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Biomarcadores para diagnóstico precoce de injúria renal em uropatias obstrutivas congênitas / Biomarkers for early detection of renal injury in congenital obstructive uropathies

Kostic, Dusan 19 June 2018 (has links)
Introdução: Os estudos com proteômica especificamente relacionada à nefrologia e urologia pediátrica são limitados. O diagnóstico do comprometimento da função renal e da sua deterioração na presença de uropatias obstrutivas congênitas (UOC) representa o desafio na rotina da nefro-urologia pediátrica. Novos biomarcadores com o potencial para detecção precoce da lesão renal surgiram recentemente, permitindo a escolha da melhor opção terapêutica no tempo hábil, e assim minimizando ou prevenindo o dano renal definitivo. Objetivos: Avaliar o perfil de dois biomarcadores renais séricos: creatinina (CrS) e cistatina C (CyCs); e seis biomaracadores renais urinários: lipocalina associada à gelatinase neutrofílica (NGAL), proteína ligadora de retinol (RBP), molécula de injúria renal 1 (KIM-1), cistatina C na urina (CyCu), fator transformador de crescimento-beta 1 (TGF-beta1) e microalbuminúria (uALB) durante o primeiro ano de vida em lactentes saudáveis; em relação à detecção precoce da lesão renal em lactentes com UOC; em relação à sua capacidade de prever a necessidade de intervenção cirúrgica em lactentes com UOC. Metodologia: 37 lactentes com UOC foram divididos em três subgrupos: 14/37 casos com hidroureteronefrose unilateral (HU), 13/37 com hidroureteronefrose bilateral (HB) e 10/37 com obstrução de vias urinárias baixas (OTUB); e comparados com 24 lactentes saudáveis. No grupo dos pacientes, as amostras de sangue e urina foram obtidas ao nascer e entre o 3º e 7º dia, 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º mês de vida. Grupo de controle seguia o mesmo cronograma, com exceção da coleta de sangue que ocorria ao nascer, entre o 3º e 7º dia, no 6º e 12º mês de vida. Todas as amostras foram armazenadas sob - 70 ºC, e analisadas posteriormente através de imunoensaio enzimático quantitativo (ELISA). Resultados: No grupo-controle, CrS, CyCs, CyCu e RBP refletiram a maturação glomerular e tubular. O ritmo de filtração glomerular pela CyCs atingiu os níveis estáveis no 6º mês de vida (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 e TGF-beta1 mantiveram os níveis absolutos próximos ao limite de detecção pelo método. Os valores do NGAL no sexo feminino foram significativamente maiores (p=0,005) ao longo do 1º ano, quando comparados aos do sexo masculino. Em comparação aos controles, a coorte dos pacientes apresentou valores mais elevados para todos os biomarcadores urinários no 1º mês de vida (p <= 0,009), sendo que NGAL (p=0,005), TGF-betsa1 (p < 0,001) e ?ALB (p < 0,001) mostraram-se elevados desde o nascimento, em comparação aos controles. O RBP apresentou o melhor desempenho no subgrupo com HB e OTUB (AUC=0,844, sensibilidade >=83,3%, especificidade 94,3%), assim como o KIM-1 no HU (AUC=0,768, sensibilidade 70,7%, especificidade 82,7%). RBP em combinação com TGF-ß1 ou KIM- 1 e NGAL com CyCs e CyCu, atingiram os melhores resultados para detecção da lesão renal (AUC=0,934, sensibilidade 89,4%, especificidade 92,8%; AUC=0,896, sensibilidade 86,8%, especificidade 81,1%; AUC=0,867, sensibilidade 92,4%, especificidade 79,5%, respectivamente). Nos pacientes operados, os níveis elevados de RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) baixaram significativamente após a cirurgia, no subgrupo com HU e OTUB. NGAL, isolado ou em combinação, com CyCs e CyCu demonstrou o melhor desempenho para determinar a necessidade cirúrgica (AUC=0,801, sensibilidade 63,6%, especificidade 96,7%; AUC=0,881, sensibilidade 87,7%, especificidade 82,2%, respectivamente). A analise do perfil dos biomarcadores indicou a necessidade da intervenção cirúrgica em 55,4% (7/13) dos casos não-operados e antecipou a decisão cirúrgica no mínimo 3 meses, em 58% (14/24) de todos os pacientes operados, baseada nas diretrizes atuais. Conclusão: A evolução dos valores normais dos biomarcadores no primeiro ano de vida, pode servir como a base para os próximos estudos de detecção precoce de afecções uro-nefrologicas. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 e CyC, individualmente ou em combinação, demonstraram um forte potencial para identificar a lesão renal e servir como uma ferramenta de diagnóstico não-invasivo para diferenciar pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica precoce daqueles que se beneficiariam de uma conduta conservadora / Introduction: The proteomics studies specifically related to pediatric nephrology and urology are limited. The diagnosis of renal function impairment and deterioration in congenital obstructive uropathies (COU) represents challenge in pediatric nephrourology routine. New renal biomarkers applied in this setting have potential for early renal injury detection, allowing reliable choice of optimal therapeutic options and thus preventing or minimizing definitive renal damage. Objectives: To analyze the first-year profiles of two serum renal biomarkers: Creatinine (CrS) and Cystatin C (CyCs); and six urinary renal biomarkers: Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL), Retinol- Binding Protein (RBP), Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1), urine Cystatin C (CyCu), Transforming Growth Factor Beta 1 (TGF-beta1), and microalbuminuria (uALB) in a cohort of healthy infants; in relation to early detection of renal injury capability in a group of infants with COU; in relation to capability of predicting the need for surgery in a group of infants with COU. Methods: 37 infants with COU were divided in 3 subgroups: 14/37 cases with unilateral hydro(uretero)nephrosis (UH), 13/37 with bilateral hydro(uretero)nephrosis (BH) and 10/37 patients with lower urinary tract obstruction (LUTO), compared with 24 healthy infants matched by gestational age and birth weight. In the patient group, blood and urine samples were collected at birth, between 3rd-7th day, at 1st, 2nd, 3rd, 6th, 9th and 12th month of age. In the control group urine sampling followed the same routine with exception that blood sampling was obtained between 3rd-7th day, at 6th and 12th month of age. The samples were stored at -70 ºC, and thereafter analyzed by quantitative enzymatic immunoassay (ELISA). Results: In the group of healthy controls, the values of