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[en] FROM THE FATHER IN THE FREUDIAN TEXT TO THE FATHER IN CONTEMPORANEITY: A THEORETICAL STUDY / [pt] DO PAI NO TEXTO FREUDIANO AO PAI DA CONTEMPORANEIDADE: UM ESTUDO TEÓRICO

FLAVIA COSTA STRAUCH 16 January 2015 (has links)
[pt] Este estudo teve como objetivo buscar, em alguns textos de Freud, a visão do autor a respeito da figura paterna e de sua relevância para a subjetivação do sujeito. São enfatizados os desenvolvimentos teóricos sobre a formulação e a importância do complexo de Édipo, tanto o masculino como o feminino, para a formação do superego, bem como a importância do narcisismo para a construção do eu e para o processo de identificação. São enfocadas, ainda, as mudanças ocorridas no ambiente social, desde a época de Freud aos dias atuais, que propiciaram questões acerca da família, com alterações na relação homem/mulher e na função de cada gênero, provocando o declínio da figura paterna devido às novas configurações familiares. Além disso, são apresentadas as novas abordagens sobre paternidade, função paterna e lugar do pai no contexto das múltiplas configurações familiares contemporâneas. / [en] This study aimed at searching in some of Freud s writings the author s view of the paternal figure and its relevance to the individual s subjectivity. We emphasize the theoretical developments regarding the formulation and the importance of the Oedipus complex - both male and female - to the formation of the superego, as well as the importance or narcissism in the I construction and in the identification process. We also highlight the changes occurred in social environment, from Freudian to present time, which had raised questions about the family, with changes in the relationship between men and women, and in the functions of each gender, causing the decline of paternal figure in new family configurations. In addition, we present new approaches on paternity, paternal function and father s place in the context of multiple family configurations in contemporaneity.
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Significados y participación social del hombre chileno al transformarse en padre por primera vez / Significado e participação social do homem chileno ao tornar-se pai pela primeira vez

Doren, Francisca Andrea Márquez 22 September 2016 (has links)
Introducción: La configuración de las familias ha variado a través del tiempo, en cuanto a su composición y en el desarrollo de la sociedad. La participación del padre en la crianza de los hijos/as también ha cambiado, volviéndose más progressiva, influenciada por el contexto social y cultural. Chile cuenta con un sistema de protección a la primera infancia, cuya prioridad es el desarrollo saludable del niño/a y de su familia, desde la concepción, con participación de la madre y el padre. Incluir a los padres en la crianza contribuye al desarrollo saludable del niño/a y fortalece los lazos familiares. A pesar de ello, la participación del padre aún es escaza, partiendo de la premisa que, dependiendo del grupo social de pertenencia, la experiencia de la paternidad es distinta. Objetivos: Analizar los significados sobre la paternidad atribuidos por hombres al ser padres por primera vez en grupos de pertenencia económica distinta de Santiago, Chile. Metodología: Se realizó un estudio con abordaje cualitativo, desarrollado en 4 comunas de la ciudad de Santiago de Chile. Los datos fueron recoletados a través de entrevistas abiertas. Los participantes fueron hombres que habían vivido la experiencia de tener a su primer hijo/a y sus parejas, pertenecientes a los cinco quintiles de ingreso económico. Se realizaron las entrevistas a padres y madres de niños/as entre los 12 meses y 4 años de vida, entre mayo y septiembre de 2014. Las entrevistas fueron analizadas a través de técnica de análisis de discurso e interpretadas a la luz de la Hermenéutica-Dialéctica y de la Teoría de la Determinación Social. Resultados: Se entrevistaron 20 personas, 10 hombres y 10 mujeres, entre 30 a 40 años de edad; quienes trabajaban en áreas asociadas al sector de servicios y al sector de la producción en metales y de instrumentos musicales. La edad promedio de los hijos/as fue de 23 meses. Fueron identificadas categorías analíticas de los significados atribuidos por los padres y madres a la experiencia de paternidad por primera vez, que dan cuenta de la construcción cotidiana que este grupo y la sociedad hacen respecto de ella, la que se vive como un proceso que evoluciona hasta la efectiva participación del padre. Al mismo tiempo, tiene diferentes perspectivas de acuerdo al género, en