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Arquitetura antituberculose em Pernambuco: um estudo analítico dos dispensários de tuberculose de Recife (1950-1960) como instrumentos de profilaxia da peste branca

BRASILEIRO, Carolina da Fonseca Lima 13 September 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-06T14:19:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BRASILEIRO_arquitetura antituberculose em pernambuco_2012.pdf: 10476177 bytes, checksum: f11cffaaef28997b7a1ce0166c8d34f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:19:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BRASILEIRO_arquitetura antituberculose em pernambuco_2012.pdf: 10476177 bytes, checksum: f11cffaaef28997b7a1ce0166c8d34f4 (MD5) Previous issue date: 2012-09-13 / O presente trabalho envolve dois campos do conhecimento – o das ciências médicas e o da arquitetura – e está inserido na rede de pesquisa latino-americana História e Patrimônio Cultural da Saúde, coordenada no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Tem como interesse o estudo dos estabelecimentos de saúde para a prevenção e tratamento específico do doente de tuberculose – os preventórios, sanatórios e dispensários –, mais especificamente estes últimos, largamente construídos em fins do século XIX e primeira metade do século XX, como resultado de políticas e diretrizes internacionais de combate à doença, decorrentes do grave quadro epidemiológico desta enfermidade. No Brasil, a construção destes equipamentos se intensificou nas décadas de 1940 e 1950, devido à criação do Serviço Nacional de Tuberculose (SNT), pelo Governo Federal, em 1941, que teve papel fundamental na implementação de uma política de extensão nacional, impulsionada pela Campanha Nacional Contra a Tuberculose (CNCT), instituída em 1946. Este órgão desenvolveu projetos modelos de equipamentos hospitalares antituberculose para serem reproduzidos nos diversos estados do país. Em Pernambuco, estes projetos foram adaptados à realidade local, através da Divisão de Tuberculose do Departamento Estadual de Saúde, responsável por coordenar as ações da CNCT no estado. Esta dissertação toma como objeto de estudo os dispensários de tuberculose desenvolvidos e construídos entre 1950 e 1960, em Pernambuco, resultado deste programa político estabelecido. A literatura do campo das ciências médicas revela uma relação intrínseca entre o diagnóstico, os procedimentos de prevenção e tratamento de pacientes portadores de tuberculose e certas propriedades destas unidades hospitalares. Procedimentos como isolamento de doentes, supervisão e vigilância por parte do corpo médico, além de outras propriedades espaciais recomendadas, constituíram parâmetros para a configuração espacial edilícia dispensarial. A pesquisa investiga, à luz da Teoria da Lógica Social do Espaço, as relações entre as prescrições médicas, caracterizadoras da vida social desta instituição, e os padrões espaciais - espaço e sociedade - de modo a identificar em que medida as regras sociais dos preceitos médicos da profilaxia da tuberculose influenciaram na configuração espacial, contribuindo para que estas unidades se conformassem como instrumentos de profilaxia da tuberculose, ou seja, parte do próprio aparato médico no combate à doença. Investiga-se, ainda, como os modelos arquitetônicos nacionais se conformaram em Pernambuco, adquirindo uma dimensão local, mas tendo em vista as recomendações universais da doença e a política de combate à tuberculose no Brasil.
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Evidências empíricas sobre a relação entre formação do PIB e gastos públicos nos municípios pernambucanos no período de 1997 a 2009.

