• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 32
  • 4
  • 2
  • Tagged with
  • 38
  • 38
  • 32
  • 11
  • 11
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Influência do hipotireoidismo gestacional experimental em sistemas biológicos centrais de regulação da nocicepção em ratos

Alves, Iura Gonzalez Nogueira 29 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Changes in maternal thyroid hormones concentrations during pregnancy can affect the body development of pups. However, despite the recent race for the understanding of the mechanisms that explain the impact of perinatal life in the occurrence of different diseases, little has been done to investigate the role of maternal thyroid hormones for proper development of CNS structures, important in regulating perception nociceptive. In this sense, in the present study we investigate the effect of experimental gestational hypothyroidism (EGH) in biological systems of nociceptive circuitry. The EGH was induced by methimazole to 0.02% in drinking water from ninth day of gestation until delivery. The threshold for noxious temperature was evaluated by using the hot plate apparatus (52 ± 0.2 ° C) in male offspring from methimazole treated dams (OMTD) and offspring from water treated dams (OWTD), on postnatal day (PND) 60 days, in baseline condiction and after a drug injection (morphine, memantine, sertraline and AMPT). In addition, thyroid status was evaluated through the determination of total T3 and T4 serum levels on PND 60, sections through the vlPAG were processed for TH immunofluorescence, the contents of glutamate in the cerebrospinal fluid was measured and evaluated oxidative parameters in spinal cord. The results were expressed mean ± Standard Error values. Three and two way ANOVA, Student t test, Mann-Whitney and correlation test were used. The threshold of statistical significance was set at p<0.05. Thus, our data showed that EGH does not generate significant impact on the treated mothers when they are compared to control, but in the offspring important effects of lack of maternal THs in the intrauterine period were observed. OMTD had less body weight after 60 DPN (p <0.01), higher serum concentration of TT3 (p <0.05), higher analgesia on the hot plate after i.p. morphine, at times 30 and 60 minutes (time factor interaction and treatment (F (4, 80) = 2.50, p <0.05) and increased lipid peroxidation (assessed by quantification of TBARS) in the spinal cord (p <0.01 ). Given the above, we conclude that the lack of THs during pregnancy causes changes in body weight and serum concentrations of T3, as well as in biological systems of nociceptive circuitry. / Alterações das concentrações de hormônios tireoideanos maternos durante a gestação podem afetar o adequado desenvolvimento dos filhotes. No entanto, apesar da corrida recente pela compreensão dos mecanismos que expliquem as repercussões da vida perinatal na ocorrência de distintas doenças, pouco se tem feito para investigar o papel dos hormônios tireoideanos maternos para o adequado desenvolvimento das estruturas do SNC, importantes na regulação da percepção nociceptiva. Nesse sentido, no presente estudo, procurou-se investigar as repercussões do hipotireoidismo gestacional (HGE) materno nos sistemas biológicos centrais de controle nociceptivo. O HGE foi induzido adicionando metimazol a 0,02% na água de beber a partir do nono dia de gestação até o parto. Os machos da prole de mães hipotireoideas (PMH) e eutireoideas (PME) foram submetidos à avaliação basal e após a injeção de drogas (morfina, memantina, sertralina e AMPT), do limiar nociceptivo com 60 dias pós-natal (DPN) por meio do aparato da placa quente (52±0,2 C). Ademais, foi realizada a dosagem da triiodotironina e tiroxina totais (TT3 e TT4, respectivamente) séricos, quantificação de neurônios da substância cinzenta periaquedutal porção ventrolateral (PAGvl) imunomarcados para tirosina hidroxilase, quantificação de glutamato no líquor, além da avaliação de parâmetros oxidativos. Os resultados obtidos foram expressos em valores de média ± erro padrão da média. Para comparação dos dados entre os grupos foi realizado ANOVA three e two-way de medidas repetidas, student t test, Mann-withney e ANCOVA com distância percorrida como co-. O nível crítico fixado foi de 5% (P<0,05). Após análise dos dados foi possível observar que a PMH apresenta menor massa corporal aos 60 DPN (p<0.01), maior concentração sérica de TT3 (p<0.05), maior analgesia na placa quente após a administração i.p. de morfina nos tempos 30 e 60 minutos (fator interação tempo e tratamento (F(4, 80) = 2,50; p <0,05) e maior peroxidação lipídica (avaliada pela quantificação do TBARS) na medula espinhal (p<0.01) quando comparada ao grupo controle. Diante do exposto, concluímos que o HGE não gera repercussões importantes nas mães tratadas, quando estas são comparadas as controle, no entanto, a prole sofre importantes efeitos da carência dos hormônios tireoideanos maternos no período intraútero. A carência de HTs no período gestacional acarreta alterações no peso corporal e nas concentrações séricas de TT3, bem como nos sistemas biológicos de controle nociceptivo.
32

Avaliação do envolvimento do sistema renina-angiotensina nas alterações cardíacas dos machos da prole de ratas Wistar alimentadas com dieta hipossódica, normossódica e hipersódica durante a gestação / Evaluation of the involvement of the renin-angiotensin system on cardiac alterations in male offspring from dams fed a low-, normal- or high-salt diet during pregnancy