CrS, CyCs, CyCu and RBP reflected glomerular and tubular maturation. The glomerular filtration rate by CyCs reached steady-state levels at 6th month of life (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 and TGF-beta1maintained very low absolute levels, near to the limit of detection by the method. NGAL levels in females were significantly higher (p=0,005) throughout the first year of life, when compared to male gender. In the cohort of patients, all the urinary biomarkers showed significantly higher values at the first month of life (p <= 0,009), while NGAL (p=0,005), TGF-beta1(p < 0,001) e uALB (p < 0,001) were high since birth, compared to control group. The best single biomarker performance was achieved by RBP in BH and LUTO subgroups (AUC=0,844, sensitivity >= 83,3%, specificity 94,3%), and by KIM-1 in UH subgroup (AUC=0,768, sensitivity 70,7%, specificity 82,7%). The best biomarker combination results for all subgroups were obtained by matching RBP with TGF-beta1 or KIM-1 and NGAL with CyC (AUC=0,934, sensitivity 89,4%, specificity 92,8%; AUC=0,896, sensitivity 86,8%, specificity 81,1%; AUC=0,867, sensitivity 92,4%, specificity 79,5%, respectively). In the operated group of patients, the levels of RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) dropped significantly after surgery, in UH and LUTO subgroups. NGAL alone or in combination with CyCs and CyCu, demonstrated the best performance to determine the need for surgery (AUC=0,801, sensitivity 63,6%, specificity 96,7%; AUC=0,881, sensitivity 87,7%, specificity 82,2%, respectively). Biomarkers\' profile analysis indicated the need for surgical intervention in 55,4% (7/13) of non-operated cases and anticipated clinically based surgical decision for at least 3 months, in 58% (14/24) of all operated patients. Conclusions: The presented biomarkers\' normal values evolution during the first year of life can be of use as a base for future studies that will involve early detection of uronephrological disorders in infants. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 and CyC, alone or in combination, demonstrated strong capability to identify renal injury and serve as a noninvasive diagnostic tool for differentiating between infants that require early surgical intervention from those who would benefit from conservative approach
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Tgf - b1 : participacao no desenvolvimento da nefropatia diabetica experimental : estudo prospectivo de 10 meses

Bertoluci, Marcello Casaccia January 1995 (has links)
O Tranforming Growth Factor-d (TGF-^) é uma citocina cuja principal ação é a de estimular a síntese de matriz extra-celular por diversos tipos celulares. A nefropatia diabética caracteriza-se pelo acúmulo de matriz extra-celular no glomérulo, especialmente ao nível da região mesangial. Estudos recentes têm demonstrado que o TGF-fy é produzido no glomérulo de modelos experimentais de ratos com diabete mélito de início recente, mas o seu papel na patogênese e na evolução da glomerulosclerose diabética não está totalmente estabelecido. O objetivo do presente trabalho foi o de investigar a produção e a distribuição do polipeptídio do TGF-fc-, no rim de ratos durante a evolução da nefropatia diabética experimental e as possíveis correlações entre a produção deste polipeptídio e a glomerulosclerose diabética. Foi avaliada a distribuição intra-renal do polipeptídio do TGF-^ através de imunohistoquímica e a sua produção renal através dos níveis de mRNA-TGF-li-, no córtex e no glomérulo de ratos Wistar com diabete mélito induzido pela estreptozotocina antes e após o início da nefropatia diabética. Estudou-se ainda, seriadamente, a excreção urinária de albumina, a taxa de filtração glomerular, a medida do volume glomerular, lrnunohistoquímica para colágeno tipo I e a histologia renal com coloração para colágeno total. Os resultados mostraram a presença de marcada reação 'rnunohistoquímica para TGF-G^, sendo que esta foi progressivamente ^ais intensa nos glomérulos de ratos com 24 e 40 semanas de diabetes a qual se correlacionou com a albuminúria (r=0.905, p<0.01). e associou-se temporalmente à presença de colágeno total e tipo I nos glomérulos. O conteúdo glomerular de mRNA-TGF-^ foi maior em ratos diabéticos 20 semanas após o início da hiperglicemia, enquanto que o 'TiRNA-TGF-(i1 no córtex foi 30% menor nestes ratos, quando comparado a seus respectivos controles de 1 semana (p<0.01), 8 e 40 semanas (p<0.05). Estes dados sugerem que o polipeptídio TGF-R., Possa ter um papel importante na patogênese da glomerulosclerose diabética. / TGF-U-, (Transforming Growth Factor-íli) is a citokine which has been demonstrated to increase extra-cellular matrix synthesis by many cells. Diabetic nephropathy is essentially characterized by extra-cellular matrix deposition in mesangial region. Recent studies have shown that the polypeptide TGF-li1 is produced in glomeruli of experimental models of rats with untreated diabetes mellitus of recent onset, but its role in the genesis of diabetic glomerulosclerosis has not been stablished. The aim of the present study was to investigate the production and distribution of TGF-ft., peptide in the kidney of rats during the evolution of experimental diabetic nephropathy and to evaluate the possible relationship of TGF-&, peptide and diabetic glomerulosclerosis. We evaluated the intrarenal distribution of TGF-fy polypeptide and the mRNA-TGF-Rilevels 'n glomeruli and renal cortex in Wistar rats with streptozotocin-induced diabetes before and after the onset of diabetic nephropathy. Serial urinary albumin excretion, glomerular filtration rate, glomerular volume, renal histology with total collagen staining and immunohistochemical reaction for type I collagen were also studied. The results showed progressively higher glomerular immunohistochemical reaction for TGF-G.-, staining in the rats with diabetes of 24 and 40 weeks duration. It was correlated with albuminuria (r=0.905, p<0,01) and was temporally associated with the appearance of glomerular deposition of total and type I collagen. Glomerular content of 10 TGF-fc-, mRNA was increased in diabetic rats 20 weeks after injection, while cortical TGF-I^ mRNA levei was about 30% lower in diabetic rats when compared with time-paired controis at 1 week (p<0.01)I 8 and 40 weeks (p<0.05). These data suggest that TGF-&, is an important mediator of diabetic glomerulosclerosis.
