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Purificação e caracterização de inibidores de proteases de veneno de Bitis gabonica rhinoceros com potencial farmacológico / Purification and characterization of proteases inhibitors of Bitis gabonica rhinoceros venom with pharmacological potencial

Fucase, Tamara Mieco 17 May 2016 (has links)
Os venenos de serpentes são complexas misturas de proteínas e peptídeos que apresentam uma variedade de atividades biológicas. Estudos apontam para uma rica diversidade de moléculas bioativas de baixa massa molecular nos venenos, como a crotamina, miotoxina A, peptídeos potenciadores de bradicinina (BPPs) inibidores do tipo Kunitz de serinopeptidases e tripeptídeos inibidores de metalopeptidases. O interesse nestas moléculas está relacionado ao potencial uso como agentes terapêuticos contra diversas patologias, como distúrbios da coagulação e modulação da atividade de metalopeptidases, moléculas estas envolvidas com tumorigenêse e outros processos patológicos como inflamação crônica e distúrbios neurológicos. O veneno da serpente Bitis gabonica rhinoceros provoca alterações fisiopatológicas como severa desordem na coagulação sanguínea e danos teciduais seguidos de necrose. No presente estudo foram isoladas e caracterizadas metalopeptidases e serinopeptidases, além de componentes de baixa massa molecular como inibidor do tipo Kunitz e BPPs. Estes peptídeos foram testados quanto a sua capacidade inibitória frente as peptidases endógenas e sequenciados por espectrometria de massa. Os nossos dados mostram que as peptidases isoladas degradam caseína e não tem atividade sobre colágeno. A serinopeptidase tem atividade β-fibrinogenolítica e o inibidor tipo Kunitz isolado apresenta maior capacidade de inibir a quimotripsina, com valor de Ki= 0,07 μM, mostrando-se um promissor substituto ao fármaco aprotinina. Este peptídeo apresentou também atividade citotóxica em células B16F10 e tênue atividade antimicrobiana. Dentre os BPPs identificados, o peptídeo que possui sequência não canônica apresentou a capacidade de potencializar a ação da bradicinina tanto em ensaio edematogênico quanto de inibição da atividade enzimática da enzima conversora de angiotensina. Esses resultados indicam o potencial de peptídeos de venenos animais para o desenvolvimento de novos agentes terapêuticos para o tratamento de enfermidades como hipertensão e distúrbios de coagulação. / Snake venoms are complex mixtures of proteins and peptides with a wide array of activities. Some studies point towards a vast diversity of low molecular mass bioactive molecules in venoms such as crotamine, myotoxin A, bradykinin potentiating peptides (BPPs), Kunitz type serine peptidase inhibitors and tripeptides inhibiting metallopeptidases. The interest on these molecules is related to their potential use as therapeutic drugs against several pathologies such as coagulation disturbs and modulation of the activity of metallopeptidases, involved in tumorigenesis and other disease like chronical inflammation and neurological disorders. The venom of Bitis gabonica rhinoceros promotes severe blood clotting disorders and tissular damages followed by necrosis. In the present study we isolated and characterized metallo and serine-peptidases, as well as as low molecular mass components such as Kunitz inhibitors and BPPs. Those peptides were assayed for their ability to inhibit the venom ednogenous peptidases and were sequenced by mass spectrometry. Our data indicate that the isolated peptidases hydrolyze casein, but not gelatin, indicating that they have no activity on collagen. The isolated serine protase has β-fibrinogenolytic activity and is not inhibited by the endogenous Kunitz peptide isolated from the venom. The Kunitzlike peptide inhibits preferentially chymotrypsin with a Ki of 0.07 μM and appears as a promising substitute for the commercial drug aprotinin. Among the three bradykinin potentiating peptides, two displayed non-canonical sequences, a fact that might represent an interesting field for new studies for the development of new anti-hypertensives. Although displaying mutations in highly conserved regions, the non-canonical BPP potentialized bradykinin in both edematogenic and angiotensin converting enzyme inhibition assays. These results indicate the potential of animal venom peptides for the development of new drugs against Diseases such as hypertension and coagulopathies.