Edson Nogueira Alves Rodrigues Junior 27 July 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo consiste em avaliar o efeito da restrição ou sobrecarga de cloreto de sódio (NaCl) durante a gestação sobre a programação de possíveis alterações cardíacas nos machos da prole adulta e sua interação com o sistema renina-angiotensina miocárdico. Ratas Wistar foram alimentadas com dieta hipossódica (HO, 0,15%), normossódica (NR, 1,3%) ou hipersódica (HR2, 8% de NaCl) durante a gestação. Durante a lactação todas as mães receberam dieta NR, assim como as proles desde o desmame até a 20ª semana de idade. Ecocardiograma foi realizado na 20ª semana de idade não sendo constatada nenhuma diferença entre os grupos. Em seguida, metade das proles de cada grupo experimental recebeu uma sobrecarga crônica de cloreto de sódio na dieta na tentativa de revelar diferenças entre grupos, uma vez que a dieta hipersódica é comprovadamente um causador de hipertrofia cardíaca independente dos níveis de pressão arterial. Metade das proles de cada grupo passou a receber dieta hipersódica (hr, 4% de NaCl) da 21ª até a 36ª semana de idade (HOhr, NRhr, HRhr) e as proles restantes foram mantidas em dieta NR (HOnr, NRnr e HRnr) pelo mesmo período. Novo ecocardiograma foi realizado na 30ª semana de idade. Na 36ª semana de idade foi aferida a pressão arterial média e posteriormente os animais foram sacrificados para coleta do ventrículo esquerdo para análise histológica e expressão gênica e protéica dos componentes do sistema renina-angiotensina. As proles de mães alimentadas com dieta hipo ou hipersódica não apresentaram alterações estruturais ou funcionais cardíacas até a 36ª semana de idade, quando mantidas em dieta normossódica. Contudo, as proles HRhr apresentaram hipertrofia concêntrica do ventrículo esquerdo não acompanhada de fibrose, independente da pressão arterial e dos níveis de angiotensina II miocárdica. Surpreendentemente as proles HOhr apresentaram menor pressão arterial quando comparadas com as proles HRhr, NRhr e HOnr. Embora as proles de mães alimentadas com dieta hipossódica durante a gestação não tenham apresentado alterações sugestivas de hipertrofia cardíaca, mesmo após sobrecarga crônica de sal na idade adulta, estas apresentaram menor débito cardíaco após sobrecarga crônica de sal na dieta quando comparadas com as proles HRhr e NRhr e maior número de núcleos por cardiomiócito quando comparadas com proles HOnr. / The aim of the present study was to evaluate the effects of a low or high salt diet during pregnancy on the left ventricle of adult male offspring and its interaction with the cardiac renin-angiotensin system. Low- (LS, 0.15%), normal- (NS, 1.3%) or high-salt (HS, 8% NaCl) diet was given to Wistar rats during pregnancy. During lactation all dams received NS as well as the offspring after weaning. Echocardiogram was done at 20 weeks of age. No differences were observed. In an attempt to stimulate differences between groups, 50% of each offspring group was fed a high-salt (hs, 4% NaCl) diet from the 21st to the 36th week of age (LShs, NShs, HShs). The remaining 50% was maintained on NS (LSns, NSns and HSns). Echocardiogram was repeated at 30 weeks of age. Mean blood pressure (MBP), histology and left ventricular protein and gene expression of the renin-angiotensin system components were analyzed at 36 weeks of age. LS or HS diet during pregnancy was not associated with cardiac abnormalities in adult male offspring until the 36th week of age, when maintained on a NS diet. HShs offspring group presented a blood pressure and angiotensin II independent concentric left ventricular hypertrophy, with no fibrosis. Surprisingly, MBP was lower (p<0.05) in LShs offspring compared to HShs, NShs and LSns. Although we did not verify signs of left ventricular hypertrophy in offsprings from dams fed a LS diet, cardiac output was lower in LShs compared to HShs (p<0.05) and NShs (p=0.06) and average number of nuclei per cardiomyocyte was higher (p<0.05) in LShs compared to LSns offspring groups.
33

Dieta hiperlipídica materna e pós-natal promove remodelamento adverso do fígado, pâncreas e tecido adiposo na prole / Maternal and postnatal high fat diet provoke adverse liver, pancreas and adipose tissue remodelling in offspring

