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Rastreamento dos fatores de risco para síndrome metabólica em adolescentes eutróficos e com excesso de peso /

Pegolo, Giovana Eliza. January 2010 (has links)
Resumo: O objetivo deste estudo foi rastrear a ocorrência de fatores de risco da síndrome metabólica em adolescentes eutróficos e com excesso de peso em dois momentos transversais, com intervalo de seis meses. A amostra foi constituída por 64 adolescentes divididos em quatro grupos: meninos eutróficos e com excesso de peso e meninas eutróficas e com excesso de peso. As variáveis investigadas foram: peso, estatura, circunferência da cintura, percentual de gordura corporal, pressão arterial, colesterol total, LDL-colesterol, HDLcolesterol , triglicerídeos, glicose, ingestão de nutrientes, número de passos diário e tempo gasto com hábitos sedentários (assistir televisão, uso de computador e videogames). A média de idade foi de 11,4 ±0,3 anos para os meninos e 11,5 ±0,3 anos para as meninas. Foi diagnosticado um caso de síndrome metabólica, mas a presença de fatores de risco foi constatada nas duas avaliações. Entre os adolescentes com excesso de peso, 56% dos meninos e 31% das meninas apresentaram obesidade abdominal na primeira avaliação e as mesmas proporções foram observadas no segundo momento. Houve aumento da incidência da proporção de adolescentes com baixa concentração de HDLcolesterol nos grupos eutróficos e com excesso de peso. Entre os adolescentes eutróficos, na segunda avaliação 44% dos meninos e 69% das meninas apresentaram HDL-colesterol inferior a 40 mg/dL. No grupo com excesso de peso, 69% dos meninos e 63% das meninas apresentaram tal condição. Houve redução significativa de HDL-colesterol acompanhada de aumento de triglicerídeos, dois parâmetros críticos no desenvolvimento da síndrome metabólica. Além disso, foi detectada correlação inversa e significativa entre triglicerídeos e HDL-colesterol nas duas avaliações. Entre os adolescentes com excesso de peso, houve aumento, em ambos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present study was aimed to track risk factors of metabolic syndrome in eutrophic and overweight adolescents in two time periods, with a time interval of six months between the two periods. The sample was composed of 64 adolescents divided into four groups: eutrophic boys, overweight boys, eutrophic girls and overweight girls. The assessed variables were: weight, height, waist circumference, body fat percentage, arterial blood pressure, total cholesterol, LDL-cholesterol, HDL-cholesterol, triglycerides, glucose, nutrient intake, number of daily steps and hours of sedentary behavior (watching TV, playing on the computer or videogames). The average age of the boys was 11.4 ±0.3 years and of the girls was 11.5 ±0.3 years. One case of metabolic syndrome was diagnosed, but the presence of risk factors was detected in both assessments. Among overweight adolescents, 56% of the boys and 31% of the girls had abdominal obesity in the first assessment and the same percentage was found in the second assessment. There was an increase in the percentage of adolescents with low HDL-cholesterol concentrations in the eutrophic and overweight groups. Among the eutrophic adolescents, in the second assessment, 44% of the boys and 69% of the girls had HDL-cholesterol lower than 40 mg/dL. In the overweight group, 69% of the boys and 63% of the girls had this condition. There was a significant reduction in HDL-cholesterol followed by an increase in the triglycerides, two critical parameters in the development of the metabolic syndrome. Besides, an inverse and significant correlation between triglycerides and HDL-cholesterol was detected in both assessments. Among overweight adolescents there was an increase, in both sexes, in the number of adolescents with the two risk factors (boys: from 12% to 44%; - girls: from 6% to 25%), due... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Thaïs Borges César / Coorientador: João Bosco Faria / Banca: Ellen Cristini Freitas Araújo / Banca: Marina Vieira da Silva / Banca: Anderson Marlieri Navarro / Banca: Maria Rita Marques de Oliveira / Doutor
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A via L-arginina-óxido nítrico em plaquetas de adolescente com obesidade e síndrome metabólica / Via L-arginine-nitric oxide in platelets of adolescent obesity and metabolic syndrome

Carmen Regina Leal de Assumpção 15 June 2010 (has links)
A prevalência da obesidade e da síndrome metabólica (SM) vem aumentando dramaticamente em jovens e está se tornando um problema de saúde pública na maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Tanto a obesidade quanto a SM aumentam o número de pacientes expostos ao risco de doença cardiovascular. Estudos recentes mostram que uma redução na biodisponipilidade de óxido nítrico (NO) é um dos principais fatores que contribui para a ação deletéria da insulina nos vasos de pacientes adultos com obesidade e SM. O NO, potente vasodilatador e anti-agregante plaquetário, tem como precursor o aminoácido catiônico L-arginina que é transportado para o interior das plaquetas através do carreador y+L. Uma família de enzimas denominadas NO sintases (NOS) catalisa a oxidação da L-arginina em NO e L-citrulina e é composta de três isoformas: neuronal (nNOS), induzível (iNOS) e endotelial (eNOS). Os objetivos principais do presente estudo são de investigar diferentes etapas da via L-arginina-NO em plaquetas associando agregação plaquetária, concentração plasmática de L-arginina, estresse oxidativo, marcadores metabólicos, hormonais, clínicos e inflamatórios em pacientes adolescentes com obesidade e SM. Foram incluídos no estudo trinta adolescentes, sendo dez com obesidade, dez com SM, e dez controles saudáveis pareados por idade, sexo e classificação de Tanner (controles: n= 10, 15.6 0.7 anos; obesos: n= 10, 15 0.9 anos; SM: n= 10, 14.9 0.8 anos). O transporte de L-arginina (pmol/109céls/min) através do sistema y+L estava diminuído nos pacientes com SM (18.4 3.8) e obesidade (20.8 4.7), comparados aos controles (52.3 14.8). Houve uma correlação positiva do influxo de L-arginina via sistema y+L com os níveis de HDL-Colesterol. Por outro lado, foi encontrada uma correlação negativa do influxo de L-arginina com os níveis de insulina, os índices Homa IR, relacionado a RI, Homa Beta, relacionado a função da célula beta e também com os índices de Leptina. Em relação a produção de NO, a obesidade e a SM não afetaram a atividade e expressão das enzimas NOS. A atividade da superóxido dismutase (SOD), através da mensuração da inibição da auto-oxidação da adrenalina, mostrou diferença significativa nas plaquetas de pacientes com obesidade (4235 613,2 nMol/mg de proteína), quando comparada aos controles (1011 123,6 nmol/mg de proteína) e SM (1713 267,7 nmol/mg de proteína). A nível sistêmico, foi também evidenciada uma ativação desta enzima anti-oxidante no soro de pacientes obesos, em relação aos controles. A peroxidação lipídica avaliada pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) estava inalterada no soro dos pacientes e controles. Estes resultados sugerem que