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O circuito p38MAPK/MSK1 influencia o período inicial de diferenciação Th1/2. / The p38MAPK/MSK1 circuit influences the early stages of activation and differentiation of Th1/2 cells.

Bombardieri, Cíntia Raquel 12 December 2007 (has links)
O sistema imune dos mamíferos forma uma complexa rede de populações celulares especializadas e vias de sinalização extremamente reguladas. Linfócitos T naïve podem diferenciar-se após encontro com o antígeno em pelo menos duas sub-populações distintas, Th1 ou Th2, sendo que o papel do circuito p38MAPK/MSK1 durante este período inicial de ativação não é completamente entendido. Linfócitos T CD4+ naïve humanos foram estimulados in vitro em condições não-polarizantes (Tnp), Th1 ou Th2, na presença de inibidor específico da p38MAPK. As células ativadas e mantidas em condições diferenciadoras Th1 ou Th2 na presença do inibidor SB203580, apresentaram menor produção de IFN-<font face=\"symbol\">g e maior produção de IL-4. Através do bloqueio do RNAm da MSK1 por siRNA, observamos o mesmo efeito resultante da inibição da p38MAPK, fato que foi confirmado em experimentos com linfócitos T de camundongos MSK1-deficientes. A alteração da produção das citocinas características de cada população parece ser decorrente da alteração da expressão da IL12R<font face=\"symbol\">b2 e IL4R-<font face=\"symbol\">a dos receptores de citocinas da IL-12 e IL-4, respectivamente. Desta forma, os nossos dados sugerem que o circuito p38MAPK/MSK1 participa do processo de ativação dos linfócitos T mantidos em condições diferenciadoras Th1/2. / The mammalian immune system form a complex network of highly regulated signaling pathways and populations of specialized cells. After meeting with the antigen naïve T cells differentiate into at least two distinct sub-populations, Th1 or Th2, and the role of the circuit p38MAPK/MSK1 during this initial period of activation is not completely understood. Human CD4+ T lymphocytes were stimulated in vitro under non-polarized, Th1 or Th2 conditions, in the presence of a specific p38MAPK inhibitor. The cells activated and differentiated under Th1 or Th2 condition in the presence of inhibitor SB203580, had decreased production of IFN-<font face=\"symbol\">g and increased IL-4. By silencing MSK1 through siRNA, we observed the same effect due to inhibition of p38MAPK, an observation that was confirmed in experiments with T lymphocytes from mice deficient of MSK1. The change in the production of cytokines appears to be a result of altered expression of IL12R-<font face=\"symbol\">b2 and IL4R<font face=\"symbol\">a receptors of the cytokines IL-12 and IL-4, respectively. Taken together, our data suggest that the circuit p38MAPK/MSK1 plays a key role in the activation of human T cells maintained under Th1/2 differentiation conditions.
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"A influência do lítio no risco para a doença de Alzheimer" / The influence of lithium on the risk of Alzheimer's disease

Nunes, Paula Villela 10 March 2006 (has links)
O lítio é freqüentemente utilizado no tratamento do Transtorno Bipolar, doença associada a um risco aumentado para demência. Evidências experimentais sugerem efeitos neuroproterores do lítio. O lítio inibe a amiloidogênese e a fosforilação da proteína tau tanto in vitro como in vivo. Estes são processos importantes na patogênese da doença de Alzheimer. O objetivo este estudo foi a investigação do efeito do lítio na prevalência de Transtorno Cognitivo Leve e doença de Alzheimer em 114 bipolares idosos eutímicos. Todos os sujeitos completaram uma avaliação catamnéstica, psicopatológica e cognitiva que incluía o mini-exame do estado mental (Mini-mental), o teste cognitivo de Cambridge (CAMCOG) e o questionário do informante sobre o declínio cognitivo do idoso (IQCODE). Foi feita uma comparação da prevalência de Transtorno Cognitivo Leve e doença de Alzheimer entre pacientes em uso de lítio e pacientes em uso de outros estabilizadores de humor. Os sujeitos que entraram na pesquisa tinham em média 68,2 ± 5,0 anos e preenchiam os critérios da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças e Problemas de Saúde Relacionados (CID-10) para o transtorno bipolar. Durante a avaliação os bipolares estavam eutímicos. Eutimia foi definida como uma pontuação máxima de 7 pontos na escala de Hamilton de 21 pontos para Depressão e 4 na escala de Young para mania. 66 pacientes em uso contínuo do lítio por 6 anos em média foram comparados com 48 pacientes em tratamento com outros estabilizadores de humor. O diagnóstico de Transtorno Cognitivo Leve foi feito de acordo com os critérios de Petersen(1999) e de doença de Alzheimer de acordo com o critério do “National Institute for Communicative Disorders and Stroke - Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association" (NINCDS/ADRDA). A prevalência de demência nesta amostra (19,4%) foi mais elevada do que o esperado para uma população comparável (7,1%). A prevalência de doença de Alzheimer entre aqueles com lítio foi 4,5% quando comparada com 33,3% entre aqueles sem lítio. Controlando idade e outras variáveis relacionadas ao curso da doença, o efeito do lítio na prevalência de doença de Alzheimer permaneceu significativo (OR = 0,079; p < 0,001). Nenhuma associação foi encontrada com Transtorno Cognitivo Leve. A alta da prevalência de doença de Alzheimer neste estudo está de acordo com as evidências de risco aumentado para demência em pacientes bipolares. Nesta amostra o tratamento com lítio reduziu a prevalência de Alzheimer aos níveis da população idosa em geral. Estes achados estão de acordo com os efeitos neuroprotetores do lítio em eventos cruciais para a patologia da doença de Alzheimer. Estudos prospectivos são necessários para avaliar se o lítio também pode ser efetivo na prevenção de doença de Alzheimer em outras populações. / Lithium is widely used in the treatment of bipolar disorder, a condition associated with an increased risk for dementia. Experimental evidence suggests that lithium has a neuroprotective effect. Both in vitro and in vivo, lithium inhibits amyloidogenesis and phosphorilation of tau protein, which