que los padres sienten que asumen parcialmente la participación que habitualmente fue ejercida por las mujeres; a la vinculación afectiva con su hijo/a, en que es del niño/a que parece surgir la iniciativa para la interación con su padre; a la relación de pareja, en la que se va desarrollando apoyo mutuo; y a la forma en la que el sistema de salud acoge a los padres, en que no hay una incorporación de ellos, habiendo diferencias de acuerdo al grupo social que pertenece la familia. Conclusión: La forma de ejercer la paternidad de los hombres que son padres por primera vez está determinada socialmente y también de acuerdo a la cultura, evolucionando en el tiempo. En general, los padres no quieren reproducir lo que han vivido con sus propios padres. Se requiere contar con estrategias que permitan la inclusión del padre en todas las esferas de crianza y cuidado de los hijos/as, principalmente en el ámbito de los servicios de salud. Dado el protagonismo de Enfermería en la atención de salud de las familias, tiene un rol fundamental a este respecto en su llamado a incorporar al padre en las actividades que lidera, favoreciendo el ejercicio de su participación, y del crecimiento y desarrollo integral del niño/a concebido en familia. / Introdução: A configuração das famílias vari através do tempo, em relação à sua composição em função da organização e do desenvolvimento das sociedades. A participação do pai na criação dos filhos/as também mudou e é, determinada pelo contexto social e cultural. O Chile conta com um sistema de proteção à primeira infância, cuja prioridade é o desenvolvimento saudável das crianças e sua respectivas famílias, desde sua concepção, com a participação da mãe e do pai. Incluir os pais na criação contribui para o desenvolvimento saudável da criança e fortalece os laços familiares. Apesar disso, a participação do pai ainda é rara, e parte-se da premissa de que, a depender do grupo social de pertencimento, a experiência de paternidade é vivida de forma diferente. Objetivos: Analisar os significados da paternidade, atribuídos por homens que foram pais pela primeira vez, em grupos de estratos sociais diferentes de Santiago, Chile. Método: Foi realizado um estudo com abordagem qualitativa, desenvolvido em quatro bairros da cidade de Santiago. Os dados foram coletados através de entrevistas abertas. Os participantes foram homens que haviam vivido a experiência de ter seu primeiro filho e suas companheiras/os, pertencentes a cinco diferentes quintis de renda. A entrevista foi realizada entre os 12 meses e 4 anos de vida do filho/a, entre maio e setembro de 2014. As entrevistas foram analisadas por meio de técnica de análise de discurso e interpretadas à luz da Hermenêutica-Dialética e da teoria da determinação social. Resultados: Foram entrevistadas 20 pessoas, 10 homens e 10 mulheres, de 30 a 40 anos de idade, que trabalhavam em áreas associadas ao setor de serviços e ao setor de produção. A idade média dos filhos foi de 23 meses. As categorias analíticas evidenciam os significados atribuídos pelos pais e mães à experiência da paternidade em sua primeira vez, os quais demonstram que esta é uma construção cotidiana, tanto por parte desses sujeitos como da sociedade. A experiência da paternidade progride até a efetiva participação do pai na criação do filho/a. Também verificou-se que: a paternidade é mediada pelo gênero, neste sentido, os pais sentem que assumem parcialmente a participação que foi habitualmente exercida pelas mulheres; o vínculo com o filho/a parece surgir por iniciativa da criança; a relação do casal desenvolve-se com apoio mútuo; os pais não querem reproduzir sua experiência como filhos com seus progenitores; o sistema de saúde não incorpora a participação dos pais, verificando-se diferenças de acordo com o grupo social ao qual a família pertence. Conclusão: O exercício da paternidade é social, temporal e culturamente determinado. É necessário dispor de estratégias que promovam a participação do pai em todo o desenvolvimento e cuidado dos filhos/as, e essa é uma particular necessidade no âmbito dos serviços de saúde. Dado o protagonismo da Enfermeira na atenção a saúde das famílias, coloca-se esta como uma demanda a ser concretizada e reforçada nas políticas públicas, principalmente na esfera da Atenção Primária, o que contribuirá para o desenvolvimento integral e saudável da criança.
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Pai e acompanhante de parto: perspectivas dos homens sobre o processo reprodutivo e a assistência obstétrica / Fathers attending childbirth: Mens perspectives about reproductive process and obstetric care.