o transporte de L-arginina diminuído nas plaquetas de adolescentes obesos e com SM pode ser um marcador precoce de disfunção plaquetária. A alteração desta via correlaciona-se com a resistência à insulina e hiperinsulinemia. A contribuição deste estudo e de fatores que possam ser precocemente identificados pode diminuir o risco cardiovascular na vida adulta desta população de pacientes. / The prevalence of obesity and metabolic syndrome (MS) is dramatically increasing in young people and becoming a public health problem in the majority of developed and developing countries. Both obesity and MS increase the number of patients exposed to the risk of cardiovascular disease. Recent studies have shown that a reduction in nitric oxide (NO) bioavailability is one of the major factors contributing to the deleterious action of insulin in the blood vessels of adult patients with obesity and MS. NO, a powerful vasodilator and platelet anti-aggregating agent, has the cationic amino acid L-arginine as a precursor, which is transported into platelets via transport system y+L. A family of enzymes known as NO sinthases (NOS) catalyses the oxidation of L-arginine in NO and L-citrulline and is composed of three isoforms: neuronal (nNOS), inducible (iNOS) and endothelial (eNOS). The major objectives of this study are to investigate different steps of the L-arginine-NO pathway in platelets and their association with platelet aggregation, L-arginine plasma concentration, oxidative stress, and metabolic, hormonal, clinical and inflammatory markers in adolescent patients with obesity and MS. Thirty adolescents were included in this study: ten with obesity, ten with MS and ten healthy controls paired by age, sex and Tanner classification (controls: n= 10, 15.6 0.7 years; obese: n= 10, 15 0.9 years; MS: n= 10, 14.9 0.8 years). Larginine transport (pmol/109cells/min) via system y+L was reduced in patients with MS (18.4 3.8) and obesity (20.8 4.7) compared to controls (52.3 14.8). There was a positive correlation between L-arginine influx via system y+L and HDL-cholesterol. On the other hand, a negative correlation was found between L-arginine influx via system y+L and insulin levels, Homa-IR related to insulin resistance, Homa-Beta, related to betacell function and the leptin index. In relation to nitric oxide production, obesity and MS do not affect the activity and expression of NOS enzymes. The activity of superoxide dismutase (SOD), by measuring the inhibition of adrenaline autoxidation, showed a significant difference in platelets from patients with obesity (4235 613,2nMol/mg protein) compared to controls (1011 123,6 nmol/mg de protein) and MS (1713 267,7 nmol/mg protein). At the systemic level, an activation of this anti-oxidant enzyme was also observed in the serum of patients with obesity and MS in relation to controls in the presence of similar levels of substances that are reactive to tiobarbituric acid (TBARS), a marker of lipid peroxidation. These results suggest that diminished L-arginine transport in platelets from adolescents with obesity and MS may be an early marker of platelet dysfunction. The alteration of this pathway correlates to insulin resistance and hyperinsulinemia. The contribution of this study and of factors that can be identified early may reduce cardiovascular risk during adult life in this population of patients.
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Periodontite Severa como um indicador para diagnóstico precoce de Síndrome Metabólica / Severe periodontitis as a risk indicator for metabolic syndrome diagnostic

Débora Cristina Rodrigues do Amarante 31 March 2010 (has links)
A Periodontite e a Síndrome Metabólica (SM) podem estar associadas com inflamações sistêmicas e resistência insulínica, e assim as duas condições poderiam estar interrelacionadas. O objetivo deste estudo foi investigar a condição periodontal de pacientes não diabéticos com a SM, e avaliar sua relação com os valores dos componentes metabólicos da SM. Foram selecionados 165 pacientes não diabéticos com SM, 135 dentados (31 homens e 104 mulheres) entre 30 e 82 anos e 30 edentados. Sessenta e quatro pacientes não diabéticos e sem SM foram divididos em dois grupos: grupo saudável periodontalmente e grupo com Periodontite Severa. A avaliação da SM foi baseada nos critérios definidos pela Federação Internacional de Diabetes em 2005. Excluindo os edentados do grupo de pacientes com SM, 14,8% pacientes eram saudáveis periodontalmente, 40,7% com Periodontite moderada e 44,4% com Periodontite Severa. Entre os marcadores sistêmicos do grupo com SM, somente o IMC do grupo com Periodontite não severa foi significativamente maior quando comparado ao grupo com Periodontite Severa e ao grupo desdentado. A extensão e severidade da doença periodontal nos pacientes com Periodontite Severa com ou sem SM eram semelhantes. Pacientes com Periodontite Severa e SM tinham valores médios de glicemia, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e IMC significativamente maiores do que os observados nos pacientes com Periodontite Severa sem SM. No grupo sem SM os pacientes com Periodontite Severa apresentaram valores de HDL e circunferência da cintura significativamente diferentes dos pacientes saudáveis periodontalmente. Concluindo,a Periodontite Severa em pacientes com a SM e sem o Diabetes apresenta um padrão semelhante a indivíduos sem a SM. Pacientes com Periodontite Severa sem diagnóstico de SM devem ser investigados para SM. / Periodontitis and Metabolic Syndrome (MS) may be associated with systemic inflammation and insulin resistance, and a relationship between them may exist. The purpose of this study was to investigate the periodontal status of non-diabetic patients with MS, and determine whether the periodontal status is consistent with the values of the metabolic components of MS. We examined 165 non-diabetic patients with MS and 64 non-diabetic patients without MS (patients without MS were divided into two groups: group periodontal healthy and group with Severe Periodontitis). It were used the most recent definition by International Diabetes Federation in 2005. Patients with MS, excluded edentulous individuals, were 14,8% periodontally healthy, 40,7% with Moderate Periodontitis and 44,4% with Severe Periodontitis. Between the metabolic components of the MS group, only the Body Mass Index(BMI) of the individuals with non-severe Periodontitis was significantly higher than the Severe Periodontitis and edentulous individuals. The Severe Periodontitis extension and severity in patients with or without MS were similar. Patients with MS and Severe Periodontitis have glycemic, waist circumference, systolic blood pressure and BMI significantly greater than patients without MS with Severe Periodontitis. The group without MS and with Severe Periodontitis showed significantly different HDL and waist circumference values than periodontally healthy without MS group. In conclusion, Severe Periodontitis is similar in individuals with or without MS. Patients with Severe Periodontitis without diagnostic of MS should be encouraged to their primary care physician for blood glucose tests.
