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Calciúria na doença hipertensiva da gestação

Gasnier, Rose January 2010 (has links)
Introdução: A hipocalciúria tem sido relacionada com a pré-eclâmpsia, sendo marcador da presença e da severidade da doença. A relação cálcio/creatinina em amostra aleatória de urina parece estimar corretamente os níveis em 24 horas, sendo um exame de fácil realização. Métodos: Realizado estudo caso controle incluindo gestantes com pré-eclâmpsia leve e grave, hipertensas crônicas e controles normotensas, com 14 pacientes em cada grupo. Resultados: Em relação aos níveis de calciúria em 24 horas, houve diferença significativa entre os grupos comparando pré-eclâmpsia grave e hipertensas crônicas e pré-eclâmpsia grave e gestações normais (p < 0.0001). As medianas da calciúria foram 81.5 mg/24h para pré-eclâmpsia grave, 118 mg/24h para préeclâmpsia leve, 226 mg/24h para hipertensas crônicas e 272 mg/24h para controles. O melhor ponto de corte, na curva ROC, foi 167 mg/24h, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo de 75%, 85%, 80% e 84%, respectivamente. Os desfechos maternos e fetais foram mais severos a medida que a calciúria diminuía. Analisando as relações cálcio/creatinina realizadas, houve diferença significativa entre pré-eclâmpsia grave e hipertensas crônicas, pré-eclâmpsia grave e controles, e até mesmo entre pré-eclâmpsia leve e grave (p < 0.0001). As medianas foram 0.0108 mg/mg para pré-eclâmpsia grave, 0.05 mg/mg para pré-eclâmpsia leve, 0.14 mg/mg para hipertensas crônicas e 0.0995 mg/mg para controles. A correlação de Spearman com a medida em 24h foi de 0.65. O melhor ponto de corte, na curva ROC, foi 0.053 mg/mg, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo de 70%, 85%, 80% e 74%, . Os índices de resistência das artérias uterinas, ao exame Doppler, foram maiores à medida que a relação cálcio/creatinina era menor. Conclusão: A hipocalciúria pode diferenciar entre pré-eclâmpsia grave e hipertensão crônica, sendo também marcador da doença. A relação cálcio/creatinina pode estimar a calciúria em 24h, diferenciando a paciente com pré-eclâmpsia grave de outras formas de hipertensão na gestação.
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Mieloperoxidase em síndromes hipertensivas da gestação

Penha, Lilliam Rocha January 2017 (has links)
Orientador: Valéria Cristina Sandrim / Resumo: A enzima mieloperoxidase (MPO) é caracterizada por produzir substâncias altamente reativas e é reconhecida por desencadear estresse oxidativo e disfunção endotelial mediada, em parte, pela interferência com o vasodilatador óxido nítrico. Neste estudo, nós investigamos a relação entre o óxido nítrico e a MPO in vitro incubando o plasma de gestantes saudáveis, hipertensas e com pré-eclâmpsia com células endoteliais (HUVEC). Foram observados maiores níveis de MPO no sobrenadante de células incubadas com o plasma de pacientes com pré-eclâmpsia comparado ao de células incubadas com plasma de gestantes saudáveis, e que a inibição da atividade enzimática aumentou a disponibilidade de óxido nítrico. Posteriormente, nós avaliamos a concentração e atividade da MPO no plasma de 219 gestantes saudáveis, 130 hipertensas gestacionais (com e sem terapia anti-hipertensiva) e 143 gestantes com pré-eclâmpsia (com e sem terapia anti-hipertensiva). Nós observamos que pacientes com síndromes hipertensivas e sob tratamento anti-hipertensivo apresentaram menores níveis e atividade desta enzima e, curiosamente, pacientes que tiveram o plasma coletado antes do tratamento anti-hipertensivo apresentaram níveis elevados de MPO. Nossos resultados indicam um elevado risco cardiovascular em gestantes com síndromes hipertensivas e que a MPO ativa pode ter um papel na disfunção endotelial nestas síndromes pelo comprometimento da disponibilidade do óxido nítrico. Além disso, o uso de drogas anti-hipertensivas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Associação entre perfil de citocinas e fatores de transcrição produzidos por subpopulações de células T na pré-eclâmpsia precoce e tardia / Association between cytokine profile and transcription factors produced by T cells subsets in early- and late- onset preeclampsia