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O papel de fatores ecológicos e históricos na composição e nos padrões morfológicos em taxocenoses de serpentes neotropicais / The role of ecological and historical factors on the composition and morphological patterns in Neotropical snake assemblages

Cavalheri, Hamanda Badona 04 September 2012 (has links)
Os processos ecológicos e biogeográficos podem influenciar a composição de espécies em comunidades. A ecologia diz respeito às interações entre espécies e o ambiente enquanto que a biogeografia está relacionada à ocupação dos ambientes pelas espécies pertencentes ao pool regional. A dispersão fornece oportunidade para que as espécies ocupem diferentes ambientes, mas o modo como as espécies interagem entre si e com o ambiente é crucial para a permanência da espécie em uma taxocenose. Dentro desse contexto, este estudo busca entender qual processo, ecológico, histórico ou ambos tem influenciado na estrutura de comunidades de serpentes neotropicais com diferentes tipos de vegetação (áreas florestadas e abertas) usando métodos filogenéticos e fenotípicos. Nós detectamos diferentes padrões de estrutura filogenética nas comunidades da Amazônia (disperso) e dos Campos Sulinos (agregado). No entanto, é possível perceber que comunidades de baixas latitudes tendem a ter estrutura dispersa e comunidades de altas latitudes tendem a ter estrutura agregada. O mesmo padrão foi observado através da análise fenotípica. Além disso, dentre os atributos mensurados o tamanho do corpo é o único que está associado com o tipo de vegetação. Este resultado pode ser uma consequência da maior proporção de espécies arborícolas em taxocenoses florestadas. Essas espécies geralmente são maiores que as terrícolas e as fossoriais. Espécies que utilizam o mesmo habitat são morfologicamente similares. A influência da biogeografia nas comunidades de serpentes é um resultado da distribuição de espécies das três principais linhagens de serpentes da região Neotropical. As espécies de Colubridae e Dipsadinae contribuem mais para a riqueza de espécies em latitudes mais baixas enquanto que Xenodontinae contribui mais nas taxocenoses de altas latitudes. Isto pode explicar o padrão filogenético disperso encontrado nas comunidades de baixa latitude porque estas comunidades são compostas principalmente por espécies de duas linhagens diferentes enquanto que as comunidades de altas latitudes são basicamente compostas por uma única linhagem (o que resultaria em um padrão filogenético agregado). Isso pode explicar também a pequena diferença morfológica entre as comunidades de latitude maior devido à inércia filogenética. Nossos resultados destacam a importância da biogeografia na estruturação de comunidades, corroborando a atual hipótese de que a biogeografia é mais importante para moldar a estrutura de comunidades do que os fatores ecológicos / Both ecological and biogeographical process can influence assemblages\' composition. Ecology may affect interactions among species and their environment while biogeography affects species\' immigration from regional species\' pool. Immigration provides an opportunity to arrive in different localities but the way in which species interact with their environment is a crucial factor in order for a species to thrive. This study aims to understand which processes, ecological, historical or both, have influenced the structure of Neotropical snakes\' assemblages in different vegetation types (forested and open areas), using a phylogenetic and phenotypic approach. We detected different patterns of phylogenetic structure in assemblages from Amazonian rainforest (evenness) and Brazilian Campos Grasslands (clustered) but it is also possible to perceive that assemblages from lower latitudes are evenly structured and assemblages from higher latitudes are clustered, the same being true when we consider their phenotypic structure. Moreover, considering all measured traits body size is the only feature related to vegetation type (open and forested areas). This result may be a consequence of the microhabitat used by a high proportion of species - since arboreal and semi-arboreal species are primarily encountered in forested areas (when compared to open areas), and these species are normally larger than terrestrial and/or fossorial species. Furthermore, species within use the same habitat have similar morphologies. The influence of biogeography in snakes\' assemblages is a result of the species\' distribution from major snakes\' lineages in Neotropics. The lineages Colubridae and Dipsadinae contribute more to assemblages\' richness at lower latitude whereas Xenodontinae contributes more at higher latitudes. This may explain the phylogenetic evenness pattern encountered in assemblages from lower latitudes, since these assemblages are composed mainly by species from two different lineages, while assemblages from higher latitudes are basically composed by one lineage. Although the difference among species\' morphology is smaller in assemblages from higher latitudes due probably to evolutionary constraints. Our results highlight the importance of biogeography in shaping assemblage structure, corroborating the current hypothesis that biogeography is more important in shaping assemblages than ecology
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Estudo da atividade anti-inflamatória da antitrombina nativa da serpente Bothrops jararaca. Clonagem da antitrombina. / Study of anti-inflammatory activity of Bothrops jararaca native antithrombin. Antithrombin cloning.