Franzon, Ana Carolina Arruda 28 February 2013 (has links)
Introdução A participação dos pais e companheiros afetivos no processo de parto e nascimento vem crescendo desde a década de 1960. Este fenômeno tem marcado a história das famílias e da Obstetrícia nos mais diversos contextos. Ouvir os pais é uma estratégia importante para melhorar a atenção à saúde das mães e dos bebês, assim como para prover um melhor acolhimento ao acompanhante. Objetivo Descrever e analisar a perspectiva paterna acerca do processo reprodutivo, buscando conhecer os elementos de preparação para o parto, se há implicações para o desfecho da gravidez, assim como as percepções sobre os riscos e benefícios da assistência obstétrica em diferentes modelos de atenção. Métodos Pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas presenciais, via Skype e e-mail, com amostra auto-selecionada a partir de divulgação institucional e em mídias sociais. Dados analisados a partir de categoriais iniciais propostas pelo roteiro, e novas categorias temáticas advindas do conjunto dos dados. Resultados 23 sujeitos foram incluídos na pesquisa, todos estiveram presentes no momento do nascimento, em partos normais hospitalares, em partos domiciliares planejados, cesáreas intraparto e cesáreas agendadas. Os dados evidenciam que os pais têm desejo para participar do parto como parte essencial de sua experiência reprodutiva, e usufruem de benefícios subjetivos para o exercício da paternidade. Durante o parto, os pais qualificam sua presença com elementos de proteção e companheirismo. O modelo de assistência de conduta expectante só é possível após negociação com o provedor do parto normal, o que depende ainda da qualidade do preparo dos pacientes em termos de informações sobre direitos reprodutivos e recomendações de boas práticas. Nos hospitais, descrevem também os diferentes constrangimentos para o cumprimento estrito da Lei do Acompanhante, assim como para a vivência do nascimento como evento familiar. Conclusões Garantir a presença irrestrita do acompanhante no parto traz benefícios não só para a saúde do binômio mãe-bebê, mas ainda para a experiência subjetiva dos homens com o processo reprodutivo e a paternidade. No entanto, a participação paterna ainda é um desafio imposto por muitos serviços de saúde, sendo valorizada somente em espaços restritos, mais comumente se extra-hospitalares. Em grande parte, os constrangimentos são da ordem do controle e restrição da autonomia dos sujeitos nas instituições de saúde, contrariando as melhores evidências que apóiam o cuidado efetivo centrado na mulher, e valorização do parto como experiência familiar. / Introduction Fathers and husbands attendance to chilbirth is an increasing trend since 1960s. This phenomenon has marked the history of families and Obstetrics in various contexts. Listening to fathers is an important strategy to improve the mother\'s and babies\' health care, as well as to provide better support to the labour companion. Goals To describe and analyze paternal perspective about the reproductive process, getting to know the elements of childbirth prepare, whether there are implications for the outcome of pregnancy, as well as perceptions about the risks and benefits of obstetric care in different care models. Methods Qualitative research conducted through semi-structured interviews in person, via Skype and e-mail, with a self-selected sample from institutional publicity and social media. Data analyzed from pre-determinates categories, and new themes arising from the data set. Results 23 men were included in the study, all were present at childbirth, attending vaginal birth at hospitals, planned home births, cesarean section intrapartum and scheduled cesarean section. Data show that parents have the desire to attend childbirth as an essential part of their reproductive experience, as well as they enjoy subjective benefits for their fatherhood. During childbirth, fathers qualify their presence with elements of protection and companionship. The expectant management model of care is possible only after negotiation with the birth provider, which also depends on the quality of pacient\'s preparation in terms of information on reproductive rights and best practice recommendations. At the hospital, they also describe the different constraints for the strict compliance of brazilian \'Attendance Childbirth Law\', as well as for the experience of birth as a family event. Conclusions Ensure the unrestricted presence of companion during childbirth brings benefits not only to the health of both mother and baby, but also to the subjective experience of men with the reproductive process and fatherhood. However, fathers involvement is still a challenge posed by many health services being valued only in restricted spaces, more commonly outside hospitals. In large part, the constraints are of the order of control and restriction of personal autonomy in health institutions, contrarying best evidence on effective support and women centered care, which values childbirth as a family experience.
