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A representação da estética simbolista e sua receptividade no contexto cultural e literário do Brasil e de Portugal / La représentation de lesthétique symboliste et sa réceptivité dans le cadre culturel du Brésil et du Portugal

Camila Paiva da Silva 21 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Le Symbolisme surgit en France à la suite des grandes transformations advenues de la modernité. Celles-ci poussent les individus à repenser les présupposés rationnalistes et scientificistes quy régnaient. De la sorte, lesprit de décadence qui se trouve à la base du mouvement symboliste, sinstalle en 1857, lorsque Charles Baudelaire lance son recueil Les fleurs du mal, pratiquant une poésie tournée vers linnovation du style et faisant appel à une thématique nouvelle. Pour ce, il approche des sujets tabous pour la société de son temps, parlant de la monotonie des temps modernes, de la solitude existentielle, tout en y intégrant des sujets considérés sordides et répugnants. Dès lors, le mouvement aux touches décadentistes se répand à travers le monde et arrive au Portugal et au Brésil. Dans ces pays, nous verrons que lesthétique symboliste ne connaitra pas le même prestige quen France, parce quil se développera à lencontre de lesprit nationnaliste, patriotique et positiviste, pratiqués par le Réalisme en prose et le Parnasianisme en poésie. Ainsi, le mouvement symboliste noccupera pas une place prestigieuse dans le champ littéraire de ces deux pays, et demeurera en marge des canons hégémoniques. Nous remarquerons comment le gothique de Álvares de Azevedo et A Geração do Trovador, antérieurs au Symbolisme au Brésil et au Portugal, respectivement, savèrent les précurseurs de ce mouvement esthétique. Aussi, analyserons-nous la place, la poétique et la critique de Nestor Vítor dans le champ littéraire brésilien, ainsi que la place et la poétique de Camilo Pessanha dans le champ littéraire portugais afin de, sur les bases théoriques proposées par Pierre Bourdieu et Dominique Maingueneau concernant la genèse du champ littéraire, le discours littéraire, les différents positionnements des agents, les scènes dénonciation et les espaces, pouvoir expliquer les raisons du peu de prestige engrangé par le mouvement symboliste au Brésil et au Portugal / O Simbolismo surge na França em meio a um turbilhão de transformações advindas da modernidade. Estas transformações levaram os indivíduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o espírito da decadência, que está na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lança sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovação do estilo e para uma temática nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solidão existencial e inclui coisas consideradas sórdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, então, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes países, veremos que a estética do Simbolismo não terá o mesmo prestígio que na França, porque se desenvolverá em oposição ao espírito nacionalista, patriótico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista não terá um lugar de destaque dentro do campo literário nesses dois países, permanecendo à margem dos cânones hegemônicos. Observaremos como o gênero gótico de Álvares de Azevedo e A Geração do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento estético. Analisamos ainda o lugar, a poética e a crítica de Nestor Vítor no campo literário brasileiro e o lugar e a poética de Camilo Pessanha no campo literário português, buscando, com base nas conceituações teóricas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gênese do campo literário e o discurso literário, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciação e seus espaços, responder ao porquê do desprestígio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal
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Simbolismo nostrano

Lentz, Gleiton January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320622.pdf: 4105790 bytes, checksum: a4a03f929033a1f6fc8393dd722e4639 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta tese analisa a poesia simbolista na Itália produzida entre os séculos XIX e XX, a partir dos pressupostos teóricos e do manifesto de fundação do simbolismo italiano de Gian Pietro Lucini, Prolegomena (1894), no qual o poeta lança as bases de seu projeto histórico-literário para a configuração do chamado "Simbolismo Nostrano". Em seguida, com base nas considerações de Emmanuel Fraisse acerca da funcionalidade das antologias, analisam-se três projetos antológicos: Letteratura d'eccezione (1898), de Vittorio Pica, L'idea simbolista (1959), de Mario Luzi, e L'Italia simbolista (2003), de Ruggero Jacobbi, a fim de levantar paralelos e averiguar de que modo, explícita ou implicitamente, conjugam com o projeto de Lucini, já que buscam igualmente interpretar e historizar o período simbolista na Itália. Por fim, apresenta-se uma breve antologia de poesia traduzida, com poemas de Arturo Graf, Giovanni Pascoli, Gabriele D'Annunzio, Gian Pietro Lucini, Ceccardo Roccatagliata Ceccardi e Dino Campana, com o intuito de evidenciar um repertório poético comum entre eles e responder às indagações teóricas de Lucini sobre uma possível poética simbolista nostrana que, ao lado das antologias literárias, sintetizam um grande projeto nacional, ainda por ser documentado e historizado.<br>
