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Estudo de caso: viol?ncia obst?trica na perspectiva das egressas do programa ?Mulheres Mil? em Almenara, Minas GeraisAlmeida, Uendel Gon?alves de 10 December 2016 (has links)
Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-08-04T17:24:50Z
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Previous issue date: 2016 / Sabe-se que a viol?ncia obst?trica caracteriza-se pela apropria??o do corpo em
processos reprodutivos das mulheres pelos profissionais da sa?de. Este tipo de
viola??o ao corpo feminino ocorre por meio de tratamento desumanizado, abuso da
medicaliza??o e patologiza??o dos processos naturais, o que causa a perda da
autonomia e capacidade de decis?o livre sobre seus corpos e sexualidade. Al?m
disso, h? um impacto negativo na qualidade de vida das mulheres. Sendo assim,
esta disserta??o tem como objetivo avaliar a exist?ncia de viol?ncia obst?trica entre
mulheres atendidas pelo Programa Mulheres Mil, no munic?pio de Almenara, Vale do
Jequitinhonha, Minas Gerais. Neste sentido, o conhecimento adequado do
planejamento para o parto ? um instrumento fundamental para decidir qual dos tipos
ser? escolhido. Nesta pesquisa, buscou-se apresentar os melhores ou menos
arriscados caminhos para o parto, por meio de entrevistas realizadas com vinte
gestantes que falaram como se sentiram e foram tratadas pelo servi?o de sa?de,
especificamente da enfermagem obst?trica e, tamb?m, por meio de revis?o
bibliogr?fica, ao utilizar autores que estudaram a tem?tica defendida. O estudo ?
transversal, com t?cnicas quantitativas e qualitativas. Atento ? proposta do curso de
mestrado profissional interdisciplinar, buscou-se alinhar aos problemas reais
encontrados pelo autor no dia a dia da pr?tica assistencial ?s gestantes, ao intuito de
humaniza??o da assist?ncia prestada pelos profissionais da ?rea de sa?de. Diante
dos dados colhidos na pesquisa, restou clara a necessidade de uma cartilha
informativa a ser mantida nos postos e hospitais e tamb?m distribu?das entre as
mulheres gestantes. Sabe-se tamb?m que toda mulher tem direito ao pr?-natal de
qualidade e este tem como objetivo a sa?de e o bem-estar dela e do beb?. Por?m,
ainda h? registros de casos de maus-tratos e omiss?o, inclusive na hora do parto.
Com a interpreta??o dos dados coletados, constatou-se que h? falta de informa??es
que devem ser prestadas ?s mulheres gr?vidas. Tamb?m foi poss?vel verificar que a
cesariana vem sendo usada como uma pr?tica de programa??o da m?e, sem levar
em conta a necessidade ou mesmo o que seria melhor para a crian?a. Muitas
mulheres t?m optado por esse tipo de parto sem que os postos de sa?de ou
hospitais lhes mostrem os riscos provenientes dessa pr?tica. As parturientes
entrevistadas, al?m de n?o saberem as informa??es b?sicas acerca da obstetr?cia
humanizada, desconheciam seus direitos sobre o assunto. Mas, ainda mais grave,
alguns foram negados a elas, como o de ter um acompanhante. A forma mais eficaz
de combate ? viol?ncia obst?trica ? despertando a popula??o para a exist?ncia
dessa realidade. Desta forma, o acesso ? informa??o contribui para o
empoderamento das mulheres, que podem ser v?timas do medo de denunciar quem
praticou a viol?ncia. A humaniza??o do parto relaciona-se, esta forma, diretamente
com a atua??o dos profissionais de sa?de que, por meio da a??o coletiva,
interdisciplinar, e com respeito ? fisiologia materna, pretende minimizar as
interven??es desnecess?rias por meio do reconhecimento social e cultural do parto
e do suporte emocional oferecido ? parturiente e a sua fam?lia de modo a promover
a cria??o de la?os na rela??o m?e-beb?. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Sa?de, Sociedade e Ambiente, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016. / It is known that obstetric violence is characterized by the appropriation of the body in
the reproductive processes of women by health professionals. This type of violation
to the female body occurs through dehumanized treatment, abuse of medicalization
and pathologization of natural processes, which causes loss of autonomy and ability
to decide freely on their bodies and sexuality. In addition, there is a negative impact
on women's quality of life. Thus, this dissertation aims to evaluate the existence of
obstetric violence among women attended by the Women Thousand Program, in the
municipality of Almenara, Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. In this sense,
adequate knowledge of childbirth planning is a key tool in deciding which type to
choose. In this research, we attempted to present the best or least risky ways of
delivery, through interviews with twenty pregnant women who spoke about how they
felt and were treated by the health service, specifically obstetric nursing, and also by
means of a review Bibliographical, when using authors who studied the theme
defended. The study is transversal, with quantitative and qualitative techniques.
