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Corpo e representações sociais

Justo, Ana Maria January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:40:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339000.pdf: 2534511 bytes, checksum: 1beb264bd2b3bd50aeee461b45966b1b (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta tese objetiva investigar as representações sociais relativas ao corpo ao abordar o excesso de peso corporal e o controle de peso, assim como identificar as relações dessas representações com o engajamento em práticas de controle de peso. Utiliza-se a teoria das representações sociais, na interface com teorias de comunicação, normas e atitudes, dentre elas a teoria do comportamento planejado. A pesquisa caracteriza-se por uma abordagem multi-método, articulando três estudos. Inicialmente, apresenta-se um estudo documental retrospectivo, a partir das reportagens da revista Veja, cujo conteúdo envolveu o excesso de peso entre os anos de 1968 e 2012. As análises, que incluíram categorização múltipla e Classificação Hierárquica Descendente (CHD), mostraram uma maior visibilidade do fenômeno do fenômeno a partir dos anos 2000, embora o conteúdo seja estável ao longo do tempo. As representações são pragmáticas e pautadas no discurso técnico-científico, que reitera a necessidade e apresenta estratégias de emagrecimento. O segundo estudo envolveu a aplicação de questionários para identificar as representações sociais que explicariam o engajamento dos participantes nas práticas de controle de peso. Participaram 160 adultos, pareados por sexo e índice de massa corporal. A análise de dados envolveu estatística descritiva e inferencial. Como origem do excesso de peso é enfatizada, sobretudo, a causa alimentar, assim como os seus reflexos na saúde. O controle de peso é considerado positivo, houve grande implicação dos participantes em relação ao tema e forte intenção comportamental para o controle de peso, sendo as normas subjetivas e a insatisfação corporal suas mais fortes preditoras. O controle alimentar e a prática de exercícios operaram sob modelos distintos. O terceiro estudo apresenta a análise de 40 entrevistas semi-diretivas que visaram explorar o pensamento dos participantes sobre obesidade, sobrepeso e práticas de controle de peso. A análise dos dados envolveu CHD, contrastes e análise de conteúdo. As representações têm relação com aquelas veiculadas na mídia. A norma relativa ao controle do corpo foi amplamente partilhada e manifestou-se em duas dimensões distintas, refletindo diferentes graus de internalização. A atitude negativa em relação ao excesso de peso é compartilhada, o que o distancia da própria experiência. No que se refere às práticas, a alimentação é saliente e o discurso relativo a ela envolve a polaridade: controle versus descontrole. As representações sociais ligadas ao sobrepeso e ao controle de peso são hegemônicas e convergentes ao confirmar a norma social que preconiza um corpo magro, bem como ao partilhar os elementos: alimentação e saúde. Apesar do consenso, verifica-se nuances úteis à compreensão do comportamento, seja no grau de internalização pelo qual a norma social se apresenta, pela forma de ancorar as concepções das práticas de controle de peso (como hábito ou como tratamento), ou pela existência de diferentes formas de engajamento nessas práticas. No estudo documental o corpo é representado como objeto da ciência, nas respostas ao questionário deve seguir os padrões para ter saúde. E nas entrevistas, o corpo mostra antagonismos entre norma social, emoções e falta de controle; demonstrando a complexidade e polifasia cognitiva atrelada ao fenômeno estudado.<br> / Abstract : This thesis aims at investigating the social representation content related to the body when approaching excess of bodily weight and weight control, as well as identifying the relations of such representations with the engagement in weight control practices. It is grounded in the social representation theory, on the interface with theories of communication, norms and attitudes, including the theory of planned behavior. It was attempted to meet the objectives through a multi-method approach, articulating three studies. Initially, a retrospective documental study is presented with analyses of articles from the Veja magazine from 1968 to 2012, whose contents involved excess of bodily weight. The analyses, which included multiple categorization and Descending Hierarchical Classification (DHC), showed greater visibility of the overweight phenomenon after the year 2000, although the content was relatively stable over time. The representations are pragmatic and guided by the technical-scientific discourse, which reiterates the need and presents strategies to keep the body thin. The second study used questionnaires to identify the social representations and explain the engagement of participants in weight control practices, with the participation of 160 adults, paired by gender and body mass index. The data was statistically, descriptively and inferentially analyzed. The origin of overweight is emphasized, especially caused by food, as well as its bearings on health. Weight control is considered positive, there is a huge implication of the participants regarding the theme, a strong behavioral intention to weight control,and the perceived social pressure and body dissatisfaction was key to the behavioral intention to control weight. Food control and exercices operated under different models. The third study presents the analysis of 40 semi-directive interviews interviews is presented in order to explore the participant´s thinking on obesity and overweight, as well as weight control practices. The data analysis involved DHC, contrast analysis and thematic content analysis. The representations showed some relation with those broadcast by the media. The norm related to body control was broadly shared, and manifested in two distinct dimensions, reflecting different levels of internalization. The negative attitude regarding overweight reverberates in distancing it from their own experience. It seems to be difficult to discuss overweight and obesity without discussing weight loss. Controlling weight is considered a positive and necessary action. Feeding is the most salient practice and the related discourse involves polarity: control versus lack of control. The social representations related to excess of bodily weight and weight control are hegemonic, converging to confirm the social norm that advocates a thin body, and share food and health elements. Despite the consensus, the representations presented useful nuances to understand the behavior. Either by the level of internalization by which the norm is presented or by the way to anchor the views on weight control practices (as a habit or treatment); there are different ways of engaging in these practices. In the documental study the body is represented as an object of science, by the questionnaire responses it should follow the standards to be healthy. And in the interviews, the body shows antagonisms between social norm, emotions and lack of control; showing the complexity and a cognitive polyphasia linked to the phenomenon.
