• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 231
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 237
  • 237
  • 237
  • 165
  • 165
  • 164
  • 85
  • 68
  • 60
  • 59
  • 50
  • 49
  • 40
  • 33
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Efeitos de diferentes volumes e intensidades de treinamento físico aeróbio em parâmetros de saúde de indivíduos com fatores de risco para síndrome metabólica: influência de variantes genéticas do AGTR1, NAMPT, AKT1, LEPR e ?2 adrenérgico / Effects of different volumes and intensities of aerobic physical training on health parameters of individuals with risk factors for metabolic syndrome: influence of genetic variants of AGTR1, NAMPT, AKT1, LEPR and ?2 adrenergic

Jhennyfer Aline Lima Rodrigues 10 August 2018 (has links)
Introdução: A influência de variantes genéticas dos genes AGTR1, NAMPT, AKT1, LEPR e ?2 adrenérgico em resposta ao treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) e treinamento contínuo ainda não foi esclarecida na literatura. Objetivos: Verificar os efeitos do HIIT e treinamento contínuo sobre parâmetros de saúde de indivíduos com fatores de risco para síndrome metabólica e a influência das variantes genéticas previamente citadas na magnitude de resposta a 16 semanas de treinamento. Métodos: 70 indivíduos com sobrepeso/obesidade (43,7±9,6 anos) foram randomizados em três grupos de treinamento: 4x1 - 10 minutos a 70% da FCmáx, quatro minutos a 90% da FCmáx e cinco minutos de volta à calma, totalizando 19 minutos de treino; 4x4 - 10 minutos a 70% da FCmáx, quatro momentos de quatro minutos a 90% da FCmáx intercalados com três minutos de recuperação ativa a 70% da FCmáx, totalizando 40 minutos de treino; contínuo - 30 minutos a 70% da FCmáx. Antes e após o treinamento realizou-se avaliação da pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), composição corporal, aptidão física e análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Análises sanguíneas foram realizadas para genotipagem e avaliação do perfil lipídico, glicemia e leptina. A análise estatística foi realizada utilizando modelo linear geral de efeitos mistos. Resultados: Após os treinamentos 4x4 e contínuo houve redução em variáveis antropométricas, composição corporal e aumento da aptidão física e VFC. Ainda houve redução dos níveis de leptina após o treinamento 4x4. Após o treinamento 4x1 houve redução somente da PAS e aumento do índice SD2. Na análise de cada polimorfismo, foi possível observar uma resposta ao treinamento físico para o gene AGTR1 (redução da PAS, IMC e CC); NAMPT, AKT1 e LEPR (redução do IMC e CC); Arg16Gly (redução da PAS e FCrep; aumento do VO2pico e VFC); e Gln27Glu (redução da PAS, PAD, FCrep e FCrecup; aumento do VO2pico e VFC). Conclusão: Os treinamentos 4x4 e contínuo são estratégias com efeitos positivos sobre parâmetros de saúde de indivíduos com fatores de risco para síndrome metabólica. Os polimorfismos estudados dos genes AGTR1, NAMPT, AKT1, LEPR e ?2 adrenérgico podem influenciar na resposta aos diferentes volumes e intensidades de treinamento físico aeróbio utilizados sobre os parâmetros de saúde de indivíduos com fatores de risco para síndrome metabólica, com exceção dos polimorfismos dos genes NAMPT e LEPR após 16 semanas de treinamento físico na modalidade 4x1 / Introduction: The influence of AGTR1, NAMPT, AKT1, LEPR and ?2 adrenergic polymorphisms in response to high intensity interval training (HIIT) and continuous training remain unclear. Objectives: To verify the effects of HIIT and continuous training on health parameters of individuals with risk factors for metabolic syndrome and to verify the influence of the genetic variants previously mentioned in response to 16 weeks of training. Methods: Seventy subjects (43.7 ± 9.6 years) were randomized into three training groups: 4x1 - 10 minutes at 70% of HRmax, four minutes at 90% of HRmax and five minutes of recovery, in total of 19 minutes of training session; 4x4 - 10 minutes at 70% of HRmax, four moments of four minutes at 90% of HRmax interspersed with three minutes of active recovery at 70% of HRmax, in total of 40 minutes of training session; continuous - 30 minutes at 70% of HRmax. Before and after the training, systolic and diastolic blood pressure (DBP), body mass index (BMI), waist circumference (WC), body composition, physical fitness and heart rate variability (HRV) were taken. Blood analyzes were performed for genotyping and evaluation of the lipid profile, glycemia and leptin. Statistical analysis was performed using a general linear mixed effects