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Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre

Sousa, Aline Iara de January 2002 (has links)
Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre é um estudo sobre a situação de vida e de saúde, na perspectiva da qualidade de vida, de idosos pobres, moradores da Vila Pitinga – Porto Alegre, RS. Trata-se de uma proposta diagnóstica, do tipo sócio-demográfica e descritiva das práticas e estratégias quotidianas de saúde, adotadas por estes indivíduos. Chamada de estudo híbrido, tal proposta, na pluralidade desse modelo, permite a utilização simultânea de coleta de dados e análise quanti-qualitativa. Através deste estudo destaca-se a necessidade de se reforçar a compreensão, não só dos idosos, mas da sociedade em geral, de que ser idoso não significa ser ou estar doente. Também não se pode ignorar que cada idoso constrói as suas próprias formas de ter saúde e de manter-se saudável. Assim, noções de situação de vida e de saúde adotadas pelos idosos, aliadas às estratégias de saúde dos mesmos, frente às suas necessidades e peculiaridades, permitem que a “vida de pobre” também possa ser vivida com qualidade, numa oportunidade positiva de se viver o envelhecimento, através das escolhas individuais de cada um.
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Os indivíduos com tetraplegia por lesão medular e o uso dos recursos de tecnologia assistiva em computadores : uma abordagem bioética

Baldassin, Valéria 22 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-25T16:16:13Z No. of bitstreams: 1 2017_ValériaBaldassin.pdf: 2645265 bytes, checksum: 9ab6bb584ae40aa0242d949a5e1c20f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-27T12:43:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ValériaBaldassin.pdf: 2645265 bytes, checksum: 9ab6bb584ae40aa0242d949a5e1c20f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-27T12:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ValériaBaldassin.pdf: 2645265 bytes, checksum: 9ab6bb584ae40aa0242d949a5e1c20f5 (MD5) / A condição de vulnerabilidade de indivíduos com tetraplegia por lesão medular requer não somente um processo de cuidado humanizado, mas também a compreensão da ética do cuidado, que envolve, entre tantas abordagens, a utilização consciente e contextualizada de recursos de tecnologia assistiva (TA) que os auxiliem na reabilitação e reinserção social. Apesar das limitações motoras, apresentam integridade cognitiva preservada, portanto, a autonomia desses indivíduos teria relação com a capacidade de decidir e ser respeitado em suas posições e, não necessariamente, vinculado à possibilidade de executá-las. Este estudo teve como objetivo geral analisar a qualidade de vida (QV) e a percepção de indivíduos com tetraplegia por lesão medular traumática acerca da influência dos recursos de TA para acesso a computadores em sua autonomia e vulnerabilidade. Realizou-se estudo misto (quantitativo e qualitativo), com pacientes acompanhados na Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação, unidade Brasília. A primeira etapa consistiu na revisão integrativa, através da busca nas bases de dados PubMEd/MEDLINE, PEDro, Scielo, CINAHL, PsycINFO e Lilacs, entre 2000 e 2016. Teve como objetivos identificar e analisar estudos que abordaram a influência dos recursos de TA para acesso a computadores na QV vida de pessoas com lesão medular. Dos 133 artigos encontrados, nove foram incluídos e demonstraram que o incremento da QV de usuários de TA se relacionou à maior independência no ambiente domiciliar, autoestima e reinserção laboral e social. A segunda etapa deste estudo teve como finalidade caracterizar o perfil sociodemográfico da amostra e avaliar sua QV através do WHOQOL-bref. As mulheres, usuários de TA, com ocupação, com mais de cinco anos de lesão e níveis de escolaridade mais elevados apresentaram maiores escores de QV. A terceira etapa do estudo utilizou a metodologia Grounded Theory ou Teoria Fundamentada, elaborada a partir de entrevistas semiestruturadas, realizadas com 27 indivíduos com tetraplegia. As questões abordaram a experiência dos usuários com os recursos e dimensões relacionadas a conceitos bioéticos, como vulnerabilidade, autonomia, cuidado e QV. Inicialmente, as transcrições das entrevistas foram inseridas no software ATLAS.ti, versão 2005. Na segunda etapa, a codificação aberta, foi estabelecida uma relação lógica entre as categorias e os fragmentos das falas. Na codificação axial, os dados foram classificados e organizados. Finalmente, foi feita a codificação seletiva, onde foram identificadas as categorias principais, limitando a codificar aspectos que pertencessem à categoria central e às categorias associadas a ela de forma significativa. A categoria central, para a qual apontaram os dados do estudo foi a seguinte: “Possibilidade de ampliação da autonomia e compensação da vulnerabilidade do indivíduo com tetraplegia a partir da tecnologia assistiva para acesso a computadores”. Concluiu-se que a implementação de recursos de TA no contexto de reabilitação pode representar uma ferramenta de ampliação da autonomia, de redução de vulnerabilidade e de reinserção social de pessoas com tetraplegia. Assim sendo, torna-se um imperativo ético garantir o acesso dessas pessoas aos recursos de TA, através da ampliação de políticas públicas intersetoriais, que não pode estar apartado de outros esforços empreendidos pelo poder público, no sentido de qualificar a vida social desses cidadãos. / The vulnerability of individuals with spinal cord injury requires not only a humanized care process, but also an understanding of care ethics, which involves, among many approaches, the conscious and contextualized use of assistive technology (AT) resources that assist them in rehabilitation and social reintegration. Despite