• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 771
  • 18
  • 18
  • 16
  • 15
  • 12
  • 10
  • 10
  • 9
  • 7
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 803
  • 303
  • 237
  • 223
  • 204
  • 169
  • 166
  • 145
  • 144
  • 139
  • 126
  • 124
  • 116
  • 114
  • 101
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Práticas educativas maternas e comportamento pró-social infantil

Sabbag, Gabriela Mello January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-24T03:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348089.pdf: 3199250 bytes, checksum: 4af6e7d0057a5e32e6d21397b05ccb51 (MD5) Previous issue date: 2017 / O comportamento pró-social é definido como uma ação que visa beneficiar o próximo e está associado à prevenção de problemas de conduta ao longo do desenvolvimento infantil. Considerando sua importância para as interações sociais, os contextos e as oportunidades para a aprendizagem e manutenção dos comportamentos pró-sociais na infância merecem ser investigados. Nesse sentido, esta pesquisa buscou detectar as relações e as predições entre as práticas e os estilos educativos maternos de 110 mães com o comportamento pró-social e os problemas de comportamento dos seus filhos, estudantes do primeiro ano do Ensino Fundamental, com idade entre cinco e seis anos. Para tanto, foram realizadas entrevistas com as mães sobre as práticas educativas, por meio do CRPR, e sobre o comportamento pró-social dos filhos, pelo SDQ. Com as crianças foram efetuadas as análises das dimensões comportamentais que envolvem o raciocínio, os sentimentos e à tendência à ação pró-social por meio do relato verbal das mesmas sobre as histórias, baseadas no paradigma do vitimizador feliz; e o comportamento de doar foi observado em uma situação semi-experimental. Os resultados indicaram que as crianças de cinco e seis anos apresentaram altos índices de raciocínio, sentimentos e tendência à ação pró-social, o que foi apoiado pelas mães que indicaram que a maioria dos filhos agem pró-socialmente. As crianças expressaram com maior facilidade os julgamentos estereotipados sobre a inadequação da situação em que há ausência do ato pró-social por parte do protagonista das histórias e apresentaram maior dificuldade para descrever seus sentimentos perante a não ocorrência do ato pró-social e as possíveis ações para o auxílio ao próximo. Não foram observadas diferenças na frequência do comportamento pró-social em crianças do sexo masculino e feminino, sob a perspectiva materna, mas as análises infantis indicaram que as meninas apresentaram avaliações mais pró-sociais que os meninos. As práticas maternas de estímulo a independência, suporte para autonomia, expressão de afeto e calor, as quais culminam em estilos autoritativos, apresentaram relações positivas com o comportamento pró-social infantil e associações negativas com os problemas de conduta. Contrariamente, as práticas maternas de controle autoritárias e indutoras de medo tiveram relações negativas com o comportamento pró-social das crianças e associações positivas com os problemas de conduta. A prática materna de suporte para independência foi preditora do comportamento pró-social e a prática de indução do medo foi preditora da menor frequência do comportamento pró-social infantil.<br> / Abstract : Pro-social behavior is defined as an action that aims to benefit others and is associated with the prevention of conduct problems throughout child development. Considering its importance for social interactions, contexts and opportunities for learning and maintenance of prosocial behaviors in childhood deserve to be investigated. This research sought to detect the educational practices and maternal styles of 110 mothers and the relationships with the pro-social behavior of their children, students of the first year of elementary school, aged between five and six years. Interviews were conducted with mothers about child rearing practices, through the CRPR, and about the children's pro-social behavior, through the SDQ. With the children, the analysis of the behavioral dimensions involving the reasoning, the feelings and the pro-social tendency to action through the verbal narrative of the stories, based on the paradigm of the happy victimizer; pro-social behavior was observed in a semi-experimental situation. The results indicated that children of five and six years old presented high levels of reasoning, feelings and tendency to pro-social action, which was portrayed by the mothers who indicated that most of the children act pro-socially. The children expressed more easily the stereotyped judgments about the inadequacy of the situation in which the protagonist of the stories is absent from the pro-social act and presented more difficulty to describe their feelings before the non-occurrence of the pro-social act and the possible actions to help others. There were no differences in the frequency of prosocial behavior in males and females from a maternal perspective, but infant analyzes indicated that girls presented more pro-social assessments than boys significantly. The maternal practices of stimulating independence, support for autonomy, expression of affection and warmth, which culminated in authoritative styles, presented significant positive relationships with children's pro-social behavior and significant negative associations with behavioral problems. In contrast, maternal practices of authoritarian and fear-inducing control had negative relationships with children's pro-social behavior and positive associations with behavioral problems. The maternal support practice for independence was a predictor of the pro-social behavior and the practice of fear induction was a predictor of the low frequency of children's pro-social behavior.
122