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A experiência do homem como acompanhante no cuidado pré-natal / Men´s experience as companion during the prenatal care

Cavalcante, Miriam Aparecida de Abreu 17 December 2007 (has links)
A presença de acompanhante no pré-natal é uma prática adotada e estimulada em alguns serviços de saúde. Este estudo teve como objetivo compreender a experiência do parceiro, como acompanhante de sua esposa/companheira nas consultas de pré-natal em uma instituição filantrópica da cidade de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, cujos dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, organizados pelo método do discurso do sujeito coletivo e analisados pela ótica da Teoria das Representações Sociais. Foram entrevistados 15 homens de diferentes profissões, escolaridade e faixa etária entre 21 e 35 anos de idade. Os discursos foram agrupados em cinco temas: O homem e seus motivos para vir às consultas como acompanhante de sua mulher. O homem acompanhante no contexto ambulatorial. O homem acompanhante no contexto familiar. As dificuldades do homem ao acompanhar a mulher grávida nas consultas pré-natais. A experiência masculina na participação no pré-natal. Os resultados mostraram que ao acompanhar a mulher grávida nas consultas pré-natais o homem vivencia o período gestacional no contexto das relações de gênero tradicionais, embora modificadas em alguns aspectos, assim como se prepara para a paternidade. O parceiro comparece às consultas acompanhando a mulher por vontade própria, quando convidado ou ainda quando ela faz questão. Considera que sua participação irá depender do horário de funcionamento dos serviços, da permissão do local de atendimento e do consentimento da mulher. Revela as regras de gênero construídas socialmente pelo homem como provedor financeiro, quando as rotinas do casal mudam e ele precisa se preparar para a chegada do bebê e para os gastos financeiros que isso irá representar. Conclui ser possível a presença masculina nos atendimentos pré-natais, considerados ainda um universo feminino. Assim, ao inserir o homem nos cuidados e orientações pré-natais, proporcionará a presença de um ator, particularmente, interessado no processo gestacional e estimulado a cuidar da mulher e do filho. / The presence of a companion in the prenatal care is a technique adopted and stimulated in some health services. This study had as an objective to understand the partner’s experience, as a companion of his wife/partner in the prenatal appointments at a philanthropic institution in the city of São Paulo. It is a qualitative research, in which the information was collected by semi-structured interviews, organized by the method of the discourse of the collective subject and analyzed through the view of the Theory of Social Representations. 15 men of different professions, schooling and age, between 21 and 35 years old were interviewed. The discourses were grouped in five themes: The man and his reasons to go to the appointments as companion of his wife. The man as outpatient companion. The man as a companion in the familiar context. The difficulties of the man in accompanying the woman to the prenatal appointments. The masculine experience in the participation in the prenatal medical care. The results showed that by accompanying the pregnant woman in the prenatal appointments, the man experiences the pregnancy period in the context of relations of the traditional kind, although modified in some aspects, as well as prepares himself for paternity. The partner attends the appointments accompanying the woman by his own free will, when invited or when she insists. He believes his participation will depend on the time the services will be running, the permission of the place of treatment and the consent of the woman. It reveals the rules of the kind socially constructed by the man as financial provider, when the couple’s routines change and he has to prepare himself to the arrival of the baby and for the financial expenses this will represent. It concludes that the masculine presence in the prenatal care is possible, even though it is still considered a feminine universe. Therefore, by including the man in the prenatal care and guidance, the presence of an agent, particularly interested in the pregnancy process and stimulated to look after the wife and the child.
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Obrigação alimentar decorrente da ascendência genética

Nogueira, Luíza Souto 25 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiza Souto Nogueira.pdf: 1112090 bytes, checksum: ffccd76bcabb2a22d768dd6e18432283 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The dissertation titled CHILD SUPPORT ORIGINATED ON GENETIC ASCENDANCY aims to answer whether it is possible to make the genetic ascendant accountable to provide child support to his descendant when he has constituted a paternalmaternal- filial bond with another person due to a consensual adoption or an affection affiliated bond. From the analysis of the principles governing family law it is sought to establish an interpretation course of the legal norms, applicable to this field, since the legal protection of family relationships is endowed with a series of peculiarities. In addressing the concept of filiation and its modalities resulting from both the adoption and the affection affiliated bond, it has been established the understanding that the paternal-maternal-filial relationship bond does not result from consanguinity, but from affection and the willingness to establish it. Going through the elements of the child support obligation, it was possible to understand its