.243).The characteristics of migraines (frequency, intensity, duration, and consumption of analgesics), symptoms such as anxiety, depression, fatigue, and daytime sleepiness, as well as the medical-social consequences (functional incapacity, use of health services and quality of life) were worse in GAD patients than in controls. CONCLUSION. Primary headaches in general, and migraine in particular, are significantly more common in GAD patients than controls. GAD aggravates headaches. Primary headache diagnosis is important for anxiety disorder patients, particularly those with GAD, since correct assessment may lead to better patient management and clinical outcomes.
23

Cervical muscle strength and motor control assessment using dynamometry and surface electromyography in women with migraine and chronic migraine: a controlled study / Avaliação da força máxima e do controle motor da coluna cervical pela dinamometria e pela eletromiografia de superfície em mulheres com migrânea e migrânea crônica: estudo controlado

Lidiane Lima Florencio 08 February 2017 (has links)
Objectives: to verify if women with migraine present altered neck muscles function and altered muscle activity in comparison to non-headache subjects. Moreover, we aimed to identify if there is any relationship between neck muscles dysfunction and the chronicity of migraine attacks. Methods: women with migraine, stratified by episodic and chronic, and age-matched non headache women were the subject of the current thesis. Neck pain relateddisability was assessed by the Neck Disability Index. Neck muscles strength was assessed by a customized hand-held dynamometer. Myoelectrical signals of the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius capitis and upper trapezius were assessed using surface electromyography. Experimental conditions involved maximal isometric voluntary contractions in flexion, extension and lateral bending directions and; craniocervical flexion test, a low load test applied to verify deep cervical flexors ability to supply adequate cervical spine stability. Finally, identification of myofascial trigger points and head and cervical posture photogrammetric evaluation were made in order to be correlated to the muscles electrical activity in the craniocervical flexion test. Results: Although both groups presents high prevalence of neck related disability, subjects with chronic migraine are more likely to report neck related disability, especially the most disabling forms, than episodic migraine. Episodic migraine demonstrated to different neck muscle control only under maximal voluntary tasks. Chronic migraine presented alterations in comparison with controls at maximal conditions, i.e., lower extension force; more time to produce maximal force; greater antagonist coactivation and greater fatigability. During craniocervical flexion test, chronic migraine also differs from control group presenting greater activity of neck extensors. Presence of active trigger points in neck muscles and extended head posture can influence the neck muscles activity during the craniocervical flexion test. Conclusions: migraine is associated to a deterioration of neck muscles functions and to an altered motor control. We can assume an interaction between chronicity of migraine frequency and cervical dysfunction, specially related to neck extensors. More severe disabilities and the majority of the altered function or motor control could only be evidenced in the chronic form / Objetivos: verificar se mulheres com migrânea apresenta alteração na função e atividade dos músculos do pescoço quando comparados a mulheres sem cefaleia. Ainda, objetivamos identificar se há relação entre disfunção cervical muscular e a cronicidade da frequência de crises migranosas. Materiais e métodos: mulheres com migrânea, estratificada entre episódica e crônica, e mulheres sem cefaleia com idade semelhante foi o objeto de estudo dessa tese. Foi investigada a incapacidade relacionada à dor cervical pelo questionário Neck Disability Index e a força muscular cervical utilizando um dinamômetro manual customizado. Ainda, a atividade elétrica dos músculos esternocleidomastoideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior foi verificada pela eletromiografia de superfície. Os procedimentos experimentais foram contração isométrica voluntária máxima em flexão, extensão e inclinação lateral; e o teste de flexão craniocervical, que avalia a habilidade dos músculos flexores cervicais profundos em prover adequada estabilidade para esse segmento. Por fim, a identificação de pontos gatilhos nos músculos cervicais e a avaliação da postura da cabeça e do pescoço por foto foram realizadas a fim de correlacionar os achados com a atividade eletromiográfica. Resultados: embora ambos os grupos de migrânea tenham apresentado alta prevalência de incapacidade relacionada à dor cervical, a migrânea crônica apresenta maior risco de relatar incapacidades mais severas em relação a migrânea episódica. O grupo de migrânea episódica apresentou controle muscular cervical alterado em condição de contração voluntária máxima. Já o grupo migrânea crônica apresentou alterações sob condições máximas, como por exemplo, redução da força dos extensores, mais tempo para gerar pico de força em flexão e inclinação lateral, maior coativação do antagonista e maior susceptibilidade à fadiga. Ainda, durante o teste de flexão craniocervical, o grupo migrânea crônica apresentou maior atividade dos extensores indicando alteração no controle motor. A presença de pontos gatilhos nos músculos do pescoço e a postura em extensão de cabeça pode influenciar a atividade elétrica dos músculos cervicais durante a execução do teste de flexão craniocervical. Conclusões: a migrânea está associada a uma deteriorização da função e do controle motor cervical. Podemos assumir ainda que há uma interação entre a cronicidade da frequência das crises migranosas e a disfunção muscular cervical, especialmente relacionada aos extensores. Incapacidades mais severas e a maioria das disfunções musculares e alteração no controle motor só puderam ser evidenciadas para o grupo com migrânea crônica
24

Estudo sobre a efetividade da técnica de biofeedback em grupo de doentes com migrânea crônica / Study about the biofeedback technique effectiveness in group with chronic migrainers

