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El dominio de las habilidades de relación facilita la resolución de conflictos entre profesionales sanitarios

González Sánchez, Inés 18 January 2016 (has links)
No description available.
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Dádivas, afetos e trocas sociais no cotidiano de sujeitos permeados por vivências psicossociais em Pelotas - RS / Donations, affections and social exchanges in the daily life of subjects permeated by psychosocial experiences in Pelotas - RS / Donaciones, afectos e intercambios sociales en el cotidiano de sujetos permeados por vivencias psicosociales en Pelotas -

Farias, Izamir Duarte de 09 October 2017 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-04-25T22:42:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Izamir_Duarte_de_Farias.pdf: 6600926 bytes, checksum: 437c31a47ade95798bcce931e2909102 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T20:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Izamir_Duarte_de_Farias.pdf: 6600926 bytes, checksum: 437c31a47ade95798bcce931e2909102 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-10-09 / Sem bolsa / A presente tese é resultado do estudo realizado à partir do cotidiano de sujeitos permeados por vivências psicossociais na cidade de Pelotas – RS. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com dados coletados à partir da observação participante e entrevista semiestruturada, com abordagem etnográfica, realizados entre setembro de 2016 e maio de 2017. Seu objetivo geral é compreender as trocas sociais presentes no cotidiano de pessoas que frequentaram oficinas em um Centro de Atenção Psicossocial II no processo de reorganização (ressignificação) de suas vidas. A análise dos dados foi realizada à luz do ensaio sobre a dádiva proposto por Marcel Mauss e a Teoria Interpretativa da Cultura de Clifford Geertz. Contou-se com cinco sujeitos participantes que mantém vinculo com a Associação de Usuários de Serviços de Saúde Mental de Pelotas, os quais foram selecionados pelo método bola de neve. Respeitaram-se todos os princípios éticos orientados pela Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Foram apresentados os seguintes pressupostos para este estudo: As oficinas se constituem como ferramenta para o processo de construção e/ou reconstrução de interações saudáveis entre usuários do CAPS e seus familiares bem como com a sociedade, sendo uma estratégia necessária para projetar uma melhor qualidade de vida para as pessoas quando não mais estiverem na condição de usuários; Após passarem pelo CAPS, as pessoas incorporam em suas vidas saberes, práticas, trocas e significados que foram terapêuticos quando vivenciados nas oficinas, as quais são rememoradas como importantes; Há uma ressignificação na vida das pessoas quando deixam de ser usuários do CAPS, de maneira que seu círculo de amizades e seus valores são reconstruídos a partir do sofrimento psíquico e das suas experiências com o modo psicossocial de cuidado. Os resultados comprovam os pressupostos apresentados, apontando para a importância de trocas sociais, amizades e afetos na vida dos sujeitos. Estas relações estão permeadas por significados e sentimentos atribuídos pelos sujeitos, mostrando-se fundamentais para seu fortalecimento individual e coletivo, manifestando-se por intermédio de ações cotidianas nos Universos Subjetivos Plurais. As amizades e as trocas sociais constituem-se como o principal mecanismo para o fortalecimento pessoal, revelando superações, afetos e consciência de responsabilidade e cidadania, bem como alteridade e sensibilidade diante do outro. Tais elementos desvelados durante o acompanhamento dos sujeitos e dos seus universos relacionais mostram-se fundamentais para a manutenção da reabilitação psicossocial. Emerge a tese de que a pessoa, uma vez envolvida pelo modo psicossocial de cuidado, pode ressignificar sua vida e suas relações interpessoais, havendo, consequentemente a ampliação do seu universo relacional. A valorização do outro e o sentimento de alteridade passam a fazer parte do seu cotidiano, movendo-a a valorização das amizades e prática de trocas sociais – dando, recebendo e retribuindo – fortalecendo-se como sujeito, podendo tornar-se cuidador a partir da sua expertise por experiência. O Centro de Atenção Psicossocial e as oficinas são apresentados como marco transformador nas vidas, de modo que aprendizados e ressignificações ocorrem a partir da passagem por este serviço e mantém-se como processo autogestionado articulados por Universos Subjetivos Plurais pelos Universos Subjetivos Singulares. Curatelas, preconceitos e estigmas são apresentados como aspectos limitadores da autonomia, cujas ocorrências se dão de modo velado nas famílias como forma de cuidado e proteção, muito embora, outros modos de autonomia e empoderamento se constituem e mantém a partir do fortalecimento proporcionado pelos Universos Subjetivos