• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 295
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 298
  • 186
  • 81
  • 63
  • 59
  • 37
  • 35
  • 32
  • 30
  • 30
  • 29
  • 28
  • 27
  • 27
  • 26
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
221

Interação funcional entre o receptor do peptídeo liberador de gastrina e a via de sinalização do AMP cíclico/proteína quinase A : um estudo in vitro e in vivo

Farias, Caroline Brunetto de January 2008 (has links)
Muitas evidências demonstram que o peptídeo liberador de gastrina (GRP) é um fator de crescimento que afeta funções neuroendócrinas, incluindo proliferação e diferenciação celular, comportamento alimentar, formação de memória, respostas a estresses, desenvolvimento de neoplasias, desordens neurológicas e psiquiátricas. Porém, os eventos moleculares pelos quais isso ocorre ainda não são totalmente compreendidos. No presente estudo, nós avaliamos as interações entre o receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) e a via de sinalização celular da PKA, tanto na proliferação celular de glioblastoma humano (in vitro) quanto na consolidação da memória no hipocampo de ratos Wistar (in vivo). Mostramos que o GRP age em sinergismo com agentes que estimulam a via do cAMP/PKA, promovendo a proliferação de células de glioblastoma humano, pois o tratamento com GRP combinado com um ativador de adenilil ciclase (AC), forskolin, ou um análogo de cAMP, 8-Br-cAMP, ou um inibidor do tipo IV de fosfodiesterase, rolipram, aumentaram a proliferação das células de U- 138MG, quando avaliadas pelo método de MTT. Nenhum destes compostos teve efeito sozinho. O mRNA de GRPR e a expressão protéica em U-138MG foram detectados pelas técnicas de RT-PCR e imuno-histoquímica. No estudo in vivo a bombesina em baixas doses induziu um aumento na consolidação da memória. O resultado foi potencializado na combinação com um ativador do receptor de dopamina D1/D5 (D1R), além de ser prevenido quando combinado com um inibidor da via da PKA. Os resultados sugerem que GRP e GRPR interagem com a via de sinalização cAMP/PKA tanto na estimulação da proliferação celular em linhagem de câncer humano quanto na modulação da memória no hipocampo de ratos. / Increasing evidence indicates that gastrin-releasing peptide (GRP) acts as an autocrine growth factor for brain tumors as well as been implicated in memory formation, however, underlying molecular events are poorly understood. In the present study, we examined interactions between the GRPR and cellular signaling pathways in influencing memory consolidation in the hippocampus and on proliferation of glioblastoma cell in vitro. We show here that GRP acts synergistically with agents that stimulate the cAMP/PKA pathway to promote proliferation of human gliobastoma cells. Treatment with GRP combined with the adenylyl cyclase (AC) activator forskolin, the cAMP analog 8-Br-cAMP, or the phosphodiesterase type IV (PDE4) inhibitor rolipram increased proliferation of U138-MG cells in vitro measured by MTT assay. None of the compounds had an effect when given alone. GRP receptor (GRPR) mRNA and protein expression in U138-MG cells was detected by reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR) and immunohistochemistry. We investigated the interactions between the GRPR and the PKA pathway in male Wistar rats. BB-induced enhancement of consolidation was potentiated by co infusion of activators of the dopamine D1/D5 receptor (D1R) pathway and prevented by a PKA inhibitor. The results suggest that GRP and the GRPR interact with the cAMP/PKA signaling pathway in stimulating a cancer cell line proliferation and in memory modulation by hippocampal.
222

Papel pró-inflamatório do receptor CD40 em ilhotas pancreáticas

Barbé-Tuana, Florencia María January 2006 (has links)
O transplante de ilhotas humanas, utilizado como reposição das células produtoras de insulina em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1, está se tornando uma importante prática clínica. Entretanto, eventos inflamatórios não específicos presente nas ilhotas, são responsáveis pela vulnerabilidade das mesmas, e contribuem à diminuição do número celular durante o processo de isolamento e posterior transplante. CD40 é um membro da família do receptor de necrose tumoral, descrito em uma variedade de células. Em condições fisiológicas, o CD40 presente nas células apresentadoras de antígenos participa como molécula co-estimulatória na ativação dos linfócitos T. Porém, o CD40 também foi descrito em condições patológicas, como psoríase, aterosclerose e fibrose cística, onde sua expressão está envolvida em eventos crônicos inflamatórios. É interessante ressaltar que, o CD40 também tem sido descrito em neurônios, células que apresentam uma variedade de moléculas similares às expressas nas células M pancreáticas. Em vista desses achados, tentou-se determinar se a células M também poderiam expressar o receptor de CD40, e se presente, determinar possíveis conseqüências próinflamatórias após a sua ativação. Utilizaram-se diversas técnicas como RT-PCR, western blot, citometria de fluxo, imuno-histoquímica assim como imunofluorescência, para detectar a expressão de CD40 em ilhotas de camundongo, macaco e humano, e também na linhagem de células M NIT-1. Determinaram-se as vias de transdução de sinais de CD40 por western blot e ensaios com gene repórter. Foi determinada por tecnologia luminex, a secreção de citocinas e quimiocinas dependente de CD40 em ilhotas humanas, estimuladascom a proteína recombinante CD40L e em alguns casos confirmada por RT-PCR e imunofluorescência. Os resultados demonstram a expressão de CD40 nas células M, que pode ser aumentada pela ação de citocinas pró-inflamatórias, cuja ativação induz a secreção de mais citocinas e quimiocinas (IL-6, IL-8, MCP-1 e MIP-1M) dependentes das vias de transdução de sinais Raf/MEK/ERK e NF-VB. A interação CD40-CD40L aumentou a expressão de ICAM-1 e a induziu morte celular nas células M pancreáticas. Nesse sentido, a ativação de CD40 induz a secreção de mediadores solúveis próinflamatórios que podem comprometer a viabilidade das células M. O cenário próinflamatório sustentando pela ação de CD40 sugere que o mesmo poderia ter um papel ativo orquestrando um processo inflamatório
223