are two crucial processes in the pathogenesis of Alzheimer’s disease. The objective of this study was to investigate the effect of lithium on the prevalence of Mild Cognitive Impairment and Alzheimer’s disease in 114 elderly euthymic bipolar patients. Subjects completed a thorough catamnestic, psychopathological and cognitive tests evaluation including the Mini-mental state evaluation, Cambridge cognitive test (CAMCOG) and the informant questionnaire on cognitive decline in the elderly (IQCODE). The prevalence of Mild Cognitive Impairment and Alzheimer’s disease between patients on lithium therapy and patients on treatment with other mood-stabilizing drugs was compared. Patients were 68.2 ± 5.0 years old and fulfilled of the International Classification of Diseases - 10th Revision (ICD-10) diagnosis for bipolar disorder. At the time of the evaluation patients were euthymic, as defined by a maximum score of 7 in the 21-item Hamilton Rating Scale for Depression, and 4 in the Young Mania Rating Scale. Sixty-six patients were continuously being treated with lithium for six years, on average, and 48 patients were receiving other mood-stabilizing drugs. Diagnosis of Mild Cognitive Impairment was made according to Petersen (1999) and of Alzheimer’s disease was made according to the National Institute for Communicative Disorders and Stroke - Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association (NINCDS/ADRDA) criteria. The overall prevalence of dementia in our sample (19.4%) was higher than the prevalence expected in the age-comparable general population (7.1%). The prevalence of Alzheimer’s disease among lithium users was 4.5% as compared to 33.3% among non-users. After controlling for age and other variables related to the clinical course of the bipolar disorder, the effect of lithium on Alzheimer’s disease prevalence remained significant (OR = 0.079; p < 0.001). No association was found with Mild Cognitive Impairment. The higher prevalence of Alzheimer’s disease in our study supports the reports of increased risk for dementia in bipolar patients. In our sample, lithium treatment reduced the prevalence of Alzheimer’s disease to the levels of the general elderly population. This finding is in line with the neuroprotective effects of lithium on crucial events for the pathology of Alzheimer’s disease. Further prospective studies are needed to clarify whether lithium may also be effective in the prevention of Alzheimer’s disease in the general population.
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Ação de agonistas da via Wnt/beta-catenina em células T CD4+ murinas / Role of Wnt/beta-catenin pathway in murine CD4 T cells

Santos, Carla Cristine Crude dos 12 June 2015 (has links)
A via canônica Wnt/beta-catenina regula várias funções em vertebrados, incluindo diferenciação de células T, bem como a proliferação, sobrevivência, morfogênese e migração de vários tipos celulares. As células T CD4+ é fundamental para a competência imunológica. Foi observado pelo nosso grupo que células T CD4+ humanas apresentam ativação da via Wnt/beta-catenina após tratamento com sais de lítio ou outros agonistas da via. A ativação desta via induziu a proliferação de células T CD4+ naive e de memória central. Em conjunto, estes dados sugerem um importante papel da via Wnt/beta-catenina na homeostase de células T CD4+ humanas. Seria importante avaliar o papel da via Wnt/beta-catenina nas células do sistema imune no modelo murino, já que pouco se sabe sobre seu efeito na homeostase de células T CD4+ murinas. A ativação da via Wnt/beta-catenina pode ser induzida com inibidores da proteína Glicogênio sintase quinase 3beta (GSK3beta), por exemplo, os sais de lítio (LiCl e Li2CO3) e inibidores específicos (SB, CHIR) em vários tipos celulares. Neste trabalho, avaliamos o efeito de inibidores de GSK3? na ativação da via Wnt/beta-catenina canônica em esplenócitos e células T CD4+, através da realização de experimentos in vivo e in vitro, avaliando a expressão de seus genes alvo HIG2, Bcl-xL, Ciclina D1 e c-myc. Verificou-se que o tratamento in vivo agudo (2-12 h após a administração) ou crônico (administração diária por 30 dias) de camundongos não é capaz de ativar a via Wnt/beta-catenina in vivo em células esplênicas e células T CD4+, embora o mesmo tratamento induza a expressão dos genes alvo da via no tecido cerebral (córtex e hipocampo). Além disso, também não foi possível verificar ativação da via em esplenócitos e células T CD4+ após tratamento in vitro das mesmas com LiCl ou os inibidores específicos de GSK3beta testados(CHIR99021, SB-216763), embora essa ativação tenha sido observada na linhagem celular HEK293. Nossos resultados sugerem que a via Wnt/beta-catenina (canônica) não é induzível em células T CD4+ murinas maduras, com os agonistas testados. Isso pode ter implicações fisiológicas, por exemplo sobre a homeostase de células T CD4+, já que a proliferação homeostática de células T, influenciada em humanos pela via Wnt/beta-catenina, é menos importante em camundongos / The Wnt/beta-catenin pathway regulates many functions in vertebrates, including T cell differentiation, as well as proliferation, morphogenesis and migration in different cell types. CD4+ T cells play is fundamental for immunological competence. Our group has observed that human CD4+ T cells present activation of the Wnt/beta-catenin pathway after treatment with lithium salts or other pathway agonists. The activation of this pathway induced proliferation in naive and central memory CD4+ T cells. Together, these results suggest an important role for the Wnt/beta-catenin pathway in the homeostasis of human CD4+ T cells. It would be very important to evaluate the role of the Wnt/beta-catenin pathway in T cells in the mouse model, since little is known about its effect in mice CD4+ T cell homeostasis. The activation of the Wnt/beta-catenin pathway may be induced with Glycogen Synthase Kinase 3B (GSK3beta) inhibitors, i.e., lithium salts as mentioned above, and specific GSK3beta inhibitors (SB, CHIR) in different cell types. In this work, we evaluated the effect of GSK3beta inhibitors in the activation of the canonical Wnt/beta-catenin in