Relações entre estilo parental e estilo parental na internet e suas implicações para a exposição ao risco online

Maidel, Simone January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T18:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 312072.pdf: 2538042 bytes, checksum: 59ea26cc8fccc824dd5ee8eee7f9d578 (MD5) / O uso da internet em casa pelas crianças cada vez mais novas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, e com ele, a possibilidade de contato com material impróprio ou pessoas desconhecidas quando estão online. Esta tese objetivou investigar as relações entre o estilo parental (EP) e o estilo parental típico na internet (EPI) e as implicações destes no uso e na exposição de crianças (de 7 a 12 anos) ao risco online. Participaram 242 crianças e 159 pais, que responderam um questionário autoaplicável com opções de resposta do tipo Likert. Em conjunto, nossos resultados revelaram: o excesso de uso da internet pelas crianças; o desconhecimento e a pouca exigência dos pais e a correspondência entre o EP e o EPI. Também indicam que o estilo adotado pode ser um preditor para o comportamento das crianças na internet (o estilo negligente foi o predominante na amostra e também foi associado a maiores níveis de uso e de exposição ao risco). Porém, diferente do comumente encontrado na literatura, em nosso estudo o estilo autoritativo não se mostrou associado a redução do uso ou de exposição ao risco das crianças, mas sim o estilo indulgente. Estes resultados, embora devam ser relativizados devido a algumas particularidades do estudo, merecem especial atenção porque refletem desconhecimento e descuido dos pais quanto ao gerenciamento do uso (excessivo) da internet pelos filhos, o que certamente prejudica a orientação adequada das crianças e por conseguinte, seu uso responsável e seguro.
123