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Morte e delírio em Théophile Gautier e Villiers de L'Isle-Adam

Fratucci, Amanda da Silveira Assenza [UNESP] 11 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-11. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:45:49Z : No. of bitstreams: 1 000846692.pdf: 876966 bytes, checksum: 9242173cd3dbee2efd1bfb99f78d0b7c (MD5) / Résumé: En France, la littérature fanstastique est directement associée aux périodes du Romastisme et du Symbolisme. D'après Pierre-Georges Castex (1962), la littérature fantastique française se divise justement en ces deux périodes : la première, vers la moitié du XIXème siècle, celle du Romantisme, où le goût pour le surnaturel, le mystère et la recherche de l'absolu ont ouvert la voie à une grande production de contes fantastiques avec une grande influence de E.T.A. Hoffmann. Dans la lignée de Hoffmann, Théophile Gautier se révèle, à travers ses comptes fantastiques, comme un écrivain riche en imagination, capable de faire apparaître des discours grandioses ou inquiétants, mais aussi remplis d'émotion. Ses textes fantastiques sont très réprésentatifs et montrent l'évasion romantique dans l'utilisation du rêve, où se dédouble la vie. Ce discours onirique est un outil qu'utilise Gautier afin d'exprimer l'intention de recherche d'un monde idéal poursuivi par les romantiques, où apparaît un « moi » romantique qui se voit incapable de résoudre seul les problèmes liés à la société et qui en conséquence se lance dans l'évasion. Il en était de même avec Villiers de l'Isle-Adam, poète symboliste qui ne s'intégrait pas dans l'ordre capitaliste et cherchait toujours une existence supérieure, loin de la réalité de son époque. Il trouvait cette existence idéale dans la création littéraire. Ses ouvrages montraient ainsi cette recherche grâce à ses thèmes mythiques, fantastiques. Le rêve apparaît aussi chez cet auteur comme un point narratif à mettre en évidence deux possibilités de la narration fantastique : d'un côté, nous pouvons dire que le narrateur était seulement en train de rêver et que rien de cela ne s'est passé (ce qui serait une explication rationnelle pour le fait), d'un autre côté, nous pouvons affirmer que tout cela est réellement arrivé... / Na França, a literatura fantástica está muito ligada aos períodos do Romantismo e do Simbolismo. Segundo Pierre-Georges Castex (1962), a literatura fantástica francesa se divide justamente nestes dois períodos: o primeiro, em meados do século XIX, é o do Romantismo, em que o gosto pelo sobrenatural, pelo mistério e a procura pelo absoluto deram abertura a grande produção de contos fantásticos que teve uma grande influência de E.T.A. Hoffmann. Na esteira de Hoffmann, Théophile Gautier se revela, em seus contos fantásticos, um escritor rico em imaginação, capaz de fazer surgir discursos grandiosos ou inquietantes, mas também cheios de emoção. A presença do amor ligado à morte se faz notar em vários textos de Gautier, tema este recorrente na literatura fantástica do século XIX. Seus textos fantásticos são muito representativos e mostram a evasão romântica na utilização do sonho, que duplica a vida. Esse discurso onírico é um instrumento do qual Gautier faz uso a fim de expressar a intenção de busca de um mundo ideal procurada pelos românticos, em que aparece um eu romântico que se vê incapaz de resolver sozinho os problemas em relação à sociedade e que, portanto, se lança à busca de outras realidades. Assim era também Villiers de l'Isle-Adam, poeta simbolista que não se encaixava na ordem capitalista vigente e procurava sempre uma existência superior, longe da realidade de sua época. Encontrava essa existência ideal na criação literária. Suas obras, portanto, demonstravam essa procura em seus temas míticos, fantásticos. O sonho aparece também nesse autor como ponto narrativo a destacar duas possibilidades da narrativa fantástica: de um lado, pode-se dizer que o narrador estava apenas sonhando e nada daquilo aconteceu (o que seria uma explicação racional para o fato), de outro, pode-se afirmar que tudo aquilo realmente aconteceu, trata-se, portanto de um fato sobrenatural. O objetivo...