splenocytes and CD4+ T cells, by conducting experiments in vivo and in vitro, evaluating the expression of its target genes HIG2, Bcl-xL, Cyclin D1 and c-myc. We verified that acute (2-12 hours after administration) or chronic (daily administration for 30 days) treatment of mice with lithium salts is not able to activate the Wnt/beta-catenin pathway in splenocytes and CD4+ T cells, although we could observe activation in brain tissues (cortex and hypothalamus). Besides, no activation of the Wnt/beta-catenin pathway was observed in these cell types after in vitro treatment with LiCl or the specific inhibitors of GSK3beta (CHIR99021, SB-216763), while the pathway was activated by the same treatments in HEK293 cells. Our results suggest that the Wnt/beta-catenin pathway is not inducible in murine mature CD4+ T cells with the tested agonists. This may have physiological implications, for instance on the homeostasis of CD4+ T cells, where homeostatic proliferation - influenced the Wnt/beta-catenin pathway in human T cells - is less important in the maintenance of the murine peripheral T cell pool
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A haploinsuficiência de Pkd1 aumenta a lesão renal e induz formação de microcistos após isquemia/reperfusão em camundongos / Pkd1 haploinsufficiency increases renal damage and induces microcyst formation following ischemia/reperfusion in mice

Bastos, Ana Paula Almeida 28 July 2010 (has links)
A maior parte dos casos de doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) é causada por mutações no gene PKD1 (Polycystic Kidney Disease 1). O insulto por isquemia/reperfusão (IR) constitui-se em uma causa freqüente de lesão renal aguda, incluindo a população de pacientes com DRPAD, mas a relação entre policistina-1 e IR é essencialmente desconhecida. Uma vez que a policistina-1 modula proliferação, diferenciação celular e apoptose em sistemas de cultura de células, sua menor atividade biológica na DRPAD poderia favorecer um maior grau de lesão renal. Utilizamos uma linhagem endogâmica de camundongos 129Sv com uma mutação nula em Pkd1 para testar esta hipótese. Camundongos Pkd1+/- não apresentam cistos renais até 12 semanas de vida, constituindo-se em um modelo puro de haploinsuficiência para este gene. Um insulto IR bilateral de 32 min foi induzido em camundongos machos de 10-12 semanas de idade, heterozigotos e selvagens, por meio do clampeamento reversível de ambos os pedículos renais. Os animais foram analisados 48 h, 7 dias (d) e 14 d após o insulto. Camundongos Pkd1+/- apresentaram FENa, FEK e SCr mais elevadas que animais Pkd1+/+ 48 h após IR. O dano cortical residual foi mais severo em heterozigotos que em selvagens em todos os tempos avaliados. A marcação para PCNA também foi mais alta em camundongos Pkd1+/- que Pkd1+/+ 48 h e 7 d pós-IR, enquanto a taxa de apoptose e a infiltração inflamatória intersticial foram maiores em heterozigotos que em selvagens nos seguimentos de 48 h, 7 d e 14 d pós-IR. A expressão renal de p21 foi menor nos camundongos Pkd1+/- que Pkd1+/+ no tempo de 48 h pós-insulto, tanto no nível transcricional como traducional. Análises adicionais realizadas 6 semanas após o insulto IR revelaram dilatação tubular e formação de microcistos nos camundongos haploinsuficientes para Pkd1, assim como fibrose renal aumentada nesses animais, comparados aos camundongos selvagens. Por fim, um insulto de 35 min de isquemia/reperfusão acompanhou-se de uma mortalidade precoce substancialmente maior nos animais Pkd1+/-. Esses achados sugerem que isquemia/reperfusão induza uma lesão mais severa em rins de camundongos haploinsuficientes para Pkd1, um processo aparentemente dependente de uma deficiência relativa da atividade de p21, assim como dilatação tubular e formação de microcistos. Em conjunto, nossos resultados sugerem que a heterozigose para mutação nula em Pkd1 em camundongo (e talvez em humanos) esteja associada a um risco aumentado para lesão renal por isquemia/reperfusão e a um pior impacto desse insulto sobre a progressão da doença renal. / The majority of autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD) cases are caused by mutations in the PKD1 gene. Ischemia/reperfusion is a frequent cause of acute kidney injury, including the ADPKD patient population, but the relationship between polycystin-1 and ischemia/reperfusion is essentially unknown. Since polycystin-1 modulates cell proliferation, cell differentiation and apoptosis in cell culture systems, its lower biological activity in ADPKD might amplify the degree of renal injury. Using an inbred 129Sv mouse line with a Pkd1-null mutation, 32-min renal ischemia/reperfusion was induced in 10-12 week-old male non-cystic mice, heterozygotes and wild types. The animals were analyzed at 48h, 7 days (d) and 14d after the insult. Pkd1+/- mice showed higher FENa, FEK and SCr than Pkd1+/+ animals at 48h of follow-up. The residual cortical damage was more severe in heterozygotes than wild types at all evaluated time points. The PCNA staining was also higher in Pkd1+/- than Pkd1+/+ mice at 48h and 7d, while cell apoptotic rates and the interstitial inflammatory infiltration were higher in heterozygotes than wild types at 48h, 7d and 14d postischemia/ reperfusion. The expression of p21 was lower in Pkd1+/- than Pkd1+/+ kidneys at 48h, both at the transcriptional and translational levels. Additional analyses performed 6 weeks after the insult showed tubular dilatation and microcyst formation in the haploinsufficient mice, and increased renal fibrosis in these animals compared to wild types. Thirty-fivemin ischemia/reperfusion, at last, was accompanied by a substantially higher early mortality of Pkd1+/- animals. These findings suggest that ischemia/reperfusion induces a more severe injury in kidneys of Pkd1- haploinsufficient mice, a process that is apparently dependent on a relative deficiency of p21 activity, as well as tubular dilatation and microcyst formation. Altogether, our results suggest that mouse Pkd1-null heterozygosity (and maybe human) is associated with a higher risk for renal ischemia/reperfusion injury and with a worse impact of this insult upon renal disease progression.