Associação entre estilos parentais e consumo de drogas em adolescentes

Martins, Karina de Souza January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:21:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343610.pdf: 2549503 bytes, checksum: 9e201a87791e9c9e8498638e63fd9dbe (MD5) Previous issue date: 2016 / A família desempenha um papel fundamental na prevenção ao consumo de substâncias psicoativas entre adolescentes. Neste campo investigativo os estilos parentais de socialização são caracterizados como a variável que recebe maior destaque. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a relação entre estilos parentais e consumo de drogas em adolescentes. Trata-se de uma pesquisa descritiva-correlacional com delineamento transversal e abordagem quantitativa. Foram avaliados 5007 educandos com idades entre 11-15 anos, estudantes do 7º e 8° anos de 72 escolas públicas de ensino fundamental das cidades de São Paulo-SP, São Bernardo do Campo-SP, Distrito Federal-DF, Florianópolis-SC, Tubarão-SC e Fortaleza-CE. Os dados secundários analisados nesta pesquisa foram coletados através do Questionário sobre Conhecimento, Atitudes e Comportamentos Relacionados ao Álcool, Tabaco e Outras Drogas utilizado no projeto ?Avaliação do processo de implantação de programas de prevenção ao uso de drogas para crianças e adolescentes em ambiente escolar?. Os seguintes itens e instrumentos foram utilizados nesta pesquisa: Aspectos sociodemográficos, Itens sobre uso de drogas lícitas e ilícitas e as Escalas de Exigência e Responsividade. As associações entre estilos parentais e consumo de álcool, tabaco e outras drogas foram analisadas através do teste do Qui-Quadrado de Pearson para grupos independentes, Teste Exato de Fisher e calculou-se o odds ratio (OR) através de um modelo de regressão logística. Todos os modelos finais foram ajustados pelas variáveis sociodemográficas (sexo, idade e cidade) por meio de uma análise multivariada. Os resultados indicaram que 35,6% dos pais foram classificados como negligentes, 34,8% autoritativos, 18,8% como indulgentes e 10,8% como autoritários. Em relação à associação entre o consumo álcool, tabaco e outras drogas os resultados demonstram que para todas as substâncias analisadas (exceto cocaína e crack) o estilo de socialização utilizado pelos pais está associado ao consumo de drogas reportado pelos adolescentes. Comparados a educandos com pais autoritativos, filhos de pais negligentes, indulgentes e autoritários tiverem maior chance de relatar uso de álcool, binge e inalantes. No que se refere consumo de tabaco e maconha o estilo parental negligente apresentou maior chance de consumo comparado ao estilo autoritativo. Estes resultados indicam que o estilo parental autoritativo foi associado como fator de proteção e o estilo negligente como fator de risco para o consumo de drogas entre adolescentes, não existindo um posicionamento claro no que se refere à influência dos estilos indulgente e autoritário no uso das distintas substâncias psicoativas analisadas. Ao identificar o efeito protetivo do estilo autoritativo parece fundamental considerar que os resultados desta pesquisa podem contribuir no direcionamento de estratégias preventivas no contexto brasileiro. <br> / Abstract : The family plays a fundamental role in the prevention of substance use among adolescents. In this investigative field parental socialization styles are characterized as the variable that receives greater prominence. This research aims to analyze the relationship between parenting styles and drug use in adolescents. This is a descriptive-correlational research with cross-sectional design and a quantitative approach. The participants were 5007 students aged 11-15 years, students of the 7th and 8th years of 72 public elementary schools in the cities of São Paulo-SP, Sao Bernardo do Campo, SP, Federal District-DF, Florianópolis, SC, Tubarão-SC and Fortaleza. Secondary data analyzed in this study were collected through the Questionnaire on Knowledge, Attitudes and Behaviors Related to Alcohol, Tobacco and Other Drugs used in the project "Deployment Process evaluation of programs to prevent drug use for children and adolescents in the school environment". The following items and instruments were used in this research: demographic aspects, items on the use of legal and illegal drugs and Scales of Responsiveness and Demandingness. The association between parenting styles and consumption of alcohol, tobacco and other drugs was analyzed using Chi-square test of Pearson for independent groups, Fisher's Exact Test and calculated the odds ratio (OR) using a logistic regression model. All final models were adjusted for sociodemographic variables (gender, age and city) through a multivariate analysis using a logistic regression model. The results indicated that 35.6% of parents were classified as neglectful, 34.8% authoritative, 18.8% as indulgent and 10.8% as authoritarian. Regarding the relation between alcohol, tobacco and other drugs the results show that for all substances analyzed (except cocaine and crack) the socialization style used by parents is associated with drug use reported by adolescents. Compared to students with authoritative parents, children of neglectful, indulgent and authoritarian parents were more prone to report alcohol, binge and inhalants use. Regarding tobacco and marijuana, negligent parents showed higher chance of consumption compared to the authoritative parents. These results indicate that the authoritative parenting style was associated as a protective factor and negligent style as a risk factor for drug use among adolescents, there is no clear position with regard to the influence of indulgent and authoritarian styles in the use of different psychoactive substances analyzed. By identifying the protective effect of the authoritative style it seems essential to consider that the results of this research can help in targeting preventive strategies in the brazilian context.
124