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Relação entre asma e sobrepeso/obesidade e associação com fatores determinantes nos primeiros mil dias de vida em crianças de 6-7 anos de idade do município de Palhoça-Santa Catarina

Da Silva, Bruna Becker January 2017 (has links)
Introduction: In recent years there has been an increase in the prevalence of asthma and overweight/obesity in children. The possible relationship between these diseases has been questioned, but a consensus has not yet been reached. What has been shown is that overweight predates the symptoms of asthma and that the first 1000 days of life have an important role in prevention and also in the appearance of certain diseases in the future. Objective: To know the relationship between asthma and overweight/obesity and association with determining factors in the first 1000 days of life in children 6-7 years of age in the municipality of Palhoça-Santa Catarina. Methods: Cross-sectional epidemiological study nested with a retrospective cohort performed with children aged 6-7 years. Questionnaires were applied on asthma symptoms, food pattern in the first two years of life, sociodemographic and economic variables, gestational factors and anthropometric data collected from children. The data were analyzed in the SPSS program, where normality test, parametric and non-parametric tests were applied, when indicated. A logistic regression analysis was performed to observe the independence of the associations. Values of p <0.05 were considered significant. The project was submitted and approved by UNISUL’S CEP (university ethics committee). Results: 201 children were evaluated, 25.4% were asthmatic and 30.8% were overweight/obese. Within the asthmatic children group, 37.2% have obesity. Information such as waist size, tricipital skin roll and BMI were higher in the asthmatic group with overweight/obesity compared to controls (p <0.05). The factors found closely associated to asthma and overweight/obesity included maternal asthma history (OR: 3.73; CI: 1.10 – 12.6) and pregnancy high blood pressure (OR: 3.29; CI: 1.08 – 9.94). Conclusion: The results showed a high prevalence of asthma, as well as being overweight/obese. Nutritional profile indicators of overweight/obesity were higher in infants with asthma, while factors from the first 1000 days of the participants such as maternal asthma history and high blood pressure during pregnancy contribute for the association to asthma and overweight/obesity in children from 6 to 7 years old. / Submitted by Bruna Becker da Silva (bruna.silva16@unisul.br) on 2017-11-14T17:35:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação_Bruna_Becker_da_Silva_31102017_final.pdf: 3910942 bytes, checksum: ca423c3a148f9e0f486442f4ef5e024f (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2017-11-14T18:18:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação_Bruna_Becker_da_Silva_31102017_final.pdf: 3910942 bytes, checksum: ca423c3a148f9e0f486442f4ef5e024f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-14T18:18:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação_Bruna_Becker_da_Silva_31102017_final.pdf: 3910942 bytes, checksum: ca423c3a148f9e0f486442f4ef5e024f (MD5) Previous issue date: 2017 / Introdução: Nos últimos anos vem ocorrendo um aumento na prevalência de asma e sobrepeso/obesidade em crianças. A possível relação entre essas doenças tem sido questionada, porém ainda não se chegou a um consenso. O que se têm mostrado é que o excesso de peso antecede os sintomas de asma e que os 1000 primeiros dias de vida tem um importante papel na prevenção e também no aparecimento de determinadas doenças futuramente. Objetivo: Conhecer a relação entre asma e sobrepeso/ obesidade e associação com fatores determinantes nos primeiros 1000 dias de vida em crianças 6-7 anos de idade do Município de Palhoça-Santa Catarina. Métodos: Estudo epidemiológico transversal aninhado a uma coorte retrospectiva realizado com crianças aos 6-7 anos. Foram aplicados questionários sobre sintomas de asma, padrão alimentar nos dois primeiros anos de vida, variáveis sociodemográficas e econômicas, fatores gestacionais e coletados dados antropométricos das crianças. Os dados foram analisados no programa SPSS, onde foram aplicados teste de normalidade, testes paramétricos e não paramétricos, quando indicados. Foi realizada análise de regressão logística para observar a independência das associações. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. O projeto foi submetido e aprovado pelo CEP da UNISUL. Resultados: 201 crianças foram avaliadas, 25,4% eram asmáticas e 30,8% tinham sobrepeso/obesidade. Das crianças asmáticas, 37,2% tinham sobrepeso/obesidade. Dados como circunferência da cintura, prega cutânea tricipital e IMC foram mais elevados no grupo asmático com sobrepeso/obesidade em comparação aos controles (p < 0,05). Fatores significativamente associados à asma e sobrepeso/obesidade incluíram historia materna de asma (OR: 3,73; IC: 1,10-12,6) e hipertensão na gestação (OR: 3,29; IC: 1,08-9,94). Conclusão: Os resultados encontrados demonstram uma alta prevalência de asma, assim como de sobrepeso/obesidade. Indicadores do perfil nutricional de sobrepeso/obesidade foram maiores em crianças asmáticas, enquanto fatores dos 1000 dias tais como historia materna de asma e hipertensão na gestação contribuíram para associação de asma, sobrepeso/ obesidade na criança aos 6-7 anos.
