• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 611
  • 8
  • 2
  • Tagged with
  • 621
  • 621
  • 543
  • 440
  • 390
  • 328
  • 274
  • 232
  • 186
  • 127
  • 122
  • 106
  • 104
  • 102
  • 83
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
231

O republicanismo kantiano

Capitani, Renato 19 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411473.pdf: 606000 bytes, checksum: ad445f957820ced2955c54fd5364f68e (MD5) Previous issue date: 2009-03-19 / A presente disserta??o tem dois objetivos centrais: o primeiro ? apresentar a solu??o kantiana aos seguintes problemas da filosofia pol?tica: a) o problema da fundamenta??o da necessidade do Estado e b) o problema da defini??o e justifica??o da melhor forma de governo, ou seja, de como o Estado deve organizar-se para exercer o poder que lhe ? inerente. O segundo objetivo ? analisar a manten?a do conceito ?tico de autonomia no contexto do pensamento jur?dico-pol?tico kantiano. Diante desses objetivos, fez-se necess?rio estruturar a disserta??o em quatro cap?tulos. O primeiro delimita o objeto de estudo e apresenta a chave de leitura sem a qual compreende-se que ? imposs?vel entender o pensamento jur?dico-pol?tico kantiano, a saber, as perspectivas argumentativas da respublica noumenon (plano racional) e da respublica phaenomenon (plano f?tico ou efetivo). No segundo cap?tulo, A fundamenta??o racional do Estado, exp?e-se a resposta de Kant ao problema da fundamenta??o da necessidade do Estado. Apresenta-se a transforma??o kantiana dos conceitos tradicionais do contratualismo, a saber, estado de natureza e contrato origin?rio. No terceiro cap?tulo, O Estado da raz?o, apresenta-se a solu??o ao problema da melhor forma de governo, de como o poder deve ser exercido. Esse cap?tulo explora os seguintes temas: formas de soberania (Formen der Beherrschung) e formas de governo (Formen der Regierung), princ?pios fundamentais do republicanismo, distin??o dos poderes, conceito de soberania e princ?pio de representa??o. O quarto cap?tulo, O cidad?o republicano, analisa o conceito de autonomia no contexto do pensamento jur?dico-pol?tico kantiano. A an?lise ? feita desde as perspectivas da respublica noumenon e da respublica phaenomenon. Na primeira perspectiva, explora-se o problema do liberalismo kantiano, a partir da distin??o entre ?tica e direito. Procura-se demonstrar que, embora o direito exija apenas a legalidade, a moralidade jur?dica ? a possibilidade de conduta mais apropriada ao cidad?o republicano. Na base dessa interpreta??o est? a compreens?o da filosofia pr?tica kantiana como um projeto de emancipa??o humana, em que ?tica e direito s?o ?mbitos que se complementam. Na segunda perspectiva, trata-se de expor o veto kantiano ao direito de resist?ncia e sua reiterada ?nfase na necessidade do esclarecimento. Exploram-se os ?ltimos escritos de Kant e entende-se que a no??o de esclarecimento, no ?mbito da respublica phaenomenon, ? o correlato da autonomia abstrata do plano da respublica noumenon.
232

John Rawls : construtivismo pol?tico e justifica??o coerentista

Machado, Elnora Maria Gondim 26 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422921.pdf: 1181531 bytes, checksum: d6f56be999ffdf2c215e5f8af943becf (MD5) Previous issue date: 2010-04-26 / O presente trabalho pretende demonstrar de que forma a justifica??o existente na teoria de Rawls ? do tipo coerentista emergente, ou seja, aquela que ? poss?vel sem pressuposi??o antecedente de um acordo sobre normas sociais espec?ficas. Embora Rawls n?o mencione em nenhum de seus textos tal postura, no entanto ? poss?vel constatar o aspecto da justifica??o coerentista em sua teoria. Isto porque os crit?rios de justificativas encontram-se subjacentes ? constru??o da justi?a como equidade expressa pelas seguintes id?ias: (1) s? as cren?as podem justificar outras cren?as, e nada, al?m disso, pode contribuir para uma justifica??o; (2) todas as cren?as justificadas dependem de outras cren?as para a sua justifica??o. Desta forma, a justifica??o para a teoria rawlsiana pode ser considerada como coerentista, porque, de uma maneira geral, o coerentismo pode ser caracterizado como a concep??o segundo a qual as cren?as s? podem ser justificadas em suas rela??es com outras cren?as dentro de um mesmo sistema e, portanto, como para Rawls, n?o h? cren?a b?sica ou fundacional, isto permitir? ? sua teoria uma justifica??o do tipo coerentista. O professor de Harvard apresentou este aspecto em suas obras que se contrap?e ao fundacionismo moderado atrav?s (1) do m?todo reflexivo amplo; (2) do car?ter n?o fundacionista traduzido pelo n?o-intuicionista e n?o-utilitarista das suas obras; (3) da no??o de posi??o original; e (4) do seu pr?prio percurso te?rico quanto aos aspectos metodol?gicos e de conte?do relativos ao seu construtivismo.
233