Plurais. / The present thesis is the result of the study carried out from the daily life of subjects permeated by psychosocial experiences in the city of Pelotas - RS. This is a qualitative research with data collected from the participant observation and semi-structured interview, with ethnographic approach, carried out between September 2016 and May 2017. Its general objective is to understand the social exchanges present in the daily life of people who attended workshops in a Psychosocial Care Center II in the process of reorganization (resignification) of their lives. Data analysis was carried out in the light of the essay on the donation proposed by Marcel Mauss and Clifford Geertz's Interpretative Theory of Culture. There were five participants who had a link with the Association of Pelotas Mental Health Services Users, who were selected by the snowball method. All the ethical principles guided by Resolution No. 466/2012 of the National Health Council were respected. The following assumptions were made for this study: The workshops constitute a tool for the construction and / or reconstruction of healthy interactions among users of the CAPS and their families as well as with society, being a strategy necessary to design a better quality of life for people when they are no longer in the condition of users; After passing through the CAPS, people incorporate into their lives knowledge, practices, exchanges and meanings that were therapeutic when lived in the workshops, which are remembered as important; There is a re-signification in people's lives when they cease to be CAPS users, so that their circle of friends and their values are rebuilt from psychic suffering and their experiences with the psychosocial mode of care. The results confirm the assumptions presented, pointing to the importance of social exchanges, friendships and affections in the subjects' lives. These relationships are permeated by meanings and feelings attributed by the subjects, proving to be fundamental for their individual and collective strengthening, manifesting themselves through daily actions in the Plural Subjective Universes. Friendships and social exchanges constitute the main mechanism for personal strengthening, revealing surpasses, affections and awareness of responsibility and citizenship, as well as otherness and sensitivity before the other. Such elements revealed during the follow-up of subjects and their relational universes are fundamental for the maintenance of psychosocial rehabilitation. The thesis emerges that the person, once involved in the psychosocial way of care, can re-signify his life and his interpersonal relationships, and consequently the expansion of his relational universe. The valorization of the other and the feeling of otherness become part of their daily life, moving it to the appreciation of friendships and the practice of social exchanges - giving, receiving and giving back - strengthening as a subject, being able to become caretaker from the experience. The Center for Psychosocial Attention and workshops are presented as transformative milestone in lives, so that learning and re-signification occur from the passage through this service and remains as a self-managed process articulated by Plural Subjective Universes by the Singular Subjective Universes. “Curatelas”, prejudices and stigmas are presented as limiting aspects of autonomy, whose occurrences occur veiled in families as a form of care and protection, although other modes of autonomy and empowerment are constituted and maintained by the strengthening provided by the Subjective Universes Plurals. / La presente tesis es el resultado del estudio realizado a partir del cotidiano de sujetos permeados por vivencias psicosociales en la ciudad de Pelotas - RS. Se trata de una investigación cualitativa con datos recogidos a partir de la observación participante y entrevista semiestructurada, con abordaje etnográfico, realizados entre septiembre de 2016 y mayo de 2017. Su objetivo general es comprender los intercambios sociales presentes en el cotidiano de personas que frecuentan talleres en un Centro de Atención Psicosocial II en el proceso de reorganización (resignificación) de sus vidas. El análisis de los datos se realizó a la luz del ensayo sobre la donación propuesto por Marcel Mauss y la Teoría Interpretativa de la Cultura de Clifford Geertz. Se contó con cinco sujetos participantes que mantienen vinculo con la Asociación de Usuarios de Servicios de Salud Mental de Pelotas, los cuales fueron seleccionados por el método bola de nieve. Se respetaron todos los principios éticos orientados por la Resolución 466/2012 del Consejo Nacional de Salud. Se presentaron los siguientes supuestos para este estudio: Los talleres se constituyen como herramienta para el proceso de construcción y / o reconstrucción de interacciones saludables entre usuarios del mismo, CAPS y sus familiares así como con la sociedad, siendo