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Influência da resiliência na dor crônica de idososOltramari, Gisele January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / The concept of resilience refers to the human capacity to positively answer to daily life demands, despite the adversities he faces during his development. The aim of this study was to provide a study regarding the resilience influence on the chronic pain in elderly subjects. A cross-sectional, observational and a cohort study was carried out. The sample consisted of 128 elderly people (> 60 years old), divided into two groups, with chronic pain and without chronic pain. Resilience was evaluated among all the individuals, using the Resilience Scale. The individuals with chronic pain, who underwent physical therapy treatment, were initially appraised, through a Visual Analog Pain Scale (VAS), the McGill Pain Questionnaire (Br- MPQ) and the Fear Avoidance Beliefs Questionnaire (FABQ). After 10 physiotherapy sessions, a revaluation was carried out using the same instruments. The study population presented a mean age of 70,3 years old, and the studied population average was of 147,7 points, which indicates a high level of resilience. It was observed that the elderly age group among 60-64 years old presented a lower resilience score, in comparison with the another groups. Taking into consideration the pain index before and after the physiotherapy treatment, through the mentioned instruments, statistically significant differences were observed, except the physical activities category (FABQ). Correlating these statistics with resilience, the association between resilience and chronic pain was not showed, neither resilience as a better answer to the physical therapy treatment. It was observed on this data that resilience has not influence the improvement of elderly chronic pain. However, it suggests other studies as to have larger samples with elderly with chronic pain. / O conceito de resiliência remete à capacidade do ser humano de responder às demandas da vida cotidiana de forma positiva, apesar das adversidades que enfrenta ao longo do seu ciclo vital de desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi estudar a influência da resiliência na dor crônica de idosos. Foi realizado um estudo observacional de corte transversal e de coorte. A amostra foi composta por 128 idosos (> 60 anos), sendo divididos em dois grupos, com e sem dor crônica. A resiliência foi avaliada em todos os indivíduos, através da Escala de Resiliência. Os indivíduos com dor crônica, que realizaram fisioterapia, foram avaliados inicialmente, através da Escala Visual-Analógica de Dor (EVA), Questionário de Dor McGill e Questionário de Crenças do Medo e Evitamento (QCME). Após as 10 sessões de fisioterapia, foram reavaliados através dos mesmos instrumentos. A população em estudo tinha média de idade de 70,3 anos, e a média de resiliência da população estudada foi de 147,7 pontos, indicando elevado nível de resiliência. Observou-se que, o grupo de idosos com faixa etária entre 60-64 anos apresentou um escore de resiliência menor, quando comparado aos outros grupos. Comparando-se o índice de dor antes e depois da fisioterapia, através dos instrumentos acima citados, houve diferença estatisticamente significante, menos para a categoria atividade física do QCME. Correlacionando estes dados com a resiliência, não houve associação entre resiliência e dor crônica, e nem resiliência com uma melhor resposta ao tratamento fisioterapêutico. Foi observado em nosso estudo que a resiliência não influencia a melhora da dor crônica de idosos. Porém, sugere-se outros estudos com uma amostra maior de idosos com dor crônica.
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Análise da resiliência e do perfil empreendedor dos proprietários de cervejarias artesanais do estado do Rio Grande do SulCoimbra Neto, Luiz Raimundo Lima 22 December 2016 (has links)
A velocidade que ocorrem as transformações econômicas e tecnológicas no ambiente dos negócios exige do empreendedor capacidade adaptativas que proporcionem a maximização da competitividade. Deste modo, o sucesso ou o fracasso empresarial estão condicionados à habilidade deste perfil empreendedor em superar as adversidades que caracterizam o contexto dos negócios. Nesse contexto, a resiliência corresponde à adaptabilidade e resignação quanto aos acontecimentos potencialmente difíceis. Com vistas a isso, esta dissertação propôs como objetivo de pesquisa averiguar o grau de associação entre a resiliência e o perfil empreendedor dos proprietários de cervejarias artesanais do Estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, realizou-se uma pesquisa quantitativa e descritiva por meio de uma survey com corte transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário estruturado elaborado a partir de Conner, em uma escala do tipo Likert de cinco pontos. Os respondentes foram os proprietários das vinte e