Perissinotti, Dirce Maria Navas 30 March 2007 (has links)
O biofeedback (BFD) é uma estratégia terapêutica em que ocorre aprendizagem por associação de sensações com o propósito de controlá-las levando a melhor enfrentamento fornecendo novas respostas e permitindo novos padrões, mesmo que se mantenha a ativação dos estímulos originais disfuncionais. Em migranosos ocorreria inibição da expressão da angústia relacionada ao nível fisiológico, devido a persistência de estados induzidos de estresse. Pesquisas de enfrentamento da migrânea incluem tratamento por condicionamento operante, biofeeback e outras técnicas como tratamento psicodinâmico. Tais tratamentos apontam para a redução do reforçamento do comportamento doloroso e melhora de comportamentos adaptativos para o enfrentamento das dificuldades. Objetivo geral: verificar a efetividade da técnica do biofeeback térmico como tratamento auxiliar em migranosos, através do Multidimensional Pain Inventory (MPI), antes e depois da intervenção. População: 60 doentes (masculino e feminino); idade variando entre 20 e 60 anos, com duração dos sintomas superior à 6 meses; em condições de locomoção e retorno às consultas e aceite do termo de Consentimento Pós-Informado CAPPesq. Instrumentos e Procedimento: Entrevista psicológica semi-dirigida para doentes com dor, através de protocolo próprio (Perissinotti, 2001); PRIME-MD + Qp; ABIPEME; Multidimensional Pain Inventory - MPI; ProComp + BioGraph 2.1. Duas amostras randomizadas foram separadas: grupo experimental (30 doentes) e grupo comparativo (30 doentes). O procedimento foi composto por triagem e direcionamento para grupo experimental, treinamento por BFD, 10 sessões que objetivaram o treino de dimensão de sensibilização discriminativa; e para o grupo comparativo adotado tratamento médico preventivo com medicação profilática padrão, para crise de migrânea. Resultados: O BFD alterou o comportamento da amostra experimental estudada, ocorrendo melhora geral da adaptabilidade, quando dos cálculos pela análise paramétrica. Quando da análise pelo teste qui-quadrado para variáveis qualitativas, houve resultados significantes para a amostra experimental, quanto aos sinais e sintomas psicopatológicos, qualidade das queixas e qualidade da saúde auto-referida. Houve diminuição da escala de intensidade de dor com BFD de 5,0 (83,3%) no pré-tratamento, e para 3,15 (52,5%) no pós-tratamento. Mostraram-se sem anormalidades mentais 20 doentes (60%) da amostra experimental. Transtornos de ansiedade foram encontrados em 11 doentes (36,6%) e transtorno depressivo em 9 doentes (33,3%). Para 18 (60%) doentes da amostra experimental o BFD melhorou as condições psicológicas, e para 14 (46,6%) doentes a melhora estaria relacionada exclusivamente ao relacionamento interpessoal, conjugal, afetivo e psicocomportamental. Para 4 (13,3%) deles primariamente reconheceram melhora no enfrentamento das condições psicofisiológicas, além dos aspectos psicológicos associados. Conclusões: O BFD alterou o comportamento da amostra experimental, fornecendo maior adaptabilidade geral, quando da análise paramétrica. Foi possível a ruptura do círculo vicioso entre percepção, tensão, estresse e dor, também pelo relacionamento estabelecido entre psicólogo e paciente. O psicólogo, portanto operador do método que calculou aspectos psicopatógicos, psicodinâmicos, além de servir como aquele que certifica as percepções do paciente consigo mesmo e suas expressões psicofisiológicas, é o operador funcional como um todo. Futuras pesquisas devem se desenvolver para esclarecer a compreensão entre os mecanismos psicofisiológicos que induzem a diferentes interpretações em distintos sintomas e as subseqüentes respostas psicofisiológicas quanto aos aspectos psicológicos dos migranosos. / Biofeedback (BFD) is a therapeutic strategy in which occurs the learning by the sensations association, with the purpose of controlling them leading to a behavior of better copping because provides new responses permitting new patterns, even with a new activation of dysfunctional original stimuli. In migrainers there would be the inhibition of anger expression related to the physiological level due to persistence of stressor-induced activation states. The migraine management research includes operant behavior treatment, biofeeback and other techniques as psychodynamic treatments. These treatments point out to reduce the reinforcement for pain behaviors and to improve adaptative behaviors to copping difficulties. General Objective: Verify the thermal biofeeback technique effectiveness as an auxiliary treatment in migraine patients by Multidimensional Pain Inventory (MPI), before and after intervention. Population: 60 patients (female and male): variance age between 20 and 60 years old, symptoms duration superior to 6 months, in condition to locomotion, to return to consultation and acceptance of the Post-Informed Consenting Term CAPPesq. Instruments and Procedure: Semi-directed structured psychological interviews for pain patients by Owner Protocol (Perissinotti, 2001); PRIME MD + PQ; ABIPEME; Multidimensional Pain Inventory - MPI; ProComp + BioGraph 2.1. Two random samples were separated: experimental group (30 patients) and comparative group (30 patients). The procedure was composed by triage and directionless: for experimental group, the BFD training, 10 sessions for sensitive-discriminative dimension training; for comparative group, the preventive medical treatment with standard prophylactic medication for migraine crisis. Results: The BFD has interfered in the behavior of the experimental sample studied, occurring a general better in adaptability, when calculated the parametric analysis. When the analysis by qui-square test for qualitative variables, there were significant results to the experimental sample, as to psychopathological signs and symptoms, quality of complains and quality of auto-referred health. The pain severity scale has decreased with BFD into 5.0 (83.3%) in the pre-treatment and into 3.15 (52.5%) in the post-treatment. No mental abnormalities were seen in 20 patients (60%) of the experimental sample. Anxiety disorders were found in 11 patients (36.6%) and depressions disorders in 9 patients (33.3%). For 18 (60%) patients of the experimental sample, the BFD improved the psychological conditions, and for 14 (46.6%) patients we could relate improving exclusively in interpersonal, conjugal, affective and behavior relationship. For 4 (13.3%) of them, primarily was recognized improvement in the psychophysiological conditions, further to the psychological aspects associated. Conclusions: The BFD has interfered in the behavior of the experimental sample, providing bigger general adaptability on the occasion of the parametric analysis. It was possible the break of the vicious circle among perception, tension, stress and pain, also by the relationship established between psychologist and patient. The psychologist, the method operator which has calculated the psychopathologic, psychodynamic aspects, besides of being the one who certifies the patient perceptions with himself and his psychophysiological expressions, is the functional operator of the whole. Future researches must be developed to clarify the comprehension between the psychophysiological mechanisms inducing different kinds of interpretation in distinct symptoms, and the subsequent psychophysiological responses as to psychological aspects in migrainers.
25