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Regressão da nefropatia diabética experimental: ausência de efeito dose-resposta de um antagonista da angiotensina II / Regression of diabetic nephropathy : no dose-response effect of an angiotensin II antagonist

Farias Filho, Flavio Teles de 12 July 2007 (has links)
Nos últimos anos, evidências experimentais e clínicas tem sugerido a possibilidade de regressão de glomerulosclerose, em diversas formas de nefropatia progressiva, inclusive a diabética. No entanto, ainda não se sabe se lesões mais avançadas como glomerulosclerose acompanhada de sinéquias, podem ser revertidas com tratamento medicamentoso, ou se essa possibilidade só existe para lesões menos graves como expansão mesangial. Por outro lado, tem sido sugerido, recentemente, em diversas formas de nefropatia progressiva, que o efeito protetor dos bloqueadores do receptor AT-1 (BAT-1) é dose-dependente. Para avaliar a dose-dependência de um BAT-1 e a possibilidade de regressão de lesões glomerulares na nefropatia diabética (ND), ratos tornados diabéticos por estreptozotocina foram tratados com uma dose convencional e uma extremamente elevada de losartan (L). O tratamento com L reduziu a albuminúria e protegeu contra a glomerulosclerose e inflamação renal de forma semelhante com ambas as doses. Houve nítida regressão da expansão mesangial com o tratamento com L. Contudo, não foi observada regressão de glomerulosclerose. Os achados sugerem ausência de efeito protetor adicional com o uso de altas doses de L nesse modelo de ND. Os dados sugerem, ainda, que a regressão de lesões menos avançadas, como expansão de matriz mesangial, pode ser alcançada com o uso dos BAT-1 na ND. / Evidence of regression of glomerulosclerosis in diabetic nephropathy (DN) and other modalities of chronic kidney diseases has been provided in recent years. However, it remains unclear whether advanced lesions such as glomerular sinechiae can be reversed with pharmacological therapy, or whether this possibility exists only for relatively moderate damage such as mesangial expansion. Recently, the protective renal effect of AT-1 receptor blockers (ARBs) was shown to be dose-dependent in chronic nephropathies. To verify whether an ARB possess a dose-dependent renal effect and whether glomerular lesions can regress in DN, rats were made diabetic by streptozotocin and treated with a standard and an extremely high dose of losartan (L). L treatment reduced albuminuria and protected against glomerulosclerosis and glomerular inflammation, without an additional effect with high doses. There was regression of mesangial expansion with L. However, there was no regression in the frequency of glomerulosclerosis with sinechiae. These findings suggest no dose-dependent effect of L in this model of DN and that mesangial matrix removal is a feasible aim with ARBs in DN.
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Composi??o corporal, depress?o, qualidade de vida e mortalidade em hemodi?lise

Barros, Annerose 26 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-15T11:36:19Z No. of bitstreams: 1 469479 - Texto Completo.pdf: 2563289 bytes, checksum: 2184e2738a496b030cd61b0f8c50e376 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-15T11:36:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469479 - Texto Completo.pdf: 2563289 bytes, checksum: 2184e2738a496b030cd61b0f8c50e376 (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Chronic kidney disease is a progressive condition, with no healing prospect, yet extended upholding under adequate monitoring and treatment. Approximately 100,000 patients currently undergo dialysis therapy - ninety percent on hemodialysis. Mortality ratio varies between 15 to 20%, being cardiovascular events mainly responsible. Among mental ailments thwarting kidney disease patients, depression is the most frequently associated co-morbidity, and linked to increased mortality and morbidity rates. In patients undergoing hemodialysis, malnourishment may relate with depressive symptoms, besides inflammation and cardiovascular diseases. Life style changes induced by end-stage renal disease impose a number of limitations that end up affecting the quality of life. Protein depletion is commonly observed in patients submitted to hemodialysis, and is associated with higher mortality. Strangely enough, it may be accompanied by weight gain and central fat accumulation. The role of adipocytokines in chronic kidney disease has recently drawn attention: association of serum chemerin to metabolic syndrome indicators, inflammation and obesity has been suggested. The aim of this study was to longitudinally evaluate nutritional status, presence of depressive symptoms, quality of life and mortality of hemodialysis patients, in a cohort study at the S?o Lucas Hospital /PUCRS, Porto Alegre, Brazil. Stable patients, undergoing hemodialysis for at least three months, were enrolled and evaluated at twelve month-intervals, thereafter. Participants were assessed for: depressive symptoms using the Beck Depression Inventory and for quality of life perception by the WHOQOL-bref questionnaire. Anthropometric data: weight, height, waist circumference; blood collection: for biochemical determinations, high-sensitivity C-reactive protein, chemerin; body composition analysis by direct segmental multi frequency bioimpedance, were obtained at a mid week dialysis session. One hundred and five participants were included. Patients classified as having standard percentage of body fat predominated, although more than half of the enrolled participants presented with excess body fat. There was no significant difference in the rate of depressive symptoms or in the quality