BARROS, Nathale Anardja Lins do Rêgo 20 March 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T17:10:31Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Nathale Rêgo.pdf: 2843566 bytes, checksum: c28c795204019b67fee3c1dfdc3a8d24 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:10:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_Nathale Rêgo.pdf: 2843566 bytes, checksum: c28c795204019b67fee3c1dfdc3a8d24 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-20 / CAPES, PROPESQ / As disparidades econômicas entre regiões incitam as diversas esferas governamentais a buscar ferramentas que as auxiliem na amenização das consequências negativas que tais discrepâncias ocasionam. Nesse sentido, vários estudos procuram determinar de que forma os gastos públicos afetam a produtividade do setor privado e, consequentemente, a formação do Produto Interno Bruto. No caso do Estado de Pernambuco, apesar deste ser apontado com um dos mais desenvolvidos da Região Nordeste, em nível nacional o Estado ainda apresenta desigualdades relevantes com relação às grandes economias das Regiões Sul e Sudeste. Contudo, nos últimos anos políticas de atração de investimentos e de reestruturação do Estado vêm sendo desenvolvidas, de forma que o êxito dessas ações trará possibilidades de crescimento para os diversos municípios pernambucanos. Diante desse novo contexto, tornase extremamente necessário que os governos municipais conheçam os impactos de seus gastos na constituição do produto interno bruto municipal. Dentro dessa perspectiva, o presente trabalho tem o objetivo de identificar a relação entre os gastos públicos e o PIB nos municípios de Pernambuco. Para tanto, foi utilizado um modelo econométrico de dados em painel e efeitos fixos, que considera as discrepâncias econômicas entre as regiões de desenvolvimento do Estado. Os resultados encontrados mostram que as despesas com educação e cultura; e habitação e urbanismo; têm impacto relevante e positivo sobre a produção interna bruta dos municípios. Ademais, observou-se que existe um nível de desigualdade muito alto entre as diversas regiões do Estado, de forma que, a Região Metropolitana concentra a maior parte da produção econômica, enquanto as demais regiões apresentam um nível produtivo ínfimo. Sendo assim, conclui-se que os governos municipais devem procurar promover o crescimento do PIB alocando seus gastos em áreas que busquem garantir uma melhor estrutura física e de capital humano para que dessa forma sejam capazes de atrair novos empreendimentos e, consequentemente, reduzir as disparidades ora observadas.
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Justiça e relações de trabalho na zona da mata de Pernambuco: espaços e possibilidades de reivindicações e lutas por direitos (1979 – 1985)

Raposo, Cristhiane Laysa Andrade Teixeira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T12:18:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Cristiane Raposo.pdf: 1858437 bytes, checksum: fb5f468b375d193cd582e2a5105570e0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:18:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Cristiane Raposo.pdf: 1858437 bytes, checksum: fb5f468b375d193cd582e2a5105570e0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo tem por objetivo analisar as relações de trabalho na Zona da Mata de Pernambuco, durante os anos de 1979 a 1985, por meio da investigação de processos trabalhistas arquivados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, cruzando esta documentação com os prontuários do Departamento de Ordem Política e Social de Pernambuco e os registros das representações dos trabalhadores nos periódicos da imprensa local. Os movimentos reivindicatórios no campo neste período repercutiram na produção do Dissídio Coletivo e Primeira Convenção Coletiva de Trabalho no Campo, aparatos legais que serão apropriados pelos trabalhadores rurais e utilizados como instrumentos de luta por melhores condições de vida e de trabalho na Zona da Mata de Pernambuco.
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Conflitos e negociações no campo durante o primeiro governo de Miguel Arraes em Pernambuco (1963-1964)

BARROS, Júlio César Pessoa de 23 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T13:43:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Julio Cesar Pessoa de Barros.pdf: 2388946 bytes, checksum: ff261b4ff2a3fce3fa5a145ae55ed5a4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:43:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Julio Cesar Pessoa de Barros.pdf: 2388946 bytes, checksum: ff261b4ff2a3fce3fa5a145ae55ed5a4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / De 31 de janeiro de 1963 a 01 de abril de 1964 foi o tempo que durou o primeiro governo de Miguel Arraes em Pernambuco. Para os contrários, foram catorze meses de agitação social. Já para os favoráveis, liberdade e democracia resumem o período. Utilizando o mesmo argumento, acusadores e defensores teceram suas críticas: a gestão dos conflitos de classe, quando o governo procurou transferir para a esfera social o tratamento das reinvindicações dos trabalhadores rurais. Na presente pesquisa, incialmente estudou-se a atuação da polícia e da Secretaria Assistente, os dois principais órgãos no cumprimento deste intento. Evidenciaram-se as mudanças, as permanências e as críticas positivas e negativas que receberam. Posteriormente, foram repertoriadas as principais reivindicações de trabalhadores e patronato rural e os recursos de negociação que ambos utilizaram na consecução de seus objetivos. Por fim, analisaram-se as relações estabelecidas entre governo, movimentos sociais e órgãos de classe patronal, com destaque para a pressão que esses dois últimos exerceram sobre o primeiro, o desgaste do Executivo estadual perante os movimentos sociais e a oposição sistemática desenvolvida pelos órgãos de classe patronal.
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Maçonaria e República: confrontos, conflitos, tensões e atuação sociopolítica de maçons em Pernambuco nas Décadas de 1930 e 1940