Adaptação transcultural e confiabilidade do questionário 12 item Allodynia Symptom Checklist para o Brasil / Cross-cultural adaptation and reliability of the 12 item Allodynia Symptom Checklist for the Brazilian population

Florencio, Lidiane Lima 22 February 2013 (has links)
O objetivo foi realizar a adaptação transcultural do 12 item Allodynia Symptom Checklist para a população brasileira e testar a confiabilidade dessa versão, já que não havia nenhum questionário de avaliação da alodínia cutânea em migranosos, sintoma que tem sido apontado como sinalizador da sensibilização central e como fator de cronificação dessa doença. A adaptação transcultural foi realizada em seis estágios: tradução, síntese, retrotradução, revisão pelo comitê de especialistas na área, pré-teste e submissão dos documentos ao comitê de especialistas. No estágio do pré-teste, foram aplicados 30 questionários em migranosos de ambos os sexos, que relataram dificuldades de compreensão e, dessa maneira, uma segunda versão foi criada e aplicada em mais 30 sujeitos, para a qual não foram relatadas dificuldades adicionais. O tempo médio de preenchimento foi de 336 e a consistência interna foi considerada adequada demonstrando uma boa correlação entre os itens ( de Cronbach = 0,77). Para testar a confiabilidade, outros 30 sujeitos preencheram o questionário, em dois momentos, sendo que para 15 deles o questionário foi autoaplicável e para os outros 15 a avaliação foi feita no formato de entrevista. A confiabilidade foi classificada como moderada (kappa ponderado linear = 0,58) e excelente ( kappa ponderado linear =0,84) respectivamente. Portanto, foi possível através desse estudo, disponibilizar em língua portuguesa um questionário válido, confiável e de fácil aplicação para a avaliação da alodínia em migranosos da população brasileira. / Since there was no portuguese questionnaire to evaluate cutaneous allodynia in migraine population, which has been pointed out as a central sensibilization flag and as risk factor of migraine chronification we aimed to perform the cross-cultural adaptation of the 12 item Allodynia Symptom Checklist for the Brazilian population and to test its reliability. It consisted in six stages: translation, synthesis, back translation, revision by a specialist committee, pretest, and submission the documents to the committee. In the pretest stage, the questionnaire was applied to 30 migraineurs of both sexes, who had some difficulty in understanding it. Thus, a second version was applied to 30 additional subjects, with no others difficulties being reported. The mean filling out time was 336and the internal consistency was considered adequate showing a good interrelation between items (Cronbachs = 0,77). To test reliability, 30 other subjects filled out the questionnaire at two different times, 15 of them in a self-report administration and 15 in a structured interview. It was classified as moderate (linear weighted kappa = 0.58) and as excellent (linear weighted kappa = 0.84) respectively. In this study, it was possible to make available in portuguese a valid, reliable and easy tool for cutaneous allodynia assessment in Brazil.
26

Atenção visual em crianças com migrânea: um estudo comparativo controlado / Visual attention in children with migraine: a controlled comparative study