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Frequência de Chlamydia trachomatis e sua associação com a expressão de p16/Ki-67 em mulheres com lesões intraepiteliais cervicais / Prevalence and Association of Chlamydia trachomatis with the expression of p16/Ki-67 in women with cervical intraepithelial lesions

Robial, Renata 15 December 2015 (has links)
Objetivos: Verificar a frequência de Chlamydia trachomatis e a sua associação com a expressão de p16/Ki-67 em mulheres com lesões intraepiteliais cervicais. Analisar a associação entre a positividade para Chlamydia trachomatis e variáveis demográficas selecionadas, antecedentes sexuais e obstétricos, resultados anormais citológicos e anatomopatológicos. Também verificar a associação entre a expressão da dupla coloração para p16/Ki-67 com os resultados citológicos e anatomopatológicos. Métodos: Estudo de corte transversal em 1481 mulheres de 18 a 64 anos, participantes de projeto de rastreamento para câncer cervical realizado em São Paulo. As citologias foram coletadas em meio líquido e no líquido residual foi pesquisada a presença do DNA da Chlamydia trachomatis. Nos resultados de citologia anormal foi feita a pesquisa da expressão das proteínas p16/Ki-67. A análise estatística foi realizada usando-se os testes qui-quadrado e da razão de verossimilhanças. Foram estimados os valores de odds ratios (OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiança. Resultados: A frequência de detecção da Chlamydia trachomatis foi 15,6%. Não houve associação estatisticamente significativa entre a presença de Chlamydia trachomatis e a expressão de p16/Ki-67 [OR=1,35 (0,5-3,4)]. A idade e o número de parceiros sexuais apresentou associação significativa com a presença de Chlamydia trachomatis [OR= 2,01 (1,1-3,6) e 4,14 (1,7-10,3)]. Não foi encontrada associação significativa entre citologia alterada e a positividade para Chlamydia trachomatis [1,21 (0,46-3,2)]. Não foi observada associação significativa entre os resultados anatomopatológicos e a presença de Chlamydia trachomatis (p = 0,112). A expressão do p16/Ki-67 mostrou associação estatisticamente significativa com lesões intraepiteliais cervicais de alto grau tanto nos resultados citológicos quanto anatomopatológicos. Conclusões: A frequência de infecção por Chlamydia trachomatis na amostra estudada foi de 15,6%. A associação da Chlamydia trachomatis com a dupla coloração para p16/Ki-67 nas citologias anormais não foi significativa, não sendo possível estabelecer uma associação clara entre a presença de Chlamydia trachomatis e a persistência da infecção por HPV oncogênico detectada por este marcador. Dentre as variáveis demográficas pesquisadas, a faixa etária apresentou associação estatisticamente significativa com a presença do DNA da Chlamydia trachomatis; mulheres com idade entre 35 e 45 apresentaram a maior frequência da infecção; entretanto, mesmo as outras faixas etárias mostraram uma alta frequência da presença desse patógeno; foi observada maior frequência da infecção entre as mulheres com mais de 10 parceiros sexuais, quando comparadas com as com menor número de parceiros durante a vida e essa associação foi estatisticamente significativa; não foi demonstrada associação significativa entre os resultados anormais da citologia com a positividade para a presença do DNA da Chlamydia trachomatis. Não foi encontrada associação significativa entre os resultados anatomopatológicos dirigidas pela colposcopia com a positividade da infecção pela bactéria. A positividade da dupla coloração para p16/Ki-67 foi significativamente maior nas lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Foi demonstrada associação estatisticamente significativa entre a expressão do p16/Ki-67 com os resultados anatomopatológicos das biopsias dirigidas pela colposcopia / Objective: To verify the frequency of Chlamydia trachomatis and its association with the expression of p16/Ki-67 on women with cervical intraepithelial lesions. To analyze the association between Chlamydia trachomatis presence and the selected demographic variables such as sexual and obstetric history, abnormal cytology and histopathology, as well as analyzing any association between the expression of dual staining for p16/Ki-67 with cytological and histopathological results. Methods: Cross-sectional study on 1481 women with ages between 18 and 64 years, who were enrolled in a screening project for cervical cancer held in São Paulo. The cytology was collected in liquid based medium and the residual liquid was submitted for examination to find the presence of Chlamydia trachomatis DNA. The expression of protein p16/Ki-67 was performed in the abnormal cytology results. Statistical analysis was performed using chi-square tests and likelihood ratio. The values of the odds ratios (OR) with respective intervals of 95% confidence were estimated. Results: The frequency of detection of Chlamydia trachomatis was 15.6%. There was no statistical significant association between the presence of Chlamydia trachomatis and the expression of p16/Ki-67 [OR = 1.35 (0.5 to 3.4)]. Both the age and number of sexual partners presented a significant association in presence of Chlamydia trachomatis [OR = 2.01 (1.1 to 3.6) and 4.14 (1.7 to 10.3)]. There was no significant association between abnormal cytology and positivity for Chlamydia trachomatis [1.21 (0.46 to 3.2)]. No significant association was found between histopathological results and presence of Chlamydia trachomatis (p= 0.112). The expression of p16/Ki-67 showed a significant statistical association with high grade intraepithelial lesions in both cytological and histopathological