Aiming at the proposal of the interdisciplinary professional master's degree course,
we sought to align with the real problems encountered by the author in the day-today
practice of care for pregnant women, in order to humanize the care provided by
health professionals. Given the data collected in the research, the need for an
informative booklet to be maintained at the stations and hospitals and also distributed
among pregnant women remained clear. It is also known that every woman has the
right to prenatal quality and this is aimed at the health and well-being of her and the
baby. However, there are still records of cases of maltreatment and omission,
including at the time of delivery. With the interpretation of data collected, it was found
that there is a lack of information that should be provided to pregnant women. It was
also possible to verify that cesarean section has been used as a programming
practice for the mother, regardless of the need or even what would be best for the
child. Many women have opted for this type of delivery without the health posts or
hospitals showing them the risks from this practice. The parturients interviewed, in
addition to not knowing the basic information about humanized obstetrics, did not
know their rights on the subject. But even more serious, some were denied to them,
such as having an escort. The most effective way to combat obstetric violence is to
awaken the population to the existence of this reality. In this way, access to
information contributes to the empowerment of women, who may be victims of the
fear of denouncing those who have committed violence. The humanization of
childbirth is directly related to the work of health professionals who, through collective,
interdisciplinary action and with respect to maternal physiology, seeks to minimize
unnecessary interventions through the social and cultural recognition of childbirth
And the emotional support offered to the woman and her family in order to promote
the creation of bonds in the mother-baby relationship. / Sabemos que la violencia obst?trica caracteriza por la apropiaci?n del cuerpo en los
procesos reproductivos de las mujeres por parte de profesionales de la salud. Este
tipo de violaci?n del cuerpo femenino se produce a trav?s del tratamiento
deshumanizado, abuso de medicalizaci?n y patologizaci?n de los procesos naturales,
lo que provoca la p?rdida de la autonom?a y la toma de decisiones sobre sus
cuerpos y sexualidad libre. Adem?s, hay un impacto negativo en la calidad de vida
de las mujeres. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo evaluar la existencia de
la violencia obst?trica entre mujeres atendidas en el Programa de mil mujeres, en el
municipio de Almenara, Valle de Jequitinhonha, Minas Gerais. En este sentido, el
conocimiento adecuado de la planificaci?n para el parto es una herramienta
fundamental para decidir cuales ser?n elegidos tipos. En este estudio, hemos tratado
de presentar los mejores y menos arriesgadas formas de entrega, a trav?s de
entrevistas con veinte mujeres que contaron c?mo se sintieron y fueron tratados por
el servicio de salud, en particular la obstetricia y tambi?n a trav?s opini?n literatura,
utilizando los autores que han estudiado el tema defendidos. El estudio es
transversal, con t?cnicas cuantitativas y cualitativas. Atento a la propuesta de la
interdisciplinario grado de maestr?a profesional, se busc? alinear a los problemas
reales encontrados por el autor en la pr?ctica del d?a a d?a la atenci?n a las mujeres
embarazadas, a la humanizaci?n del orden proporcionada por profesionales de la
salud. Antes de que los datos recogidos en la investigaci?n, sigue siendo una
necesidad clara de un folleto informativo que se le mantenga en cl?nicas y hospitales,
y tambi?n distribuye entre las mujeres embarazadas. Se sabe tambi?n que toda
mujer tiene derecho a la calidad de la atenci?n prenatal y esto est? dirigido a la salud
y su bienestar y el beb?. Sin embargo, a?n existen registros de casos de malos
