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A est?tica transcendental kantiana ? luz de Strawson

Nobre, Jos? Mariano 19 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseMN.pdf: 393628 bytes, checksum: 681edfa16c6d45e95595bec0b691cfc6 (MD5) Previous issue date: 2008-11-19 / This work s objective is to make a literal interpretation of Kant s Aesthetic transcendental, the first pilaster of sustentation of the epistemology of Kant and to interpret it at Strawson s light. It contains the doctrine of sensitivity responsible for the intuitions, which rests on the concepts of space and time, and, with this, the tematiza??o of two important questions. For Kant s philosophy in its epistemologic source what s the importance of the concepts of and time? How these concepts of space and time inscribe themselves with such statute as an investigatory task of metaphysics? The specification of the concepts of space and time as ingredients of the theories treated and enrolled in this work are segmented of the Aesthetic transcendental of Kant, and interpreted under Strawson s light. The research is divided in two chapter; first, constituted of two parts, the first part presents an introduction to the Aesthetic transcendental of Kant, to show the doctrine of the sensitivity which is part of with its forms space and time, authentic forms of the intuition. The second chapter, is constituted of four parts, that deal with the interpretation of the austere model of Strawson and related with Kant s transcendental Aesthetic. The conclusion of our work, about the declared objection of Strawson in its austere interpretation that refuses the idea of space and time, even keeping its a priori character, cannot be accepted. The apriority, the intuitivity and the ideality are theories non-separable in a coherent boarding of space and time of Kant s model of epistemology / Este trabalho tem por objetivo fazer uma interpreta??o textual da est?tica transcendental kantiana, a primeira pilastra de sustenta??o da epistemologia de Kant e interpret?-la ? luz de Strawson. Ela cont?m a doutrina da sensibilidade respons?vel pelas intui??es, que repousam sobre os conceitos de espa?o e tempo e, com isso, a tematiza??o de duas importantes quest?es. Para a filosofia kantiana em sua vertente epistemol?gica, qual a import?ncia dos conceitos de espa?o e tempo? Como esses conceitos de espa?o e tempo se inscrevem com tal estatuto como uma tarefa investigat?ria da metaf?sica? Os conceitos de espa?o e tempo, especificados como ingredientes das teses tratadas e arroladas nesta disserta??o, s?o no??es relevantes da est?tica transcendental de Kant, aqui interpretados ? luz de Strawson. A pesquisa est? dividida em dois cap?tulo. O primeiro cap?tulo, que consta de duas partes, ap?s fazer uma introdu??o ? est?tica transcendental de Kant, exp?e a doutrina da sensibilidade de que fazem parte espa?o e tempo, formas aut?nticas da intui??o. O segundo cap?tulo, constitu?do de cinco partes, trata da interpreta??o do modelo austero de Strawson relacionado com a est?tica transcendental de Kant. A conclus?o do nosso trabalho ? a de que, no que pese a declarada obje??o de Strawson em sua interpreta??o austera, que recusa a idealidade do espa?o e do tempo, mesmo mantendo o seu car?ter a priori, n?o pode ser aceita A aprioridade, a intuitividade e a idealidade s?o teses insepar?veis numa abordagem coerente do espa?o e do tempo do modelo de epistemologia kantiana
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Longe demais das capitais MUSIPUC : um (novo) movimento musical em Porto Alegre na d?cada de 1970

Souza, Marilene Nascimento de 17 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348084.pdf: 1672670 bytes, checksum: e48945d5290d475c67f5a02ef0fa0017 (MD5) Previous issue date: 2006-05-17 / A presente pesquisa traz uma narrativa hist?rica do MUSIPUC, festival de m?sica popular que ocorreu entre 1971 e 1978, em Porto Alegre, realizado nas depend?ncias da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e organizado pelo Centro Acad?mico Santo Tom?s de Aquino. O MUSIPUC trouxe uma nova perspectiva aos m?sicos de Porto Alegre, sendo um espa?o para a mostra de can??es de m?sica popular. O festival era, praticamente, ?nico em sua categoria e tornou-se popular entre os artistas que buscavam espa?o. Com o lan?amento do programa Vivendo a Vida de Lee na R?dio Continental AM, o MUSIPUC ganhou maior visibilidade e seus participantes tiveram espa?o na programa??o da r?dio e, mais tarde, realizaram diversos shows pelo estado, e tamb?m em Santa Catarina e Curitiba, ganhando um p?blico maior. Assim, muitos dos m?sicos participantes do MUSIPUC tornaram-se profissionais, tendo a possibilidade de gravar seus LPs, e alguns se tornaram conhecidos nacionalmente.
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L?gica da alteridade de Hegel : uma leitura l?gica da figura do senhor e do servo segundo P.-J. Labarri?re