results. Conclusions: The prevalence of Chlamydia trachomatis infection on the sample studied was 15.6%. The association of Chlamydia trachomatis with dual staining for p16/Ki-67 in abnormal cytology was not significant, therefore, it is not possible to establish a clear association between the presence of Chlamydia trachomatis and the persistence of oncogenic HPV infection detected by this marker. Among the demographic variables, the age range showed statistically significant association with the presence of Chlamydia trachomatis; women aged between 35 - 45 years showed the highest rate of infection, nevertheless the other age ranges showed a high frequency of the presence of this pathogen; It has been observed a higher number of infected women who had more than 10 sexual partners compared to woman who had less partners throughout life and this association was statistically significant; No significant association was found between abnormal cytology with positivity for the presence of Chlamydia trachomatis DNA; There was no significant association between pathological results directed by colposcopy with the positivity of Chlamydia trachomatis; The positivity of the double staining for p16/Ki-67 was significantly higher in the cervical high-grade intraepithelial lesions; Statistical significant association was demonstrated between the expression of p16/Ki-67 with histopathological results of biopsy directed by colposcopy
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Efeitos do &#945;-tocoferol nas vias de sinalização associadas ao \"Burst\" oxidativo de neutrófilos humanos / Effects of &#945;-tocopherol on signaling pathways associated with human neutrophil oxidative burst

Chan, Sandra Sueli 04 October 2000 (has links)
Neste estudo foi verificado os efeito do &#945;-tocoferol (AT) nas vias de sinalização celular, dependentes de proteína quinase C (PKC) e de tirosinas quinases (TK), associadas ao \"burst\" oxidativo de neutrófilos humanos. Foram realizados também estudos comparativos com o inibidor da PKC, estaurosporina, com o inibidor de tirosinas quinases, genisteína e, com o análogo solúvel da vitamina E, Trolox. Foi feita a incorporação de AT in vitro às células, e então, estas foram estimuladas ou não com acetato de forbol miristato (PMA) ou com zymosan opsonizado (Zy). AT (40 &#181;M) inibiu a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) pelos neutróflos estimulados com PMA ou Zy. Estaurosporina (10 nM), genisteína (100 &#181;M) e Trolox (40 &#181;M) também tiveram efeitos inibitórios. A atividade da PKC foi inibida pelo AT e pela estaurosporina, entretanto, a atividade da enzima não foi afetada pela genisteína e pelo Trolox. PMA e Zy promoveram um aumento da fosforilação em resíduos de tirosina de proteínas de neutrófilos. AT e estaurosporina provocaram um aumento adicional na fosforilação PMA-dependente, enquanto a genisteína causou uma diminiução e, Trolox não produziu nenhum efeito. Por outro lado, os quatro compostos foram inibitórios na fosforilação Zy-dependente. A atividade de tirosina fosfatases (PTPs) foi medida em neutrófilos estimulados e não-estimulados. PMA e Zy causaram uma diminuição na atividade de PTPs. A pré-incubação com AT e Trolox causou uma reversão destes efeitos inibitórios. O inibidor de serina/treonina fosfatases, caliculina A, também foi utilizado. Nós mostramos que este composto foi capaz de reverter os efeitos inibitórios do AT na produção de ERO e na atividade de PKC dos neutrófilos. Os resultados deste trabalho mostram que AT modulam ambas as via de sinalização, PKC e TK-dependentes, associadas com o \"burst\" oxidativo de neutrófilos humanos e, que esta modulação pode ser devido a ativação de fosfatases pelo AT. / The effects of &#945;-tocopherol succinate (TS) on the signaling pathways, dependent of protein kinase C (PKC) and tirosine kinases (TK), associated with the oxidative burst of human neutrophils were analysed. Comparative studies with the PKC inhibitor, staurosporine, the TK inhibitor, genistein and the soluble analogous of vitamin E, Trolox were also performed. TS was incorporated into neutrophils and cells were then, stimulated or not with phorbol myristate acetate (PMA) or with opsonized zymosan (OZ). TS (40 &#181;mol/l) inhibited the production of reactive oxygen species (ROS) by PMA or OZ-stimulated neutrophils. Staurosporine (10 nmol/l), genistein (100 &#181;mol/l) and Trolox (40 &#181;mol/l) were also inhibitory. PKC activity was inhibited by TS and staurosporine, however, the enzyme activity was not affected by genistein and Trolox. PMA and OZ promoted tyrosine phosphorylation in neutrophil proteins. TS and staurosporine caused a further increase of tyrosine phosphorylation of proteins in PMA-stimulated neutrophils, whereas, genistein diminished the levels of phosphorylation, and Trolox did not alter them. On the other hand, the four compounds decreased the tyrosine phosphorylated proteins in OZ-stimulated neutrophils. Protein tyrosine phosphatases (PTP) activity was measured in both resting and stimulated cells. PMA and OZ-stimulated neutrophils showed a decrease on PTP activity. Pre-incubation with TS or with Trolox caused partial recovery of the basal activity of stimulated neutrophils. The serine/threonine phosphatase inhibitor, calyculin A, was also utilized, and we showed that this compound was capable of reversing the inhibitory effects of TS on ROS production and PKC activity by neutrophils. These results show that TS modulates both PKC- and TK-dependent signaling pathways associated with the oxidative burst in human neutrophils, and this modulation could be due the activation of phosphatases by TS.