tratos y de omisi?n, incluso en el momento de la entrega. La interpretaci?n de los
datos recogidos, se ha descubierto que existe una falta de informaci?n que debe
proporcionarse a las mujeres embarazadas. Tambi?n se observ? que la ces?rea se
utiliza como pr?ctica de programaci?n de la madre, independientemente de la
necesidad o incluso lo que ser?a mejor para el ni?o. Muchas mujeres han optado por
este tipo de parto sin los centros de salud u hospitales mostrarles los riesgos de esta
pr?ctica. Las madres entrevistadas, y no saben la informaci?n b?sica sobre los
obstetricia humanizados, desconocen sus derechos en la materia. Pero a?n m?s
grave, algunos se les neg? a ellos, tales como tener un compa?ero. La manera m?s
efectiva para combatir la violencia obst?trica est? despertando al p?blico de la
existencia de esta realidad. Por lo tanto, el acceso a la informaci?n contribuye a la
potenciaci?n de la mujer, que pueden ser v?ctimas del miedo a denunciar a aquellos
que cometen violencia. La humanizaci?n del parto se refiere, esta forma
directamente a la actuaci?n de los profesionales de la salud que, a trav?s colectiva,
la acci?n interdisciplinaria, y con respecto a la fisiolog?a materna, tiene como objetivo
minimizar las intervenciones innecesarias por el reconocimiento social y cultural del
parto y el apoyo emocional ofreci? a la parturienta y su familia con el fin de promover
el establecimiento de lazos en la relaci?n madre-beb?.
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Rotas de fuga no ciberespaço : itinerários de mulheres em busca do parto desejado / Escape routes in the cyberspace : women itineraries in search of desired child-birthMedeiros, Lidiele Berriel de January 2014 (has links)
A presente pesquisa traça uma cartografia do movimento social pela humanização do parto e nascimento no Brasil, que surge por volta de 1970 e ganha ampla adesão das mulheres usuárias de sistemas de saúde duas décadas depois, em um processo intimamente relacionado à democratização da internet e mais especificamente do ciberespaço. Após retomar os processos históricos do movimento, a dissertação ocupa-se de acompanhar especialmente os fluxos de luta estabelecidos pelas mulheres no ciberambiente, abordando as diferentes produções que nele emergem e seus desdobramentos na sociedade. A partir do aporte conceitual da esquizoanálise, buscou-se compreender como se articulam fluxos individuais e coletivos de luta e busca pelo parto humanizado, e de que modo estes vêm incidindo no cenário da assistência obstétrica no País. Concluiu-se que os itinerários individuais e coletivos se produzem em um plano comum e têm incidido na ampliação do diálogo sobre a assistência à parturiente no País. Tais fluxos parecem abrigar muitas potências, dentre as quais, se evidencia a contribuição à modificação do modelo de atenção ao parto vigente, além do fortalecimento do próprio movimento de humanização do parto. / This research draws a map of the social movement for the humanization of childbirth in Brazil, which arises around 1970 and gains broad support of women health system users two decades later, in a process closely related to the democratization of the Internet and more specifically, of cyberspace. After exposing the historical movement processes, the dissertation deals with follow especially the fight fluxes established by women in cyberspace, addressing the different productions that emerge in it and its consequences in society. We tried to understand how are articulated individual and collective fluxes of struggle and search for humanized birth, and how they affect the scene of obstetric care in the country. It was concluded that the individual and collective itineraries are produced in a common plan, and have affected on expanding the dialogue on assistance to the woman in labor in the country. Such fluxes seem to harbor many powers, among which highlights the contribution to the modification of the attention to current child-birth model besides the strengthen of the childbirth humanization movement itself.