una estrategia necesaria para proyectar una mejor calidad de vida para las personas cuando ya no estén en la condición de usuarios; Después de pasar por el CAPS, las personas incorporan en sus vidas saberes, prácticas, intercambios y significados que fueron terapéuticos cuando vivenciados en los talleres, los cuales son rememorados como importantes; Hay una resignación en la vida de las personas cuando dejan de ser usuarios del CAPS, de manera que su círculo de amistades y sus valores son reconstruidos a partir del sufrimiento psíquico y de sus experiencias con el modo psicosocial de cuidado. Los resultados demuestran los supuestos presentados, apuntando a la importancia de intercambios sociales, amistades y afectos en la vida de los sujetos. Estas relaciones están permeadas por significados y sentimientos atribuidos por los sujetos, mostrándose fundamentales para su fortalecimiento individual y colectivo, manifestándose por intermedio de acciones cotidianas en los Universos Subjetivos Plurales. Las amistades y los intercambios sociales se constituyen como el principal mecanismo para el fortalecimiento personal, revelando superaciones, afectos y conciencia de responsabilidad y ciudadanía, así como alteridad y sensibilidad ante el otro. Estos elementos desvelados durante el seguimiento de los sujetos y de sus universos relacionales se muestran fundamentales para el mantenimiento de la rehabilitación psicosocial. Es la tesis de que la persona, una vez involucrada por el modo psicosocial de cuidado, puede resignificar su vida y sus relaciones interpersonales, habiendo, consecuentemente, la ampliación de su universo relacional. La valorización del otro y el sentimiento de alteridad pasan a formar parte de su cotidiano, moviéndola a la valorización de las amistades y práctica de intercambios sociales - dando, recibiendo y retribuyendo - fortaleciéndose como sujeto, pudiendo tornarse cuidador a partir de la edad su experiencia por experiencia. El Centro de Atención Psicosocial y los talleres se presentan como marco transformador en las vidas, de modo que los aprendizajes y las resignaciones ocurren a partir del paso por este servicio y se mantiene como proceso autogestionado articulados por Universos Subjetivos Plurales por los Universos Subjetivos Singulares. Curatelas, preconceptos y estigmas se presentan como aspectos limitadores de la autonomía, cuyas ocurrencias se dan de modo velado en las familias como forma de cuidado y protección, aunque otros modos de autonomía y empoderamiento se constituyen y mantienen a partir del fortalecimiento proporcionado por los Universos Subjetivos Plurales.
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AliviArte: Proyecto de Comunicación para el Desarrollo con adolescentes de colegios públicos

Chavez Flores, Laura Hillary, Gonzalez-Otoya Feijoo, Cecilia Enriqueta, Levice Tello, Giannella Antuaneth, Quintanilla Quispe, Cathia Irene, Rojas Quintana, Lizth Sophia 10 May 2021 (has links)
El trabajo de investigación de Comunicación para el Desarrollo “AliviArte: el arte siempre va a acompañarte”, aborda el problema comunicacional de reconocimiento limitado de las expresiones artísticas como una actividad de ocio por parte de los y las adolescentes de segundo de secundaria del colegio público Unión Latinoamericana, lo cual invisibiliza el espectro completo de las expresiones artísticas para su aporte de calma y satisfacción en la dinámica cotidiana individual y familiar dentro del contexto de aislamiento social obligatorio. La elección de este público se debe a que su escala de valores y estilo de vida, se configura a largo plazo y se manifiesta durante la adultez. Por ello, si se les proporciona diversas experiencias artísticas y culturales, se formará “valores y gustos basados en estos atributos que determinarán un perfil de consumo crítico y proactivo” (Colomer, s/f, p.11). Esto generará también, que los trabajos culturales y artísticos sean considerados como labores esenciales para el desarrollo social y económico; y no únicamente como fuentes de entretenimiento. Según los hallazgos del diagnóstico realizado, el objetivo de comunicación del trabajo es promover la resignificación de las expresiones artísticas para evidenciar su aporte de calma y satisfacción en la dinámica cotidiana individual y familiar de los y las adolescentes de segundo de secundaria del colegio público Unión Latinoamericana a partir del contexto de aislamiento social obligatorio. Para llevarlo a cabo, se utiliza una metodología participativa, introspectiva, artística y lúdica. Cada una de ellas se desarrolla de manera particular en las estrategias y etapas del trabajo de investigación. Por lo tanto, este proceso permite que cada participante explore y realice distintas expresiones artísticas, descubriendo que estas atienden sus emociones y que aportan al vínculo de las relaciones familiares, así como a su bienestar individual al brindarles calma y satisfacción.