Ribeiro, Vanessa Rocha [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by Vanessa Rocha Ribeiro null (va_rocharibeiro@aluno.ibb.unesp.br) on 2017-03-08T15:02:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Vanessa Rocha Ribeiro.pdf: 3324263 bytes, checksum: c662d084e05ff3055723d93ba4f2eee2 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-13T14:49:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ribeiro_vr_me_bot.pdf: 3324263 bytes, checksum: c662d084e05ff3055723d93ba4f2eee2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T14:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ribeiro_vr_me_bot.pdf: 3324263 bytes, checksum: c662d084e05ff3055723d93ba4f2eee2 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) é uma patologia obstétrica e uma das principais causas de morbimortalidade materna e fetal. Na PE ocorre um estado de má adaptação da tolerância imunológica, caracterizada por ativação anormal do sistema imune inato e adaptativo. As células T reguladoras (Treg) representam uma população de linfócitos T responsáveis pela manutenção da tolerância e controle da inflamação, enquanto células Th17 medeiam diferentes tipos de reações inflamatórias. Portanto, o balanço entre células Treg e Th17 pode ser crítico para a tolerância ao feto e prevenção da PE. Objetivo: Avaliar as subpopulações de células T CD4+ (Th1, Th2, Th17 e Treg) e o perfil de citocinas produzido por essas células, em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia, classificadas em PE precoce e PE tardia. Métodos: Foram estudadas 60 gestantes, sendo 20 normotensas e 40 portadoras de PE, pareadas pela idade gestacional. As gestantes com PE foram classificadas de acordo com o aparecimento das manifestações clínicas em PE precoce (< 34 semanas de gestação; n=20) e PE tardia (≥ 34 semanas de gestação; n=20). Células mononucleares do sangue periférico (PBMCs), obtidas das gestantes foram avaliadas quanto à produção de citocinas pró e anti-inflamatórias e à expressão de fatores de transcrição envolvidos na caracterização das subpopulações de células T CD4+. A expressão dos fatores de transcrição intracitoplasmáticos de células Th1 (T-bet), Th2 (GATA-3), Th17 (RORc) e Treg (FoxP3) foi avaliada por citometria de fluxo e a expressão gênica desses fatores de transcrição foi determinada por PCR em tempo real com transcrição reversa (RT-qPCR), logo após a colheita de sangue para avaliação da expressão endógena dessas diferentes subpopulações de células T. A determinação das citocinas de perfil Th1 (IFN-γ e TNF-α), Th2 (IL-4), Th17 (IL-6, IL-17 e IL-22) e Treg (IL-10 e TGF-β1) foi realizada no plasma das gestantes pela técnica de ELISA. Os resultados foram analisados por meio de testes paramétricos ou não paramétricos com nível de significância de 5%. Resultados: Os perfis inflamatórios Th1 e Th17 foram identificados por aumento significativo da média de intensidade de fluorescência (MIF) e da percentagem de células expressando os fatores de transcrição específicos nas gestantes portadoras de PE precoce e PE tardia em relação aos grupos de gestantes normotensas com idade gestacional correspondente. A percentagem de células Th17 foi significativamente maior nas gestantes com PE precoce do que nas com PE tardia. Por outro lado, a análise dos perfis anti-inflamatórios Th2 e Treg mostrou que a percentagem de células expressando GATA-3 e FoxP3 foi significativamente menor nos grupos de PE precoce e PE tardia comparados aos grupos de normotensas, enquanto a comparação entre gestantes pré-eclâmpticas mostrou percentagem de células Treg significativamente menor nas gestantes portadoras de PE precoce. A expressão gênica do fator de transcrição T-bet por PBMCs não mostrou diferenças significativas entre os grupos de gestantes pré-eclâmpticas e de normotensas. Aumento significativo da expressão gênica do fator de transcrição RORc e diminuição da expressão dos genes GATA-3 e FoxP3 foram observados nos grupos de gestantes pré-eclâmpticas em relação aos grupos de normotensas de idade gestacional correspondente. Entre as gestantes pré-eclâmpticas, encontrou-se menor nível transcricional do fator de transcrição GATA-3 na PE precoce. Os níveis plasmáticos das citocinas IFN-γ, IL-6, IL-17 e TNF-α foram significativamente maiores nas gestantes portadoras de PE, enquanto as concentrações de IL-10 e TGF-β1 foram significativamente menores em comparação aos grupos de gestantes normotensas correspondentes. Observaram-se ainda, maiores níveis de IL-6, IL-17, TGF-β1 e TNF-α na PE precoce do que na PE tardia. A expressão proteica de IL-4 (perfil Th2) e IL-22 (perfil Th17), não apresentou diferença significativa entre os grupos estudados. Conclusão: Os resultados demonstram que o balanço entre células Treg e Th17 é deficiente na PE, havendo polarização para perfil Th17 na PE precoce. Esse desbalanço pode ser atribuído ao predomínio de citocinas pró-inflamatórias sobre as anti-inflamatórias, presentes na circulação de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia. / Introduction: Preeclampsia (PE) is an obstetric pathology and one of the main causes of maternal and fetal morbidity and mortality. In PE there is a state of maladaptation of immunological tolerance, characterized by abnormal activation of the innate and adaptive immune system. Regulatory T cells (Treg) represent a population of