Hannah Arendt, o totalitarismo e a rela??o com o conceito do mal e da moral

Ribeiro, Ricardo Gomes 14 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427823.pdf: 408542 bytes, checksum: 2a89eceaf16f9f9596ccad07761cf568 (MD5) Previous issue date: 2010-12-14 / A presente disserta??o ? uma an?lise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em rela??o aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreens?vel forma totalit?ria de governo ocorrida na Alemanha nazista, que n?o s? trouxeram os horrores da viol?ncia humana, mas os questionamentos filos?ficos perceb?veis e influenciadores de uma ?poca pol?tica din?mica e amea?adora. O trabalho ir? mostrar a forma como a autora utiliza a hist?ria do antissemitismo e totalitarismo para fazer as rela??es filos?ficas da quebra da tradi??o e da pol?tica atual moderna. A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da nega??o da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento b?sico da conceitualiza??o de pol?tica. Com essa aus?ncia de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a invers?o do conceito de pol?tica, caracterizada pela for?a, tendo o poder desp?tico como resultado e a consequente perpetua??o do movimento pelo terror. O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela aus?ncia do pensar, ent?o encontra no ju?zo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpreta??o da forma??o de um ju?zo livre. O Estudo reflete tamb?m, sobre a mentira e a propaganda ideol?gica de massa, sua base para a invers?o dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra n?o encontrar sustenta??o, nem na religi?o, nem nos princ?pios kantianos, levando a autora a buscar, ent?o, os princ?pios socr?ticos. Com esses conceitos da autora o trabalho far? uma rela??o com modelos atuais e com governos democr?ticos que permite um liberalismo econ?mico e pol?tico, oportunizando a posse desse espa?o pelos indiv?duos quando os princ?pios morais desvirtuam-se da forma p?blica.
234

Biopol?tica e liberalismo: a cr?tica da racionalidade pol?tica em Michel Foucault

Danner, Fernando 25 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433623.pdf: 1166426 bytes, checksum: 78350f67c3e69b77cb562dbab8e93767 (MD5) Previous issue date: 2011-08-25 / Esta tese tem por objetivo analisar a rela??o entre genealogia, biopol?tica e liberalismo em Michel Foucault. O conceito de biopol?tica (ou biopoder) apareceu, no pensamento pol?tico de Foucault, como conclus?o de suas pesquisas em torno da genealogia dos micropoderes disciplinares notadamente no que se refere ? sua obra Vigiar e Punir (1975) e aos cursos no Coll?ge de France na primeira metade dos anos de 1970 principalmente no curso Em Defesa da Sociedade (1975-1976) e no ?ltimo cap?tulo de sua obra Hist?ria da Sexualidade I: A Vontade de Saber (1976), Direito de Morte e Poder Sobre a Vida. Nestas obras, a biopol?tica ? desenvolvida em oposi??o ao poder soberano de vida e de morte. J? nos cursos Seguran?a, Territ?rio, Popula??o (1977-1978) e Nascimento da Biopol?tica (1978-1979), Foucault desenvolve o conceito de biopol?tica articulandoo ? genealogia do Estado moderno. O interesse de pesquisa de Foucault volta-se, agora, ao estudo das modernas economias de mercado do p?s-guerra, em particular do Ordoliberalismo alem?o e do neoliberalismo americano da Escola de Chicago e sua Teoria do Capital Humano, com o intuito de perceber a reformula??o da quest?o da biopol?tica nos marcos da governamentalidade neoliberal. Minha tese, nesse sentido, quer apontar para tr?s elementos centrais das an?lises desenvolvidas por Michel Foucault em torno da rela??o entre genealogia, biopol?tica e liberalismo. (a) Uma das caracter?sticas fundamentais do neoliberalismo ? uma crescente economiza??o dos processos relacionados ? vida dos indiv?duos e das popula??es: trata-se, sobretudo, da aplica??o generalizada da grade econ?mica a outros fen?menos da vida social (a quest?o da criminalidade, da educa??o, da engenharia gen?tica, etc.) que n?o meramente fen?menos econ?micos. (b) O problema da liberdade, justamente porque a liberdade ? um elemento fundamental do exerc?cio do poder pol?tico, da governamentalidade neoliberal: o neoliberalismo ? produtor de liberdades, na medida em que ele necessita delas para o bom funcionamento da economia de mercado; em compensa??o e aqui reside seu paradoxo, ele cria mecanismos de gest?o dessa mesma liberdade, nomeados por Foucault como mecanismos de seguran?a. O paradoxo est? em que, ao mesmo tempo que o liberalismo produz certo n?mero de liberdade, ele ? obrigado a criar mecanismos que bloqueiam essas mesmas liberdades. (c) O indiv?duo, segundo a ?tica neoliberal, ? pensado essencialmente enquanto homo oeconomicus, enquanto indiv?duo competitivo e produtor: e, por isso, o processo de subjetiva??o e de socializa??o dos indiv?duos, conforme nosso entendimento, ? perpassado fundamentalmente pela din?mica da racionalidade econ?mica.
235

