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Monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico: valida??o de m?todo e an?lise de intera??o com omeprazol

Oliveira, Carmen Silvana Araujo de 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449054.pdf: 8006379 bytes, checksum: c3053d3057f799b289c2e245d372e446 (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / Renal transplantation has been deemed the best treatment for patients with end stage renal disease. Mycophenolic acid is an immunosuppressant widely used in transplantation, acting as a potent, selective, non-competitive and reversible inhibitor of inosine monophosphate-dehydrogenase enzyme. Currently, two compounds are available: mycophenolate mofetil and mycophenolate sodium, both presenting with high rate of gastrointestinal complications. In clinical practice, patients are routinely prescribed with fixed doses, which can lead to drug exposure differences as great as 10 times. Therapeutic monitoring of Mycophenolic acid appears as a helping tool, useful for adjusting doses, individualizing therapy and promoting better understanding of drug interactions on the pharmacokinetics of Mycophenolic acid. Omeprazole is a widely prescribed drugs for transplanted patient, either as prophylaxis of gastric disorders or peptic ulcers therapy. However, literature data have hinted at a possible omeprazole interaction on Mycophenolic acid pharmacokinetics, by raising gastric pH and reducing its gastric absorption. The aim of the current study was to evaluate Mycophenolic acid levels in patients using mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium with and without co-administration of omeprazole. The method for therapeutic drug monitoring of Mycophenolic acid seemed consistent with previously established validation parameters. There was no statistical difference in Mycophenolic acid levels of patients using either mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium, with or without concomitant omeprazole; yet Mycophenolic acid plasma levels presented lower variance when omeprazole was concomitantly used, in both groups. / O transplante renal constitui-se no tratamento de escolha para pacientes com insufici?ncia renal cr?nica terminal. O ?cido micofen?lico ? um imunossupressor muito empregado no transplante, que age como um potente, seletivo, n?o competitivo e revers?vel inibidor da enzima inosina-monofosfato desidrogenase. Atualmente, dois compostos est?o dispon?veis: o micofenolato de mofetila e o micofenolato s?dico, ambos apresentando elevado ?ndice de complica??es gastrointestinais. Na pr?tica cl?nica, os pacientes s?o rotineiramente prescritos com doses fixas padr?o, o que pode levar a uma diferen?a de pelo menos 10 vezes na exposi??o ? droga. O monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico surge como uma ferramenta de apoio cl?nico, auxiliando no ajuste de doses, na individualiza??o da terapia, e promovendo maior entendimento quanto a intera??es medicamentosas na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico. O omeprazol ? um dos f?rmacos muito prescritos para pacientes transplantados, seja na profilaxia de dist?rbios g?stricos, seja no tratamento de ?lceras p?pticas. Entretanto, dados da literatura v?em apontando uma poss?vel intera??o do omeprazol na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico, por elevar o pH g?strico e diminuir sua absor??o. Assim, o objetivo desse trabalho foi realizar a valida??o de m?todo para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico e realizar uma an?lise dos efeitos da coadministra??o de omeprazol nos n?veis plasm?ticos do ?cido micofen?lico em grupos de pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico. O m?todo laboratorial desenvolvido e validado para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico apresentou-se condizente com os par?metros de valida??o descritos na literatura. A an?lise dos n?veis de ?cido micofen?lico, quando co-administrado ou n?o omeprazol em pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico, n?o demonstrou diferen?a estat?stica, mas se observou que tanto o grupo micofenolato mofetila quanto o micofenolato s?dico, em co-administra??o com omeprazol, apresentavam menor vari?ncia dos n?veis plasm?ticos de ?cido micofen?lico.