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Rotas de fuga no ciberespaço : itinerários de mulheres em busca do parto desejado / Escape routes in the cyberspace : women itineraries in search of desired child-birthMedeiros, Lidiele Berriel de January 2014 (has links)
A presente pesquisa traça uma cartografia do movimento social pela humanização do parto e nascimento no Brasil, que surge por volta de 1970 e ganha ampla adesão das mulheres usuárias de sistemas de saúde duas décadas depois, em um processo intimamente relacionado à democratização da internet e mais especificamente do ciberespaço. Após retomar os processos históricos do movimento, a dissertação ocupa-se de acompanhar especialmente os fluxos de luta estabelecidos pelas mulheres no ciberambiente, abordando as diferentes produções que nele emergem e seus desdobramentos na sociedade. A partir do aporte conceitual da esquizoanálise, buscou-se compreender como se articulam fluxos individuais e coletivos de luta e busca pelo parto humanizado, e de que modo estes vêm incidindo no cenário da assistência obstétrica no País. Concluiu-se que os itinerários individuais e coletivos se produzem em um plano comum e têm incidido na ampliação do diálogo sobre a assistência à parturiente no País. Tais fluxos parecem abrigar muitas potências, dentre as quais, se evidencia a contribuição à modificação do modelo de atenção ao parto vigente, além do fortalecimento do próprio movimento de humanização do parto. / This research draws a map of the social movement for the humanization of childbirth in Brazil, which arises around 1970 and gains broad support of women health system users two decades later, in a process closely related to the democratization of the Internet and more specifically, of cyberspace. After exposing the historical movement processes, the dissertation deals with follow especially the fight fluxes established by women in cyberspace, addressing the different productions that emerge in it and its consequences in society. We tried to understand how are articulated individual and collective fluxes of struggle and search for humanized birth, and how they affect the scene of obstetric care in the country. It was concluded that the individual and collective itineraries are produced in a common plan, and have affected on expanding the dialogue on assistance to the woman in labor in the country. Such fluxes seem to harbor many powers, among which highlights the contribution to the modification of the attention to current child-birth model besides the strengthen of the childbirth humanization movement itself.
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Rotas de fuga no ciberespaço : itinerários de mulheres em busca do parto desejado / Escape routes in the cyberspace : women itineraries in search of desired child-birthMedeiros, Lidiele Berriel de January 2014 (has links)
A presente pesquisa traça uma cartografia do movimento social pela humanização do parto e nascimento no Brasil, que surge por volta de 1970 e ganha ampla adesão das mulheres usuárias de sistemas de saúde duas décadas depois, em um processo intimamente relacionado à democratização da internet e mais especificamente do ciberespaço. Após retomar os processos históricos do movimento, a dissertação ocupa-se de acompanhar especialmente os fluxos de luta estabelecidos pelas mulheres no ciberambiente, abordando as diferentes produções que nele emergem e seus desdobramentos na sociedade. A partir do aporte conceitual da esquizoanálise, buscou-se compreender como se articulam fluxos individuais e coletivos de luta e busca pelo parto humanizado, e de que modo estes vêm incidindo no cenário da assistência obstétrica no País. Concluiu-se que os itinerários individuais e coletivos se produzem em um plano comum e têm incidido na ampliação do diálogo sobre a assistência à parturiente no País. Tais fluxos parecem abrigar muitas potências, dentre as quais, se evidencia a contribuição à modificação do modelo de atenção ao parto vigente, além do fortalecimento do próprio movimento de humanização do parto. / This research draws a map of the social movement for the humanization of childbirth in Brazil, which arises around 1970 and gains broad support of women health system users two decades later, in a process closely related to the democratization of the Internet and more specifically, of cyberspace. After exposing the historical movement processes, the dissertation deals with follow especially the fight fluxes established by women in cyberspace, addressing the different productions that emerge in it and its consequences in society. We tried to understand how are articulated individual and collective fluxes of struggle and search for humanized birth, and how they affect the scene of obstetric care in the country. It was concluded that the individual and collective itineraries are produced in a common plan, and have affected on expanding the dialogue on assistance to the woman in labor in the country. Such fluxes seem to harbor many powers, among which highlights the contribution to the modification of the attention to current child-birth model besides the strengthen of the childbirth humanization movement itself.
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Experiências de parto e violações aos direitos humanos: um estudo sobre relatos de violência na assistência obstétrica / Childbirth experience and violation of human rights: a study on violence reports in obstetric careAmorim, Mariana da Costa 10 August 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-11-19T18:29:56Z
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Previous issue date: 2015-08-10 / Medical interventions used in women during childbirth have often been interpreted as violent
or dehumanized, especially when obstetric care disregards the autonomy and the role of the
mother as in control of labor. Thus, respect, dignity, and free will in childbirth are human
rights that require an interdisciplinary debate. The Research Ethics Committee of
Universidade Federal de Goiás has approved this descriptive study under Decree 738 671.