T lymphocytes responsible for tolerance maintenance and inflammation control, whereas Th17 cells mediate different types of inflammatory reactions. Therefore, the balance between Treg and Th17 cells may be critical for fetal tolerance and PE prevention. Objective: To evaluate the subpopulations of CD4+ T cells (Th1, Th2, Th17 and Treg) and the cytokine profile produced by these cells in pregnant women with PE, classified in early-onset PE and late-onset PE. Methods: Sixty pregnant women, 20 normotensive and 40 preeclamptic women, matched by gestational age, were studied. Pregnant women with PE were classified according to clinical manifestations in early-onset PE (<34 weeks gestation; n = 20) and late-onset PE (≥ 34 weeks gestation; n = 20). Peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) obtained from pregnant women were evaluated for the production of pro and anti-inflammatory cytokines and expression of transcription factors involved in the characterization of CD4+ T cell subpopulations. Expression of the intracytoplasmic transcription factors of Th1 (T-bet), Th2 (GATA-3), Th17 (RORc) and Treg (FoxP3) cells was assessed by flow cytometry and the gene expression of these transcription factors was determined by reverse-transcription quantitative polymerase chain reaction (RT-qPCR) shortly after blood collection to evaluate the endogenous expression of these different T-cell subpopulations. The cytokine profile of Th1 cells (IFN-γ and TNF-α), Th2 (IL -4), Th17 (IL-6, IL-17 and IL-22) and Treg (IL-10 and TGF-β1) were measured in the plasma of the pregnant women by the ELISA. The results were analyzed using parametric or non-parametric tests with a significance level of 5%. Results: Th1 and Th17 inflammatory profiles were identified by a significant increase in mean fluorescence intensity (FMI) and by the percentage of cells expressing specific transcription factors in pregnant women with early-onset PE and late-onset PE in relation to the normotensive groups with corresponding gestational age. The percentage of Th17 cells was significantly higher in early-onset PE than in late-onset PE group. On the other hand, analysis of Th2 and Treg anti-inflammatory profiles showed percentages of cells expressing GATA-3 and FoxP3 significantly lower in the early- and late-onset PE groups compared to the normotensive groups, whereas the comparison between preeclamptic groups showed significantly lower percentage of Treg cells in pregnant women with early-onset PE. The gene expression of the T-bet transcription factor by PBMCs did not show significant differences between the preeclamptic and normotensive pregnant groups. Significant increase in the gene expression of RORc and decrease in the expression of the GATA-3 and FoxP3 genes were observed in both groups of preeclamptic women compared with the normotensive ones of corresponding gestational age. Among the preeclamptic pregnant women lower transcriptional level of GATA-3 transcription factor was detected in early-onset PE. Plasma levels of the cytokines IFN-γ, IL-6, IL-17 and TNF-α were significantly higher in pregnant women with PE, whereas IL-10 and TGF-β1 concentrations were significantly lower than in the normotensive corresponding groups. It was also observed higher levels of IL-6, IL-17, TGF-β1 and TNF-α in early-onset than in late-onset PE group. Protein expression of IL-4 (Th2 profile) and IL-22 (Th17 profile), did not show significant differences between the groups studied. Conclusion: The results show that the balance between Treg and Th17 cells is deficient in PE, with polarization to the Th17 profile in early-onset PE. This imbalance can be attributed to the predominance of pro-inflammatory cytokines over the anti-inflammatory ones present in the circulation of pregnant women with preeclampsia. / FAPESP: 2014/25124-7 / FAPESP: 2012/24697-8
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Associação entre perfil de citocinas e fatores de transcrição produzidos por subpopulações de células T na pré-eclâmpsia precoce e tardia

Ribeiro, Vanessa Rocha January 2017 (has links)