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Programação metabólica e obesidade: overview of reviews e estudo observacional envolvendo crianças do interior do Rio Grande do Sul

Corral, Seméia de Oliveira January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-19T01:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476596-Texto+Completo-0.pdf: 1409753 bytes, checksum: bc4ccb55ef8bdedcc327d5131ce5571b (MD5) Previous issue date: 2015 / Background: Obesity represents a global epidemic in both adults and children. Several factors associated with the parents seem to affect the offspring weight. In addition, maternal overweight and obesity seem to be associated with a series of comorbidities and negative outcomes in offspring. Objective: This thesis has two main objectives: (1) To conduct an overview of reviews, it means, to summarize the evidences from systematic reviews on the association between maternal overweight and obesity and offspring outcomes; and (2) To conduct an observational study to assess the effects of maternal overweight and obesity on offspring BMI. Secondarily, we aimed to evaluate the impact of diabetes, gestational diabetes, hypertension and gestational hypertension on the BMI of children aged between 6 and 10 years. Methods: To address the objectives of this thesis, we conducted two studies, corresponding to the two aims mentioned above. Study 1: Overview of Reviews. An electronic search (from their inception date up to September 2014) was conducted in PubMed, Cochrane Database of Systematic Reviews, EMBASE and Lilacs. Limits and restrictions for date and language were not used. We conducted an analysis of references and citation of the included systematic reviews. Two reviewers independently extracted data and assessed the methodological quality of each systematic review according to the AMSTAR criteria. Quality was evidence was evaluated, and we provide a descriptive analysis of the findings. Study 2: Cross-sectional study derived from a cohort. We included 848 children aged 6 to 10 years. We evaluated weight, height and body mass index (BMI) of children and parents. A questionnaire was administered to parents to collect the following information: previous hypertension, hypertension during pregnancy, previous diabetes, gestational diabetes, education and socioeconomic level of the parents. The Research Ethics Committee approved the study and the parents signed the informed consent. Results: Study 1: Maternal overweight and obesity were demonstrated to be associated with stillbirth, fetal death and infant death. Being overweight or slightly obese seem to not modify the overall risk for preterm birth, the risk of induced preterm birth was increased in overweight and obese women. Congenital defects such as neural tube defect, spina bifida, cardiovascular anomalies, septal anomalies, cleft palate, cleft lip and palate, anorectal atresia, hydrocephaly, and limb reduction anomalies. The risk of gastroschisis among obese mothers was reduced. There was limited data on neurodevelopmental outcomes, anorectal malformations in offspring, and risk of testicular cancer. Maternal overweight and obesity are associated with risk of asthma and wheezing in children, and has a negative impact on the immediate postpartum care for both mother and baby. Study 2: We found that mothers with overweight and obesity have more often overweight and obese children than normal weight mothers. The same relationship was observed for fathers. Furthermore, it was found that mothers who develop hypertension during pregnancy have more often children with overweight and obesity. However, the association was not observed when other factors such as pre-gestational diabetes, gestational diabetes and pre-gestational hypertension were evaluated. Conclusion: Maternal overweight and obesity are associated with a number of complications for both the mother when the baby in the short, medium and long term. It is suggested that guidelines for weight maintenance for women who plan on becoming pregnant should definitely consider these results in order to reduce maternal overweight and obesity rates and its negative impact on children. / Introdução: A obesidade representa uma epidemia mundial tanto em adultos como em crianças. Diversos fatores maternos e paternos parecem influenciar no peso das crianças. Além disso, sobrepeso e obesidade maternos parecem estar associados com uma série de comorbidades e desfechos negativos nos filhos. Objetivos: Esta tese possui dois objetivos principais: (1) Realizar uma overview of reviews, ou seja, reunir e avaliar evidências provenientes de revisões sistemáticas e meta-análises, investigando a associação entre sobrepeso e obesidade maternos e defeitos/comorbidades nos filhos; e (2) Realizar um estudo observacional para avaliar os efeitos do sobrepeso e obesidade maternos sobre o IMC dos filhos. Secundariamente, pretende-se avaliar o impacto da diabetes melitus, diabetes gestacional, hipertensão prégestação e hipertensão gestacional sobre o IMC dos filhos entre 6 e 10 anos.Métodos: Para responder aos objetivos desta tese, foram elaborados dois estudos, correspondentes aos dois objetivos citados acima. Estudo 1: Overview of Reviews. Buscas eletrônicas foram conduzidas nas seguintes bases de dados: PubMed, Cochrane Database of Systematic Reviews, EMBASE and Lilacs. Não foram utilizados limites para data e idioma. Foi conduzida análise de referências e citações. Dois revisores selecionaram os estudos, extraíram dados e avaliaram a qualidade dos estudos (critérios AMSTAR) de forma independente. A qualidade da evidência foi avaliada, e foi realizada uma análise descritiva dos desfechos. Estudo 2: Estudo transversal aninhado a uma coorte. Foram incluídas 848 crianças com idade entre 6 e 10 anos. Foram avaliados peso, altura e índice de massa corporal (IMC) das crianças e dos pais. Foi aplicado um questionário com os pais para coleta das seguintes informações: hipertensão prévia, hipertensão durante a gestação, diabetes prévia, diabetes gestacional, escolaridade e nível socioeconômico dos pais. O estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa e os pais assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Estudo 1: Sobrepeso e obesidade maternos estão associados com natimortalidade, morte fetal e infantil. Sobrepeso e obesidade leve não parecem modificar o risco geral de nascimento prematuro, e o risco de nascimento prematuro induzido foi aumentado em mulheres com sobrepeso e obesidade. Defeitos congênitos como defeito do tubo neural, espinha bífida, anomalias cardiovasculares, anomalias do septo, fenda palatina, lábio leporino e fenda palatina, atresia anorretal, hidrocefalia, e anomalias de redução de membros estão associados com sobrepeso e obesidade maternos. O risco de gastrosquise entre mães obesas foi reduzida. Não havia dados suficientes sobre os resultados do desenvolvimento neurológico, malformações anorretais em prole e risco de câncer testicular. Sobrepeso e obesidade maternos estão associados com risco de asma e chiado nos filhos, e possui impacto negativo nos cuidados imediatos pós-parto, tanto para a mãe quanto para o bebê. Estudo 2 – Observou-se que mães com sobrepeso e obesidade apresentam com maior frequência filhos com sobrepeso e obesidade do que mães eutróficas. A mesma relação foi identificada para os pais. Além disso, observou-se que mães que desenvolvem hipertensão durante a gestação apresentam com maior frequência filhos com sobrepeso e obesidade. Todavia, a mesma relação não foi observada quando outros fatores como diabetes pré-gestacional, diabetes gestacional e hipertensão pré-gestacional foram avaliados. Conclusão: Sobrepeso e obesidade maternos estão associados com uma série de complicações tanto para a mãe quando para o bebê, a curto, médio e longo prazo. Sugere-se que diretrizes para manutenção de peso de mulheres que planejam engravidar deveriam definitivamente considerar estes resultados a fim de reduzir as taxas de sobrepeso e obesidade maternas e seus desfechos negativos nos filhos.