Zani, Karen de Morais 17 May 2013 (has links)
A antitrombina de B. jararaca foi isolada por meio de cromatografia de afinidade em coluna HiTrap Heparin HP (GE Healthcare). A análise da interação da antitrombina humana ou de B. jararaca com a heparina em sistema BIAcoreT200 demonstrou que a antitrombina de B. jararaca apresenta maior afinidade pela heparina que a antitrombina humana. Com relação à sua atividade anti-inflamatória, os resultados obtidos evidenciaram o efeito anti-inflamatório do pré e do pós-tratamento com a antitrombina de B. jararaca na resposta inflamatória aguda. A análise proteômica do exsudato inflamatório de camundongos identificou algumas proteínas possivelmente relacionadas ao mecanismo de inibição da antitrombina, como a enzima C3 do sistema complemento, a sorotransferrina, a a1-antitripsina, a apolipoproteína AI, o fibrinogênio, o cininogênio e a albumina. O processo de clonagem permitiu a obtenção da sequência completa da antitrombina de B. jararaca e apesar da longa distância evolutiva entre serpentes e humanos, diversas características da antitrombina encontram-se conservadas. / B. jararaca antithrombin was isolated by affinity chromatography using HiTrap Heparin HP column (GE Healthcare). The interaction analysis of human or B. jararaca antithrombin with heparin using a BIAcoreT200 system (GE Healthcare) demonstrated that the affinity of B. jararaca antithrombin for heparin is higher than human antithrombin. Regarding the anti-inflammatory activity of B. jararaca antithrombin, the results showed the anti-inflammatory effect of pre- and post-treatment with this molecule in acute inflammation. The proteomic analysis of inflammatory exudate of mice identified some proteins possibly related to the mechanism of inhibition of antithrombin, such as C3 complement, serum transferrin, a1-antitrypsin, apolipoprotein AI, fibrinogen, albumin and kininogen. The molecular cloning process allowed the determination of the complete sequence of B. jararaca antithrombin and despite the evolutionary distance between snakes and human, a number of characteristics are preserved in antithrombin molecule.
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Alterações locais induzidas pela secreção tóxicas de Philodryas patagoniensis (Girard, 1857) (Serpentes: Colubridae) / Local alterations induced by the toxic secretion of Philodryas patagoniensis (Serpentes: Colubridae)

Lopes, Priscila Hess 17 June 2008 (has links)
O veneno de Philodryas patagoniensis ocasiona lesões locais importantes e similares as que ocorrem nos acidentes botrópicos. Os mecanismos envolvidos nas ações locais deste veneno são pouco conhecidos. Este estudo tem como objetivo investigar as ações locais morfológicas e inflamatórias do veneno de Philodryas patagoniensis e os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da dor e edema, por meio de modulação farmacológica. O teor protéico total do veneno foi de 70-75% de proteínas. A análise eletroforética (SDS-PAGE 7,5-17,5%) apresentou bandas protéicas com pesos moleculares entre 62 e 14 kDa, sendo quatro majoritárias em 62, 48, 35 e 30 kDa. O edema mensurado por pletismografia foi máximo 30 min após a inoculação (53,33 ± 1,43 %), regredindo a partir da 6º hora, mostrou-se dose-dependente sendo a dose mínima edematogênica de 0,82µg e inibido em 45% por EDTA. A atividade nociceptiva foi avaliada pelo tempo (em segundos) em que os animais lambiam ou mordiam a pata injetada, e os resultados mostraram que tal atividade é dose-dependente, sendo significativamente diferente do controle e independente de metaloproteinases, uma vez que não foi inibida pelo EDTA. Através da modulação farmacológica foi possível observar que a dor causada pelo veneno foi inibida pela Indometacina, Cyproheptadina e Tramal, indicando que a mediação é por opióides, prostaglandinas e serotonina. A ação foi potencializada pelo Captopril, sugerindo a possível participação de cininas, bem como pelo L-NAME (10mg/kg). Dexametasona, Prometazina, Arcoxia, Celebra e L-NAME (50mg/kg) não interferiram nesta atividade. O edema foi inibido pela Dexametasona e Indometacina e, portanto, mediado por prostaglandinas e leucotrienos. Captopril, Tramal, Prometazina, L-NAME, Arcoxia e Celebra não foram capazes de interferir significativamente no edema. A injeção intramuscular de 30µg do veneno produziu efeitos de desorganização das fibrilas musculares, hemorragia interfibrilar, edema, infiltrado inflamatório e mionecrose dos tipos coagulativa e miolítica, as quais foram inibidas na presença de PMSF e 1-10Phenantrolina. Três, seis e 24 horas após a inoculação intra-muscular de 60µg de veneno, ocorreu um decréscimo gradativo de proteínas não-colágenas com leve redução em alguns componentes miofibrilares observados