Caracterização estrutural do gene que codifica a histidina quinase slnCl1 e sua relação com a patogenicidade, osmorregulação e resistência a fungicidas em Colletotrichum lindemuthianum / Structural characterization of the gene slnCl1 coding for a histidine kinase and its relation to pathogenicity, osmoregulation and fungicide resistance in Colletotrichum lindemuthianum

Santos, Leandro Vieira dos 01 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:51:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1830082 bytes, checksum: ec907521bfa48f79975e5fe22c20d972 (MD5) Previous issue date: 2009-10-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The filamentous fungus Colletotrichum lindemuthianum (Sacc & Magnus) Briosi & Cav., causal agent of anthracnose, is an important pathogen of common bean (Phaseolus vulgaris L.). This fungus is an excellent model organism for understanding the infection process of pathogenic fungi. A C. lindemuthianum non-pathogenic mutant (LVSa1) with partial deficiency in the production of melanin was obtained through plasmid insertional mutagenesis. The aim of this study was to isolate and characterize the interrupted gene in theLVSa1 mutant and demonstrate its importance in the plant infection process. The mutated gene was isolated from a C. lindemuthianum genomic bank and named slnCl1. The sequence analysis revealed that slnCl1 encodes a histidine kinase. The sequence presents an ORF of 3555 base pairs, interrupted by three putative introns, containing 51, 87 and 89 bp. The multiple alignment of the deduced sequence of the protein, including sequences of all histidine kinases classes available in the databases, grouped SlnCl1 in class VI; possessing highly conserved regions characteristic of histidine kinase, and related to its function. A mutant with partial deficiency for the production of melanin was obtained through site-directed insertional mutagenesis using a gene fragment. This mutant showed a significant reduction in the ability to infect bean leaves, demonstrating that SlnCl1 is important to the pathogenicity process of this fungus. As many histidines kinases already described in fungi, SlnCl1 is involved in osmoregulation and adaptation to different osmotic concentrations in C. lindemuthianum. Furthermore, through this sensor protein, the fungus can distinguish the osmotic stress caused by high concentrations of sugars and salts. The mutant was sensitive to fungicides that target a MAPK signaling pathway, probably regulated by slnCl1. The results suggest that C. lindemuthianum must have other histidines kinases involved in the osmoregulation process. The study of the signaling cascade regulated by slnCl1 may represent a major advance in understanding the pathogenicity and developing new methods to combat this disease. / O fungo filamentoso Colletotrichum lindemuthianum (Sacc & Magnus) Briosi & Cav., agente causal da antracnose, é um importante patógeno do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.). Esse fungo é um excelente modelo de estudo para o entendimento do processo de infecção de fungos fitopatogênicos. Por meio de mutagênese por inserção de plasmídeo foi obtido um mutante (LVSa1) não patogênico de C. lindemuthianum com deficiência parcial na produção de melanina. O objetivo desse trabalho foi isolar e caracterizar o gene interrompido no mutante LVSa1 e comprovar a sua importância no processo de infecção da planta. O gene mutado foi isolado de um banco genômico de C. lindemuthianum e denominado slnCl1. A análise da sequência revelou que slnCl1 codifica uma histidina quinase. A sequência apresenta uma ORF de 3555 pares de bases, interrompida por três íntrons putativos, contendo 51, 87 e 89 pb. O alinhamento múltiplo da sequência deduzida da proteína, com sequências de todas as classes de histidinas quinases disponíveis nos bancos de dados agrupou SlnCl1 na classe VI, possuindo regiões extremamente conservadas características de histidina quinases e relacionadas a sua função. Por meio de mutagênese insercional sítio dirigida utilizando um fragmento do gene, foi obtido um mutante que apresentou deficiência parcial na produção de melanina. Esse mutante apresentou uma redução significativa na capacidade de infectar folhas de feijoeiro, demonstrando que SlnCl1 é importante no processo de patogenicidade desse fungo. Como muitas histidinas quinases já descritas em fungos, SlnCl1 apresenta envolvimento no processo de osmorregulação e adaptação a diferentes concentrações osmóticas em C. lindemuthianum. Além disso, por meio dessa proteína sensora, o fungo pode distinguir o estresse osmótico causado por altas concentrações de açúcares e de sais. O mutante mostrou-se sensível a fungicidas que tem como alvo uma via de sinalização MAPK, provavelmente regulada por slnCl1. Os resultados obtidos sugerem que C. lindemuthianum deve possuir outras histidinas quinases envolvidas no processo de osmorregulação. O estudo da cascata de sinalização regulada por slnCl1 pode representar um grande avanço no entendimento do processo de patogenicidade e na elaboração de novos métodos de combate a doença.
224

Alterações eletrocardiográficas como preditores de gravidade no acidente vascular cerebral / Electrocardiographic abnormalities as predictors of stroke severity