nove cervejarias artesanais do Estado do Rio Grande do Sul. Utilizou-se da análise estatística com auxilioPara análise dos dados, utilizou-se estatística uni e multivariada através de regressão linear. Esta pesquisa buscou-se familiarizar-se com o fenômeno resiliência e seu grau de associação com o empreendedorismo no contexto de gestores de micro e pequenas empresas do ramo de cervejarias artesanais no estado do Rio Grande do Sul. Contudo este estudo apontou para outra percepção, ou seja, o conceito resiliência identificado por Conner (1995) não se aplica em sua totalidade a este contexto de gestores, uma vez que as Hipóteses H3 (foco), H4 (flexibilidade) e H6 (positividade) são aceitas e as Hipóteses H1 (idade), H2 (grau de instrução), H5 (organização) e H7 (pró-ação) são rejeitadas e/ou não há relação. Os resultados obtidos demonstraram que as características empreendedoras predominantes aos respondentes se referem ao foco, flexibilidade e positividade. Verificou-se também que não houve associação entre as características de organização e pró-ação. Constatou-se que a idade e o grau de instrução não apresentam relação com a resiliência. Para pesquisas futuras sugere-se a replicação desta investigação em outros Estados, bem como a realização de comparação entre cervejarias artesanais de distintos portes. Para tanto, se fará necessário a investigação junto aos gestores cervejeiros da região estudada e verificação dos resultados obtidos em relação a resiliência e o empreendedorismo. / The speed of economic and technological transformations in the business environment requires the entrepreneur's adaptive capacity to maximize competitiveness. In this way, business success or failure is conditioned by the ability of this entrepreneurial profile to overcome the adversities that characterize the business context. In this context, resilience corresponds to adaptability and resignation regarding potentially difficult events. With this in view, this dissertation proposed as a research objective to investigate the degree of association between the resilience and the entrepreneurial profile of the owners of artisanal breweries of the State of Rio Grande do Sul. For this, a quantitative and descriptive research was carried out through of a cross-sectional survey. The data collection instrument was a structured questionnaire developed from Conner on a five-point Likert scale. Respondents were the owners of the twenty-nine artisanal breweries established in the state of Rio Grande do Sul. Statistical analysis with the aid of SPSS, Pearson's correlation was used. This research aimed to familiarize itself with the resilience phenomenon and its degree of association with entrepreneurship in the context of managers of micro and small companies in the branch of artisanal breweries in the state of Rio Grande do Sul. However, this study pointed to another perception, that is, the concept of resilience identified by Conner (1995) does not apply in its entirety to this context of managers, since Hypotheses H3 (focus), H4 (flexibility) and H6 (positivity) are accepted and Hypotheses H1 age), H2 (education level), H5 (organization) and H7 (proactivity) are rejected and / or there is no relation. It was verified that the age and the degree of education have no relation with the resilience. For future research, it is suggested the replication of this investigation in other States, as well as the comparison between artisanal breweries of different sizes and the same questionnaire used in this research. To do so, it will be necessary to investigate with the brewer’s managers of the region studied and verify the results obtained in relation to resilience and entrepreneurship.
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A resilencia e a imagem corporal de adolescentes e adultos com mielomeningocele / The resilience and the body image of adolescents and adults with mielomeningoceleCatusso, Renata Lobo 26 November 2007 (has links)
Orientador: Maria da Consolação Gomes Cunha Fernandes Tavares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-09T17:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: O contato com o próprio corpo e com o mundo, experimentado por crianças com mielomeningocele (MM) apresenta características bem diferentes do habitual em decorrência principalmente dos déficits motores e sensitivos e do estigma de sua deficiência física. A resiliência é uma capacidade universal que permite a uma pessoa, grupo ou comunidade prevenir, minimizar ou ajustar-se aos efeitos das adversidades. O objetivo dessa pesquisa foi refletir sobre a resiliência e a imagem corporal de adolescentes e adultos com MM de uma instituição especializada no atendimento da área da deficiência física, Associação Campineira de Recuperação da Criança Paralítica, na cidade de Campinas - SP. A pesquisa foi de natureza qualitativa, descritiva exploratória, incluindo uma pesquisa de campo, na qual se aplicou a Escala de Resiliência