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Avaliação da esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos e com sobrepeso e sua associação com a resistência à insulina

Seixas, Renata Belém Pessôa de Mélo 30 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by wiliam de oliveira aguiar (wiliam@bce.unb.br) on 2011-06-21T16:09:16Z No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-21T19:06:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-21T19:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo avaliar a presença de esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos ou com sobrepeso e sua associação com resistência à insulina e à síndrome metabólica. Pacientes e Métodos: Por meio de estudo transversal analítico, foram avaliadas 90 crianças e adolescentes com idades entre cinco e dezesseis anos com sobrepeso e obesidade. O diagnóstico de sobrepeso e obesidade foi estabelecido por meio do escore Z do índice de massa corporal (zIMC). A esteatose hepática foi diagnosticada pelo exame de ultrassonografia (USG). O diagnóstico da resistência à insulina (RI) foi realizado pela relação da glicemia de jejum/insulinemia basal (G/I) e pelo Homeostase Model Assements (HOMA IR); os pacientes foram classificados como resistentes à insulina quando a relação G/I era <7 e quando o índice de HOMA fosse >2,5. O diagnóstico da síndrome metabólica (SM) foi considerado quando estavam presentes três ou mais das seguintes alterações: zIMC≥2, triglicerídeos >110mg/dL, pressão arterial >P95 para idade, sexo e estatura, High Density Lipoproteins (HDL) <40mg/dL e glicemia de jejum entre 100 e 126mg/dL. Os pacientes foram submetidos a dosagens séricas da ALT (alanina transaminase), aspartato transaminase (AST), gamaglutamiltransferase (GGT), fosfatase alcalina (FA), bilirrubinas, International Normalized Index (INR), proteína C reativa (PCR) e lipidograma, bem como excluídas outras doenças hepáticas. Resultado: dos pacientes estudados, 63,3% eram do sexo masculino e a média de idade foi de ±10,1 anos. A síndrome metabólica esteve presente em 24,4% dos pacientes, mas não apresentou associação estatística significativa com a esteatose hepática. A esteatose hepática foi diagnosticada em 52,2% das crianças; destas 32,2% apresentaram RI, demonstrando uma associação positiva entre estas duas variáveis (p=0,046 e odds ratio de 2,65). A esteatose hepática também apresentou associação com acantose nigricans, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e com PCR alterado. Conclusão: A prevalência da SM nesse estudo foi de 24,4%. As crianças e adolescentes com obesidade ou sobrepeso com esteatose hepática apresentaram 2,65 vezes mais chance de apresentar resistência à insulina em relação aos pacientes sem esteatose. Com isso, chamamos a atenção da necessidade de um melhor acompanhamento e avaliação destas crianças, de tal forma que possamos atuar na prevenção de doença cardiovascular futura. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aims to evaluate the presence of fatty liver disease in children and adolescents overweight or obese and to evaluate its correlation with insulin resistance and metabolic syndrome. Patients and Methods: In a transversal analytical study were evaluated of 90 children and adolescents aged between five and 16 years overweight and obesity. The diagnosis of overweight and obesity was established across the BMI Z score (zIMC). Hepatic steatosis was diagnosed by ultrasound examination. The diagnosis of insulin resistance (IR) was carried out by the ratio of fasting glucose / basal insulin and the homeostasis model assements (HOMA IR); patients were classified as insulin resistant when this ratio was less than 7 and when the index HOMA was> 2.5. The diagnosis of metabolic syndrome (MS) was considered present when they were three or more of the following changes: zIMC ≥ 2, triglycerides> 110mg/dL, blood pressure> 95th percentile for age, sex and height, high density lipoproteins (HDL) <40 mg / dL and fasting glucose between 100 and 126 mg / dL. Patients underwent serum alanine transaminase (ALT), aspartat transaminase (AST), gamma-glutamyltransferase (GGT), bilirubin, international normalized index (INR), C-reactive protein (CRP) and serum lipids and excuídas other liver diseases. Results: Of the patients, 63.3% were male and mean age was 10.1 years ±. Metabolic syndrome was present in 24.4% of patients, most showed no statistically significant association with steatosis. Hepatic steatosis was diagnosed in 52.2% of children showed that 32.2% IR, showing a positive association between these two variables (p = 0.046 and odds ratio of 2.65). Hepatic steatosis was also associated with acanthosis nigricans, hypertension and CRP changes. Conclusion: The prevalence of MS in this study was high. Children and adolescents with obesity or overweight with fatty liver were 2.65 times more likely to show insulin resistance compared to patients without steatosis. With this, we draw attention to the need for better monitoring and evaluating these children, so that we can act to prevent future cardiovascular disease.
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Excesso de Peso em Pré-escolares: O Papel do Consumo Alimentar

SANTOS, Dayse Rafaela Lima dos 19 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-20T14:48:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertaçao.2015. DAYSELIMA.pdf: 1587316 bytes, checksum: fa5bc76eb253ca6982d35884ab2e9f61 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T14:48:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertaçao.2015. DAYSELIMA.pdf: 1587316 bytes, checksum: fa5bc76eb253ca6982d35884ab2e9f61 (MD5) Previous issue date: 2015-02-19 / O objetivo deste estudo foi comparar o consumo alimentar entre pré-escolares com excesso de peso e eutróficos e verificar a associação do baixo peso ao nascer, presença de catch-up growth, desmame precoce e atividade física/sedentarismo com o excesso de peso. Realizado um estudo de caso-controle, em Unidades de Saúde da Família da cidade de Olinda/Pernambuco, de maio a agosto de 2014, envolvendo dois grupos classificados segundo o estado nutricional. Foram estudadas 253 crianças, sendo 84 com excesso de peso e 169 eutróficas. Os dados de consumo alimentar foram obtidos através do recordatório de 24 horas, a avaliação nutricional foi feita através do cálculo do IMC e as demais variáveis foram obtidas através de entrevista utilizando-se formulário específico. No grupo excesso de peso, 65 crianças (77%) apresentavam consumo calórico excessivo e no grupo eutrófico 96 crianças (57%), (odds ratio 4,49; IC95% 2,48-8,15). Observou-se menor consumo de fruta no grupo excesso de peso (odds ratio 2,47; IC95% 144-4,23) assim como maior escolaridade materna, maior renda familiar, excesso de peso materno, presença de catch-up growth e comportamento sedentário (p<0,05). Os resultados sugerem que o consumo alimentar apresenta papel importante, mas que outras variáveis contribuem para o excesso de peso infantil. O reconhecimento que o problema tem origem multicausal deve nortear as políticas públicas voltadas para este grupo etário com o objetivo de prevenir esse agravo nutricional.
