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El eximente de "obediencia debida" en el derecho penal peruano

Ugaz Heudebert, Juan Diego 30 May 2012 (has links)
Por obediencia debida se entiende el cumplimiento del subordinado de una orden que proviene de su superior jerárquico, cuando éste ordena en el círculo de sus atribuciones y en la forma requerida por las disposiciones legales1 . De lo dicho se podría entender que el Derecho penal sólo regula los supuestos en que la orden proviene de autoridad competente, y que además no tiene contenido antijurídico. Sin embargo, la doctrina no concuerda con respecto a si la obediencia debida debe también incluir las circunstancias en las que el inferior cumple con un mandato, que si bien proviene de autoridad competente, tiene un contenido antijurídico, y generalmente deriva en la comisión de un hecho punible. Los primeros registros históricos que se tienen de la figura de la obediencia debida aparecen en la época del imperio Romano. En este contexto, existía una relación de subordinación muy marcada entre la persona que emitía la orden y quien estaba obligada a cumplirla, a tal punto que siempre la responsabilidad era del que ordenaba, mientras que el obligado a obedecer resultaba eximido de responsabilidad. / Tesis
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Influencia social

Herrera Burstein, Valia María 03 May 2007 (has links)
Dentro de la visión del hombre como una totalidad bio-psicosocial, la obediencia y la conformidad son dos actitudes que se asumen ante la presión social. Su estudio nos acerca a un modo de relación con el medio.
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Da obediência à liberdade

Gonçalves, Daniel Luis Cidade January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-02-13T03:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349809.pdf: 2535993 bytes, checksum: f8be35e939196a28bb9fa81e6dfadfe4 (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta tese tem como objetivo principal explorar alguns dos principais escritos de Michel Foucault sob a perspectiva de uma filosofia da liberdade, dialogando com um excesso de obediência presente em nossas sociedades contemporâneas. Gostaríamos de entender como a liberdade é possível na obra do autor, e faremos isso analisando um de seus antagonismos, a obediência. Nosso fio condutor será uma concepção da filosofia como algo que se remete a uma maneira de viver. Para além dos discursos abstratos e dos sistemas filosóficos, a filosofia é algo que pressupõe uma mudança concreta na vida dos indivíduos e sempre se remete a um êthos, um modo de ser, uma conversão do indivíduo. Tendo em vista estes objetivos, dividiremos o trabalho em três capítulos. No primeiro capítulo trabalharemos com uma série de conceitos importantes ? como pós-modernismo, estruturalismo, perspectivismo, ceticismo arqueologia, genealogia, episteme, dispositivo, entre outros ? com o intuito de esclarecer alguns aspectos relevantes, que nos permitam entender melhor a ruptura do pensamento do autor com um modo essencialista de se fazer filosofia. No segundo capítulo exploraremos as relações de saber e poder envolvidas nos diversos momentos em que se torna necessário legitimar a obediência, para torná-la aceitável àqueles que supostamente têm de obedecer. Para isso será necessário elucidar a analítica do poder presente em Foucault, traçando um panorama geral das diversas formas assumidas pelo poder. Também abordaremos alguns aspectos do pensamento de Hadot acerca da filosofia como uma maneira de viver e dos exercícios espirituais presente na filosofia antiga. Por último, será necessário explorar de maneira mais minuciosa o conceito de liberdade, entendendo como a filosofia de Foucault pode ser articulada em direção a uma forma de pensar a política que se coloca como crítica ao excesso de obediência e assume o papel de uma ferramenta que nos possibilita lutar por contextos mais livres. Acreditamos que, embora Foucault seja um crítico do Iluminismo e sua metanarrativa tradicional, o autor também professa seu vínculo com uma série de valores iluministas, como a possibilidade de uma razão crítica e uma autonomia pessoal. Mas mais ainda, talvez seja possível encontrar uma maneira de renovar a filosofia, tirando o foco dos sistemas filosóficos e colocando-o em direção ao seu potencial prático, capaz de modificar profundamente a vida daqueles que ousam enfrentar o desafio de filosofar. Teríamos então a filosofia como o trabalho de criação de um êthos crítico. / Abstract : This thesis aims to explore some of the major writings of Foucault from the perspective of a philosophy of freedom, dialoguing with an excess of obedience present in our contemporary societies. We would like to understand how freedom is possible in the author's work, and we will do so by analyzing one of its antagonisms, the obedience. Our guiding thread will be a conception of philosophy as something that refers to a way of life. Beyond the abstract discourses and philosophical systems, philosophy is something that presupposes a concrete change in the life of individuals and always refers to an êthos, a way of being, a conversion of the individual. To do this, we divide this work into three chapters. In the first chapter we will work with a number of important concepts - such as postmodernism, structuralism, perspectivism, skepticism, archeology, genealogy, episteme, device, among others - in order to clarify some important aspects that enable us to better understand the breakdown of thought of the author with an essentialist way of doing philosophy. In the second chapter we will explore the relationship of knowledge and power involved in the several moments when it is necessary to legitimize obedience, to make it acceptable to those who supposedly have to obey. This will require an elucidation of the analytics of power in Foucault, tracing an overview of the various forms assumed by the power. We will also address some aspects of Hadot's thinking about philosophy as a way of living and about the spiritual exercises that we find in ancient philosophy. Finally, we?ll need to explore in a more detailed way the concept of freedom, understanding how the philosophy of Foucault can be articulated toward a way of thinking about politics, which poses itself as critical of excessive obedience and assumes the role of a tool which enables us to fight for freer contexts. We believe that while Foucault is a critic of the Enlightenment and its traditional metanarrative, understood as the possibility a final rationalization of society that would lead us to a definitive clarification of what was obscure; he also professes his ties with a number of Enlightenment values, such as the possibility of a critical reason and a personal autonomy. But even more so, it may be possible to find a way to renew philosophy by shifting the focus of philosophical systems and putting it in the direction of its practical potential, that can profoundly change the lives of those who dare to meet the challenge of philosophizing. We would then have philosophy as the work of creating a critical êthos.
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La obediencia debida como causal de exclusión de la responsabilidad penal.