importance on warranting human dignity of whoever depends on receiving this benefit. It was also considered the concept of child support fatherhood and how it has been understood by the legal community who took the opportunity to deal on this subject. Finally, from an interrelation between civil responsibility and the act of delivering for adoption or to abandon, it has been possible to understand that, in having a damage resulting from such conduct, there will be civil liability for the biological parent, who may be required to provide child support to whoever he has generated, but has not taken as a son / A dissertação intitulada OBRIGAÇÃO ALIMENTAR DECORRENTE DA ASCENDÊNCIA GENÉTICA visa responder se é possível responsabilizar o(s) ascendente(s) genético(s) pela prestação de alimentos ao seu descendente quando este constituiu vínculo paterno-materno-filial com outra(s) pessoa(s) em razão da adoção consentida ou da socioafetividade. A partir da análise dos princípios que regem o direito de família buscou-se estabelecer um norte de interpretação das normas jurídicas quando aplicáveis a essa seara, uma vez que a tutela jurídica das relações familiares é dotada de uma série de peculiaridades. Ao abordar o conceito de filiação e de suas modalidades decorrentes da adoção e da socioafetividade, estabeleceu-se entendimento no sentido de que o vínculo paterno-maternofilial não decorre necessariamente da consanguinidade, mas do afeto e da vontade em estabelecê-lo. Perpassando pelos elementos da obrigação alimentar, foi possível compreender a sua importância para a garantia da dignidade humana daquele que depende do recebimento dessa prestação. Analisou-se, ainda, o conceito de paternidade alimentar e qual a sua compreensão pelos operadores do direito que se dedicaram a tratar sobre o tema. E, finalmente, a partir da realização de uma inter-relação entre a responsabilidade civil e o ato de entregar à adoção ou de abandonar, foi possível entender que, havendo dano decorrente dessa conduta, haverá responsabilidade civil do genitor biológico, que poderá ser condenado a prestar alimentos àquele que gerou, mas não assumiu como filho
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Estatuto da reprodução assistida / Estatuto della riproduzione assistita

Scalquette, Ana Claudia Silva 20 August 2009 (has links)
A presente pesquisa percorre o caminho do direito à reprodução assistida e chega ao direito da reprodução assistida para apontar, por meio da investigação científica, caminhos inovadores que possam contornar as conseqüências geradoras de instabilidade, de forma a possibilitar o convívio harmonioso entre o avanço da medicina na área de reprodução humana com a regulamentação necessária para a pacificação das relações sociais. O plano da investigação está divido em cinco grandes partes. Na primeira parte, analisamos o tratamento dado à filiação desde o Direito Romano até os dias atuais, com a previsão da presunção de filiação para as pessoas nascidas com o auxílio de uma das técnicas de Reprodução Humana Assistida. Apresentamos também o detalhamento dos métodos de assistência à reprodução juntamente com seu desenvolvimento ao longo do tempo e suas indicações. No segundo capítulo, analisamos as reflexões éticas, questionamentos filosóficos e posicionamentos religiosos acerca do tema, além dos efeitos sociais, econômicos e jurídicos da utilização da assistência médica em matéria reprodutiva. No terceiro capítulo, identificamos os principais conflitos que envolvem o tema, como a necessidade e a forma da autorização a ser dada para o emprego de cada um dos métodos de Reprodução Assistida, a possibilidade de autorização ou não de útero de outra pessoa para gestar o embrião, o conflito sucessório decorrente da reprodução post mortem, a decisão quanto ao destino dos embriões excedentários e a possibilidade de adoção desses embriões, as ações de investigação e negatória de paternidade quando houver doador de material genético, o controle do banco de sêmem e do uso de material de doadores(as), o sigilo dos doadores e o direito à identidade genética daquele que é fruto de uma inseminação ou fertilização heteróloga, dentre outras questões polêmicas pertinentes ao assunto. No quarto capítulo, estudamos o tratamento da Reprodução Humana Assistida no Direito Estrangeiro, nos países que são considerados os mais avançados em matéria de tutela jurídica quanto ao desenvolvimento científico e tecnológico relacionado à reprodução humana. Na última parte da pesquisa, analisamos a proteção principiológica da Família e justificamos a proposta da criação de um microssistema jurídico específico para tutelar a Reprodução Assistida, demonstrando as principais características que garantirão a proteção integral da matéria no âmbito civil, administrativo e criminal. A proposta apresentada objetiva coadunar o desenvolvimento científico e tecnológico com a harmonização das relações jurídico-familiares, em razão do avanço e difusão do conhecimento sobre as novas técnicas de reprodução assistida e da necessidade da análise dos efeitos jurídico-sociais do emprego dessas técnicas no âmbito da sociedade. / La presente ricerca percorre la strada dal diritto alla riproduzione assistita e giunge al diritto della riproduzione assistita per rilevare, per mezzo dell ´investigazione scientifica, percorsi innovatori che possano appianare le conseguenze che generano instabilità, al fine di agevolare la coesistenza armoniosa tra il progresso della medicina nell´area della riproduzione umana con la regolamentazione necessaria alla pacificazione dei rapporti sociali. Il piano dell´investigazione è diviso in cinque grandi parti. Nella prima parte analizziamo