Bianca Martins Gregório 21 July 2010 (has links)
A dieta hiperlipídica (high-fat, HF) materna durante a gestação e/ou lactação aumenta a susceptibilidade da prole para o desenvolvimento de doenças crônicas na fase adulta. Verificar a hipótese que a ingestão materna de dieta HF nos períodos críticos de desenvolvimento (gestação e/ou lactação) predispõe à doença não alcoólica do fígado gorduroso e alterações pancreáticas e no tecido adiposo de camundongos machos adultos. Camundongos C57BL/6 fêmeas receberam durante a gestação e/ou lactação dieta padrão (standard chow, SC) ou HF. Filhotes machos foram divididos em cinco grupos: SC provenientes de mães SC; G provenientes de mães HF durante a gestação; L provenientes de mães HF durante a lactação; GL/HF provenientes de mães HF durante a gestação/lactação, mantendo a mesma dieta HF no período pós-natal (do desmame aos 3 meses deidade); GL provenientes de mães HF durante a gestação/lactação trocando a dieta para SC no período pós-natal (do desmame aos 3 meses deidade). Foi analisada ao longo do experimento a massa corporal da prole. No sacrifício (3 meses), o fígado, o pâncreas e a gordura epididimária foram removidos, pesados e processados e o sangue foi coletado para análise bioquímica. Ao nascimento e ao desmame, filhotes GL/HF foram mais pesados (+6% e +44%, p<0,05, respectivamente) que os filhotes SC. Os filhotes G apresentaram resistência à insulina e menor expressão do transportador de glicose no fígado (GLUT-2). A esteatose hepática foi observada nos grupos G, L, GL e principalmente nos filhotes do grupo GL/HF. A expressão hepática da proteína ligante de elementos regulatórios de esteróis (SREBP-1c) estava aumentada nos filhotes G, GL e GL/HF. Os filhotes G, GL e GL/HF apresentaram hipertrofia da ilhota pancreática e dos adipócitos quando comparados com o grupo SC. O consumo de dieta HF durante a gestação mostra-se ser o período mais prejudicial para os filhotes adultos de camundongos. A programação metabólica por dieta HF leva ao remodelamento adverso do fígado, do pâncreas e do tecido adiposo / Maternal high-fat diet (HF) during gestation and/or lactation period increases the susceptibility to development of chronic disease in offspring adult life. This work aimed to verify the hypothesis that maternal intake of high-fat diet in critical periods of pregnancy and/or suckling period predisposes to non alcoholic fatty liver disease, pancreatic and adipose tissue alterations in adulthood mice offspring. C57BL/6 female mice were fed, during gestation and/or lactation phases, with standard chow (SC) or HF diet. Male pups were divided into 5 groups: SC- from SC fed dam; G- from HF fed dam during gestation period; L- from HF fed dam during lactation period; GL- from HF fed dam during gestation and lactation periods and GL/HF- from HF fed dam during gestation and lactation, maintaining HF diet from post-weaning to adulthood. We analyzed body mass in all experiment, and at the euthanasia (3 mo-old), liver, pancreas and adipose tissue were removed, weighted and embedded. Blood was collected to biochemical analyses. At birth and at weaning, GL/HF pups were heavier than SC pups (+6% and +44%, p<0.05, respectively). G offspring showed insulin resistance and lower glucose transporter-2 expression (GLUT-2). Hepatic steatosis was present in G, L, GL and mainly in GL/HF offspring. Sterol regulatory element-binding protein-1c (SREBP-1c) expression was higher in G, GL and GL/HF offspring. It is important to mention that pancreatic islet hypertrophy and adipocyte hypertrophy were affected in G, GL and GL/HF offspring in comparison to SC. HF diet administration during gestation period is worse than lactation period. Furthermore, this type of programming by HF predisposes to adverse remodeling in liver, pancreas and adipose tissue in adult mice offspring
34

Dieta hiperlipídica materna e pós-natal promove remodelamento adverso do fígado, pâncreas e tecido adiposo na prole / Maternal and postnatal high fat diet provoke adverse liver, pancreas and adipose tissue remodelling in offspring