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La permanente cuerda floja, formas, lógicas y experiencias cotidianas del transporte urbano de la ciudad de Lima

Claudio Valdiviezo, Renán January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Expone la forma sistemática cómo funciona y qué relaciones se construyen y reproducen en el transporte público es una manera de contribuir a una interpretación con mayor sustento sobre el funcionamiento de Lima y el comportamiento de sus pobladores. Considerando al transporte como un todo, con una naturaleza interna variable pero consistente, impactos externos diversos aunque delimitables, y con aspectos que decididamente influyen en su conformación, la intención de este estudio es comenzar a ‘estabilizar’ un objeto de investigación por lo general escurridizo y difícil de analizar en la medida que aún se mantiene la condición de desorden desde la cual surgió. Para ello, se tomó en cuenta las dimensiones más importantes que forman parte de su configuración. Desde las políticas de movilidad y los modos de desarrollo de la ciudad, pasando por las formas y lógicas internas de este sistema, hasta el modo cotidiano con el que impacta la utilización de este medio en las personas usuarias. De esta manera, a partir de una perspectiva que trata de integrar y delimitar estos variados puntos, el fenómeno del transporte urbano es analizado de la manera más amplia e interrelacionada posible, señalando todos los actores y dinámicas que participan de su conformación, así como las consecuencias de su presencia cotidiana en las calles limeñas. / Tesis
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Clima social familiar e inteligencia emocional en estudiantes de VI ciclo de una institución educativa nacional católica de Chiclayo, agosto - diciembre, 2018

Palomino Ly, Claudia Fernanda Del Rosario, Perez Fernandez, Yosselyn Gianglla January 2020 (has links)
En la actualidad se observa que las adolescentes crecen en hogares donde la comunicación y las relaciones parentales no están siendo las más adecuadas. Se percibe poco control de sus emociones, donde las menores adoptan reacciones que dañan su salud física y psicológica. En esta investigación se estudió los niveles de Clima Social Familiar e Inteligencia Emocional, según grado y dimensión, en estudiantes de VI Ciclo de una institución educativa nacional católica de Chiclayo, durante agosto - diciembre, 2018. Participaron 234 estudiantes de sexo femenino entre 11 y 13 años de edad. La investigación fue de tipo no experimental, descriptivo. El coeficiente de validez de la Escala de Clima Social Familiar fue ,696 y ,730 y confiabilidad de ,714 y el Inventario de Inteligencia Emocional Bar-On ICE- NA con una validez entre, 839 y ,858 y confiabilidad de ,849. Se obtuvo nivel medio en Clima social familiar y nivel muy desarrollado en Inteligencia Emocional. Se concluye que el nivel de Clima Social Familiar, se ubica en nivel medio y el nivel de Inteligencia Emocional en nivel muy desarrollada, evidenciándose percepción positiva en cuanto a la dinámica familiar y en la adquisición de habilidades para lograr el equilibrio emocional
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El tránsito de la sororidad del espacio online al offline a través de la comunicación entre mujeres feministas en el grupo de Facebook #LasRespondonas

Diez Montes, Illari Chani 14 December 2020 (has links)
Actualmente, en el Perú la violencia de género es una problemática muy grave que cada año cobra muchas víctimas. Para solucionarla, el Estado peruano ha tomado diversas medidas; las cuales no son completamente efectivas. A partir de ello, la sororidad (solidaridad entre mujeres) se plantea como una forma de resistencia y apoyo entre las mujeres frente a la violencia de género. Además, puede manifestarse en muchas circunstancias que rodean las vidas de las mujeres (amistad, necesidad, apoyo emocional, etc.). En ese contexto, la presente investigación tiene como objetivo describir el proceso de tránsito de la sororidad del espacio online al offline a través de la comunicación entre mujeres feministas en el grupo de Facebook #LasRespondonas durante el 2018 y el 2019. Para ello, el estudio tiene un enfoque cualitativo y es de carácter exploratorio-explicativo. Se emplea el método narrativo (Barzelay y Cortázar, 2004) y el análisis de la conversación para el mapeo de redes sociales (Recuero, 2009a, 2012) para reconstruir la experiencia de tránsito de la sororidad, a partir de información obtenida de la revisión de publicaciones en el referido espacio digital y entrevistas a profundidad a mujeres feministas de #LasRespondonas. El tránsito de la sororidad del espacio online al offline a través de la comunicación entre mujeres feministas de #LasRespondonas se da porque frente a una necesidad de ayuda de estas mujeres, causada por situaciones de violencia/desigualdad de género, depresión, embarazo no deseado, entre otros, realizan publicaciones con un pedido de ayuda. A partir de ello, se genera la interacción entre las integrantes del grupo, que conlleva a la formación de redes de sororidad y facilita la migración a otras plataformas (Facebook messenger y Whatsapp). Finalmente, debido a esta migración, las integrantes del grupo coordinan para lograr el encuentro y se 'materializa' la ayuda en el ámbito offline.