il trattamento dato alla filiazione sin dal Diritto Romano ad oggi, con la previsione della presunzione di filiazione per le persone nate con l´aiuto di una delle tecniche di Riproduzione Umana Assistita. Presentiamo inoltre l´individuazione dei metodi di assistenza alla riproduzione unitamente al suo sviluppo nel corso del tempo e le sue indicazioni. Nel secondo capitolo analizziamo le riflessioni etiche, i questionamenti filosofici e le posizioni religiose sul tema, oltre gli effetti sociali, economici e giuridici dell´utilizzo dell´assistenza medica in materia riproduttiva. Nel terzo capitolo identifichiamo il principali conflitti che interessano Il tema, quali l´occorrenza e la forma di autorizzazione necessaria all´impiego di ognuno dei metodi di riproduzione assistita, la possibilità di autorizzazione o meno dell´utero di un´altra persona per annidare l´embrione, il conflitto successorio che decorre dalla riproduzione post mortem, la decisione che riguarda il destino degli embrioni soprannumerari e la possibilità di adozione di questi embrioni, le azioni di investigazione e la negatoria di paternità qualora ci sia donatore di materiale genetico, il controllo del banco di seme e dell´uso del materiale di donatori/trici, il riserbo dei donatori e il diritto all´indentità genetica di chi è frutto di un ´inseminazione o fecondazione eterologa, fra altre questioni polemiche concernenti al tema. Nel quarto capitolo studiamo il trattamento della Riproduzione Umana Assistita nel Diritto Straniero, nei paesi considerati all´avanguardia per quanto riguarda la materia di tutela giuridica pertinente allo sviluppo scientifico e tecnologico relativo Alla riproduzione umana. Nell´ultima parte della ricerca analizziamo i principi protettivi della Família e giustifichiamo la proposta della creazione di un microsistema giuridico specifico per tutelare la Riproduzione Assistita, dimostrandone le principali caratteristiche che garantiranno la protezione integrale della materia in ambito civile, amministrativo e criminale. La proposta presentata intende unire lo sviluppo scientifico e tecnologico all´equilibrio dei rapporti giuridici familiari, a causa del progresso e diffusione della conoscenza sulle nuove tecniche di riproduzione assistita e dell´occorrenza di analisi degli effetti giuridici sociali dell´impiego di queste tecniche nell´ambito della società.
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Paternidade: a experiência de pais de meninos com Distrofia Muscular de Duchenne / Fatherhood: the experience of fathers of boys with Duchenne Muscular Dystrophy

Lucca, Silvana Aparecida de 25 March 2013 (has links)
Em nossa cultura casar-se e ter filhos são etapas no processo de desenvolvimento do ser humano que têm amplo significado social e psicológico; e ser pai/mãe é uma etapa dentro do ciclo de vida que traz mudanças significativas, tanto para a família, como um todo, quanto para seus membros. Assim como a maternidade tem seus significados para a mulher, a paternidade também os tem e estes, para os homens, são influenciados pelas concepções, crenças e valores que têm acerca do papel paterno. A literatura aponta que a presença de uma doença crônica/deficiência do filho afeta a maneira como estes homens exercem a paternidade. Este trabalho teve como objetivo conhecer a vivência da paternidade em pais de filhos com diagnóstico de Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) e as consequências da presença da doença nas interações familiares e sociais. Participaram oito pais cujos filhos possuem diagnóstico confirmado de DMD, com idade acima dos dez anos e residentes em Ribeirão Preto e cidades circunvizinhas. Foram realizadas entrevistas com a utilização de um roteiro semiestruturado e os dados foram analisados com base na análise temática de conteúdo. Os resultados mostram que a notícia da confirmação do diagnóstico de DMD desencadeou uma reação de choque, coexistindo com sentimentos de tristeza, impotência e desesperança. A negação foi a defesa psíquica mais utilizada por eles e a maioria dos pais considera a enfermidade do filho como missão enviada por Deus, desse modo diminuindo a dor e a angústia causadas pelo adoecimento. Os pais utilizaram-se de diversos recursos para enfrentar a doença dos seus filhos, desde a busca de informações sobre tratamento/cura da doença e a religião apareceu como um fator positivo que os ajudou a enfrentar as situações mais difíceis. Apresentam sobrecarga física e psíquica e, ainda, preocupação constante e tristeza em virtude da grande dependência de cuidados que o filho doente exige; além disso, o exercício da paternidade se mostrou mais participativo, sendo o relacionamento com o filho avaliado como de companheirismo. Os pais experimentam, desde a percepção dos sintomas da doença, inúmeras perdas que os expõem a grande sofrimento, diversos eventos estressores e deflagram o processo de luto antecipatório que é atualizado a cada perda funcional que acontece em decorrência da doença. A paternidade de um filho com deficiência foi percebida por eles como um fator que os fez sentirem-se \"pais especiais\", promovendo também amadurecimento e crescimento pessoais. Os pais atribuíram à paternidade o significado de missão a ser cumprida e este significado foi permeado pelo sistema de crenças e valores religiosos. O significado dado à \"paternidade especial\" influenciou positivamente na adaptação à doença, pois favoreceu a elaboração psíquica, mantendo-os motivados frente à adversidade. Conhecer e compreender como os pais vivenciam a paternidade na presença de uma doença crônica/deficiência é fundamental para que se estabeleçam programas de acompanhamento