models. Results: The 4x4 and continuous training reduced anthropometric variables, body composition and increased in physical fitness and HRV. The leptin levels reduced after 4x4 training. After the 4x1 training, only SBP reduced and SD2 index increased. In the analysis of each polymorphism, it was possible to observe a response to physical training for the AGTR1 gene in the following variables (reduction of SBP, BMI and CC); NAMPT, AKT1 and LEPR (reduction of BMI and CC); Arg16Gly (reduction of SBP and FCrep; increase in VO2peak and HRV); Gln27Glu (reduction of SBP, PAD, FCrep and FCrecup, increase of VO2peak and HRV). Conclusion: The continuous and 4x4 training are a strategy with positive effects on health parameters of individuals with risk factors for metabolic syndrome. The studied polymorphisms AGTR1, NAMPT, AKT1, LEPR and ?2 adrenergic genes may influence the response to the different volumes and intensities of aerobic physical training used on the health parameters of individuals with risk factors for metabolic syndrome, with the exception of the gene polymorphisms NAMPT and LEPR after 16 weeks of physical training in the 4x1 modality
112

Determinantes da variabilidade da frequência cardíaca nos pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva crônica / Breathing pattern and heart rate variability in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease

Santana, Mylena Maria Salgueiro 17 April 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Present study had examined the influence of the sympathetic modulation of the hypoxic respiratory pattern in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). 12 were evaluated with the disease and, for comparative purposes, 10 healthy patients also participated. The subjects were assessed for Heart Rate Variability (HRV) through Finapress, and concurrently monitored oxygen saturation and respiratory rate, for 5 minutes at rest. After this evaluation, spirometry was performed on each patient, resulting in the forced expiratory volume values in one second (FEV1) and the FEV1 and the Forced Vital Capacity (FVC). When correlated the levels of Oxygen Saturation (SpO2) and Tiffeneau index, there is direct variation between spirometric index and SpO2 (ρ = 0.45). The reverse occurs between systolic blood pressure (SBP) and SpO2 and FEV1 and band Lf SAP (ρ = -0.65). When analyzed HRV in the time domain, a statistically significant difference between groups for the band Lf (p = 0.01) and LF / HF ratio (p = 0.02). It was seen that, when compared to healthy subjects, patients with COPD had lower values of HRV increased SBP and decrease in oxygen saturation (SpO2) and spirometric indices. Still, the drop in autonomic function seems to be more impaired in patients where FEV1 indexes and the FEV1 / FVC are lower. Apparently, the drop in SpO2, due to the loss in gas exchange, seems to increase the sympathetic modulation, increasing the SBP levels. / O presente estudo analisou os determinantes da modulação simpática nos pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva crônica (DPOC). Foram avaliados 12 pacientes portadores da doença e, para fins comparativos, 10 pacientes saudáveis. Os sujeitos foram submetidos à avaliação da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) através do aparelho finapress, sendo concomitantemente monitorada a saturação de oxigênio e frequência respiratória, durante 5 minutos, em seu estado de repouso. Após esta avaliação, foi realizada a espirometria de cada paciente, obtendo-se os valores de Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1) e a relação entre VEF1 e a Capacidade Vital Forçada (CVF). Quando correlacionados os índices de Saturação de Oxigênio (SatO2) e índice de Tiffenau, observa-se variação direta entre o índice espirométrico e a SatO2 (ρ = 0,45). O inverso ocorre entre a Pressão arterial sistólica (PAS) e SatO2 e VEF1 e banda de baixa frequência (Lf) da PAS (ρ = -0,65). Ao analisar-se a VFC no domínio da frequência, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos para a banda Lf (p = 0,01) e no balanço simpato-vagal (p=0,02). Quando comparados aos sujeitos saudáveis, pacientes com DPOC apresentaram menores valores de VFC, aumento da PAS, bem como queda na Saturação de Oxigênio (SatO2) e nos índices espirométricos. Ainda, a queda na função autonômica parece estar relacionada aos índices de VEF1 e a relação VEF1/CVF, quando do decréscimo destes. Ainda, ao que parece, a queda na SatO2, decorrente do prejuízo nas trocas gasosas, parece aumentar a modulação simpática, elevando os níveis de PAS.