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El sistema informal y su repercusión en las Organizaciones Sin Fines de Lucro. El caso de la ONG Soluciones Prácticas

Silva Mamani, Marilyn Kelly 09 August 2023 (has links)
La presente investigación tiene un enfoque cualitativo y apunta al análisis y explicación de un caso específico. La ONG Soluciones Prácticas es una organización que se encuentra dentro de un entorno cambiante y convulsionado. Así los cambios económicos, políticos y sociales -nacionales e internacionales- que surgieron a finales de los 80 hasta la primera década del 2000, han orillado a esta organización a reestructurarse. En este marco, se esperaría que los directivos de la ONG respondieran de forma ágil y factible, situación que no sucedió presentando limitaciones para enfrentar el nuevo escenario. La presente investigación tiene como objetivo principal explicar el alcance del sistema informal en el desempeño institucional de la ONG Soluciones prácticas considerando tres dimensiones: i) relaciones de poder, ii) coordinación y iii) cultura organizacional. Todo ello dentro de un entorno inestable y un proceso de transición hacia un modelo organizacional moderno, ocurrido en los primeros quince años del siglo XXI. Para ello, se utiliza como base del análisis la Teoría de las Relaciones Humanas, tomando como premisa principal el concepto desarrollado por Johansen (1982), el cual plantea que la organización está compuesta por un sistema formal e informal, y contemplando el enfoque del sistema de acción concreto, desarrollado por Crozier y Friedberg (1990). En el recojo de información se utilizaron entrevistas estructuradas y semi- estructuradas, observación no participante y revisión bibliográfica. La conclusión principal apunta a que los cambios económicos, políticos y sociales han ocasionado una “etapa de transición” en la ONG Soluciones Prácticas. Etapa que no pudo ser enfrentada eficazmente por la alta dirección y las áreas de asesoría e innovación de la sede central. Ante tal situación de incertidumbre, los gerentes y colaboradores de los programas han desarrollado sus propias estrategias valiéndose del sistema informal de la organización. Con ello se ha logrado que dicha ONG sobreviva y se mantenga de manera sostenida en un entorno de inestabilidad. / This research has a qualitative approach and focuses on the analysis and explanation of a specific case. The NGO Soluciones Prácticas is an organization that finds itself in a changing and convulsed environment. Thus, the economic, political and social changes -national and international- that arose at the end of the 80s until the first decade of the 2000s, have forced this organization to restructure itself. In this framework, it would be expected that the NGO managers would respond in an agile and feasible way, a situation that did not happen, presenting limitations to face the new scenario. The main objective of this research is to explain the scope of the informal system in the institutional performance of the NGO Soluciones Prácticas considering three dimensions: i) power relations, ii) coordination and iii) organizational culture. This within an unstable environment and in a process of transition towards a modern organizational model, which occurred in the first fifteen years of the 21st century. For this, the Theory of Human Relations is used, taking as its main premise the concept developed by Johansen (1982), which indicates that the organization is composed of a formal and informal system, and contemplating the approach of the concrete action system, developed by Crozier and Friedberg (1990). In the collection of information, structured and semi-structured interviews, non- participant observation and bibliographic review were used. The main conclusion points to the fact that economic, political and social changes have caused a "transition stage" in the NGO Soluciones Prácticas. Stage that could not be effectively faced by senior management and the consulting and innovation areas of the headquarters. Faced with such a situation of uncertainty, the managers and collaborators of the programs have developed their own strategies using the informal system of the organization. With this, the NGO has been able to survive and maintain itself in a sustained manner in an environment of instability.