Orientador: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Resumo: Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) é uma patologia obstétrica e uma das principais causas de morbimortalidade materna e fetal. Na PE ocorre um estado de má adaptação da tolerância imunológica, caracterizada por ativação anormal do sistema imune inato e adaptativo. As células T reguladoras (Treg) representam uma população de linfócitos T responsáveis pela manutenção da tolerância e controle da inflamação, enquanto células Th17 medeiam diferentes tipos de reações inflamatórias. Portanto, o balanço entre células Treg e Th17 pode ser crítico para a tolerância ao feto e prevenção da PE. Objetivo: Avaliar as subpopulações de células T CD4+ (Th1, Th2, Th17 e Treg) e o perfil de citocinas produzido por essas células, em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia, classificadas em PE precoce e PE tardia. Métodos: Foram estudadas 60 gestantes, sendo 20 normotensas e 40 portadoras de PE, pareadas pela idade gestacional. As gestantes com PE foram classificadas de acordo com o aparecimento das manifestações clínicas em PE precoce (< 34 semanas de gestação; n=20) e PE tardia (≥ 34 semanas de gestação; n=20). Células mononucleares do sangue periférico (PBMCs), obtidas das gestantes foram avaliadas quanto à produção de citocinas pró e anti-inflamatórias e à expressão de fatores de transcrição envolvidos na caracterização das subpopulações de células T CD4+. A expressão dos fatores de transcrição intracitoplasmáticos de células Th1 (T-bet), Th2 (GATA-3), Th17 (RORc) e Treg (FoxP3) foi avaliada por c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Associação entre ácido úrico materno com resultados maternos e perinatais na pré-eclâmpsia

Damacena, Andressa Trecenti January 2016 (has links)
Orientador: Vera Terezinha Medeiros Borges / Resumo: Introdução: Pré-eclâmpsia é uma síndrome sistêmica específica da gestação com etiopatogenia ainda não esclarecida, porém acredita -se ser decorrente de alterações no processo de invasão trofoblástica, com consequente inadequado suprimento sanguíneo uterino e estresse oxidativo do tecido placentário. O aumento da concentração de ácido úrico sérico materno (AU) em mulheres com pré-eclâmpsia tem sido associado com a gravidade da hipertensão, proteinúria e prognóstico materno e perinatal na gestação. Objetivos: Identificar a associação entre a concentração sérica de ácido úrico e resultados maternos e perinatais adversos e correlacionar a concentração sérica do ácido úrico materno com recémnascidos pequenos para idade gestacional e proteinúria materna. Sujeitos e Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo, em gestantes com pré-eclâmpsia, as quais foram estratificadas de acordo com a dosagem de ácido úrico sérico em dois grupos: I (inferior a 6 mg/dL) e II (igual ou superior a 6 mg/dL) e avaliados resultados adversos maternos e perinatais. Resultados: No grupo II houve maior frequência de crise hipertensiva(25%), eclampsia(6,9%), síndrome HELPP parcial (7,8%) e síndrome HELLP(6,9%), maior número de recém-nascidos pequenos para idade gestacional(47%), menor peso do recém-nascido, maior porcentagem de óbito fetal(1,8%), de prematuridade(68%) e de índice de Apgar no 1º minuto(38%). Conclusões: Os resultados demonstram que as paciente com ácido úrico elevado apresentam piores resulta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Preeclampsia is a specific systemic disease of pregnancy with unknown etiology, but it is believed to be due to changes in the process of trophoblastic invasion, leading to an inadequate uterine blood supply and oxidative stress of the placental tissue. Increasing of maternal uric acid serum concentration (UA) in women with pre-eclampsia has been associated with the severity of hypertension, proteinuria and maternal and perinatal outcome on pregnancy. Objectives: Identify the association between serum uric acid and adverse maternal and perinatal outcomes. More specifically, the correlation of maternal UA serum concentration with newborn size for gestational age and maternal proteinuria. Subjects and Methods: Cross observational study in pregnant women with preeclampsia, which were stratified according to dose of serum uric acid into two groups, as follow: I (below 6 mg/dL) and II (greater or equal to 6 mg/dL). Maternal and perinatal adverse outcomes were examined. Results were analyzed by T - Student and chi-square tests and correlations were evaluated by Pearson test. The level of significance used was 5%. Results: In group II there were a greater frequency of hypertensive crisis, eclampsia, partial HELPP syndrome and HELLP syndrome. Also it were observed an increased number of small newborns for gestational age, lower weight of the newborn, the higher percentage of fetal death, prematurity and index Apgar at 1 minute. Conclusions: The results suggest that pati... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise das alterações anatomopatológicas macroscópicas placentárias das doenças hipertensivas específicas da gestação / Analysis of the gross placental pathological changes in the hypertensive disorders of pregnancy

