• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 218
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 230
  • 117
  • 62
  • 56
  • 55
  • 48
  • 40
  • 39
  • 31
  • 27
  • 26
  • 24
  • 23
  • 22
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

A RELAÇÃO ENTRE MAL E MORALIDADE EM IMMANUEL KANT / THE RELATION BETWEEN EVIL AND MORALITY IN IMMANUEL KANT

Matzenbacher, Ramon Alexandre 22 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present dissertation aims to develop and establish the relation between evil and morality in Immanuel Kant s philosophy. For that aim we will approach the concept of Radical Evil, introduced by Kant in the work Religion within the Boundaries of Mere Reason. We will explore also the proposal of moral foundation exposed by the philosopher in Fundamental Principles of the Metaphysics of Morals. The development of these subjects will remit us overwhelmingly to the concepts of human nature, propensity to evil and moral law. Only through the comprehension these various concepts we will be able to establish the proper connections between evil and morality. / A presente dissertação visa desenvolver e estabelecer a relação entre mal e moralidade na filosofia de Immanuel Kant. Para tanto iremos abordar o conceito de Mal Radical, apresentado por Kant na obra a Religião nos Limites da Simples Razão. Também iremos explorar a proposta de fundamentação moral exposta pelo filósofo na Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Desenvolver tais temáticas nos remeterá irresistivelmente aos conceitos de natureza humana, propensão ao mal e lei moral. Somente através da compreensão destes diversos conceitos é que nos encontraremos aptos a estabelecer as devidas conexões entre mal e moralidade.
112

A IDEIA DA LIBERDADE EM KANT: O PERCURSO DA CRÍTICA DA RAZÃO PURA À FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES / THE IDEA OF FREEDOM IN KANT: THE COURSE OF THE CRITIQUE OF PURE REASON TO THE GROUNDWORK OF THE METAPHYSIC OF MORALS