SILVA, Augusto César Acioly Paz 28 November 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T14:32:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) final Tese Versão definitiva01.pdf: 1731128 bytes, checksum: 876cda1653e543df0f6fc04ddb5d6e67 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) final Tese Versão definitiva01.pdf: 1731128 bytes, checksum: 876cda1653e543df0f6fc04ddb5d6e67 (MD5) Previous issue date: 2013-11-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O ponto de partida para as nossas análises surgiu a partir da Tese proposta pelo historiador, Sérgio Buarque de Holanda, de que com a Proclamação da República e a difusão do Positivismo, enquanto ideário político, a Maçonaria havia perdido espaço e atuação no campo da política. É possível observar, ao longo do nosso trabalho, que esta visão não pode ser vislumbrada como conclusiva, uma vez que as práticas políticas assumidas por esta instituição foram se metamorfoseando, provocando uma mudança nas posturas por ela assumidas além de definir outros critérios e propostas para serem colocadas como pontos importantes de atuação pela Maçonaria. A definição em destacar as décadas de 1930 e 1940 para as nossas análises se deu a partir da observação que, enquanto instituição, ela continuava a propor questões e defender posições na sociedade, ao mesmo tempo em que, devido o crescente grau de autoritarismo e intolerância, que tomaram conta dos Tempos de Agamenon Magalhães, a partir de 1937, a Maçonaria teve as suas ações, em Pernambuco, interditadas e sua voz e posições silenciadas.
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Nos labirintos da governança: a administração fazendária na capitania de Pernambuco (1755-1777)

Silva, Clarissa Costa Carvalho e 26 August 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-10T13:47:31Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CLARISSA COSTA CARVALHO E SILVA .pdf: 1653311 bytes, checksum: a2f07934f4424d888e9d25483ed5d74e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T13:47:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CLARISSA COSTA CARVALHO E SILVA .pdf: 1653311 bytes, checksum: a2f07934f4424d888e9d25483ed5d74e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / A Fazenda Real sempre requereu muito cuidado dos monarcas que sucederam o trono de Portugal. Independente do tipo de administração que esses governos adotaram, desde o século XIV, percebeu-se o nascimento de instituições que buscaram conduzir com precisão a esfera fiscal não apenas no Reino, como também em suas colônias, no decorrer dos séculos. Dessa maneira, o trabalho que aqui se apresenta tem como finalidade analisar os enredos da administração fazendária em um dos domínios ultramarinos portugueses, a capitania de Pernambuco entre os anos de 1755 a 1777. Baseado em estudos acerca da criação e funcionamento do primeiro órgão fazendário criado em Portugal e àqueles que foram sendo instituídos com o passar do tempo, buscamos identificar quais as semelhanças e diferenças entre os mesmos e a Provedoria da Fazenda instalada na capitania de Pernambuco. Simultaneamente a isso e reconhecendo o cenário das reformas fiscalistas empreendidas pelo Marquês de Pombal, procuramos também reconhecer atividades ilícitas que ocorreram nessas instituições e que levaram à instalação da Junta de Administração e Arrecadação da Fazenda Real na capitania de Pernambuco no ano de 1769.
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Quem é o dono da república em Pernambuco? Disputas de poder e o governo Barbosa Lima (1889-1896)