XAVIER, Raphaela Maioni 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Raphaela Maioni Xavier.pdf: 942765 bytes, checksum: 101261116404b23fe8473b4c0bb5ae74 (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / The etiopathogenesis of gestational hypertension has been widely studied, but it is not very well established in medical literature. Due to the low uteroplacental perfusion, light to moderate hypertension in the third trimester of pregnancy may be an adaptive response of the maternal organism in order to keep adequate blood flow in the fetal compartment. This paper aims to identify the socioeconomic factors of the parturients with gestational hypertension associated with the maternal and fetal conditions, as well as the gross placental pathological changes. The study was conducted in a federal public maternity hospital in Goiânia, in the state of Goiás, between March 2009 and February 2010. Placental and clinical data of 61 parturients with and without diagnosis (control group) of gestational hypertension were collected. 18 placentas of parturients with chronic hypertension (CH) (29.5%), 11 with gestational hypertension (HGE) (18%), 3 with eclampsia (4.9%), 28 of pre-eclampsia (PE) (45.9%), and 1 diagnosed with HELLP Syndrome (1.63%). The main placental changes found were: hematomas, presence of fibrin, fibrosis, infarction, calcifilaxis and areas of detachment. There was statistically significant difference concerning the occurrence of infarction on the maternal side of women with eclampsia (p = 0.047). The deposit of fibrin on the maternal side of the placentas of women with gestational hypertension was significantly larger than that of the women in the control group (p = 0.008). Calcifilaxis was larger on the maternal side of the placentas of women in the control group when compared to the group with gestational hypertension (p = 0.056). A statistically significant result was obtained when analyzing the presence of fibrin in the groups of PE and control (p = 0.024). There was a significantly larger deposit of fibrin on the fetal side of the placentas of women with HGE than of those in the control group (p = 0.048). Hypertensive disorders of pregnancy are studied as a worldwide problem of public health and rank third among the causes of maternal death in the world and first in Brazil. This is the reason why this study was carried out taking into consideration the need of an increasingly humanized obstetric care focused on the main placental changes and their impact on maternal and fetal vitality in the puerperium. / A etiopatogênese da doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) tem sido amplamente estudada, porém não se encontra muito bem estabelecida na literatura. Devido à baixa perfusão uteroplacentária, quadros hipertensivos leves a moderados no terceiro trimestre da gravidez podem ser uma resposta adaptativa do organismo materno para que seja mantido fluxo sanguíneo adequado no compartimento fetal. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores sócio-econômicos das parturientes com doença hipertensiva da gestação associados às condições maternas e fetais, bem como as alterações anatomopatológicas macroscópicas placentárias. O estudo foi realizado em uma maternidade pública federal na cidade de Goiânia, Goiás, no período de março de 2009 a fevereiro de 2010. Foram coletados dados placentários e dados de prontuários de parturientes com ou sem diagnóstico (grupo controle) de doença hipertensiva específica da gestação totalizando 61 partos. Obtivemos 1 placenta de parturiente com diagnóstico de Síndrome HELLP (1,7%), 3 casos de eclâmpsia (4,9%), 11 de HG (18%),18 de HC (29,5%) e 28 de PE (45,9%). As principais alterações placentárias encontradas foram: hematomas, presença de fibrina, áreas de fibrose, infarto, calcifilaxia, áreas de descolamento. Na face materna houve diferença estatisticamente significante em relação à ocorrência de infarto na face materna de mulheres com eclâmpsia (p = 0, 047). Houve depósito de fibrina significativamente maior na face materna de placentas de mulheres com hipertensão gestacional comparada aquelas do grupo controle (p = 0,008). A calcificação foi maior na face materna das placentas de mulheres do grupo controle quando comparadas ao grupo com Hipertensão gestacional (p = 0,056). Obteve-se um resultado estatisticamente significante ao analisar a presença de fibrina nos grupos de PE e nos controles (p = 0,024). Houve um depósito significativamente maior de fibrina na face fetal das placentas de mulheres com HG comparadas aquelas do grupo controle (p = 0,048). As doenças hipertensivas específicas da gestação são estudadas como um problema de saúde pública mundial representando a terceira causa de mortalidade materna no mundo e a primeira no Brasil. Por esse motivo, o presente estudo foi realizado a partir da necessidade de uma assistência obstétrica cada vez mais humanizada e voltada para as principais alterações placentárias e suas repercussões na vitalidade materna e fetal no ciclo gravídico puerperal.