por SDS-PAGE. O infiltrado inflamatório induzido em cavidade peritoneal foi máximo três horas após a injeção e a contagem celular diferencial apresentou predominantemente leucócitos polimorfonucleares. A técnica de microscopia intravital direta demonstrou que a administração tópica de 0,1µg de veneno induziu distúrbios marcantes em vênulas pós-capilares, caracterizados por vasodilatação, lesões hemorrágicas distribuídas em focos (microsangramentos) e alterações nas interações leucócito-endotélio, tais como redução do número de leucócitos em rolling, aumento da adesão e indução da migração de células através da parede do endotélio. A inoculação subcutânea do veneno na bolsa escrotal de camundongos induziu efeitos típicos de inflamação aguda, com leucócitos migrados vistos a partir de uma hora após a inoculação, regredindo em 48 horas. O veneno age sobre mastócitos in vitro, causando degranulação e conseqüente liberação de histamina concentração dependente. Os resultados obtidos indicam o potencial inflamatório deste veneno e a cinética dos eventos sugere uma complexa sinergia de diversos efeitos, contribuindo para a severidade do quadro local nos envenenamentos. / The venom of Philodryas patagoniensis causes important and similar local lesions the ones that happen in the botropic accidents. The mechanisms involved in the local actions of this venom are little known. This study has as objective investigates the morphologic and inflammatory local actions of the venom of Philodryas patagoniensis and the mechanisms involved in the development of the pain and edema, through pharmacological modulation. The protein content of the venom was of 70-75%. The eletrophoretic analysis (SDS-PAGE 7,5-17,5%) it presented bands of protein with molecular weights between 62 and 14 kDa, being four majority in 62, 48, 35 and 30 kDa. The edema measured by pletismography, it was maximum 30 min after the inoculation (53,33 ± 1,43%), regressing starting from at 6th hour, it was shown dose-dependent, the edematogenic minimum dose was of 0,82µg and it was inhibited in 45% by EDTA. The nociceptive activity was evaluated by the time (in seconds) in that the animals licked or they bit the injected paw, and the results showed that such activity is dose-dependent, being significantly different from the control and independent of metaloproteinases, once it was not inhibited by EDTA. Through the pharmacological modulation it was possible to observe that the pain caused by the venom was inhibited by Indometacin, Cyproheptadine and Tramal, being mediated by opioids, prostaglandins and serotonin. It was potentiated by Captopril, suggesting the possible participation of kinins, as well as for L-NAME (10mg/kg). Dexamethasone, Prometazine, Arcoxia, Celebra and L-NAME (50mg/kg) didn\'t interfere in this activity. The edema was inhibited by Dexamethasone and Indometacin and, therefore, mediated for prostaglandins and leukotrienos. Captopril, Tramal, Prometazine, L-NAME, Arcoxia and Celebra were not capable to interfere significantly in the edema. The intramuscular injection of 30µg of the venom produced effects as disorganization of the muscular fibrils, hemorrhage, edema, inflammatory infiltrated and mionecrosis of the coagulative and miolitic types, which were inhibited in the presence of PMSF and 1-10Phenantrolina. Three, six and 24 hours after the intra-muscular inoculation of 60µg of venom, happened a gradual decrease of proteins no-colagen with light reduction in some miofibrilar components observed by SDS-PAGE (17,5%). The inflammatory infiltrated induced in cavity peritoneal was maximum three hours after the injection and the differential cellular counting presented polimorfonuclear leukocytes predominantly. The technique of intravital microscopy direct demonstrated that the topical administration of venom 0,1µg induced outstanding disturbances in post-capillary venules, characterized by vasodilatation, hemorrhagic lesions distributed in focuses (microbleedings) and alterations in the interactions leukocyte-endothelium, such as reduction of the number of leukocytes in rolling, increase of the adhesion and induction of the migration of cells through the wall of the endothelium. The subcutaneous inoculation of the venom in the scrotal bag of mice induced typical effects of sharp inflammation, with migrated leukocytes seen starting from one hour after the inoculation, regressing in 48 hours. The venom acts on mast cells in vitro, causing degranulating and consequent liberation of histamine concentration-dependent. The results obtained indicate the inflammatory potential of this venom and the kinetics of the events suggests a complex synergy of several effects, contributing to the severity of the local picture in the envenomings.