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Mecanismos moleculares e celulares de citotoxicidade de FGF2 parácrino em células tumorais dependentes de Ras / Molecular and cellular mechanisms of paracrine FGF2 cytotoxicity in Ras-driven tumor cells

Salotti, Jacqueline 30 June 2009 (has links)
Descrevemos, recentemente, que FGF2 parácrino dispara senescência nas linhagens celulares murinas Y1 e 3T3-B61, transformadas malignamente por Ras, mas sem ativação das vias apoptóticas (Costa et al., 2008). Nesta tese, estudamos os mecanismos celulares e moleculares desta resposta de estresse irreversível, disparada por FGF2. Focalizamos, principalmente, a linhagem Y1, que carrega uma amplificação do oncogene Kras, mas apresenta um controle parcial da transição G0/G1 &#8594; S do ciclo celular. Por estas características fenotípicas, as células Y1 foram utilizadas no estudo dos mecanismos das ações antagônicas de FGF2, isto é, a atividade mitogênica clássica e a nova ação citotóxica que causa senescência. Análises de citometria de fluxo e marcação com BrdU mostraram que FGF2 promove a transição G0/G1 &#8594; S (atividade mitogênica), mas bloqueia a progressão através de S e G2/M (atividade antimitogênica). Ensaios de viabilidade celular (MTS e Cyto-Tox) demonstraram que, durante o bloqueio do ciclo celular por FGF2, as células permanecem íntegras e metabolicamente ativas, embora exibam alterações morfológicas, que sugerem estresse celular. Além disso, experimentos de tomada de 3H-timidina em DNA evidenciaram que, já nas primeiras horas de G1, FGF2 dispara um processo antimitogênico que só tardiamente vai se manifestar na fase S, bloqueando a síntese de DNA. Verificamos ainda, que o inibidor específico da Tyr-quinase dos receptores de FGF, PD173074, abole completamente, tanto os efeitos mitogênicos como os antimitogênicos de FGF2 nas células Y1, demonstrando que ambos os processos iniciam-se com a ativação da Tyr-quinase dos FGFRs. Por outro lado, inibidores específicos das vias de sinalização de MEK/ERK, PI3K/AKT e PKC (todas mitogênicas e à jusante dos FGFRs) bloqueiam a progressão no ciclo celular, sem proteger as células Y1 de FGF2, evidenciando que estas vias mitogênicas não participam dos mecanismos moleculares citotóxicos disparados por FGF2. Entretanto, inibidores das Tyr-quinases Src protegem parcialmente as células Y1 de FGF2, implicando a família Src na transformação maligna destas células. Para buscar novos genes pertinentes à ação citotóxica de FGF2 analisamos expressão gênica por RT-qPCR, dando continuidade a estudos anteriores desenvolvidos no laboratório, através de microarranjos de cDNA (Asprino & Armelin, 2006). Desta busca, resultaram genes codificantes de proteínas envolvidas no controle de ciclo celular, adesão e citoesqueleto, com destaque para proteínas reguladoras de RhoGTPases e os receptores de FGF. Procuramos também examinar especificidades entre os FGFRs, quanto ao disparo das ações antagônicas de FGF2. As células Y1 expressam FGFR1IIIc, FGFR2IIIc e FGFR5 enquanto as 3T3-B61 expressam FGFR1IIIc e FGFR5. A redução da expressão de FGFR2 por RNAi, em células Y1, não impediu a ação citotóxica de FGF2, mas a redução de FGFR1 protegeu as células da ação morfológico-estressante de FGF2. Como FGFR5 não possui domínio de Tyr-quinase, concluímos que o FGFR1 é o receptor mais relevante para o efeito citotóxico de FGF2, em ambas as células. Em conclusão, FGF2 ativa a Tyr-quinase dos FGFRs, disparando mecanismos moleculares antagônicos, paralelos e independentes, onde o efeito final é o bloqueio do ciclo celular nas fases S e G2/M e, consequentemente, senescência celular. / We have recently described that paracrine FGF2 triggers senescence in Ras-driven murine cell lines Y1 and 3T3-B61, without activation of apoptotic pathways (Costa et al., 2008). On this thesis, we studied the molecular and cellular mechanisms of this irreversible stress response triggered by FGF2. We have mainly focused on the Y1 cell line, which carries Kras oncogene amplification, but presents a certain control of the G0/G1 &#8594; S cell cycle transition. Because of these phenotypic features, the Y1 cells were utilized to study the mechanisms of FGF2 antagonic actions, i. e., the classical mitogenic activity and the new cytotoxic action, which causes senescence. Flow cytometer analysis and BrdU labeling have shown that FGF2 promotes the G0/G1 &#8594; S transition (mitogenic activity), but arrests the progression through S and G2/M (antimitogenic activity). Viability assays (MTS and Cyto-Tox) have shown that, during the cell cycle arrest by FGF2, cells remain intact and metabolically active, although exhibiting morphologic alterations, which suggested cellular stress. Moreover, 3H-thymidine uptake into DNA has evidenced that, within the first hours of G1, FGF2 triggers an antimitogenic process that only lately will manifest in S phase, blocking DNA synthesis. We have further verified that the specific Tyr-kinase inhibitor, PD173074, completely abolishes both FGF2 mitogenic and antimitogenic effects, showing that both processes start at FGFRs Tyr-kinase. On the other hand, specific inhibitors of MEK/ERK, PI3K/AKT and PKC signaling pathways (all mitogenic and downstream of FGFRs) block the cell cycle progression, but do not protect cells from FGF2, showing that these pathways do not participate of the cytotoxic molecular mechanisms triggered by FGF2. However, Src Tyr-kinases inhibitors partially protect Y1 cells from FGF2, implicating the Src family on malignant transformation of these cells. To search new genes pertinent to the cytotoxic action of FGF2, we analyzed gene expression by RT-qPCR, continuing previous studies developed in our laboratory through cDNA microarrays (Asprino & Armelin, 2006). This search revealed protein-coding genes involved on cell cycle control, cellular adhesion and cytoskeleton, in which we highlighted regulatory proteins of RhoGTPases and FGF receptors. We also examined specificities among FGFRs in relation to FGF2 antagonic actions. Y1 cells express FGFR1IIIc, FGFR2IIIc and FGFR5 whereas 3T3-B61 cells express FGFR1IIIc and FGFR5. In Y1 cells, the knockdown of FGFR2 expression by RNAi do not stop FGF2 cytotoxic actions, but knockdown of FGFR1 expression protects cells from the FGF2 morphologic-stressing action. Since FGFR5 lacks Tyr-kinase domain, we concluded that FGFR1 is the most relevant receptor for FGF2 cytotoxic effect in both cells. In conclusion, FGF2 activates FGFRs Tyr-kinase, triggering parallel and independent antagonic molecular mechanisms, in which the final effect is the S and G2/M cell cycle arrest and, consequently, cellular senescence.