adaptada por Pesce e colaboradores (2005). Os escores da escala oscilam de 25 a 175 pontos, com valores altos indicando elevada resiliência. Há seis questões relacionadas à Imagem Corporal, elaboradas especialmente para esse trabalho e um questionário de identificação. Participaram 12 sujeitos, dentre eles 04 são do sexo masculino e 08 do sexo feminino, com idade entre 15 a 34 anos. A maioria tem religião. Dos 12 sujeitos, 04 trabalham, 04 não trabalham e 04 são estudantes. Nível de escolaridade dos sujeitos foi do ensino fundamental incompleto à pós-graduação. A renda familiar foi de um a seis salários mínimos, sendo que a maioria recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Apenas 01 sujeito não faz uso de cadeira de rodas. Podemos constatar que os sujeitos apresentaram alto potencial de resiliência (94 ¿ 163). Fatores relacionados à capacidade de resolução de ações e valores ficaram acima da média (valores de 49 a 98). Os fatores relacionados à independência e determinação, apenas 02 sujeitos ficaram abaixo da média (valores entre 15 e 28). Um sujeito apresentou o fator autoconfiança e a capacidade de adaptação abaixo da média. Quanto à Imagem Corporal, a maioria diz que gostaria de modificar alguma parte do corpo. As partes mais apreciadas pelos sujeitos foram os olhos e o rosto. E as partes que menos gostaram foram: a barriga e os seios, por serem grandes. Um dos sujeitos apontou como partes do corpo a serem reconstruídas se caso pudesse: a medula, a bexiga e o intestino. A ¿estética¿ e a ¿função¿ foram elementos determinantes dos sentimentos de ¿gostar¿ ou ¿não gostar¿ do corpo. Os resultados desta pesquisa corroboram a relação entre aparência/função e imagem corporal. O conhecimento e o desenvolvimento da resiliência e da imagem corporal são conceitos que contribuem na intervenção satisfatória do profissional de educação física junto a essa população, através do fortalecimento dos pilares básicos da resiliência: afetividade, independência, iniciativa, humor, criatividade e auto-estima / Abstract: The contact with the own body and with the world, as experienced by children with myelomeningocele (MM), shows characteristics significantly different from the usual, mainly as a result of motor and sensitive deficiencies and the related stigma. Resilience is an universal ability which allows a person, a group or a community to prevent, minimize and adapt to the adversities. This research¿s aim is to reflect on resilience and body image on the basis of data obtained from a sample of adolescent and adult patients with MM from a specialized institution, named Associação Campineira de Recuperação da Criança Paralítica, located in Campinas, state
of São Paulo in the area of physical deficiencies. This research constitutes of a qualitative and exploratory-descriptive one including a field-work research consisting in the application of the Resilience Scale adapted by Pesce et al. (2005). The scale¿s scores vary from 25 to 175 points, in which higher values being indicative of greater resilience. There are six questions and an identification questionnaire related to body image, especially drawn up for this work. There were 12 subjects, four male and eight female, age ranging from 15 to 34. Most of them are religious. Four are workers, four are students and four others do not have any activity. Academic exposure from incomplete fundamental course to post-graduation. Family income from one to six minimum wages The great majority receives Continuous Monthly Benefit. All of them are wheelchair users except for one. The subjects show high degrees of resilience (94-163), scoring high in items related to action resolution and values, between 49 and 98. In independence and determination factors only two subjects scored below average (values between 15 and 28). One subject showed the factor self-confidence and adaptation below average. As to Body Image, most of the subjects declared that they would like to change some part of the body. The most appreciated parts of the body were the eyes and the face. The parts they appreciated less were the belly and the breasts, these for being big. One subject pointed the medulla, the bladder and the intestines as parts of the body to be reconstructed, if possible. ¿esthetics¿ and ¿function¿ were decisive for the ¿like¿ and ¿dislike¿ preference. The results of this research corroborate the relation between appearance/function and body image. The knowledge and the advance of resilience and of body image are concepts that contribute in the satisfactory interference of a physical education professional with this population through the strengthening of the basic pillars of resilience, affection, independence, initiative, humour, creativity, and self-confidence / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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Risco e resiliência em escolares : um estudo comparativo com múltiplos instrumentosGarcia, Silvana Canalhe 29 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-29 / With the aim of contributing to the knowledge of risk and resilience factors involved in