This paper aimed at analyzing the reports of 33 participants who underwent childbirth
experience from 2009 to 2014, assessing the occurrence of violation of rights, and promoting
an interdisciplinary debate grounded on human rights. Moreover, we sought to discuss
violence against women, their conformity at birth, and lack of dignity and human rights. We
also sought to determine the study group’s concept of "decent labor", along with women’s
expectations on childbirth and their actual experiences. Foucault's view of power and
discourse in the theoretical line of Fairclough has contributed to the qualitative analysis of the
reports. According to this study, 45% of the participants were involved in unreasonable
situations during childbirth, or in situations that caused a sense of outrage, for lack of dignity
and human rights. Results show that, when experiencing violence in childbirth, participants
have had temporary or permanent after-effects. Interviewed women strongly relate
humanization with feeling embraced, informed, safe and close to the medical team. When
asked to give meaning to "decent labor", the group of interviewees brought forth terms such
as 'warm treatment', 'respect', 'information', 'safety', 'autonomy', 'guaranteed rights' and 'the
presence of a partner.' / As intervenções direcionadas à mulher em trabalho de parto frequentemente têm sido
interpretadas como violentas ou desumanizadas, especialmente quando a assistência obstétrica
desconsidera a autonomia e o protagonismo da parturiente como condutora do trabalho de
parto. Diante disso, o respeito, a dignidade e a livre-escolha no parto são questões de direitos
humanos e necessitam de discussões sob a ótica da interdisciplinaridade. Esta é uma pesquisa
descritiva, autorizada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Goiás, cujo
parecer está registrado com o nº 738.671. O objetivo foi analisar os relatos das 33
participantes que passaram pela experiência de parto nos anos de 2009 a 2014, verificar a
incidência de violação de direitos e discutir com base na perspectiva dos direitos humanos e
da interdisciplinaridade. Busquei, ademais, discutir sobre a violência e a heteronomia
feminina no momento do parto, a ausência de dignidade e os direitos humanos. Também
procurei identificar o significado de “parto digno” no grupo pesquisado, a expectativa das
mulheres em relação ao parto e as experiências vivenciadas. A visão foucaultiana de poder e
do discurso na linha teórica de Fairclough contribuíram para uma análise qualitativa dos
relatos. Ao final deste estudo, foi possível observar que 45% das participantes passaram por
situações injustas durante o parto ou que despertaram sentimento de revolta com relação à
dignidade e aos direitos humanos. Os resultados demonstraram que as participantes que
sofreram violência no parto convivem com consequências temporárias ou permanentes. Para
as entrevistadas, o sentido de humanização esteve fortemente relacionado ao fato de se
sentirem acolhidas, informadas, seguras e próximas da equipe médica. O significado de “parto
digno” para o grupo de mulheres pesquisadas compreendeu palavras como ‘tratamento
acolhedor’, ‘respeito’, ‘informação’, ‘segurança’, ‘autonomia’, ‘direitos assegurados’ e
‘presença de acompanhante’.