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Modulação da sinalização celular e do complexo de início de tradução como estratégias para o tratamento do carcinoma de células renais / Cell signaling and translation initiation complex modulation as strategies to the treatment of renal cell carcinoma

Costa, Luciano José Megale 21 November 2005 (has links)
Introdução: O carcinoma de células renais (CCR) representa uma causa crescente de mortalidade por câncer. Apesar da sua curabilidade em estádios iniciais, agentes citotóxicos e imunomodulatórios têm homogeneamente alcançado nenhum ou pouco benefício no tratamento do CCR avançado. Um melhor entendimento da biologia tumoral pode levar ao desenvolvimento de terapias mais eficientes e dirigidas aos mecanismos moleculares de manutenção do tumor. Sinalização aumentada através do receptor do fator de crescimento epitelial (EGFR), sistema de quinases proteicas ativadas por mitógenos (MAPK) e via da fosfatidilinositol 3-quinase (PI3K) assim como estimulação do complexo de início de tradução (CIT) foram caracterizados em linhagens celulares e amostras tumorais de CCR. Nós investigamos o efeito de um inibidor de EGFR (gefitinibe), de um inibidor de MAPK (UO126) e de um inibidor do CIT (rapamicina) nos intermediários de sinalização celular e nos elementos do CIT assim como no crescimento in vitro de linhagens celulares de CCR. Métodos: Linhagens celulares de CCR (PRC3, WT8, SKRC-02, SKRC-17, SKRC-39, SKRC-45, ACHN e KRCY) foram mantidas em condições ideais para a cultura de células de mamíferos e expostas a drogas e/ou inibidores nas concentrações e por períodos de tempo variáveis. A fosforilação de intermediários da sinalização celular foi determinada utilizando-se western blots. Nível de mRNA para genes de interesse foram determinados por qRT-PCR. Crescimento celular foi avaliado por método colorimétrico em diferentes concentrações de gefitinibe, UO126 e rapamicina, isoladamente ou em combinação. Resultados: UO126 levou a defosforilação não apenas de intermediários de MAPK como também de substratos do alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR) revelando sinalização cruzada entre essas vias. Nós identificamos ainda que ERK5 é a quinase potencialmente responsável por esta sinalização cruzada. No entanto, tratamento com UO126 não afetou o nível de mRNA para o substrato de mTOR 4EBP1. Gefitinibe foi capaz de bloquear a sinalização iniciada por EGF na via de PI3K em todas as linhagens wt-PTEN e de bloquear a sinalização através de ERK1/2 e ERK5 ao menos parcialmente em todas as linhagens celulares. Rapamicina mostrou-se um potente inibidor do crescimento na maioria das linhagens celulares de CCR e tal efeito foi freqüentemente amplificado com a combinação com UO126 ou gefitinibe.Conclusão: EGFR, MAPK e CIT são alvos promissores no tratamento do CCR / Background: Renal cell carcinoma (RCC) is an increasing cause of cancer mortality. Despite its curability in early stages, conventional cytotoxic and immunomodulatory agents have been homogeneous in providing minimal or no benefit in the treatment of advanced RCC. Better understanding of tumor cell biology may lead to development of more efficient targeted therapies. Signaling intensification through epithelial growth factor receptor (EGFR), mitogenactivated protein kinase (MAPK) pathway, Phosphatidylinositol 3-kinase (PI3K) pathway and overactivation of the translation initiation complex (TIC) has been previously characterized in RCC cell lines and tumor samples. We investigated the effect of an EGFR inhibitor (gefitinib) as well as a MAPK inhibitor (UO126) and a TIC inhibitor (rapamycin) in the intermediates of cell signaling, in the elements of TIC and in the in vitro growth of RCC cell lines. Methods: RCC cell lines (PRC3, WT8, SKRC-02, SKRC-17, SKRC-39, SKRC-45, ACHN and KRCY) were maintained on standard mammalian cells culture conditions and exposed to drugs and/or inhibitors in variable concentrations and for variable periods of time as required in each experiment. Phosphorylation status of signaling intermediates were determined using western blots. Levels of mRNA for genes of interest were determined by qRT-PCR. Cell growth was assessed by colorimetric method in control conditions or in different concentrations of gefitinib, UO126 or rapamycin, alone or in combination. Results: UO126 caused dephosphorylation not only of MAPK intermediates but also of mammalian target of rapamycin (mTOR) substrates revealing crosstalk between these pathways. We also identified ERK5 as a kinase potentially responsible for such cross talk. However, treatment with UO126 did not affect mRNA levels of the downstream target of mTOR 4EBP1. Gefitinib was able to block EGF signaling through PI3K in all wt- PTEN cell lines and the signaling through ERK1/2 and ERK5 at least partially in all cell lines. Rapamycin was found to be a potent growth inhibitor in most RCC cell lines and such effect was often increased by its combination with UO126 or gefitinib. Conclusion: EGFR, MAPK and CIT are promising targets for the treatment of RCC
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Mutação em NRAS causa uma síndrome autoimune linfoproliferativa humana / NRAS mutation causes a human autoimmune lymphoproliferative syndrome

Oliveira Filho, João Bosco de 21 August 2008 (has links)
A subfamília p21 RAS de pequenas GTPases, incluindo KRAS, HRAS e NRAS, participa de muitas redes de sinalização, incluindo proliferação celular, organização do citoesqueleto e apoptose, e é o alvo mais freqüente de mutações ativadoras em câncer. Mutações germinativas em KRAS e HRAS causam graves anormalidades desenvolvimentais levando às síndromes de Noonan, cárdio-facial-cutânea e Costello, porem mutações ativadoras germinativas em NRAS não foram descritas até hoje. A síndrome autoimune linfoproliferativa (ALPS) é o mais comum defeito genético de apoptose linfocitária, cursando com autoimunidade e acúmulo excessivo de linfócitos, particularmente do tipo T + CD4- CD8-. As mutações causadoras de ALPS descritas até hoje afetam a apoptose mediada por Fas, uma das vias extrínsecas de apoptose. Nós demonstramos aqui que os principais achados clínicos de ALPS, bem como uma predisposição para tumores hematológicos, podem ser causados por uma mutação heterozigota ativadora G13D no oncogene NRAS, sem causar prejuízo na apoptose mediada por Fas. O aumento na quantidade