Silveira, Gefferson Silva da 25 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this work we intend to develop an analysis about the concept of freedom in Kant. For that, we propose running the way since the Critical of Pure Reason to the Groundwork of the Metaphysic of Morals, looking for rebuilt the Kant argument in some of its aspects. The concept of freedom appears in the Critical of Pure Reason in a cosmologic conflict that intends to decide if in the world all the casualty is only natural or if together with the natural casualty can be admitted a casualty for freedom. In this sense, Kant characterizes the transcendental idea of freedom as a spontaneity that is able to begin a series of events that occurs on nature. Conceiving the transcendental idea of freedom is problematic, because the ideas, for Kant, are creations of the reason, when it doesn t find out the solution to its tie-ups. The reason necessarily looks for a condition of the condition until the unconditioned, that would complete its knowledge. The problem is that the unconditioned and, therefore, the ideas, are out of the field of the possible knowledge. Based on the transcendental idealism doctrine, Kant comes to the conclusion that the conflict between freedom and nature is only apparent, and there is no contradiction about thinking in these two kinds of casualty working at the same time. The transcendental idea of freedom, although doesn t work to enlarge the knowledge in a constitutive way, it works as a regulation principle that establishes the architecture of the reason. The reason has a particularly interest about seeing a guaranteed idea of transcendental freedom because comes from it the possibility of thinking in a practical sense of freedom, that is related to the actions of the human beings. The Groundwork of the Metaphysic of Morals presents the concept of transcendental freedom as a key of explanation for the autonomy of the will of the human beings or for the practical freedom. Conceiving the will as autonomy reveals the formula of the categorical imperative, the principle for the excellence in morality. The freedom of will has no other principle than acting on the maximum of having itself as the object for the universal law. This statement identifies free will and the will submitted to the law as one and same thing. The freedom must be presupposed as property of the will of all the thinking beings. Thus, the human being is capable to take the morality as a law while rational being. The determined concept of morality must be related to the idea of freedom without it can be showed as something real, but only implied to think about a rational being, conscious of the casualty of its actions. The trouble that it shows, for Kant, is that freedom and morality don t match to the human being, that is affected by the inclinations of the sensibility. Kant presents as a solution to this tie-up, the doctrine of the double point of view under what the human being should be considered. / Neste trabalho pretendemos desenvolver uma análise acerca do conceito de liberdade em Kant. Para isso, nos propomos percorrer o caminho desde a Crítica da Razão Pura até a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, buscando reconstruir a argumentação kantiana em alguns de seus aspectos. O conceito de liberdade aparece na Crítica da Razão Pura no interior de um conflito cosmológico que pretende decidir se no mundo toda causalidade é somente natural ou se junto com a causalidade natural pode ser admitida uma causalidade por liberdade. Nesse sentido, Kant caracteriza a ideia transcendental da liberdade como uma espontaneidade capaz de dar início a uma série de eventos que se desenrola na natureza. Conceber a ideia transcendental de liberdade é problemático, pois as ideias, para Kant, são criações da razão, quando esta não encontra solução para seus impasses. A razão necessariamente procura a condição da condição até o incondicionado que lhe completaria o saber. O problema é que o incondicionado, e, assim, as ideias estão fora do campo do possível conhecimento. Com base na doutrina do idealismo transcendental, Kant chega à conclusão de que o conflito entre liberdade e natureza é apenas aparente, e que não existe contradição em pensar esses dois tipos de causalidade atuando ao mesmo tempo. A ideia transcendental da liberdade, embora não sirva para alargar o saber constitutivamente, serve como princípio regulativo que estabelece organizadamente a arquitetura da razão. A razão tem um interesse particular em ver garantida a ideia transcendental da liberdade, pois, advém daí a possibilidade para se pensar num sentido prático de liberdade, que diz respeito às ações dos seres humanos. A Fundamentação da Metafísica dos Costumes apresenta o conceito de liberdade transcendental como chave de explicação para a autonomia da vontade dos seres humanos, ou seja, para a liberdade prática. Conceber a vontade como autonomia revela a fórmula do imperativo categórico, o princípio por excelência da moralidade. A liberdade da vontade não tem outro princípio senão o de agir segundo a máxima de ter a si mesma por objeto como lei universal. Essa declaração identifica vontade livre e vontade submetida à lei como uma e mesma coisa. A liberdade deve ser pressuposta como propriedade da vontade de todos os seres racionais. Pois, o ser humano é capaz de tomar a moralidade como lei somente enquanto ser racional. O conceito determinado da moralidade deve ser relacionado à ideia da liberdade, sem que esta possa ser demonstrada como algo real, mas tão somente pressuposta para se pensar um ser racional consciente da causalidade das suas ações. O problema que se apresenta, para Kant, é que liberdade e moralidade não coincidem para o ser humano que é contingentemente afetado pelas inclinações da sensibilidade. Kant apresenta como solução para esse impasse a doutrina do duplo ponto de vista sob o qual o ser humano deve ser considerado.
113

[en] POLICE PRACTICE AND MORAL ORDER: A STUDY OF RESIDENTS-POLICE RELATIONSHIP IN A PEACE PROCESS COMMUNITY / [pt] PRÁTICA POLICIAL E ORDEM MORAL: UM ESTUDO DA RELAÇÃO MORADORES-POLÍCIA EM UMA COMUNIDADE EM PROCESSO DE PACIFICAÇÃO

CAROLINA VALENTE DE OLIVEIRA 19 September 2016 (has links)
[pt] Este trabalho tem como foco as relações entre polícia-cidadão em uma comunidade em processo de pacificação. À luz de uma abordagem etnometodológica, buscou-se investigar como o conhecimento organizado em torno da categoria policial orientou a descrição que os moradores fazem daqueles que são membros do que se denomina Polícia Pacificadora. Com base nos conceitos de categoria de pertença e categorização de pertença, verificamos que o processo de categorização do policial que atua em uma Unidade de Polícia Pacificadora- UPP se realizou a partir do que é provido pelo conhecimento de senso comum como atividades atreladas à categoria de policial. É com base na descrição do que seria direito e dever do policial que os moradores constroem o significado de bom e mau policial. Os resultados mostram também que a categorização dos policiais é feita através de um processo de contraste com outras subcategorias militares e até com a categoria traficante. Através desse processo, percebe-se que, para os moradores, o novo modelo de polícia se afasta das expectativas de uma polícia focada no cidadão e no bem da comunidade, o que leva, em alguns casos, a uma inversão da categoria de mocinho e bandido. / [en] This research focuses on the relationship between police-citizen in a community in peace process. In light of the ethnomethodological approach, we sought to investigate how organized knowledge around the police category guided the description that residents produce in relation to those who are members of what is called Pacification Police. Based on the concepts of membership category and membership categorization, we find that the police categorization process that operates in a Pacifying Police Unit (UPP) was held from what is provided by the common sense knowledge as activities tied to the police category. It is based on the description of rights and duties of the police that the residents build the meaning of a good and a bad police officer. The results also show that the categorization of the police is made by a contrastive process with other military sub-categories and even with the trafficker category. Through this process, it is clear that, for the residents, the new police model departs from the expectations of a police focused on the citizen and on the well-being of the community, which leads, in some cases, a reversal of the good guy category and trafficker category.
114