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Excesso de peso e fatores associados em sobreviventes de Leucemia Linfóide aguda tratados em um centro de referência do Nordeste do Brasil

BARBOSA, Janine Maciel 20 May 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-03-04T18:42:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BARBORA JM. TESE DOUTORADO. 2015. CORREÇÃO6.pdf: 2119998 bytes, checksum: f5d1a53f68d4c45b66f765da723a127a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T18:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BARBORA JM. TESE DOUTORADO. 2015. CORREÇÃO6.pdf: 2119998 bytes, checksum: f5d1a53f68d4c45b66f765da723a127a (MD5) Previous issue date: 2015-05-20 / No Brasil, os registros de câncer de base populacional mostram uma incidência de câncer infantil de 154,3 casos por milhão, dos quais as leucemias respondem pelo maior percentual. Dentre as leucemias, a leucemia linfóide aguda (LLA) corresponde a cerca de 80% dos casos e até metade do século passado era considerada uma doença fatal. Graças ao melhor conhecimento da doença, a introdução de novas drogas com protocolos terapêuticos adequados e ao melhor tratamento de suporte, tornou-se uma doença curável. Contudo, os avanços terapêuticos resultaram em um número cada vez maior de sobreviventes e de efeitos a longo prazo na saúde e na qualidade de vida desta população. O excesso de peso é um dos efeitos colaterais mais bem documentados e uma série de mecanismos etiológicos foram propostos, incluindo características relacionadas ao paciente e ao tratamento. No entanto, ainda não está claro quais os fatores associados ao excesso de peso e ao ganho de peso durante o tratamento entre pacientes tratados com protocolos terapêuticos mais modernos bem como entre aqueles tratados em regiões com recursos limitados. Desta forma, o presente estudo teve como principal objetivo analisar a frequência de excesso de peso e o incremento do índice de massa corporal-para-idade (IMC/I) durante o tratamento, assim como os fatores associados em sobreviventes de LLA tratados em centro de referência do Nordeste do Brasil. Este foi um estudo retrospectivo do tipo série de casos, com dados do diagnóstico ao follow-up, realizado com 210 pacientes tratados conforme o protocolo LLA–Recife–2005, entre agosto de 2005 e outubro de 2013. Dados clínicos e antropométricos foram coletados do prontuário eletrônico e o diagnóstico nutricional realizado a partir do escore Z do índice Altura-para-Idade (ZA/I) e do escore Z do IMC/I (ZIMC/I), segundo Organização Mundial de Saúde. Considerou-se baixa estatura ZA/I < 2 desvios-padrão e excesso de peso ZIMC/I > 1 desvio-padrão. O modelo de regressão logística foi construído para examinar os potenciais preditores de excesso de peso em dois pontos: (1) término do tratamento; (2) no último follow-up. Os resultados demonstraram 24,3% de excesso de peso ao diagnóstico com tendência ao aumento durante e após tratamento. Em todas as fases a média de ZIMC foi superior à referência, com incremento importante na fase de indução e de manutenção. Excesso de peso no baseline e grupo de risco da LLA mostraram-se independentemente associados ao excesso de peso ao término, enquanto excesso de peso ao baseline e crescimento linear associados ao excesso de peso no follow-up. Houve contribuição do ZIMC/I do diagnóstico, da variação do IMC/I (ΔZIMC/I) da fase de manutenção e da ΔZIMC/I do tratamento como um todo para a chance de excesso de peso ao término. Esses resultados levaram a concluir que houve incremento significante na frequência de excesso de peso e no ZIMC/I durante e após tratamento ativo, com destaque na fase de manutenção. E ainda que o excesso de peso no baseline comportou-se como principal fator associado ao excesso de peso no término do tratamento e no follow-up. / In Brazil, population-based cancer registries show an incidence of childhood cancer of 154.3 cases per million, of which leukemias account for the greatest percentage. Among leukemia, acute lymphoblastic leukemia (ALL) accounts for about 80% of cases and until half of the last century it was considered a fatal illness. Thanks to the best knowledge of the disease, the introduction of new drugs with appropriate treatment protocols and to best supportive care it has become a curable disease. However, therapeutic advances have resulted in an increasing number of survivors and of long-term effects on health and quality of life in this population. Overweight is one of the most well-documented side effects and a variety of etiological mechanisms have been proposed, including characteristics related to the patient and treatment. However, it remains unclear which factors associated with overweight and weight gain during treatment between patients treated with more modern treatment protocols as well as among those treated in areas with limited resources.Thus, this study aimed to analyze the frequency of overweight and the increase of body mass index-for-age (BMI/A) during treatment, as well as the associated factors in ALL survivors treated in center reference of Northeast Brazil. This was a retrospective case series study with data from diagnosis at the end of treatment, carried out with 210 survivors of ALL treated according to the ALL-RE-2005 protocol (LLA-Recife-2005) between August 2005 and October 2014. Clinical and anthropometric data were collected from electronic medical records and the nutritional diagnosis made from the index Z scores Height-for-age (H-Z/A) and Z score of BMI/A (BMI-Z/A), according to World Health Organization. It was considered short stature H-Z/A <1 standard deviation and excess weight BMI-Z/A > 1 standard deviation. The logistic regression model was constructed to examine the potential overweight predictors in two points: (1) completion of treatment; (2) at the last follow-up. The results showed 24.3% of overweight diagnosis with a tendency to increase during and after treatment. At all stages the average BMI-Z was higher than the reference, with a significant increase in the induction and maintenance phases. Overweight at baseline and risk group of ALL were independently associated with excess weight at the end, while overweight at baseline and linear growth associated with overweight at follow-up. There was contribution of BMI-Z/A of diagnosis, of variation in the BMI/A (ΔBMI-Z / A) of maintenance phase and of ΔBMI-Z/A treatment as a whole for the chance of being overweight at the end. These results led to conclude that there was a significant increase in the frequency of overweight and BMI-Z/A during and after active treatment, especially in the maintenance phase. And while overweight at baseline behaved like main factor associated with overweight at the end of treatment and at follow-up.