Bianca Martins Gregório 21 July 2010 (has links)
A dieta hiperlipídica (high-fat, HF) materna durante a gestação e/ou lactação aumenta a susceptibilidade da prole para o desenvolvimento de doenças crônicas na fase adulta. Verificar a hipótese que a ingestão materna de dieta HF nos períodos críticos de desenvolvimento (gestação e/ou lactação) predispõe à doença não alcoólica do fígado gorduroso e alterações pancreáticas e no tecido adiposo de camundongos machos adultos. Camundongos C57BL/6 fêmeas receberam durante a gestação e/ou lactação dieta padrão (standard chow, SC) ou HF. Filhotes machos foram divididos em cinco grupos: SC provenientes de mães SC; G provenientes de mães HF durante a gestação; L provenientes de mães HF durante a lactação; GL/HF provenientes de mães HF durante a gestação/lactação, mantendo a mesma dieta HF no período pós-natal (do desmame aos 3 meses deidade); GL provenientes de mães HF durante a gestação/lactação trocando a dieta para SC no período pós-natal (do desmame aos 3 meses deidade). Foi analisada ao longo do experimento a massa corporal da prole. No sacrifício (3 meses), o fígado, o pâncreas e a gordura epididimária foram removidos, pesados e processados e o sangue foi coletado para análise bioquímica. Ao nascimento e ao desmame, filhotes GL/HF foram mais pesados (+6% e +44%, p<0,05, respectivamente) que os filhotes SC. Os filhotes G apresentaram resistência à insulina e menor expressão do transportador de glicose no fígado (GLUT-2). A esteatose hepática foi observada nos grupos G, L, GL e principalmente nos filhotes do grupo GL/HF. A expressão hepática da proteína ligante de elementos regulatórios de esteróis (SREBP-1c) estava aumentada nos filhotes G, GL e GL/HF. Os filhotes G, GL e GL/HF apresentaram hipertrofia da ilhota pancreática e dos adipócitos quando comparados com o grupo SC. O consumo de dieta HF durante a gestação mostra-se ser o período mais prejudicial para os filhotes adultos de camundongos. A programação metabólica por dieta HF leva ao remodelamento adverso do fígado, do pâncreas e do tecido adiposo / Maternal high-fat diet (HF) during gestation and/or lactation period increases the susceptibility to development of chronic disease in offspring adult life. This work aimed to verify the hypothesis that maternal intake of high-fat diet in critical periods of pregnancy and/or suckling period predisposes to non alcoholic fatty liver disease, pancreatic and adipose tissue alterations in adulthood mice offspring. C57BL/6 female mice were fed, during gestation and/or lactation phases, with standard chow (SC) or HF diet. Male pups were divided into 5 groups: SC- from SC fed dam; G- from HF fed dam during gestation period; L- from HF fed dam during lactation period; GL- from HF fed dam during gestation and lactation periods and GL/HF- from HF fed dam during gestation and lactation, maintaining HF diet from post-weaning to adulthood. We analyzed body mass in all experiment, and at the euthanasia (3 mo-old), liver, pancreas and adipose tissue were removed, weighted and embedded. Blood was collected to biochemical analyses. At birth and at weaning, GL/HF pups were heavier than SC pups (+6% and +44%, p<0.05, respectively). G offspring showed insulin resistance and lower glucose transporter-2 expression (GLUT-2). Hepatic steatosis was present in G, L, GL and mainly in GL/HF offspring. Sterol regulatory element-binding protein-1c (SREBP-1c) expression was higher in G, GL and GL/HF offspring. It is important to mention that pancreatic islet hypertrophy and adipocyte hypertrophy were affected in G, GL and GL/HF offspring in comparison to SC. HF diet administration during gestation period is worse than lactation period. Furthermore, this type of programming by HF predisposes to adverse remodeling in liver, pancreas and adipose tissue in adult mice offspring
35

Efeito do hipotireoidismo gestacional experimental associado à dieta hiperlipídica no metabolismo e no comportamento ingestivo da prole de ratas