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Predição da pré-eclâmpsia pelo estudo dopplervelocimétrico endovaginal das artérias uterinas entre 11-13 e 20-24 semanas de gestação / Screening for pre-eclampsia by transvaginal uterine artery Doppler at 11-13 and 20-24 weeks gestation

Liao, Adolfo Wenjaw 15 August 2007 (has links)
Estudo realizado na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com seiscentos e quarenta e cinco gestantes recrutadas, prospectivamente, para avaliações dopplervelocimétricas das artérias uterinas, por via endovaginal, entre 11 e 13+6 semanas e entre 20 e 24+6 semanas. A partir de um grupo de 344 casos com desfecho normal da gestação, valores de referências para os índices dopplervelocimétricos médios foram estabelecidos, e estes foram significativamente maiores na primeira avaliação do que na segunda. Além disso, os valores se correlacionaram de forma positiva e significativa (IP r= 0,42, IR r= 0,42, AB r= 0,29, p<0,0001). Incisura uterina bilateral foi encontrada em 43,9% dos casos no primeiro exame e 4,4% na segunda etapa. Também foram descritos os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos, razão de verossimilhança e risco relativo de diferentes parâmetros dopplervelocimétricos para predição da pré-eclâmpsia, diagnosticada em 25 casos. Entre 11 e 13 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de caracterísiticas operacionais dos três índices dopplervelocimétricos foram de 0,51. A maioria dos achados dopplervelocimétricos, nesta fase da gestação, não identificou gestações com risco significativamente aumentado para pré-eclâmpsia. Já, entre 20 e 24 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de características operacionais foram maiores (IP= 0,66, IR= 0,65, AB= 0,65) e o grupo com índices dopplervelocimétricos acima do percentil 85 e/ou incisura bilateral apresentou risco significativamente aumentado, para o posterior surgimento de pré-eclâmpsia na gestação. Entretanto, a sensibilidade e o valor preditivo positivo foram baixos, e não encorajam o uso desse método para predição da doença hipertensiva específica da gestação em nossa população. / At São Paulo University Medical School, six hundred and forty five pregnant women were prospectively recruited for a longitudinal study involving transvaginal uterine artery Doppler assessment at 11?13+6 weeks and 20?24+6 weeks. Reference values for mean uterine artery Doppler indices were established from 344 cases with normal pregnancy outcome. Values found in the first examination were significantly higher and positively correlated to values obtained in the second examination (PI r= 0.42, RI r= 0.42, SD r= 0.29, p<0.0001). Bilateral notches were found in 43.9% of the cases examined between 11 and 13 weeks, and 4.4% of the cases in the second assessment. Twenty-five cases subsequently developed pre-eclampsia. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, likelihood ratios and relative risks were calculated for various uterine artery Doppler findings. Between 11 and 13+6 weeks, the ROC curve area was 0.51 for all three indices. At this stage, most uterine artery Doppler findings were not associated with increased risk of pre-eclampsia. At 20 to 20+6 weeks, ROC curve areas were higher (PI= 0.66, RI= 0.65, SD= 0.65) and increased impedance to flow (above the 85th centile) and/or bilateral notches were associated with a significant increase of the risk for the subsequent development of pre-eclampsia. However low sensitivity and positive predictive values do not support this as a screening method for pre-eclampsia in our population.
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Estudo dos polimorfismos do gene da adiponectina em mulheres com hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia / Study of polymorphisms of the adiponectin gene in women with gestational hypertension and preeclampsia

Machado, Jackeline de Souza Rangel 27 February 2012 (has links)
Introdução: a adiponectina está envolvida na homeostase energética, através da regulação do metabolismo glicídico e lipídico. Adicionalmente, apresenta propriedades anti-inflamatórias e antiateroscleróticas. Polimorfismos no gene da adiponectina (ADIPOQ) podem modular as concentrações de adiponectina. A influência desses polimorfismos no desenvolvimento da hipertensão gestacional (HAG) e da pré-eclâmpsia (PE) é desconhecida. Objetivo: o objetivo deste trabalho foi analisar a influência dos polimorfismos no gene ADIPOQ sobre o desenvolvimento da hipertensão gestacional e da pré-eclâmpsia. Pacientes e métodos: Foram estudadas 401 gestantes sendo 161 grávidas saudáveis (GS), 113 com HAG e 127 com PE. Os polimorfismos do gene ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), -11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) e 276G>T (rs1501299) foram genotipados através de discriminação alélica por reação de PCR em tempo real. Os haplótipos foram inferidos através do programa PHASE 2.1. Resultados: não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas freqüências genotípicas e alélicas dos polimorfismos estudados. Na analise dos haplótipos, observamos pequenas diferenças nas freqüências haplotípicas entre os grupos estudados, no entanto, nenhuma destas diferenças foi estatisticamente significativa (P>0,05). Conclusão: Não encontramos nenhuma associação entre as variantes genotípicas e alélicas dos polimorfismos no gene ADIPOQ com o desenvolvimento de hipertensão arterial gestacional e pré-eclâmpsia. / Introduction: adiponectin is involved in energy homeostasis by regulating glucose and lipid metabolism. Additionally, it presents anti-inflammatory and anti-atherosclerotic functions. Polymorphisms in adiponectin gene (ADIPOQ) can modulate the concentrations of adiponectin. The influence of these polymorphisms on the development of gestational hypertension (GH) and preeclampsia (PE) is unknown. Aim: The aim of this work was to examine the influence of polymorphisms in the gene ADIPOQ on the development of gestational hypertension and preeclampsia. Patients and Methods: we studied 401 pregnant women: 161 healthy pregnant (HP), 113 pregnants with gestational hypertension (GH) and 127 pregnants with preeclampsia (PE). Polymorphisms ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), - 11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) and 276G>T (rs1501299) were genotyped by allelic discrimination by PCR in real time. Haplotypes were inferred using the PHASE 2.1 program. Results: there were no statistically significant differences in allele and genotype frequencies of the polymorphisms studied. In the analysis of haplotypes, we observed small differences in haplotype frequencies between groups, however, none of these differences was statistically significant (P> 0.05). Conclusion: we found no association between the genotypic and allelic variants of the ADIPOQ gene polymorphisms with the development of gestational hypertension and preeclampsia.