Hannah Arendt, o totalitarismo e a rela??o com o conceito do mal e da moral

Ribeiro, Ricardo Gomes 14 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427823.pdf: 408542 bytes, checksum: 2a89eceaf16f9f9596ccad07761cf568 (MD5) Previous issue date: 2010-12-14 / A presente disserta??o ? uma an?lise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em rela??o aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreens?vel forma totalit?ria de governo ocorrida na Alemanha nazista, que n?o s? trouxeram os horrores da viol?ncia humana, mas os questionamentos filos?ficos perceb?veis e influenciadores de uma ?poca pol?tica din?mica e amea?adora. O trabalho ir? mostrar a forma como a autora utiliza a hist?ria do antissemitismo e totalitarismo para fazer as rela??es filos?ficas da quebra da tradi??o e da pol?tica atual moderna. A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da nega??o da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento b?sico da conceitualiza??o de pol?tica. Com essa aus?ncia de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a invers?o do conceito de pol?tica, caracterizada pela for?a, tendo o poder desp?tico como resultado e a consequente perpetua??o do movimento pelo terror. O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela aus?ncia do pensar, ent?o encontra no ju?zo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpreta??o da forma??o de um ju?zo livre. O Estudo reflete tamb?m, sobre a mentira e a propaganda ideol?gica de massa, sua base para a invers?o dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra n?o encontrar sustenta??o, nem na religi?o, nem nos princ?pios kantianos, levando a autora a buscar, ent?o, os princ?pios socr?ticos. Com esses conceitos da autora o trabalho far? uma rela??o com modelos atuais e com governos democr?ticos que permite um liberalismo econ?mico e pol?tico, oportunizando a posse desse espa?o pelos indiv?duos quando os princ?pios morais desvirtuam-se da forma p?blica.
115

A a??o civil p?blica e a tutela da moralidade nas rela??es de trabalho na administra??o p?blica

Beserra, Fabiano Holz 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:33:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401154.pdf: 110195 bytes, checksum: 3a9154627bfa27a233854e7b485d1c0d (MD5) Previous issue date: 2008-03-24 / A pr?tica tem revelado graves distor??es nas rela??es de trabalho estabelecidas na administra??o p?blica brasileira, violando o princ?pio da moralidade. As conseq??ncias principais v?o desde o desrespeito ? exig?ncia constitucional de concurso p?blico e a precariza??o das rela??es de trabalho, at? a forma??o de um elevado passivo judicial, causando grave preju?zo ao er?rio. Para ser um instrumento efetivo, a a??o civil p?blica deve se adaptar ao objeto tutelado, adequando o processo e o procedimento ?s exig?ncias do direito material. Entre outras implica??es, ? necess?rio, ao lado das medidas a serem tomadas perante o ente administrativo, responsabilizar o gestor p?blico, sob pena de inefic?cia da tutela judicial. Assim, a a??o civil p?blica ser? um instrumento efetivo para a tutela da moralidade nas rela??es de trabalho na administra??o p?blica
116

Do princ?pio da moralidade ? improbidade administrativa : o ressarcimento do er?rio e a impunidade