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Associação entre periodontite crônica e marcadores de risco para doença cardiovascular / Association between periodontitis and risk markers for cardiovascular disease

André Luis Velloso Caúla Soares 24 April 2009 (has links)
Pesquisas recentes têm demonstrado que a periodontite pode modificar a concentração sanguínea de uma série de tipos celulares e substâncias bioquímicas, que são considerados fatores de risco para doenças cardiovasculares. Este trabalho tem como objetivo avaliar a associação entre a periodontite crônica e marcadores de risco para doença cardiovascular. No Estudo I foram examinados 100 pacientes aparentemente saudáveis sistemicamente, sendo 66 portadores de periodontite crônica e 34 pacientes controle, sem doença periodontal. Exames periodontais e exames sanguíneos foram realizados, e obtidas as espessuras das camadas íntima-média (IMT) da artéria carótida. No Estudo II, 66 pacientes participantes do Estudo I, diagnosticados com periodontite crônica, foram aleatoriamente submetidos a tratamento periodontal imediato (Grupo Teste, n=33) ou tratamento periodontal retardado (Grupo Controle, n=33). Os dados colhidos no Estudo I foram registrados como pré-tratamento (T0). Novos exames clínicos periodontais e laboratoriais foram realizados no período de 2 meses (T2) e 6 meses (T6) após os exames iniciais (Grupo Controle) ou conclusão do tratamento periodontal (Grupo Teste). Os dados colhidos foram analisados através de testes estatísticos. Os resultados mostraram que pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle, apresentaram valores médios significativamente mais elevados na contagem total de hemácias (p<0,001), hemoglobina (p<0,001), hematócrito (p<0,001), contagem de plaquetas (p=0,019), velocidade de hemossedimentação (p<0,001), proteína C-reativa (p<0,001). Os níveis de HDL-colesterol foram significativamente mais baixos nos pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle (p<0,001). As camadas íntima-média da parede da artéria carótida esquerda foram significativamente mais espessas nos pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle (p=0,049). Os indíviduos com periodontite crônica também apresentaram 3,26 vezes mais chances de possuir Síndrome Metabólica do que aqueles indivíduos que não possuem doença peridontal (IC 95%: 1,8-5,9). No Estudo II, quando comparados os valores médios dos dados hematológicos após tratamento, no grupo teste, foi possível observar melhora estatisticamente significativa, entre T0/T2, dos valores de VHS e triglicerídeos (p=0,002; p=0,004; respectivamente). Redução nos valores médios da contagem total de leucócitos, VHS, CRP, transaminase glutâmico pirúvica, colesterol total e triglicerídeos, entre T0/T6, foi verificada no grupo teste pós-tratamento (p=0,028; p<0,001; p<0,001; p=0,010; p<0,001; p=0,015, respectivamente). Os resultados indicaram que a periodontite crônica severa está associada com níveis elevados de marcadores da inflamação e trombogênese, além de alterações no perfil lipídico em indivíduos sistemicamente saudáveis, podendo atuar como possível fator de risco para as doenças cardiovasculares. O tratamento periodontal não-cirúrgico mostrou-se eficaz na redução dos níveis dos marcadores sistêmicos da inflamação e na melhora do perfil lipídico em indivíduos com doença periodontal severa, consequentemente, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares. / Recent studies have shown that periodontitis seems to modify the blood concentration of a range of cell types and biochemical substances, which are considered risk factors for cardiovascular disease. This study aims to evaluate the association between periodontitis and risk markers for cardiovascular disease. In the Study I, 100 patients apparently healthy were examined, being 66 patients diagnosed with severe chronic periodontitis and 34 control patients without periodontal disease. Periodontal examinations and blood samples were performed. The carotid intima-media thickness (IMT) were obtained. In the Study II, 66 patients participating in the Study I, diagnosed with chronic periodontitis, were randomly submitted to immediate periodontal treatment (test group, n=33) or delayed periodontal treatment (control group, n=33). The data collected in Study I were recorded as pre-treatment (T0). Further periodontal and laboratory examinations were performed in the period of 2 months (T2) and 6 months (T6) after the initial examination (control group) or completion of periodontal treatment (Test Group). The data collected were analyzed using statistical tests. The results demonstrated that patients with chronic periodontitis when compared with the control group showed significantly higher values in the total count of red blood cells (p<0.001), hemoglobin (p<0.001), hematocrit (p<0.001), platelet count (p=0.019), erythrocyte sedimentation rate (ESR, p<0.001), C-reactive protein (CRP, p<0.001). The levels of HDL-cholesterol were significantly lower in patients with chronic periodontitis when compared with the control group (p<0.001). The layers of the intima-media wall of the left carotid artery was significantly thicker in patients with chronic periodontitis when compared with the control group (p=0.049). Individuals with chronic periodontitis also had 3.26 times more likely to have metabolic syndrome than individuals who do not have peridontal disease (CI 95%: 1.8-5.9). In Study II, compared the mean values of hematological data after treatment in the test group, it was possible to observe statistically significant improvement from T0/T2, in the values of ESR and triglycerides (p=0.002, p=0.004, respectively). Reduction in the average values of total leukocyte count, ESR, CRP, glutamic pyruvic transaminase, total cholesterol and triglycerides, between T0/T6 was observed in the test group after treatment (p=0.028, p<0.001 p<0.001, p=0.010 p<0.001, p=0.015, respectively). The results indicated that, in the population studied and with the methodology used, the severe chronic periodontitis is associated with high levels of markers of inflammation and trombogenesis, and changes in lipid profile in systemically healthy individuals, can act as a possible risk factor for cardiovascular diseases. The non-surgical periodontal treatment was effective in reducing the levels of markers of systemic inflammation and improves the lipid profile in subjects with severe periodontal disease, thus reducing the risk of cardiovascular disease.
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Investigação do efeito da farinha da casca de Passiflora edulis f.flavicarpa Deg. (maracujá amarelo) em portadores de síndrome metabólica com diabetes mellitus tipo 2 / Investigation of the effect of the flour of the peel of Passiflora edulis f. flavicarpa Deg. (yellow passion fruit) in patients with Metabolic Syndrome and type 2 Diabetes Mellitus.