child development, this study had the goal of identifying these factors among students from
low-income families. The characteristic of the present research was descriptive and
exploratory, searching for correlations among risk factors that hinder development and
resilience factors that this population may present. Multiple instruments were used to allow
for statistical analyses, which are still little explored by the Brazilian literature. A total of
107 children (3rd and 4th grades) from an elementary school in an upstate city of São Paulo
responded the Resilience Scale and Parental Styles Inventory. The mothers (57) responded
the following: Rutter s A2 Behavior Scale, Family Environment Resources Inventory,
Adverse Events Scale, Social Support Questionnaire, Information Registry Social-economic
Level and Parental Styles Inventory. Academic performance was measured by SARESP
(Academic Achievement System of Sao Paulo State). Results indicated families
economically less favored, with poor social support. Most common adverse events were
associated with economic problems, and difficulties in parental relationships. SARESP data
showed that 28.57% of the children presented low academic achievement. Over 80% of the
children evaluated themselves presenting various resilience factors, such positive selfperception,
good social skills and adequate external support. Parental style, assessed by the
children and by mothers, was considered of risk. Almost half of the mothers (46%) reported
that their children presented high frequency of emotional/behavior problems. For this
group, parental styles and behaviors were found to be significantly more negative and
academic achievement was inferior when compared with the less problems group. Five
children (8% of the total) presented good academic achievement in spite of high number of
adverse events suffered. These children could, thus, be considered resilient. Negative
parental practices and behaviors were considered risk factors for its correlation with
emotional/behavioral problems, and school supervision from parents and good academic
achievement were considered protective factors. The need for methodological improvement
to advance resiliency as a construct is discussed. / Com o intuito de contribuir para a ampliação do conhecimento dos fatores de risco e de
resiliência envolvidos no desenvolvimento da criança, este estudo teve por objetivo
identificar estes fatores entre escolares provenientes de famílias menos favorecidas
economicamente. O caráter da pesquisa é descritivo e exploratório na busca de correlações
entre fatores de risco que dificultam o desenvolvimento e fatores de resiliência que essa
população pode apresentar. Optou-se pelo uso de múltiplos instrumentos por permitir
análises estatísticas ainda pouco exploradas na pesquisa nacional. Um total de 107 crianças
de 3as e 4as séries de uma escola pública em uma cidade do interior de São Paulo
responderam a Escala de Resiliência e o Inventário de Estilos Parentais. As mães (57)
responderam aos instrumentos Escala Comportamental Infantil A2 de Rutter, Inventário de
Recursos no Ambiente Familiar, Escala de Eventos Adversos, Questionário de Suporte
Social, Formulário Informativo sobre Nível Socioeconômico e Inventário de Estilos
Parentais. O desempenho acadêmico foi levantado pelo SARESP (Sistema de Avaliação do
Rendimento Escolar de São Paulo). Os resultados caracterizaram famílias de baixo poder
aquisitivo e pouco suporte social. Os eventos adversos mais relatados relacionavam-se a
problemas financeiros e dificuldades nos relacionamentos dos pais. Os dados do SARESP
mostraram que 28,57% das crianças apresentaram baixo desempenho acadêmico. Mais de
80% das crianças se auto-avaliavam como apresentando vários fatores de resiliência, tais
como uma auto-percepção positiva, habilidades sociais e contribuições de suportes
externos. O estilo parental, tanto na avaliação das crianças como de suas mães, foi
considerado de risco. Quase metade das mães (46%) relatou que seus filhos apresentavam
alto índice de problemas emocionais/comportamentais. Verificou-se que,
significativamente, para esse grupo, os estilos e as condutas parentais eram mais negativos
e o rendimento acadêmico era inferior quando comparado ao grupo com menos problemas.
Considerou-se que cinco crianças (8% do total), devido aos bons resultados acadêmicos
apresentados diante do alto número de eventos adversos sofridos, poderiam ser
consideradas resilientes. As práticas e condutas parentais negativas foram consideradas
fatores de risco por sua correlação com problemas emocionais/comportamentais e a
supervisão dos pais para e escola e bons resultados acadêmicos foram considerados fatores
de proteção. Discute-se a necessidade de aprimorar a metodologia utilizada para aperfeiçoar
o constructo resiliência.