intracelular de NRAS ativo, ligado a GTP, induziu a um aumento da sinalização na via RAF/MEK/ERK, o que suprimiu a expressão da proteína pró-apoptótica BIM, e atenuou a apoptose intrínseca mitocondrial. Desta forma, uma mutação germinativa ativadora em NRAS causou um fenótipo clinico diferente do visto em pacientes com mutações em outros membros da família p21 RAS, cursando com um defeito imunológico seletivo, sem distúrbios generalizados do desenvolvimento / The p21 RAS subfamily of small GTPases, including KRAS, HRAS, and NRAS, regulates cell proliferation, cytoskeletal organization and other signaling networks, and is the most frequent target of activating mutations in cancer. Activating germline mutations of KRAS and HRAS cause severe developmental abnormalities leading to Noonan, cardio-facial-cutaneous and Costello syndrome, but activating germline mutations of NRAS have not been reported. Autoimmune lymphoproliferative syndrome (ALPS) is the most common genetic disease of lymphocyte apoptosis and causes autoimmunity as well as excessive lymphocyte accumulation, particularly of CD4-, CD8- ab T cells. Mutations in ALPS typically affect Fas-mediated apoptosis, but certain ALPS individuals have no such mutations. We show here that the salient features of ALPS as well as a predisposition to hematological malignancies can be caused by a heterozygous germline Gly13Asp activating mutation of the NRAS oncogene that does not impair Fas-mediated apoptosis. The increase in active, GTP-bound NRAS augmented RAF/MEK/ERK signaling which markedly decreased the pro-apoptotic protein BIM and attenuated intrinsic, nonreceptor-mediated mitochondrial apoptosis. Thus, germline activating mutations in NRAS differ from other p21 Ras oncoproteins by causing selective immune abnormalities without general developmental defects
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Estudo da deficiência de vitamina D no modelo de isquemia/reperfusão renal em ratos / Study of Vitamin D deficiency in rats submitted to renal ischemia/reperfusion

Viciana, Ana Carolina de Bragança 20 August 2014 (has links)
A deficiência de vitamina D (dVD) aumenta o risco de morte em pacientes hospitalizados. A injúria de isquemia/reperfusão renal (Isq) ativa vias de necrose e/ou apoptose e proliferação celular. A injúria renal aguda (IRA) induz a ativação de inibidores do ciclo celular, incluindo a p21, uma inibidora de kinase dependente de ciclina, a qual possui efeito protetor na IRA. A p21 é um alvo genômico da 25-hidroxivitamina D [25 (OH) D], a qual, atuando através de receptores de vitamina D (VDRs), possui efeitos imunomoduladores potentes e antiproliferativos, sugerindo a participação deste hormônio na fisiopatologia da doença renal. Desta forma, o objetivo deste estudo foi verificar a participação da deficiência de vitamina D no modelo de isquemia/reperfusão renal em ratos. Foram utilizados ratos Wistar que foram divididos em quatro grupos: controle (C), animais que receberam dieta padrão por 30 dias; dVD, animais que receberam dieta livre de vitamina D por 30 dias; Isq, animais que receberam dieta padrão por 30 dias e no 28º dia foram submetidos ao insulto de isquemia/reperfusão em ambos os rins por 45 minutos; e dVD+Isq, animais que receberam dieta livre de vitamina D por 30 dias e no 28º dia foram submetidos ao insulto de isquemia/reperfusão em ambos os rins por 45 minutos. Ao final dos 30 dias e após 48 horas da realização da isquemia/reperfusão, os animais foram submetidos à eutanásia e amostras de sangue, urina e tecido renal foram coletados para o estudo dos mecanismos de lesão renal. A injúria renal aguda associada à deficiência de vitamina D levou a uma queda da filtração glomerular e aumento da proteinúria; aumento da relação peso renal/peso corporal, sugerindo maior proliferação e hipertrofia; induziu uma diminuição na ativação dos receptores de vitamina D e da expressão da proteína p21 e aumento da expressão de caspase-3; observou-se déficit de concentração urinária com diminuição da expressão da AQP2; e um maior dano morfológico caracterizado pela análise da área intersticial e presença de necrose tubular. Nossos dados mostraram que alterando os níveis da p21 na IRA isquêmica, a vitamina D, via VDRs, controla a inflamação renal, a proliferação e a lesão celular / Vitamin D deficiency (VDD) increases the risk of death in hospitalized patients. Ischemia/reperfusion injury activates pathways of necrosis and/or apoptosis and cell proliferation. Acute kidney injury (AKI) induces the activation of cell cycle inhibitors, including p21, an inhibitor of cyclin-dependent kinase, which has a protective effect on the IRA. The p21 is a genomic target of 25-hydroxyvitamin D [ 25 (OH) D], which, acting through vitamin D receptors (VDRs), has potent antiproliferative and immunomodulatory effects, suggesting the involvement of this hormone in the pathophysiology of renal disease. Thus, the aim of this study was to assess the role of vitamin D deficiency in rats submitted to renal ischemia/reperfusion. Wistar rats were divided into four groups: control (C), animals that received a standard diet for 30 days; VDD, animals that received vitamin D-free diet for 30 days; IRI, animals that received standard diet for 30 days and on day 28 were subjected to the ischemia/reperfusion insult (IRI) in both kidneys for 45 minutes; and VDD+IRI, animals that received vitamin D-free diet for 30 days and on day 28 were subjected to the IRI in both kidneys for 45 minutes. At the end of 30 days and 48 hours after the IRI insult, the animals were euthanized and samples of blood, urine and kidney tissue were collected to study the mechanisms of renal injury. Acute kidney injury associated with vitamin D deficiency led to a decrease in glomerular filtration rate and increased proteinuria; increased relative kidney weight/body weight, suggesting greater proliferation and hypertrophy; induced a decrease in the activation of vitamin D receptors and the p21 protein expression and, increased caspase-3 expression; renal concentration impairment with decreased AQP2 expression, as well as greater morphological damage characterized by interstitial area analysis and presence of tubular necrosis. Our data showed that altering the levels of p21 in ischemic-AKI, vitamin D via VDRs, controls kidney inflammation, proliferation and cell injury

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