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Avaliação do status de magnésio e da sua associação com o estresse oxidativo e as citocinas inflamatórias na pré-eclâmpsia / Assessment of the magnesium status and its association with oxidative stress and inflammatory cytokines in preeclampsia

Rocha, Vivianne de Sousa 01 July 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o status de magnésio (Mg) e a sua relação com o estresse oxidativo e as citocinas inflamatórias na pré-eclâmpsia (PE). Participaram do estudo, 18 gestantes saudáveis (controle - CT) e 18 gestantes com PE, diagnosticadas com pressão arterial >= 140/90 mmHg, proteinúria >= 0,3 g/24 h e sem doenças associadas. Sangue e urina de 24 horas foram coletados para análise de status de Mg, estresse oxidativo [malondialdeído (MDA), 8-isoprostano urinário e a atividade antioxidante das enzimas catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GSH-Px)], a concentração de óxido nítrico (NO), e das citocinas inflamatórias [proteína C reativa, interleucina 6 (IL-6) e fator de necrose tumoral (TNF-&#945;)]; Foi aplicado um questionário quantitativo de frequência alimentar para gestantes. As comparações entre os grupos foram feitas pelos testes Qui-quadrado, t-Student ou Mann Whitney. O coeficiente de correlação de Spearman foi usado para verificar associação entre as variáveis. A análise do Receiver Operating Characteristic (ROC) foi realizada para identificar as variáveis que melhor discriminassem os grupos (&#945;=5%). As concentrações de Mg plasmático e eritrocitário, bem como a concentração de NO, a atividade da CAT e as concentrações de TNF-&#945; e IL-6 foram maiores na PE do que no CT. Associações positivas entre o Mg plasmático e a proteinúria (p=0,04), o TNF&#945; (p=0,03) e a IL-6 (p=0,02) foram verificadas; associações negativas foram encontradas entre a atividade da CAT e a concentração de 8-isoprostano urinário (p=0,02) e entre a atividade da GSH-Px e os níveis de pressão arterial diastólica (p=0,01). A análise ROC mostrou que o Mg plasmático e o TNF-&#945; foram as variáveis que mellhor discriminaram as gestantes com PE das CT. Os resultados mostraram que o estresse oxidativo não foi evidente na fisiopatologia da PE, possivelmente devido aos mecanismos antioxidantes compensatórios do organismo. A inflamação e os eventos inerentes à PE, como vasoconstrição, podem ter promovido as alterações no status de Mg. / The aim of this study was to assess the magnesium (Mg) status and its relationship with oxidative stress and inflammatory cytokines in preeclampsia (PE). Were included 18 healthy pregnant women (CT- control) and 18 PE, diagnosed with blood pressure >= 140/90 mmHg, proteinuria >= 0,3 g/24 h, and without other diseases. Blood and 24h urine were collected for analyses of the Mg status, oxidative stress [malondialdehyde (MDA), 8-isoprostane urinary and activities of the antioxidant enzymes: catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GSH-Px)], nitric oxide (NO) and inflammatory cytokines concentrations [protein C reactive, interleukin 6 (IL-6), tumor necrosis factor-&#945; (TNF-&#945;); Furthermore, a quantitative food frequency questionnaire was applied to pregnant women. The comparisons between groups were done by Chi-square, t-Student or Mann Whitney tests. Spearman correlation coefficient was used to verify association among variables and the Receiver Operating Characteristic (ROC) analysis was performed to identify variables that better discriminated the groups (&#945; = 5 %). The Mg concentration, in plasma and in erythrocyte, as well as NO concentration, CAT activity and TNF-&#945; and IL-6 concentrations were higher in PE than CT group. Positive associations between plasma Mg and proteinuria (p=0,04), TNF-&#945; (p=0,03) and IL-6 (p=0,02) were verified; Negative associations were found between CAT activity and 8-isoprostane urinary concentration (p=0,02) and between GSH-Px activity and diastolic blood pressure levels (p=0,01). ROC analyses showed that plasma Mg and TNF-&#945; were the variables which better discriminate pregnant women with PE from CT. The results showed that oxidative stress was not evident in physiopathology of PE, possibly due to compensatory antioxidant mechanisms present in the body. The inflammatory and the events inherent to PE, such as vasoconstriction, possibly have promoted changes in Mg status.