Villa, Thaís Rodrigues [UNIFESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29 / Objetivo: Avaliar a atencao visual de criancas com migranea e comparar aos controles. Metodos: Foram avaliadas 30 criancas com migranea com (n=5) e sem aura (n=25), pelos criterios da gInternational Headache Society (ICHD-II, 2004) h, 15 delas do sexo feminino, faixa etaria entre 8 e 12 anos e 11 meses (media=10,8 anos, SD=1,5), media de 5,8 dias de cefaleia/mes (SD=3,2), confirmadas em diario de cefaleia, e 30 controles sem cefaleia, 14 do sexo feminino, idade media de 9,9 anos (SD=1,3). Testes de atencao visual utilizados: gTrail Making Test h A/B (avaliado tempo de execucao em segundos); Teste de Cancelamento de Letras (avaliados tempo de execucao em segundos e o numero de erros) e o teste computadorizado TAVIS-3 (Teste de Atencao Visual . 3a edicao), avaliando tempo de reacao (TR), erros por omissao (EO) e por acao (EA) atraves de subtestes de atencao seletiva (tarefa 1), alternada (tarefa 2) e sustentada (tarefa 3). No momento da avaliacao, as criancas com migranea estavam sem cefaleia ha pelo menos dois dias. Criterios de exclusao: alteracoes do exame neurologico, doencas sistemicas, epilepsia, trauma craniano, disturbios psiquiatricos, disturbios de sono, disturbios de aprendizado, uso de medicacoes, incluindo profilaticas para migranea, drogas ou alcool, e Quociente de Inteligencia (QI) total < 80, avaliado pela Escala Wechsler de Inteligencia 3a edicao (WISC-III). Analise estatistica: testes t de Student e Mann-Whitney e Nivel de Confianca de 95% (p.0,05). Resultados: Criancas com migranea apresentaram desempenho inferior aos controles nos testes: gTrail Making Test h A (p=0,03) e B (p=0,001) e mais erros por acao (EA) nas tarefas 1 (p=0,032), 2 (p=0,015) e na soma de erros por acao das tres tarefas (EA TOTAL) do TAVIS-3, apresentando dificuldades nas tres modalidades atencionais avaliadas, mas, principalmente, em atencao seletiva e alternada. Discussao: A atencao e uma funcao neurologica complexa envolvendo estruturas anatomicas como tronco cerebral, cortex, sistema limbico e neurotransmissores, como a dopamina e noradrenalina. Os resultados desse estudo permitem supor que aspectos neuroquimicos envolvidos tanto na fisiopatologia da migranea, como nos mecanismos atencionais, predisponham essas criancas a deficits de atencao visual. Conclusao: criancas com migranea apresentaram pior desempenho nos testes de atencao visual quando comparadas com criancas sem cefaleia. / Objective: To evaluate the visual attention of children with migraine and compare to the headache free control group. Method: 30 children with migraine, with (n=5) and without aura (n=25), which fulfill the gInternational Headache Society (ICHD-II, 2004) h criteria, 15 female, ages 8 to 12 years and 11 months (average=10.8 }1.5 years), with an average of 5.8 } 3.2 attacks/month, lasting up to 24 hours, and 30 control subjects without headache, 14 female, average age 9,9 }1.3 years. Method of assessment of visual attention: Trail Making Test (TMT) A/B, Letter Cancellation Test, and the computerized test Visual Attention Test . 3rd edition (TAVIS-3) which evaluates reaction time, omission and action errors through subtests of selective (task1), alternate (task2), and sustained attention (task3). Migraine group were evaluated after two days without headache. Exclusion criteria: other systemic diseases, altered neurological examination, psychiatric disorders, learning disorders, epilepsy, head trauma, use of medication (including migraine prophylaxis), and an Intelligence Quotient (IQ) < 80, measured by Wechsler Intelligence Scale 3rd edition. Statistical analysis: Student fs t test and Mann-Whitney fs test, Confidence Interval of 95% (p.0.05). Results: Children with migraine had inferior performance compared to the control group on TMT A (p=0.03) and B (p=0.001), and more action errors on tasks 1 (p=0.032) and 2 (p=0.015) of TAVIS-3, presenting difficulty with selective and alternate attention. Discussion: Attention is a complex neurologic function which depends on structures such as the brain stem, cerebral cortex, and the limbic system and on neurotransmitters such as dopamine and noradrenaline. Conclusion: The neurochemical aspects involved in the physiopathology of migraine and attention mechanisms probably predispose these children to visual attention deficits. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
27

Adaptação transcultural e confiabilidade do questionário 12 item Allodynia Symptom Checklist para o Brasil / Cross-cultural adaptation and reliability of the 12 item Allodynia Symptom Checklist for the Brazilian population

Lidiane Lima Florencio 22 February 2013 (has links)
O objetivo foi realizar a adaptação transcultural do 12 item Allodynia Symptom Checklist para a população brasileira e testar a confiabilidade dessa versão, já que não havia nenhum questionário de avaliação da alodínia cutânea em migranosos, sintoma que tem sido apontado como sinalizador da sensibilização central e como fator de cronificação dessa doença. A adaptação transcultural foi realizada em seis estágios: tradução, síntese, retrotradução, revisão pelo comitê de especialistas na área, pré-teste e submissão dos documentos ao comitê de especialistas. No estágio do pré-teste, foram aplicados 30 questionários em migranosos de ambos os sexos, que relataram dificuldades de compreensão e, dessa maneira, uma segunda versão foi criada e aplicada em mais 30 sujeitos, para a qual não foram relatadas dificuldades adicionais. O tempo médio de preenchimento foi de 336 e a consistência interna foi considerada adequada demonstrando uma boa correlação entre os itens ( de Cronbach = 0,77). Para testar a confiabilidade, outros 30 sujeitos preencheram o questionário, em dois momentos, sendo que para 15 deles o questionário foi autoaplicável e para os outros 15 a avaliação foi feita no formato de entrevista. A confiabilidade foi classificada como moderada (kappa ponderado linear = 0,58) e excelente ( kappa ponderado linear =0,84) respectivamente. Portanto, foi possível através desse estudo, disponibilizar em língua portuguesa um questionário válido, confiável e de fácil aplicação para a avaliação da alodínia em migranosos da população brasileira. / Since there was no portuguese questionnaire to evaluate cutaneous allodynia in migraine population, which has been pointed out as a central sensibilization flag and as risk factor of migraine chronification we aimed to perform the cross-cultural adaptation of the 12 item Allodynia Symptom Checklist for the Brazilian population and to test its reliability. It consisted in six stages: translation, synthesis, back translation, revision by a specialist committee, pretest, and submission the documents to the committee. In the pretest stage, the questionnaire was applied to 30 migraineurs of both sexes, who had some difficulty in understanding it. Thus, a second version was applied to 30 additional subjects, with no others difficulties being reported. The mean filling out time was 336and the internal consistency was considered adequate showing a good interrelation between items (Cronbachs = 0,77). To test reliability, 30 other subjects filled out the questionnaire at two different times, 15 of them in a self-report administration and 15 in a structured interview. It was classified as moderate (linear weighted kappa = 0.58) and as excellent (linear weighted kappa = 0.84) respectively. In this study, it was possible to make available in portuguese a valid, reliable and easy tool for cutaneous allodynia assessment in Brazil.
28