O direito de conhecer a origem biológica

Pereira, Renata Braga da Silva January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-21T07:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho versa sobre o direito de conhecer a ascendência biológica como uma dimensão do direito à identidade pessoal. Sua análise foi realizada a partir do referencial do vínculo intergeracional apreendido pela construção do princípio ético da responsabilidade. A abordagem realizada representa uma crítica ao enfoque tradicionalmente realizado, que se limita à relação de filiação, objetivando estabelecer, em determinadas situações, uma relação necessária entre o vínculo genético e o vínculo da filiação. O primeiro capítulo trata do advento da "era genômica", pontuando seus riscos e benefícios e introduzindo conceitos técnico-científicos que possuem natureza instrumental nesse trabalho. O segundo capítulo versa sobre o princípio ético da responsabilidade na geração da vida por meio de uma perspectiva relacional, defendendo a necessidade de ascensão ética na abordagem da presente temática. No terceiro capítulo foi realizada uma abordagem panorâmica dos textos normativos, com o objetivo de identificar as correntes quanto à consagração do direito de conhecer a própria ascendência genética, bem como identificar questões jurídicas que devem ser superadas para a sua plena proteção, tais como a admissão do princípio do anonimato nos processos de adoção e de reprodução assistida e a admissão da submissão compulsória ao exame genético. No quarto capítulo, considerando o direito à identidade pessoal como critério norteador para a delimitação do direito à ascendência biológica, partiu-se para a análise da construção e apreensão de sua multidimensionalidade. Investigou-se a natureza jurídica do direito de conhecer a ascendência biológica, investigou-se sobre sua natureza jurídica, a partir da teoria dos direitos da personalidade para encontrar nos direitos fundamentais o campo mais apropriado para o seu desenvolvimento. A revelação dessa natureza permitiu analisar os fenômenos dos encontros e desencontros entre descendência biológica e filiação, evidenciando-se a condição de direito autônomo e não como parecia concluir a construção doutrinária tradicional como mero elemento norteador para o estabelecimento do vínculo da filiação. Ao final, buscou-se enfrentar questões que obstaculizam o pleno reconhecimento e efetivação do direito à ascendência biológica, identificadas na abordagem normativa realizada. A conclusão reflete acerca da necessidade da abordagem ética desse direito para se alcançar a sua exata delimitação.
125

Cuidando do pai durante o processo de nascimento fundamentado na teoria transcultural de Leininger

Gregório, Vitória Regina Petters January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-19T18:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:48:31Z : No. of bitstreams: 1 184130.pdf: 3204262 bytes, checksum: 8ebbfa8baec78846cbfee89b2f9d8d4d (MD5) / Este estudo tem por objetivo refletir acerca das possibilidades de cuidado ao pai durante o processo de nascimento, no Centro Obstétrico, a partir de sua própria vivência. Também conhecer seus sentimentos, reações e atitudes durante este processo, tendo em vista que práticas hospitalares ainda excluem o pai da interação precoce com seu filho, focalizando o papel materno e ignorando o pai. Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado na pesquisa convergente assistencial, conforme proposta por Trentini e Paim (1999). Como referencial teórico-metodológico foi utilizada a Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural de Madeleine Leininger, cujas formas de atuação orientaram as ações assistenciais. O estudo foi desenvolvido no Centro Obstétrico da maternidade de um Hospital Público de Florianópolis. Fizeram parte do estudo quatro pais que acompanhavam suas mulheres admitidas no Centro Obstétrico, nos meses de junho e julho de 2001. As informações foram coletadas com o uso da técnica de observação participante aliada a entrevista semi-estruturada. Para a análise dos dados foi utilizado o método de análise de conteúdo do tipo temática, inspirado em Bardin (1977) e Trentini, Paim (1999). Os temas surgidos foram: compartilhando a gravidez e o parto e construindo o papel de pai. A trajetória ao longo desse estudo aponta para a importância do cuidado ao pai durante o processo de nascimento, e desafia a enfermagem na construção de alternativas que superem as barreiras impostas pelo sistema profissional. Este estudo demonstrou que cuidar do pai durante o processo de nascimento implica em implementar os elementos do cuidado. Concluiu-se que os pais do inicio do século XXI, estão ultrapassando a barreira da figura estereotipada do homem-pai só como provedor do lar, e mostram que estão dentro de uma nova percepção da função ou papel de pai. Indicam a disposição para assumirem novos papéis e necessidade de tentarem transpor limites. Nesse sentido, podemos observar que construir o papel de pai, é um processo que sofre influências culturais, estando diretamente relacionado com o contexto ambiental e as oportunidades vivenciadas ao longo do processo de nascimento e que os profissionais de saúde exercem papel significativo nessa (re) construção de "ser pai", contribuindo para o fortalecimento do vínculo pai/RN.
126