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Revis?o taxon?mica das subesp?cies de Leptophis ahaetulla (Linnaeus, 1758) (serpentes, colubridae)

Albuquerque, Nelson Rufino de 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400347.pdf: 3051809 bytes, checksum: 9271c560826d6f32e418231939e504c0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / O g?nero Leptophis constitui um grupo de serpentes de h?bitos semi-arbor?colas, diurnas, com corpo delgado e longo e cabe?a distinta do pesco?o; distribu?do na Am?rica Central e Am?rica do Sul. Serpentes deste g?nero s?o diagnosticadas pelo padr?o de colora??o predominante verde ou cobre, com ou sem faixas longitudinais e bandas transversais estreitas. Dentre os t?xons reconhecidos no g?nero Leptophis, L. ahaetulla ? o de distribui??o geogr?fica mais ampla e o mais polim?rfico, devido ? extrema varia??o no padr?o de colora??o, morfologia externa e denti??o, com 12 subesp?cies reconhecidas: L. a. ahaetulla, L. a. bocourti, L. a. bolivianus, L. a. coeruleodorsus, L. a. copei, L. a. liocercus, L. a. marginatus, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, L. a. ortoni, L. a. praestans e L. a. urostictus. Como os demais t?xons do g?nero, as subesp?cies de L. ahaetulla s?o diagnosticadas principalmente com base no padr?o de colora??o dorsal. Apesar da extensa revis?o j? realizada, fez-se necess?ria uma nova revis?o sistem?tica de L. ahaetulla, enfocando-se aspectos da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres utilizados para o reconhecimento das subesp?cies, e incluindo novos esp?cimes al?m de m?todos estat?sticos mais elaborados do que os dispon?veis na ?ltima revis?o. O presente estudo teve como objetivo avaliar a validade das subesp?cies de L. ahaetulla, assim como apresentar a varia??o nos caracteres referentes ? morfologia externa e hemipeniana, colora??o, distribui??o, e uma chave de identifica??o para os t?xons considerados v?lidos. Para o aux?lio nas decis?es taxon?micas, foi priorizado o estudo da morfologia hemipeniana e osteol?gica, da distribui??o geogr?fica, e da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres previamente utilizados para o reconhecimento das subesp?cies. Esta tese est? dividida em quatro artigos. No primeiro, A new species of Leptophis (Serpentes, Colubridae) from Northeastern Brazil, foram analisados 271 esp?cimes coletados no nordeste do Brasil. Destes, 42 esp?cimes n?o puderam ser alocados a nenhuma das esp?cies conhecidas de Leptophis, e representam uma nova esp?cie descrita como L. caatingensis. O padr?o de colora??o, a morfologia externa e a morfologia do hemip?nis da esp?cie nova foram comparados com os t?xons parap?tricos L. a. ahaetulla e L. a. liocercus. No segundo artigo, A taxonomic revision of tree snakes of the Leptophis ahaetulla complex (Serpentes, Colubridae), 10 subesp?cies de L. ahaetulla foram elevadas ao status de esp?cie; L. a. copei e L. a. ortoni foram consideradas como sin?nimos j?nior de L. ahaetulla e L. nigromarginatus, respectivamente. Para cada esp?cie, uma diagnose, descri??o, e distribui??o foram providenciadas, baseado na an?lise de 1573 esp?cimes e dados de literatura. Notas sobre a colora??o das esp?cies em vida e dados referentes ? ecologia foram inclu?das para a maioria