Santos, Cilon da Silva 11 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385011.pdf: 734373 bytes, checksum: 4ee935f54eed9e7b78f503cab121a76b (MD5) Previous issue date: 2006-10-11 / Tomando como ponto de partida os conceitos de Administra??o P?blica e seus princ?pios regentes, o presente trabalho visa, centralizando o enfoque no princ?pio da moralidade, desenvolver a id?ia de que o administrador p?blico, ignorando, superando ou desprezando tal norma matriz, bem como outras tamb?m norteadoras da atividade p?blica e seus diversos controles (internos, externos e jurisdicionais), venha a praticar, n?o raro, atos tipificados como de improbidade administrativa. Ou seja, em que pese a previs?o, no ordenamento jur?dico, de rigorosas regras de car?ter preventivo e repressivo, aparentemente capazes de inibir a pr?tica de atos nocivos aos interesses p?blicos, ainda assim esses ?bices legais mostram-se insuficientes para impedi-la. A conseq??ncia ? que tais atos, via de regra, acabam por ocasionar danos ao er?rio, de dif?cil ou quase imposs?vel repara??o. Para tanto, e priorizando o princ?pio da moralidade, aqui como aquele que estabelece uma rela??o mais estreita com a id?ia de probidade, comportamento este fundamental ? atua??o eficiente/transparente da administra??o p?blica, inicialmente ser?o abordados temas gerais relacionados ? moral comum, suas rela??es com o direito e com a realidade social, n?o sem antes passar pela Teoria dos C?rculos Secantes e culminando, esta primeira abordagem, no reconhecimento do princ?pio como informativo do direito administrativo brasileiro. Na seq??ncia, ser? analisado o sub-princ?pio da probidade administrativa, apurando-se os conte?dos suficientes para que, a partir da base te?rica ent?o estabelecida, o estudo se focalize na figura da improbidade administrativa no direito brasileiro, ressaltando os mecanismos de repress?o ? conduta ?mproba e os efeitos pr?ticos dos controles estabelecidos para elidi-la. Ser?o enfocados, em seguida, os mecanismos de ressarcimento do er?rio, destacando-se as posi??es dos tribunais a respeito, bem como algumas circunst?ncias que impedem ou dificultam sua pronta e efetiva concretiza??o pr?tica. E, como corol?rio natural para o desfecho do estudo, ser? abordada a figura da impunidade em rela??o aos atos de improbidade, com ?nfase naqueles que importam enriquecimento il?cito do agente ou terceiros, com danos ao patrim?nio p?blico. Segundo se conclui, a impunidade ? fator determinante para que se consolide, com o passar do tempo, a descren?a da popula??o em suas institui??es, sinalizando, no seio da sociedade, uma id?ia de cultura de impunidade, que serve para realimentar sentimentos de impot?ncia e incentivar, paralelamente, a reitera??o da conduta desonesta por parte de maus administradores da coisa p?blica.
117

A natureza jur?dica da probidade administrativa : em busca de sua densifica??o jur?dica