Costa, Andr? Oliveira 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408191.pdf: 787505 bytes, checksum: 31f90aa35852010a69d5e56269c74311 (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / Este trabalho tem como tem?tica central o estatuto da alteridade dentro da Filosofia de Hegel. Pretende-se compreender a Filosofia hegeliana atrav?s da alteridade como conceito fundamental para sua estrutura. Trataremos, portanto, de verificar como a Filosofia hegeliana, ao contr?rio do que afirmam os cr?ticos da totalidade, est? afastada do modelo da Identidade e pr?xima ao que ? denominado de modelo da Identidade da Identidade e da diferen?a, visto que nesta a alteridade n?o ? anulada, mas suprassumida (negada, conservada e elevada). Para tanto, nos apoiaremos na leitura de Labarri?re sobre a alteridade em Hegel, diferenciando esta posi??o das da Koj?ve e Hyppolite. A Filosofia de Hegel, para Labarri?re, apresenta o silogismo que leva a unidade ? diferen?a de seus extremos (imediatidade imediata e imediatidade mediada). Para isso, entretanto, faz-se necess?ria a presen?a do termo m?dio como fun??o reflexiva. Assumimos a compreens?o assumida por Labarri?re de que tamb?m h? uma l?gica por tr?s da consci?ncia. Nosso trabalho, dessa forma, ao delimitar o tema da alteridade na esfera da subjetividade, pretende verificar o estatuto deste conceito na figura do Senhor e do Servo. A l?gica que est? por tr?s da Fenomenologia do Esp?rito apresenta as categorias da Ci?ncia da L?gica. Assim, tomaremos a figura do Senhor e do Servo como momento l?gico correspondente ? l?gica da Ess?ncia. Nesta figura, encontramos a passagem de uma rela??o da consci?ncia com o mundo para uma rela??o intersubjetiva, isto ?, a consci?ncia toma reflexivamente outra consci?ncia como objeto. Para Hegel, a forma??o de uma autoconsci?ncia s? pode ocorrer pela situa??o de intersubjetividade. A constitui??o de uma alteridade subjetiva e o reconhecimento do outro como igual, portanto, ? necess?ria para a emerg?ncia da autoconsci?ncia.
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Discurso da historicidade como cr?tica do discurso da metaf?sica : domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o