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Configuraciones relacionales de mujeres adultas jóvenes en cuarentena por COVID-19 en Lima Metropolitana

Limaymanta Lizano, Gustavo Alonso 19 September 2023 (has links)
La presente investigación pretendió explorar la experiencia relacional de dos mujeres adultas jóvenes a propósito del contexto de cuarentena por la pandemia de COVID-19 en Lima. Para ello, se empleó como constructo las configuraciones relacionales, enmarcadas en un diseño temático. Los instrumentos empleados fueron una ficha de datos sociodemográficos, la entrevista RAP (Paradigmas de Anécdotas Relacionales) y una guía de entrevista semiestructurada. El análisis de la información se ejecutó empleando el análisis temático en 3 pasos: identificación de configuraciones relaciones comunes, análisis de temas comunes en los episodios de las participantes y la propuesta de un modelo integrador de los dos primeros pasos. Posteriormente, se identificaron dos configuraciones relacionales comunes, una en referencia a eventos antes de la pandemia y otra en referencia a eventos durante la pandemia. En estas resaltó el deseo de protección y acompañamiento en el desarrollo, englobados en un contexto que incluyó temas como la angustia frente al contagio de la enfermedad y la muerte; a esto, se suma la percepción de vulnerabilidad. Todos los temas se evidenciaron en relación con las participantes mismas y sus seres queridos. Finalmente, se propone una discusión en la que se problematiza la relación entre las configuraciones relacionales de las participantes y su contexto, sugiriendo una posible influencia de este último en los síntomas personales de cada una. / This research aimed to explore the relational experience of two young adult women in the context of the COVID-19 pandemic in Lima. For this, relational configurations were used as a construct, framed in a thematic design. The instruments used were a sociodemographic data sheet, the RAP interview (Relational Anecdotal Paradigms) and a semi-structured interview guide. The analysis of the information was carried out through a thematic analysis in 3 steps: identification of common relational configurations, analysis of common themes in the episodes of the participants and proposal of an integrating model of the first two steps. Subsequently, two common relational configurations were identified, one referring to events prior to the pandemic and the other referring to events during the pandemic. In these, the desire for protection and support in development were highlighted, framed in a context that included issues such as anguish in front of contagion of the disease and death; added to this, perception of vulnerability was present in the participants. All themes were evidenced in relation to the participants themselves and their loved ones. Finally, a discussion is proposed in which the relationship between the relational configurations of the participants and their context is problematized, suggesting a possible influence of the latter on the personal symptoms of each one.