of life between groups, classified by nutritional status. The cause more often associated with the outcome death by any cause was cardiovascular event, followed by infection. Lean body mass had a protective effect on survival. Chemerin may have an anti-inflammatory effect, being associated with increased body fat percentage and augmented waist circumference, on end-stage renal disease patients. / A doen?a renal cr?nica ? uma doen?a progressiva, que n?o contempla expectativa de cura, mas o prolongamento da cronicidade, com acompanhamento e tratamento adequados. Quase 100.000 pacientes s?o submetidos a tratamento dial?tico, 90% em hemodi?lise. A taxa de mortalidade bruta varia entre 15 a 20%, sendo eventos cardiovasculares os principais respons?veis. Dentre os problemas mentais que acometem pacientes com doen?a renal, depress?o ? a comorbidade mais frequente, associada a aumento das taxas de morbimortalidade. Desnutri??o pode se relacionar com sintomas de depress?o, assim como inflama??o e doen?a cardiovascular, em pacientes tratados por hemodi?lise. As mudan?as de estilo de vida induzidas pela doen?a renal cr?nica terminal causam in?meras limita??es que afetam a qualidade de vida. Deple??o proteica em pacientes submetidos a hemodi?lise ? frequentemente observada, e se associa com elevada mortalidade. Curiosamente, pode se acompanhar por excesso de peso e ac?mulo de gordura central. O papel das adipocitocinas na doen?a renal cr?nica tem despertado interesse: associa??o de quemerina s?rica com indicadores de s?ndrome metab?lica, inflama??o e obesidade foram sugeridas. O objetivo do presente estudo ? correlacionar estado nutricional, sintomas de depress?o, qualidade de vida e mortalidade em hemodi?lise. Foi realizado estudo prospectivo de coorte com pacientes em hemodi?lise no Hospital S?o Lucas/PUCRS, Porto Alegre, Brasil. Os pacientes estavam h? tr?s ou mais meses em hemodi?lise, clinicamente est?veis. A cada doze meses, pacientes inclu?dos no estudo foram reavaliados para: sintomas de depress?o ? por question?rio Beck de depress?o; percep??o da qualidade de vida ? pelo question?rio WHOQOL-bref; medidas antropom?tricas ? peso, altura, circunfer?ncia da cintura; coleta de sangue - para dosagens de par?metros bioqu?micos, prote?na C-reativa e quemerina; an?lise da composi??o corporal ? por bioimped?ncia segmentar de multi-frequ?ncias. Foram inclu?dos 105 pacientes. Houve um predom?nio de pacientes com percentagem de gordura padr?o, mas mais da metade dos pacientes tinha excesso de gordura corporal. N?o houve diferen?a na presen?a de sintomas depressivos e na qualidade de vida entre os grupos classificados por estado nutricional. A principal causa associada ao desfecho ?bito por qualquer causa foi evento cardiovascular, seguida por infec??o. A massa muscular apresentou efeito protetor para sobrevida. Quemerina s?rica aparentemente tem a??o anti-inflamat?ria em pacientes com doen?a renal cr?nica terminal, e est? associada a percentual de gordura corporal e a circunfer?ncia da cintura aumentada.
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Perfil epidemiol?gico de pacientes com carcinoma de c?lulas renais atendidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS

Zamprogna, Luciana 23 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-15T11:52:31Z No. of bitstreams: 1 470446 - Texto Completo.pdf: 5542034 bytes, checksum: cb2fd7a5960d4cf7f92d7bee885029f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-15T11:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470446 - Texto Completo.pdf: 5542034 bytes, checksum: cb2fd7a5960d4cf7f92d7bee885029f6 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Introduction: New drugs have been developed to treat renal cell carcinoma apparently improving overall survival. Methods: This is an observational study in a retrospective cohort. Five hundred nine patients with renal cell carcinoma treated between 2002 and 2012 in Southern Brazil were divided in two groups: patients receiving public health system care and participants in clinical research protocols. Data collected from medical records were: socio-demographic and clinical characteristics, type of surgery and pathological information. Statistical analysis was performed using Chi-square, Fisher exact, Student's t tests; the survival curve was according to Kaplan-Meier method and Cox regression. Significance was considered at p<0.05. Results: Patients were male (68.6%), Caucasian (94.9%), and had no family history of cancer (91.6%). Most cases were submitted to nephrectomy and the most frequent histological type was clear cell carcinoma (90.7%). Global median survival for all patients was 50.2 (45.0-54.7) months. Global survival was different between patients enrolled in clinical trials [142.1 months (95% CI: 94.1- 152.6)] and those treated in the public health system [44.9 months (95% CI: 39.5 - 49.1)] (p<0.001). The unadjusted hazard ratio was 0.24 (0.15-0.37). After adjustment for gender, age, smoking at the time of diagnosis, body mass index, skin color, patient origin, ECOG score, histology and clinical stage, hazard ratio was 0.26 (0.13-0.55) (p<0.001). Conclusion: Renal cell carcinoma patients treated in clinical research protocols have longer survival when compared to patients managed within the public health care system in Brazil. This finding strongly suggests that, in this setting, participation in clinical research protocols should be encouraged. / Introdu??o: Novas drogas t?m sido desenvolvidas para o tratamento de carcinoma de c?lulas renais, melhorando, aparentemente, a sobreviv?ncia global. M?todos: Este ? um estudo observacional em uma coorte retrospectiva. Quinhentos e nove pacientes com carcinoma de c?lulas renais, tratados entre 2002 e 2012 num hospital Universit?rio do sul do Brasil, foram divididos em dois grupos: aqueles que foram tratados pelo sistema de sa?de p?blica e os participantes em protocolos de pesquisa cl?nica. Os dados coletados a partir dos prontu?rios foram: caracter?sticas s?cio-demogr?ficas e cl?nicas, tipo de cirurgia e informa??es patol?gicas. A an?lise estat?stica foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, exato de Fisher, t de Student; a curva de sobreviv?ncia foi realizada de acordo com o m?todo de Kaplan-Meier e regress?o de Cox. A signific?ncia foi considerada quando p <0,05. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (68,6%), Caucasianos (94,9%), e n?o tinham hist?rico familiar de c?ncer (91,6%). A maioria dos casos foi submetida ? nefrectomia e o tipo histol?gico mais freq?ente foi o carcinoma de c?lulas claras (90,7%). A sobrevida global mediana para todos os pacientes foi de 50,2 (45,0-54,7) meses. A sobrevida global foi diferente entre os pacientes inclu?dos em ensaios cl?nicos [142,1 meses (IC 95%: 94.1- 152,6)] e aqueles tratados no sistema p?blico de sa?de [44,9 meses (IC 95%: 39,5-49,1)] (p <0,001). A taxa de risco n?o ajustada foi de 0,24 (0,15-0,37); ap?s o ajuste para idade, sexo, tabagismo no momento do diagn?stico, ?ndice de massa corporal, cor da pele, origem do paciente, pontua??o ECOG, histologia e estadiamento cl?nico, a taxa de risco foi de 0,26 (0,13-0,55) (p <0,001). Conclus?o: Pacientes com carcinoma de c?lulas renais tratados em protocolos de pesquisa cl?nica t?m maior sobrevida quando comparados aos pacientes tratados no ?mbito do sistema p?blico de sa?de no Brasil. Esse achado sugere fortemente que, neste cen?rio, a participa??o em protocolos de pesquisa cl?nica deve ser incentivada.
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Escala de coping aplicada a acompanhantes/familiares de pacientes com doen?a renal cr?nica em tratamento dial?tico

Vearick, Nat?lia Bianchi 26 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-28T11:52:13Z No. of bitstreams: 1 475280 - Texto Completo.pdf: 525795 bytes, checksum: 5c0f0bf5209210648acdb4e6e91772b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-28T11:52:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475280 - Texto Completo.pdf: 525795 bytes, checksum: 5c0f0bf5209210648acdb4e6e91772b1 (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / Introduction - The Chronic Kidney Disease Stage V requires substitution therapy of renal function. The dialysis demand treatment, where possible, support from caregivers / family members. Objectives: Profile Coping caregivers / family members, according to Jalowiec Coping Scale (JCS), and the perception of social support and Score Davies Comorbidity (SDC) of patients. Study Type: This is a prospective cross-sectional study. Sample: Caregivers / family members of patients with chronic kidney disease on dialysis and patients themselves. Materials and Methods: The following measuring instruments were used: Coping Scale Jalowiec (affirmative multiple choice), Score of Davies Comorbidity (0-7 points), Inventory Social Support Network (ISSN; 0-40 points) and lifting sociodemographic data. Results - study included 138 subjects, 69 caregivers / family members, 69 patients, 48 patients agreed to respond to ISSN. The sample of caregivers / family members was characterized by 72.5% women, 78.2% in "Domestic Partnership", and kinship: spouse (53.6%), followed son of (a) 26.1%. In category Coping, the most frequent was the Focused Problems (78.0%) and the predominant subcategory JCS was the Sustentative profile (42.7%) and Confrontive (24.4%). The analysis of patients showed that: 79.2% had hemodialysis, 58.3% were men, 36.2% had SCD> 2 and at ISSN, 83% noticed a lot of support (35.5 + 5.1). Conclusions: Coping strategy of caregivers / family members depend on the Score of Davies Comorbidity of patients, and the relationship between perceived social support and Coping Jalowiec profiles. / Introdu??o: A Doen?a Renal Cr?nica de est?gio V requer terapia de substituti??o da fun??o renal. O tratamento dial?tico demanda, quando poss?vel, suporte por parte de acompanhantes /familiares. Objetivos: Perfil de Coping de acompanhantes/familiares, segundo a Escala de Coping Jalowiec, bem como a percep??o de apoio social e Escore de Comorbidade de Davies dos pacientes. Tipo de Estudo: Trata-se de um estudo transversal prospectivo. Amostra: Acompanhantes/familiares de pacientes com doen?a renal cr?nica em tratamento dial?tico, bem como os pr?prios pacientes. Materiais e M?todos: Foram utilizados os seguintes instrumentos de medida: Escala de Coping Jalowiec (afirmativas de escolha m?ltiplas), Escore de Comorbidade de Davies (0 a 7 pontos), Invent?rio de Rede de Suporte Social (0 a 40 pontos) e levantamento de dados sociodemogr?ficos. Resultados: Foram inclu?dos 138 indiv?duos, sendo 69 acompanhantes/familiares, 69 pacientes, sendo que 48 pacientes aceitaram responder ao IRSS. A amostra dos acompanhantes/familiares caracterizou-se por 72,5% mulheres, 78,2% em ?Uni?o Est?vel?, e grau de parentesco: c?njuge (53,6%), seguido de filho (a) 26,1%. Em rela??o ? categoria de Coping, a mais frequente foi a Focado no Problema (78,0%) e a subcategoria predominante na ECJ foi o perfil Sustentativo (42,7%) e Confrontivo (24,4%). A an?lise dos pacientes mostrou que: 79,2% realizavam hemodi?lise, 58,3% eram homens, 36,2% possu?am ECD >2 e, pelo IRSS, 83% perceberam muito apoio (35,5 + 5,1). Conclus?es: A estrat?gia de Coping dos acompanhantes/familiares independe do Escore de Comorbidade de Davies dos pacientes, bem como a rela??o entre a percep??o de apoio social e os perfis de Coping Jalowiec.