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HOMA-IR e fatores de risco cardiometabólico e consumo alimentar de adolescentes

ANDRADE, Maria Izabel Siqueira de 23 February 2016 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-14T17:39:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO_Versão Final com Ficha CCS.pdf: 4315685 bytes, checksum: 2ed39004011a2dc695f7b76af5a78a9f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T17:39:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO_Versão Final com Ficha CCS.pdf: 4315685 bytes, checksum: 2ed39004011a2dc695f7b76af5a78a9f (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / CAPES / Com o objetivo de identificar a prevalência de resistência à insulina (RI) em adolescentes e sua associação com variáveis cardiometabólicas e com o consumo alimentar, foi conduzido um estudo de delineamento transversal de base escolar com 1081 adolescentes de 12 a 17 anos provenientes de amostragem complexa do ―Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes‖ (ERICA). Na presente casuística foi avaliada uma subamostra da população total de adolescentes incluídos no ERICA, sendo englobados todos os estudantes elegíveis que estavam matriculados no turno da manhã das escolas analisadas na cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco. A coleta dos dados foi possível a partir do uso de questionários englobando perguntas referentes a variáveis demográficas, socioeconômicas e comportamentais, além de parâmetros antropométricos, bioquímicos e do consumo alimentar, os quais foram obtidos por profissionais devidamente capacitados. A presença da RI foi diagnosticada com uso do Homeostatic Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), sendo confirmada quando HOMA-IR > Percentil 75 da distribuição. Para ajuste do delineamento amostral complexo inerente ao ERICA, todas as análises estatísticas foram realizadas no STATA versão 14.0, a partir do módulo “Survey”. Partindo-se de um modelo hierárquico de determinação da RI pré-definido, realizou-se a análise bivariada para verificar a associação entre a RI e as variáveis independentes por meio da regressão de Poisson simples. Nesta ocasião, as associações que apresentaram p<0,20 foram ajustadas com modelos de análise multivariada pela regressão de Poisson com ajuste robusto da variância, sendo consideradas estatisticamente significativas as variáveis com p≤0,05. A amostra final foi representativa para 99.221 adolescentes de 12 a 17 anos, matriculados no turno da manhã de escolas públicas e privadas do município estudado. A idade mediana foi de 14 anos (Intervalo interquartílico=13-16), havendo 50,4% de indivíduos do sexo masculino e 67,6% em estágio púbere da maturação sexual. A RI foi evidenciada em 25,3% dos adolescentes. Após ajustes estatísticos, as variáveis que se associaram significativamente com o índice HOMA-IR no modelo final foram: faixa etária, IMC por idade, triglicerídeos, HDL-Colesterol e o menor consumo alimentar de gordura saturada. No presente estudo, observou-se uma prevalência importante de RI na população analisada e o índice HOMA-IR se associou significativamente com variáveis cardiometabólicas e do consumo alimentar. A condução de pesquisas com adolescentes, envolvendo a temática abordada, permite a implementação de estratégias que incentivam a promoção da saúde desse grupo populacional pouco estudado e a identificação dos fatores de risco passíveis de modificação mais associados com a RI. / In order to identify the prevalence of insulin resistance (IR) in adolescents and its association with cardiometabolic variables and dietary intake, a cross-sectional school-based study of was carried-out with 1081 adolescents aged 12 to 17 years from the complex sample of the "Study of Cardiovascular Risk in Adolescents" (ERICA). It was evaluated a subsample of the total population of adolescents included in ERICA, which encompassed all eligible students who were enrolled in the morning shift of the schools analyzed in Recife, capital of Pernambuco. Data collection was possible through the use of questionnaires covering questions regarding demographic, socioeconomic and behavioral variables, and anthropometric parameters, biochemical and food intake, which were obtained by properly trained professionals. The presence of IR was diagnosed with use of the Homeostatic Model Assessment Insulin Resistance (HOMA-IR), and confirmed when HOMA-IR> 75th percentile of the distribution. For adjustment of the sampling design inherent to ERICA, all statistical analyzes were performed using STATA version 14.0, with the "Survey" module. Starting from a predefined hierarchical model for determining IR, bivariate analysis was used to assess the association between IR and the independent variables by Poisson regression. On this occasion, the associations with p <0.20 were adjusted with multivariate analysis models using Poisson regression with robust variance adjustment, which considered statistically significant variables with p≤0.05. The final sample was representative for 99,221 adolescents aged from 12 to 17 years, enrolled in the morning shift of public and private schools in the studied city. The median age was 14 years (interquartile range = 13-16), with 50.4% of males and 67.6% of individuals on pubertal stage of sexual maturation. The IR was found in 25.3% of adolescents. After statistical adjustments, the variables that were significantly associated with HOMA-IR index in the final model were age, BMI for age, triglycerides, HDL-cholesterol and saturated fat food intake. In the present study, there was an important prevalence of IR in the analyzed population and HOMA-IR index was significantly associated with cardiometabolic variables and dietary intake. The conduct of researches with adolescents using this selected theme, allows the implementation of strategies that encourage health promotion in this population group, which is less studied, and the identification of risk factors associated with the IR.
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Fatores associados ao excesso de peso em pré-escolares e escolares residentes em uma área urbana de baixa renda

OLIVEIRA, Silvia Gomes de 16 February 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-12T22:09:29Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Silvia Gomes de Oliveira.pdf: 2041742 bytes, checksum: 4ebd48cc29535c3116f0d26fd26ec5bc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T22:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Silvia Gomes de Oliveira.pdf: 2041742 bytes, checksum: 4ebd48cc29535c3116f0d26fd26ec5bc (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / FACEPE / A prevalência de excesso de peso em pré-escolares e escolares aumentou consideravelmente nas últimas décadas, principalmente na população de menor poder aquisitivo. A obesidade infantil é um problema complexo, devido a sua etiologia multifatorial que envolve peso e idade gestacional ao nascer, desmame precoce, introdução inadequada da alimentação complementar, ganho rápido de peso nos primeiros meses de vida, inatividade física e oferta precoce de alimentos obesogênicos frequentemente influenciada pela mídia. Além destes fatores, vale destacar que o contexto de pobreza traz elementos de natureza econômica, cultural, comportamental