Nienov, Christian Otto Muniz 12 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427438.pdf: 3367783 bytes, checksum: 5ee022e1ea8192432d136a6a55b2d1e2 (MD5) Previous issue date: 2010-11-12 / A arqueologia do saber ? o livro reconhecidamente metodol?gico ou te?rico de Foucault que procura estabelecer contato entre filosofia e hist?ria. Grosso modo, este livro pretende dar conta da rela??o entre an?lise das forma??es discursivas e descri??o dos enunciados. Ora, independentemente da proposta expl?cita do autor, nosso estudo tem por escopo mostrar como a constitui??o do discurso da historicidade, como domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, que ? elimina??o do discurso da metaf?sica (ou discurso do invis?vel) devido ? possibilidade de solidariedade do discurso da miscigena??o com o discurso da metaf?sica, como domina??o do discurso da metaf?sica em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, ? a sustenta??o fundamental de A arqueologia do saber. O discurso da historicidade ? discurso da vis?o como busca do ideal epistemol?gicoperceptivo da vis?o solit?ria e soberana (que descarta a audi??o e subordina o tato) e ideal pedag?gico-argumentativo da vis?o absoluta ou total (que elimina o invis?vel). O discurso da vis?o ? a indissociabilidade entre necessidade da presen?a e exig?ncia do espa?o (cuja fun??o ? a perman?ncia no vis?vel) que leva ? descri??o da especificidade (cuja fun??o ? a fixa??o da vis?o).O discurso da historicidade ? o avesso do discurso da metaf?sica (ou o discurso da metaf?sica revela o avesso do discurso da historicidade), por isso a cr?tica da aus?ncia, da utopia e da generalidade (cuja fun??o ? a elimina??o do invis?vel). O discurso da miscigena??o ? a harmonia entre rela??o, multiplicidade, tempo e guerra. O discurso da historicidade domina o discurso da miscigena??o (atrav?s do discurso da vis?o), por isso o controle da rela??o, da multiplicidade, do tempo e da guerra mediante presentifica??o, espacializa??o e especifica??o: a mobilidade da multiplicidade, por exemplo, pode lev?-la ao infinito ou ilimitado, ou ? unidade (domina??o do discurso da metaf?sica como discurso do invis?vel), por isso sua imobiliza??o (atrav?s da especificidade como singularidade: propriedade da individualidade, precis?o da min?cia e separa??o da distin??o) para a fixa??o da vis?o (domina??o do discurso da historicidade como discurso da vis?o). Acompanha a explica??o da constitui??o do discurso da historicidade a utiliza??o da met?fora do estrangeiro como seu modelo de inteligibilidade privilegiado: a vontade do estrangeiro, a apologia da hist?ria mediante a defesa do discurso da historicidade, ? o transporte das suas heran?as filos?ficas contradit?rias, a afirma??o da epistemologia atrav?s do elogio do discurso da vis?o, e a nega??o da metaf?sica mediante a cr?tica do discurso do invis?vel.
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A sabedoria tr?gica no jovem Nietzsche

Karasek, Felipe Szyszka 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431136.pdf: 700633 bytes, checksum: 34416bc54d637ab16307676e56ab6a5d (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / Este estudo analisa a tem?tica que Friedrich Nietzsche denominou sabedoria tr?gica, na qual est? inclu?da a dualidade apol?neo-dionis?aca enquanto balizadora do saber tr?gico, a metaf?sica de artista e a quest?o do socratismo. Ao propormos tal objetivo, cabe-nos refletir a respeito das seguintes problematiza??es, relativas ao tema do trabalho e ? delimita??o de nossa an?lise filos?fica: em que consiste a sabedoria tr?gica? Qual a sua rela??o com a metaf?sica de artista? Em que consiste a quest?o do socratismo? Qual a sua rela??o com a decad?ncia do drama musical grego? A an?lise destas problematiza??es nos aproxima do objetivo principal, ou seja, qual o entendimento acerca da sabedoria tr?gica no jovem Nietzsche
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Insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser : Heidegger e a supera??o da metaf?sica

Pantaleoni, C?ssio Eduardo Duarte 15 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386390.pdf: 407537 bytes, checksum: 8b7afd0d41dae9a0f04c4a418827619b (MD5) Previous issue date: 2007-01-15 / A partir da cr?tica fundamental ?s ontologias da tradi??o elaborada na Introdu??o de Ser e Tempo, consideraram-se os aspectos de insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser para delinear o projeto de supera??o da metaf?sica de Martin Heidegger. Abismo metaf?sico, salto (adentramento) na metaf?sica e possibilidade do sentido do ser s?o examinados pelas vias da considera??o da quest?o do ser, da fenomenologia hermen?utica, da ess?ncia e possibilidade da metaf?sica e pelas estruturas existenci?rias do da-sein. A possibilidade do sentido ? explicitada pela reconsidera??o das no??es de diferen?a ontol?gica, temporalidade e circularidade hermen?utica. Conclui-se, assim, que a supera??o da metaf?sica, em Heidegger, alcan?a seu intuito a partir da anal?tica existencial, entendida como ontologia fundamental.
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Deus: causa sui: raz?o e transcend?ncia nas medita??es metaf?sicas de Descartes