Estimulações cerebrais não invasivas na avaliação e tratamento de indivíduos com Migrânea

NASCIMENTO, Lívia Shirahige Gomes do 12 July 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-20T13:14:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação de mestrado_Lívia Shirahige.pdf: 6896195 bytes, checksum: ceb28c31e441776f8f313f6f8a32964f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T13:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação de mestrado_Lívia Shirahige.pdf: 6896195 bytes, checksum: ceb28c31e441776f8f313f6f8a32964f (MD5) Previous issue date: 2016-07-12 / CAPES / A presente dissertação consiste em dois estudos que se propõem a compreender o padrão de atividade elétrica cortical de indivíduos migranosos (quando comparado à de indivíduos com outros tipos de cefaleia e saudáveis – estudo 1) e a qualidade da evidência do uso da estimulação cerebral não invasiva (ECNI) para o controle da dor de pacientes com migrânea (estudo 2). No primeiro estudo, os indivíduos foram submetidos a avaliações da excitabilidade do córtex visual e motor, no período interictal, antes e imediatamente após a estimulação visual por padrão reverso (EVPR). A resposta da excitabilidade do córtex motor foi realizada através das medidas de: (i) limiar motor de repouso (LMR), (ii) inibição e facilitação intracortical e (iii) amplitude do potencial evocado motor (PEM). A resposta da excitabilidade do córtex visual foi avaliada pela determinação do limiar de fosfeno (LF). A EVPR consistiu em um padrão quadriculado, alternando 600 vezes a uma frequência de 3,1 Hz. Durante a estimulação, foi avaliado o potencial evocado visual (PEV) a fim de observar se houve ou não habituação em cada indivíduo. Para garantir o mascaramento dos avaliadores, após as avaliações os indivíduos foram classificados em três grupos: (i) GM - migrânea; (ii) GOC - outros tipos de cefaleia e (iii) GS- saudável. Tal classificação foi feita de acordo com três diagnósticos concordantes: (i) avaliação clínica por um neurologista, (ii) avaliação segundo os critérios da International Classification of Headache Disorders, e (iii) de acordo com as respostas do diário de cefaleia, durante um mês. Dos 59 indivíduos incluídos no estudo, 25 foram classificados nos grupos GM, 23 no GOC e 11 no GS. Não houve diferença intergrupo quanto às características antropométricas e comportamentais, exceto para as variáveis inerentes à cefaleia. Também não houve diferença intergrupos antes e após a EVPR, em relação às medidas de excitabilidade cortical visual e motora. Detectou-se apenas uma redução significativa do LF após a estimulação, no GM (Z=-3,545, p=0,001) e GOC (Z=-3,608, p=0,000). Não houve diferença em relação às medidas de PEV intra e intergrupos. Em relação à ocorrência de habituação em cada grupo, não houve diferença entre grupos (X²=0,739; p=0,691). Desta forma, conclui-se que indivíduos com migrânea e com outras cefaleias apresentam aumento na excitabilidade do córtex visual após a EVPR. Pode-se inferir também que a ocorrência de déficit de habituação pode não estar associada exclusivamente aos mecanismos fisiopatológicos da migrânea. O segundo estudo foi uma revisão sistemática com metanálise em que se incluiu artigos (sem restrição linguística) das seguintes bases de dados: Medline, LILACS, CINAHL, Scopus, Web of Science e CENTRAL. Ao total, oito ensaios clínicos foram incluídos na análise quantitativa (153 migranosos submetidos ao protocolo real de ECNI e 143 à estimulação fictícia). Quatro estudos investigaram os efeitos da estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) e quatro, os efeitos da estimulação magnética transcraniana (EMT). Não foi encontrado resultado significante na metanálise de efeitos das ECNI para intensidade da dor (tamanho do efeito – TE=-0,61; p=0,11), número de crises (TE=-0,44; p=0,22) e ingesta de medicamento (TE=-0,57; p=0,08). Ao considerar apenas os efeitos da ETCC, foi encontrada uma redução significativa para todas as variáveis de controle da dor (intensidade da dor: TE=-0,91, p=0,04; número de crises: TE=-0,75, p=0,004; ingesta de medicamento: TE=-0,64; p=0,03). Cefaleia e sonolência foram os efeitos adversos mais reportados durante ou após a aplicação das ECNI, sem diferença significativa