Alfonso Durruty, Cristián January 2003 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Esta memoria se divide en tres partes. La primera, denominada General, consiste en los aspectos doctrinales fundamentales de la obediencia debida, y se subdivide en tres capítulos. El primero referido a la obediencia y el derecho, la definición de la eximente, sus clasificaciones, teorías que tratan de explicarla y los requisitos que la harían procedente; el segundo sobre la relación de la obediencia debida y los delitos que versan sobre violaciones a los derechos fundamentales, en donde ha habido un gran desarrollo en los últimos años; y el tercero relativo a la siempre problemática naturaleza jurídica de la eximente en estudio. La segunda parte, titulada La obediencia debida en el derecho chileno, consta de tres capítulos. El primero analiza las razones de la Comisión Redactora de nuestro Código Penal para eliminar a la eximente con alcances generales; el segundo aborda el tratamiento de la obediencia debida en los diferentes ámbitos en donde se puede presentar; y el tercero contiene un análisis a los delitos de desobediencia y las relaciones que presenta con la eximente. Por último, la tercera parte, denominada Algunos casos de derecho comparado, versa sobre el singular tratamiento dado a la eximente en Argentina a través de la llamada Ley de Obediencia Debida; y la situación en España, principalmente de carácter jurisprudencial, por cuanto dicho país, a diferencia del nuestro, la consideraba en el catálogo general de causales de exclusión de la responsabilidad criminal
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O contrato social de Thomas Hobbes

Teles, Idete January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313749.pdf: 1436412 bytes, checksum: 38a08dcbf46e70a431a04489914f67cd (MD5) / O problema em questão diz respeito ao contrato que funda e legitima o Estado em Thomas Hobbes. Tendo como escopo questionar a possibilidade e/ou impossibilidade de nulidade do contrato social e assim verificar as implicações disto para o conceito de soberania hobbesiana. A leitura que impera na tradição de estudiosos da obra política de Hobbes, em especial do Leviathan, é a de um Estado no qual a soberania é absoluta e irrevogável. A interpretação do contrato firmado entre e, somente, entre os homens, deixando, portanto, o soberano de fora, ofereceria legitimidade a este para agir de forma absoluta e obrigaria ao súdito a obedecer de forma irrestrita. A hipótese que se busca sustentar remete à possibilidade de rompimento, desobediência e mais centralmente da nulidade contratual a partir do vício e/ou desrespeito de determinadas cláusulas fundamentais do contrato, visto se oporem às condições de validade do contrato social. Se isso puder ser sustentado desse modo, isto é, se Hobbes compartilhar mesmo de uma teoria forte da nulidade contratual e pela razão, como declinado acima, que achamos ser a correta, então, tal formulação implicaria em sua teoria uma reconsideração do conceito de soberania e obediência, haja vista o estabelecimento de certos vínculos fortes que condicionam as possibilidades de exigência, autoridade e poder da soberania. Portanto, concentra-se em encontrar uma explicação e/ou teorização da nulidade do contrato social e da sua consequência para a teoria da soberania e obediência hobbesiana.
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O Sistema jurídico e a justificação moral da obediência ao direito em Uma Teoria da Justiça de John Rawls