A liberdade em Hegel e seus desafios

Pereira, Luiza Andriolo da Rocha Tavares 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438256.pdf: 913310 bytes, checksum: bf5ca0b38506216af1423837df57ba58 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / Questions about freedom, in Hegel's terms, need to be clarified, or at least studied more diligently so that we can better understand them. Supported by this objective, the role of this study is to approach the notion of freedom in Hegel s, drawing on both works: Philosophy of Law and Philosophy of History; which are capable of coping with this true hermeneutical impasse on the notion, and even the existence of freedom. Therefore, matters that are relevant to the Hegelian philosophy, such as the necessity and contingency, it would require the use of the whole system to be interpreted - which is avoided in this study. The question of free will and ethics, for example, are closely related to the theme of freedom itself. The current democracies, on the other hand, commence to rethink the role of freedom, and it is necessary to consider it, pointing out the actuality of the Hegelian philosophy. The equality then appears as one of the greatest challenges of our time, which also implies on the approach of their own limits of freedom. To what extent does the equality restrict a freedom already guaranteed? It is also inquired, to what extent equality opposes to the liberal rights, which are based on the notion of free will and freedom itself, and which is, for Hegel, only the freedom pre-stage. The Hegelian notion of mediation is really important in this regard. Would the equality be the other side of freedom? Would it be part of it? Or would it be dependent? / Quest?es acerca da liberdade em termos hegelianos necessitam ser esclarecidas, ou, ao menos, estudadas com maior afinco para que se possa melhor compreend?-las. Neste intuito, cabe a este estudo aproximar-se do que significa, de fato, a no??o de liberdade em Hegel, recorrendo para tanto a obras como a Filosofia do Direito e a Filosofia da Hist?ria, as quais s?o capazes de dar conta deste verdadeiro impasse hermen?utico sobre a no??o, e mesmo sobre a exist?ncia de liberdade. Desta forma, assuntos de tal modo relevantes na filosofia hegeliana, tais como a necessidade e a conting?ncia, a interpreta??o necessit?ria de seu sistema como um todo - a qual se opta por evitar neste estudo -, a quest?o do livre arb?trio e da eticidade, por exemplo, possuem estreita rela??o com o tema da liberdade em si. As democracias atuais, por sua vez, come?am a repensar o papel da liberdade, e ? necess?rio fazer uma reflex?o neste sentido. Eis a atualidade da filosofia hegeliana. A igualdade surge ent?o como um dos maiores desafios de nosso tempo, o qual implica tamb?m na abordagem dos pr?prios limites da liberdade. At? que ponto a igualdade vem a limitar uma liberdade j? garantida? Em que medida a igualdade se op?e aos direitos liberais, os quais se embasam no livre arb?trio como no??o de liberdade mesma, e o qual ?, para Hegel, apenas um pr?-est?gio de liberdade. A no??o de media??o hegeliana adquire total import?ncia neste aspecto. Seria a igualdade o outro lado da liberdade? Faria dela parte? Ou a ela estaria subordinada?
236