Biasoli, Lu?s Fernando 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433232.pdf: 897156 bytes, checksum: 11c028286588b23d3ae74e3bb1410516 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / A concep??o de Deus como causa sui revoluciona a metaf?sica, pois todas as verdades s?o, absolutamente, criadas pela vontade de Deus que n?o se sujeitou a nenhuma predetermina??o. Defendemos que o conceito de raz?o, totalmente subordinada ? vontade divina, ao inv?s de significar o dom?nio absoluto do universo por parte da res cogitans implica que o homem deve ter consci?ncia do poder, radicalmente, absoluto da incompreensibilidade divina sobre os seres criados. Assim, a trancend?ncia n?o ? algo secund?rio que gravita ao redor de outras verdades claras e distintas dentro do projeto epistemol?gico cartesiano. Descartes critica, atrav?s de seu ceticismo, as formas medievais de fundamentar o conhecimento e defende a evid?ncia como crit?rio para o reconhecimento da verdade, pois sua preocupa??o fundamental n?o era o que ? a verdade, mas como podemos justific?-la atrav?s do m?todo. A certeza da ideia de Deus como causa sui tem prioridade sobre a verdade do mundo exterior, portanto o que passa a ter valor ontol?gico, indubitavelmente, s?o as ideias que fazem a media??o, clara e distintamente, com o mundo. Mostramos que as tr?s provas da exist?ncia de Deus s?o necess?rias, pois cada uma delas exerce uma fun??o metaf?sica muito importante para justificar a certeza da verdade de Deus como causa sui, n?o sendo redundantes. As verdades que existem no mundo t?m sua exist?ncia, totalmente, determinada pela vontade soberana de Deus que, livremente, as criou de uma forma causal. A cria??o divina ? incompreens?vel para a raz?o finita, dessa forma a trancend?ncia na metaf?sica cartesiana n?o pode ser negada ou mitigada como defendem alguns int?rpretes do cartesianismo.
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An?lise das contribui??es do educar pela pesquisa no estudo das fontes de energia

Prestes, Ros?ngela Ferreira 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402440.pdf: 4869438 bytes, checksum: 40779b83f8008f0f6b37e24dd855011f (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / O objetivo desta disserta??o ? apresentar a an?lise de uma proposta de trabalho em sala de aula desenvolvida dentro dos pressupostos do educar pela pesquisa, que explora o tema fontes de energia, com enfoque Ci?ncia-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA). Esta investiga??o foi realizada no per?odo de um trimestre letivo com uma turma de alunos da 1? s?rie do ensino m?dio em uma escola p?blica do interior do Estado do Rio Grande do Sul no turno diurno, na disciplina de F?sica, sob a coordena??o da professora-pesquisadora. Utilizou-se como estrat?gia pedag?gica e epistemol?gica a elabora??o de uma Ilha Interdisciplinar de Racionalidade (IIR), conforme proposta por Gerard Fourez (1997). A IIR foi planejada e desenvolvida a partir de uma situa??o-problema, buscando estabelecer as rela??es CTSA na abordagem da tem?tica de quest?es energ?ticas. Os dados foram coletados a partir das manifesta??es verbais dos alunos nas aulas, anota??es da professora e relatos escritos dos di?rios dos alunos, utilizando a metodologia de an?lise textual discursiva (MORAES, 2003b). A interpreta??o dos dados levou ? identifica??o dos tr?s elementos do educar pela pesquisa (questionamento, argumenta??o e comunica??o) ao longo de toda a constru??o da IIR em sala de aula, interagindo em um ciclo dial?tico permanente. O questionamento sistem?tico surgiu em todas as etapas do trabalho, sendo identificadas como categorias emergentes da an?lise deste elemento do educar pela pesquisa: a necessidade do desequil?brio para a quebra da estabilidade; a negocia??o entre os componentes do grupo; e a complexifica??o dos conhecimentos dos alunos. A argumenta??o desenvolveu-se por meio da constru??o de novas hip?teses, da reuni?o de novos argumentos e da organiza??o de argumentos na forma de produ??o escrita. A comunica??o dos resultados apresentou dois aspectos distintos: a comunica??o interna entre os membros dos pequenos grupos e a comunica??o externa, que ocorreu na apresenta??o dos resultados na sala de aula. Conclu?mos que a constru??o da IIR possibilitou, por meio do di?logo, da problematiza??o, da constru??o de argumentos e da sua valida??o coletiva, a cria??o de um processo cooperativo de investiga??o na sala de aula. O desenvolvimento individual e coletivo foi favorecido, contribuindo para a complexifica??o dos conhecimentos sobre as fontes de energia e seus m?ltiplos conceitos, assim como para o estabelecimento de rela??es CTSA.
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Estudo da reconstru??o do conhecimento dos alunos por meio de investiga??o : o consumo de energia el?trica nos aparelhos residenciais