the motor limitations, they present their cognitive integrity preserved, therefore, the autonomy of these individuals would be related to the ability to decide and be respected in their positions and, not necessarily, linked to the possibility of executing them. The objective of this study was to analyze the quality of life (QoL) and the perception of individuals with tetraplegia regarding the influence of AT resources on access to computers in their autonomy and vulnerability. A mixed study (quantitative and qualitative) was performed, with patients being followed up at the SARAH Network of Rehabilitation Hospitals, in Brasilia. The first stage consisted of an integrative review, searching the databases PubMEd / MEDLINE, PEDro, Scielo, CINAHL, PsycINFO and Lilacs, between 2000 and 2016. Its objectives were to identify and analyze studies that approached the influence of AT to computers in the QoL of people with spinal cord injury. Of the 133 articles found, nine were included and demonstrated that the increase in the QoL of users was related to greater independence in the home environment, self-esteem and social and work reintegration. The second stage of this study aimed to characterize the sociodemographic profile of the sample and to evaluate its QoL through the WHOQOL-bref. The women, users of AT, with occupation, with more than five years of injury and higher education levels had higher QoL scores. The third stage of the study used the Grounded Theory method, elaborated from semistructured interviews with 27 individuals with tetraplegia. The issues addressed the users' experience with the resources and dimensions related to bioethical concepts, such as vulnerability, autonomy, care and QoL. Initially, the interview transcripts were inserted in the ATLAS.ti software, version 2005. In the second stage, called open coding, a logical relationship between the categories and the speech fragments was established. In axial coding, the data were classified and organized. Finally, selective coding was done, where the main categories were identified, limiting to codify aspects that belonged to the central category and to the categories associated with it in a significant way. The central category, to which the data of the study pointed out was the following: "Possibility of extending the autonomy and compensation of the vulnerability of the individual with tetraplegia from the assistive technology for access to computers". Concluding, the implementation of assistive technology resources in the rehabilitation context may represent a magnification tool of autonomy, vulnerability reduction and social reintegration of persons with tetraplegia. Therefore, it is an ethical imperative to ensure their access, through the expansion of intersectoral public policies, assistive technology resources, which cannot be separated from other efforts by the government in order to qualify the social life of citizens.
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Qualidade de vida em pacientes do sexo masculino dependentes de álcool

Lima, Ana Flavia Barros da Silva January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação e implantação de programas de ginástica laboral, implicações metodológicas

Poletto, Sandra Salete January 2002 (has links)
Os benefícios da implantação de pausas com exercícios vêm sendo estudados e relatados por muitos autores. Estes estão relacionados a maior disposição para o trabalho, motivação para uma mudança no estilo de vida mais saudável, prevenção de doenças ocupacionais e até mesmo com uma maior produtividade. No entanto, a literatura existente contempla poucos estudos que avaliem os horários de realização dos exercícios e que conseqüentemente indiquem metodologias de aplicação de programas desta natureza. Este trabalho objetiva conhecer a existência das possíveis relações entre os horários em que as pausas com exercícios são realizadas com um maior conforto físico, disposição e satisfação para trabalho e, através destas buscas, um melhor desempenho ou resultado da implantação de Programas de Ginástica Laboral nas empresas. Para tal, a metodologia proposta prevê a aplicação de diferentes modalidades de horários das pausas com exercícios diários aplicados duas vezes por turno, alternadas a cada semana durante um período de 4 semanas consecutivas. O trabalho foi realizado em uma empresa gráfica, com um grupo formado exclusivamente por mulheres dos diferentes turnos. As atividades do setor avaliado se caracterizam pela grande repetitividade em posição sentada durante a maior parte da jornada de trabalho. A avaliação dos efeitos das pausas de cada modalidade proposta baseouse no preenchimento de questionários que foram respondidos ao final de cada semana. Os resultados indicaram quanto ao conforto físico os mesmos horários de pausas com exercícios para os diferentes turnos: a primeira pausa no meio e a segunda no final da jornada de trabalho. No que concerne à satisfação no trabalho, não houve alterações significativas relacionadas à mudança de horário para o primeiro turno. Porém, para o segundo turno destacou-se o horário da primeira pausa no início e a segunda pausa na metade da jornada de trabalho. Quanto à percepção para a disposição para o trabalho, não houve alterações significativas relacionadas às mudanças de horário em ambos os turnos. As conclusões deste estudo apontam para uma provável relação de melhora existente entre o conforto físico e o horário em que as pausas com exercícios são realizadas. Portanto, a definição dos horários necessita de uma abordagem mais científica, evitando o empirismo na escolha e na aplicação de pausas com exercícios. Assim, tal tipo de metodologia pode permitir o incremento dos benefícios a serem alcançados com a implantação de Programas de Ginástica Laboral em empresas.