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Fatores de risco para o desenvolvimento de nefropatia diabética e alterações presssoricas em pacientes com diabete melito tipo 1, normoalbuminicos e normotensos : estudo com 8 anos de acompanhamento

Caramori, Maria Luiza Avancini January 1997 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar prospectivamente os fatores associados ao desen volvimento de microalbuminúria [excreção urinária de albumina (EUA) entre 20 e 200 g/m in] e macroalbuminúria (EUA > 200 g/min) e de hipertensão arterial sistêmica (HAS: pressão arterial sistólica140 mmHg e/ou pressão arterial diastól ica 90 mmHg) em uma coorte de pacientes com diabete melito ( DM) tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos. Além disto, analisa r a evolução da EUA, dos níveis de pressão arterial sistêmica e da filtração glomerular (FG), bem como avaliar o desenvolvimento de complicações crônicas do di abete melito na mesma coorte. Os pacientes fora m avaliados no início do estudo, e em diversos momentos ao longo do período de acompanhamento, em relação aos seguintes parâmetros: medida da EUA em urina de 24 h, níveis de pressão arterial sistêmica, medida da FG, índ ices de controle metabólico, presença de retinopatia vasculopatia periférica, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. A medida da FG foi realizada através da técnica de injeção única de 51Cr-EDTA. A dosagem da albumina urinária foi realizada por técnica de radioimunoensaio. A glico-hemoglobina toi dosada através de cromatogratia de troca iônica em microcolunas. A pressão arteri al (fases I e V de Korotkoft), foi medida na posição sentada, após lO minutos de repouso, com esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. A retinopatia foi avaliada por oftalmoscopia direta sob midríase e caracterizada como presente se fossem visualizadas alterações não-proliferativas ou neoformação vascular ou como ausente se estas al terações não fossem observadas. . A avaliação da vasculopatia periférica foi realizada através da palpação dos pulsos periféricos. A presença de neuroparia periférica foi pesquisada através da avaliação dos reflexos tendinosos profundos, da sensibilidade vibratória e de sintomas compatíveis. A neuropatia a u tonômica foi avaliada através de 5 testes cardiovasculares autonômicos e caracterizada como presente se o paciente apresentasse 2 ou mais testes alterados. Na análise estatística, foram util izados testes paramétricas e não-paramétricas. conforme indicado. Na avaliação das alterações da EUA, FG, pressão arterial sistólica ( PAS), pressão arterial diastól i ca ( PAO) e pressão arterial média ( PAM) através do tempo. foi determinada a regressão linear simples (y = a + bx) de cada paciente e. então, calculada a média das declividades (b) pa ra cada uma das va riáveis acima. A significância destas alterações (bEUA. bFG. bPAS, bPAD e bPAM) foi ava liada através do teste 1 para uma amostra. Foi calculada a incidência densidade e a incidência cumulativa de nefropatia diabética. HAS, retinopatia, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. Foram realizadas análises de regressão múltipla (linear e logística) considerando como variáveis dependentes os níveis de EUA, a presença de nefropatia e a PAM ao final do estudo e a alteração da FG durante o período deseguimento (bFG). Os resultados foram expressos como média ± desvio-padrão ou como média geométrica e variação, para os valores de EUA. O nível de significância adotado foi de 5%. Foram estudados, por um período médio de acompan hamento de 8,4 ± 2, l anos, 34 pacientes com DM tipo 1 (20 homens) com idade de 31 ,7 ± 6,5 anos e duração de DM de 7,1 ± 5,5 anos.Vinte pacientes referiam história familiar de HAS. Na a valiação inicial, hiperfíltração glomerular (FG > l 34rn l/min/ l ,73m 2) foi observada em 2 1 pacientes (FG = 154,8 ± 16,5 ml/min/1 ,73m2) e em 13 pacientes a FG foi nonnal ( I 06, l ± 15,7 mllmin/1 ,73m2 . Sete pacientes apresentavam retinopatia diabética e nenhum paciente apresentava neuropatia periférica ou autonômica. Durante o período de acompanhamento. 4 pacientes desenvolveram nefropatia diabética (3 microalbuminúria e 1 macroalbuminúria) e 7 pacientes desenvolveram HAS, sendo a incidência cumulativa de nefropatia diabética I l ,8% e a de HAS 20.6%. Os níveis de EU A foram mais elevados ao final do estudo (3.94 j..tg/min vs 7.53 j..lg/min bEUA= I ,O I j..tg/min/mês) e a presença de retinopatia diabética no início do período de acompanhamento foi o único fator de risco identificado para os valores finais de EUA, explicando 14% da variabilidade dos níveis de EUA ao final do estudo. Os pacientes com retinopatia no início do estudo apresentaram um risco relativo 1 9,5 vezes maior de a presentar nefropatia diabética ao final do período de acompanhamento. Os níveis de PAM aumentaram ao tina do período de acompanhamento (86,0 ± 9,6 mmHg vs 99,4 ± 11,5 mmHg; bPAM = 0,14 ± 0,16 mmHg/mês), sendo este aumento relacionado aos valores de FG e à idade no início do estudo e à presença de história tàmi l ia r de HAS. A contribuição relativa destas variáveis sobre os níveis de PAM ao final do estudo foi de 44%. A FG diminuiu durante o período de seguimento ( 1362 ± 28,8 ml/min/1,73m2 vs 1 15,9 ± 21 J ml/min/1 ,73m2; bFG = -0,1 9 ± 0,29 mllmin/mês). ). Esta diminuição se rel acionou aos níveis de FG no i nício do estudo e ao controle glicêm ico durante o estudo. Estes fatores explicaram 32% da va riabilidade da alteração da FG durante o estudo (bFG). O aumento dos níveis de EUA e a diminuição da FG ao longo do período de acompanhamento foram observados apenas nos pacientes h i perfiltrantes. Os n íveis de pressão arterial ao fina l do estudo aumentaram nos pacientes hiperfiltrantes e nonnofiltrantes Ao ser avaliado o desenvolvimento de outras complicações crônicas. apenas a freqüência de neuropatia periférica e autonômica foram mais elevadas ao final do estudo, com uma incidência cumulativa calculada de 61 ,8% e 15,2%, respectivamente. Em conclusão, a presença de retinopatia diabética pode indicar o desenvol vi mento futuro de nefropatia em pacientes com DM tipo nonnoalbuminúricos e nonnotensos. Nesta coorte, o aumento observado nos niveis pressóricos foi determinado pelos níveis de FG no início do estudo. pela história famili ar de HAS e pela idade dos pacientes. Após 8 a nos, o número de pacientes apresentando neuropatia periférica ou a utonômica aumentou consideravelmente.