Lunkes, M?rcio Jos? 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424034.pdf: 416161 bytes, checksum: 898e15faed5020694b71ae1c948cf430 (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / O presente trabalho de pesquisa enfoca a reconstru??o do conhecimento por meio de investiga??o em sala de aula. Uma atividade investigativa relativa ao consumo de energia el?trica nos aparelhos eletroeletr?nicos residenciais, os quais fazem parte do cotidiano do aluno, foi proposta a estudantes de Ensino M?dio de escolas da Regi?o Oeste do Estado de Santa Catarina, e a evolu??o do conhecimento destes estudantes foi acompanhada. Partimos do pressuposto que a contextualiza??o dos conte?dos abordados durante as aulas de F?sica pode ampliar a significa??o dos conceitos abstratos que fazem parte da grade curricular da disciplina, e investigamos em que medida ocorreu reconstru??o do conhecimento nos estudantes envolvidos. A pesquisa foi proposta com base na literatura pertinente, que d? suporte ? tem?tica, e apresenta instrumentos que objetivaram identificar os conhecimentos pr?vios dos alunos, bem como analisar o processo de investiga??o. Conclu?do o processo de investiga??o, confirmamos que houve a reconstru??o do conhecimento por parte dos alunos, bem como a significa??o dos conceitos f?sicos abordados em sala de aula.
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Estudo do processo de reconstru??o do conhecimento sobre associa??o de resistores com o aux?lio do computador e de maquetes din?micas

Rebello, Ana Paula Santos 08 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425194.pdf: 1227473 bytes, checksum: e026b7b0d356f3eca57bc7c37a38a404 (MD5) Previous issue date: 2010-04-08 / O presente trabalho apresenta o relato de uma investiga??o sobre o modo como a realiza??o de uma Unidade de Aprendizagem sobre circuitos el?tricos e as associa??es de resistores pode contribuir para a aprendizagem significativa sobre esse tema. A pesquisa, constitu?da como um estudo de caso, foi realizada com trinta alunos do terceiro ano do Ensino M?dio na disciplina de F?sica de uma escola p?blica de Porto Alegre, RS. A Unidade de Aprendizagem realizada tinha por base o Educar pela Pesquisa e foi organizada com v?rias atividades, com destaque para a simula??o computacional, por meio do Software Crocodile Physics, e para a constru??o de maquetes din?micas, as quais mostravam r?plicas de situa??es cotidianas contendo circuitos el?tricos em funcionamento. Para a coleta de dados foram utilizados dois testes, inicial e final, e uma entrevista semi-estruturada, realizada com nove sujeitos ap?s o final da unidade. Os testes foram analisados, numa abordagem quantitativa descritiva. A entrevista e uma quest?o aberta do teste final foram analisadas, numa abordagem qualitativa, pela An?lise Textual Discursiva. Tamb?m foram analisados desenhos de circuitos elaborados pelos alunos nos testes inicial e final. A an?lise dos dados permitiu inferir sobre a relev?ncia das estrat?gias adotadas para a aprendizagem dos alunos sobre os circuitos el?tricos b?sicos e a associa??o de resistores e para a elevada satisfa??o dos estudantes em participar da unidade, com destaque para o uso do computador e da constru??o de maquetes din?micas. A investiga??o evidenciou tamb?m forte transi??o entre o pensamento concreto e abstrato.

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