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Efeito do bypass gastrointestinal em y de roux no controle metab?lico de pacientes diab?ticos tipo 2, candidatos ao transplante de p?ncreas ap?s rim

Gullo Neto, Salvador 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457548.pdf: 766828 bytes, checksum: 22a981e2f27dd96bd986b29478dc3ae1 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Metabolic Surgery for the treatment of type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) in patients not morbidly obese (BMI <35 kg/m2) has been widely studied. Taking into account that approximately 12% of pancreas transplants are performed in T2DM patients, we tought to evaluate the impact of the metabolic surgery in the management of obese T2DM on the waiting lists for pancreas transplant. We performed a Roux-en-Y gastrointestinal bypass in 5 insulin-dependent T2DM patients, candidates for pancreas after kidney transplant, with BMI <35 kg/m2. Three patients became insulin independent by the end of the first year while the other two have reduced insulin requirements by 70%. Furthermore, all patients achieved improved control on lipids levels. We conclude the surgery is effective in controlling blood glucose and lipids metabolism in obese T2DM kidney transplant recipients. In this population, a pancreas transplant, along with its associated morbidity, may be avoided. / A cirurgia metab?lica para tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes sem obesidade m?rbida (IMC <35 kg/m2) vem sendo amplamente estudada. Levando em conta que aproximadamente 12% dos transplantes de p?ncreas s?o realizados em pacientes com DM2, pensamos em avaliar o impacto da cirurgia metab?lica no manejo de obesos, diab?ticos tipo 2, em lista de espera para transplante de p?ncreas. Realizamos o bypass gastrointestinal em Y de Roux em 5 pacientes diab?ticos tipo 2, insuino-dependentes, candidatos ao transplante de p?ncreas ap?s rim, com IMC<35 kg/m2. Tr?s pacientes tornaram-se insulino independentes ao final do primeiro ano, enquanto os outros dois reduziram sua necessidade insulinica em torno de 70%. Al?m disto, todos os pacientes obtiveram melhora no controle dos lip?dios. Conclu?mos que a cirurgia ? efetiva no controle da glicemia e no metabolismo dos lip?deos em pacientes obesos, transplantados renais, com DM2. Nesta popula??o de pacientes, o transplante de p?ncreas, com suas co-morbidades associadas, pode ser evitado.
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Efeitos da imunização com lipoproteína de baixa densidade oxidada na aterosclerose experimental murina e no modelo de doença renal crônica. / Effect of immunization with oxidized low-density lipoprotein in experimental atherosclerosis model and chronic kidney disease model.

Tonini, Gabriela Cristina 13 August 2010 (has links)
Anticorpos (Ac) anti-oxLDL estão envolvidos no desenvolvimento da lesão aterosclerótica. Induzimos a produção desses Ac através da imunização com oxLDL. Avaliamos os perfis lipídico e de Ac anti-oxLDL e anti-pepD (pepD é um peptídeo derivado da apoB). Animais apoE-/- possuem maiores níveis de lípides sorológicos em comparação com animais C57Bl/6, exceção da HDL. A imunização oxLDL não alterou este perfil. A imunização aumentou os títulos dos Ac IgM, IgG e IgG1 anti-oxLDL. Animais C57Bl/6, mas não os apoE-/- tiveram aumento dos Ac IgM anti-pepD após a imunização. Acreditamos que o aumento de anticorpos IgG1 deve-se ao adjuvante usado. A aterosclerose pode ocorrer com maior freqüência, em indivíduos portadores de doenças renais crônicas. Para estudar essa interferência submetemos os animais a um modelo de isquemia e reperfusão renal (I/R). A I/R promoveu aumento da concentração de TG, podendo agravar a aterosclerose. O aumento de Ac IgG anti-oxLDL promovidos pela I/R sugere que o processo inflamatório desencadeado por este procedimento, aumenta a oxidação de LDL. Desta forma, concluímos que a I/R pode ser considerado um procedimento pró-aterosclerótico que não pode ser revertido pela imunização com oxLDL. / Oxidized LDL (oxLDL) antibodies (Ab) are involved in the development of the atherosclerotic lesion. We induced the formation of such Ab through immunization with oxLDL. We evaluate the lipids and antibody (anti-oxLDL and anti-pepD pep D is a peptide derived from apolipoprotein B) profile. The apoE-/- mice used have higher seric levels of most lipids than C57Bl/6 animals, the exception being HDL. The oxLDL immunization does not change this profile. The immunization increased anti-oxLDL Ab e IgM, IgG and IgG1 titers. Anti-pepD IgM Ab increased with immunization in C57Bl/6 animals only, and not in apoE-/-. We believe the increased IgG1 Ab due to the adjuvant used. Atherosclerosis has a higher incidence in individuals with chronic renal conditions. In order to study such interference, we submitted the animals to a renal ischemia and reperfusion model (I/R). The I/R procedure increased TG concentration, what can make atherosclerosis more severe. The increase in IgG anti-oxLDL antibody caused by I/R suggests that the inflammation process set by the procedure increases LDL oxidation. This way, we conclude that the I/R can be considered a pro-atherosclerotic procedure. The oxLDL immunization was not able to revert the atherogenic effect caused by I/R model.