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Aspectos clínicos, gravidade da doença e impacto na qualidade de vida de mulheres com melasma atendidas em um hospital universitário do sul do Brasil

Freitag, Fernanda Magagnin January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Fatores associados à qualidade de vida em pacientes com transtorno bipolar

Gazalle, Fernando Kratz January 2008 (has links)
A avaliação da qualidade de vida (QV) no transtorno bipolar (TB) é bastante incipiente. São usadas medidas heterogêneas, com diversos significados reunidos sob a denominação “qualidade de vida”. O objetivo desta tese foi avaliar a QV no TB utilizando um instrumento de QV desenvolvido através de uma base teórica sólida e propriedades psicométricas consistentes, além de transculturalmente validado. Procurou-se entender o que esta medida pode indicar nos pacientes bipolares e abrir perspectivas nesta área ainda tão carente de evidências. O corpo da tese é constituído por quatro artigos: No Artigo 1, o número de anos sem o diagnóstico de TB mostrou-se inversamente associado a escores de QV e diretamente relacionado a sintomas depressivos. O Artigo 2 concluiu que a depressão bipolar e os sintomas residuais de depressão estão correlacionados à pior QV em pacientes bipolares. O Artigo 3 detectou que os sintomas maníacos estiveram associados a piores escores de QV na maioria dos domínios e que os itens de mania “irritabilidade” e “sono” foram os mais associados à pior QV, contudo, este estudo avaliou, conforme descrito, apenas “sintomas maníacos” e não quadros de mania completa. No Artigo 4, foi investigada e comparada a QV em pacientes com TB em episódios completos maníaco, depressivo e em eutimia, assim como comparado com controles saudáveis. Também foi comparada a medida de QV com a medida objetiva de Avaliação Global do Funcionamento (AGF). Os pacientes maníacos apresentaram as piores medidas na AGF, mas relataram a mesma QV que pacientes eutímicos e controles e melhor 2 QV do que pacientes deprimidos. Observou-se que pacientes em episódio maníaco não avaliaram sua QV como ruim e que existe discrepância entre a medida de QV e a medida funcional objetiva nesta fase da doença. Os achados dos artigos se articulam entre si e mostram, entre outros resultados, que os sintomas depressivos e a depressão estão associados consistentemente à pior QV no TB. Evidenciam também que os sintomas maníacos podem contribuir para a pior QV, embora os pacientes em fase maníaca completa avaliem sua QV como boa, provavelmente por falta de crítica de sua condição. / Evaluating quality of life (QOL) of bipolar disorder (BD) patients is still a new research field. Several measurements are used, with different meanings, and all are grouped under the broad heading ‘quality of life’. The aim of this thesis was to evaluate QOL of BD patients using an instrument which were created based on solid theory, and that present good psychometric properties. The instrument was also validated in several cultures. We evaluated what this measure means for bipolar patients, and we aim to open perspectives for future studies in the area, which is still in the need of scientific evidence. The body of the thesis comprises four articles: In Paper 1, the number of years undiagnosed of BD was inversely associated with QOL scores and directly related to depressive symptoms. Paper 2 concluded that bipolar depression and residuals symptoms of depressions are associated with poor QOL in BD patients. Paper 3 detected that manic symptoms were associated with lower QOL scores in most domains, and that the items “irritability” and “sleepiness” were associated with worse QOL, however, this study evaluated, as stated, only ‘manic symptoms’, and not the definitive diagnosis of mania. In Paper 4, it was investigated and compared QOL in BD patients in complete episodes of mania, depression and euthymia. These groups were also compared to healthy controls. In addition, the subjective measure of quality of life was compared with the objective Global Assessment of Functioning (GAF). Manic patients presented the worst scores in the GAF, but reported similar QOL scores in comparison to 4 euthymics and controls, and higher scores than depressed subjects. We concluded that patients in manic episode did not classify their QOL as poor and that there is a discrepancy between self-reported QOL and objectively measured functional assessment in this stage of the disease. Findings from these four articles are connected to each other, and show, among others results, that depressive symptoms and depression are consistently associated with worse QOL in BD patients. They also show that manic symptoms can contribute to poor QOL, although manic patients evaluate their QOL as good, probably because they do not have a critical view of their condition.