Janebro, Daniele Idalino 19 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 702507 bytes, checksum: ad542e2f45fff8d3500c03cf7ccc1fbd (MD5) Previous issue date: 2009-01-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Metabolic Syndrome (MS) has received attention of the health sectors not only by the large and growing number of individuals who suffer from this condition, but also by its clinical and laboratory manifestations, characterized by the union of several risk factors for cardiovascular diseases (CVD), among them, central obesity, hypertrygliceridemia, hypercholesterolemia, arterial hypertension, being the resistance to the insulin the common basis of those diseases. In addition to current drug therapy, the use of natural products such as dietary fiber mainly found in cereals, legumes and fruits has been demonstrating to be an alternative in reducing the risk factors for CVD and to improve the action of insulin in the use of the glucose by various tissues of the body. This study aimed at evaluating the effect of the flour of the yellow passion fruit (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) peel which is rich in soluble fiber (pectin) in the components of MS in patients with type 2 Diabetes Mellitus. This was a phase II clinical trial with 43 volunteers with MS, aged between 57 and 73 years, of both genders. All of them were users of the health system of the mayor from the city of Campina Grande/PB and of the Pharmaceutical Care Program developed by Universidade Estadual da Paraíba. During 60 days, the participants daily made use of 30g of the flour of the yellow passion fruit peel. Some parameters were determined before and after the supplementation with the flour in all the patients of the study: fasting glucose and insulin, HOMA index, glycated hemoglobin, lipid fractions, in addition to anthropometry and blood pressure. The effect of the flour was analyzed through the difference found after the supplementation by analysis of the paired Student t test, comparing the differences in the whole population and between the genders at 30 and 60 days of the use of the food with health properties. The mean age of the patients was of 65.39 ± 8.41, being 65.6% of the feminine gender. Before supplementation, the majority of the diabetics were not able to maintain their glucose levels in the range considered normal; this fact possibly occurred due to lack of physical activity and diet control. After supplementation, there was a significant difference (p <0.05) in the values of Abdominal Circumference, Systolic and Diastolic blood pressures, glycemia, glycated hemoglobin and triglycerides. In relation to the total cholesterol and LDL cholesterol, no statistically significant changes were observed, while the HDL cholesterol showed increases in its concentrations in a significant way. Although a significant reduction of HOMA IR in the supplemented group has been established, there was not alteration in the insulin values for the feminine gender. HOMA Beta showed significantly increase in its values in the study group. The results of this study showed that the supplementation used decreased not only the insulin resistance but also most of the components of MS in type 2 diabetic patients, suggesting a positive action to control blood glucose as an additional therapy of conventional treatments. / A Síndrome Metabólica (SM) tem recebido atenção dos setores da saúde não apenas pelo grande e crescente número de indivíduos que apresentam essa condição, mas também por sua manifestação clínico-laboratorial, caracterizada pela reunião de vários fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV), dentre eles, obesidade central, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hipertensão arterial, sendo a resistência à insulina a base comum dessas doenças. Além da terapia medicamentosa atual, o uso de produtos naturais, como fibras dietéticas encontradas, principalmente, em cereais, leguminosas e frutas tem demonstrado ser uma alternativa na redução dos fatores de riscos para as DCV e na melhora da ação da insulina na utilização da glicose pelos diversos tecidos do corpo. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da farinha da casca do maracujá amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) rica em fibra solúvel (pectina) nos componentes da SM em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2. Foi realizado um ensaio clínico de fase II com 43 voluntários portadores de SM, com idade entre 57 e 73 anos, de ambos os gêneros. Todos eram usuários do sistema de saúde da prefeitura do município de Campina Grande/PB e do Programa de Atenção Farmacêutica desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba. Durante 60 dias, os participantes diariamente fizeram uso de 30g da farinha da casca do maracujá amarelo. Em todos os pacientes do estudo foram determinados antes e após a suplementação com a farinha: níveis de glicose e insulina de jejum, índice HOMA, hemoglobina glicada, frações lipídicas, além da antropometria e pressão arterial. O efeito da farinha foi analisado através da diferença encontrada após a suplementação por análise do teste t de Student pareado, comparando-se as diferenças na população total e entre os gêneros aos 30 e 60 dias de uso do alimento com propriedade de saúde. A média da idade dos pacientes foi de 65,39 ± 8,41, sendo 65,6% do gênero feminino. Antes da suplementação, a maioria dos diabéticos não estava conseguindo manter seus níveis de glicose compensados, fato ocorrido, possivelmente, pela falta da prática de atividade física e dieta controlada. Após a suplementação, ocorreu uma diferença significante (p<0,05) nos valores de Circunferência Abdominal, Pressão Arterial Sistólica e Diastólica, glicemia, hemoglobina glicada e triglicerídeos. Em relação ao colesterol total e colesterol LDL, não foram observadas alterações estatisticamente significantes, enquanto o colesterol HDL apresentou aumento em suas concentrações de maneira significativa. Embora uma redução significante do HOMA RI no grupo suplementado tenha sido verificada, não houve alteração nos valores de insulina para o gênero feminino. O HOMA Beta significativamente mostrou aumento em seus valores no grupo estudado. Os resultados do presente estudo mostraram que a suplementação utilizada diminuiu tanto a resistência à insulina quanto a maioria dos componentes da SM em pacientes diabéticos tipo 2, sugerindo uma ação positiva no controle da glicemia como terapia complementar dos tratamentos convencionais.