Braga, Gabriel Pereira [UNESP] 01 March 2016 (has links)
Submitted by GABRIEL PEREIRA BRAGA null (gabrielbraga@yahoo.com) on 2016-12-02T09:58:55Z No. of bitstreams: 1 Tese Revisão FINAL.pdf: 8445004 bytes, checksum: 2e04918d8a1ac628b07d606003577ce5 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-05T20:00:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 braga_gp_dr_bot.pdf: 8445004 bytes, checksum: 2e04918d8a1ac628b07d606003577ce5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-05T20:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 braga_gp_dr_bot.pdf: 8445004 bytes, checksum: 2e04918d8a1ac628b07d606003577ce5 (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / Introdução: As doenças cerebrovasculares são causas maiores de morbimortalidade no Brasil e no mundo, sendo associadas a enormes custos biopsicossociais. As alterações eletrocardiográficas e cardíacas na fase aguda do acidente vascular cerebral são relacionadas com elevada mortalidade após estes eventos e grande debate existe sobre a gênese destas alterações nesta fase ictal. O eletrocardiograma é método diagnóstico não invasivo capaz de fornecer informações sobre fisiologia e processos patológicos do coração, incluindo eventual influência negativa exercida pelo sistema nervoso autônomo. Objetivo: O presente estudo objetiva avaliar se alterações eletrocardiográficas e enzimáticas na fase aguda do AVC são preditoras de desfecho desfavorável definido por pontuação na escala modificada de Rankin entre 3-6 em 90 dias do evento cerebrovascular. Métodos: Foi realizado estudo prospectivo, com pacientes atendidos no PS de Neurologia do HC-FMB, no período de março de 2012 a março de 2013, com até 24 horas de evolução de AVC, e excluídos aqueles com eventos cardíacos recentes. Foram coletados dados demográficos, história clínica, traçados de eletrocardiograma e dosagens de biomarcadores de necrose miocárdica obtidos na admissão. Associação entre tipo AVC e variáveis categóricas e numéricas foi analisada pelos testes de Fisher e Kruskal-Wallis seguido do teste de Dunn para comparações múltiplas, respectivamente. Associação entre alguma complicação geral ou cardíaca com chance de mau prognóstico neurológico e óbito foi analisada por regressão logística simples. Regressão logística corrigida para sexo, idade, controle da pressão arterial e complicações cardíacas foi utilizada na determinação da associação entre alterações eletrocardiográficas e mau prognóstico neurológico. Resultados: Foram analisados 112 pacientes, com idade de 69 (26 - 93) anos e maioria do sexo masculino. Pacientes com AVC hemorrágico apresentaram quadro clínico mais grave na entrada com NIHSS 20 (0 – 42). Não houve diferença em relação aos fatores de risco. Dos eletrocardiogramas avaliados, 71(63,3%) possuíam alguma anormalidade. As principais alterações foram fibrilação atrial, alterações de repolarização e achados sugestivos de isquemia miocárdica. Não houve diferença dos subtipos de AVC em relação aos níveis de marcadores de necrose miocárdica. Foi observado que 61(54,4%) apresentavam níveis de CKMB e 15(13,3%) níveis de troponina I acima do valor de referência. Análise multivariada evidenciou relação da fibrilação atrial (5,29 OR p=0,006 IC95% 1,6-17,5), frequência cardíaca (1,032 OR p=0,008 IC95% 1,008 – 1,056) e presença de alguma anormalidade no segmento ST (4,736 OR p=0,008 IC95% 1,496-14,988) com complicações cardíacas durante a internação. Aumentos no intervalo PR (1,037 OR p=0,002 IC95% 1,013-1,060), presença de anormalidades do segmento ST (3,457 OR p=0,038 IC95% 1,074 – 11,127) e anormalidade de onda T (7,244 OR p=0,001 IC95% 2,290 – 22,913) se relacionaram com maior grau de incapacidade em 90 dias. Elevações da troponina I (2,954 OR, p=0,039, IC95% 1,056 – 8,260), anormalidade do segmento ST (4,257 OR, p=0,028, IC95% 1,170 – 15,498), anormalidade de onda T (5,599 OR, p=0,014, IC95% 1,410 – 22,230), somatório de onda Q (1,3 OR, p=0,038, IC95% 1,014-1,667) se relacionaram com maior chance de óbito. A alteração do segmento ST que mais se relacionou com este desfecho foram as alterações do nivelamento de ST (OR 14,625 IC95% 2,120-100,909 p 0,006). Conclusões: Alterações eletrocardiográficas na fase aguda de doenças cerebrovasculares são frequentes e relacionadas a maior chance de mortalidade e maior grau de incapacidade em 90 dias. / Introduction: Cerebrovascular diseases are major causes of morbidity and mortality in Brazil and worldwide, being associated with huge biopsychosocial costs. Electrocardiographic and cardiac abnormalities in the acute phase of stroke are associated with high morbidity and mortality after these events and great debate exists about the genesis of these changes on ictal phase. The electrocardiogram is a noninvasive diagnostic method able to provide information about anatomy, physiology and pathological processes of the heart, including possible negative influence of the Autonomic Nervous System. Objective: This study aims to assess whether electrocardiographic and enzymatic alterations in the acute phase of stroke are predictors of unfavorable outcome defined by scores on the modified Rankin scale of 3- 6 within 90 days of the cerebrovascular event. Methods: A prospective study was conducted with patients treated at the HC-FMB Neurology ED, from March 2012 to March 2013, up to 24 hours of onset of stroke, and excluded those with recent cardiac events. Demographic data, medical history, electrocardiogram tracings and measurements of myocardial necrosis biomarkers obtained on admission were recorded. Association between stroke type and categorical and numerical variables was analyzed by Fisher and Kruskal-Wallis tests followed by Dunn’s test for multiple comparisons, respectively. Association between any general or cardiac complication and poor neurological outcome and mortality was analyzed by simple logistic regression. Multiple logistic regression adjusted for sex, age, blood pressure control and cardiac complications was used to determine the association between electrocardiographic abnormalities and poor neurological outcome. Results: 112 patients were analyzed, with a median age of 69 years-old (26 - 93) and mostly male. Hemorrhagic stroke patients had the most severe clinical picture at the entrance with NIHSS of 20 (0 - 42). There was no difference regarding to cardiovascular risk factors. Electrocardiographic abnormalities were found in 71(63.3%) patients. The main changes were rhythm disturbances (atrial fibrillation), repolarization changes and findings suggestive of myocardial ischemia. There was no difference in stroke subtype compared to the levels of myocardial necrosis markers. 61(54.4%) had CK-MB and 15(13.3%) troponin levels above the reference value. Multivariate analysis showed that atrial fibrillation (OR 5.29 p = 0.006 95% CI 1.6 to 17.5), heart rate (OR 1.032 p = 0.008 95% CI 1.008 to 1.056) and the presence of an abnormality in the ST segment (4,736 OR p = 0.008 95% CI 1.496 to 14.988) correlated with cardiac complications during hospitalization. Increases in PR interval (p = 0.002 95% CI 1.013 to 1.060 1,037OR), presence of ST-segment abnormalities (p = 0.038 OR 3.457 95% CI 1.074 to 11.127) and T wave abnormalities (p = 0.001 OR 7.244 95% CI 2.290 - 22.913) were related to a higher degree of disability in 90 days. Elevations of troponin (2,954 OR, p = 0.039, 95% CI 1.056 to 8.260), ST segment abnormality (4,257 OR, p = 0.028, 95% CI 1.170 to 15.498), wave abnormality t (5,599 OR, p = 0.014, 95 % 1.410 to 22.230), wave sum Q (OR 1.3, p = 0.038, 95% CI 1.014 to 1.667) were related to a higher likelihood of death. Abnormality of ST segment most associated with this outcome was the changes of ST leveling (OR 95% CI 2.120 to 100.909 14.625 p 0.006). Conclusions: We conclude that the electrocardiographic changes in acute cerebrovascular diseases are frequent and related to a higher chance of mortality and a greater degree of disability in 90 days.
225