e social relacionados à concepção e escolha dos alimentos. Essa pesquisa objetivou verificar a associação das condições socioeconômicas, ambientais, demográficas, estado nutricional materno, características biológicas da criança, duração do aleitamento materno e padrão alimentar com o excesso de peso em pré-escolares e escolares residentes em uma área urbana de baixa renda. Trata-se de um estudo transversal, com componente analítico, conduzido com uma amostra de 284 crianças na faixa etária entre 2 e 9 anos de idade no período de junho a dezembro de 2014, no bairro dos Coelhos, na cidade do Recife/PE. A variável de desfecho foi o Índice de Massa Corporal para idade (IMC-para-idade) utilizado para diagnóstico do excesso de peso (> +1 escore z). As variáveis explanatórias analisadas foram as socioeconômicas, demográficas, estado nutricional materno, características neonatais e consumo alimentar das crianças. Como medida de associação calculou-se a razão de prevalência (RP) com o respectivo intervalo de confiança de 95% (IC 95%), adotando o nível de significância de 5% para rejeição da hipótese de nulidade. A regressão de Poisson foi realizada para avaliar o efeito ajustado das variáveis explanatórias no excesso de peso infantil. A prevalência de excesso ponderal na população estudada foi 30,6% (IC 95% 25,6 – 36,2), sendo que 4,6% da amostra apresentava obesidade e 3,2% obesidade grave. Na análise bivariada, as crianças que possuíam tipo de piso melhor em suas moradias, classe econômica mais favorável, mãe com obesidade e não receberam a visita do agente comunitário de saúde nos últimos 30 dias apresentaram maior probabilidade de excesso de peso. As variáveis que permaneceream significantemente associadas ao excesso de peso na regressão de Poisson foram: pertencer a famílias com melhor classe econômica (RP=1,49, IC 95% 1,05 - 2,13, p=0,03) e obesidade materna (RP=1,56, IC 95% 1,09 – 2,23, p=0,01). Esse estudo mostrou elevada prevalência de excesso de peso em pré-escolares e escolares associada a melhor condição econômica e a obesidade materna, reforçando o caráter multifatorial da obesidade infantil, que envolve fatores econômicos, comportamentais, sociais e culturais. / The prevalence of excess weight in preschoolers and schoolchildren has increased considerably in the last decades, especially in the population with lower purchasing power. Childhood obesity is a complex problem due to its multifactorial etiology that involves weight and gestational age at birth, early weaning, inadequate introduction of complementary feeding, rapid weight gain in the first months of life, physical inactivity and early supply of obesogenic foods influenced by the media. Besides these factors, it is worth mentioning that the context of poverty involves aspects of economic, cultural, behavioral and social nature related to the conception and food choice. This research aimed to verify the association of socioeconomic, environmental, demographic conditions, maternal nutritional status, biological characteristics of the child, duration of breastfeeding and dietary pattern with excess weight in preschool and schoolchildren living in a low-income urban area. This is a cross-sectional study with an analytical component conducted with a sample of 284 children aged 2 to 9 years from June to December 2014 in the Coelhos neighborhood, in the city of Recife/PE. The outcome variable was Body Mass Index for age (BMI-for-age) used for the diagnosis of overweight (> 1 z score). The explanatory variables were socioeconomic, demographic, maternal nutritional status, neonatal characteristics and food consumption of the children. The prevalence ratio (PR) was calculated as a measure of association with the respective confidence interval 95% (CI 95%), adopting the significance level of 5% for rejection of the null hypothesis. Poisson regression was performed to evaluate the adjusted effect of explanatory variables on child overweight. The prevalence of overweight in the studied population was 30.6% (CI 95% 25.6 - 36.2), with 4.6% of the sample presenting obesity and 3.2% severe obesity. In the bivariate analysis, children who had the best type of floor in their dwellings, more favorable economical class, mother with obesity and did not receive the visit of the community health agent in the last 30 days were more likely to be overweight. The variables that remained significantly associated with excess weight in the Poisson regression analysis were to belong to families with better economic condition (PR = 1.49, CI 95% 1.05 - 2.13, p=0.03) and maternal obesity (PR = 1.56, CI 95% 1.09 - 2.23, p=0.01). This study showed a high prevalence of excess weight in preschoolers and schoolchildren associated with better economic status and maternal obesity, reinforcing the multifactorial character of childhood obesity, which involves economic, behavioral, social and cultural factors.
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Excesso de peso pré-gestacional e implicações na saúde de lactentes

SOTERO, Andrea Marques 23 February 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-18T22:04:30Z No. of bitstreams: 1 TESE Andréa Marques Sotero.pdf: 2250202 bytes, checksum: 24aaeab10687a3d174aaaeb470f39f12 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T22:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Andréa Marques Sotero.pdf: 2250202 bytes, checksum: 24aaeab10687a3d174aaaeb470f39f12 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / CAPES / CNPQ / O excesso de peso (EP) pré-gestacional, tende a se manter ou agravar-se no ciclo gravídico-puerperal, predispondo à mãe e o concepto a inúmeras intercorrências clínicas, além de gerar complicações no parto, puerpério e desempenho lactacional. O desempenho lactacional prejudicado predispõe o lactente a desenvolver condições mórbidas, como o EP. Neste sentido, esta tese teve como objetivos: investigar a interferência do EP pré-gestacional na duração das práticas do aleitamento materno (AM) e verificar a prevalência do EP nos lactentes do Estado de Alagoas. Os resultados obtidos estão apresentados como dois artigos: foram estudos transversais com amostra probabilística de base populacional do binômio mãe-lactente. Os dados analisados foram provenientes II Diagnóstico de Saúde da População Materno Infantil do Estado de Alagoas. A fim de verificar o primeiro objetivo, as variáveis dependentes foram o aleitamento materno exclusivo (AME) e o AM, segundo as definições da OMS. A classificação do estado nutricional pré-gestacional teve como critério as diferentes categorias do IMC pré-gestacional definidas pelo IOM. Na regressão linear múltipla, os fatores que afetaram de forma negativa e independente a duração do AME foram IMC pré-gestacional ≥ 30kg/m2 (-51,9 dias; IC95%=-80,4;-23,4), escolaridade materna ≤ 9 anos de estudo (-30,8 dias; IC95%=-54,7;-6,9), não ter experiência anterior de lactação (-29,0 dias; IC95%=-45,6;-11,5) e uso de chupeta pelo lactente (-41,4 dias; IC95%=-54,5; -28,2). Quanto ao AM, constatou-se maior taxa de desmame já nos primeiros dias de vida dos filhos de mães com obesidade pré-gestacional. Os resultados sugerem que maior IMC pré-gestacional se associa a menor duração do AME e AM. Para atender ao segundo objetivo proposto, a variável depende foi o risco de