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Relaciones interpersonales en víctimas de violencia política a través del psicodiagnóstico de Rorshach

Távara Vásquez, María Gabriela 09 May 2011 (has links)
Esta investigación analiza cómo son las relaciones interpersonales de un grupo de diez adultos de una comunidad alto andina que fue afectada por la violencia política. Con este fin se les aplicó el Psicodiagnóstico de Rorschach tanto a ellos como a un grupo de comparación, el cual estuvo conformado por 12 personas de una comunidad que no fue tan severamente afectada por la violencia. Se utilizó el cluster de relaciones interpersonales, así como tres variables del cluster de autopercepción, y las variables de agresividad creadas por Gacono y Meloy (1994). También se analizaron las respuestas dadas en el Rorschach con la Escala de Mutualidad y Autonomía para analizar de manera más cualitativa como son las relaciones de estas personas. Se separaron todas estas variables en cinco grupos para su análisis: Características generales de personalidad, Interés, Expectativa, Características y Rol en las relaciones interpersonales. Se compararon los protocolos entre ambos grupos para ver si había diferencias estadísticamente entre ellos. Se encontró diferencias para la variable de Movimiento Agresivo (AG), teniendo el grupo de estudio más presencia de ella; y la variable Textura (T), teniendo el grupo de estudio menos presencia de ella.
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Socialización, interacción y estrategias de afrontamiento en la vida cotidiana del establecimiento penitenciario del Callao. Personas privadas de libertad, internos primarios y reincidentes

Aparicio Fernández, María Fanny 22 February 2024 (has links)
La presente investigación tiene como objetivo describir y analizar los procesos de socialización, interacción y estrategias de afrontamiento en la vida cotidiana de personas privadas de libertad, internos primarios y reincidentes del Establecimiento penitenciario del Callao. Apelando a una metodología cualitativa (entrevista de preguntas abiertas, sobre situación, comportamiento, entorno, aptitud y el estudio etnográfico); y Apelando al apoyo de una guía de encuestas abiertas de metodología cuantitativa (cuestionario de preguntas abiertas y respuestas múltiples), debido a las dificultades que mostraban los internos de temor y desconfianza, para poder obtener una información necesaria desde la percepción y punto vista del interno, contrastado con el del funcionario del Instituto Nacional Penitenciario (INPE). Para ello se tomó una muestra de cuestionario a 60 internos del pabellón de mínima seguridad y se entrevistó a 20 (veinte) funcionarios del INPE que trabajan en el penal Sarita Colonia del Callao. Los resultados obtenidos muestran que los internos primarios y reincidentes para poder adecuarse al contexto carcelario emplean las estrategias de afrontamiento emocionales, cognitivas y conductuales, dentro del proceso de socialización, interacción, para su adaptación ante dos subculturas carcelarias existentes: la formal y la informal. En el proceso de socialización e interacción, de los presos primarios y reincidentes intervienen varias variables importantes como: los amigos de la celda y pabellón; la familia y el soporte social que dispone; la religión y su participación en grupos religiosos al interior del penal; la participación en talleres educativos, productivos y recreativos que promueve la propia institución carcelaria; y, finalmente, la aceptación de las reglas y normas del INPE. Así mismo se encontró que dentro del contexto carcelario el interno tiene que afrontar diferente experiencia, alejada de su libertad; lo que lo obliga aplicar dentro de su proceso de socialización la teoría de afrontamiento a un contexto carcelario dentro de su vida cotidiana. / The present research aims to describe and analyze the process of socialization, interaction and coping strategies of a prisson inmmate and his daily life inside the penentitiary. This work is based on first offenders and recidivist of the Callao Penitentiary establishment. Appealing to a qualitative (open questions interviews, behavior environment, aptitude and ethnographic analysis); and quantitative methodology (open-ended questionnaire and multiple answers), the point of view of the inmate, contrasted with that of the official of the National Penitentiary Institute (INPE), was analyzed. To this end, a questionnaire sample was taken from 60 inmates of the minimum-security wing and twenty (20) INPE officials working in the Sarita Colonia del Callao prison were interviewed. The results obtained show that primary and recidivist inmates in order to adapt to the prison life use emotional, cognitive and behavioral coping strategies, within the process of socialization, interaction, for their adaptation to two existing prison subcultures: formal and informal. In the process of socialization and interaction, several important variables intervene in the process of socialization and interaction, such as: the friends of the cell and ward; the family and the social support available to it; religion and participation in religious groups inside the prison; participation in educational, productive and recreational workshops promoted by the prison institution itself; and, finally, acceptance of INPE rules and norms. It was found that within the prison environment the inmate has to face different life experiences, far from his freedom; which force him to apply his socialization process of theory of coping to a prison context within his daily life.

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