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Obstetriskt våldAnnborn, Anna January 2019 (has links)
Bakgrund: Obstetriskt våld är en osynlig form av våld mot kvinnor som föder barn. Utifrån ett feministiskt perspektiv handlar obstetriskt våld om en process där kvinnan varit fri och självständig att fatta egna beslut till att bli ett passivt objekt utan möjlighet att komma till uttryck. Syfte: Att undersöka innebörden av begreppet obstetriskt våld med utgångspunkt från nyförlöstas kvinnors förlossningsberättelser. Metod: En induktiv kvalitativ ansats med narrativa berättelser där enskilda intervjuer utfördes. Urvalet var nyförlösta kvinnor som har haft en negativ förlossnings upplevelse och rekryterade på en barnmorskemottagning i nordvästra Skåne.Resultat: Analysen alstrade fyra kategorier: Bristfällig information och uteblivet samtycke som innebär att kvinnorna uppfattade informationen under förlossningen otydlig, bristfällig eller helt obefintlig. De ansåg sig heller inte vara delaktiga i beslut. Otillräcklig smärtlindring där kvinnorna beskrev att de fick utstå smärta utan att få någon smärtlindring. Avsaknad av tillit och trygghet där kvinnorna berättade att när de födde sitt barn bemöttes de av personalens kränkande ord som ingav avsaknad av tillit och trygghet. Tydlig vägledning fattades och de upplevde sig ensamma. Upplevelsen av övergrepp där kvinnorna beskrev att de upplevde att de hade blivit utsatta för våld och hot om våld under sin förlossning. Konklusion: Resultatet visade att kvinnor upplever sig ha blivit utsatta för fysiska och psykiska övergrepp under sin förlossning som kan tolkas som obstetriskt våld. Denna osynliga form av våld är ett komplext problem som påverkar kvinnors autonomi och värdighet under förlossningen. Det behövs en kvalitetssäkring inom området med tydliga riktlinjer för hur upplevelser av detta slag ska hanteras så att kvinnorna i högre grad får en positiv förlossningsupplevelse. / Background: Obstetric violence is an unseen form of violence against women during childbirth. Obstetric violence is, from a feministic perspective a process in which the woman is transformed from an independent and capable individual, free to make her own decisions to become a passive object.Aim: To investigate the concept of obstetric violence by analyzing narratives of women who recently have given birth. Method: An inductive qualitative approach with individual narratives from women who have recently given birth. The sample consisted of women with a bad birth experience, recruited at a maternity unit in southern Sweden. Result: Four categories emerged from the analyses: lack of information and consent including poor information and no right to participate in decisions concerning the process of labour, suboptimal pain relief, who embedded unbearable pain without pain relief, lack of trust and support where the women were met with bad attitude and jargon, and the experience of abuse including threat of violence from the midwives.Conclusion: The study shows that obstetric violence exists and that women are subjected to physical and psychological abuse during childbirth – obstetric violence. During labour there are many situations affecting the autonomy and dignity of the women and the phenomenon is very complex. The abuse of women during childbirth might be a significant problem and quality
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"I felt literally violated in every cell of my body." : A feminist phenomenological study on obstetric violence in Greece.Gatsarouli, Faidra January 2023 (has links)
This thesis examines obstetric violence in Greece through the lens of feminist phenomenology.It focuses on two key questions: how women as embodied subjects experience obstetricviolence and how this event impacts their relationship with their bodies and significant others.This study employs a qualitative methodology, distributing an online survey in six onlinecommunities and using voluntary response and snowball sampling to recruit participants. Itincludes 63 valid participations and utilizes thematic analysis for the analysis of the data. Theresults reveal the obstetric malpractices performed in Greece and their connection to thepatriarchal social construction of the birthing woman (and her body) as a disempoweredsubject. Many feelings have been described in the survey, both distressful and empowering.The role of the community is crucial in dealing with traumatic emotions, while a physical andemotional connection with the newborn and the husband, which is not always easy to beestablished, acts as an empowering factor in women’s lives.