Aspectos psicológicos da guarda compartilhada no direito brasileiro

Bemfica, Inês de Fátima da Costa January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:04:18Z : No. of bitstreams: 1 188027.pdf: 1973992 bytes, checksum: 9ea9d1240de20729cacf1ce58a7a50ad (MD5) / Procuraremos, no presente trabalho, trazer a debate a questão da guarda compartilhada no Brasil, tendo em conta que está surgindo um novo enfoque de atendimento aos casais separados ou divorciados, bem como a seus filhos. O objetivo desta pesquisa é avaliar e sugerir a aplicabilidade deste modelo no Brasil, uma vez que o mesmo possibilita a busca de acordos que contenham a participação direta de ambos os ex-cônjuges. Enquanto a família permanece física e emocionalmente unida, não surgem questões relativas à guarda de filhos menores. Estas, porém, afloram, tão logo apareçam os primeiros sinais de discórdia. A desunião dos pais, resultante da separação ou do divórcio, ou da dissolução da sociedade de fato, redistribui os papéis e as funções, até então, exercidas conjuntamente, atingindo diretamente os filhos, que, a partir deste momento, não mais continuarão a conviver com pai e mãe juntos. A fixação da guarda, após a dissolução da sociedade conjugal ou do casamento, é de elevada e delicada importância no direito de família, pois envolve diretamente a vida do menor, pessoa em desenvolvimento, tratado, geralmente, com egoísmo pelos pais e como objeto da própria disputa que travam no pleito da separação. As transformações sociais sentidas, que determinam mudanças comportamentais nas relações familiares, exigem aperfeiçoamento dos mecanismos de proteção de menores. Com esta moldura, entendemos que a guarda compartilhada apresenta-se como opção adequada à solução dos conflitos relativos à guarda do filho menor. Assim, ao se tratar da guarda de filho menor, não há lugar para rigidez formal nem para hábitos, que possam mascarar os preceitos constitucionais da igualdade e da liberdade dos cônjuges, referentemente à sociedade conjugal, e obscurecem o exercício de uma paternidade responsável. Fizemos um estudo da legislação brasileira e chegamos à conclusão de que a guarda compartilhada, apesar de não implementada, encontra, em nosso direito, ampla admissibilidade, seja à vista do texto constitucional, seja com amparo na Lei do Divórcio, seja, enfim, à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, uma vez que esses diplomas privilegiam, fazendo eco com os modelos internacionais, os melhores interesses da criança, como sujeito de direitos e pessoa em desenvolvimento.
127

Educação sexual, saúde e sexualidade: (re) significando as relações entre pais e filhos