113

Analise da variabilidade da frequencia cardiaca em mulheres na pos-menopausa sedentarias e treinadas

Oliveira, Vanessa Resende 28 March 2005 (has links)
Orientador: Vera Aparecida Madruga Forti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-09T11:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_VanessaResende_M.pdf: 2594803 bytes, checksum: e231974904c22a82e155355934165a0f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar e comparar a magnitude das respostas cardiovasculares de mulheres na pós-menopausa sedentárias e treinadas durante as condições de vigília em repouso (VIG) e sono (SONO) a partir do estudo da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). Foram estudas 15 mulheres pós-menopausadas, todas as usuárias de Terapia de Reposição Hormonal (TRH) consideradas clinicamente saudáveis que foram divididas em dois grupos distintos: 6 sedentárias (SED) e 9 fisicamente treinadas há pelo menos doze meses (TRE). Inicialmente as voluntárias foram submetidas a uma anamnese para sua caracterização individual e verificação dos critérios de inclusão e exclusão do grupo estudado. Em seguida, as mulheres pósmenopausadas selecionadas passaram por avaliações: antropométrica e clínica (ginecológica e cardiológica) para afastar a possibilidade de patologias que pudessem interferir nos resultados do presente estudo. Foram coletados os dados referentes ao comportamento autonômico da freqüência cardíaca nas condições de vigília em repouso e sono através da eletrocardiografia dinâmica (HOLTER) de 24 horas e tais dados foram utilizados para a análise da VFC nos domínios do tempo (DT) e da freqüência (DF). A análise da VFC no DT incluiu a média dos intervalos RR (iRR) e seu desvio padrão (DPiRR), enquanto no DF foram estudados os componentes espectrais de baixa (BF: 0,04 ¿ 0,15 Hz) e alta freqüência (AF: 0,15 ¿ 0,40), e a relação BF/AF. Diferenças estatisticamente significantes foram aceitas quando os intervalos de confiança da mediana não se sobrepuseram (p<0,05). Quando comparados os valores medianos dos grupos (SED=73,7 e TRE=64,4bpm) constatamos que a variável Média da FCVIG foi estatisticamente inferior para o grupo TRE (p<0,05). Já para a variável Média da FCSONO (SED=65,5 e TRE=56,2bpm), os valores não atingiram diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Para a Média iRR tanto na condição de vigília quanto no sono, as diferenças entre os valores encontrados (SED=749,28 e TRE=916,88ms) e (SED=859,84 e TRE=1059,31ms) foram estatisticamente inferiores (p<0,05) para o grupo SED quando comparados ao grupo TRE. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para as variáveis DPiRR, BF, AF e BF/AF em nenhuma das condições estudadas (VIG e SONO) / Abstract: The aim of this survey was to analyze and compare the magnitude of the cardiac autonomic activity of women in the one after menopause during the conditions of vigil in rest (VIG) and sleep (SLEEP) through heart rate variability (HRV). Fifteen postmenopausal women were studied, all of them users of Hormone Replacement Therapy (HRT) considered clinically healthy that were divided in two distinct groups: six sedentary and nine physically trained in a regular and extended way, over twelve months. Firstly the volunteers were submitted to anamneses with the aim of gathering necessary information to include the volunteers in the research. Then the selected status postmenopausal women went through some evaluations: anthropometrics and clinical (gynecological and cardiological) to evaluate the physical conditions and drive away the possibility of pathologies that could interfere in the results of the present survey. The referential data were gathered to the heart rate autonomic behavior in the conditions of vigil in rest and sleep through a 24-h dynamic electrocardiography (HOLTER) and such data were used for the analysis of HRV parameters