de ocorrência em relação à estimulação fictícia, exceto para a cefaleia (odds ratio=3,55; p=0,02). A qualidade da evidência atual acerca do uso da ECNI no controle da dor de indivíduos com migrânea apresenta-se baixa ou muito baixa, e sugere que as ECNI não são efetivas quanto ao tratamento da migrânea. Contudo, a análise por subgrupo demonstra que a ETCC possui efeito de moderado a alto, e desta forma, pode ser uma alternativa não farmacológica promissora para o controle da dor, principalmente para a redução de ingesta medicamentosa. / The present dissertation was composed by two studies that aimed to understand what is the pattern of cortical electrical activity of individuals with migraine (study 1) and to evaluate the body of evidence of NIBS treatment for pain control in migraineurs (study 2). In the first study, the volunteers were submitted to an evaluation of motor and visual cortical excitability (before and immediately after visual stimulation), realized in interictal period. Motor cortical excitability was measured by: (i) resting motor threshold (RMT); (ii) intracortical inhibition and facilitation; (iii) motor evoked potential (MEP). Visual cortex excitability was evaluated by phosphene threshold (PT) assessment. Visual stimulation consisted of a checkerboard pattern, reversed for 600 times at a frequency of 3.1 Hz. During visual stimulation, the visual evoked potential (VEP) was measured, in order to evaluate the occurrence of habituation for each individual. After evaluation, subjects were classified into the groups, performed according to agreement of diagnoses in three steps: (i) evaluation by a neurologist (for clinical diagnosis); (ii) evaluation by International Classification of Headache Disorders criteria; (iii) evaluation by headache diary responses, filled in one month. The 59 included volunteers were classified in the groups: MG - migraine (n=25); OHG - other types of headache (n=23) and HG - healthy subjects (n=11). There was not intergroup difference in anthropometric and behavioral characteristics, except for variables related to headache. There were no differences between groups before and after stimulation regarding to measures of visual or motor cortical excitability. However, it was observed a decrease of PT after stimulation in MG (Z=-3.545, p=0.001) and OHG (Z=3.608, p=0.000). There was not difference in VEP measures within or between groups. Regarding to habituation occurrence in each group, there was not found difference (X²=0.739; p=0.691). Thus, individuals with migraine and other types of headache have an increase of visual cortex excitability after visual stimulation. We can also infer that the lack of habituation cannot be associated exclusively to the physiological mechanisms of migraine. The study two was a systematic review of clinical trials. The literature search comprised the following databases: MEDLINE, LILACS, CINAHL, Scopus, Web of Science and CENTRAL, with no language restriction. Eight studies were included in quantitative analysis (153 migraineurs submitted to the NIBS and 143 to sham stimulation). Four studies investigated tDCS effects and four TMS effects. It was not found significant results in the overall effect meta-analysis (tDCS and TMS effects) for pain intensity (SMD=-0.61; p=0.11), number of attacks (SMD=-0.44; p=0.22) and painkiller intake (SMD=-0.57; p=0.08). In subgroup analysis, it was found a significant decrease for all pain control measures (pain intensity: SMD=-0.91, p=0.04; frequency of attacks: SMD=-0.75, p=0.004; painkiller intake: SMD=-0.64; p=0.03), only for tDCS. Headache and sleepiness were the most reported adverse effects during or after NIBS application, without difference in relation to sham stimulation (except to headache in sensitivity analysis (odds ratio=3.55; p=0.02). Therefore, quality of evidence in relation to NIBS treatment on pain control for migraineurs still remains low or very low. Perhaps NIBS are not effective for migraine treatment. However, subgroup analysis suggests that tDCS have moderate to high effect, with moderate level of recommendation. These results may indicate that tDCS could be a promising nonpharmacological approach for pain control, mainly for painkiller intake reduction.
29