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Kant y el simbolismo

Vidal Las Heras, Manuel January 2010 (has links)
No description available.
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A tensão lírica no simbolismo de Cruz e Sousa

Oliveira, Leonardo Pereira de January 2007 (has links)
Pendant longtemps, l’oeuvre de Cruz e Sousa a été expliquée par des facteurs biographiques, parmi lesquels son origine africaine. Jusqu’à présent, la biographie est le principal fondement de la grande quantité de textes critiques produits sur le poète depuis l’époque où il vivait. Dans ce travail, nous chercherons à produire une analyse de Cruz e Sousa et de sa poétique centrée sur les textes. Nous considérons que, comme n’importe quel autre poète, il doit être évalué par des caractéristiques esthétiques et par son impressionnant potentiel à produire des sens multiples, en promouvant les plus différentes interprétations. En résumé, vu l’importance de Cruz e Sousa pour la littérature brésilienne, sa position canonique entre nos auteurs ne peut pas être expliquée que par une vie de souffrances. La contradiction supposée par une bonne partie de la critique entre être noir et symboliste est encore moins satisfaisante pour révéler la richesse de son processus poétique. Nous questionnerons des lectures faites précédemment de son oeuvre, mais nous n’affirmerons pas la lecture raciale simplement dépassée. Elle a autant de force dans la tradition critique que nous considérons insuffisant d’affirmer ce dépassement sans le discuter et, en même temps, nous essaierons de comprendre comment elle peut aussi contribuer à la multiplicité de sens que Cruz e Sousa crée dans ses textes. Nous discuterons les images de sa poésie, en confrontant leurs sens jusqu’à ce que nous arrivions au démantèlement d’une logique sémantique superficielle, en démontrant que l’utilisation de Cruz e Sousa de mots est caractéristiquement symbolique. Aucun de ses termes favoris comme “virginité”, “Satan”, “Christ”, “Afrique”, “blanche”, “noire” ne peuvent être compris de manière satisfaisante avec moins de deux ou trois sens simultanés. Ces sens, en général, sont même contradictoires, caractéristique qui transforme, comme nous le démontrerons, de tels mots quotidiens en des vrais symboles, permettant de reconnaître une base de travail de langage d’une profondeur sous-estimée par la lecture qui désire trouver dans sa biographie la raison et la compréhension ultimes de ses textes. / A obra de Cruz e Sousa foi explicada, por muito tempo, por fatores biográficos, entre os quais a sua origem africana. A biografia, até hoje, é o principal fundamento de significativa quantidade de textos críticos produzidos sobre o poeta desde a época em que estava vivo. Neste trabalho, buscamos produzir uma análise de Cruz e Sousa e de sua poética centrada nos textos. Consideramos que, como qualquer outro poeta, ele deve ser avaliado por características estéticas e por seu impressionante potencial de produzir múltiplos sentidos, promovendo as mais diferentes interpretações. Tendo Cruz e Sousa a relevância que possui para a literatura brasileira, sua posição canônica entre os nossos autores não pode ser explicada apenas por uma vida sofrida. A contradição suposta por boa parte da crítica entre ser negro e simbolista é ainda menos satisfatória para revelar a riqueza de seu processo poético. Questionamos leituras anteriormente feitas de sua obra, mas não afirmamos a leitura racial simplesmente superada. Ela tem tanta força na tradição crítica que consideramos insuficiente afirmar essa superação sem discuti-la e, ao mesmo tempo, procuramos entender como ela também pode contribuir na demonstração da multiplicidade de sentidos que Cruz e Sousa cria em seus textos. Discutimos as imagens de sua poesia, confrontando seus sentidos até encontrarmos o esfacelamento de uma lógica semântica superficial, demonstrando que o uso cruz-sousiano de palavras é caracteristicamente simbólico. Nenhum de seus termos prediletos como “virgindade”, “Satã”, “Cristo”, “África”, “branca”, “negra” podem ser satisfatoriamente compreendidos com menos do que dois ou três sentidos simultâneos. Essas significações, em geral, são mesmo contraditórias, característica que transforma, como demonstraremos, tais palavras cotidianas em verdadeiros símbolos, permitindo reconhecer uma base de trabalho de linguagem de uma profundidade subestimada pela leitura que quer encontrar em sua biografia o motivo e a compreensão últimos de seus textos.