Carvalho, Vanessa Cibelle Barboza de 24 February 2014 (has links)
Gestational hypothyroidism is considerably prevalent. Low maternal thyroid hormones (THs) levels during pregnancy may affect several physiological systems in the offspring. Similarly, an inadequate maternal nutrition during pregnancy is implicated as the origin of many metabolic and cardiovascular diseases in the offspring. Therefore, gestational hypothyroidism, in addition to an inadequate maternal nutrition could trigger an even worse profile in the neuroendocrine, metabolic and feeding behavior throughout postnatal life of the offspring. The aim of this study was to assess metabolic aspects and ingestive behavior of the offspring of rats treated with high fat diet (HD) during gestation associated with experimental gestational hypothyroidism (EGH). On gestational day (GD) 3, we started to feed pregnant rats with the HD, and on GD 9, we started to induce EGH with 0.02% methimazole in drinking water, ad libitum. HD and EGH were only interrupted on the day of birth. The pregnant rats were weighted and monitored for the amount of food and water ingested from GD 3 up to GD 20. In the offspring, body development indexes were measured from postnatal day (PND) 1 up to PND 120. At PND 60, we performed the insulin tolerance test (ITT), glucose tolerance test (GTT), biochemical measurements, in both genders. Furthermore, food, water and 0.3 M NaCl ingestive behaviors were measured in male offspring at PND 30, 60, 90 and 120. Data were analyzed by two- or three-way ANOVAs with Bonferroni posttest. Male offspring from hypothyroid rats submitted to HD (OHT + HD) showed higher hematocrit, triglycerides, cholesterol and urea sera levels when compared to male offspring from hypothyroid rats submitted to control diet (OHT + CD). Moreover, female OHT + HD had higher glucose sensitivity at 30 minutes on the GTT when compared to OHT + CD (p<0.05) and also to offspring from euthyroid rats (OET) + HD (p<0.01). However, we observed no differences in fasting glycemia and ITT in female offspring from different groups. In conclusion, the association of EGH and HD during gestation caused a significant deficit in body development and dyslipidemia in male offspring, whereas female offspring exhibit higher glucose sensitivity. Thus, this data show, for the first time, how the association between low maternal THs with HD predict an abnormal metabolic profile in offspring, and give us an insert about the origin of several unknown metabolic diseases. / O hipotireoidismo gestacional apresenta considerável prevalência e já está devidamente documentado que a carência de hormônios tireoideanos durante a gestação gera repercussão na maturação dos sistemas fisiológicos de controle durante a vida pós-natal. Da mesma forma, inúmeras evidências apontam que o aporte nutricional inadequado durante a vida intrauterina, dependente do hábito alimentar materno, afeta o funcionamento orgânico na vida pós-natal. Assim, acredita-se que quantidade insuficiente dos hormônios tireoideanos durante a vida intrauterina associado ao estado nutricional inadequado das mães durante a gestação pode predispor, de modo particular, ao surgimento de diversas desordens neuroendócrinas, metabólicas e comportamentais ao longo da vida pós-natal. O objetivo do presente estudo foi avaliar os aspectos metabólicos e o comportamento ingestivo da prole de ratas induzidas ao hipotireoidismo associado à dieta hiperlipídica durante a gestação. A partir do 3º dia de gestação (DG) as ratas prenhas receberam dieta hiperlipídica e, a partir do 9º DG, iniciou-se, também, a indução do hipotireoidismo gestacional experimental (HGE) adicionando metimazol 0,02% na água de beber. Tanto a dieta quanto a indução ao hipotireoidismo foram interrompidos no dia do parto. Nas ratas prenhas foi realizado o acompanhamento da massa corporal e da ingestão alimentar do 3º DG ao 20º DG. Na prole foram avaliados a massa corporal e o comprimento da cauda, semanalmente, do 1º dia pós-natal (DPN) aos 120º DPN e, aos 60 PDN, realizaram-se o teste de tolerância à insulina (TTI), o teste de tolerância à glicose (TTG), dosagens bioquímicas e o peso relativo dos órgãos, em ambos os sexos. Além disso, foram investigados o comportamento ingestivo de ração, água e NaCl 0,3 M somente nos machos da prole aos 30, 60, 90 e 120 DPN. Os dados foram submetidos à ANOVA de duas ou três vias, e em seguida ao pós-teste de Bonferroni. Os machos da prole de ratas submetidas à associação do hipotireoidismo com a dieta hiperlipídica (PRH + DH) maior hematócrito e maiores concentrações de triglicérides, colesterol e ureia quando comparados aos machos da prole de ratas hipotireoideanas com dieta controle (PRH + DC). As fêmeas da PRH + DH apresentaram maior sensibilidade à glicose, aos 30 minutos, no teste de tolerância à glicose, quando comparadas as fêmeas da PRH + DC (p<0,05) e as fêmeas da prole de ratas eutireoideanas com dieta hiperlipídica (PRE + DH) (p<0,01), entretanto não foram encontradas diferenças, nas fêmeas dos grupos estudados, na glicemia de jejum e no teste de tolerância à insulina. O HGE associado à dieta hiperlipídica, exclusivamente durante a gestação, está associado a déficit no desenvolvimento corporal e dislipidemia na vida pós-natal dos machos dessa prole, enquanto as fêmeas apresentam maior sensibilidade à glicose. Assim, esses dados mostram, pela primeira vez, que a associação do HGE com a dieta hiperlipídica promove alteração no perfil metabólico da prole e demonstra que alterações no ambiente intrauterino pode ser a causa de diversas doenças metabólicas que, atualmente, não apresentam uma causa definida.
36

Treinamento resistido melhora o controle cardiovascular e o perfil bioquímico de ratos expostos a uma dieta ocidental no período perinatal / Resistance training improves cardiovascular control and the biochemical profile of rats exposed to a Western diet in the perinatal per