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Kvinnors upplevelser av obstetriskt våld under förlossningen : En studie inspirerad av netnografisk metodWoxberg, Frida, Sabha, Mona January 2024 (has links)
Bakgrund: Obstetriskt våld inom förlossningsvården är ett dilemma både nationellt och internationellt som kan komma att påverka kvinnors syn på förlossningen negativt. Varje kvinna har självbestämmanderätt över sin kropp samt rätt till att vara delaktig i sin vård och få sina önskemål kring förlossningen i möjligaste mån uppfyllda. Barnmorskan har en viktig roll att stödja och skapa trygghet hos kvinnan under förlossningen och har en stor påverkan på hur kvinnan kommer att uppleva sin förlossning. Syfte: Syftet med denna studie är att utifrån instagraminlägg beskriva kvinnors upplevelser av obstetriskt våld under förlossningen. Metod: Netnografiskt inspirerad metod baserad på 107 publicerade inlägg från ett instagramkonto. Kvalitativ innehållsanalys tillämpades. Resultat: Resultatet består av tre kategorier och åtta subkategorier. Bristande information och samtycke; skalpelektod, oxytoxininfusion, studentnärvaro. Fysiskt och psykiskt våld; påtvingade positioner, fysiska och psykiska övergrepp, kränkande kommentarer. Bristande bemötande och negativa attityder; hotfulla kommentarer av vårdpersonal, bristande tilltro till den födande. Kvinnor upplevde bristande information och samtycke, de kände sig utsatta för fysiska övergrepp i form av fasthållning. De upplevde sig överkörda och kände sig misstrodda av vårdpersonalen. Dessa händelser kan alla tolkas som obstetriskt våld. Slutsats: Obstetriskt våld under förlossning kan yttra sig på olika sätt och kan tillämpas omedvetet från vårdpersonal. Som barnmorska är det viktigt att ha kunskap och kännedom om begreppet för att kunna förebygga uppkomsten av detta. Barnmorskan bör skapa trygghet och autonomi hos kvinnan och sträva efter att skapa en mer positiv förlossningsupplevelse. Klinisk tillämpbarhet: Resultatet i denna studie kan ge ökad kunskap och medvetenhet om hur vårdpersonalens bemötande och handlingar kan komma att påverka kvinnans förlossningsupplevelse. Ökad kunskap och medvetenhet om obstetriskt våld under förlossningen kan resultera i att barnmorskan omsätter denna kunskap och anammar ett mer professionellt förhållningssätt gentemot den födande kvinnan. Detta genom att tydligare informera om varför undersökningar och interventioner utförs samt genom att alltid inhämta kvinnans samtycke. / Background: Obstetric violence in maternity care is a dilemma both nationally and internationally, which may negatively affect women's view of childbirth. Every woman has the right to selfdetermination over her body, to be involved in her care and to have her wishes regarding childbirth metas far as possible. The midwife has an important role in supporting and creating security for the woman during childbirth and has a major influence on how the woman will experience her delivery. Aim: The aim of this study is to describe women’s experiences of obstetric violence during childbirth bases on Instagram posts. Methods: Netnographic inspired method based on 107 published posts on an Instagram account. Qualitative content analysis was applied. Results: The result consists of three categories and eight subcategories. Lack of information and consent; scalp electrode, oxytocin infusion, students attendance. Physical and psychological violence; forced positions, physical and psychological abuse,offensive comments. Lack of treatment and negative attitudes; threatening comments by healthcare staff, lack of trust in the birthing woman. Women experienced a lack of information and consent, they felt exposed to physical abuse in form of restraint. They felt trampled on and humiliated and felt distrustedby the healthcare staff. These events can all be interpreted as obstetric violence. Conclusion: Obstetric violence during childbirth can manifest itself in different ways and can be applied unconsciously by healthcare professionals. As a midwife, it is important to have knowledge and awareness with the concept in order to be able to prevent the occurrence of this. The midwife should create security and autonomy in order to create a more positive birth experience for the women. Clinical implications: The results of this study can provide increased knowledge and awareness of how the care staff's treatment and actions can affect the experience of the woman who gives birth. Increased knowledge and awareness of obstetric violence during childbirth can result in the midwife putting this knowledge into practice and adopting a more professional approach towards the woman who gives birth. This by more clearly informing about why examinations and medical actions are carried out and by always obtaining the woman's consent.
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Nursing-Related Interventions to Obstetric Violence: A Literature ReviewBalensiefen, Annaliece M 01 January 2023 (has links) (PDF)
The aim of this literature search was to explore the prevalence of obstetric violence and identify nursing interventions that could potentially prevent the mistreatment of pregnant women in the United States healthcare system. Background: The topics of obstetric violence and healthcare disparities have been gaining awareness. Other countries have a larger body of research for obstetric violence compared to the U.S. Methods: CINAHL Plus with Full Text and MEDLINE databases were utilized. Global perspectives were considered in conjunction with the U.S. and specifically Florida. Healthcare disparities in obstetric care were identified, based on race, ethnicity, socioeconomic status, sexuality, disability, weight, and age. Results: There were seven studies related to obstetric violence in U.S. healthcare facilities, none in Florida. These studies found there was obstetric violence in U.S. healthcare facilities, however, it was inconclusive to the degree and rate of mistreatment as well as the effectiveness of any stated prevention strategies. The quality of the reporting limited the generalizability and rate of mistreatment. Discussion: Nursing interventions to obstetric violence were readiness to learn, shared decision-making, empathy, and self-reflection. Nurses can implement these interventions to improve the quality of patient care and prevent violence within the healthcare setting.