in time (TD) and frequency (FD) domains. HRV analysis in TD included mean RR interval length (iRR) and its standard deviation (SDNN), while in FD, low frequency (LF: 0,04 ¿ 0,15 Hz) and high frequency (HF: 0,15 ¿ 0,40 Hz) spectral components and the LF/HF ratio were analyzed. Statistical significance was accepted when median confidence intervals did not overlap for p< 0,05. When compared the group values (73,7 and 64,4) for the HRVIG variable, we verified that the difference was statically meaningful (p< 0,05). As for the HRSLEEP (65,5 and 56,2), there was no statistical meaningful difference between the groups. For the Mean iRR in the vigil and sleep conditions the differences between the found values (749,28 and 916,88) and (859,84 and 1059,31) were much lower (p< 0,05) for the sedentary group when compared to the physically trained group. There were no differences with statistical meaning between the groups for the variables SDNN, LF, HF and LF/HF in any of the conditions (vigil and sleep) / Mestrado / Mestre em Educação Física
114

Comparação da sensibilidade barorreflexa e variáveis hemodinâmicas entre escolares de 6 a 9 anos obesos e eutróficos / Comparison of baroreflex sensitivity and hemodynamic variables among obese and eutrophic schoolchildren between 6 and 9 years old

Silva, André Calil e 29 July 2016 (has links)
Submitted by Daniely Januário (daniely.januario@gmail.com) on 2018-02-27T12:09:08Z No. of bitstreams: 1 andrecalilesilva.pdf: 1255223 bytes, checksum: a4c2cc23c41ea20154aecc918238dd7d (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-01T15:08:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andrecalilesilva.pdf: 1255223 bytes, checksum: a4c2cc23c41ea20154aecc918238dd7d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-01T15:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andrecalilesilva.pdf: 1255223 bytes, checksum: a4c2cc23c41ea20154aecc918238dd7d (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / PROQUALI (UFJF) / Introdução: A obesidade atinge crianças cada vez mais novas, podendo associar-se ao aumento da pressão arterial (PA). A sensibilidade barorreflexa (SBR) é o principal mecanismo de controle da PA a curto prazo e pode estar diminuída em crianças obesas. Objetivos: Comparar a SBR espontânea e variáveis hemodinâmicas (VH) de crianças normotensas, obesas e eutróficas. Materiais e métodos: A amostra de crianças com idade entre 6 e 9 anos foi dividida em dois grupos: obesos (IMC-z > 2; n=16) e eutróficos (IMC-z ≥ - 2 e ≤ 1; n=15). Um registro de 5 minutos da PA batimento a batimento (Finometer) e do eletrocardiograma (Biopac) foram utilizados para cálculo da SBR (método sequencial) e das VH. Todas as medidas foram registradas espontaneamente após 10 minutos de repouso na posição supina. Resultados: A SBR (p=0,28) e o índice de efetividade do barorreflexo (p=0,44) não foram significativamente diferentes entre os grupos. O grupo obeso apresentou valores significativamente maiores do que o grupo eutrófico para a pressão arterial sistólica (105,38±5,96 e 95,33±5,62; p<0,05), pressão arterial diastólica (65,56±7,26 e 57,33±5,62; p<0,05) e débito cardíaco (1,54±0,26 e 1,34±0,21; p<0,05). A frequência cardíaca, embora não tenha atingido a significância, também foi maior no grupo obeso (p=0,14). Correlações negativas foram encontradas entre a pressão arterial sistólica e a SBR (r=-0,52, p=0,03) no grupo obeso e entre FC e SBR no grupo obeso (r=-0,67, p=0,004) e eutrófico (r=-0,62, r=0,013). Considerações finais: A SBR não se encontra alterada devido a influência da obesidade no grupo estudado, porém, valores elevados da PA, DC e FC sugerem alteração da função simpática no grupo obeso. Parece que os danos na PA, ocasionados pela obesidade, precedem a debilidade do barorreflexo. / Introduction: Obesity affects increasingly younger children and may be associated with