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O brincar de faz de conta da criança com autismo : um estudo a partir da perspectiva histórico-cultural

Silva, Maria Angélica da 09 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-16T19:27:02Z No. of bitstreams: 1 2017_MariaAngélicadaSilva.pdf: 1409458 bytes, checksum: fe2b6b181660cbb13b294ba18d80d4f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-17T22:15:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MariaAngélicadaSilva.pdf: 1409458 bytes, checksum: fe2b6b181660cbb13b294ba18d80d4f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T22:15:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MariaAngélicadaSilva.pdf: 1409458 bytes, checksum: fe2b6b181660cbb13b294ba18d80d4f9 (MD5) Previous issue date: 2017-05-17 / Esta pesquisa, fundamentada na perspectiva histórico-cultural, tendo em Vigotski seu principal expoente, objetiva analisar o brincar da criança com autismo, focalizando os recursos simbólicos emergentes no faz de conta: uso de objeto pivô e configuração dos jogos de papéis. Este estudo foi desenvolvido em uma escola pública de Educação infantil do Distrito Federal (Brasil), em uma Classe Especial com seis alunos com transtorno do espectro autista (TEA) na faixa etária dos 4 aos 6 anos. Os dados foram construídos a partir de uma análise microgenética; se pautaram em observações registradas em diário de campo e videogravações, com transcrições das situações de faz de conta da criança com autismo. Destarte, problematizamos: o que caracteriza o brincar da criança com autismo? Num desdobramento, quais são os recursos simbólicos que ela utiliza para significar as ações lúdicas no uso dos brinquedos e assunção de papéis? Na análise e discussão dos dados, evidenciamos processos complexos de simbolização durante o faz de conta da criança com autismo, contrariando a literatura tradicional. Concluímos que a criança com autismo, de uma maneira qualitativamente distinta, brinca, cria, imagina e assume papéis. / This study analyzes play in children with autism from a cultural-historical perspective, whose main exponent is Vigotski. It focuses on the emerging symbolic resources of the make-believe play: pivot object use and configuration of roleplay. The research was developed in a public preschool in Distrito Federal, Brazil; more specifically, in a special needs classroom with six 4-6-year-old students with ASD (autism spectrum disorder). The data collected were analyzed with the microgenetic method, and consisted of field observations and video recordings with thorough transcripts of the autistic child make-believe situations. The questions I asked in this study were: what characterizes play in children with autism? What are the resources they use to symbolize the playful actions in the use of toys and role-taking? In the analysis and discussion section, we provide evidence of complex processes of symbolization during make-believe play in children with autism, which contradicts traditional literature. I conclude that the child with autism plays, creates, imagines and takes roles in a qualitatively different manner.
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Simbolismo no comportamento do consumidor : a construção de uma nova escala

Wolff, Fabiane January 2002 (has links)
Esta dissertação apresenta o desenvolvimento de uma nova escala para mensuração de simbolismo no comportamento do consumidor. Através de uma vasta revisão de literatura, o construto simbolismo foi delimitado dentro do escopo teórico da disciplina de comportamento do consumidor. Suas origens na psicanálise e na semiótica foram especificadas, além de outras vertentes teóricas indispensáveis para a compreensão da pesquisa, como brand equity e a evolução da pesquisa em comportamento do consumidor. Delineado o construto e detectada a ausência de uma escala que o mensurasse adequadamente e em todas as suas dimensões, foi desenvolvida, seguindo o paradigma de Churchill (1979) para o desenvolvimento de novas escalas, uma nova escala para mensurar simbolismo de marca. Coletados os dados e refinadas as variáveis que compõem a escala, chegouse a uma versão final da nova escala que, testada, apresenta índices de confiabilidade e validade aceitáveis para o estudo exploratório desenvolvido. Apresenta-se, como resultado do trabalho, além da nova escala, composta de 21 itens e quatro dimensões, um modelo de simbolismo no comportamento do consumidor. Discute-se, também, as implicações teóricas e gerenciais da escala e do modelo para o avanço dos estudos de simbolismo no comportamento do consumidor.