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“Eles partiram cedo”: morte, luto e resiliência diante da fé cristãPasa, Fabiane Maria Lorandi January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / The guiding aspect of this paper starts from the dialogue between Theology and Psychology on the semantics of death, the psychological processes emerging from mourning – mainly in the violent loss of a child – and how the faith in the Resurrection can assist in becoming resilient in this time of grief and loss. The survey places emphasis on the concept of death and resurrection in Theology, taking, as its starting point, the death of Christ and its meaning for the Christian, the human finitude, and Christian hope in the resurrection and eternal life. The study is based on the reflection of theologians and psychologists addressing the topic in question. A field survey with twenty mothers in mourning was held, the analysis of which shows significant aspects for an interdisciplinary activity, demonstrating the relevance of the theme in offering contribution for Theology in its pastoral action, and as science, which seeks to understand the mystery of human life in all its dimensions and stages: from beginning to end of life. / A questão norteadora desta pesquisa parte do diálogo entre a Teologia e a Psicologia sobre a semântica da morte, os processos psicológicos que emergem no luto, principalmente, na perda violenta de um filho e como a fé na ressurreição pode auxiliar na resiliência no momento de sofrimento e perda. A pesquisa dá ênfase ao conceito de morte e ressurreição para a Teologia, tendo como ponto de partida a morte de Cristo, seu significado para o cristão, a finitude humana e a esperança cristã na ressurreição e na vida eterna. O estudo proposto baseia-se na reflexão de teólogos e psicólogos que abordam o tema em questão. Uma pesquisa de campo com vinte mães enlutadas foi realizada, cuja análise mostra aspectos significativos para uma atuação interdisciplinar, evidenciando a relevância do tema pela contribuição que poderá trazer para a Teologia como atuação pastoral e como ciência que busca compreender o mistério da vida humana em todas as suas dimensões e etapas: do amanhecer ao entardecer da vida.
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Ajustamento psicologico, perspectiva de envelhecimento pessoal e satisfação com a vida em adultos e idosos com deficiencia fisica : Marineia Crossara de Resende / Psychological adjus'tment, personal aging perspective, and life satisfation in adults and older adults with physical disabilityResende, Marineia Crosara de 19 September 2006 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Foram investigadas relações entre senso de ajustamento psicológico, perspectiva de velhice e satisfação com a vida em adultos e idosos com deficiência física. Materiais e Método: Participaram 90 pessoas, de ambos os sexos, com idade entre 25 e 84 anos (M = 42,49 anos + 12,27), que responderam aos instrumentos: Questionários sociodemografico, sobre a deficiência física, o grau de incapacidade e as estratégias de manejo; Inventário Sheppard de Atitudes em Relação à Velhice Pessoal; escalas de satisfação global referenciada a domínios e a critérios temporais e de comparação social; Escala de Desenvolvimento
Pessoal (ajustamento psicológico). Resultados: A maioria relatou incapacidade moderada para o desempenho de atividades cotidianas, necessidade de ajuda, principalmente de familiares, e uso de estratégias compensatórias. As mulheres apresentaram mais dificuldades para realizar atividades cotidianas e mais necessidade de ajuda. Os idosos
apresentaram mais dificuldades para tarefas domésticas. Os índices de ajustamento pessoal foram de moderados a altos, mas as mulheres pontuaram mais baixo. Para toda a amostra, quanto maior o senso de ajustamento, mais positiva a perspectiva de velhice pessoal. Os
escores de satisfação foram altos na presença de todos os critérios. Os mais novos, mais independentes e mais ajustados eram os mais satisfeitos. Os com deficiência congênita e os mais ajustados psicologicamente mostraram perspectivas mais positivas de velhice pessoal.
Conclusão: Envelhecer com uma deficiência física é um processo que exige competência adaptativa e resiliência frente aos eventos de vida e aos desafios acarretados pela deficiência / Abstract: We carried out an investigation to analyze the relationships between perceived psychological adjustment, perspective of personal aging and life satisfaction in adult and aged people with physical disability. Materials and Method: 90 participants, both genders, aged 25 to 84 (M = 42,49 + 12,27), answered questionnaires asking for information on
socio demographic characteristics, impairment, degree of disability and behavioral efforts to manage disability; the Sheppard Inventory of attitudes toward own aging; measures of global life satisfaction and satisfaction with physical and mental health, physical and
mental ability and social involvement, all them referenced to temporal and social comparison criteria, and a scale assessing perceived psychological adjustment. Results: The majority of the participants reported moderate disability affecting their independence and determining necessity of help, usually from the family. The majority reported the adoption