A justi?a e o bem em John Rawls : um estudo da complementaridade do justo e do bem na justi?a como equidade

Lessa, Jaderson Borges 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457457.pdf: 819515 bytes, checksum: 9c838aa8536d8de1812b21d791b79f21 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / The present work intends to analyze to what extent the concept of fairness and the ideas of the good complement the theory of justice of the most important political philosopher of the twentieth century. It is important to awake the key reading of complementarity in the debate about fairness and good on Justice as Fairness without sacrificing the important critical perspectives, even a little distant from the canon of prevailing interpretations as long as integrating with many others and compose more comprehensive criteria for interpretation. John Rawls is acknowledged as an author belonging to the liberal tradition, whose thinking seeks to ensure the priority of the right over the good, an indispensable task to defend individual liberty. Although respecting the diverse ideas of the good, liberalism rejects the possibility of fixing a particular doctrine of good for the whole society. Rawls has been widely studied over the past decades, but little was written his use of ideas of the good regarding justice in his political conception. To establish how is the relationship of ideas of the good and the idea of justice in his theory is the basis for understanding the author's attempt to reconcile the good and the justice on Theory of Justice as Fairness. This idea of complementarity that followed his whole theory of justice was part of the major changes in his work and it would be a mistake to forget such argument in the discussion of how a contemporary democratic society can be good and fair for its citizens. The importance of this argument is also revealed in Rawls' idea that the greater the lack of complementarity between the fair and the good, greater is the prospect of having instability in society along the evils that follow such inconsistency. The idea of complementarity between the good and the fair, in all its breadth, was present during the written of this author's major works. To enrich the critique on Rawls is the ultimate intent of submitting to an examination of what was used by him to design his work. / A pesquisa tem a inten??o de analisar em que medida o conceito de justo e as ideias de bem se complementam na teoria da justi?a do mais importante fil?sofo pol?tico do s?culo XX. Sem abdicar das importantes perspectivas cr?ticas ? importante despertar no debate acerca do justo e do bem na justi?a como equidade a chave de leitura da complementaridade, mesmo um pouco distante do c?none das interpreta??es predominantes, mas que possa ser integrada a tantas outras e compor assim um crit?rio mais abrangente na interpreta??o. John Rawls ? reconhecido como um autor pertencente ? tradi??o liberal, cujo pensamento procura garantir a prioridade do justo sobre o bem, tarefa indispens?vel para defender a liberdade individual. Embora se respeite as mais diversas ideias de bem, o liberalismo rejeita a possibilidade de fixar uma doutrina de bem particular para toda a sociedade. Muito se tem estudado Rawls ao longo das ?ltimas d?cadas, por?m pouco, relativo ao uso que ele faz das ideias de bem enquanto congruentes com a justi?a, na sua concep??o pol?tica. Estabelecer como se d? a rela??o das ideias de bem com a ideia de justi?a em sua teoria ? a base para entender a tentativa do autor de conciliar o bem e a justi?a na teoria da justi?a como equidade. Essa ideia de complementaridade acompanhou toda a sua teoria da justi?a, fez parte das principais mudan?as em sua obra, e seria um erro esquecer esse argumento na discuss?o de como uma sociedade democr?tica contempor?nea pode ser uma sociedade justa e boa para os seus cidad?os. A import?ncia desse argumento revela-se tamb?m na ideia de Rawls de que quanto maior a aus?ncia de complementaridade entre o justo e o bem, maior a perspectiva de haver instabilidade na sociedade, acompanhada com os males que seguem essa inconsist?ncia. A ideia de complementaridade entre o justo e o bem, em toda a sua abrang?ncia, esteve no ponto de vista de cria??o das principais obras do autor. Enriquecer a cr?tica sobre Rawls ? o intento ?ltimo de submeter ? aprecia??o uma an?lise daquilo que foi por ele utilizado para a concep??o de sua obra.
237

Pluralismo e reciprocidade : um ensaio sobre as motiva??es para o liberalismo pol?tico