sobrepeso nas crianças definido com base no indicador antropométrico índice de massa corporal-para-idade (IMC/I) ≥ 1 escore Z. A prevalência de risco de sobrepeso nos lactentes foi de 45,4%, agravo nutricional merecedor de atenção. Nos resultados desse estudo pode-se observar associação significativa do peso ao nascer elevado (PNE) e EP em lactentes, mesmo com o ajuste da variável na análise de regressão de Poisson, demonstrando o PNE como fator de associação à ocorrência do excesso ponderal. Além disso, foi verificado maior consumo de alimentos não saudáveis entre todas as crianças, demonstrando que as práticas relacionadas à alimentação complementar ainda estão distantes do que é recomendado pelas políticas públicas de alimentação e nutrição do Brasil. Portanto, os dados encontrados sugerem que o peso ao nascer adequado pode proteger o lactente contra o EP e apontam para um maior incentivo às políticas de alimentação complementar. Conclui-se, que as mães precisam ser orientadas no tocante ao ganho de peso pré-gestacional e as práticas alimentares do bebê desde o nascimento até aos dois anos, dessa maneira, o pré-natal é uma oportunidade para promover ações de educação alimentar e nutricional, melhor condição nutricional da gestante e maior estímulo ao êxito no AME até os seis meses, além de permitir maior incentivo às políticas de alimentação complementar. / Pre-gestational overweight tends to persist or worsen in the pregnancy-puerperal cycle, predisposing the mother and the concept of preserved clinical intercurrences, as well as generating complications in childbirth, puerperium and lactational performance. The preconceived lactational performance predisposes the infant and a development of morbidities, such as overweight. This nutritional problem has become increasingly worrisome for each of its components at an increasingly early stage and has drawn attention to society, health professionals and public policy managers. In this sense, the objective of this study was to investigate the interference of the pregestational overweight in compliance with the practices of breastfeeding and to verify the prevalence of overweight in the infants of the State of Alagoas. The results obtained in the form of two articles: cross-sectional studies with a population-based probabilistic probability of the mother-infant binomial. Diagnosis of Health of the Maternal and Child Population of the State of Alagoas. In order to verify the first objective, as dependent variables for exclusive breastfeeding (EBF) and BF, according as definitions of the World Health Organization. The classification of pregestational nutritional status had as criterion different categories of BMI pre- Defined by the IOM. In the multiple linear regression, the factors affecting the negative and independent form of an EBF time were pre-gestational BMI ≥ 30kg / m2 (-51.9 days, 95% CI -80.4, -23.4), schooling Maternal ≤ 9 years of schooling (-30.8 days, 95% CI = -54.7, -6.9), there is no prior lactation experience (-29.0 days, 95% CI = -45.6, -11 , 5) and use of pacifiers by infants (-41.4 days, 95% CI = 54.5, -28.2). As for BF, the highest rates of weaning were observed in the days of the children of mothers with pre-gestational obesity. The results suggest that higher pre-gestational BMI is associated with a shorter duration of AME and BF. (BMI / A) ≥ 1 Z score. Prevalence of risk of overweight in infants. Of 45.4%, nutritional damage worthy of attention. (RP = 1.26, CI 95% 1.00-1.58) and overweight in infants, even with variable adjustment in the De Poisson regression analysis, demonstrating high birth weight as a factor of association with the occurrence of excess weight. In addition, greater consumption of unhealthy foods among all children was verified, demonstrating that practices related to complementary feeding are still far from what is recommended for Brazil's public food and nutrition policies. Therefore, data suggest that birth weight may be protected against optimism for supplementary feeding policies. It is concluded that as mothers has been oriented to non-pre-gestational weight gain and as a baby's eating practice from birth to two years, the pregnant woman's improved nutritional status and greater stimulus to success does not EBF until six months, besides allowing greater incentive to the complementary feeding policies.
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Dislipidemia em escolares de 10 a 14 anos da cidade do Recife/PE - 2007

PEREIRA, Patrícia Brazil 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3844_1.pdf: 1274722 bytes, checksum: 43e31e0a8ec39658d39257a2354d59af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Dislipidemia é um quadro clínico caracterizado por concentrações anormais de lipídios ou lipoproteínas no sangue e é determinada por fatores genéticos e ambientais, sendo sua ocorrência crescente na população infanto-juvenil. Níveis alterados do perfil lipídico estão relacionados com maior incidência de hipertensão e doença aterosclerótica. A dissertação teve como objetivo avaliar a magnitude das dislipidemias; verificar o perfil lipídico, segundo o sexo e parâmetros de classificação do estado nutricional; além de investigar associações das dislipidemias com o excesso de peso, obesidade abdominal e história familiar positiva para doenças cardiovasculares em escolares da cidade do Recife-PE. Foi desenvolvido um estudo transversal com 470 adolescentes de 10 a 14 anos, de ambos os sexos, da rede pública de ensino de Recife-PE. Além do sangue para a análise do perfil lipídico, foram coletadas informações sobre dados pessoais, situação sócio econômica, estado nutricional (peso, altura, circunferência da cintura e relação circunferência da cintura/altura) e história familiar dos participantes. A análise estatística foi realizada com os programas Epi-info 6.04 e SPSS 13.0. Adotou-se o nível de significância de 5%. Os achados da pesquisa deram origem a dois artigos originais. Os resultados do primeiro revelaram que a maior parte da população era dislipidêmica (63,8%, IC95% 59,3-68,2), sendo a hipoalfalipoproteinenia a dislipidemia mais prevalente (56%, IC95% 51,3-60,5), e que os adolescentes com excesso de peso ou com obesidade abdominal apresentaram valores mais elevados de triglicerídeo e mais baixos de HDL-colesterol (p < 0,05). No segundo artigo, os resultados mostraram que a hipertrigliceridemia foi a única dislipidemia associada à história familiar de doença cardiovascular precoce (p = 0,034), que as alterações de LDLc e HDL-c apresentaram associações com excesso de peso (p = 0,022; p= 0,004) e obesidade abdominal (p < 0,05), e que a distribuição central de gordura classificada pelo indicador circunferência da cintura/altura, foi o maior fator de risco para alterações de LDL-c (RP 5,47; IC 1,58 18,52). Os resultados demonstraram elevado percentual de dislipidemia nos adolescentes, o que faz alertar para a necessidade de dosagem do perfil lipídico já nesta faixa etária. O excesso de peso e a obesidade central revelaram-se como fatores de risco para as alterações de LDL-c e HDL-c. Os achados registram a necessidade de adoção de medidas que visem à prevenção e/ou controle da adiposidade como forma de reduzir possíveis alterações lipídicas

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