Santana, Michael Nadson Santos 27 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The consumption of foods high in sodium and saturated fat but low in fiber in other essential nutrients is known as Western Diet and is directly associated with metabolic and autonomic changes and the emergence of cardiovascular disease. In addition, studies have shown that eating disorders such as lack or excess food in early life promotes structural and functional adaptations in the fetus culminating in the emergence of diseases in adulthood. The resistance training (RT) has been used as a non pharmacological therapy in the treatment of various diseases, including, cardiovascular, however, the effect of RT on the cardiovascular control mechanisms have not been fully explored. The present study investigated the effects of low intensity TR autonomic modulation and the biochemical profile of rats exposed to a Western diet during the perinatal period. Wistar rats received control diet or Western during pregnancy and lactation. The rats were divided into three groups: control (C), sedentary Western Diet (WS) and Western diet + TR (WTR). After 60 days, the animals began the protocol with TR 5 times a week for 4 weeks. After the animals were surgery to evaluate pulse interval variability and blood pressure, and baroreflex sensitivity (BRS). Blood samples were collected for biochemical analysis. The RT reduced mean arterial pressure (WTR= 108.2±3.7 vs WS= 121±2.5 mmHg, p <0.05), systolic arterial pressure (WTR= 135.2±3.1 vs WS= 151.5±3.4 mmHg, p <0.05), diastolic blood pressure (WTR= 89.1±2.8 vs 99.4±2.3 WS= mmHg, p <0.05). An increase in the BRS (WTR= 1.9±0.23 vs WS= 1.1±0.14 ms/mmHg, p <0.05). Furthermore, it was observed that the RT was able to reduce vascular sympathetic modulation when compared to the WS group (WTR= 5.48±1.033 vs WS= 8.25±1.018 mmHg2, p <0.05). Biochemical parameters, found difference in blood glucose (WTR= 116.2±4.6 vs WS= 153.8±6.3 mg/dL, p <0.05), total cholesterol (TC) (WTR= 67.0±3.8 vs WS= 85.6±3.4 mg/dL, p <0.05) and high (HDL) lipoproteins (WTR= 57.2±3.5 vs WS= 41.8±2.8 mg/dL, p <0.05) and low density lipoprotein (LDL) (WTR= 14.2±2.2 vs WS= 31.0±3.2 mg/dL, p <0.05). These results suggest that low-intensity TR promotes adaptations beneficial to the cardiovascular system, mediated by adjustments in the autonomic control mechanisms and improved biochemical profile of these animals. / O consumo de alimentos ricos em sódio e gordura saturada, mas pobre em fibras em outros nutrientes essenciais é conhecido como Dieta Ocidental e está diretamente associado a alterações metabólicas, autonômicas e o surgimento de doenças cardiovasculares. Além disso, estudos tem mostrado que distúrbios alimentares como a falta ou excesso de nutrientes no início da vida promove adaptações estruturais e funcionais no feto culminando no surgimento de doenças na fase adulta. O treinamento resistido (TR) vem sendo utilizado como terapia não farmacológica no tratamento de diversas doenças, dentre elas, as cardiovasculares, porém, o efeito do TR sobre os mecanismos de controle cardiovascular nao foram completamente explorados. O presente estudo investigou os efeitos do TR de baixa intensidade na modulação autonômica e no perfil bioquímico de ratos expostos a uma dieta ocidental durante o período perinatal. Ratas Wistar receberam dieta controle ou ocidental durante a gravidez e lactação. Os filhotes foram divididos em três grupos: Controle (C), Dieta ocidental sedentário (OCS) e dieta ocidental + TR (OCTR). Aos 60 dias de vida, os animais iniciaram o protocolo de TR realizado 5 vezes por semana durante 4 semanas. Ao fim, os animais foram cirurgiados para posterior registro da variabilidade do intervalo de pulso e da pressão arterial, bem como a sensibilidade do barorreflexo (SBR). Amostras de sangue foram coletadas para análise bioquímica. O TR reduziu a pressão arterial média (OCTR= 108,2±3,7 vs OCS= 121±2,5 mmHg, p<0,05), pressão arterial sistólica (OCTR= 135,2±3,1 vs OCS= 151,5±3,4 mmHg, p<0,05) e pressão arterial diastólica (OCTR= 89,1±2,8 vs OCS= 99,4±2,3 mmHg, p<0,05). Houve aumento na SBR (OCTR= 1,9±0,23 vs OCS= 1,1±0,14 ms/mmHg, p<0,05). Além disso, observou-se que o TR foi capaz de reduzir a modulação simpática vascular quando comparado ao grupo OCS (OCTR= 5,48±1,033 vs OCS= 8,25±1,018 mmHg2, p<0,05). Nos parâmetros bioquímicos, foi observada diferença na glicemia (OCTR= 116,2±4,6 vs OCS= 153,8±6,3 mg/dL, p<0,05), colesterol total (CT) (OCTR= 67,0±3,8 vs OCS= 85,6±3,4 mg/dL, p<0,05) e lipoproteínas de alta (HDL) (OCTR= 57,2±3,5 vs OCS= 41,8±2,8 mg/dL, p<0,05) e baixa densidade (LDL) (OCTR= 14,2±2,2 vs OCS= 31,0±3,2 mg/dL, p<0,05). Estes resultados sugerem que o TR de baixa intensidade promove adaptações benéficas ao sistema cardiovascular, mediadas por ajustes nos mecanismos de controle autonômico e melhora no perfil bioquímico destes animais.
37

Restrição no consumo de sódio durante a gestação é responsável pelo baixo peso ao nascimento e pela resistência à insulina da prole na idade adulta: estudo do mecanismo epigenético por metilação do DNA / Sodium intake restriction during pregnancy is responsible for low birth weight and the insulin resistance of offspring in adulthood: a study of epigenetic mechanism by DNA methylation