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Avaliação da qualidade de vida de mulheres mastectomizadas

Ferraz, Angela Mari Nogueira January 2009 (has links)
O câncer de mama causa alterações no universo biológico e social das mulheres e a remoção da mama pode resultar em sérios danos. Após mastectomia, as mulheres podem apresentar dificuldades em sua vida profissional, social, familiar e sexual. O presente estudo tem como objetivo estudar a qualidade de vida em mulheres com câncer de mama submetidas a mastectomia radical (uni ou bilateral) e/ou quadrantectomia. Um estudo transversal arrolou 60 mulheres com câncer de mama submetidas a mastectomia radical e/ou quadrantectomia residents no sul do Brasil no ano de 2007. A qualidade de vida foi medida através do WHOQOL Bref e relacionada a variáveis sociodemograficas e variáveis relacionadas ao plano de saúde utilizado pela mulher. Regressão linear múltipla foi utilizada para identificar os fatores independentemente associados com qualidade de vida. Os resultados observados sugerem que a qualidade de vida de mulheres que realizaram mastectomia esta associada ao trabalho, vida sexual, alterações do sono, renda familiar e a percepção de saúde no momento da entrevista. O tipo de mastectomia, se radical e/ou quadrantectomia apresentou uma significância limítrofe com o domínio de relações sociais, porem não com outros domínios. Concluindo, o resultado do presente estudo sugere que a qualidade de vida parece ser afetada pot fatores sociais, vida sexual e pela intensidade de sintomas psiquiátricos, em especial a depressão. Estes achados podem contribuir para um melhor entendimento de aspectos relacionados com a vida de mulheres submetidas a mastectomia, auxiliando no acompanhamento e no manejo dessas pacientes.
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Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial : uma análise multifatorial

Coelho, Ana Claudia January 2009 (has links)
Introdução: Os fatores relacionados à qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi investigar fatores determinantes de QVRS em pacientes com DPI. Material e Métodos: Estudo transversal, prospectivo, que incluiu 63 pacientes com DPI (34 mulheres, idade de 60,1±13,3 anos). Os pacientes realizaram provas de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos. A QVRS foi mensurada através do Medical Outcomes Study 36-item short form survey (SF-36) e do St. George Respiratory Questionnaire (SGRQ), os sintomas de ansiedade e depressão pelos inventários de Beck e a dispnéia pela escala Modified Medical Research Council. Foi utilizada a técnica de componentes principais para transformar as variáveis em fatores e a análise de regressão linear múltipla para identificar preditores. Resultados: Foi observada alteração da QVRS, com piores escores nos domínios capacidade funcional do SF-36 e atividades do SGRQ. Sintomas de ansiedade e depressão foram identificados em 60,3% e 57,1% dos pacientes, respectivamente. Dois fatores de QVRS, físico e mental foram identificados. A dispnéia foi o preditor independente com maior contribuição na qualidade de vida física (p<0,001) e ela, junto com a depressão, foram os preditores com maior contribuição na qualidade de vida mental (p=0,037 e p<0,001, respectivamente). Conclusão: A dispnéia é preditor de QVRS física e a dispnéia e a depressão são fatores determinantes de QVRS mental em pacientes com DPI.