psicológico e assistência não somente para os pais, mas para toda a família, visando à promoção de apoio e estratégias de enfrentamento para uma melhor adaptação à enfermidade e à paternidade. / In our culture to marry and have children are steps in the process of human development that have broad social and psychological meaning and to become a father/mother is a stage in the life cycle that brings significant changes for both the family and its members. As well as motherhood having its meanings for the woman fatherhood also has them and this is influenced by the concepts, beliefs and values of the men concerning the paternal role. The literature indicates that the presence of a chronic illness/disability of the child affects how these men exercise fatherhood. This study aimed to understand the experience of fatherhood in fathers of boys diagnosed with Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) and the consequences of the presence of the disease in the social and family interactions. Participants were eight fathers whose children, aged ten years and over, had been diagnosed with DMD, living in Ribeirão Preto and surrounding cities. Interviews were conducted using a semi-structured script and analyzed using thematic content analysis. The results show that the news of the confirmation of the DMD diagnosis triggered a reaction of shock, coexisting with feelings of sadness, helplessness and hopelessness. Denial was the psychic defense most used by them and the majority of the fathers considered the illness of the child a mission sent from God, thereby decreasing the pain and anguish caused by the illness. The fathers used a variety of resources to cope with the illnesses of their sons, from seeking information regarding treatment/cure for the disease to religion, which appeared as a positive factor that helped them cope with the most difficult situations. They presented physical and mental overload, as well as constant concern and sadness because of the great dependence on care of the sick son. The exercise of fatherhood was shown to be more participatory and the relationship with the child was evaluated as one of companionship. From the perception of the disease symptoms, the fathers experienced many losses that exposed them to great suffering, many stressful events and triggered the process of anticipatory mourning that was upgraded with every functional loss that occured as a result of the disease. They perceived fatherhood of a child with disabilities to be a factor that made them feel like \"special parents\" and also promoted maturation and personal growth. The fathers attributed the meaning of a mission to be fulfilled to the fatherhood and this meaning was permeated by a system of religious beliefs and values. The meaning given to \"special fatherhood\" positively influenced the adaptation to the disease, as it favored psychic elaboration, keeping them motivated in the face of adversity. To know and comprehend how fathers experience fatherhood in the presence of a chronic disease/disability is fundamental to be able to establish psychological counseling and care programs, not only for parents but for the entire family, aiming to promote support and coping strategies for better adaptation to the illness and to fatherhood.
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O casamento no regime da constitui??o federal : exegese da parte final do ?3? do art. 226

D?Oliveira, Paulo Ricardo 21 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:34:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390749.pdf: 612588 bytes, checksum: 9d90e397db4cbabcd7ebf98a1c66765e (MD5) Previous issue date: 2007-03-21 / Com o passar dos tempo, a fam?lia se forma e se transforma, tanto no que diz respeito ? sua g?nese quanto a seu modo de vida. O Direito a acompanha e tamb?m poder? influenci?-la. No primeiro caso, na medida em que reconhece realidades sociais dignas de serem protegidas juridicamente, v.g, a uni?o est?vel e a fam?lia monoparental e, no segundo, na medida em que, notadamente, no campo doutrin?rio e jurisprudencial, inaugura direitos a outras formas de rela??o afetiva. O Direito exerce influ?ncia na sociedade pelas m?ltiplas abordagens apresentadas durante o processo de acompanhamento das realidades, no sentido de estabelecer a oportunidade e o teor da regra. Observando esta realidade - de um lado, a observ?ncia da lei sob o imp?rio da Constitui??o; e, do outro, o movimento no sentido de avan?ar direitos sociais atrav?s da hermen?utica jur?dica-o presente texto relata topicamente os dados hist?ricos aqui considerados importantes e traz, para satisfazer a curiosidade do leitor, as fases do desenvolvimento da fam?lia. Em seguida, encerrando o bosquejo hist?rico, apresenta-se o apanhado das normas p?trias atinentes ao casamento como sendo a forma de origem da fam?lia brasileira. Tal realidade se manteve com o advento da Constitui??o Federal Brasileira (1988) - chamada de A Constitui??o Cidad? que, ao mesmo tempo, provocou modifica??o substancial no C?digo Civil de 1916 na parte referente ao direito de fam?lia. Mereceram destaque no texto: o casamento, previsto no sistema jur?dico e que recebe especial aten??o constitucional como origem da fam?lia brasileira e a uni?o est?vel como entidade familiar para o efeito de prote??o do Estado. Suas caracter?sticas jur?dicas s?o tratadas de modo a provocar indaga??es com consequ?ncias pr?ticas. Na parte final do texto, os temas s?o os seguintes: a descoberta da relativiza??o da paternidade e o rem?dio da pol?tica da prote??o integral ? crian?a. Esses apectos s?o importantes para fam?lia, se considerados, respectivamente, origem e finalidade dela.