Fanton, Marcos 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457925.pdf: 812208 bytes, checksum: 79564cd03bc4242d9631fec10e75a703 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / The current debate on the motivation for the endorsement and defense of a liberal political conception is divided basically into two positions: the first defends the need for a moral foundation, capable of giving reasons for individuals endorse this political conception, the second is stablished directly from the domain of the political, leaving the problem of motivation as a subsequent argument. Philosophers such as Charles Larmore and Ernst Tugendhat are bind to the first position, while John Rawls to the second. Based on this, we intend to show how the readings of the first two philosophers on the work of the latter are mistaken, given the non-observance of the points of view set forth in justice as fairness. After this clarification, we analyze the idealized point of view of the citizens of a well-ordered society established in Rawls' theory of justice. The interpretation of this topic shows how the problem of motivation, to this author, is based on conceptions and ideals, not on principles. Finally, it discusses one of the arguments for the stability of justice as fairness, the acquisition of a sense of justice, in order to verify if Rawls can avoid an explanation of the motivation to act accordingly with the political conception of justice which remains in the political domain. My thesis is that the answer should be negative, in consideration of the moral psychology of the reasonable, based on the psychological principle of reciprocity. There, Rawls conceives a comprehensive view of the human being which can be summarized in the figure of reciprocity rider. / O debate sobre a motiva??o para a ades?o e defesa de uma concep??o pol?tica liberal dividese, basicamente, em duas posi??es: a primeira defende a necessidade de uma fundamenta??o moral, capaz de dar raz?es para os indiv?duos endossarem tal concep??o pol?tica; a segunda parte diretamente do dom?nio do pol?tico, deixando o problema da motiva??o como um argumento posterior. Fil?sofos como Charles Larmore e Ernst Tugendhat vinculam-se ? primeira posi??o, ao passo que John Rawls, ? segunda. Com base nisso, pretende-se mostrar como a leitura cr?tica dos dois primeiros fil?sofos sobre a obra do ?ltimo ? equivocada, dada a n?o observa??o dos pontos de vista estabelecidos na justi?a como equidade. Ap?s este esclarecimento, analisa-se o ponto de vista idealizado dos cidad?os de uma sociedade bemordenada estabelecido na teoria da justi?a de Rawls. A interpreta??o deste t?pico mostra como o problema da motiva??o ? estruturado em concep??es e ideais, n?o em princ?pios. Por fim, problematiza-se um dos argumentos da estabilidade da justi?a como equidade, a aquisi??o do senso de justi?a, com o intuito de verificar se Rawls consegue evitar uma explica??o da motiva??o para o justo que se mant?m nos dom?nios do pol?tico. A tese defendida ? que a resposta deve ser negativa, tendo em vista a pressuposi??o de uma psicologia moral do razo?vel, calcada no princ?pio psicol?gico da reciprocidade. Ali, Rawls concebe uma vis?o abrangente do ser humano que pode ser sintetizada na figura do passageiro rec?proco (reciprocity rider).
238

O conceito de sociedade civil em Kant

Mesquita, J?ssica de Farias 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457460.pdf: 771955 bytes, checksum: 0d1768116e20c80825a29289e18c12b3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / This research aims to analyze the Kantian political philosophy from his writings about the law in the work Doctrine of Right. Thus, it begins by a thorough study about the state of nature, understood, in Kantian terms, as general law, to then introduce our attention on the concept of civil society. The development of the research revolves around property and contract, notions used to intermediate the relationship between natural law and positive law, the latter found only in public when governed by juridical laws. The concept of juridical ownership under the statute of law will also be examined, as this concept presents, in a more evident way, the juridical differences that permeate from the state of private nature of laws to the private political State formed by civil society. Kant identifies the man as a rational being capable of self-legislation and gifted with an innate freedom. However, despite all having freedom even in the private law, Kant draws attention to the need of this freedom to turn into an external freedom in the political sphere, in order to prevent the abuse of the freedom of one and another. The civil society not only has the law that interferes with the freedom of everyone in order to preserve the rules of law in Society, however, encompasses citizens that have to be conducted to a better collective organization. / A presente pesquisa tem em vista analisar a filosofia pol?tica kantiana a partir de seus escritos sobre o direito na obra Doutrina do Direito. Desse modo, come?a por um minucioso estudo sobre o estado de natureza, entendido, em termos kantianos, por direito privado, para, posteriormente, introduzir nossa aten??o no conceito de sociedade civil. O desenvolvimento da pesquisa gira em torno da propriedade e do contrato, no??es usadas para intermediar a rela??o entre direito natural e direito positivo, este ?ltimo encontrado somente no direito p?blico quando regido por leis jur?dicas. O conceito de posse jur?dica sob o estatuto do direito tamb?m ser? analisado, pois esse conceito apresenta, de forma mais evidente, as diferen?as jur?dicas que perpassam desde o estado de natureza privado de leis at? o Estado pol?tico formado pela sociedade civil. Kant identifica o ser racional como aquele capaz de autolegisla??o e dotado de uma liberdade inata. No entanto, apesar de todos possu?rem liberdade mesmo no direito privado, Kant chama a aten??o para a necessidade dessa liberdade se converter em liberdade externa no ?mbito pol?tico, com o intuito de impedir que haja abuso da liberdade de um e outro. A sociedade civil n?o possui somente o direito que interfere na liberdade de todos de modo a preservar as regras jur?dicas na sociedade, contudo, engloba cidad?os que t?m que ser conduzidos para uma melhor organiza??o coletiva.
239