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Síndrome metabólica e aterosclerose subclínica em adolescentes: Uma avaliação dos critérios diagnósticos

Oliveira, Renata Cardoso 23 March 2016 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-04-05T11:39:39Z No. of bitstreams: 1 PDF - Renata Cardoso Oliveira.pdf: 19968885 bytes, checksum: 15af104392b53c8bad1ec441601ddd44 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-07-20T12:18:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Renata Cardoso Oliveira.pdf: 19968885 bytes, checksum: 15af104392b53c8bad1ec441601ddd44 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-20T12:18:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Renata Cardoso Oliveira.pdf: 19968885 bytes, checksum: 15af104392b53c8bad1ec441601ddd44 (MD5) Previous issue date: 2016-03-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introduction: epidemiological evidence show strong links of the metabolic syndrome with subclinical atherosclerosis. Objective: to identify the best diagnosis of metabolic syndrome criteria to detect thickening of the intima-media complex of the carotid in adolescents. Methods: cross-sectional study with a quantitative approach, developed in 512 adolescents from public schools aged between 15 and 19 years between September 2012 and June 2013. For diagnosis of metabolic syndrome were used two criteria of the International Diabetes Federation and the NationalCholesterolEducationProgram / AdultTreatmentPanel III adapted by Cook. It was considered marked thickening of the average complex carotid intimal, when the value was equal to or greater than + 2Z. To evaluate the association between the criteria of the metabolic syndrome and thickening of the intimal average carotid complex we used the chi-square test was also evaluated the positive and negative preditivio value of each criterion to detect thickening. To verify the agreement of the two diagnostic criteria was used the Kappa test. We used SPSS version 22.0 and 95% confidence interval. Results: metabolic syndrome and systolic blood pressure changes identified by NationalCholesterolEducationProgram / AdultTreatment PanelIII adapted by COOK was associated with thickening of the intima-media complex-carotid (p = 0.020, p = 0.030, respectively). Metabolic syndrome was diagnosed by two criteria in 19.2% (<0.001) with low agreement, kappa of 0.28. The diagnostic criteria that had the highest positive predictive value was NationalCholesterolEducationProgram / AdultTreatmentPanel III adapted by COOK 15%. Conclusion: the NationalCholesterolEducationProgram / AdultTreatmentPanel III adapted by COOK was the criterion that was associated with the presence of thickening of the intima-media complex of the carotid. / Introdução: evidências epidemiológicas apresentam fortes ligações da síndrome metabólica com a aterosclerose subclínica. Objetivo: identificar o melhor critério diagnóstico de síndrome metabólica para detecção do espessamento do complexo médio-intimal da carótida em adolescentes. Metodologia: estudo transversal, com abordagem quantitativa, desenvolvido em 512 adolescentes de escolas públicas com idade entre 15 e 19 anos no período de setembro de 2012 e junho de 2013. Para diagnóstico da síndrome metabólica foram utilizados dois critérios o do International Diabetes Federation e o NationalCholesterolEducationProgram/AdultTreatmentPanel III adaptado por COOK. Foi considerado espessamento acentuado do complexo médio intimal da carótida, quando o valor foi igual ou maior que + 2Z. Para avaliar a associação entre os critérios da síndrome metabólica e o espessamento do complexo médio intimal da carótida foi utilizado o teste do qui-quadrado, foi avaliado também o valor preditivio positivo e negativo de cada critério para detecção do espessamento. Para verificar a concordância dos dois critérios diagnósticos foi utilizado o teste de Kappa. Utilizou-se o SPSS versão 22.0 e intervalo de confiança de 95%. Resultados: a síndrome metabólica e a pressão arterial sistólica alterada identificada pelo NationalCholesterolEducationProgram/AdultTreatment PanelIII adaptado por COOK teve associação com o espessamento do complexo- médio-intimal da carótida (p= 0,020 , p= 0,030, respectivamente). A síndrome metabólica foi diagnosticada pelos dois critérios em 19,2% (<0,001) com baixa concordância, kappa de 0,28. O critério diagnóstico que apresentou maior valor preditivo positivo foi o NationalCholesterolEducationProgram/AdultTreatmentPanel III adaptado por COOK 15%. Conclusão: o NationalCholesterolEducationProgram/AdultTreatmentPanel III adaptado por COOK foi o critério que teve associação com a presença do espessamento do complexo médio-intimal da carótida.
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Eficiência cardiorrespiratória durante o exercício progressivo em pacientes com síndrome metabólica e apneia obstrutiva do sono / Cardiorespiratory efficiency during progressive exercise in patients with metabolic syndrome and obstructive sleep apnea

Jefferson Cabral de Carvalho 19 May 2017 (has links)
Introdução. A baixa capacidade aeróbia é um importante marcador de mau prognóstico e um forte preditor de risco de morte em pacientes encaminhados para o teste de esforço cardiopulmonar (TECP) por razões clínicas. O índice oxygen uptake efficiency slope (OUES), um novo índice de eficiência cardiorrespiratória, tem sido utilizado como marcador submáximo durante o TECP. Estudos recentes sugerem que a leptina pode desempenhar um papel importante na regulação da respiração e, consequentemente, o aumento dos níveis de leptina pode estar relacionado com a diminuição do OUES. No entanto, o impacto da síndrome metabólica (SMet) e da apneia obstrutiva do sono (AOS) no OUES é desconhecido. Objetivo. Investigar o comportamento do OUES em pacientes com SMet, associado ou não à AOS. Métodos. Foram estudados 73 pacientes com SMet (ATP-III), alocados em dois grupos de acordo com o índice de apneia/hipopneia (IAH) obtido na polissonografia noturna: SMet+AOS (IAH >= 15 eventos/hora, n=38, 49±1 anos, 33±0,6 kg/m2) e SMet-AOS (IAH < 15 eventos/hora, n=35, 46±1 anos, 31,8±0,6 kg/m2). Um grupo controle saudável (CS, n=20, 47±1 anos, 26,1±0,8 kg/m2), pareado por idade e gênero, foi também estudado. Os pacientes realizaram as seguintes avaliações: polissonografia; exames laboratoriais (glicemia, triglicérides, colesterol total e frações, leptina e proteína C-reativa); medidas antropométricas (altura, peso corporal, índice de massa corpórea, circunferência abdominal); composição corporal pela bioimpedância; medidas de pressão arterial; e TECP. Resultados. Ambos os grupos com SMet apresentaram prejuízo quando comparados ao grupo CS no peso, índice de massa corpórea e nos fatores de risco da SMet (circunferência abdominal, glicemia, triglicérides, HDL-c e pressão arterial sistólica e diastólica, P < 0,05). No TECP os grupos SMet+AOS e SMet-AOS apresentaram menores valores de consumo de oxigênio pico (VO2pico, 22,2±0,7; 21,7±0,9 e 28,0±1,1 ml/kg/min, respectivamente, Interação; P < 0,001) comparados com CS. Da mesma forma, os grupos SMet tiveram menores: VO2 no limiar anaeróbio (VO2LA), na relação VO2 e carga de trabalho (deltaVO2/deltaW) e no OUES (25,3±0,8; 25,0±0,9 e 31,1±1,2; Interação; P < 0.001) quando comparado com CS. Em análises posteriores, o OUES se correlacionou apenas com a massa gorda e com a leptina (R=-0,35; P=0,006). Conclusão. Independente da presença da AOS, pacientes com SMet apresentam diminuição da eficiência cardiorrespiratória. Os níveis