of compensatory strategies. The women reported more difficulty to accomplish daily activities, as well as the oldest to perform domestic tasks, and both reported more demand for help. The indexes of personal adjustment were moderate and high. The women had the lowest scores. There were observed positive correlations between positive psychological
adjustment and positive attitudes toward own aging. The satisfaction scores were high in the presence of all of the criteria. The youngest and the more independent were the ones who reported more life satisfaction. Those that had congenital disability and reported higher psychological adjustment showed more positive perspectives of personal aging. Conclusion: Aging with physical disability is a complex process that demands adaptive
competence, and resilience to cope with life events and the personal, social and environmental challenges produced by disability / Doutorado / Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação / Doutor em Educação
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Os sentidos do trabalho e a importância da resiliência nas organizaçõesJob, Fernando Pretel Pereira 30 June 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-06-30T00:00:00Z / O presente estudo visa determinar quais os fatores de sofrimento e os fatores de resiliência (de proteção) utilizados pelos trabalhadores de duas unidades industriais de um mesmo grupo multinacional, buscando compreender um pouco mais a relação entre o trabalho, seus sentidos e significados, e a saúde física e mental das pessoas encarregadas de executá-lo, explorando o fato de que os indivíduos, em geral, conseguem evitar a doença e o sofrimento apesar das pressões que devem enfrentar em seu dia-a- dia. O problema fundamental da pesquisa era o de identificar, as causas mais freqüentes de sofrimento entre os trabalhadores de uma empresa e os mecanismos ou fatores de suporte existentes que lhes garantissem obter, através das atividades desempenhadas, o senso de utilidade, conferindo-lhes assim dignidade e a possibilidade de auto-realização. Procurava-se ainda definir, se possível, ações capazes de alterar o destino de sofrimento dos mesmos e favorecer sua transformação, de modo a fortalecer a identidade dos indivíduos, aumentando assim suas resistências aos riscos de desestabilização psíquica e somática. Os resultados indicaram que entre as principais causas de sofrimento nas organizações encontram-se a pressão e responsabilidade do trabalho, a incapacidade de aceitar próprias falhas, a culpa pela desinformação, a falta de tempo para a família, a falta de apoio de pares / superiores, a frustração e a falta de domínio sobre o futuro, a falta de reconhecimento, o “conteúdo significativo' do trabalho insuficiente (pouca liberdade de criação, autonomia das atividades, rotina), tarefas estafantes, repetitivas e pesadas e que demandem esforço físico elevado, doença e suas conseqüências (discriminação, vergonha e sentimento de inutilidade), medo da perda do emprego, obrigação de ter que efetuar cortes, enxugamento ou redução de pessoal e por fim, assédio Moral. Por último, foi possível identificar nas falas dos entrevistados os mesmos fatores de proteção encontrados na literatura clássica sobre sobreviventes de situações traumáticas, conhecidos como fatores de resiliência, isto é: vontade de viver, auto-estima, amor-próprio, respeito próprio, esperança, crença, autonomia, iniciativa pessoal, autodeterminação, busca de significado para a vida, auto-afirmação, preservação da identidade, curiosidade e capacidade de estabelecer bons relacionamentos.
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Resiliência em cuidadores familiares de idosos com doença de AlzheimerManzini, Carlene Souza Silva 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction: Resilience is the ability of individuals or groups to overcome adversity without presenting physical or mental disorders, or even become better against unfavorable conditions. It is seen as being essential to obtain a healthier lifestyle. Objectives: evaluate factors associated to resilience in family caregivers of elderly with Alzheimer's disease. Method: This is a cross-sectional study, descriptive, comparative, correlational quantitative character. Were interviewed 66 family caregivers of elderly with Alzheimer's disease (AD), followed in a teaching clinic at a public university. The group was divided into three subgroups of caregivers: DA mild, moderate and advanced. As a control group, were interviewed 30 family caregivers of people with diabetes, DM group, followed in a primary care unit in São Carlos. Results: The majority of caregivers in both groups were women, wives or daughters, with an average age of 56 years (AD) and 53 years (DM). In terms of schooling, the DA group reached an average of 8.0 years and the DM group had an average of 5.3 years of schooling. Most caregivers of all groups / subgroups showed moderate levels of resilience. Multiple linear regression analysis showed that some factors contribute to the increase of resilience in the AD group, namely: overhead, number of days devoted to the care, parentage spouse degree, good self perception of physical health and the practice of other activities. As for the DM group, the significant variables were only