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A representação do oriente na obra poética de Alberto Osório de Castro / Representation of the Orient in the poetic works of Alberto Osório de Castro

Angela Raposo de Medeiros Goldstein 28 February 2013 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo averiguar como o mito do Oriente aparece na obra poética de Alberto Osório de Castro (1868 1946). Seu eixo central é o diálogo que seus poemas estabelecem com os temas e as formas da tradição oriental, em especial a indiana. Com isso, pretende-se delinear o orientalista que se encontra na obra do poeta português, partindo do pressuposto de que Osório de Castro inventa ali um Oriente. Busca-se averiguar a especificidade dessa invenção, identificando suas estratégias e possíveis intenções. / The present work aims to investigate how the Orient is represented in the poetic works of Alberto Osório de Castro (1868 1946). Its main axis is the dialog established between his poems and the topics and poetic forms found in the eastern tradition, especially in the Indian. This is intended in order to outline the Orientalist that can be found in the works of the Portuguese poet, assuming that Osório de Castro creates his own Orient. We seek to ascertain the specificity of this creation, identifying his strategies and possible intentions.
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CONHECIMENTO SIMBÓLICO NA FILOSOFIA KANTIANA DA ARITMÉTICA / SYMBOLIC KNOWLEDGE IN KANT S PHILOSOPHY OF ARITHMETIC

Fengler, Dayane 28 February 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation presents an investigation into what, according to Kant, is the role of symbolism in arithmetic. There are few references to arithmetic in the Kant s work, it was search for to assemble a preliminary picture regarding the role of the symbolism in it philosophy of the mathematics as a whole. Above all in the precritical period, but also in the notion of symbolic construction presented in the Critic of Pure Reason, they seem to survive inheritances of the Leibniz s thought, in matter, of the notion of symbolic knowledge, whose exam is also contemplated in this preliminary situation. The investigation had been lead, centrally, for the exam of the linking of the symbolism with two main elements present in the mature Kant s philosophy of the mathematics: intuition and concept. Kant establishes that the relationship between intuition and concept occur in the mathematics through construction, that is, of the exhibition beforehand of an intuition concept. This characterizes what is called ostensive construction. The symbolism gets prominence in which Kant denominates of symbolic or characteristic construction of concepts, by which the concepts are exhibited through signs that are for them. The emphasis in this symbolic aspect is justified by the crescent interests that had been demonstrated in this respect by the contemporary mathematics philosophy, once it points for a fundamental fact of the practical mathematics, to know, the symbolic manipulation. With the purpose of explaining which the own concepts construction of the arithmetic type occurred, then, to the exam the renewal of the studies concerning the Kant s mathematics philosophy, particularly the arithmetic, that point for the discussion of subjects linked with the symbolism and the intuition. It had been intended to show the relationship between the symbolic aspect and the arithmetic ostensive aspect in the extent of the mathematics Kant s philosophy and in connection with that, if we should consider instances that correspond to arithmetic concepts or signs that are for these concepts. All discussed interpretations, direct or indirectly, conclude the discussion between the different arithmetic notations and the correspondent concepts or objects represented by them. / Esta dissertação apresenta uma investigação acerca de qual, segundo Kant, é o papel do simbolismo na aritmética. Dado que são poucas as referências à aritmética na obra de Kant, buscou-se montar um quadro preliminar a respeito do papel do simbolismo na sua filosofia da matemática como um todo. Sobretudo no período pré-crítico, mas também na noção de construção simbólica apresentada na Crítica da Razão Pura, parecem sobreviver heranças do pensamento leibniziano, em particular, da noção de conhecimento simbólico, cujo exame também está contemplado neste quadro preliminar. A investigação foi conduzida, centralmente, pelo exame da vinculação do simbolismo com os dois elementos principais presentes na filosofia kantiana madura