Da toler?ncia ? hospitalidade na democracia por vir. Um ensaio a partir do pensamento de Jacques Derrida

Pereira, Gustavo Oliveira de Lima 05 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464179.pdf: 1547523 bytes, checksum: 9bedfc6c3735086769229274145d05d3 (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / The main objective of this thesis focuses on articulate, primarily from the thought of Jacques Derrida, an alternative course to think about ethics, politics and democracy at present times, taking as the starting point the category of "hospitality", a philosophical adventure that can be understood as another name of deconstruction and, a central concept in the thinking of the Algerian-French philosopher. Therefore, it refutes the category of "tolerance", idea that synthesizes, in general, the tradition of thinkers identified with the Enlightenment heritage, both in Modern as Contemporary Philosophy, and it still proclaims itself as the last step of History, in the context of human relationships and among States. Thus, the hospitality, accordingly to Derrida, would be the enough powerful category to redirect the discussion of freedom, politics and democracy (and all the other circumstances that slides to those categories) to the dimension of the to come and so, for the reinsertion of temporality as a philosophical element that rebels to beyond the domestication enforced by the desire to control, summed up in the idea of desire for sovereignty. In this thesis, sovereignty will be designed both on the dimension of intersubjective relationship as the "desire for appropriation" employed by the ipseity of the same on an otherness, seen in the relationship between the host and the guest (whether as a foreigner, a rougue or of ghost) - as in the political context (in the strict sense), where the concept of sovereignty (expressed under the control of tolerance) acts from the authority of Law, the boundaries between States, the nationality, and the homeland at last, under the level of predictability and calculability. The aporia established between the hospitality Law and the laws of hospitality, developed by Derrida, leads the thought of the sovereignty deconstruction to an opening capable of enabling the reinvention of a left wing political thought, silently waiting in the event of the democracy to come. / O principal objetivo desta tese concentra-se em articular, primordialmente a partir do pensamento de Jacques Derrida, uma rota alternativa para pensar-se a ?tica, a pol?tica e a democracia dos tempos atuais, tendo como ponto de partida a categoria da "hospitalidade", aventura filos?fica que pode ser compreendida como um outro nome da desconstru??o e um conceito central no pensamento do fil?sofo argelino-franc?s. Assim, refuta-se a categoria da "toler?ncia", ideia que sintetiza, em linhas gerais, uma tradi??o de pensadores identificados com a heran?a iluminista, tanto na Filosofia Moderna quanto Contempor?nea, e que se proclama ainda como o ?ltimo passo da hist?ria, no contexto das rela??es humanas e entre Estados. Dessa forma, a hospitalidade, no pensamento de Derrida, seria a categoria suficientemente potente para redirecionar a discuss?o a respeito da liberdade, da pol?tica e da democracia (e demais circunst?ncias que resvalam a tais categorias) para a dimens?o do por vir e, portanto, para a reinser??o da temporalidade como elemento filos?fico que se insurge para bem al?m das tratativas de domestica??o impostadas pelo desejo de controle, sintetizado na ideia de desejo de soberania. A soberania, nessa tese, ser? pensada tanto na dimens?o da rela??o intersubjetiva - no "desejo de apropria??o" empregado pela ipseidade do mesmo sobre uma alteridade, vista na rela??o entre o hospedeiro e o h?spede (seja na condi??o de estrangeiro, de vadio ou de fantasma) - quanto no contexto pol?tico (em seu sentido estrito), onde o conceito de soberania (expresso sob o comando da toler?ncia) atua a partir da autoridade do direito, das fronteiras entre Estados, da nacionalidade, da p?tria, enfim, sob o plano da previsibilidade e da calculabilidade. A aporia que se instaura entre a lei da hospitalidade e as leis da hospitalidade desenvolvidas por Derrida, conduz o pensamento da desconstru??o da soberania para uma abertura capaz de viabilizar a reinven??o de um pensamento pol?tico de esquerda, na espera silenciosa pelo acontecimento da democracia por vir.
240