depression and age. Other factors were related to resilience, such as stress, overload and other variables. Caregivers of elderly patients with AD presented higher levels of anxiety, stress, overload and depression compared to caregivers of people with diabetes. Conclusions: caring relatives with chronic diseases, neurodegenerative or not, creates anxiety, stress, depression and overload. These variables are more pronounced in caregivers of elderly patients with AD. / Introdução: Resiliência é a capacidade de indivíduos ou grupos de superarem adversidades sem apresentarem transtornos físicos ou mentais, ou até mesmo tornarem-se melhores frente a condições desfavoráveis. É vista como sendo essencial para a obtenção de uma vida saudável. Objetivos: avaliar fatores associados à resiliência em cuidador familiar de idosos com doença de Alzheimer. Método: Trata-se de estudo de corte transversal, descritivo, comparativo, correlacional de caráter quantitativo. Foram entrevistados 66 cuidadores familiares de idosos com diagnóstico de doença de Alzheimer (DA), acompanhados em um ambulatório de ensino em uma universidade pública. O grupo foi dividido em três subgrupos de cuidadores: DA leve, moderada e avançada. Como grupo comparativo, foram entrevistados 30 cuidadores familiares de pessoas com diabetes, grupo DM, acompanhados em unidade de atenção primária no município de São Carlos. Resultados: a maioria dos cuidadores dos dois grupos eram mulheres, esposas ou filhas, com média de idade de 56 anos (DA), e 53 anos (DM). Quanto à escolaridade, o grupo DA atingiu média de 8,0 anos e o grupo DM obteve média de 5,3 anos de estudo. A maioria dos cuidadores de todos os grupos/subgrupos apresentou níveis moderados de resiliência. As análises de regressão linear múltipla mostraram que alguns fatores contribuem para o aumento de resiliência no grupo DA, sendo estes: sobrecarga, número de dias dedicados ao cuidado, grau de parentesco cônjuge, boa auto percepção de saúde física e a prática de outras atividades. Quanto ao grupo DM, as variáveis significativas foram apenas depressão e idade. Outros fatores foram relacionados à resiliência, tais como estresse, sobrecarga e outras variáveis. Cuidadores de idosos com DA apresentaram maiores níveis de ansiedade, estresse, sobrecarga e depressão comparados a cuidadores de pessoas com diabetes. Conclusões: cuidar de familiares com doenças crônicas, neurodegenerativas ou não, gera ansiedade, estresse, depressão e sobrecarga. Essas variáveis encontram-se mais acentuadas em cuidadores de idosos com DA.
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Tradução e adaptação transcultural da escala de avaliação da primeira infância para bebês e crianças DECA I/T (Devereux Early Childhood Assessment for Infants And Toddlers) / Translation and cross-cultural adaptation of the Devereux Early Childhood Assessment for Infants and Toddlers (DECA I/T)Coelho, Mônica Andrigo Moreira de Ulhoa 29 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-19T12:01:37Z
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Mônica Andrigo Moreira de Ulhoa Coelho.pdf: 2869552 bytes, checksum: e62b5c2bb3ae86f54aac6a298dd0f093 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T12:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Mônica Andrigo Moreira de Ulhoa Coelho.pdf: 2869552 bytes, checksum: e62b5c2bb3ae86f54aac6a298dd0f093 (MD5)
Previous issue date: 2017-09-29 / Fundação São Paulo - FUNDASP / The subject of this master´s dissertation is related to early childhood and resilience in infants (four weeks to 18 months old) and toddlers (18 to 36 months old). The study aimed at translating into Portuguese and transculturally adapting the early childhood assessment for infants and toddlers named ―Devereux Early Childhood Assessment for Infants and Toddlers‖ (DECA I/T), developed by Gregg Powell, Mary Mackrain and Paul LeBuffe, owned by The Devereux Foundation, edited and published by Kaplan Early Learning Corporation in 2007. DECA I/T assessment measures the social and emotional protective factors (attachment/relationship, initiative and self-regulation) to evaluate and indicate the strength of such factors in infants and toddlers. For the translation and transcultural adaptation of the assessment, the guidelines of Hambleton and Patsula (1998) and Souza and Rojjanasrirat (2010) were generally used. The procedure consisted of the following steps: (a) translation of the original instrument in English into Portuguese by two Brazilian, bilingual, independent translators, being one of them a sworn-translator, both of them familiarized with the Brazilian and American cultures, and without knowledge in Psychology; (b) comparison and consolidation of both translated versions by the researcher, who acted as a third translator, and review of the synthetized version; (c) back-translation of the consolidated version in Portuguese into English by another American, bilingual, independent translator, fluent in Portuguese, familiarized with the Brazilian and American cultures and not working in the Psychology area, followed by review and approval of the final version of the assessment in Portuguese by an Expert Committee; (d) application of the Portuguese final version in a pilot project. The translated DECA I was applied to and responded by 13 evaluators (six mothers, one grandmother, one father and five nursery caregivers of infants). A total of 12 infants were evaluated (one of them was evaluated by the father and the nursery caregiver). The translated DECA T was applied to and responded by 13 evaluators (six mothers, one grandmother, two room assistants, two educators e two teachers of toddlers). A total of 19 toddlers were evaluated (two room assistants evaluated two toddlers each, two educators evaluated three toddlers each, and two teachers evaluated three toddlers each). After application of the pilot project, the translation into Portuguese of DECA I/T was considered culturally adapted and apt for future validation / O tema da dissertação de mestrado é ligado à primeira infância e à resiliência em bebês (de quatro semanas a 18 meses de idade) e crianças (de 18 a 36 meses de idade). O objetivo do trabalho foi traduzir para o português e realizar a adaptação transcultural da escala de avaliação da primeira infância para bebês e crianças denominada Devereux Early Childhood Assessment for Infants and Toddlers (DECA I/T), criada e desenvolvida por Gregg Powell, Mary Mackrain e Paul LeBuffe, detida pela The Devereux Foundation, editada e publicada por Kaplan Early Learning Corporation em 2007. A escala DECA I/T mede os fatores de proteção sociais e emocionais (apego/relacionamento, iniciativa e autorregulação) para avaliar e indicar a força desses fatores em bebês e crianças. Para realização da tradução e adaptação transcultural foram utilizadas, em linhas gerais, as diretrizes e orientações de Hambleton e Patsula (1998) e Souza e Rojjanasrirat (2010). O procedimento consistiu das seguintes etapas: (a) tradução do instrumento original em inglês para o português por duas tradutoras brasileiras independentes e bilíngues, sendo uma delas juramentada, ambas familiarizadas com a cultura brasileira e americana e sem conhecimento em psicologia; (b) comparação e unificação das duas versões traduzidas pela pesquisadora, que atuou como terceira tradutora, e revisão da versão unificada; (c) retrotradução da versão unificada para o inglês por outro tradutor independente bilíngue, estadunidense, fluente em português, familiarizado com a cultura brasileira e a americana e não atuante na área de psicologia, seguida de revisão e aprovação da versão final da escala em português por Comitê de Especialistas; (d) aplicação da versão final em português em um projeto piloto. A DECA I traduzida foi aplicada e respondida por 13 avaliadores (seis mães, uma avó, um pai e cinco berçaristas de bebês). No total foram avaliados 12 bebês, sendo um deles avaliado pelo pai e pela berçarista. A DECA T foi aplicada e respondida por 13 avaliadores (seis mães, uma avó, duas assistentes de sala, duas educadoras e duas professoras de crianças). No total foram avaliadas 19 crianças, pois duas assistentes de sala avaliaram duas crianças cada, duas educadoras avaliaram, cada uma, três crianças, e duas professoras avaliaram, cada uma, três crianças. Após a aplicação do projeto piloto, a tradução para o português da DECA I/T foi considerada culturalmente adaptada e apta para futura validação
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Sobreviventes: lições para criar uma organização resilienteJob, Fernando Pretel Pereira 28 June 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999-06-28T00:00:00Z / The aim o f this study is looking for the characteristics that allowed the prisoners o f nazi concentrating camps to survive extremely _stressing situations during the Second World War, and verify if these characteristics can be observed and developed in the Human Resources o f the Organizations unde:r stress o f competition and globalization. Resilience is the capacity individuais have to bounce back after stressing situations, as those ones represented by the nazi Concentration Camps. The nimbieness and heartiness that resilient peopie show in the face of adversity result an eiasticity that allows them to remain relativeiy calm in unpredictabie environments; they can spring back repeatediy after being subjected to the stresses of change. The characteristics of survivors were · based on the anaiysis o f the books o f some prisoners-writers. It was possible to find that characteristics as self-esteem, self-controi, autonomy, faith, ' . . self-belief, meaning o f life, importance o f the reiationship among others are irn:portaht to determinate.the resilience o f the individuais. / Este trabalho tem como objetivo reunir, caso existam, as características comuns aos ex-prisioneiros dos Campos de Concentração capazes de lhes permitir sobreviver às severas condições às quais foram submetidos e verificar se tais características podem ser observadas e desenvolvidas nos recursos humanos das organizações atuais, preparando-os para que enfrentem de forma melhor as situações estressantes impostas por unia economia global. Ao buscar o conjunto de características relacionados à esta aparente invulnerabilidade nas pessoas, espera-se poder desenvolvê-las nas organizações, de modo a que os trabalhadores possam estar melhor preparados para enfrentar os desafios que estão porvir, procurando transformar os eventos difíceis que venham a enfrentar em experiências de crescimento pessoal.
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