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Biomarcadores para diagnóstico precoce de injúria renal em uropatias obstrutivas congênitas / Biomarkers for early detection of renal injury in congenital obstructive uropathies

Dusan Kostic 19 June 2018 (has links)
Introdução: Os estudos com proteômica especificamente relacionada à nefrologia e urologia pediátrica são limitados. O diagnóstico do comprometimento da função renal e da sua deterioração na presença de uropatias obstrutivas congênitas (UOC) representa o desafio na rotina da nefro-urologia pediátrica. Novos biomarcadores com o potencial para detecção precoce da lesão renal surgiram recentemente, permitindo a escolha da melhor opção terapêutica no tempo hábil, e assim minimizando ou prevenindo o dano renal definitivo. Objetivos: Avaliar o perfil de dois biomarcadores renais séricos: creatinina (CrS) e cistatina C (CyCs); e seis biomaracadores renais urinários: lipocalina associada à gelatinase neutrofílica (NGAL), proteína ligadora de retinol (RBP), molécula de injúria renal 1 (KIM-1), cistatina C na urina (CyCu), fator transformador de crescimento-beta 1 (TGF-beta1) e microalbuminúria (uALB) durante o primeiro ano de vida em lactentes saudáveis; em relação à detecção precoce da lesão renal em lactentes com UOC; em relação à sua capacidade de prever a necessidade de intervenção cirúrgica em lactentes com UOC. Metodologia: 37 lactentes com UOC foram divididos em três subgrupos: 14/37 casos com hidroureteronefrose unilateral (HU), 13/37 com hidroureteronefrose bilateral (HB) e 10/37 com obstrução de vias urinárias baixas (OTUB); e comparados com 24 lactentes saudáveis. No grupo dos pacientes, as amostras de sangue e urina foram obtidas ao nascer e entre o 3º e 7º dia, 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º mês de vida. Grupo de controle seguia o mesmo cronograma, com exceção da coleta de sangue que ocorria ao nascer, entre o 3º e 7º dia, no 6º e 12º mês de vida. Todas as amostras foram armazenadas sob - 70 ºC, e analisadas posteriormente através de imunoensaio enzimático quantitativo (ELISA). Resultados: No grupo-controle, CrS, CyCs, CyCu e RBP refletiram a maturação glomerular e tubular. O ritmo de filtração glomerular pela CyCs atingiu os níveis estáveis no 6º mês de vida (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 e TGF-beta1 mantiveram os níveis absolutos próximos ao limite de detecção pelo método. Os valores do NGAL no sexo feminino foram significativamente maiores (p=0,005) ao longo do 1º ano, quando comparados aos do sexo masculino. Em comparação aos controles, a coorte dos pacientes apresentou valores mais elevados para todos os biomarcadores urinários no 1º mês de vida (p <= 0,009), sendo que NGAL (p=0,005), TGF-betsa1 (p < 0,001) e ?ALB (p < 0,001) mostraram-se elevados desde o nascimento, em comparação aos controles. O RBP apresentou o melhor desempenho no subgrupo com HB e OTUB (AUC=0,844, sensibilidade >=83,3%, especificidade 94,3%), assim como o KIM-1 no HU (AUC=0,768, sensibilidade 70,7%, especificidade 82,7%). RBP em combinação com TGF-ß1 ou KIM- 1 e NGAL com CyCs e CyCu, atingiram os melhores resultados para detecção da lesão renal (AUC=0,934, sensibilidade 89,4%, especificidade 92,8%; AUC=0,896, sensibilidade 86,8%, especificidade 81,1%; AUC=0,867, sensibilidade 92,4%, especificidade 79,5%, respectivamente). Nos pacientes operados, os níveis elevados de RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) baixaram significativamente após a cirurgia, no subgrupo com HU e OTUB. NGAL, isolado ou em combinação, com CyCs e CyCu demonstrou o melhor desempenho para determinar a necessidade cirúrgica (AUC=0,801, sensibilidade 63,6%, especificidade 96,7%; AUC=0,881, sensibilidade 87,7%, especificidade 82,2%, respectivamente). A analise do perfil dos biomarcadores indicou a necessidade da intervenção cirúrgica em 55,4% (7/13) dos casos não-operados e antecipou a decisão cirúrgica no mínimo 3 meses, em 58% (14/24) de todos os pacientes operados, baseada nas diretrizes atuais. Conclusão: A evolução dos valores normais dos biomarcadores no primeiro ano de vida, pode servir como a base para os próximos estudos de detecção precoce de afecções uro-nefrologicas. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 e CyC, individualmente ou em combinação, demonstraram um forte potencial para identificar a lesão renal e servir como uma ferramenta de diagnóstico não-invasivo para diferenciar pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica precoce daqueles que se beneficiariam de uma conduta conservadora / Introduction: The proteomics studies specifically related to pediatric nephrology and urology are limited. The diagnosis of renal function impairment and deterioration in congenital obstructive uropathies (COU) represents challenge in pediatric nephrourology routine. New renal biomarkers applied in this setting have potential for early renal injury detection, allowing reliable choice of optimal therapeutic options and thus preventing or minimizing definitive