Cavalcanti, Henrique Soares 01 September 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-10T14:10:11Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Henrique Soares Cavalcanti.pdf: 1730945 bytes, checksum: 38d3930fe676defa01abbd3e929a2d01 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:10:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Henrique Soares Cavalcanti.pdf: 1730945 bytes, checksum: 38d3930fe676defa01abbd3e929a2d01 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-09-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação de mestrado tem como finalidade examinar aspectos políticos e institucionais dos primeiros anos da República em Pernambuco. Da proclamação do novo regime, em quinze de novembro de 1889, até o término do mandato do governador Barbosa Lima, em sete de abril de 1896, examinamos o percurso histórico e as turbulências enfrentadas no período com destaque para a relação entre discurso, conjuntura política e funcionamento das instituições, sobretudo quando se tratavam de novas atribuições que ganharam as então recentes unidades federativas. Para entendimento da prática política dos tempos republicanos, o trabalho estabelece uma linha de continuidade comparativa com aspectos do regime imperial, importante para nortear a percepção sobre as permanências dos costumes e métodos herdados e transferidos para a dinâmica dos novos tempos. Sob este prisma é possível avaliar as limitações do discurso de transformação originário do novo regime, sua relação com o poder e efetividade no mundo prático. Este trabalho alinha acontecimentos da política pernambucana com a conjuntura nacional, sem, contudo, minorar as especificidades do estado e de sua dinâmica própria.
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Efeito da fragmentação de habitats sobre borboletas frugívoras (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) na floresta atlântica ordestina

Henrique Alves de Melo, Douglas 31 July 2014 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-10T19:15:24Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Douglas Henrique de Melo.pdf: 1169672 bytes, checksum: 515834b9a1d987f212678c77de2155ce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:15:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Douglas Henrique de Melo.pdf: 1169672 bytes, checksum: 515834b9a1d987f212678c77de2155ce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-31 / O processo de ocupação do Brasil levou a Floresta Atlântica a uma drástica perda e fragmentação de sua área original, sendo a região Nordeste o setor mais criticamente ameaçado. Diversos estudos mostram que a perda e fragmentação florestal altera a estrutura da comunidade de borboletas, mas nenhum deles foi realizado no Nordeste do Brasil. O objetivo deste estudo foi entender como esta guilda responde ao tipo de hábitat (fragmentos, borda e interior da floresta controle), bem como à área e ao grau de isolamento dos fragmentos em uma área altamente fragmentada da Floresta Atlântica Nordestina. Foram selecionados oito fragmentos florestais com áreas de 8 a 126 ha, além de bordas (50 m da margem) e interiores (> 200 m da margem) do maior remanescente (3.500 ha) da Floresta Atlântica Nordestina, utilizado como controle. Após 18.000 armadilhas/horas de amostragem, foram registrados 833 indivíduos pertencentes a 63 espécies de quatro subfamílias de Nymphalidae. A subfamília mais rica foi Satyrinae (39 espécies), seguida por Charaxinae (12), Biblidinae (10) e Nymphalinae (2). A subfamília mais abundante foi também Satyrinae com 73% dos indivíduos, seguida por Nymphalinae, Biblidinae e Charaxinae. As Curvas de Rarefação mostraram que não há diferenças significativas na riqueza de espécies entre borda da floresta, interior da floresta e fragmentos. Os resultados dos Modelos Lineares Generalizados Mistos também não evidenciaram diferença na riqueza entre os habitats, contudo, indicaram a área dos fragmentos e a combinação de área e o grau de isolamento dos fragmentos como preditores da riqueza observada e estimada e do número de indivíduos coletados, respectivamente. Foram registradas diferenças significativas na composição de espécies entre os hábitats através do Escalonamento Multidimensionais Não-Métricas e das Analises de Similaridade. Adicionalmente, as Análises de Correspondência Canônica indicaram que área e o grau de isolamento dos fragmentos explicaram 34% da variação na composição de espécies de borboletas. A distância entre as unidades amostrais também explicou uma parcela da similaridade na composição de espécies. Esses resultados indicam que a composição de espécies de borboletas frugívoras é mais influenciada pela perda e fragmentação de habitats que a riqueza de espécies. Por fim, vale ressaltar o registro de Morpho menelaus eberti, uma espécie de borboleta ameaçada de extinção neste setor de Floresta Atlântica.
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“Deus te leve a Pernambuco”: antilusitanismo, legislação e estatística na história da imigração portuguesa para Pernambuco (1945 – 1964)