Cinética de biomarcadores séricos musculares e cardíacos de cães submetidos a exercício intenso e treinamento aeróbio / Kinetics of muscle and cardiac serum biomarkers of dogs subjected to intense exercise and aerobic training

Cerqueira, Juliana Aparecida [UNESP] 28 July 2017 (has links)
Submitted by JULIANA APARECIDA CERQUEIRA null (julianacerqueira.vet@gmail.com) on 2017-08-16T14:34:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertação PDF.pdf: 1523644 bytes, checksum: 34b73cfc23737b94845062cc56505e49 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-08-22T20:39:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cerqueira_ja_me_jabo.pdf: 1523644 bytes, checksum: 34b73cfc23737b94845062cc56505e49 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T20:39:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cerqueira_ja_me_jabo.pdf: 1523644 bytes, checksum: 34b73cfc23737b94845062cc56505e49 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / As principais alterações fisiológicas ou patológicas induzidas pelo exercício que ocorrem na musculatura esquelética ou cardíaca podem ser identificadas por meio de biomarcadores séricos. Consolidados em atletas da espécie humana e equina, são praticamente inexistentes em cães estudos sobre a dinâmica destes biomarcadores relacionados com a prática de exercício máximo e treinamento. Objetivou-se determinar a cinética dos biomarcadores séricos musculares creatina quinase (CK), aspartato aminotransferase (AST), mioglobina; e cardíacos, troponina cardíaca I (cTnI) e creatina quinase isoenzima MB (CK-MB) de cães submetidos a esforço intenso e condicionamento aeróbio. A ação da venopunção sobre os biomarcadores também foi avaliada. Foram utilizados 18 cães hígidos da raça Beagle distribuídos em três grupos: sedentário (S), não treinado (NT) e treinado (T). Os cães foram submetidos a dois testes de esforço incremental (TEI-1 e TEI-2) para obtenção da curva lactato-velocidade (CLV). Verificou-se se a CLV teve modelo exponencial. O programa de treinamento foi realizado em esteira por 8 semanas na velocidade relacionada a 70-80 % do limiar de lactato (VLL). Determinou-se a velocidade correspondente a frequência cardíaca no momento da fadiga (VFCFadiga). Os biomarcadores séricos foram quantificados nos momentos basal, antes e 1, 6, 12, 24, 48 e 72 h após os TEIs. Aplicou-se análise de variância de dois fatores para amostras repetidas no tempo seguida por teste de Tukey e correlação de Pearson (P≤0,05). Elevação (P≤0,05) das velocidades correspondentes a VLL e VFCFadiga evidenciou melhora da aptidão aeróbia do grupo T. Observou-se aumento (P≤0,05) na atividade sérica de CK e AST, com valores máximos após 6 h em ambos os TEIs, com retorno aos valores basais após 12-24 h. Em conjunto, a avaliação do comportamento dos biomarcadores musculares revelou recuperação do tecido muscular após os TEIs. A cTnI e a mioglobina não se alteraram. A CK-MB apresentou pico de elevação (P≤0,05) após 1 h e retorno aos valores basais após 12 h em ambos os TEIs, apontando ausência de lesões musculares cardíacas. Observou-se forte correlação entre CK-AST (P=0,849) e correlação moderada entre CK-CK-MB (0,493) e AST-CK-MB (0,501). Parece que as atividades séricas da CK e AST podem sofrer interferência da venopunção jugular. Conclui-se que o exercício intenso provocou aumento fisiológico das atividades séricas das enzimas musculares e cardíacas com rápida recuperação, sem indicativo de lesões. O protocolo de condicionamento físico melhorou o rendimento dos cães, mas não influenciou a atividade sérica das enzimas musculares e cardíacas. Para o monitoramento desportivo em cães a CK-MB foi o biomarcador mais confiável. / The main physiological or pathological alterations induced by exercise on skeletal or cardiac musculature can be identified using serum biomarkers. While studies on the dynamics of such biomarkers are consolidated in humans and horses, they are virtually inexistent on maximum exercise and training among dogs. This study aimed to determine the kinetics of the muscle serum biomarkers creatine kinase (CK), aspartate aminotransferase (AST), and myoglobin and of cardiac biomarkers cardiac troponin I (cTnI) and creatine kinase isoenzyme MB (CK-MB) of dogs subjected to intense effort and aerobic conditioning. The effect of venipuncture on the biomarkers was also assessed. Eighteen healthy Beagle dogs were assigned to three groups: sedentary (S), untrained (U), and trained (T). The dogs were subjected to two incremental effort tests (IET-1 and IET-2) so that their lactate vs. velocity curve (LVC) could be obtained. It was verified whether LVC followed an exponential model. The eight-week training program was carried out on a treadmill with speed set to 70-80% of the velocity at lactate threshold (VLT). The velocity corresponding to the heart rate at the moment of fatigue (VHRFatigue) was determined. Serum biomarkers were quantified at the baseline, before, and 1, 6, 12, 24, 48, and 72 h after the IETs. Two-factor analysis of variance was applied for samples repeated over time followed by Tukey’s test and Pearson correlation (P≤0.05). The increase (P≤0.05) in the velocyties corresponding to VLT and VHRFatigue indicated an improvement in aerobic fitness of group T. Serum activity of CK and AST increased (P≤0.05), reached maximum values after 6 h in both IETs, and returned to baseline levels after 12-24 h. As a whole, the assessment of the behavior of muscle biomarkers showed recovery of muscle tissues after the IETs. Levels of cTnI and myoglobin were unaltered. Peak CK-MB (P≤0.05) was observed 1 h into the IETs and returned to baseline levels 12 h after they finished, indicating no cardiac muscle lesions. A strong correlation between CK and AST (P=0.849) and moderate correlations between CK and CK-MB (0.493) and AST and CK-MB were observed. Apparently, serum activities of CK and AST may be impacted by jugular venipuncture. It is concluded that intense exercise led to a physiological increase in serum activities of muscle and cardiac enzymes with rapid recovery and no apparent lesions. The physical conditioning protocol improved the performance of the dogs, but did not impact the serum activity of muscle and cardiac enzymes. CK-MB was the most reliable sports monitoring biomarker in dogs. / CNPq: 132811/2016-2
226