renal damage. Objectives: To analyze the first-year profiles of two serum renal biomarkers: Creatinine (CrS) and Cystatin C (CyCs); and six urinary renal biomarkers: Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL), Retinol- Binding Protein (RBP), Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1), urine Cystatin C (CyCu), Transforming Growth Factor Beta 1 (TGF-beta1), and microalbuminuria (uALB) in a cohort of healthy infants; in relation to early detection of renal injury capability in a group of infants with COU; in relation to capability of predicting the need for surgery in a group of infants with COU. Methods: 37 infants with COU were divided in 3 subgroups: 14/37 cases with unilateral hydro(uretero)nephrosis (UH), 13/37 with bilateral hydro(uretero)nephrosis (BH) and 10/37 patients with lower urinary tract obstruction (LUTO), compared with 24 healthy infants matched by gestational age and birth weight. In the patient group, blood and urine samples were collected at birth, between 3rd-7th day, at 1st, 2nd, 3rd, 6th, 9th and 12th month of age. In the control group urine sampling followed the same routine with exception that blood sampling was obtained between 3rd-7th day, at 6th and 12th month of age. The samples were stored at -70 ºC, and thereafter analyzed by quantitative enzymatic immunoassay (ELISA). Results: In the group of healthy controls, the values of CrS, CyCs, CyCu and RBP reflected glomerular and tubular maturation. The glomerular filtration rate by CyCs reached steady-state levels at 6th month of life (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 and TGF-beta1maintained very low absolute levels, near to the limit of detection by the method. NGAL levels in females were significantly higher (p=0,005) throughout the first year of life, when compared to male gender. In the cohort of patients, all the urinary biomarkers showed significantly higher values at the first month of life (p <= 0,009), while NGAL (p=0,005), TGF-beta1(p < 0,001) e uALB (p < 0,001) were high since birth, compared to control group. The best single biomarker performance was achieved by RBP in BH and LUTO subgroups (AUC=0,844, sensitivity >= 83,3%, specificity 94,3%), and by KIM-1 in UH subgroup (AUC=0,768, sensitivity 70,7%, specificity 82,7%). The best biomarker combination results for all subgroups were obtained by matching RBP with TGF-beta1 or KIM-1 and NGAL with CyC (AUC=0,934, sensitivity 89,4%, specificity 92,8%; AUC=0,896, sensitivity 86,8%, specificity 81,1%; AUC=0,867, sensitivity 92,4%, specificity 79,5%, respectively). In the operated group of patients, the levels of RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) dropped significantly after surgery, in UH and LUTO subgroups. NGAL alone or in combination with CyCs and CyCu, demonstrated the best performance to determine the need for surgery (AUC=0,801, sensitivity 63,6%, specificity 96,7%; AUC=0,881, sensitivity 87,7%, specificity 82,2%, respectively). Biomarkers\' profile analysis indicated the need for surgical intervention in 55,4% (7/13) of non-operated cases and anticipated clinically based surgical decision for at least 3 months, in 58% (14/24) of all operated patients. Conclusions: The presented biomarkers\' normal values evolution during the first year of life can be of use as a base for future studies that will involve early detection of uronephrological disorders in infants. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 and CyC, alone or in combination, demonstrated strong capability to identify renal injury and serve as a noninvasive diagnostic tool for differentiating between infants that require early surgical intervention from those who would benefit from conservative approach
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Efeito da retirada das drogas inibidoras da enzima conversora da angiotensina sobre a função renal em pacientes com diabete melito tipo 2 com e sem nefropatia diabética

Nunes, Alice Hoefel January 2009 (has links)
A Nefropatia Diabética (ND) é a principal causa de doença renal terminal e parece resultar de uma interação entre suscetibilidade genética e fatores ambientais. Tanto no desenvolvimento como na progressão da ND, tem sido evidente o papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). A renina age sobre o angiotensinogênio para formar a angiotensina I, que sofre transformação em angiotensina II através da ação da enzima conversora da angiotensina. A angiotensina II é um potente hormônio trófico e vasoconstritor e é mediador central no dano renal do diabetes, além de estimular a secreção de aldosterona. A diminuição da pressão arterial apresenta benefícios para a ND independentemente do agente utilizado. As drogas que alteram o SRAA, porém, têm efeito de diminuir a pressão arterial e diminuir a excreção urinária de albumina. O objetivo deste artigo é discutir o papel do SRAA na fisiopatogenia da ND, seu envolvimento nos diversos estágios da lesão renal e a partir deste conhecimento, todas as opções disponíveis de tratamento.