das esp?cies. Uma chave dicot?mica para auxiliar na identifica??o foi providenciada. Adicionalmente, foi feita uma an?lise filogen?tica de parcim?nia, baseada em 31 caracteres morfol?gicos, ecol?gicos, e de colorac?o. A an?lise resultou em nove ?rvores igualmente parcimoniosas, com 50 passos, ?ndice de consist?ncia (IC) de 96, e ?ndice de reten??o (IR) de 97. No terceiro artigo, Redescription of Leptophis cupreus, a rare South America colubrine snake, L. cupreus foi redescrita atrav?s da an?lise de nove exemplares, incluindo o hol?tipo, que havia sido considerado como perdido. Neste trabalho, foi feita uma an?lise comparativa de L. cupreus com os t?xons simp?tricos L. a. copei, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, e L. riveti, al?m da inclus?o de fotos do hol?tipo e descri??o do hemip?nis. No ?ltimo artigo, Diet and feeding behaviour of the Neotropical parrot snake (Leptophis ahaetulla) in northern Brazil, 289 esp?cimes de Leptophis ahaetulla coletados no norte do Brasil foram examinados para a composi??o dos conte?dos estomacais. A maioria das presas foi identificada como anf?bios arbor?colas da fam?lia Hylidae (90%), com 27% desses sendo identificados como Scinax gr. ruber.
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Compara??o entre pe?onhas de v?boras do g?nero Bothrops da regi?o meridional, com esp?cies similares do Brasil central, para avalia??o do grau de toxicidade (reptilia, serpentes)

Terra, Angelo Laurence Covatti 28 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383111.pdf: 310802 bytes, checksum: 52b57e21c31e774a699dae39ae4cb899 (MD5) Previous issue date: 2006-03-28 / Foram analisadas amostras de veneno em forma de pool, extra?dos de duas esp?cies de Bothrops (B. alternatus, B. jararaca). O pool regional foi composto de venenos exclusivamente do Rio Grande do Sul coletados de exemplares provenientes de v?rias partes do estado. O pool nacional foi composto de venenos de exemplares provenientes, principalmente, de S?o Paulo e adjac?ncias (estados de Esp?rito Santo, Minas Gerais e Paran?) e usado como veneno-refer?ncia. Foram analisadas: atividade letal; a??o proteol?tica sobre case?na; enzimas fosfolip?sicas; a??o coagulante no plasma humano; dosagem da quantidade de prote?nas; e perfil eletrofor?tico. As an?lises entre as amostras foram feitas comparando-se as a??es bioqu?micas e a composi??o prot?ica entre as esp?cies que comp?e cada pool, bem como inter regionalmente, entre os pools. Quando comparadas pela eletroforese, as amostras regionais apresentaram particularidades quanto ? composi??o prot?ica do veneno compartilhando miotoxinas fosfolip?sicas com 14 KDa, que s?o pouco observadas nas amostras do pool nacional sugerindo ser esta a??o mais regionalizada para estas pe?onhas. Entretanto, observam-se outras fosfolipases miot?xicas com peso molecular diferente (16KDa) presente em todas as amostras, sugerindo a similaridade bioqu?mica ainda compartilhada, apesar das diferen?as regionais entre as amostras.Tamb?m se verificou maior atividade fosfolip?sica e teor prot?ico nas amostras regionais. O pool regional teve maior atividade proteol?tica e coagulante no plasma quando comparado com o pool nacional, refor?ando a possibilidade de maior toxicidade no pool regional.