PDI - Plano de desenvolvimento institucional, PPI - projeto pedag?gico institucional e PPC - projeto pedag?gico de curso, entre o dito e o feito, uma an?lise da implementa??o em tr?s IES/RS/Brasil

Picawy, Maria Maira 17 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403745.pdf: 1666505 bytes, checksum: 916e670e1cec686a7b74c2927c2d34c6 (MD5) Previous issue date: 2008-01-17 / A Educa??o Superior no Brasil, conforme dados estat?sticos do INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An?sio Teixeira, entre 1995 e 2005, apresenta um aumento significativo no n?mero de Institui??es de Ensino Superior Privadas e, por conseguinte, de matr?culas tamb?m. Esse crescimento coloca as realidades das IES em contato direto com a necessidade nacional de par?metros que possam sinalizar ao Minist?rio da Educa??o sobre aspectos destas realidades. Nosso estudo PDI Plano de Desenvolvimento Institucional, PPI Projeto Pedag?gico Institucional e PPC Projeto Pedag?gico de Curso, entre o dito e o feito, uma an?lise da implementa??o em Tr?s IES/RS/Brasil traz uma contribui??o neste sentido, realizando uma an?lise reflexiva e cr?tica sobre as articula??es havidas entre PDI, PPI e PPC/Pedagogia em tr?s IES/RS/BRASIL, objetivando caracterizar elementos interagentes, efetivos, relevantes e significativos ? trajet?ria de organiza??o e implementa??o destes documentos nas suas realidades acad?micas e pedag?gicas, nos seus Cen?rios de Ambienta??o definidos como A, B e C e, com estes dados, organizar categorias tem?ticas. Os estudos de casos m?ltiplos, como metodologia de pesquisa, buscaram qualificar aspectos relativos ?s mudan?as e desafios conceituais e de paradigmas, ? qualidade dos processos interativos e ?s suas dimens?es sociais. Tendo como refer?ncia as orienta??es legais do MEC/INEP/SINAES/DCNs, que regulam as Institui??es de Ensino Superior, as tecituras dos textos caracterizam o quanto estes tr?s documentos, exigidos pela Legisla??o vigente ?s IES, mant?m rela??es significativas entre o dito e o feito. As caracteriza??es e implementa??es apresentadas imp?em especificidades que expressam a personalidade das IES, as problematiza??es trazem as pr?ticas que identificam e delineiam estes limites e possibilidades, entendendo que, a cada novo elemento de descoberta, o texto da pesquisa pode reestruturar-se buscando uma constru??o em navega??o. Algumas quest?es orientaram diretamente nossa Pesquisa: As IES pesquisadas possuem os tr?s documentos, exigidos pelo MEC, como seus referenciais legais obrigat?rios? Como foram constru?dos esses documentos e por quem? Como se d? a implementa??o desses documentos? O que eles representam na pr?tica di?ria dos Alunos e Professores? A exig?ncia legal do MEC ap?ia o desenvolvimento das IES ou se torna um mero instrumento de estrutura a ser apresentado oficialmente em ocasi?es especiais? As novas demandas do Ensino Superior, colocadas nos documentos, s?o implementadas no cotidiano acad?mico? Haveria possibilidade de um levantamento de categorias que desse conta das implica??es dessas a??es de implementa??o,nas IES pesquisadas? O trabalho traz reflex?es sobre: o Ensino Superior Brasileiro e sua expans?o, competitividade e avalia??o; Base Legal da Avalia??o do Ensino Superior SINAES - PDI, PPI, PPCPed; o Curso de Pedagogia Forma??o Docente; a Metodologia de Pesquisa de Estudos de Casos M?ltiplos ; Textos de cada um dos Cen?rios de Ambienta??o; An?lise Comparativa entre os tr?s casos estudados e Conclus?es.

Page generated in 0.0861 seconds