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Jos? no mist?rio da encarna??o : aspectos teol?gico-pastorais para a paternidade respons?vel

Silva, Marcionei Miguel da 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410366.pdf: 899051 bytes, checksum: 7393afdac75cb089faa2a67a76b609c9 (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / A paternidade respons?vel ? o tema central dessa Disserta??o. Considerando a encarna??o do Verbo, constata-se que Jesus foi confiado a uma fam?lia, cujo pai era Jos?, esposo de Maria. Jos? foi escolhido por Deus para ser o pai legal de Jesus. A sua paternidade tornou-se a base de apoio para seu filho a partir de sua condi??o de esposo. A pesquisa percorre os textos b?blicos, privilegiando os evangelhos da inf?ncia em Mateus e Lucas. Consideram-se tamb?m os escritos ap?crifos e os textos do Magist?rio da Igreja. Diante da Teologia sobre a justi?a e a paternidade de Jos?, desdobra-se a reflex?o sobre a responsabilidade dos pais para os nossos dias. Sugere-se a paternidade respons?vel como a inclus?o das diferen?as. Onde a paternidade respons?vel se evidencia, cresce a maternidade respons?vel em sintonia com o crescimento integrado dos filhos. A reflex?o teol?gica encerra-se nas implica??es pastorais.
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Adoção na velhice: limites e possibilidades / Adoption in old age: limits and possibilities

Vale, Camile Biscola do 14 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camile Biscola do Vale.pdf: 1102791 bytes, checksum: 8f5ac3cf1b01d90e2a847d0a7d59f221 (MD5) Previous issue date: 2013-10-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work discusses the possibility of adopting children and adolescents by elderly people. In the first chapter there is a theoretical discussion about concepts of old age and aging, taking into account the notion of culture and how this culture indicates a large heterogeneity on issues related to old age and aging. Some examples of elders who exert or wish to exercise paternity and maternity through artificial insemination or adoption are highlighted. The second chapter focuses on adoption, its history and evolution in Brazil, reaching the current legislation defining cases for adoption. Taking into account that the legislation that guides and defines the case for adoption is the Child and Adolescent Statute (ECA), this statute does not define a maximum age for applicants interested in adoption. In the third chapter, the issue of old age and adoption appear united and there is an analysis of how the assessments of elders interested in adoption are conducted. This dissertation interprets how social workers of the Forums in the ABCD region - Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul and Diadema - who mediate the assessment processes for the qualification of elderly adopters, interpret the paternity and maternity of children and adolescents in the old age / Este trabalho discute a possibilidade de adoção de crianças e adolescentes por pessoas idosas. No primeiro capítulo, faz-se uma discussão teórica sobre conceitos de velhice e envelhecimento, focalizando a heterogeneidade no que se refere a essas questões, pelo viés da noção de cultura. São destacados alguns idosos que desejam ou que já exercem a paternidade e maternidade, nesta fase da vida, de filhos advindos de inseminação artificial ou pelo processo de adoção. O segundo capítulo aborda o histórico e a evolução da adoção no Brasil, chegando até a atual legislação que define e norteia os procedimentos que devem ser considerados quando se trata de adotar crianças ou adolescentes. Fica claro, ainda, que o texto do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, que define tais casos, não estabelece uma idade máxima para os pretendentes adotantes. No terceiro capítulo, unem-se as duas questões, velhice e adoção, tendo em vista que se faz uma análise de como são realizadas as avaliações dos pretendentes idosos, quando se mostram interessados na adoção. Esta dissertação procura avaliar como as assistentes sociais dos Fóruns da região do ABCD - Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul e Diadema -, mediadoras nos processos de habilitação dos adotantes idosos, interpretam os papéis de pai e mãe na fase da velhice, tanto de crianças quanto de adolescentes

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