Rohling, Marcos January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:45:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 296515.pdf: 1408900 bytes, checksum: 053e8d56ea748a1f9b76b61aaa196859 (MD5) / Esta dissertação, objetiva apresentar as características de um sistema jurídico de uma sociedade bem ordenada bem como a justificação de sua obediência. Sendo assim, inicialmente, desenvolve uma caracterização da sequência de quatro estágios, pelos quais os princípios de justiça aplicam-se à estrutura básica da sociedade. Investigam-se, igualmente, o esquema de liberdades básicas iguais e as liberdades políticas, tendo em vista serem elas o objeto de proteção do sistema jurídico. Da aplicação da justiça formal ao sistema jurídico, surge o estado de direito. Nesse sentido, caracteriza-se o estado de direito a partir dos preceitos que o definem. Em tal contexto, conceitua-se o sistema jurídico como é pensado por Rawls: um sistema de normas públicas destinado a pessoas racionais para a orientação de sua conduta. É por meio dele que, numa cooperação social, é possível assegurar as expectativas legítimas. Assim, desenvolve-se, também, uma análise da lei e da lei penal e de um conceito de direito que se encerra no interpretativismo, como define Dworkin. É analisada, igualmente, a justificação moral da obediência ao direito. Os vínculos com o direito, assim como às demais instituições da estrutura básica da sociedade, são determinados pelo princípio da equidade, fundamento das obrigações, que são contraídas voluntariamente, e pelos princípios do dever natural, dentre os quais o mais importante é o dever natural de justiça, através do qual todos os indivíduos estão vinculados, em termos de obediência, ao direito especialmente. Em decorrência desse princípio para os indivíduos, estes têm, de acordo com as circunstâncias, inicialmente, o dever de obedecer a leis injustas, com o propósito de não comprometer a estrutura da cooperação social, desde que não transcenda os limites toleráveis de injustiça, e o dever de desobediência civil, que é visto como uma obediência à justiça, portanto, expressiva da tensão entre legitimidade e legalidade. Portanto, pela prática da desobediência civil, o cidadão reconhece a legitimidade da ordem democrática.
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El eximente de "obediencia debida" en el derecho penal peruano

Ugaz Heudebert, Juan Diego 30 May 2012 (has links)
Por obediencia debida se entiende el cumplimiento del subordinado de una orden que proviene de su superior jerárquico, cuando éste ordena en el círculo de sus atribuciones y en la forma requerida por las disposiciones legales1 . De lo dicho se podría entender que el Derecho penal sólo regula los supuestos en que la orden proviene de autoridad competente, y que además no tiene contenido antijurídico. Sin embargo, la doctrina no concuerda con respecto a si la obediencia debida debe también incluir las circunstancias en las que el inferior cumple con un mandato, que si bien proviene de autoridad competente, tiene un contenido antijurídico, y generalmente deriva en la comisión de un hecho punible. Los primeros registros históricos que se tienen de la figura de la obediencia debida aparecen en la época del imperio Romano. En este contexto, existía una relación de subordinación muy marcada entre la persona que emitía la orden y quien estaba obligada a cumplirla, a tal punto que siempre la responsabilidad era del que ordenaba, mientras que el obligado a obedecer resultaba eximido de responsabilidad.
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[pt] A PEDAGOGIA DE YHWH E O SEU POVO DIANTE DA LEI: UMA ANÁLISE DE DT 31,9-13 / [en] THE PEDAGOGY OF YHWH AND HIS PEOPLE IN FRONT OF THE LAW: AN ANALYZES OF DEUT 31,9-13