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Nefropatia induzida por contraste e uso concomitante de medicamentos em tomografia computadorizada

Proen?a, Maria Concei??o da Costa 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431010.pdf: 774075 bytes, checksum: c668dd399fc416556a5e23bbbdd91c8d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Introdu??o: O termo nefropatia induzida por contraste ? amplamente utilizado para se referir a uma redu??o da fun??o renal ap?s administra??o de contraste radiol?gico. ? definida pelo aumento absoluto na concentra??o de creatinina s?rica de, pelo menos, 0,5 mg/dL ou por aumento relativo de, no m?nimo, 25% do valor de base em 48 a 72 horas ap?s a infus?o, na aus?ncia de causa alternativa. Objetivo: Avaliar a associa??o entre nefropatia induzida por contraste e o uso concomitante de medicamentos e/ou fatores de risco, em pacientes submetidos a Tomografia Computadorizada. Materiais e m?todos: Coorte com 400 pacientes que realizaram exame tomogr?fico com contraste iodado. As vari?veis analisadas foram: sexo, idade, diabetes mellitus, hipertens?o arterial sist?mica, insufici?ncia card?aca congestiva, acidente vascular encef?lico, obesidade, perda de fun??o renal, medicamentos em uso (metformina, ?cido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina, anti-inflamat?rios n?o ester?ides, betabloqueadores) e uso de medidas preventivas. Dosou-se creatinina s?rica antes e 48 horas ap?s o exame para avaliar a presen?a de nefropatia do contraste. A presen?a de fatores de risco foi avaliada em pacientes que desenvolveram ou n?o nefropatia. Resultados: A incid?ncia de nefropatia induzida por contraste, usando ambos os crit?rios, foi de 20,6% (28/136) em pacientes que utilizaram medica??o e de 12,9% (34/264) nos que n?o utilizaram (p=0,061). Por aumento percentual, a incid?ncia foi de 19,9% e de 12,9%, respectivamente (p=0,091), e, por aumento absoluto, foi de 8,8% e 1,1%, respectivamente (p<0,001). Na an?lise bivariada, foram significativamente associados a creatinina 48 horas ap?s o exame: sexo masculino, idosos, obesos, pacientes com insufici?ncia card?aca congestiva, diabetes, insufici?ncia renal, hipertens?o, sem uso de medidas preventivas, acido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueador. Em modelo multivariado, permaneceram positivamente associados: Insufici?ncia renal, insufici?ncia card?aca e diabetes. Medidas preventivas e uso de metformina foram negativamente associados. Conclus?o: A incid?ncia de nefropatia do contraste foi maior em pacientes com fun??o renal e card?aca previamente comprometida ou em portadores de diabetes mellitus. Medidas preventivas e o uso pr?vio de metformina foram protetores
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?xido n?trico e fun??o peritoneal de pacientes em di?lise peritoneal

Figueiredo, Ana Elizabeth Prado Lima 11 November 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326678.pdf: 874204 bytes, checksum: b8e45583ced3e993e571303b48afd0a2 (MD5) Previous issue date: 2004-11-11 / Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os metab?litos do ?xido n?itrico (NO) no soro e no perit?nio, e a fun??o endotelial de pacientes em di?lise peritoneal em diferentes categorias de transporte peritoneal, avaliados pelo teste de equil?brio peritoneal. M?todo: Estudo transversal, em pacientes est?veis em DP. Quartis da raz?o dialisado/plasma (D/P) de creatinina, ap?s 4 horas de perman?ncia do l?quido na cavidade, foram usados para classificar o transporte peritoneal em: baixo, baixom?dio, alto-m?dio e alto. Os metab?litos do NO foram medidos por quimioluminesc?ncia (n=41), e a fun??o endotelial avaliada atrav?s da dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (n=31). Resultados: Os metab?litos do NO no soro, dialisado de 24 horas e de 4 horas n?o foram diferentes entre as categorias. A raz?o de NO no dialisado de 4 horas/soro (D/P de NO) tamb?m n?o foi diferente (p=0,096), mas houve tend?ncia de aumento do baixo para o alto transportador. A mediana (intervalo interquartil) da dilata??o mediada por fluxo n?o foi diferente entre os grupos. Houve correla??o entre NO no soro e dialisado de 4 horas (r=0,891, p<0,001). A D/P de NO foi inversamente correlacionada com o transporte peritoneal de glicose (r=-0,579, p<0,001), e com a ultrafiltra??o (r=-0,422, p<0,001), e diretamente correlacionada com a D/P de creatinina (r=0,533, p<0,001). Conclus?o: Os resultados sugerem que os n?veis de NO refletem permeabilidade perioneal. Os metab?litos do NO n?o s?o um marcador da produ??o peritoneal de NO, em pacientes sem peritonite. A prescri??o de di?lise peritoneal n?o ? dependente da fun??o endotelial
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Preval?ncia da doen?a renal e de fatores de risco para doen?a renal cr?nica em trabalhadores negros da ?rea da sa?de