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Caracterização das subpopulações de monócitos M1 e M2 e associação com produção de citocinas em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia /

Medeiros, Leonardo Teixeira Lopes de. January 2012 (has links)
Orientador: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Banca: Érika Nakaira Takahagi / Banca: Leandro Gustavo de Oliveira / Resumo: Monócitos do sangue periférico de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia encontram-se ativados endogenamente e secretam níveis elevados de radicais livres e citocinas inflamatórias. Este trabalho teve como objetivo avaliar se o estado inflamatório de monócitos, observado na pré-eclâmpsia, está associado à polarização da subpopulação de monócitos de perfil M1 no sangue periférico, correlacionando a expressão de receptores de superfície CD64, TLR2, TLR4, CD163 e CD206 com a produção de citocinas. Foram estudadas 90 gestantes, sendo 30 normotensas e 60 portadoras de pré-eclâmpsia, pareadas pela idade gestacional. Monócitos de sangue periférico obtidos de gestantes normais ou com pré-eclâmpsia foram cultivados por 18h na ausência ou presença de lipopolissacáride de Escherichia coli (LPS) ou de peptidoglicano (PG) de bactéria Gram-positiva. A expressão de receptores presentes na superfície da subpopulação de monócitos inflamatórios M1 (TLR2, TLR4 e CD64) e de monócitos supressores M2 (CD163 e CD206) foi detectada por de citometria de fluxo, empregando-se anticorpos monoclonais específicos, marcados com fluorocromos. Os resultados foram expressos como média da intensidade de fluorescência. Além disso, a produção de citocinas pró-inflamatórias associadas a padrão M1 (TNF-, IL-12p70 e IL-23) e anti-inflamatória, associada a perfil M2 (IL-10) foi avaliada no sobrenadante de cultura de monócitos pela técnica de ELISA. Os resultados foram analisados por testes não paramétricos, com nível de significância de 5%. A expressão de CD64 e TLR4 em monócitos, não estimulados, de gestantes com pré-eclâmpsia foi significativamente maior, enquanto a expressão de CD163 e CD206 foi significativamente menor em relação às gestantes normotensas, sugerindo a expressão de um perfil M1 de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Monocytes from peripheral blood of pregnant women with preeclampsia are endogenously activated and secrete high levels of free radicals and inflammatory cytokines. This work aimed to evaluate whether the inflammatory state of monocytes observed in preeclampsia is associated with the polarization of monocyte to M1 profile in peripheral blood, correlating the expression of surface receptors CD64, TLR2, TLR4, and CD163 and CD206 with cytokine production. We studied 90 pregnant women, 30 normotensive and 60 with preeclampsia, matched for gestational age. Peripheral blood monocytes obtained from normotensive pregnant or preeclamptic pregnant women were cultured for 18h in the absence or presence of Escherichia coli lypopolysacharide (LPS) or peptidoglycan (PG) of Gram-positive bacteria, and the expression of surface receptors on M1 inflammatory monocyte subpopulation (TLR2, TLR4 and CD64) and M2 suppressor monocyte subpopulation (CD163 and CD206) were evaluated by flow cytometry, using specific monoclonal antibodies, labeled with fluorochromes. The values were expressed as the mean fluorescence intensity. Moreover, the production of proinflammatory cytokines associated with M1 profile (TNF-, IL-12p70 and IL-23) and the anti-inflammatory cytokine associated with M2 profile (IL-10) were evaluated in the monocyte supernatant of culture by enzyme immunoassay. Results were analyzed using nonparametric tests with significance level set at 5%. The expression of CD4 and TLR4 on non-stimulated monocytes, from women with preeclampsia was significantly higher, while the expression of CD163 and CD206 was significantly decreased compared with normotensive pregnant women, suggesting the predominance of monocyte M1 profile. Endogenous production of TNF-, IL-12p70 and IL-23 by monocytes was increased, while synthesis of IL-10 was lower in women with... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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