Rapatão, Andréia Serrano Cayres [UNESP] 28 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:21:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-28. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:58Z : No. of bitstreams: 1 000858342.pdf: 1565188 bytes, checksum: 98a8b5bc6305f2b6955c5236a7b4bfa2 (MD5) / A sexualidade é inerente ao ser humano, além de estar presente desde o nosso nascimento, na sua construção, recebe as influências de valores, crenças, mitos e da cultura no qual o indivíduo está inserido, percebemos que existe um processo histórico cultural. E este processo determina as percepções de cada pessoa em relação ao seu comportamento, sentimentos, emoções, prazer, aspectos, que também estão presentes na sexualidade. No contexto da sexualidade ainda observamos a dificuldade em dialogar sobre o tema, tanto por parte dos professores como também pela família. Neste contexto, o objetivo principal do presente estudo foi o de (re) significar as relações entre a família e educandos, no tocante ao processo de constituição da educação sexual, saúde e da sexualidade. Como objetivos específicos, estabelecemos: identificar e orientar nos significados e conhecimentos relacionados a sexualidade e educação sexual na visão dos familiares e educandos; contextualizar a temática da educação sexual na escola para verificar as concepções da sexualidade entre os docentes e as respectivas práticas escolares. Para concretização desta pesquisa optamos pela pesquisa-ação de natureza qualitativa, com abordagem sócio-cultural e utilizamos Paulo Freire como referencial. Os sujeitos foram alunos que estavam no final de cada nível de ensino, ou seja, última etapa da educação infantil, 5º ano do ensino fundamental I, 9º ano do ensino fundamental II, 3º ano do ensino médio, professores destes níveis, além de mães de alunos e alunas participantes. Após a coleta de dados, os resultados foram descritos e categorizados de acordo com as similaridades e particularidades de cada ciclo de ensino. Nas similaridades, encontramos a percepção da pessoa adulta, professor e familiar, a respeito da sexualidade e educação sexual, a importância do diálogo nas questões que envolvem a sexualidade, tanto na escola como na... / Sexuality is inherent to human beings, besides being present from birth, in its construction, receives the influences of values, beliefs, myths and culture in which the individual is inserted, we realize that there is a cultural historical process. And this process determines the perceptions of each person in relation to their behavior, feelings, emotions, pleasure, aspects, which are also present in sexuality. In the context of sexuality also noted the difficulty in dialogue on the subject, both by teachers but also by the family. In this context, the main objective of this study was to ( re) define the relationship between the family and students, with regard to the incorporation process of sexual education, health and sexuality. The specific objectives set: identify and guide the meanings and knowledge related to sexuality and sex education in the view of family and students; contextualize the issue of sex education at school to check the conceptions of sexuality among teachers and their school practices. To achieve this research we chose the qualitative action research with socio- cultural approach and use Paulo Freire as reference. The subjects were students who were at the end of each level of education, ie, the last stage of early childhood education, 5th year of elementary school, 9th grade of elementary school II, 3rd year of high school, teachers of these levels, as well as mothers students and participating students. After collecting data, the results were described and categorized according to the similarities and particularities of each education cycle. The similarities we find the perception of adult, teacher and family, about sexuality and sex education, the importance of dialogue on issues involving sexuality, both at school and in the family, the approach on the body at each stage of development human and the sexual relationship, the importance of mediation of (a) professional to provide the proximity between the...
128

A psicopatologia na disputa da guarda por um filho

Hoppe, Martha Marlene Wankler January 2002 (has links)
A disputa por um filho é uma situação tratada nas instituições judiciais através da nomeação do guardião mais apto para permanecer com a criança ou através de acordos entre as partes envolvidas, sempre considerando o princípio de priorizar o interesse superior da criança. Este estudo tem como objetivo elucidar aspectos da condição psicopatológica da disputa por um filho e suas repercussões no processo identificatório da criança. Para tanto, a pesquisadora partiu da pesquisa psicanalítica e da proposta de construção de caso psicanalítico para elaborar um ensaio metapsico(pato)lógico do caso. Foram realizados três estudos enfocando a criança na situação de disputa entre a família biológica e a família guardiã, na disputa entre uma dupla e mediante a separação conjugal. Ao finalizar o estudo levantou-se a questão sobre a importância da retomada do processo identificatório da criança disputada mediante a firmação do contrato identificatório. A posição dos pais na disputa pelo filho caracterizou a necessidade de exposição de um risco de perda deste filho e do desejo pelo mesmo. O compromisso identificatório da criança deverá ter suas cláusulas revistas e o desejo de um filho, para os pais, incluirá a assunção de um filho desejado e do não desejo de desejo por este filho. A possibilidade de mudança surgirá com a revelação de uma demanda que se autoriza e com a nova posição, que só poderá ser assumida pela criança com a participação da tolerância e flexibilidade daqueles que são os signatários de seu compromisso identificatório. O processo identificatório da criança, nos casos de disputa de guarda, terá a possibilidade de ser retomado através de sua mediação em situação psicanalítica de tratamento.
129