Souza, C?lia Mariana Barbosa de 29 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 439241.pdf: 787581 bytes, checksum: 694a1c96909ef78e31343f07b4121e83 (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / Introduction: Few studies have evaluated the chronic kidney disease (CKD) risk factors for in black populations. This study aimed to determine the prevalence of renal disease (RD), risk factors for CKD and compare the estimated glomerular filtration rate (eGFR) by three methods in a group of black workers in the health field. Methods: We evaluated in a cross sectional observational study 313 individuals from the black staff of a university hospital, workers from different health professions. Was defined RD bearing individuals with GFR below 90ml/minute or protein/creatinine index in urine sample up to or greater than 0.3. We estimated the glomerular filtration using three equations: Crockoft-Gault, MDRD and CKD EPI. For data collection was used a structured questionnaire containing demographic data, risk factors for CKD, serum creatinine, blood pressure (BP) and GFR. Results: In the 313 participants 80.8% were female. The risk factors were present in this proportion: 26.8% with a diagnosis of hypertension (HA), 8.3% diabetes mellitus (DM), 79.9% with a family history (FH) of hypertension, 49.2% FH and DM, 6.45% FH for dyslipidemia, and 19.8% FH with CKD, BMI with or greater than 30 kg /m?. The prevalence of RD ranged between 12.5% (CKD-EPI) and 18.8% (MDRD). The higher prevalence of RD was observed at the stage of eGFR between 60 and 89 mL/minute. In individuals with RD, there was difference between the eGFR for the CG or MDRD and CKDEPI equations (P<0.001) difference among the three formulas for the total group analysis (P <0.001). Conclusion: RD was present in at least 12.2% of the studied group. The prevalence of RD was lower when using the CKD-EPI equation, compared to the CG and MDRD equations. It was demonstrated statistical significance (P <0.05) for the highest average age of patients with RD compared the diagnosis by eGFR by the three equations used with other individuals in the study. Among the associations of risk in the total group the most frequent were HA and FH with HA. Among the variables examined, only the mean of systolic BP was different and higher, when comparing individuals with risk factor for RD and those without this risk factor / Introdu??o: Poucos estudos t?m avaliado os fatores de risco da Doen?a Renal Cr?nica (DRC) em popula??es negras. Esta investiga??o teve como objetivo conhecer a preval?ncia da doen?a renal (DR), de fatores de risco para DRC e comparar a filtra??o glomerular estimada (FGE) por tr?s m?todos em um grupo de trabalhadores negros na ?rea da sa?de. M?todos: Em um estudo observacional transversal, foram avaliados 313 indiv?duos negros do quadro funcional de um hospital universit?rio, trabalhadores de diferentes profiss?es da sa?de. Definiu-se portadores de DR os indiv?duos com a FGE abaixo de 90ml/minuto ou com ?ndice proteina/creatinina em amostra de urina igual ou maior que 0,3. Estimou-se a filtra??o glomerular utilizando-se tr?s equa??es: Crockoft-Gault, MDRD e CKD EPI. Para a coleta dos dados, foi estruturado um question?rio, contendo dados demogr?ficos, fatores de risco para DRC, creatinina s?rica, press?o arterial (PA) e FGE. Resultados: Dos 313 participantes 80,8% foram do sexo feminino. Os fatores de risco estiveram presentes nesta propor??o: 26,8% tinham diagnostico de hipertens?o arterial (HA), 8,3% de diabetes mellitus (DM), 79,9% de hist?ria familiar (HF) de HA, 49,2% de HF de DM, 6,45% HF de dislipidemia, 19,8% HF de DRC, IMC igual ou maior que 30Kg/m?. A preval?ncia de DR variou entre 12,5% (CKD-EPI) e 18,8% (MDRD). A maior preval?ncia de DR foi evidenciada no est?gio de FGE entre 60 e 89 mL/minuto. Nos indiv?duos com DR, houve diferen?a para a FGE entre as f?rmulas CG ou MDRD e CKD-EPI (P<0,001) havendo diferen?a entre as tr?s f?rmulas para o grupo total analisado (P<0,001). Conclus?o: DR esteve presente em no m?nimo 12,2% do grupo estudado. A preval?ncia da DR foi menor quando utilizamos a equa??o CKD-EPI, comparada ?s equa??es CG e MDRD. Foi evidenciada signific?ncia estat?stica (para P<0,05) para a maior m?dia de idade dos indiv?duos com DR, quando comparado o diagn?stico atrav?s da FGE pelas tr?s equa??es utilizadas com os demais indiv?duos em estudo. Entre as associa??es de risco no grupo total as mais freq?entes foram HAS e HF de HAS. Entre as vari?veis examinadas, apenas a m?dia de PA sist?lica foi diferente e maior, quando comparamos os indiv?duos com fator de risco para DR e aqueles sem este fator de risco.

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