Clementel, Fabiano Kingeski 31 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-25T14:39:30Z No. of bitstreams: 1 TES_FABIANO_KINGESKI_CLEMENTEL_PARCIAL.pdf: 392141 bytes, checksum: 13ed39dfc913223105e4563a0fce31cb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T14:39:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_FABIANO_KINGESKI_CLEMENTEL_PARCIAL.pdf: 392141 bytes, checksum: 13ed39dfc913223105e4563a0fce31cb (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / The present research deals with the institute of administrative probity foreseen in the Federal Constitution of 1988 and in infraconstitutional legislation. In order to investigate its legal nature, the doctrine's premise is that administrative probity is the subjective element of the principle of administrative morality or that it is a sub-principle of it. As a starting point for the gestation of the problem, we revisit the theory of principles in order to allow a correct dogmatic understanding of the legal norm, fundamentally of its species rules, principles and postulates. Considering the understanding of the content of the principle as a normative species, the thesis exposes, by choice - but without ignoring the importance of other administrative legal principles -, the explicit constitutional principles structuring, which guide the Public Administration, which are positived in art. 37, caput, of the Federal Constitution of 1988: legality, impersonality, publicity, efficiency and morality. The investigation gives to the principle of the administrative morality greater emphasis, destining chapter proper for its historical reconstruction. In this way, the research establishes the reason for which administrative morality, born with the theory of the misuse of power, was conceived, developed and created in France, until it reached Brazil in the first half of the twentieth century and consolidated in the Federal Constitution Of 1988 in two devices: art. 5?, inc. LXXIII, and art. 37, caput. The thesis establishes that the Brazilian Constituent discipline two kinds of administrative morality: the first as a juridical protected, the second as a juridical principle, being that in the last sense one is, as element or sub-principle, the administrative probity. With that diagnosis, the view is that the position that the principle of administrative probity is embedded in the principle of administrative morality is not sustainable. Thus, the research proposes that administrative probity has autonomous legal densification. To support this position, the thesis presents as vectors the positivation of administrative probity in the constitutional text and infraconstitutional legislation, establishing, from the figure of the interpreter, criteria that allow it to be recognized as a legal right and as an autonomous legal principle. / Esta investigaci?n analiza la instituci?n de probidad administrativa previsto en la Constituci?n Federal de 1988 y la legislaci?n infraconstitucional. Por lo tanto, con el fin de investigar su naturaleza jur?dica, problematizase la premisa defendida por la doctrina de que la probidad administrativa es el elemento subjetivo del principio de la moralidad administrativa, o que es un subprincipio esto. Como punto de partida para el problema del embarazo, la opci?n es volver a examinar la teor?a de los principios para permitir la comprensi?n dogm?tica correcta del norma jur?dica, sobre todo de sus especies reglas, principios y postulados. Teniendo en cuenta la comprensi?n del contenido del principio como un tipo normativo, la tesis explica, por elecci?n - pero sin dejar de lado la importancia de otros principios legales administrativas - los principios constitucionales expl?citos estructurales que gu?an a las autoridades p?blicas, que est?n positivados em el art. 37, caput, de la Constituci?n Federal de 1988: la legalidad, la impersonalidad, la publicidad, la eficiencia y la moralidad. La investigaci?n ayuda el principio de la moralidad administrativa mayor ?nfasis, por la asignaci?n de cap?tulo aparte para su reconstrucci?n hist?rica. Por lo tanto, la investigaci?n se busca la raz?n fue concebido, gestado y cre? la moralidad administrativa, que nace con la teor?a de la desviaci?n de poder en Francia para llegar a Brasil en la primera mitad del siglo XX, y para consolidarse a la Constituci?n Federal 1988 a dos dispositivos: el art. 5, inc. LXXIII, y el art. 37, caput. La tesis afirma que la disciplina brasile?a h? constitu?do dos tipos de moralidad administrativa: la primera, como bien jur?dico, el segundo como un principio jur?dico, y que es el ?ltimo sentido, es decir, ya sea como miembro o subprincipio, probidad administrativa. Con este diagn?stico, la tesis concluye que no es sostenible en la posici?n que se inserta al principio de probidad administrativa en el principio de la moralidad administrativa. Por lo tanto, la investigaci?n sugiere que la probidad administrativa tiene densificaci?n jur?dica aut?noma. Para apoyar esta posici?n, la tesis se presenta como vectores positivizaci?n probidad administrativa en la Constituci?n y la legislaci?n infraconstitucional, el establecimiento de la figura de int?rprete, los criterios para el reconocimiento de ella como bien jur?dico o como principio jur?dico aut?noma. / A presente pesquisa discorre sobre o instituto da probidade administrativa previsto na Constitui??o Federal de 1988 e na legisla??o infraconstitucional. Para tanto, com o prop?sito de investigar sua natureza jur?dica, problematiza-se a premissa defendida pela doutrina de que a probidade administrativa ? o elemento subjetivo do princ?pio da moralidade administrativa ou de que ? um subprinc?pio desta. Como ponto de partida para a gesta??o do problema, opta-se por revisitar a teoria dos princ?pios de modo a permitir a correta compreens?o dogm?tica da norma jur?dica, fundamentalmente de suas esp?cies regras, princ?pios e postulados. Tendo presente a compreens?o do conte?do do princ?pio como esp?cie normativa, a tese exp?e, por op??o ? mas sem desconhecer a import?ncia de outros princ?pios jur?dicos administrativos ?, os princ?pios constitucionais expl?citos estruturantes, que orientam a Administra??o P?blica, os quais est?o positivados no art. 37, caput, da Constitui??o Federal de 1988: a legalidade, a impessoalidade, a publicidade, a efici?ncia e a moralidade. A investiga??o confere ao princ?pio da moralidade administrativa maior destaque, destinando cap?tulo pr?prio para a sua reconstru??o hist?rica. Com isso, a pesquisa apura o motivo pelo qual foi pensada, gestada e criada a moralidade administrativa, nascida com a teoria do desvio de poder, na Fran?a, at? chegar ao Brasil, na primeira metade do s?culo XX, e se consolidar na Constitui??o Federal de 1988 em dois dispositivos: art. 5?, inc. LXXIII, e art. 37, caput. A tese constata que o Constituinte brasileiro disciplina duas esp?cies de moralidade administrativa: a primeira como bem jur?dico, a segunda como princ?pio jur?dico, sendo que ? na ?ltima acep??o que se encontra, seja como elemento ou subprinc?pio, a probidade administrativa. Com este diagn?stico, a tese verifica que n?o ? sustent?vel a posi??o de que o princ?pio da probidade administrativa esteja inserido no princ?pio da moralidade administrativa. Assim, a pesquisa prop?e que a probidade administrativa possui densifica??o jur?dica aut?noma. Para sustentar essa posi??o, a tese apresenta como vetores a positiva??o da probidade administrativa no texto constitucional e na legisla??o infraconstitucional, estabelecendo, a partir da figura do int?rprete, crit?rios que permitem reconhece-la como bem jur?dico e como princ?pio jur?dico aut?nomo.
118