Siqueira, Flavia Ramos de 14 May 2014 (has links)
Sabe-se que algumas alterações nutricionais maternas durante o período perinatal estão associadas com doenças metabólicas na vida adulta das proles, tais como diabetes melito tipo 2, resistência à insulina, obesidade e hipertensão arterial. O período da gestação em que estas alterações nutricionais influenciam a prole na idade adulta ainda não está elucidado. Modificações epigenéticas têm sido propostas como mecanismos responsáveis por estas desordens metabólicas. Ratas Wistar de doze semanas de idade foram alimentadas com dieta com conteúdo baixo (HO - 0,15% NaCl) ou normal (NR - 1,3% NaCl) de sódio desde o primeiro dia de gestação até o nascimento da prole ou HO durante a primeira (HO10) ou segunda (HO20) metade da gestação. O peso corpóreo e a ingestão de água e ração foram avaliados semanalmente durante a gestação. Teste de tolerância à insulina (ITT) e à glicose (GTT) e HOMA-IR foram realizados nas proles adultas. Expressão gênica por qRT-PCR e metilação do DNA na região promotora dos genes foram mapeadas utilizando tratamento com bissulfito de sódio e avaliadas por pirosequenciamento. O ganho de peso materno foi menor no HO e HO20 na terceira semana de gestação em comparação com NR e HO10. O peso ao nascimento da prole foi menor em machos e fêmeas dos grupos HO e HO20 em relação ao NR e HO10. O HOMA-IR foi maior nos machos com 12 semanas de idade do grupo HO em comparação com NR e com 20 semanas de idade do grupo HO10 em comparação com NR e HO20. Nas fêmeas com 12 semanas de idade o HOMA-IR foi maior no HO10 comparado com HO. Os níveis de insulina no soro foram maiores tanto nos machos com 20 semanas de idade do grupo HO10 comparado com NR quanto nas fêmeas com 12 semanas de idade do grupo HO10 comparado com HO. A área sob a curva do GTT indicou intolerância à glicose nos machos do grupo HO. A porcentagem de metilação das ilhas CpG no promotor dos genes de Igf1, Igf1r, Ins1, Ins2 e Insr no fígado de machos e fêmeas neonatais e no fígado, tecido adiposo branco e músculo em machos com 20 semanas de idade foi influenciada pela baixa ingestão de sal durante a gestação. Nenhuma destas alterações foi identificada nas fêmeas com 20 semanas de idade. Em conclusão, a baixa ingestão de sal na segunda metade da gestação é responsável pelo baixo peso ao nascimento em ambos os sexos. A intolerância à glicose observada na prole adulta ocorreu somente se a dieta hipossódica é dada durante a gestação inteira. Por outro lado, a resistência à insulina em resposta ao consumo de dieta hipossódica durante a gestação está relacionada com o momento em que ocorre este insulto e com o envelhecimento da prole. Também foi observado que alterações na metilação do promotor do gene Igf1 está correlacionado com o baixo peso ao nascimento em resposta a ingestão de dieta hipossódica durante a gestação / It is known that some maternal nutritional alterations during pregnancy are associated with metabolic disorders in adult offspring, such as insulin resistance, type 2 diabetes mellitus, obesity and arterial hypertension. The period of pregnancy in which these nutritional alterations influence adult offspring remains uncertain. Epigenetic changes are proposed to underlie these metabolic disorders. Twelve-week-old female Wistar rats were fed a low-salt (LS - 0.15% NaCl) or normal-salt (NS - 1.3% NaCl) diet since the first day of gestation until delivery or LS during the first (LS10) or second (LS20) half of gestation. Body weight, food and water intake were weekly evaluated during gestation. Blood glucose, insulin (ITT) and glucose (GTT) tolerance tests, HOMA-IR were performed in adult offspring. Gene expression and DNA methylation were mapped using bisulfite treatment evaluated by pyrosequencing in the male and female neonates and adult offspring. Weight gain was lower in LS and LS20 dams than in NS and LS10 dams in the third week of pregnancy. Birth weights were lower in male and female LS20 and LS rats compared with NS and LS10 neonates. HOMA-IR was higher in 12-week-old LS males compared with NS and in 20-week-old male LS10 rats compared with NS and LS20 rats. In 12-week-old LS10 females, HOMA-IR was higher than in LS. Serum insulin levels were higher in 20 week-old LS10 male compared with NS rats and in 12-week-old LS10 female compared to LS rats. The area under the curve of GTT indicated glucose intolerance in 12- and 20-week-old LS male. Methylation of CpG islands of the Insr, Igf1, Igf1r, Ins1 and Ins2 genes in liver in neonates male and female offspring and liver, white adipose tissue and muscle in 20-week-old male offspring were influenced by low-salt intake during pregnancy. None of these alterations was identified in 20-week-old females. In conclusion, low-salt diet consumption in the second half of pregnancy can result in low birth weights in the males and females offspring. Glucose intolerance observed in adult offspring occurred only if low salt intake was given throughout pregnancy. However, insulin resistance in response to low salt intake during pregnancy is related to the time at which this insult occurs and to the age of the offspring. Alterations in the DNA methylation of Igf1 were observed to be correlated with low birth weight in response to low salt feeding during pregnancy
38

Restrição no consumo de sódio durante a gestação é responsável pelo baixo peso ao nascimento e pela resistência à insulina da prole na idade adulta: estudo do mecanismo epigenético por metilação do DNA / Sodium intake restriction during pregnancy is responsible for low birth weight and the insulin resistance of offspring in adulthood: a study of epigenetic mechanism by DNA methylation