Efeito do método pilates sobre as variáveis hemodinâmicas e da creatina quinase em mulheres hipertensas

Santos, Juviane Menezes dos 21 February 2017 (has links)
Introduction: The hypertension is a systemic dysfunction that changes several terms metabolic conditions, among them: an increase in blond pressure, an increase in the enzymatic activity of creatine kinase. Physical exercise has been widely used in the control of these alterations the effect of the Pilates method on hemodynamic variables and creatine kinase in hypertension women. Objective: To evaluate the effect of the Pilates method on hemodynamic variables and creatine kinase in hypertensive women. Method: 30 hypertensive women (54.09 ± 5.71 years) and 15 normotensive women (49.5 ± 6.64 years) underwent 24 sessions of Pilates, twice a week with a duration of 60 minutes each session. They were measured before and after the end of each session, blood pressure and heart rate. For the CK analysis, blood collection was performed 72 hours before the start of physical training and 72 hours after the 24th session of Pilates. In the analysis of the data for comparison of the groups, two-way ANOVA was used for repeated measurements and the Student's t-test for non-paired samples. Results: There was no significant difference in blood pressure and heart rate for both groups (p> 0.05), however, in the CK analysis a significant difference was found between the group of hypertensive women (p = 0.0218).Conclusion: The method pilates did not interfered in the BP and HR of both groups, hoverer, it decrease in the level of creatine kinase in the group of hypertensive women. / Introdução: A hipertensão é uma disfunção sistêmica que altera várias condições metabólicas, entre elas: o aumento da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca e aumento da atividade enzimática da creatina quinase. O exercício físico tem sido bastante utilizado no controle dessas alterações e o método Pilates tem se mostrado benéfico no tratamento e prevenção dessas alterações. Objetivo: Avaliar o efeito do método Pilates sobre as variáveis hemodinâmicas e da creatina quinase em mulheres hipertensas. Método: 30 mulheres hipertensas (54,09 ± 5,71anos) e 15 normotensas (49,5 ± 6,64 anos) foram submetidas a 24 sessões de Pilates, 2 vezes por semana com duração de 60 minutos cada sessão. Foram medidas antes e logo em seguida o termino de cada sessão, a pressão arterial e a frequência cardíaca. Para a análise da CK foi realizada uma coleta de sangue 72 horas antes do início do treinamento físico e 72 h após a 24ª sessão de Pilates. Na análise dos dados para comparação dos grupos foi utilizado ANOVA two way para medidas repetidas e o teste T de Student para amostras não pareadas. Resultado: Não foi encontrada diferença significativa na pressão arterial e frequência cardíaca para ambos os grupos (p>0,05), entretanto, na análise da CK foi encontrada diferença significativa entre o grupo de mulheres hipertensas (p =0,0218). Conclusão: O método pilates não interferiu na PA e FC de ambos os grupos avaliados, entretanto, diminuiu o nível da creatina quinase no grupo das mulheres hipertensas.
227