O processo de luto do adolescente em relação às imagos parentais relacionado com a escolha de uma profissão

Pompermayer, Ciane January 1999 (has links)
Tomando como ponto de partida a leitura da adolescência a partir dos pressupostos psicanalíticos, buscamos estudar as vicissitudes desse momento da vida, relacionando o processo envolvido na escolha de uma profissão com o luto que o sujeito deve realizar em relação às imagos parentais infantis. Realizamos, com esse intuito, uma investigação baseada em estudos de casos múltiplos, envolvendo seis adolescentes que procuraram o Serviço de Orientação Vocacional, em Porto Alegre. Nosso material de análise foram as autobiografias escritas pelos adolescentes em processo de Orientação, quando cada um é convidado a escrever sobre si mesmo. A análise dessas autobiografias foi feita através de recortes feitos sobre o texto, a partir dos quais levantamos os sentidos implícitos nos enunciados. Esse procedimento nos levou à relação do jovem com seus pais e consigo mesmo. Nesse contexto, foi possível constatar que o adolescente busca idealizar o momento em que vive pela dificuldade em elaborar o luto pela infância. A dificuldade daí decorrente é a dificuldade de investir num tempo futuro, e, portanto, na escolha de uma profissão. Por outro lado, quando esse luto já pode ser vivido, vimos que o adolescente sente-se angustiado e solitário, sendo esta a condição para que ascenda à própria identidade.
130

Relação familiar, violência urbana e experiência escolar na vida cotidiana de jovens adolescentes

Meneghetti, Aldo David January 2002 (has links)
Sessenta adolescentes de uma escola pública de Novo Hamburgo, RS, participaram de grupos de reflexividade para discutirem a experiência de morador de um bairro da periferia e do convívio com educadores, pares e familiares. Os adolescentes foram divididos em seis grupos que se encontraram uma única vez, por um período de uma hora. As reuniões foram gravadas em vídeo-tape, transcritas e analisadas através de uma seqüência de passos reflexivos: descrição, redução e interpretação. A descrição organizou o material transcrito em temas que foram re-analisados na redução para a identificação dos dilemas existenciais presentes. A reflexividade manifesta foi analisada na concepção triádica do self semiótico (passado, presente e futuro). Interpretou-se que os participantes expressam sua existência por meio de movimentos cíclicos de pensamento, onde buscam liberdade de movimentos, e amparo e proteção paterna ao mesmo tempo. Quando prejudicadas tais condições, recorrem ao ambiente extrafamiliar, embora temerosos dos riscos dessa aventura. O diálogo surgiu como alternativa de viabilidade de tais condições. As meninas participantes perceberam-se como extremamente prejudicadas em termos de liberdade, devido a sua prerrogativa de engravidar ou ficarem "mal-faladas" na comunidade, ocorrendo o contrário com os meninos. Os papéis familiares exigidos são os de meninos "cuidadores" e de meninas "donas-de-casa". Os diálogos internos dos selves (reflexividade) foram expressos na forma de conversação entre elementos influenciadores do passado (infância, história familiar), representados por presenças virtuais dos pais ou cuidadores, e as demandas do presente (fase adolescente), não apresentando, contudo, uma perspectiva positiva a respeito do futuro. A escola surge como um ambiente de maior liberdade, nem sempre coerente em suas propostas. Sugere-se a implementação de medidas que favoreçam um diálogo efetivo e eficiente entre educadores, educandos e familiares, onde a empatia sirva de suporte às relações necessárias ao desenvolvimento de um self adolescente agente e autônomo.

Page generated in 0.0349 seconds