da matemática: intuição e conceito. Kant estabelece que a relação entre intuição e conceito ocorre na matemática por meio de construção, isto é, da exibição a priori de um conceito na intuição. Isto caracteriza a chamada construção ostensiva. O simbolismo ganha destaque no que Kant denomina de construção simbólica ou característica de conceitos, mediante a qual os conceitos são exibidos por meio de signos que estão por eles. A ênfase neste aspecto simbólico se justifica pelo crescente interesse que tem sido demonstrado neste respeito pela filosofia da matemática contemporânea, uma vez que aponta para um fato fundamental da prática matemática, a saber, a manipulação simbólica. Com o propósito de esclarecer qual o tipo de construção de conceitos próprio da aritmética passou-se, então, ao exame da renovação dos estudos acerca da filosofia da matemática de Kant, particularmente, da aritmética, que apontam para a discussão de questões vinculadas com o simbolismo e a intuição. Tencionou-se mostrar a relação entre o aspecto simbólico e o aspecto ostensivo da aritmética no âmbito da filosofia kantiana da matemática e, em conexão com isso, se devemos considerar instâncias que correspondem a conceitos aritméticos ou signos que estão por estes conceitos. Todas as interpretações discutidas, direta ou indiretamente, concluem na discussão entre as diferentes notações aritméticas e os correspondentes conceitos ou objetos por eles representados.
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O mito bíblico de Salomé em Oscar Wilde e Stéphane Mallarmé / The myth of Salome in Oscar Wilde and Stéphane Mallarmé

Almeida, Thais de Souza [UNESP] 29 May 2017 (has links)
Submitted by Thaís de Souza Almeida null (thaisalmeida_unesp@yahoo.com.br) on 2017-07-13T04:17:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Thais de Souza Almeida.pdf: 1574627 bytes, checksum: 40886a2966bfc7063f0acaa5646cc8a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-07-14T17:51:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 almeida_ts_me_arafcl.pdf: 1574627 bytes, checksum: 40886a2966bfc7063f0acaa5646cc8a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T17:51:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 almeida_ts_me_arafcl.pdf: 1574627 bytes, checksum: 40886a2966bfc7063f0acaa5646cc8a2 (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A retomada do mito bíblico de Salomé, retratado primeiramente nos evangelhos de S. Marcos e S. Mateus, fez escola no movimento simbolista francês. Salomé, que até então havia sido apresentada como mero apêndice de sua mãe, Herodíade, aparece, no final do século XIX, como a grande personificação da anima perversa, assumindo o papel que outrora pertencera a Cleópatra e Helena. O mito trata da história de Salomé, princesa da Judeia, que, sob a influência de sua mãe, realiza a dança dos sete véus para seu padrasto e, como prêmio pelo espetáculo voluptuoso, recebe a cabeça do profeta João Batista. Retratada pelos artistas de diversas vertentes da arte, essa Salomé remodelada vem representar a essência própria do movimento simbolista – a transgressão da linguagem, da temática e da atitude do poeta com relação à produção artística –, bem como a de seus poetas (e artistas) malditos, que se vêem marginalizados por uma sociedade opressora e utilitarista, e que, fazendo justiça à princesa, fazem justiça à própria classe. Assim, com a princesa-odalisca Salomé, o simbolismo afirma sua postura combativa, de luta pela libertação da poesia e da arte. Neste trabalho, pretende-se analisar e comparar as obras Salomé (1891), drama de Oscar Wilde (1854 – 1900), e Hérodiade (1864 – 1898), poema de Stéphane Mallarmé (1842 – 1898), com a finalidade de verificar se existem e quais seriam as confluências – e mesmo influências – entre as duas produções, visto que ambas foram idealizadas na mesma época e cenário – o simbolismo francês, no final do século XIX. A importância das duas obras para a arte moderna é incontestável: com Hérodiade – que, embora carregue em seu título o nome da mãe por questões sonoras, trata, na verdade, de Salomé –, vemos surgir em uma obra que transcende o episódio sanguinário da decapitação do profeta João Batista, para se debruçar sobre a imagem da princesa virginal submersa em ennui, que, em suas próprias palavras, “não quer nada de humano” e que almeja até o último e imaculado fio de seus cabelos a sua “desconcretização” enquanto ser desse mundo, na busca incessante pela Pureza. Já em Salomé, deparamo-nos com aquela que se tornou a versão “eleita” do mito, e que povoou o imaginário de diversos