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Avaliação do sistema endotelina na nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2

Zanatta, Claudete Maria January 2009 (has links)
Introdução: A nefropatia diabética (ND) é uma das principais complicações crônicas do diabete melito (DM), sendo que cerca de 25 a 40% dos pacientes com DM tipo 1 e 20 a 50% dos pacientes com DM tipo 2 desenvolvem ND ao longo da vida, dependendo da origem étnica. Estudos de agregação familiar mostram uma importante concordância para o desenvolvimento de ND em algumas famílias e reforçam a hipótese de que existem fatores genéticos envolvidos na sua patogênese. O sistema endotelina tem sido relacionado na patogênese da hipertensão arterial e desordens renais. A endotelina-1 (ET-1) regula a vasoconstrição e proliferação celular nos tecidos através da ativação do receptor tipo A (ETRA). Em tecidos de rins normais, ET-1 e ETRA estão mais expressos em vasos e em menor intensidade no glomérulo. Em modelos animais com DM, a expressão de ET-1 é cinco vezes maior, sugerindo uma potencial associação entre o sistema endotelina e ND. No presente estudo, avaliamos a associação de polimorfismos do gene da ET-1 (EDN1) e ETRA (EDNRA) com a ND em pacientes com DM tipo 2 e a expressão da ET-1 e ETRA em biópsias de rins de pacientes com ND, Nefropatia por IgA e tecido de rins normais. Materiais e Métodos: O estudo de genética, um estudo caso controle a partir de um estudo transversal, com 548 pacientes brancos com DM tipo 2. Os casos foram considerados pacientes com proteinúria (excreção urinária de albumina (EUA) > 200 mg/min ou 174 mg/24h, em coleta de 24h ou em amostra de urina respectivamente) ou em diálise e controles pacientes com normoalbuminúria (EUA < 20mg/min ou < 17 mg/l) e DM tipo 2 por mais de 5 anos. Foram genotipados dois polimorfismos (SNP) do gene da EDN1 (rs1800541 or T- 1370G; rs57072783 or Lys198Asn) e cinco do gene do EDNRA (rs6842241; rs4835083; rs4639051; rs5333 and rs5343). A análise de haplótipos foi realizada através do programa PHASE versão 2.1. A frequência dos alelos, genótipos e haplótipos foi comparada entre casos e controles. O equilíbrio de Hardy-Weinberg de cada SNP foi testado através do teste do c² de Pearson. No estudo de imunohistoquimica, analisamos a expressão da ET-1 e ETRA em treze biópsias de pacientes com DM tipo 2 e ND, dez biópsias de pacientes proteinúricos por Nefropatia por IgA e treze amostras de tecido de rim normal que realizaram nefrectomia por tumor. Resultados: Considerando um modelo dominante, a presença do alelo T do rs57072783 (TT/TG vs. GG) foi protetor contra DN (OR = 0.69; IC 95% 0.48-0.99, P = 0.049), enquanto a presença do alelo G do rs1800541 (GG/GT vs. TT) foi associado com OR = 0.60 (IC 95% 0.41-0.88, P=0.009). Entretanto na análise multivariada, somente o genótipo GG/GT do rs1800541 permaneceu com associação independente com a ND (P = 0.046). A expressão da ET-1 em biópsias de pacientes com ND e Nefropatia por IgA estava aumentada nas células endoteliais de capilares glomerulares e capilares peri tubulares quando comparado com controles (P = 0,001). A expressão do ETRA também foi mais intensa na ND e Nefropatia por IgA em relação aos controles (P = 0,019). Pacientes com mais altos níveis de proteinúria tiveram maior expressão do ET-1 mas não do ETRA. Conclusão: Neste estudo mostramos que SNPs do gene da EDN1 podem estar associados com aumentado risco para ND em pacientes brancos com DM tipo 2. Também observamos uma maior expressão da ET-1 e do ETRA em pacientes com ND e Nefropatia por IgA, sugerindo um potencial papel do sistema endotelina na ND e provavelmente em outras doenças glomerulares não relacionadas ao DM.