elevados de leptina pode ser uma das explicações para essa diminuição nesses pacientes / Introduction. Low aerobic capacity is an important marker of poor prognosis and a strong predictor of risk of death in patients referred for cardiopulmonary exercise testing (CPET) for clinical reasons. The oxygen uptake efficiency slopes (OUES), a new cardiorespiratory efficiency index, has been used as a submaximal marker during CPET. Recent studies suggest that leptin may play an important role in regulating respiration, and consequently, increased levels of leptin may be related to decreased OUES. However, the impact of metabolic syndrome (MetS) and obstructive sleep apnea (OSA) in the OUES is unknown. Objective. To investigate the OUES in MetS patients with or without OSA. Methods. We studied 73 patients with MetS (ATP-III), allocated into two groups according to apnea/hypopnea index (AHI), assessed by nocturnal polysomnography: MetS+OSA (AHI >= 15 events/hour, n=38, 49±1 years, 33±0.6 kg/m2) and MetS-OSA (AHI < 15 events/hour, n=35, 46±1 years, 32±0.6 kg/m2). A healthy control group (CG, n=20, 47±1 years, 26.1±0.8 kg/m2), matched for age and gender, was also studied. The patients performed the following evaluations: polysomnography; Laboratory tests (glycemia, triglycerides, total cholesterol and fractions, leptin and C-reactive protein); Anthropometric measurements (height, body weight, body mass index, waist circumference); Body composition by bioimpedance; Blood pressure measurements; and CPET. Results. Both MetS groups had impairment in weight, body mass index, and MetS risk factors (waist circumference, glycemia, triglycerides, HDL-c and systolic and diastolic blood pressure, P < 0.05) compared with CG. MetS+OSA and MetS-OSA groups presented lower values of peak oxygen consumption (VO2peak, 22.2±0.7, 21.7±0.9 and 28.0±1.1 ml/kg/min, respectively; Interaction; P < 0.001) compared to CG. In the same way, MetS groups had lowest: VO2 at anaerobic threshold (VO2LA), ratio of VO2 and workload (deltaVO2/deltaW) and OUES (25.3±0.8, 25.0±0.9 and 31.1±1.2, Interaction; P < 0.001) compared with CG. In further analyzes, OUES correlated only with fat mass and leptin (R =-0.35, P =0.006). Conclusion. Regardless of the presence of OSA, MetS patients present decreased cardiorespiratory efficiency. Elevated levels of leptin may be one of the explanations for this decrease in these patients
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O impacto da intervenção com suplementação de ácido alfa-lipólico e alfa-tocoferol no controle de resistência à insulina e outros componentes da síndrome metabólica em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 / The impact of alfa-lipoic acid and alfa-tocopherol supplementation in the control of insulin resistance and other metabolic syndrome components in patients with type 2 diabetes mellitus.

Andreia Madruga de Oliveira 09 May 2008 (has links)
Introdução. Concomitantemente com as doenças infecto-contagiosas e as carências nutricionais, o diabetes mellitus tipo 2 é reconhecidamente um importante problema de Saúde Pública, se consideradas as limitações que impõem à qualidade de vida dos indivíduos e aos elevados custos sociais decorrentes dos tratamentos, perda de produtividade e abreviação da expectativa de vida. Uma das características que predispõe à doença na população é a presença da Síndrome Metabólica caracterizada, entre outros fatores, pela obesidade central, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hipertensão arterial e resistência à insulina. Além da terapia medicamentosa usual, e apesar de alguns resultados controversos, o uso dos antioxidantes tem demonstrado individualmente o seu papel na redução do estresse oxidativo e melhora da ação da insulina na utilização da glicose pelos diversos tecidos do corpo. Objetivos. Avaliar o impacto da intervenção com suplementação combinada dos antioxidantes ácido lipóico e ?-tocoferol nos componentes da Síndrome Metabólica em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Metodologia. Ensaio clínico duplo-cego, randomizado e controlado com placebo. Durante 16 semanas, 102 pacientes portadores de diabetes tipo 2 foram estudados. Todos eram usuários do Sistema de Saúde do Município de Jundiaí/SP. Quatro grupos foram formados, sendo o grupo nº. 1 placebo (n=26), o grupo nº. 2 suplementado com ?-tocoferol-800mg/dia (n=25), o grupo nº. 3 suplementado com ácido ?-lipóico-600mg/dia (n=26) e o grupo nº. 4 suplementado com os dois antioxidantes (n=25). Em todos os participantes do estudo foram determinados antes e após a suplementação com os antioxidantes: níveis de ?-tocoferol, glicose e insulina de jejum, frações lipídicas, taxa de excreção de albumina urinária e PCR, além da antropometria e pressão arterial. O efeito da suplementação foi analisado através da diferença encontrada após a suplementação por análise de variância, comparando-se as diferenças entre os grupos e dentro dos grupos. Resultados. A média de idade dos pacientes foi de 61,2±8,5 anos, sendo 64,7% do sexo feminino. Antes da suplementação, 17,6% dos 102 diabéticos apresentavam hipovitaminose E (deficientes) e 57,8% (níveis baixos). Os níveis plasmáticos aceitáveis foram determinados em 24,5% da população estudada. Após a suplementação, a deficiência foi detectada em 15,7%, níveis baixos em 37,2% e aceitáveis em 47,1%. Nos grupos que tomaram a vitamina E, existiu uma diferença significante (p<0,001) nos níveis pré e póssuplementação, sendo que nestes houve uma redução de 71% e 60% nos níveis de deficiência dos grupos 2 e 4, respectivamente (<2,2Nmol/L/ mmol/L). Em relação ao índice de massa corporal (IMC), apenas 9,8% dos diabéticos eram eutróficos antes da suplementação e mantiveram-se assim ao final do estudo. Antes da suplementação, a maioria da coorte (46,1%) encontrava-se com sobrepeso e 27,5% com obesidade grau I; após a suplementação estes índices passaram para 50% e 22,6% de sobrepeso e obesidade grau I, respectivamente. Após a suplementação, houve redução dos níveis de proteína C reativa (PCR), taxa de excreção de albumina urinária e frações lipídicas, além da redução da prevalência de pacientes que apresentavam níveis elevados destes indicadores, característicos da síndrome metabólica, mas esta diferença não foi significante (p>0,05). Embora tenha existido redução da \"Homeostasis Model Assessment\" (HOMA-IR) no grupo suplementado com ácido T-lipóico, quando comparado com o placebo, não houve diferença significante entre estes índices antes e depois da suplementação. Conclusões. Os resultados do presente estudo mostraram que a suplementação com os antioxidantes, vitamina E (T-tocoferol) e ácido T-lipóico e o sinergismo de ambos não exerceu efeito positivo na resistência à insulina e nos componentes da síndrome metabólica em pacientes diabéticos tipo2. / Introduction. Associated with infect-contagious diseases and malnutrition, diabetes mellitus type 2 is admittedly an important problem of Public Health, if limitations affecting individuals´ quality of living and high social costs further to treatments, losses in productivity and shortening of life expectancy are taken into account. One of the characteristics that predispose the population to diseases is the presence of Metabolic Syndrome, characterized, among other factors, by central obesity, hypertriglyceridemia, hypercholesterolemia, high blood pressure and insulin resistance. In addition to the usual medicinal therapy and despite controversial results, the use of antioxidants has played an important role