Prisão como instituição política / Imprisonment as a political institution

Oliveira, Samantha Pires de 09 October 2017 (has links)
Este estudo trata das consequências da adoção do regime neoliberal. O Neoliberalismo é responsável por uma ausência de atuação, ou atuação negativa do Estado frente à área social, pois este corrobora com a manutenção da pobreza, interessante ao sistema capitalista. Desse modo, investimentos em saúde, educação e assistência social toram-se escassos, fazendo com que o acesso a um Estado de Bem Estar Social seja uma realidade distante. O papel do Estado mantém-se focado no emprego do capital público em -segurança?, destinada a conter os desvios de conduta dos marginalizados pelo sistema. Assim, o Estado de Bem Estar Social se enfraquece, na medida em que o Estado Penal se fortifica. Esta relação construída pelo sistema neoliberal, muitas vezes, desrespeita o estipulado nas constituições democráticas, como as garantias e direitos fundamentais. Ainda, ressalta-se, que este sistema encontra-se consolidado em uma política desencontrada da moral, que persuade e aliena a população, através de qualquer meio que se digne a distorcer e maquiar informações. Percebe-se que a instituição política atua com violência, não só no sentido físico (vide a atuação policial), mas também no sentido psicológico dos cidadãos. Todo este cenário, então, remete à reflexão acerca da utilidade do sistema carcerário, para além de sua utilização no sistema judiciário. / This study deals with the consequences of adopting the neoliberal regime. Neoliberalism is responsible for an absence of action, or negative action of the State against the social area, as this corroborates with the maintenance of poverty, interesting to the capitalist system. In this way, investments in health, education and social assistance have become scarce, making access to a welfare state a distant reality. The role of the state remains focused on the use of public capital in \"security\", designed to contain the misconduct of those marginalized by the system. Thus, the Welfare State weakens, as the Penal State becomes stronger. This relationship built by the neoliberal system often disrespects what is stipulated in democratic constitutions, such as fundamental rights and guarantees. Still, it is emphasized that this system is consolidated in a policy disregarded of the moral that persuades and alienates the population, through any means that deign to distort and make up information. It is perceived that the political institution acts with violence, not only in the physical sense (see the police action), but also in the psychological sense of the citizens. This whole scenario, then, refers to the reflection on the utility of the prison system, in addition to its use in the judicial system.
119

Sentimentos, emoções e projetos vitais da juventude: um estudo exploratório na perspectiva da teoria dos modelos organizadores do pensamento / Feelings, emotions and youth purpose: an exploratory study in the perspective of the Organizing Models of Thinking.