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Biologia reprodutiva e dieta de liophis jaegeri jaegeri (G?nther, 1858) (serpentes, colubridae, xenodontinae)

Frota, Jossehan Gal?cio da 08 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341103.pdf: 382099 bytes, checksum: 3462727a5a5cd9a14ce2bd41ec6e7f84 (MD5) Previous issue date: 2005-06-08 / Liophis j. jaegeri ? um colubr?deo neotropical da Tribo Xenodontini que ocorre desde o sudeste e sul do Brasil (incluindo o sudeste do Mato Grosso do Sul) at? o sul do Uruguai. Este trabalho tem por objetivo conhecer a biologia reprodutiva e a dieta de L. j. jaegeri, com base na an?lise de 313 esp?cimes procedentes de toda sua ?rea de distribui??o. O comprimento rostro-cloacal (CRC) de L. j. jaegeri variou de 195,0 a 430,0 mm ( x = 309,9; dp = 51,4; n = 84) nos machos maduros, e de 291,0 a 527,0 mm ( x = 360,2; dp = 38,0; n = 107) nas f?meas maduras. Machos e f?meas atingem a maturidade sexual com CRC 75,0% e 161,0% maior que a m?dia do CRC dos rec?mnascidos, respectivamente. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos e ovos no oviduto variou de 1 a 12 ( x = 4.9; dp = 2,5; n = 48) e 3 a 10 ( x = 5,4; dp = 2,2; n = 16), respectivamente. A rela??o entre o CRC das f?meas e o n?mero de ovos n?o foi significativa. O ciclo reprodutivo ? sazonal: fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de agosto a mar?o e ovos nos ovidutos de setembro a janeiro. Com base na distribui??o sazonal de f?meas com fol?culos vitelog?nicos ou ovos nos ovidutos, e no registro de desovas e nascimentos ocorridos em cativeiro ou documentados na literatura, presume-se que os acasalamentos iniciem em agosto, as desovas sejam compostas por 3-13 ovos e ocorram de outubro a fevereiro, e os nascimentos de dezembro a abril, ap?s um per?odo de incuba??o de 56-84 dias. Liophis j. jaegeri se alimenta quase que exclusivamente de anuros, primariamente leptodactil?deos. Dos est?magos analisados, 30 (9,6%) apresentaram 50 itens: 47 anuros (94,0% dos itens, sendo 42,0% Leptodactylidae, 20,0% Hylidae, 8,0% Bufonidae, e 24,0% anuros de fam?lias n?o identificadas), dois peixes da fam?lia Characidae (4,0%), e um vertebrado n?o identificado (2,0%). Dentre 38 presas analisadas, 25 (65,8%) foram ingeridas pela regi?o anterior do corpo. Quatorze presas foram medidas, apresentando o comprimento total variando entre 2,0% e 8,0% do comprimento rostro-cloacal das serpentes que as ingeriram. A rela??o entre o comprimento rostro-cloacal das serpentes e o comprimento total de suas presas n?o foi significativa. Liophis j. jaegeri ? anur?faga especialista, alimentando-se apenas de presas proporcionalmente pequenas, n?o prevalecendo o car?ter oportunista condicionado pelo encontro de presas de diversos tamanhos. Nesta serpente, o pequeno tamanho da cabe?a, em rela??o ao CRC, parece impedir a ingest?o de presas proporcionalmente grandes.
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Revis?o taxon?mica de um grupo de serpentes da mata atl?ntica : Tropidodryas Fitzinger, 1843 (serpentes, Dipsadidae)

Silva, Eduardo Polanczyk da 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426044.pdf: 13879463 bytes, checksum: 7cadf2be799d9a40ddce460b696d076e (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / As serpentes inclusas em Tropidodryas Fitzniger, 1843 distribuem-se nas ?reas de influ?ncia da Mata Atl?ntica, e s?o classificadas como T. serra (Schlegel, 1837) e T. striaticeps (Cope, 1870). Os objetivos deste trabalho s?o testar os limites destas esp?cies, a exist?ncia, ou n?o, de esp?cies ainda n?o descritas e tamb?m aferir a varia??o intra-espec?fica das caracter?sticas analisadas. Os limites das esp?cies foram testados atrav?s de ferramentas de an?lises multivariadas (an?lise de componentes principais [ACP]) e compara??es entre os grupos resultantes destas an?lises. Os testes foram desenvolvidos com vari?veis morfom?tricas e mer?sticas observadas em 218 exemplares de Tropidodryas, separados de acordo com o sexo. A an?lise de componentes principais indicou a exist?ncia de tr?s grupos. Estes grupos foram posteriormente comparados por meio de ANOVA de Kruskal-Wallis, e por compara??es entre as freq??ncias das vari?veis qualitativas, sendo que N?s n?o encontramos caracteres diagn?sticos entre estes grupos, sem sobreposi??o. Por?m, um grupo p?de ser distinguido dos outros dois por (1) portar escamas dorsais carenadas, (2) maior n?mero de escamas ventrais (219 235 para machos e 225 234 para f?meas) e (3) duas colunas de espinhos intra-sulcares (uma coluna direcionada ? cada lobo do hemip?nis); ao passo que os outros grupos apresentaram (1) escamas dorsais lisas, (2) menor n?mero de escamas ventrais (183 194 para machos e 193 206 para f?meas, sendo que estas amplitudes englobam ambos grupos), e (3) por portarem quatro colunas de espinhos intra-sulcares (duas direcionadas para cada lobo do hemip?nis). Baseado nestes resultados e em compara??es com dados dos esp?cimes-tipo, dispon?veis nas descri??es originais, associamos um grupo ? T. serra e consideramos os outros dois grupos como representantes da varia??o intra-espec?fica de T. striaticeps. Estas esp?cies foram ent?o caracterizadas quanto aos padr?es de disposi??o das manchas no corpo, morfometria e folidose, e tiveram seus cr?nios e hemip?nis descritos e representados. Tanto T. serra quanto T. striaticeps apresentaram processo com sentido posterioranterior na face interna do pr?-frontal. Os hemip?nis de T. serra diferem dos de T. striaticeps por possu?rem, respectivamente duas fileiras de espinhos intra-sulcares (uma fileira direcionada para cada lobo) e quatro fileiras de espinhos intra-sulcares (duas fileiras para cada lobo).