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Contribuições ao estudo da nefropatia diabética : estudo evolutivo da função renal em pacientes proteinuricos; efeito da qualidade de proteina na função renal de pacientes microalbuminuricos; atividade do sistema de contratransporte de sodio-litio

Friedman, Rogério January 1995 (has links)
Proteinúria (micro- e macroalbuminúria) identifica pacientes diabéticos com nefropatia diabética e/ou risco de doença cardiovascular e morte. Os três estudos que compõem este trabalho exploram aspectos de curso evolutivo, possibilidades de intervenção precoce e marcadores de predisposição para estas complicações. / Proteinuria (micro- and macroalbuminuria) identifies diabetic patients with nephropathy and/or those at risk of cardiovascular disease and death. The three studies that are part of this work explore aspects o f the evolution of kidney function, possibilities of early intervention, and markers of predisposition for these complications.
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Efeito do tipo de carne da dieta sobre a função renal de pacientes com diabete melito tipo 2

Zelmanovitz, Themis January 1999 (has links)
A Nefropatia Diabética (ND) é a principal causa de insuficiência renal crônica terminal e está fortemente associada à morbidade e mortal idade cardiovascular. Os pacientes com Diabete Melito tipo 2 (DM2) constituem mais de 50% dos pacientes diabéticos com insuficiência renal crônica. Entre as medidas terapêuticas utilizadas na ND, recomenda-se a restrição protéica da dieta. A mudança do tipo de proteína consumida pode representar uma alternativa à dieta hipoprotéica para os pacientes com doença renal. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da substituição da carne vermelha pela carne de galinha sobre a Taxa de Filtração Glomerular (TFG) e a Excreção Urinária de Albumina (EUA) em pacientes com DM2. Neste estudo randomizado e com cruzamento, foram estudados 29 pacientes com DM2 (8 mulheres, 21 homens; idade = 57,7 ± 9,3 anos): 14 normoalbuminúricos (EUA<20 11g/min), 12 microalbuminúricos (EUA ~ 20 e < 20011g/m in) e 3 macroalbuminúricos (EUA ~ 200 11g/min). As três dietas foram: dieta usual (DU), dieta de galinha (DG; substituição da carne vennelha por apenas carne de galinha) e dieta hipoprotéica (DH). As dietas prescritas foram isoenergéticas, com duração de 4 semanas cada uma e com intervalo ("wash-out") de 4 semanas entre elas. A DU e a DG foram normoprotéicas ( I ,2 - 1,5 g proteína/kg peso/dia) e a DH continha 0,5 - 0,8 g proteína/kg peso/dia. A avaliação da adesão às dietas foi feita quinzenalmente, através da estimativa da ingestão protéica pelo histórico al imentar e pela medida de uréia urinária em 24 horas. No final de cada dieta, foram realizadas avaliação clínica e do controle metabólico e as medidas da TFG (injeção única de 51 Cr-EOTA) e da EUA (imunoturbidimetria; kit SERA-PAK® immuno, Bayer Corporation). A análise estatística consistiu do teste ANOVA para medidas repetidas, seguido por teste de comparação múltipla (Student-Newman-Keuls) e, para as variáveis com distribuição não normal, do teste ANOV A de Friedman seguido por teste de comparação múltipla não paramétrica (OMS= diferença mínima significativa). Considerando todos os pacientes, a TFG após a OG (1 O I ,8 ± 23,6 ml/min/1 ,73 m2 ) e após a OH (93,7 ± 17,9 mllmin/ 1 ,73 m2 ) foram menores do que a TFG após a OU (I 08,5 ± 27,0 mllmin/1 ,73 m2 ) (p<0,05). A EUA nos pacientes micro- e macroalbuminúricos foi menor após a OG (mediana = 47,5 ~g/min) do que após a OH (mediana= 61,3 ~g/min) e a OU (mediana= 70,1 ~g/min ; p<0.05), sem diferença entre a OH e a OU. Os níveis de colesterol total foram menores após as OG (I 81 ± 45 mg/dl) e OH ( 184 ± 31 mg/d l) do que após a OU (207 ± 35 mg/dl) (p<0.05) nos pacientes micro- e macroalbuminúricos. Os controles glicêmico e pressórico não se alteraram durante as três dietas. Os índices nutricionais mantiveram-se também inalterados, exceto pela redução do peso corporal e índice de massa corporal após a dieta hipoprotéica. Em conclusão, uma dieta normoprotéica, com carne de galinha como única fonte de carne, foi capaz de reduzir a TFG, assim como a EUA nos pacientes com OM2 micro- e macroalbuminúricos. A dieta de galinha pode representar uma alternativa no manejo da ND. / Diabetic nephropathy (DN) is a major cause of end-stage renal disease and is strongly associated with cardiovascular morbidity and mortality. Patients with type 2 diabetes mellitus (DM2) constitute over one half of the chronic renal insufficiency cases among diabetic patients. Dietary protein restriction is recommended to treat DN. Changing the type of dietary protein consumed might represent an altemative to low protein diet in diabetic patients with renal disease. The aim of this study was to assess the effect o f replacing red meat by chicken on the glomerular fi ltration rate (GFR) and on the urinary albumin excretion rate (UAER) in type 2 d iabetes mellitus (DM2) patients. A crossover randomized clinicai trial was carried out with 29 DM2 patie nts (8 females; age= 57.7 ± 9.3 years), including 14 normoalbuminuric (UAER < 20 ~g/min), 12 microalbuminuric (UAER 2: 20 ~g/min and < 200 ~g/min) and 3 macroalbuminuric (UAER 2: 200 ~g/min) patients. Patients followed, in a random order, their usual diet (UD), a chicken-based diet (CD) - red meat was replaced by chicken - anda low protein diet (LPD). These 4-week diets were isoenergetic, with a 4-week washout period . The protein content in UD and CO was in average 1.2-1.5 g/kg/day, whereas the protein content in LPD was 0.5-0.8 g protein/ kg/day. A 24-h urinary urea measurement and biweekly interviews confinned compliance with the diet. At the end of each diet, patients underwent a clinicai and metabolic control evaluation, as well as GFR CS 1Cr-EDTA single injection technique) and 24-h UAER measurements (immunoturbidimetry, Sera-Pak, Bayer). Statistical analysis consisted of ANOV A for repeated measurements followed by multiple companson test (Student-Newman-Keuls), and for variables without normal distribution, Friedman 's ANOV A fo llowed by non-parametric multiple comparison test. Considering ali patients, the GFR after CD (101.8 ± 23.6 ml/min/1 .73m2 ) and aft.er LPD (93.7 ± 17.9 mllmin/1.73m2 ) was lower than after UD(108.5 ± 27.0 ml/min/1.73m2 ; p<0.05). In micro- and macroalbuminuric patients, the UAER was lower after CD (median=47.5 J..Lg/min) than after LPD (median=61.3 J..Lg/min) and UD (median=70.l J..Lg/min; p<0.05), with no difference between LPD and UD. Still in micro- and macroalbuminuric patients, total cholesterol was lower after CD ( 181 ± 45 mg/dl) and after LPD (184 ± 31 mg/dl) than after UD (207 ± 35 mg/dl) (p<0,05). Metabolic control indexes and blood pressure leveis did not change after the three diets. Nutritional indexes were also unchanged, except for weight and body mass index reduction after LPD. In conclusion, a normoproteic diet with chicken as the only source of meat decreases the GFR and the UAER in DM2 patients with micro- and macroalbuminuria. CD may represent an altemative strategy for the management of diabetic nephropathy.