DAISE GOMES DA COSTA 10 September 2021 (has links)
[pt] A presente dissertação analisa Dt 31,9-13, reconhecendo as estratégias usadas por YHWH para conduzir o seu povo no conhecimento da verdade e na prática da justiça. O livro da Lei, que foi escrito por Moisés conforme a ordem de YHWH, é um elemento singular. Esse material pedagógico foi entregue aos sacerdotes, filhos de Levi, e aos anciãos. Josué, futuro sucessor de Moisés, é, no contexto, uma figura em destaque. O livro da Lei atesta a aliança estabelecida entre YHWH, o Deus único, e Israel, o povo eleito. Se o primeiro ponto de contato de YHWH e Israel teve como propósito libertá-los e salvá-los da escravidão do Egito; o segundo ponto indica o projeto pedagógico de YHWH: deseja que Israel seja um povo livre e fiel, e se torne um paradigma para as demais nações, ou seja, quer que o seu plano salvífico se estenda à toda humanidade. A terra prometida, dom e herança, após o tempo do deserto será o grande banco de prova. Moisés foi o escolhido para a sublime missão de conduzir o povo. A palavra de ordem é: obediência; que deve se traduzir em amor e fidelidade ao Deus da Aliança. Sendo obediente, o povo alcançará as bênçãos, ao passo que, desobediente, atrairá as maldições: perda da terra e exílio. A abordagem de Dt 31,9-13 foi feita através dos passos do Método Histórico-Crítico. Contudo, a pesquisa pela abordagem sincrônica aplicada no comentário, também procurou compreender, pela lógica do conjunto, a pedagogia de YHWH frente ao povo que elegeu como sua particular propriedade. Uma história com seus altos e baixos, marcada pela fidelidade de YHWH e pelas infidelidades do povo sempre chamado a viver de acordo com a aliança. Bênçãos e maldições marcam essa história que continua válida e sendo escrita na mente e no coração de cada fiel. A preocupação com a formação das futuras gerações é o dado fundamental, a fim de que a obediência da fé seja o caminho de conformação com a vontade salvífica de YHWH. / [en] This dissertation analyzes Deut 31,9-13, recognizing the strategies used by YHWH to conduct his people by the knowledge of truth and the practice of justice. The Book of the King, that was written by Moses as it was ordered by YHWH, is a singular element. This pedagogic material was delivered to the Priests, Levi s sons and to the ancients. Josue, Moses s future successor, is, in this context, a highlighted figure. The book of the law attests the alliance established between YHWH, the one and only God, and Israel, the elected people. If the first point for the contact between YHWH and Israel had the purpose of freeing and saving them from the slavery of Egpty; The second point indicates the pedagogic project of YHWH: wishes israel s people to be free and faithful, and become a paradigm for other nations, that is, he wants his saving plan to extend to all humanity. The promised land, gift and heritage, after the time of the desert there will be the great trial. Moses was chosen for the sublime mission of conducting the people. The word of order is: obedience; that must translate into love and fidelity to the alliance s God. By being obedient, his people will reach their blessings, otherwise, by being disobedient, they will attract curses, lose their lands and will be exiled. The approach of the Dt 31,9-13 was done following the Historical and critical method, however, the research through the synchronic approach applied in the commentary, also sought to understand, through the logic, the pedagogy of YHWH in front of the people that he elected as private property. A history with its highs and lows, marked by the fidelity of YHWH and infidelities of his people always called to live according to the alliance. Blessings and curses mark this history that keeps going and being written in the mind and heart of each believer. The concern with the development of the future generations is the fundamental fact, in order for the obedience of the faith to be the way of conformation with the saving will of YHWH.
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[fr] L IMAGINATION AU POUVOIR: OBÉISSANCE POLITIQUE ET SERVITUDE CHEZ SPINOZA / [pt] A IMAGINAÇÃO NO PODER: OBEDIÊNCIA POLÍTICA E SERVIDÃO EM ESPINOSA