Estudo sobre a efetividade da técnica de biofeedback em grupo de doentes com migrânea crônica / Study about the biofeedback technique effectiveness in group with chronic migrainers

Dirce Maria Navas Perissinotti 30 March 2007 (has links)
O biofeedback (BFD) é uma estratégia terapêutica em que ocorre aprendizagem por associação de sensações com o propósito de controlá-las levando a melhor enfrentamento fornecendo novas respostas e permitindo novos padrões, mesmo que se mantenha a ativação dos estímulos originais disfuncionais. Em migranosos ocorreria inibição da expressão da angústia relacionada ao nível fisiológico, devido a persistência de estados induzidos de estresse. Pesquisas de enfrentamento da migrânea incluem tratamento por condicionamento operante, biofeeback e outras técnicas como tratamento psicodinâmico. Tais tratamentos apontam para a redução do reforçamento do comportamento doloroso e melhora de comportamentos adaptativos para o enfrentamento das dificuldades. Objetivo geral: verificar a efetividade da técnica do biofeeback térmico como tratamento auxiliar em migranosos, através do Multidimensional Pain Inventory (MPI), antes e depois da intervenção. População: 60 doentes (masculino e feminino); idade variando entre 20 e 60 anos, com duração dos sintomas superior à 6 meses; em condições de locomoção e retorno às consultas e aceite do termo de Consentimento Pós-Informado CAPPesq. Instrumentos e Procedimento: Entrevista psicológica semi-dirigida para doentes com dor, através de protocolo próprio (Perissinotti, 2001); PRIME-MD + Qp; ABIPEME; Multidimensional Pain Inventory - MPI; ProComp + BioGraph 2.1. Duas amostras randomizadas foram separadas: grupo experimental (30 doentes) e grupo comparativo (30 doentes). O procedimento foi composto por triagem e direcionamento para grupo experimental, treinamento por BFD, 10 sessões que objetivaram o treino de dimensão de sensibilização discriminativa; e para o grupo comparativo adotado tratamento médico preventivo com medicação profilática padrão, para crise de migrânea. Resultados: O BFD alterou o comportamento da amostra experimental estudada, ocorrendo melhora geral da adaptabilidade, quando dos cálculos pela análise paramétrica. Quando da análise pelo teste qui-quadrado para variáveis qualitativas, houve resultados significantes para a amostra experimental, quanto aos sinais e sintomas psicopatológicos, qualidade das queixas e qualidade da saúde auto-referida. Houve diminuição da escala de intensidade de dor com BFD de 5,0 (83,3%) no pré-tratamento, e para 3,15 (52,5%) no pós-tratamento. Mostraram-se sem anormalidades mentais 20 doentes (60%) da amostra experimental. Transtornos de ansiedade foram encontrados em 11 doentes (36,6%) e transtorno depressivo em 9 doentes (33,3%). Para 18 (60%) doentes da amostra experimental o BFD melhorou as condições psicológicas, e para 14 (46,6%) doentes a melhora estaria relacionada exclusivamente ao relacionamento interpessoal, conjugal, afetivo e psicocomportamental. Para 4 (13,3%) deles primariamente reconheceram melhora no enfrentamento das condições psicofisiológicas, além dos aspectos psicológicos associados. Conclusões: O BFD alterou o comportamento da amostra experimental, fornecendo maior adaptabilidade geral, quando da análise paramétrica. Foi possível a ruptura do círculo vicioso entre percepção, tensão, estresse e dor, também pelo relacionamento estabelecido entre psicólogo e paciente. O psicólogo, portanto operador do método que calculou aspectos psicopatógicos, psicodinâmicos, além de servir como aquele que certifica as percepções do paciente consigo mesmo e suas expressões psicofisiológicas, é o operador funcional como um todo. Futuras pesquisas devem se desenvolver para esclarecer a compreensão entre os mecanismos psicofisiológicos que induzem a diferentes interpretações em distintos sintomas e as subseqüentes respostas psicofisiológicas quanto aos aspectos psicológicos dos migranosos. / Biofeedback (BFD) is a therapeutic strategy in which occurs the learning by the sensations association, with the purpose of controlling them leading to a behavior of better copping because provides new responses permitting new patterns, even with a new activation of dysfunctional original stimuli. In migrainers there would be the inhibition of anger expression related to the physiological level due to persistence of stressor-induced activation states. The migraine management research includes operant behavior treatment, biofeeback and other techniques as psychodynamic treatments. These treatments point out to reduce the reinforcement for pain behaviors and to improve adaptative behaviors to copping difficulties. General Objective: Verify the thermal biofeeback technique effectiveness as an auxiliary treatment in migraine patients by Multidimensional Pain Inventory (MPI), before and after intervention. Population: 60 patients (female and male): variance age between 20 and 60 years old, symptoms duration superior to 6 months, in condition to locomotion, to return to consultation and acceptance of the Post-Informed Consenting Term CAPPesq. Instruments and Procedure: Semi-directed structured psychological interviews for pain patients by Owner Protocol (Perissinotti, 2001); PRIME MD + PQ; ABIPEME; Multidimensional Pain Inventory - MPI; ProComp + BioGraph 2.1. Two random samples were separated: experimental group (30 patients) and comparative group (30 patients). The procedure was composed by triage and directionless: for experimental group, the BFD training, 10 sessions for sensitive-discriminative dimension training; for comparative group, the preventive medical treatment with standard prophylactic medication for migraine crisis. Results: The BFD has interfered in the behavior of the experimental sample studied, occurring a general better in adaptability, when calculated the parametric analysis. When the analysis by qui-square test for qualitative variables, there were significant results to the experimental sample, as to psychopathological signs and symptoms, quality of complains and quality of auto-referred health. The pain severity scale has decreased with BFD into 5.0 (83.3%) in the pre-treatment and into 3.15 (52.5%) in the post-treatment. No mental abnormalities were seen in 20 patients (60%) of the experimental sample. Anxiety disorders were found in 11 patients (36.6%) and depressions disorders in 9 patients (33.3%). For 18 (60%) patients of the experimental sample, the BFD improved the psychological conditions, and for 14 (46.6%) patients we could relate improving exclusively in interpersonal, conjugal, affective and behavior relationship. For 4 (13.3%) of them, primarily was recognized improvement in the psychophysiological conditions, further to the psychological aspects associated. Conclusions: The BFD has interfered in the behavior of the experimental sample, providing bigger general adaptability on the occasion of the parametric analysis. It was possible the break of the vicious circle among perception, tension, stress and pain, also by the relationship established between psychologist and patient. The psychologist, the method operator which has calculated the psychopathologic, psychodynamic aspects, besides of being the one who certifies the patient perceptions with himself and his psychophysiological expressions, is the functional operator of the whole. Future researches must be developed to clarify the comprehension between the psychophysiological mechanisms inducing different kinds of interpretation in distinct symptoms, and the subsequent psychophysiological responses as to psychological aspects in migrainers.
30

Efeitos de polimorfismos genéticos sobre as concentrações circulantes de metaloproteinases da matriz extracelular em mulheres com migrânea = Effects of genetic polymorphisms on the circulating concentrations of extracellular matrix metalloproteinases in women with migraine / Effects of genetic polymorphisms on the circulating concentrations of extracellular matrix metalloproteinases in women with migraine