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A experiência de gravidez, parto e pós-parto das imigrantes bolivianas e seus desencontros na cidade de São Paulo - Brasil / The experience of pregnancy, childbirth and postpartum of Bolivian immigrants and their clashes in the city of São Paulo - BrazilAvellaneda Yajahuanca, Rosario del Socorro 30 September 2015 (has links)
Os deslocamentos de pessoas ou grupos dentro dos países e para fora destes podem ser motivados por fatores ambientais, econômicos, políticos ou religiosos. Atualmente, os bolivianos representam o grupo mais numeroso entre os hispano-americanos que vivem na cidade de São Paulo, com grande contingente de mulheres em idade reprodutiva. Elas neste processo migratório trazem consigo costumes de tradições culturais. Objetivos: Compreender as experiências vividas pelas mulheres bolivianas durante a assistência à saúde na sua gravidez, parto e pós-parto na cidade de São Paulo. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo de base etnográfica que busca compreender os significados do contexto pesquisado. Foi realizada observação de plantões em ambientes do hospital na cidade de São Paulo, onde as mulheres bolivianas geralmente dão à luz. Os registros empíricos foram complementados com entrevistas individuais, realizadas na casa das mulheres depois da alta hospitalar. Resultado: Os cuidados de atenção do parto estão centrados em intervenções de rotina (episiotomia, cesárea, utilização de fórceps, manobras de Kristeller) diferentes dos procedimentos geralmente adotados no país de origem das mulheres entrevistadas. Os cuidados pós-parto (práticas alimentares, autocuidado no pós-parto) também contradizem os cuidados próprios de sua cultura. Referem que são ignoradas pela maioria dos profissionais durante o atendimento e que as informações sobre os procedimentos realizados e sobre a evolução do bebê não são claras. As peculiaridades culturais e linguísticas constituem barreiras adicionais à utilização dos serviços de saúde. Apesar de o direito universal à saúde ser reconhecido, na prática as mulheres enfrentam dificuldades no acesso aos serviços de saúde durante o processo de gravidez, parto e pós-parto. Conclusões: A pesquisa permitiu conhecer o contexto social e cultural de alguns saberes e práticas tradicionais das mulheres bolivianas e suas diferenças quanto à cultura do Brasil. A adaptação da assistência às especificidades culturais, a oferta de um ambiente mais acolhedor e a garantia do direito ao acompanhante no parto podem reduzir os medos e desconfianças pelos quais passam as usuárias e contribuir para uma melhor assistência a este grupo populacional. / The displacement of people or groups within countries and out of these may be motivated by environmental, economic, political or religious. Currently, the Bolivian represent the largest group among Latin-americam foreigner sliving in the city of São Paulo, with a large proportion of women of reproductive age. They bring with them in this migration process customs of cultural traditions. Objective: To understand the experiences lived by the Bolivian women at health care in your pregnancy, childbirth and postpartum in the city of São Paulo. Methodology: This is a qualitative ethnographic study that seeks to understand the meanings of the researched context. Shifts observation was carried out in hospital environments in the city of São Paulo, where the Bolivian women often give birth. Empirical data were supplemented with individual interviews conducted in their homes after discharge from hospital. Result: The birth care care are centered in routine interventions (episiotomy, cesarean section, use of forceps, Kristeller maneuvers) customary generally adopted in the country of origin of the women interviewed. Postpartum care (eating habits, self-care in the postpartum) also contradict the very care of their culture. Report that are ignored by most professionals in the service and the information on the procedures performed and the evolution of the baby are unclear. Cultural and linguistic peculiarities constitute additional barriers to utilization of health services. Despite the universal right to health is recognized in practice women face difficulties in access to health services during the process of pregnancy stage, childbirth and postpartum. Conclusions: The research allowed knowing the social and cultural context of some traditional knowledge and practices of Bolivian women and their differences in the culture of Brazil. The adaptation of assistance to cultural, offering a more welcoming environment and guaranteeing the right to escort at birth can reduce the fears and suspicions which pass by the users and contribute to better care for this population group.
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