Pataro, Cristina Satiê de Oliveira 23 March 2011 (has links)
A pesquisa tem como objetivo analisar a função psíquica dos sentimentos e das emoções na construção de projetos vitais de jovens. Partindo da indissociabilidade entre cognição e afetividade, e de perspectivas recentes do campo da moralidade humana, a investigação fundamenta-se na Teoria dos Modelos Organizadores do Pensamento, segundo a qual o ser humano constrói modelos da realidade com base em processos cognitivos e afetivos. Parte-se igualmente do conceito de projeto vital (purpose), entendido como objetivos e metas significativos para o sujeito e que trazem, ao mesmo tempo, implicações para o mundo mais amplo, atribuindo um sentido ético à vida e às ações do indivíduo. Para o desenvolvimento da pesquisa, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com um total de 30 jovens, entre 15 e 17 anos, estudantes de escola pública de Ensino Médio do interior do estado do Paraná. A análise dos dados pautou-se nos pressupostos dos referenciais teóricos utilizados. A partir dos modelos organizadores identificados, foi possível identificar uma influência dos sentimentos e das emoções no engajamento dos jovens em projetos vitais a partir dos seguintes aspectos: configuração dos sentimentos e das emoções no raciocínio; posicionamento dos jovens diante dos conflitos, dos obstáculos e das dificuldades; relações entre o self e o outro. Destacou-se, ainda, no processo de construção dos projetos vitais, a importância das relações interpessoais, do bem-estar e da satisfação do self, além dos valores morais que sustentam os projetos vitais. Diante de tais resultados, são tecidas considerações acerca das implicações para o campo da psicologia moral e da educação. / The research aimed at analyzing the psychological function of feelings and emotions to the construction of youth purpose. The research is grounded in indissociability of cognition and affectivity, and in recent perspectives of human morality, as well as in the theory of Organizing Models of Thinking which proposes that human being constructs models of reality based on cognitive and affective processes. It is also based on the concept of youth purpose, understood as goals and objectives that are meaningful to the self and of consequences beyond the self, giving an ethical sense to life and actions. It was applied semi-structured interviews with 30 youth aged from 15 to 17, from public high school in the state of Paraná. Data analysis was based on theoretical bases used. Organizing models showed an influence of feelings and emotions in youth purpose linked by the following aspects: configuration of feelings and emotions in reasoning; youth positioning before the conflicts, obstacles and difficulties; relations between self and others. It was also emphasized the importance of interpersonal relationships, welfare and self satisfaction, and the moral values that support purpose. Given these results, considerations are made about the implications for moral psychology and education.
120

Direitos humanos e interculturalidade: um diálogo entre a igualdade e a diferença

Lucas, Doglas Cesar 11 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T17:38:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O cenário político-social do mundo contemporâneo desafia a efetividade dos direitos humanos como um conjunto comum de reciprocidades e de responsabilidades a ser respeitado pelos diversos povos do globo, seja por conta do rearranjo das relações internacionais, seja por conta da falta de efetividade das legislações protetivas dos Estados-nação, seja por conta do conflito intenso entre as posições culturais particulares e a universalidade dos direitos humanos. Uma vez que não guardam relação exclusiva com a nacionalidade, com a cultura, com a religião e com as tradições culturais particulares, os problemas que afetam a humanidade como um todo não podem ser enfrentados por uma cultura de direitos humanos que deposita sua validade apenas no reconhecimento positivo de cada país ou nas práticas culturais que pontuam a tradição de uma comunidade. Nesse contexto, uma cultura dos direitos humanos que queira enfrentar de modo eficiente os desafios de seu tempo precisa ser fundada na moralidade que é comum a todos os / Current sociopolitical world scenario challenges the effectiveness of human rights as a common group of reciprocities and responsibilities to be respected by the several people of the world, be it because of the rearrangement of international relations, be it because of the lacking effectiveness of the protecting legislation of the nation states, be it for the sake of the intense conflict between particular cultural positions and the universality of human rights. As they do not guard an exclusive relation with the nationality, culture, religion and particular cultural traditions, the problems that affect humanity as a whole may not be kept back by a human rights culture that deposits its validity only on the positive recognition of every country or on the cultural practices that make out a community´s tradition. In this connection, a human rights culture that wants efficiently face the challenges of modern times must ground on the morality common to all people, irrespective of time and place, in a juridic

Page generated in 0.0681 seconds