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Perfil nutricional e qualidade de vida de mulheres no climatério

Gallon, Carin Weirich January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de mulheres no climatério; Associar a ingestão de macro e micronutrientes à qualidade de vida de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal de pacientes climatéricas, realizado no período de agosto de 2006 a maio de 2007. Local: Ambulatório Multidisciplinar de Atenção ao Climatério da Universidade de Caxias do Sul - Ambulatório Central Amostra: A amostra foi constituída por 200 mulheres climatéricas com idade entre 40 e 65 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram Recordatório de 24 horas para medir o consumo alimentar; Inquérito geral - anamnese com questões sobre fatores biológicos, familiares, sócioeconômicos, de saúde, hábitos, atividade física e antropométricos. Para a avaliação antropométrica, foram utilizados IMC - índice de massa corporal, pela fórmula peso/altura² (kg/m²), circunferência abdominal e RCQ - relação cintura/quadril. Para obtenção de score de qualidade de vida, foi aplicado o MRS - menopause rating scale. Resultados: A média do IMC foi de 30,1 kg/m² (obesidade grau 1), a RCQ = 0,91cm (obesidade andróide). Constatou-se o consumo de proteína acima do recomendado - 16,5% (o recomendado é de 12 a 14%), fibras - 14,6 g (o recomendado é de 21 a 25g) e Cálcio - 608,1 mg (quando o recomendado é de 1.200 mg /dia). Em relação ao questionário de Qualidade de Vida, considerando o domínio das questões psicológicas, 70,5% das pacientes classificaram os seus sintomas como severos pela a intensidade dos mesmos. Quanto aos sintomas do domínio somatovegetativos, a maioria ficou entre moderado e severo, 36,5% e 34,5%, respectivamente. No domínio de sintomas urogenitais, 64% das pacientes apresentaram sintomas severos. A patologia mais frequentemente relatada na amostra foi a hipertensão arterial (60,5%). Quase a metade das pacientes estudadas (48,5%) faziam uso de medicação para doenças cardiovasculares e 23%, de medicações antidepressivas. Os dados sobre patologias e medicações foram referidos pelas pacientes. Verificouse que houve associação inversa significativa entre o IMC e o Escore Total de Qualidade de Vida, ou seja, quanto maior o IMC, pior a qualidade de vida das pacientes. A pressão arterial também apresentou significância estatística com associação ao Escore total, domínio psicológico e somatovegetativos, sendo que, quanto maior a pressão arterial, piores os escores de qualidade de vida. O tempo de Terapia Hormonal mostrou associação inversa em relação aos fatores psicológicos e urogenitais. O mesmo aconteceu com alguns nutrientes em relação ao domínio psicológico (Cálcio, Vitaminas A, E e C, Sódio, Zinco e Selênio), sendo que, quanto maior a ingestão desses alimentos, melhor a qualidade de vida. Conclusões: As mulheres climatéricas alimentam-se de forma inadequada tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. A grande prevalênica de sobrepeso e obesidade, associada com pior qualidade de vida e morbimortalidade, reforça a necessidade de existir um programa de reeducação alimentar para a mulher climatérica. / Objectives: The purpose of this paper is to evaluate the nutritional status and associate the intake of macro and micronutrients together with the quality of life for them. Model: A cross-sectional study of climacteric patients took place from August 2006 to May of 2007. Site: Interdisciplinary Clinic of attention to the Climacteric of the University in Caxias do Sul. Sample: The sample consisted of 200 climacteric women aged between 40 and 65. Measures of assessment: The instruments used were a 24-hour recall to measure food consumption, general inquiry - history with questions about the biological factors, family, socioeconomic, health, habits, physical activity and anthropometric. For anthropometric measurements, we used BMI - body mass index, the formula weight / height ² (kg / m²), abdominal circumference and WHR - waist-to-hip ratio. It was applied MRS - menopause rating scale in order to obtain quality of life score. Results: The average BMI was 30.1 kg / m² (obesity grade 1), WHR = 0.91 cm (android obesity). Inadequacy was verified in the protein consumption - 16,5%(recommended is it 12 to 14%), fibers - 14,6g (recommended is it from 21 to 25g) and calcium - 608,1mg (when recommended is it of 1.200 mg/day. In relation to the Quality of Life questionnaire, considering the field of psychological issues, 70.5% of patients rated their symptoms as severe by the intensity of them. As for symptoms of somato-vegetative area, the majority was between moderate and severe, 36.5% and 34.5% respectively. In the area of urogenital symptoms, 64% of patients had severe symptoms. The disease most prevalent in the sample was hypertension (60.5%). Almost half the patients studied (48.5%) were using medication for cardiovascular diseases and 23% of antidepressant medications. Data on diseases and medications were reported by patients. It was found that there was a significant association between BMI and total score of quality of life, i.e. the higher the BMI, the worse the quality of life of patients. Blood pressure also showed statistically significant association with the total score, psychological and somato-field vegetation, and that the higher the blood pressure, the worst scores for quality of life. The timing of hormonal therapy showed an inverse association in relation to psychological factors and urogenital. The same happened with some nutrients in the psychological domain (Calcium, Vitamins A, E and C, Sodium, Zinc and Selenium), and that the higher the intake of these foods, the quality of life. Conclusions: Climacteric women feeds are so inadequate in both qualitative and quantitative. The large prevalence of overweight and obesity, associated with worse quality of life, morbidity and mortality increases the need for a re-education program for food for climacteric women.