A termografia no apoio ao diagnóstico de lesão muscular no esporte

Bandeira, Fábio Henrique 15 July 2013 (has links)
Introdução: Lesões musculares são muito comuns e costumam afastar os atletas da prática esportiva, tornando-se um transtorno também aos clubes. Devido às suas características, o rúgbi é um dos esportes que mais ocasionam lesões. A lesão muscular apresenta uma variação térmica localizada, provocando um acréscimo da temperatura local. Supostamente estes sítios podem ser avaliados através da mensuração da temperatura. Objetivo: o objetivo geral deste estudo foi analisar a utilização da termografia como método de apoio ao diagnóstico de lesões musculares em atletas de rúgbi durante atividades de treino e jogo. Metodologia: participaram deste estudo, 21 atletas de rúgbi do sexo masculino com idades entre 19 e 31 anos, inscritos na Confederação Brasileira de Rúgbi, pertencentes à categoria adulta de um clube profissional de nível nacional, que executam treinamentos diários a mais de dois anos e que tenham participado por pelo menos 40 minutos de um treino ou partida oficial de rúgbi. Foram realizadas duas coletas de sangue para identificação da concentração sérica de CK, expressa em IU/L, sendo uma 48 h pós-treino e outra 48 h pós-jogo. Foi realizada a aquisição da imagem infravermelha dos atletas, sendo estes previamente orientados sobre os procedimentos a serem seguidos no dia dos exames. No momento da coleta, os atletas permaneceram vestidos apenas com a roupa íntima, em pé, por 30 minutos em repouso muscular em uma câmara de adaptação à temperatura, com temperatura e umidade controladas entre 22° e 23 °C e 45 e 50% respectivamente. Foram coletadas imagens do tronco (superior) e das coxas (inferior), nas incidências anterior e posterior. As imagens foram analisadas de forma sistemática e por inspeção. Resultados: a análise sistemática demonstra que não houve correlação entre a variação da CK e a variação de temperatura dos músculos analisados. A temperatura média das áreas selecionadas de todos os músculos foram maiores nos momentos de maior CK, porém, a variação de CK não apresentou correlação positiva significativa com a temperatura nestes mesmos momentos. Quando separado os sujeitos que apresentaram variação maior que 50% no nível sérico de CK entre os momentos de maior e menor concentração, os músculos peitoral esquerdo, reto femoral esquerdo e o semitendíneo esquerdo apresentaram as maiores diferenças com p-valor de 0,037, 0,057 e 0,045, respectivamente. O hemisfério corporal esquerdo apresentou uma maior diferença de temperatura quando comparado com o hemisfério corporal direito. A avaliação por inspeção mostrou que as regiões: superior anterior e inferior posterior apresentaram 13 atletas com aumento de temperatura maior que 0,6 °C coincidindo com um aumento do nível sérico de CK. A região superior posterior e a região inferior anterior apresentaram 11 atletas com variação de temperatura maior que 0,6 °C entre os momentos de maior e menor CK. Conclusões: pode-se concluir que a termografia pode e deve ser utilizada como método de apoio ao diagnóstico de lesão muscular em atletas, recomendando-se a utilização da análise por inspeção visual. / Introduction: Muscle lesions are very common and usually move away athletes from practicing sports, becoming also a nuisance to the clubs. Due to its characteristics, rugby is one of the sports where lesions on athletes happen very often. The muscle lesion presents a thermal variation in the affected area, causing a local increase of temperature. Supposedly these areas can be evaluated through the measurement of temperature. Objective: The general objective of this study was to analyze the use of thermography as a method of support on the diagnosis of muscle lesions in rugby athletes during training activities and games. Methodology: participating in this study were, 21 male rugby athletes, aged between 19 and 31 years old, registered with the Brazilian Rugby Confederation, belonging to the adult categories at a professional level of a national team, who perform daily training for over two years and who have participated for at least 40 minutes of training or of an official rugby match. Twice there were collections of blood samples so the serum CK could be identified, expressed in IU/L; one collection 48 hours after training and another 48 hours after a game. The infrared images of the athletes were obtained, these being previously instructed on the procedures to be followed on the day of the exam. On collection the athletes were dressed only with their underwear, standing up, for 30 minutes with muscle at rest in a chamber which adapts to the temperature, with temperature and humidity controlled between 22° and 23 °C and 45 and 50% respectively. Images were collected from the upper body (superior) and upper-legs (inferior), from anterior and posterior sides. The images were analyzed systematically and by inspection. Results: The systematic analysis revealed that there is no correlation between de CK variation and temperature variation in muscles analyzed. The average temperature in the selected areas of all muscles were higher when the CK was higher, however, the variation of CK did not show any significant positive correlation with the temperature in the same situations. When separating the participants who presented a variation higher than 50% on the serum CK level between moments of higher and lower concentration, the left upper body muscles, left rectus femoris and left semitendinosus presented the biggest differences with p-value of 0.037, 0.057 and 0.045, respectively. The left body hemisphere showed a bigger difference in temperature when compared with the right body hemisphere. The evaluation by inspection showed that the anterior superior and posterior inferior regions presented 13 athletes with increased temperature higher than 0.6 °C coinciding with an increase of the serum CK. The posterior superior and the anterior inferior presented 11 athletes with temperature variation higher than 0.6 °C between the moments of higher and lower CK. Conclusions: It is possible to conclude that thermography can and should be utilized as a supporting method to diagnose muscle lesion in athletes, recommending the use of the visual analysis by inspection. / 5000
228

A termografia no apoio ao diagnóstico de lesão muscular no esporte

Bandeira, Fábio Henrique 15 July 2013 (has links)
Introdução: Lesões musculares são muito comuns e costumam afastar os atletas da prática esportiva, tornando-se um transtorno também aos clubes. Devido às suas características, o rúgbi é um dos esportes que mais ocasionam lesões. A lesão muscular apresenta uma variação térmica localizada, provocando um acréscimo da temperatura local. Supostamente estes sítios podem ser avaliados através da mensuração da temperatura. Objetivo: o objetivo geral deste estudo foi analisar a utilização da termografia como método de apoio ao diagnóstico de lesões musculares em atletas de rúgbi durante atividades de treino e jogo. Metodologia: participaram deste estudo, 21 atletas de rúgbi do sexo masculino com idades entre 19 e 31 anos, inscritos na Confederação Brasileira de Rúgbi, pertencentes à categoria adulta de um clube profissional de nível nacional, que executam treinamentos diários a mais de dois anos e que tenham participado por pelo menos 40 minutos de um treino ou partida oficial de rúgbi. Foram realizadas duas coletas de sangue para identificação da concentração sérica de CK, expressa em IU/L, sendo uma 48 h pós-treino e outra 48 h pós-jogo. Foi realizada a aquisição da imagem infravermelha dos atletas, sendo estes previamente orientados sobre os procedimentos a serem seguidos no dia dos exames. No momento da coleta, os atletas permaneceram vestidos apenas com a roupa íntima, em pé, por 30 minutos em repouso muscular em uma câmara de adaptação à temperatura, com temperatura e umidade controladas entre 22° e 23 °C e 45 e 50% respectivamente. Foram coletadas imagens do tronco (superior) e das coxas (inferior), nas incidências anterior e posterior. As imagens foram analisadas de forma sistemática e por inspeção. Resultados: a análise sistemática demonstra que não houve correlação entre a variação da CK e a variação de temperatura dos músculos analisados. A temperatura média das áreas selecionadas de todos os músculos foram maiores nos momentos de maior CK, porém, a variação de CK não apresentou correlação positiva significativa com a temperatura nestes mesmos momentos. Quando separado os sujeitos que apresentaram variação maior que 50% no nível sérico de CK entre os momentos de maior e menor concentração, os músculos peitoral esquerdo, reto femoral esquerdo e o semitendíneo esquerdo apresentaram as maiores diferenças com p-valor de 0,037, 0,057 e 0,045, respectivamente. O hemisfério corporal esquerdo apresentou uma maior diferença de temperatura quando comparado com o hemisfério corporal direito. A avaliação por inspeção mostrou que as regiões: superior anterior e inferior posterior apresentaram 13 atletas com aumento de temperatura maior que 0,6 °C coincidindo com um aumento do nível sérico de CK. A região superior posterior e a região inferior anterior apresentaram 11 atletas com variação de temperatura maior que 0,6 °C entre os momentos de maior e menor CK. Conclusões: pode-se concluir que a termografia pode e deve ser utilizada como método de apoio ao diagnóstico de lesão muscular em atletas, recomendando-se a utilização da análise por inspeção visual. / Introduction: Muscle lesions are very common and usually move away athletes from practicing sports, becoming also a nuisance to the clubs. Due to its characteristics, rugby is one of the sports where lesions on athletes happen very often. The muscle lesion presents a thermal variation in the affected area, causing a local increase of temperature. Supposedly these areas can be evaluated through the measurement of temperature. Objective: The general objective of this study was to analyze the use of thermography as a method of support on the diagnosis of muscle lesions in rugby athletes during training activities and games. Methodology: participating in this study were, 21 male rugby athletes, aged between 19 and 31 years old, registered with the Brazilian Rugby Confederation, belonging to the adult categories at a professional level of a national team, who perform daily training for over two years and who have participated for at least 40 minutes of training or of an official rugby match. Twice there were collections of blood samples so the serum CK could be identified, expressed in IU/L; one collection 48 hours after training and another 48 hours after a game. The infrared images of the athletes were obtained, these being previously instructed on the procedures to be followed on the day of the exam. On collection the athletes were dressed only with their underwear, standing up, for 30 minutes with muscle at rest in a chamber which adapts to the temperature, with temperature and humidity controlled between 22° and 23 °C and 45 and 50% respectively. Images were collected from the upper body (superior) and upper-legs (inferior), from anterior and posterior sides. The images were analyzed systematically and by inspection. Results: The systematic analysis revealed that there is no correlation between de CK variation and temperature variation in muscles analyzed. The average temperature in the selected areas of all muscles were higher when the CK was higher, however, the variation of CK did not show any significant positive correlation with the temperature in the same situations. When separating the participants who presented a variation higher than 50% on the serum CK level between moments of higher and lower concentration, the left upper body muscles, left rectus femoris and left semitendinosus presented the biggest differences with p-value of 0.037, 0.057 and 0.045, respectively. The left body hemisphere showed a bigger difference in temperature when compared with the right body hemisphere. The evaluation by inspection showed that the anterior superior and posterior inferior regions presented 13 athletes with increased temperature higher than 0.6 °C coinciding with an increase of the serum CK. The posterior superior and the anterior inferior presented 11 athletes with temperature variation higher than 0.6 °C between the moments of higher and lower CK. Conclusions: It is possible to conclude that thermography can and should be utilized as a supporting method to diagnose muscle lesion in athletes, recommending the use of the visual analysis by inspection. / 5000
229