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An?lise da varia??o e taxonomia de echinanthera occipitalis (Jan, 1863) (serpentes, colubridae) com a descri??o de uma nova esp?cie

Santos, Alfredo Pedroso dos 23 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382367.pdf: 1512459 bytes, checksum: 7aa97dd4baa9710ef6d3785f21cfed9c (MD5) Previous issue date: 2006-03-23 / Foi realizada a an?lise da varia??o morfol?gica de Echinanthera occipitalis (Jan, 1863) baseada em 255 exemplares. A esp?cie apresentou varia??o na colora??o da cabe?a e do pesco?o indicando varia??o geogr?fica e possibilitando a descri??o de uma nova esp?cie. Ap?s tratamento estat?stico dos caracteres externos e an?lise da morfologia hemipeniana, constatou-se que E. occipitalis ? formada por um grupo de esp?cies formado por tr?s t?xons, o qual tratamos informalmente como grupo occipitalis. Esse grupo ? composto por: E. occipitalis sensu stricto, pr?pria da regi?o Nordeste do Brasil; E. miolepis (Boettger, 1891), revalidada neste trabalho; e Echinanthera sp. n., ocorrente no leste da Amaz?nia brasileira, Estado do Par?.
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A??o da pe?onha de Crotalus durissus terrificus (SERPENTES: Viperidae) sobre a agrega??o plaquet?ria, par?metros inflamat?rios e prolifera??o celular

Bastos, Carolina Maria Alves 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390935.pdf: 694578 bytes, checksum: 8d865cc1fcc32224e3fab149c5bae10f (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / Nossos estudos buscaram avaliar as caracter?sticas do veneno sobre a agrega??o plaquet?ria e os poss?veis mecanismos envolvidos neste processo, bem como avaliar a a??o inflamat?ria/antiinflamat?ria de alguns componentes da pe?onha de Cdt. Para cumprir estes objetivos foram desenvolvidos dois artigos: O primeiro artigo foi desenvolvido em fun??o das altera??es que a pe?onha de Cdt pode causar no processo de agrega??o plaquet?ria, buscando-se identificar os poss?veis mecanismos de a??o que levam a estas altera??es. Verificou-se que a pe?onha da Cdt do Rio Grande do Sul possui a capacidade agregante plaquet?ria j? descrita para a subesp?cie e seu mecanismo de a??o n?o parece ser via NO nem altera??es da atividade das E-NTPDases. O segundo artigo buscou entender como duas subunidades formadoras da crotoxina, a crotapotina e a PLA2, podem apresentar efeitos antiinflamat?rios e inflamat?rios, respectivamente em culturas de c?lulas. Para avaliar as a??es das subfra??es foi quantificada a libera??o de TNF-α. As c?lulas mononucleares de sangue perif?rico humano, estimuladas com fitohemaglutinina, foram incubadas com diferentes concentra??es de crotapotina e PLA2, verificando-se a capacidade proliferativa, imunomoduladora, as respectivas citotoxicidades e express?o da citocina inflamat?ria, TNF-α.

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