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Preditores da resposta ao exercício e da qualidade de vida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Nunes, Rita de Cássia do Rosário January 2005 (has links)
Objetivos: A intolerância ao exercício é uma das queixas mais freqüentes de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) avançada. Nosso objetivo foi identificar os preditores de resposta ao exercício e de qualidade de vida em pacientes com DPOC. Método: Em um estudo transversal foram incluídos 92 pacientes (64 homens e 28 mulheres), com idades entre 36 e 80 anos (64  8 anos), portadores de DPOC moderada a grave (estádios II, III e IV do GOLD). Foram estudadas as relações entre as variáveis funcionais pulmonares medidas em repouso e a capacidade de exercício medida através da distância caminhada em 6 minutos (DC e DC por quilograma de peso - DCkg), consumo de oxigênio durante o exercício (VO2), presença de dessaturação durante os testes de exercício ( saturação de oxigênio > 4%) e escores do questionário de qualidade de vida do Saint George Hospital (SGRQ). Resultados: A DCkg foi superior à DC em todas as correlações realizadas. Idade, IMC, percentual do previsto do VEF1, CPT, DCOc e escore total do questionário de qualidade de vida do SGRQ explicaram 51,4% da variação da DC (p<0,001). Idade, Altura, DCkg, percentual do previsto do VEF1, percentual do previsto da CI e percentual do previsto da DCOc explicaram 56,1% da variação do VO2 (p: 0,001). O VEF1 e o PFE foram as variáveis que apresentaram maior diferença entre o grupo que dessaturou e o grupo que não dessaturou durante o exercício (p > 0,05). Na qualidade de vida as melhores correlações foram observadas com o domínio atividade: DC e DCkg (r: -0,41; p: 0,001), dispnéia no exercício (r: 0,607; p <0,001), CI (r: -0,428; p <0,001) e PFE (r: -0,438; p <0,001). Conclusão: Foi possível demonstrar associações importantes entre variáveis funcionais pulmonares em repouso e o desempenho no exercício, porém, outros fatores limitantes do exercício em pacientes com DPOC, permanecem a ser explicados. / Objectives: Exercise intolerance is one of the major complains of patients with advanced Chronic Obstructive Respiratory Disease (COPD). The aim of this study was to determine predictors of exercise capacity and health related quality of life in patients with COPD. Subjects and Methods: In a transversal study, ninety two patients (64 men and 28 women), 36 to 80 years old (64  8 years), with moderate to severe COPD (GOLD stages II and III) were enrolled. Associations among resting pulmonary function values, exercise capacity measured by 6 minute walked distance (WD and WD per weight - WDKg) and peak oxygen consume (VO2max), exercise desaturation ( > 4%) and Saint George Respiratory Questionnaire scores (SGRQ) were studied. Results: The DCkg was superior to DC in all significant associations. Age, body mass index, percentage of predicted of forced expiratory volume in first second (FEV1 % predicted), total lung capacity, diffusion capacity of lung for carbon monoxide (DLCO), and the total score of SGRQ explained 51,4% of the variation in WD (p<0.001). Age, height, WDKg, FEV1 % predicted, inspiratory capacity % predicted, DLCO % predicted, and total score of SGRQ explained 56,1% of variation in VO2 (p: 0.001). There was a difference in FEV1 and expiratory peak flow (p < 0,05) when compared the group with desaturation and the group without desaturation during exercise. With regard to SGRQ, better associations were observed with activity domain: WD and WDKg (r: -0,41; p: 0,001), exercise dyspnea (r: 0,607; p <0,001), inspiratory capacity (r: -0,428; p <0,001) and expiratory peak flow (r: -0,438; p <0,001). Conclusions: There were significant associations between resting pulmonary function values and exercise response, but another features of exercise limitation in patients with COPD remains to be explained.

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