Gonçalves, Flávia Magazoni, 1983- 21 August 2018 (has links)
Orientador: José Eduardo Tanus dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_FlaviaMagazoni_D.pdf: 13094273 bytes, checksum: b37b538d1e8c37ba2a2ec5c8c99a5a30 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A migrânea é uma cefaleia primária comum e altamente incapacitante que atinge cerca de 10% da população mundial, especialmente as mulheres. Apesar dos esforços, a fisiopatologia da migrânea não está completamente elucidada. No entanto, acredita-se que as metaloproteinases da matriz (MMPs) estejam envolvidas no rompimento da barreira-hematoencefálica durante uma crise de migrânea. O objetivo do presente trabalho é avaliar se polimorfismos funcionais nos genes da MMP-2 (C-1306T e C-735T) e da MMP-9 (C-1562T, -90(CA)n e R(279)Q) e haplótipos estão associados com a migrânea e se eles podem modificar os níveis circulantes de MMPs na migrânea. Para avaliar o efeito de polimorfismos da MMP-9, foram estudadas 102 mulheres sem migrânea (grupo controle) e 187 mulheres com migrânea (141 com migrânea sem aura; MSA e 46 com migrânea com aura; MA). As genotipagens para os polimorfismos C-1562T, -90(CA)n e R(279)Q da MMP-9 foram realizadas por PCR-RFLP, PCR convencional seguida de eletroforese em gel de poliacrilamida e PCR em Tempo Real, utilizando-se o sistema Taqman® para discriminação de alelo, respectivamente. As concentrações plasmáticas de MMP-9 e TIMP-1 foram determinadas por ELISA. Os genótipos para os polimorfismos da MMP-2 foram determinados por PCR em Tempo Real, utilizando-se o sistema Taqman® para discriminação de alelo em 148 mulheres sem migrânea e em 204 mulheres com migrânea (153 MSA e 51 MA). As concentrações plasmáticas da MMP-2 e do TIMP-2 foram avaliadas, respectivamente, por zimografia e por ELISA. Os haplótipos foram inferidos utilizando o programa PHASE. Este estudo é o primeiro a mostrar que polimorfismos funcionais e haplótipos nos genes da MMP-2 e da MMP-9 podem afetar os níveis circulantes das MMPs em pacientes com migrânea. Enquanto o haplótipo H6 (CLQ) da MMP-9 foi associado aos maiores níveis plasmáticos de MMP-9 nas pacientes com migrânea (359,8±69,53ng/ml versus 195,8±9,70ng/ml para o CLR; 201,5±18,67ng/ml para o CHR e 200,2±17,02ng/ml para o CHQ), as maiores concentrações de MMP-2 foram encontradas nas pacientes com migrânea com aura com o genótipo CC para o polimorfismo C-735T (1,29±0,07U.A. versus 0,96±0,06U.A. para os genótipos CT ou TT) e com o haplótipo H1 (CC) (1,24±0,05U.A. versus 0,94±0,05U.A. para o haplótipo CT) no gene da MMP-2. Apesar de não investigarmos os mecanismos moleculares que explicam esses resultados, podemos sugerir que o aumento dos níveis das MMPs associados a genótipos e haplótipos específicos podem predispor essas pacientes a um aumento da permeabilidade vascular da barreira hematoencefálica, promovendo assim o desenvolvimento de um ambiente neuroinflamatório no sistema nervoso central, contribuindo para uma crise de migrânea / Abstract: Migraine is a common primary headache and highly disabling, affecting approximately 10% of the population worldwide, especially women. Despite the efforts, the pathophysiology of migraine is not completely understood. However, it is believed that the matrix metalloproteinases (MMPs) are involved in the disruption of blood-brain barrier (BBB) during migraine attacks. The aim of this study was to evaluate whether functional polymorphisms in MMP-2 (C-1306T and C-735T) and MMP-9 (C-1562T, -90(CA)n and R(279)Q) genes and haplotypes are associated with migraine and whether they modify circulating MMPs levels in migraine. To evaluate the effect of MMP-9 polymorphisms, we studied 102 healthy women (controls) and 187 women with migraine (141 migraine without aura; MWA, and 46 migraine with aura; MA). Genotypes for C-1562T, -90(CA)n e R(279)Q MMP-9 polymorphisms were determined by PCR-RFLP, by conventional PCR followed by electrophoresis in polyacrylamide gels and by real time-PCR using Taqman® allele discrimination assays, respectively. The plasma MMP-9 and TIMP-1 concentrations were measured by ELISA. Genotypes for MMP-2 polymorphisms were determined by real time-PCR using Taqman® allele discrimination assays in 148 healthy women without history of migraine and in 204 women with migraine (153 MWA and 51 MA). The plasma concentrations of MMP-2 and TIMP-2 were evaluated by gelatin zymography and ELISA, respectively. Haplotypes were inferred using the PHASE program. This is the first study to show that functional MMP-2 and MMP-9 polymorphisms and haplotypes can affect the circulating MMPs levels in patients with migraine. While the MMP-9 H6 (CLQ) haplotyple is associated with high MMP-9 concentrations in patients with migraine (359,8±69,53ng/ml versus 195,8±9,70ng/ml for CLR; 201,5±18,67ng/ml for CHR and 200,2±17,02ng/ml for CHQ) , the highest concentrations of MMP-2 were found in patients with migraine with aura carrying the CC genotype for C-735T polymorphism (1,29±0,07A.U. versus 0,96±0,06A.U. for CT or TT genotypes) and the H1 (CC) haplotype (1,24±0,05A.U. versus 0,94±0,05A.U. for CT haplotype) in the MMP-2 gene. Although we have not investigated the molecular mechanisms explaining these results, we can suggest that an increase of the MMPs levels associated with these genotypes and haplotypes may predispose these patients to increased vascular BBB permeability, thus promoting the development of an inflammatory environment in their central nervous systems, which contributes to migraine attacks / Doutorado / Farmacologia / Doutora em Farmacologia

Page generated in 0.4787 seconds