Ferraz, Luiz Paulo Pontes 09 September 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-11T13:23:10Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Luíz Paulo Pontes Ferraz.compressed.pdf: 2910738 bytes, checksum: 6e96055f1bcc2e448d8fa9ec81d2be5c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:23:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Luíz Paulo Pontes Ferraz.compressed.pdf: 2910738 bytes, checksum: 6e96055f1bcc2e448d8fa9ec81d2be5c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-09-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação aborda a imigração portuguesa para Pernambuco no periodo que corresponde ao final da Segunda Guerra Mundial até 1964, ano em que o Brasil deixou de ser o destino preferencial dos imigrantes lusitanos. O ponto de partida é a discusão sobre os episódios de antilusitanismo na história de Pernambuco, com atenção especial para o “mata-marinheiro” de abril de 1931, evento marcado como a última manifestação antilusitana na capital pernambucana. A década de 1930, com a subida de Getúlio Vargas ao poder, inaugura uma nova fase para o movimento imigratório português, ampliando os privilégios legais aos nascidos em Portugal. Com o fim da Segunda Guerra, os numeros da imigração, que haviam decaído no fim da década de 1920, voltam a crescer trazendo ao país um imigrante de perfil distinto. Com o auxílio de estatísticas portuguesas e brasileiras, esse trabalho tem como principal objetivo fornecer as bases para a compreensão dessa imigração através do estudo quantitativo no contexto de uma análise histórica de perfil social. Para tanto, analisam-se as listas de passageiros de 1.166 desembarques no Porto do Recife durante o período estudado, confrontando essas informações com os relatos dos imigrados desse período e que formam a comunidade portuguesa em Pernambuco.
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Revisão da Estratigrafia do Intervalo Aptiano-albiano da Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil.

MAIA, Maria Fernanda Barroso 16 March 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-12T13:10:35Z No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 MARIA FERNANDA BARROSO MAIA _ DISSERTAÇÃO..pdf: 14543194 bytes, checksum: 72ed360c4b2ab701e3661b26d69d975c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / ANP / As pesquisas realizadas na Bacia de Pernambuco sempre relacionaram os depósitos sedimentares de origem continental de idade Aptiano-Albiano como pertencentes a uma única unidade estratigráfica denominada Formação Cabo. Contudo, o presente trabalho traz novas informações a respeito das diferenças sedimentares existentes nessa formação. O trabalho teve como principal objetivo caracterizar a porção eo-Albiana da referida formação, denominada Formação Suape. Foram utilizados dados de afloramentos, dados do poço 2-CP-01-PE no qual foram realizados petrografia e análise química, e dados sísmicos. Uma pesquisa bibliográfica detalhada permitiu o estudo integrado dos dados existentes com o que fora adquirido neste trabalho. Com isso, verificou-se a possibilidade de interpretar, com maior detalhe, as condições de deposição das unidades, e da evolução da bacia durante os períodos envolvidos. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de sequências estratigráficas. A partir do estudo realizado, foi proposta a divisão da Formação Cabo em três unidades: Formações Cabo, Suape e Paraíso (sugerida nesse trabalho). Verificou-se que a sucessão siliciclástica guarda fases tectono-sedimentares distintas. A Formação Cabo (aptiana) está relacionada à fase de deformação mecânica da bacia terminando em um ambiente evaporítico; a Formação Suape (eo-albiana) foi depositada no final da fase rifte e com influência de um forte vulcanismo, enquanto a sedimentação da Formação Paraíso que se localiza no topo do Albiano, possui uma influência marinha e seria a primeira unidade associada à fase drifte.

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