ANA LUIZA SARAMAGO STERN 18 July 2018 (has links)
[pt] Espinosa nos apresenta uma concepção intrinsecamente democrática do poder político, onde a constituição do mais libertário dos regimes ou da mais odiosa das tiranias encontra-se sempre nas mãos da multidão. Neste trabalho, começamos analisando como o filósofo constrói, em sua Ética, uma concepção da imanência absoluta, que o permite recusar qualquer arquétipo de poder transcendente. Em Espinosa, o poder político não se distancia de sua causa imanente, a potência da multidão. O sujeito político espinosano não se organiza pelo cálculo racional de indivíduos contratantes, mas por uma mecânica afetiva imanente que perpassa o campo social. Estudamos como, próximo da reflexão maquiaveliana, o filósofo se dispõe a analisar a experiência política como campo dos afetos e dos conflitos, e visitamos os principais conceitos e formulações espinosanos acerca da política, enunciados em seu Tratado Teológico-político e seu Tratado Político. Comentamos de que maneira o direito natural é analisado por Espinosa como potência sempre atual e positiva, e o direito civil entendido como expressão imanente das próprias relações constituintes da multidão. Por fim, chegando a nosso tema central, analisamos a obediência política, entendida pelo autor como causa imanente do poder político, e causa, portanto, de seu caráter democrático ou tirânico. Passando pela distinção entre a obediência livre do cidadão e a obediência servil do escravo, estudamos como a imaginação pode engendrar a obediência como desejo de servir e quais afetos, além do medo, podem acompanhar a servidão política. / [fr] Spinoza nous présente une conception intrinsèquement démocratique du pouvoir politique, où la constitutions de le plus libre régime ou la plus odieuses tyrannie sont toujours entre les mains de la multitude. Nous commençons notre travaile pour l etude de l Èthique, et de la une conception spinoziste de l immanence absolue, qui interdisent tout archétype d une pouvoir transcendante. Pour Spinoza la puissance de la multitude est la cause immanente de le pouvoir politique. Le sujet poitique multitude n est pas organisé par le calcul rationnel d un contract entre les individus, mais par une mécanique affective immanente qui imprègne le domaine social. Nous étudions comment le philosophe afirme l expérience politique comme un champ d affects et de conflits, et nous visitons les principaux concepts et formules spinozistes sur la politique, énoncée dans son Traité Théologique-Politique et son Traité Politique. Nous analysont de quelle façon la loi naturelle est afirmée par Espinosa comme expression de la puissance positive et actuelle de la multitude et la loi civile perçue comme une expression immanente des propres relations constitutives de la multitude. Enfin, à notre thème central, nous analysons l obéissance politique comprise par l auteur comme cause immanent du pouvoir politique et par conséquent cause de son caractère démocratique ou tyrannique. En passant par la distinction entre l obéissance libre des citoyens et l obéissance servile de l esclave, nous étudions comment l imagination peut engendrer l obéissance comme désir de servir, et les affects que, au-delà de la peur, peut accompagner la servitude politique.
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Objeción de conciencia sanitaria en España: naturaleza y ejercicio

Medina Castellano, Carmen Delia 10 April 2018 (has links)
Health conscientious objection in Spain: nature and exerciseConscientious objection is conceived as the infringement of a legal duty, peacefully and morally motivated, which aims to safeguard the own moral integrity against a heteronomous imperative judged as unfair. Generally, there is social agreement concerning some justice principles that generate group-shared laws. However, there can be disagreement among some of the members of the group, which can lead them to decide to break the law. The aim of this paper is to reflect on the social and juridical legitimacy of an individual’s moral obligation to disobey a rule that is incompatible with his or her personal options, in order to assert that faculty and base it on the existence of a conscientious objection right. Also, it seeks to point out the existing difficulties in Spain to exercise the conscientious objection within the healthcare sector. / La objeción de conciencia se concibe como el incumplimiento de un deber jurídico, pacífica y moralmente motivado, que procura salvaguardar la propia integridad moral frente a un imperativo heterónomo que se juzga injusto. En general, existe acuerdo social en torno a unos principios de justicia que generan normas compartidas por el grupo. Sin embargo, pueden existir discrepancias entre algunos de los miembros del mismo, que los lleven a optar por la desobediencia a la norma. En este trabajo se pretende reflexionar acerca de la legitimidad social y jurídica de la obligación moral de un individuo de desobedecer o incumplir una norma jurídica incompatible con sus opciones personales, con el objetivo de afirmar dicha facultad y fundamentarla en la existencia de un derecho a la objeción de conciencia. También se quiere poner de manifiesto las dificultades que encuentra en España el ejercicio de la objeción de conciencia en el contexto sanitario.

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