Flavia Ramos de Siqueira 14 May 2014 (has links)
Sabe-se que algumas alterações nutricionais maternas durante o período perinatal estão associadas com doenças metabólicas na vida adulta das proles, tais como diabetes melito tipo 2, resistência à insulina, obesidade e hipertensão arterial. O período da gestação em que estas alterações nutricionais influenciam a prole na idade adulta ainda não está elucidado. Modificações epigenéticas têm sido propostas como mecanismos responsáveis por estas desordens metabólicas. Ratas Wistar de doze semanas de idade foram alimentadas com dieta com conteúdo baixo (HO - 0,15% NaCl) ou normal (NR - 1,3% NaCl) de sódio desde o primeiro dia de gestação até o nascimento da prole ou HO durante a primeira (HO10) ou segunda (HO20) metade da gestação. O peso corpóreo e a ingestão de água e ração foram avaliados semanalmente durante a gestação. Teste de tolerância à insulina (ITT) e à glicose (GTT) e HOMA-IR foram realizados nas proles adultas. Expressão gênica por qRT-PCR e metilação do DNA na região promotora dos genes foram mapeadas utilizando tratamento com bissulfito de sódio e avaliadas por pirosequenciamento. O ganho de peso materno foi menor no HO e HO20 na terceira semana de gestação em comparação com NR e HO10. O peso ao nascimento da prole foi menor em machos e fêmeas dos grupos HO e HO20 em relação ao NR e HO10. O HOMA-IR foi maior nos machos com 12 semanas de idade do grupo HO em comparação com NR e com 20 semanas de idade do grupo HO10 em comparação com NR e HO20. Nas fêmeas com 12 semanas de idade o HOMA-IR foi maior no HO10 comparado com HO. Os níveis de insulina no soro foram maiores tanto nos machos com 20 semanas de idade do grupo HO10 comparado com NR quanto nas fêmeas com 12 semanas de idade do grupo HO10 comparado com HO. A área sob a curva do GTT indicou intolerância à glicose nos machos do grupo HO. A porcentagem de metilação das ilhas CpG no promotor dos genes de Igf1, Igf1r, Ins1, Ins2 e Insr no fígado de machos e fêmeas neonatais e no fígado, tecido adiposo branco e músculo em machos com 20 semanas de idade foi influenciada pela baixa ingestão de sal durante a gestação. Nenhuma destas alterações foi identificada nas fêmeas com 20 semanas de idade. Em conclusão, a baixa ingestão de sal na segunda metade da gestação é responsável pelo baixo peso ao nascimento em ambos os sexos. A intolerância à glicose observada na prole adulta ocorreu somente se a dieta hipossódica é dada durante a gestação inteira. Por outro lado, a resistência à insulina em resposta ao consumo de dieta hipossódica durante a gestação está relacionada com o momento em que ocorre este insulto e com o envelhecimento da prole. Também foi observado que alterações na metilação do promotor do gene Igf1 está correlacionado com o baixo peso ao nascimento em resposta a ingestão de dieta hipossódica durante a gestação / It is known that some maternal nutritional alterations during pregnancy are associated with metabolic disorders in adult offspring, such as insulin resistance, type 2 diabetes mellitus, obesity and arterial hypertension. The period of pregnancy in which these nutritional alterations influence adult offspring remains uncertain. Epigenetic changes are proposed to underlie these metabolic disorders. Twelve-week-old female Wistar rats were fed a low-salt (LS - 0.15% NaCl) or normal-salt (NS - 1.3% NaCl) diet since the first day of gestation until delivery or LS during the first (LS10) or second (LS20) half of gestation. Body weight, food and water intake were weekly evaluated during gestation. Blood glucose, insulin (ITT) and glucose (GTT) tolerance tests, HOMA-IR were performed in adult offspring. Gene expression and DNA methylation were mapped using bisulfite treatment evaluated by pyrosequencing in the male and female neonates and adult offspring. Weight gain was lower in LS and LS20 dams than in NS and LS10 dams in the third week of pregnancy. Birth weights were lower in male and female LS20 and LS rats compared with NS and LS10 neonates. HOMA-IR was higher in 12-week-old LS males compared with NS and in 20-week-old male LS10 rats compared with NS and LS20 rats. In 12-week-old LS10 females, HOMA-IR was higher than in LS. Serum insulin levels were higher in 20 week-old LS10 male compared with NS rats and in 12-week-old LS10 female compared to LS rats. The area under the curve of GTT indicated glucose intolerance in 12- and 20-week-old LS male. Methylation of CpG islands of the Insr, Igf1, Igf1r, Ins1 and Ins2 genes in liver in neonates male and female offspring and liver, white adipose tissue and muscle in 20-week-old male offspring were influenced by low-salt intake during pregnancy. None of these alterations was identified in 20-week-old females. In conclusion, low-salt diet consumption in the second half of pregnancy can result in low birth weights in the males and females offspring. Glucose intolerance observed in adult offspring occurred only if low salt intake was given throughout pregnancy. However, insulin resistance in response to low salt intake during pregnancy is related to the time at which this insult occurs and to the age of the offspring. Alterations in the DNA methylation of Igf1 were observed to be correlated with low birth weight in response to low salt feeding during pregnancy

Page generated in 0.0473 seconds