in the reduction of oxidative stress and in the improvement in the effect of insulin when glucose is used all over the body tissues. Objectives. To assess the impact of the introduction of combined antioxidant alfa-lipoic acid and alfa- tocopherol in the components of the Metabolic Syndrome in patients with type-2 Diabetes mellitus. Methodology. Double-blind, placebo-controlled, randomized trial. During 16 weeks, 102 patients with type-2 diabetes were analyzed. All patients were users of the local Health System of Jundiaí, Sao Paulo, Brazil. Four groups were formed. Group 1 was given placebo (n=26), whilst group 2 individuals were given a daily supplement of 800mg alfa-tocopherol (n=25). Group 3 individuals were given a daily supplement of 600mg alfa-lipoic acid. Finally, group 4 individuals were given both antioxidants (n=25). The following rates were checked before and after antioxidant supplementation for all participants of the trial: level of alfa-tocopherol, glucose and fast insulin, lipid fractions, rate of urinary albumin excretion and C-reactive protein (CRP), as well as anthropometry and blood pressure. The effect of the supplementation was analyzed through the difference detected after the supplementation through variance analysis, comparing the differences among and within the various groups. Results. The average age of the patients was 61.2 ± 8.5 years, 64.7% of them being female. Before the supplementation, 17.6% of the 102 diabetic patients displayed hypovitaminosis E (deficient) and 57.8% (low levels). The acceptable plasmatic levels were detected in 24.5% of the sample. After the supplementation, the deficiency was detected in 15.7%, low levels in 37.2% and acceptable levels, in 47.1%. There was a significant difference (p<0.001) in the levels before and after supplementation in the groups which were given vitamin E, though in these groups there has been a reduction of 71% and 60% in their deficiency levels in groups 2 and 4, respectively (<2,2Nmol/L/ mmol/L). With respect to their body mass index (BMI), only 9.8% of the diabetic had a normal BMI before the supplementation and remained as such till the end of the study. Before the supplementation, the majority of the cohort (46.1%) was overweight and 27.5% had level I obesity. After the supplementation, these indexes went up to 50% and 22.6% overweight and level I obesity, respectively. After the supplementation, there was a reduction in the levels of CRP, their rate of microalbuminuria and lipid fractions, as well as the reduction of prevalence of patients who presented high levels of these indicators, which is characteristic of the metabolic syndrome, however insignificant (p>0.05). Even though there has been a reduction of the Homeostasis Model Assessment (HOMA-IR) in the group which received ?-lipoic acid, compared with the group which received placebo, there was no significant difference in these indexes before and after the supplementation. Conclusion. The results obtained in this study have shown that antioxidant supplementation, namely with vitamin E (alfa-tocopherol) and alfa-lipoic acid and a combination of both, did not play a positive role in insulin resistance and in the components of the metabolic syndrome in patients with type-2 diabetes.
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RELAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA E ESTRESSE OXIDATIVO EM MULHERES IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA DA CIDADE DE SANTA MARIA

Bolzan, Aline Gurski 19 February 2018 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-21T13:45:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlineGurskiBolzan.pdf: 1346835 bytes, checksum: dcfb6fbe9cb4f025fb74a266679ecdaf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-21T13:45:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlineGurskiBolzan.pdf: 1346835 bytes, checksum: dcfb6fbe9cb4f025fb74a266679ecdaf (MD5) Previous issue date: 2018-02-19 / Introduction: Metabolic syndrome (MS) is a risk factor for the development of several comorbidities, such as atherosclerosis, diabetes mellitus, dyslipidemia, non-alcoholic hepatic steatosis, hypertension, insulin resistance, among others. Endothelial dysfunction, insulin resistance, dyslipidemia and abdominal obesity are events that may be associated with oxidative stress. This study aims to determine the relationship of MS with oxidative stress in elderly women. Methodology: This is a cross-sectional study of 79 elderly women. Blood samples were collected for the laboratory dosages of oxidative stress markers and biochemical tests related to MS. In addition, it was performed the anthropometric evaluation (weight, height, waist circumference) of the elderly women. Two articles were carried out, one relating MS to oxidative stress and the other relating nutritional status to oxidative stress. MS was classified using the criteria proposed by the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP / ATPIII) and the nutritional status of the elderly women was classified according to Lipschitz. Oxidative damage was evaluated through the analysis of malondialdehyde (MDA) and dosages of antioxidant catalase (CAT) and glutathione (GSH) activity. Descriptive data analysis was performed using absolute and relative frequency measurements, central tendency (mean) and dispersion (standard deviation). The comparison between the means of the groups with and without MS, was evaluated by independent Student's t test and the correlations between the variables and the oxidative stress were evaluated through the Pearson correlation. These analyzes were conducted in the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software for Windowns version 22. p <0.05 was considered significant. Results: The mean age of the total participants was 70.3 (dp ± 8.2) years. In article 1, in which oxidative stress was associated with MS, we found a prevalence of 45.6% (n = 36) of MS. MDA levels were significantly higher in elderly women with MS and GSH levels were positively correlated with CAT activity and negatively correlated with diastolic blood pressure (DBP) in the elderly women with MS. In the elderly without MS, GSH correlated positively with body mass index (BMI) and abdominal circumference (WC) and CAT activity was positively correlated with age. MDA levels were negatively correlated with systolic blood 7 pressure (SBP). In article 2, which correlated nutritional status to oxidative stress, 57% (n = 45) of the elderly women were overweight. We found no significant difference in oxidative stress markers between the groups under study. The Pearson correlation test revealed a positive correlation between GSH levels and CAT activity and a negative correlation between GSH levels and mean DBP values. Conclusion: Our findings suggest that MS is linked to oxidative stress, demonstrated by statistically higher levels of MDA in elderly women with MS and negative correlation between GSH activity and DBP. However, overweight was not related to oxidative stress. Previous studies with the elderly are controversial, since some studies demonstrate relationship between overweight and levels of biomarkers of lipid oxidation and others not. / Introdução: A síndrome metabólica (SM) é fator de risco para o desenvolvimento de diversas comorbidades, como aterosclerose, diabetes mellitus, dislipidemia, esteato hepatite não alcoólica, hipertensão arterial, resistência à insulina, entre outras. A disfunção endotelial, resistência insulínica, dislipidemia e obesidade abdominal são eventos que podem estar associados ao estresse oxidativo. Este estudo teve o objetivo de determinar a relação da SM com o estresse oxidativo em mulheres idosas. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, constituído por 79 mulheres idosas. Coletaram-se amostras sanguíneas para as dosagens laboratoriais dos marcadores de estresse oxidativo e exames bioquímicos relacionados à SM. Além disso, foi realizada a avaliação antropométrica (peso, altura, circunferência abdominal) das idosas. Foram realizados dois artigos, um relacionando a SM com o estresse oxidativo e outro relacionando o estado nutricional com o estresse oxidativo. A SM foi classificada usando o critério proposto pelo National Cholesterol Education Programme Adult Treatment Panel III (NCEP/ATPIII) e o estado nutricional das idosas foi classificado segundo Lipschitz. O dano oxidativo foi avaliado através da análise da malondialdeído (MDA) e dosagens da atividade da defesa antioxidante catalase (CAT) e glutationa (GSH). A análise descritiva dos dados foi realizada através de medidas de frequência absoluta e relativa, tendência central (média) e dispersão (desvio-padrão). A comparação entre as médias dos grupos com e sem SM, foram avaliadas por teste t de Student independente e as correlações entre as variáveis e o estresse oxidativo foi avaliado através da correlação de Pearson. Estas análises foram conduzidas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para Windowns versão 22. Considerou-se p<0,05 como significante. Resultados: A média de idade da amostra total foi de 70,3 (dp±8,2) anos. No artigo 1, no qual foi relacionado o estresse oxidativo com a SM, encontramos prevalência de 45,6% (n=36) de SM. Os níveis de MDA foram significativamente maiores nas idosas com SM e os níveis de GSH foram positivamente correlacionados com a atividade da CAT e negativamente correlacionados com a pressão arterial diastólica (PAD) nas idosas com SM. Já nas idosas sem SM, o GSH correlacionou-se positivamente com o IMC e Circunferência abdominal (CA) e a atividade da CAT correlacionou-se positivamente com a 5 idade. Níveis de MDA foram negativamente correlacionados com a pressão arterial sistólica (PAS). No artigo 2, que correlacionou o estado nutricional com o estresse oxidativo, 57% (n=45) das idosas tinham sobrepeso. Não encontramos diferença significativa nos marcadores de estresse oxidativo entre os grupos em estudo. O teste de correlação de Pearson revelou uma correlação positiva entre os níveis de GSH e a atividade da CAT e um correlação negativa entre os níveis de GSH e os valores médios de PAD. Conclusão: Nossos achados sugerem que a SM está vinculada ao estresse oxidativo, demostrado pelos níveis de MDA estatisticamente mais elevados nas idosas com SM e correlação negativa entre a atividade da GSH e a PAD. Já o sobrepeso não foi relacionado com o estresse oxidativo. Estudos anteriores com idosos são controversos, visto que alguns estudos demonstram relação entre o excesso de peso e níveis de biomarcadores da oxidação de lipídios e outros não.
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Associação do risco cardiovascular, da síndrome da apneia obstrutiva do sono e da qualidade de vida em pacientes com DHGNA / Association of cardiovascular risk, obstructive sleep apnea syndrome and quality of life in patients with NAFLD

Baião, Kennia Maria Rocha 27 August 2018 (has links)
Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) is characterized by accumulation of lipids in hepatocytes, which accounts for at least 5% of the weight of this tissue. It affects patients in different age groups; these tend to present hepatic alterations characterized not only by the accumulation of fat but, in some cases, also by the presence of inflammation and fibrosis, even evolving to cirrhosis. It is considered the hepatic component of Metabolic Syndrome (MS) and this, in turn, is also an inducer of NAFLD. The present study proposes to evaluate the degree of steatosis in patients with NAFLD and their relationship with cardiovascular risk, the prevalence of OSAS and quality of life. This is a cross-sectional study, where 173 patients were interviewed at the outpatient clinic. Hepatology, which is a reference service of the State, University Hospital of the Federal University of Sergipe. Socio-demographic data and anthropometric measurements, results of biochemical laboratory tests and image of medical records were collected, and these patients were submitted to quality of life (QOL) questionnaires (WHOQOL bref), CVD risk (Framinghan score), individual risk of OSAS (Berlin scale) and bioimpedance test. We obtained as results a prevalence in the low risk population to develop CVD (58.4%), a prevalence of the sample for high risk of OSAS (64%), the QV assessment showed better results in the psychological and social relations domains . We conclude that there is an association between the degree of NAFLD and the evolution of OSA in the patients studied. There was no association with the increase in the risk of CVD, and when we assessed the association with the QOL, there was no significant difference between the total score quality of life in patients with mild steatosis for individuals who presented them in marked form. Thus, we emphasize the importance of the global evaluation of these patients, from the beginning of the detection of NAFLD. / A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é caracterizada por acúmulo de lipídios em hepatócitos, que representa, ao menos, 5% do peso deste tecido. Acomete pacientes em diferentes faixas etárias; estes tendem a apresentar alterações hepáticas caracterizadas não apenas pelo acúmulo de gordura, mas, em alguns casos, também pela presença de inflamação e fibrose, inclusive evoluindo para cirrose. É considerada o componente hepático da Síndrome Metabólica (SM) e esta, por sua vez, também um indutor da DHGNA. O presente estudo propõe avaliar o grau de esteatose em pacientes com DHGNA e a relação destes com o risco cardiovascular, a prevalência de SAOS e a qualidade de vida. Trata-se de um estudo transversal, onde foram entrevistados 173 pacientes atendidos no ambulatório de Hepatologia, um serviço de referência no Estado, do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe. Foram coletados dados sociodemográficos e medidas antropométricas, resultados de exames laboratoriais bioquímicos e de imagem dos prontuários, e estes pacientes foram submetidos a questionários de qualidade de vida (QV) (WHOQOL bref), risco de doenças cardiovasculares (DCV’s) (Escore de Framinghan), a avaliação do risco individual de Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) (Escala de Berlim) e ao teste de bioimpedância. Obtivemos como resultados uma prevalência na população estudada de baixo risco para desenvolver DCV’s (58,4%), houve uma prevalência da amostra para alto risco de SAOS (64%), a avaliação da QV demonstrou melhores resultados nos domínios psicológicos e das relações sociais. Concluímos que há uma associação do grau de DHGNA com a evolução do SAOS nos pacientes estudados, não havendo a mesma associação em relação ao aumento do risco de DCV’s e quando avaliamos a associação com a QV não observou-se diferença significativa entre o escore total de qualidade de vida em pacientes com esteatose leve para os indivíduos que as apresentavam na forma acentuada. Sendo assim, enfatizamos a importância da avaliação global desses pacientes, desde o início da detecção da DHGNA. / Aracaju

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