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Queda dos níveis de TGF-B. urinários após redução da pressão arterial em pacientes portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 e nefropatia diabética clínica

Thomazelli, Fulvio Clemo Santos January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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O exame ultrassonográfico modo B, Doppler colorido e pulsado na avaliação da doença renal crônica em felinos / Ultrasonographic evaluation of chronic kidney disease in cats by B mode, color and spectral Doppler

Saraiva, Fernanda Helena 22 September 2010 (has links)
Doença renal crônica é uma afecção comum em cães e gatos, especialmente em gatos senis, e importante causa de morbidade e mortalidade. Além da idade avançada, fatores como alterações congênitas, alimentação inadequada, utilização de drogas nefrotóxicas, intoxicações e doenças infecciosas predispõem às lesões do parênquima renal. Em felinos a descrição histopatológica mais frequente é a nefrite tubulointersticial difusa. Independente da causa do dano ao néfron, a doença renal crônica é uma afecção irreversível e geralmente progressiva. Este estudo teve por objetivo realizar uma análise da contribuição da ultrassonografia utilizando-se o modo B e Doppler colorido e pulsado para o diagnóstico e estagiamento da doença renal crônica em 45 felinos. Sendo 16 do grupo controle, felinos que não portavam manifestações clínicas relacionadas ao sistema urinário, apresentavam concentração sérica de creatinina inferior a 1,6mg/dL; quatro do estágio 1, felinos com taxas de creatinina sérica inferior a 1,6mg/dL com alterações ultrassonográficas; 17 do estágio II, felinos com taxas de creatinina 1,6 a 2,8mg/dL; oito do estágio III / IV, felinos com taxa de creatinina sérica de 2,9 a 5,0mg/dL agrupados aos felinos com taxa de creatinina sérica acima de 5,0mg/dL. Os rins foram avaliados ultrassonograficamente por meio das características: ecogenicidade da cortical, regularidade de contorno e definição corticomedular no modo B; comprimento, largura e altura nos cortes longitudinal, transversal e dorsal no modo B; preenchimento das artérias interlobares, arqueadas e interlobulares por meio do Doppler colorido; e índice de resistividade dos vasos intrarenais por meio do Doppler pulsado. Foi determinada a relação comprimento do rim pelo diâmetro luminal da aorta nos felinos normais e nefropatas. Conclui-se que o aumento da ecogenicidade da cortical demonstrou-se uma característica relevante a ser considerada na avaliação ultrassonográfica da doença renal crônica. O Doppler colorido mostrou-se uma ferramenta importante no diagnóstico da doença renal crônica, especialmente quando as alterações detectadas à avaliação ultrassonográfica pelo modo B não eram expressivas. O índice de resistividade não se apresentou acima do limite da normalidade nos estágios iniciais da doença renal crônica, sugerindo não ser útil como preditor da nefropatia crônica. As alterações na avaliação ultrassonográfica modo B associadas ao aumento do índice de resistividade podem indicar um pior prognóstico da evolução da doença renal crônica. Achados ultrassonográficos como ecogenicidade da cortical aumentada, irregularidade de contorno, indefinição corticomedular, diminuição do preenchimento vascular pelo Doppler colorido e aumento do índice de resistividade são elementos importantes a serem considerados no estabelecimento do diagnostico da doença renal crônica em felinos. / Chronic kidney disease is common in dogs and cats, especially in older cats, and an important cause of morbidity and mortality. Factors like advanced age, congenital alterations, inappropriate nutrition, use of nephrotoxic drugs, intoxications and infectious disease may lead to parenchymal lesions in kidney. The most frequent histopathologic change in cats is diffuse tubulointertitial nephritis. Independent of the cause of the nephron damage, the chronic renal disease is an irreversible and usually progressive affection. This study aim to analyze the contribution of ultrasography in the diagnosis and staging of chronic kidney diseases using B mode, color Doppler and spectral Doppler. Sixteen presenting no manifestation of urinary disease and serum creatinine levels less than 1,6mg/dL served at control group; four cats represented stage I, with serum creatinine levels less than 1,6mg/dL and ultrasonographic changes; 17 cats represented stage II, with serum creatinine levels between 1,6 and 2,8mg/dL; eight cats represented stage III/IV, with serum creatinine levels between 2,9 e 5,0mg/dL, grouped with the felines with serum creatinine levels above 5,0mg/dL. The kidneys underwent an ultrasonographic examination observing: cortical echogenicity, regularity of the contour and corticomedullary definition in the B mode; length, width and height in the longitudinal, transverse and dorsal planes in the B mode; filling of the interlobars, arcuate and interlobulars arteries by the color Doppler; and resistive index of the intrarenal vessels using the pulsed Doppler. The ratio between the length of the kidney and the luminal diameter of the aorta in normal felines and in felines with kidney disease was established. The increase in echogenicity of the cortex showed to be a relevant characteristic to be considered in the ultrasonographic evaluation of chronic kidney disease. The color Doppler showed to be an important tool in the diagnosis of the chronic kidney disease, especially when the alterations in the B mode werent expressive. The resistive index did not present itself above of the normal limits in the initial stages of the chronic kidney disease, suggesting its uselessness as a predictor of the chronic kidney disease. Changes in B mode associated with increase in resistive index may indicate a poor prognostics of the chronic kidney disease. Increase in the echogenicity of the cortical, contour irregularity, corticomedullary indefinition, reduced vascular filling detected by color Doppler and the increase in the resistive index were important elements to be considered in the diagnosis of the chronic kidney disease.

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