Efeitos do uso da corrente interferencial no tratamento da dor decorrente de microlesão induzida por exercício excêntrico nos músculos flexores e extensores do joelho em humanos

Rocha, Clarice Sperotto dos Santos, Vaz, Marco Aurelio January 2012 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da corrente interferencial na sensibilidade dolorosa e no torque muscular dos músculos flexores e extensores do joelho após a realização de um protocolo de exercícios excêntricos. A amostra foi constituída de 41 indivíduos saudáveis do sexo masculino com idade entre 18 e 33 anos, que foram divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais: grupo corrente interferencial (n=21) e grupo placebo (n=20). Para indução da microlesão muscular, ambos os grupos realizaram 100 contrações musculares isocinéticas excêntricas máximas (10 séries de 10 repetições) dos músculos flexores e extensores do joelho na velocidade angular de 60°.s-1. No dia seguinte, os voluntários receberam tratamento com corrente interferencial ou tratamento placebo em ambos os grupos musculares. O tratamento foi realizado durante 30 minutos utilizando-se 4 kHz de frequência portadora (modulação de 80-150 Hz) e 125 μs de duração do pulso. O limiar de dor mecânica, o pico de torque e a concentração da proteína creatina cinase foram avaliados em quatro momentos diferentes: antes da indução da microlesão, imediatamente após o exercício, 24 horas após a indução e após o tratamento com corrente interferencial ou tratamento placebo. Tanto para os músculos flexores quanto extensores do joelho, ambos os grupos experimentais apresentaram uma redução significativa no pico de torque e no limiar de dor mecânica após a realização dos exercícios excêntricos, assim como uma elevação na concentração de proteínas marcadoras de lesão, mostrando que o protocolo de exercícios foi efetivo na indução da microlesão. Após o tratamento, apenas o grupo experimental, que recebeu a corrente interferencial, apresentou um aumento significativo no limiar de dor mecânica para ambos os grupos musculares avaliados, mostrando que a corrente foi efetiva na diminuição da sensibilidade dolorosa. Os valores de torque e a concentração das proteínas não sofreram alteração após o tratamento. Os resultados indicam que a corrente interferencial foi efetiva no tratamento da dor relacionada com microlesão muscular induzida por exercício excêntrico a partir de um aumento do limiar de dor mecânica nos músculos flexores e extensores do joelho. / The goal of the work presented here was to evaluate the effects of the interferential current in the pain sensibility and muscular torque of the flexor and extensor knee muscles after the performance of an eccentric exercise protocol. The sample was comprised of 41 healthy male individuals aged 18 to 33 years old, randomly divided into two experimental groups: interferential current group (n=21) and placebo group (n=20). To induce muscle soreness, both groups performed a hundred maximal isokinetic eccentric muscular contractions (10 series of 10 repetitions) in the flexor and extensor knee muscles, with an angular velocity of 60°.s- 1. On the following day volunteers were treated with interferential current or with the placebo treatment in both muscular groups. Treatment was carried out for 30 minutes using a 4 kHz carrier frequency (80-150 Hz) and a pulse duration of 125 μs. Mechanical pain threshold, peak torque and creatine kinase protein concentration were evaluated at four different times: before muscle soreness induction, immediately after exercise, 24 hours after induction and after the interferential current treatment or the placebo treatment. For both flexor and extensor knee muscles, both experimental groups presented a significant reduction in peak torque and mechanical pain threshold after performing the eccentric exercises, as well as a rise in injurysignaling protein concentration, demonstrating the efficiency of the exercise protocol in inducing muscle soreness. After treatment, only the experimental group that received the interferential current presented significant increases in mechanical pain threshold for both evaluated muscular groups, thus showing that the current was effective in diminishing pain sensitivity. Torque values and protein concentration underwent no changes after the treatment. The results pointed out that the interferential current was effective in the treatment of pain related to muscle soreness induced by eccentric exercise through an increase in mechanical pain threshold in the flexor and extensor knee muscles.
230