artistas do século XX, desde compositores até diretores cinematográficos. Em Wilde, à dança dos sete véus e à decapitação do profeta, segue-se uma dose fatal de loucura, que conduz a princesa a uma morte sanguinária. O fio condutor de ambas as produções parece culminar naquilo que Balakian (2000, p. 65) classificou como “narcisismo obsessivo, não-recompensador, porque não tem saída” ao tratar da obra mallarmeana: em Hérodiade, a autocontemplação leva a princesa à solidão, ao ennui e ao desejo de evasão do mundo; em Wilde, a autocontemplação conduz ao caminho da loucura e, em seguida, da morte. Em ambas, portanto, e cada uma a seu modo, o leitor se depara com a estéril (auto)contemplação. Seja por meio da Salomé wildeana - sanguinária, apaixonada, delirante - ou mallarmeana – pura, virginal, ennuyée – essas duas representações da princesa-odalisca se debruçaram fatalmente sobre a estéril contemplação – contemplação vã de sua própria beleza ou da beleza do outro – e, de maneira magnânima, unem-se ao sem-número de obras dedicadas à musa absoluta, topus do fin-de-siècle. / The resumption of the biblical myth of Salome, first portrayed in the Gospels of St. Mark and St. Matthew, became a school in the French symbolist movement. Salome, who has been presented as a mere appendage of his mother, Herodias, appears, at the end of the nineteenth century, as a great personification of perverse anima, assuming the role that once belonged to Cleopatra and Helen. The myth deals with the story of Salome, Princess of Judea, who, under the influence of her mother, performs a dance of the seven veils for her stepfather, and, as a reward for the voluptuous spectacle, receives the head of the prophet John the Baptist. Portrayed by artists of all segments of art, this remodeled Salome represents the essence of the symbolist movement itself – with the transgression of the poetic language, theme and attitude of the contemporary artistic productions – as well as his maudits poets (and artists). They are marginalized by an oppressive and utilitarian society, and that, by doing justice to the princess, they do justice to their own class. Thus, with a Princess-Odalisque Salome, symbolism affirms its combative stance, of struggle for the liberation of poetry and art. In this work, we intend to analyze and compare the works Salomé, drama in one act by Oscar Wilde, and Hérodiade, dramatic poem by Stéphane Mallarmé, in order to verify if there are and which would be the confluences – and even influences – between the two productions, whereas they were both idealized at the same period and scenario: the French symbolism, at the end of the nineteenth century. The importance of these two works for the modern art is unquestionable: with Hérodiade – who is actually Salomé, although bears his title from the mother's name on account of the sonority – we see the ontological mallarmean scheme emerging, one of the most important precursors of modern poetry, in a work that transcends the epithet of the bloody beheading of the prophet John the Baptist, to dwell on the image of the virgin princess submerged in ennui, who, in her own words, “doesn't want anything human”, and who longs until the last and unblemished thread of his hair to unconcretize herself while a human being in the pursuit of Purity. Meanwhile in Salomé, we came across the one that became the "elected" version of the myth, and that populated the imaginary of several artists of the twentieth century, from composers to cinematographic directors. In Wilde, to the dance of the seven veils and to the beheading of the prophet, follows a fatal dose of madness, leading a princess to a bloodthirsty death. The leading thread of both productions seems to culminate in that Balakian (2000, p. 65) classified as "obsessive, non-rewarding narcissism, because it has no way out", in relation to the mallarmean work: in Hérodiade, the self-contemplation leads the princess to solitude, to the boredom and the desire to evasion the world ; In Wilde, (self) contemplation leads to the way of madness and death. In both, therefore, and in each in its own way, we are faced with sterile (self) contemplation. Be it trhough Wilde's bloody, passionate, delirious Salomé, or Mallarmé's pure, virginal, ennuyée Hérodiade, these two representations of the princess fatally leaned on a barren contemplation – vain contemplation of their own beauty, or of beauty of other – and, magnanimously, join the countless works dedicated to the absolute muse, topus of the fin-de-siècle.

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