Receptores de estrogênio e vias de sinalização MAPK e P13K em hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata

Seibel, Fernanda Eugênia Rodrigues January 2014 (has links)
Em homens, com o avanço da idade ocorre declínio dos níveis plasmáticos de androgênios, enquanto os níveis de estrogênio permanecem constantes ou aumentados. Isto leva à diminuição da razão androgênio/estrogênio, sugerindo que os estrogênios podem ter um papel no desenvolvimento do câncer de próstata. Os estrogênios estão relacionados à indução da proliferação celular através da sua ligação aos receptores clássicos (ERs) e ao receptor não clássico GPER. Ambos receptores podem ativar as vias de sinalização PI3K e MAPK relacionadas à sobrevivência celular e ter importância no desenvolvimento do câncer de próstata (CaP) e da hiperplasia prostática benigna (HPB). Objetivo: Avaliar a relação dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isoformas com as vias PI3K e MAPK pela análise da expressão gênica e proteica dos receptores de estrogênio ERα, ERβ e GPER, pela análise da expressão de proteínas da via MAPK e PI3K e do estrogênio tecidual nos grupos HPB e CaP. Métodos: Tecidos prostáticos provenientes de CaP e de HPB foram submetidos à extração de RNA, o RNA foi reversamente transcrito para cDNA e avaliado usando q-PCR para a expressão dos receptores de estrogênio GPER, ERα, ERβ e suas isformas. A expressão proteica de GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K e c-JUN e a ativação da p38α, ERK1/2, JNK, AKT e GSK3β foram analisadas por Western blot. A técnica de imunofluorescência foi utilizada para verificação da colocalização dos receptores GPER e ERα em estroma e epitélio de HPB e CaP. Resultados: Comparações entre os tecidos hiperplásico e de carcinoma indicaram uma maior expressão gênica e proteica de ERα e GPER em amostras de CaP comparadas à HPB. Além disso, a ativação da AKT, GSK3β e JNK e a expressão proteica da PI3K e c-JUN foram significativamente aumentadas nos tecidos de CaP enquanto que a expressão proteica de mTOR e a ativação de p38α e ERK estão diminuídas neste grupo. A expressão gênica do ERβ está aumentada no CaP porém não há diferença na expressão proteica entre os grupos. A análise da expressão gênica das isoformas do ERβ mostrou diminuição de ERβ1 e ERβ6 e aumento das isoformas ERβ2 e ERβ5 no CaP. Não foram detectadas as expressões das isoformas ERβ3 e ERβ4 em ambos os grupos. Nossos resultados também mostraram que os receptores GPER e ERα estão colocalizados no núcleo de células estromais de HPB e CaP. Além disso, o GPER está expresso com maior intensidade no epitélio de ambos os grupos enquanto o ERα está expresso com maior intensidade no estroma do CaP. A medida do estrogênio tecidual mostrou aumento deste no tecido de CaP em relação ao de HPB. Conclusões: O presente estudo mostrou aumento do estrogênio e de seus receptores ERα e GPER no CaP em relação ao HPB indicando que há modulação estrogênica na próstata. Além disso, proteínas das vias MAPK e PI3K que podem ser moduladas pela ação estrogênica estão expressas de maneiras diferentes em ambos os grupos. O estudo da ação estrogênica parece ser importante para o entendimento da progressão das doenças prostáticas. / In men with advancing age decline in plasma levels of androgens occurs while estrogen levels remain constant or increased. This leads to the decrease of the androgen / estrogen, suggesting that estrogens may play a role in the development of prostate cancer. Estrogens are related to the induction of cell proliferation by binding to classical receptors (ERs) and non-classical receptor GPER. Both receptors can activate signaling pathways PI3K and MAPK related to cell survival and have importance in the development of prostate cancer (PCa) and benign prostatic hyperplasia (BPH). Objective: To evaluate the relationship of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ with the PI3K and MAPK pathways was performed analysis of gene and protein expression of ERα, ERβ and GPER, analysis of protein expression to MAPK and PI3K pathways and tissue estrogen in PCa and BPH groups. Methods: Prostatic tissues from PCa and BPH underwent RNA extraction, RNA was reverse transcribed to cDNA and evaluated using q-PCR for the expression of estrogen receptors GPER, ERα, ERβ and their isformas. Protein expression of GPER, ERα, ERβ, mTOR, PI3K and c-JUN and activation of p38α, ERK1/2, JNK, AKT and GSK3β were analyzed by Western blot. The immunofluorescence technique was used to verify the colocalization of GPER and ERα receptors in epithelium and stroma of BPH and PCa. Results: Comparisons between the hyperplastic tissue and carcinoma showed a higher gene and protein expression of ERα and GPER in samples of CaP compared to BPH. Furthermore, activation of AKT and GSK3β and JNK protein expression of PI3K and c-JUN were significantly increased in CaP tissues while mTOR protein expression and ERK activation p38α and are decreased in this group. ERβ gene expression is increased in PCa but there is no difference in protein expression between the groups. The analysis of gene expression of ERβ isoforms showed decreased ERβ1 and ERβ6 and increased isoforms ERβ2 and ERβ5 in CaP. Expressions were not detected isoforms and ERβ3 ERβ4 in both groups. Our results also showed that the GPER and ERα receptors are positively colocalized in nucleus of stromal cells of BPH and PCa. In addition, the GPER is expressed more intensely in the epithelium of both groups while ERα is expressed with greater intensity in the stroma of PCa. The extent of this tissue revealed increased estrogen in PCa tissue compared to BPH. Conclusions: The present study showed an increase of estrogen and its receptors ERα and GPER in CaP compared to BPH indicating that there is involvement modulation of estrogen in the prostate. Moreover, proteins of MAPK and PI3K pathways can be modulated by estrogenic activity are expressed differently in both groups. The study of estrogen action appears to be important for understanding the progression of prostatic diseases.

Page generated in 0.0346 seconds