increased blood pressure (BP). Baroreflex sensitivity (BRS) is the main short-term BP control mechanism and may be decreased in obese children. Objectives: To compare spontaneous BRS and hemodynamic variables (HV) of normotensive, obese and eutrophic children. Materials and methodology: The sample of children aged between 6 and 9 years old were divided into two groups: obese (BMI-z> 2, n = 16) and normal weight (BMI-z ≥ - 2 and ≤ 1; n = 15). A 5 minute BP beat to beat record (Finometer) and electrocardiogram (Biopac) were used to calculate the BRS (sequential method) and HV. All measurements were recorded spontaneously after 10 minutes of rest in the supine position. Results: The BRS (p = 0,28) and the baroreflex effectiveness index (p = 0,44) were not significantly different between the groups. The obese group was significantly higher than the normal weight group for systolic blood pressure (105,38 ± 5,96 and 95,33 ± 5,62, p <0.05), diastolic blood pressure (65,56 ± 7,26 and 57,33 ± 5,62; p <0,05) and cardiac output (1,54 ± 0,26 and 1,34 ± 0,21; p <0,05). The heart rate, although not reaching a significant difference, was also higher in the obese group (p = 0,14). Negative correlations were found between systolic blood pressure and BRS (r = -0,52, p = 0,03) in the obese group and between HR and BRS in the obese group (r = - 0,67, p = 0,004) and eutrophic (r = -0,62, r = 0,013). Conclusion: The BRS was not altered by the influence of obesity in the study group. However, high BP, cardiac output and HR values suggest change in the sympathetic function in the obese group. It seems that the damage to the BP, caused by obesity, precede the baroreflex impairment.
115

Avaliação da função autonômica em portadores de cardiomiopatia hipertrófica com e sem síncope / Assessment of autonomic nervous function in patients with hypertrophic cardiomyopathy with and without syncope

Milena Frota Macatrão Costa 05 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Síncope inexplicada é considerada um fator de risco de morte súbita na cardiomiopatia hipertrófica (CMH). Em sua patogênese estão envolvidos meca-nismos diversos, incluindo a dificuldade de adaptação da resistência vascular sistêmica ao exercício e ao estresse ortostático, que pode ser influenciada por uma disfunção do sistema nervoso autônomo. Os objetivos deste estudo foram comparar a função nervosa autonômica em portadores de CMH com e sem síncope, bem como avaliar o valor diagnóstico do teste de inclinação (TI) na investigação de síncope nessa população. MÉTODOS: Foram incluídos 37 pacientes, 16 com síncope inexplicada à avaliação rotineira e 21 sem síncope. A função nervosa autonômica foi medida pela sensibilidade do barorreflexo (BR) espontâneo e do induzido por fenilefrina e pela variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). As variáveis da VFC consideradas no domínio do tempo foram: desvio-padrão de todos os intervalos RR normais (SDNN); raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD); e percentagem de intervalos RR adjacentes com diferença superior a 50 ms (pNN50), durante o eletrocardiograma de 24 horas. No domínio da freqüência, foram considerados os componentes de alta, baixa e muito baixa freqüência e a densidade total do espectro, tanto em valores absolutos como em unidades normalizadas, em repouso e aos 60 graus de inclinação. As medidas da pressão arterial sistólica e diastólica, batimento a batimento, e as medidas do índice sistólico, do índice cardíaco e da resistência vascular sistêmica, obtidas pela cardiografia por impedância, foram comparadas, entre os grupos, a 0, 30 e 60 graus de inclinação. O TI consistiu na exposição dos pacientes a 60º de inclinação por 40 minutos, ou até uma resposta positiva. RESULTADOS: A sensibilidade do BR, tanto espontâneo (16,46±12,99 vs 18,31±9,88 ms/mmHg, p=0,464) como induzido por fenilefrina (18,33±9,31 vs 15,83±15,48 ms/mmHg, p=0,521) foi semelhante nos grupos síncope e sem síncope. Não foram observadas diferenças nos valores de SDNN (137,69±36,62 vs 145,95±38,07 ms, p=0,389). O grupo síncope apresentou menores valores de RMSSD (24,88±10,03 vs 35,58±16,43 ms, p=0,042) e tendência a menor pNN50 (4,51±3,78 vs 8,83±7,98 %, p=0,085) e a menores valores do componente de alta freqüência da análise espectral, em repouso (637,59±1295,53 vs 782,65±1264,14 ms2, p=0,075). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos demais parâmetros analisados no domínio da freqüência. A adaptação das variáveis hemodinâmicas aos diferentes graus de inclinação foi semelhante entre os grupos nas várias posições estudadas. A positividade ao TI foi semelhante nos dois grupos (6% no grupo síncope e 33% no sem síncope, p=0,053). A sensibilidade, a especificidade e a acurácia do TI em identificar a causa da síncope na amostra foram, respectivamente, 6%, 66% e 40%. CONCLUSÃO: Uma menor atividade parassimpática, medida pela VFC, foi observada nos portadores de CMH com síncope. Não foram encontradas diferenças na reserva vagal e na adaptação hemodinâmica ao estresse ortostático entre os grupos. O TI revelou-se com baixa sensibilidade, especificidade e acurácia para o diagnóstico de síncope inexplicada nessa população. / BACKGROUND: Unexplained syncope is considered a risk factor for sudden death in hypertrophic cardiomyopathy (HCM). Several mechanisms are involved in its pathogenesis, including the difficulty in adaptation of the systemic vascular resistance to exertion and to orthostatic stress, which may be influenced by a dysfunction of the autonomic nervous system. The purposes of this study were to compare the autonomic nervous function in patients with HCM with and without syncope and to assess diagnostic value of the head-up tilting test (HUT) in this population. METHODS: Thirty seven patients were included: 16 with unexplained syncope at routine evaluation and 21 without syncope. The autonomic nervous function was assessed by spontaneous and phenylephrine-induced baroreflex sensitivity (BRS) and by heart rate variability (HRV). Considered HRV variables in time domain were: standard deviation of normal RR intervals (SDNN), root mean square of successive differences (RMSSD), and percentage of adjacent normal RR intervals which differ by at least 50 ms (pNN50), during 24 hours electrocardiogram recording. In frequency domain, high, low and very low frequency bands and the spectrum total power density were considered, both in absolute values and in normalized units, at rest and at 60-degree tilting. Measures of systolic and diastolic blood pressure, beat to beat, and measures of stroke index, cardiac index, and systemic vascular resistance, obtained by impedance cardiography, were compared between the groups, at 0-, 30- and 60-degree tilting. The HUT consisted in exposure to 60º for 40 minutes, or until a positive response. RESULTS: Spontaneous BRS measures were similar between the syncope and non-syncope groups (16.46±12.99 vs 18.31±9.88 ms/mmHg, p=0.464), as well as phenylephrine induced BRS (18.33±9.31 vs 15.83±15.48 ms/mmHg, p=0.521). No differences were found between SDNN values (137.69±36.62 vs 145.95±38.07 ms, p=0.389). The syncope group presented lower values of RMSSD (24.88±10.03 vs 35.58±16.43 ms, p=0.042) and a trend to lower pNN50 (4.51±3.78 vs 8.83±7.98 %, p=0.085) and to lower high frequency component of spectral analyses at rest (637.59±1295.53 vs 782.65±1264.14 ms2, p= 0.075). No differences were observed between the groups in the others parameters analyzed in the frequency domain. Adaptation of hemodynamic variables at different tilting degrees was similar between the groups at the various positions studied. Positive responses to HUT were similar in the two groups (6% in syncope group and 33% in no-syncope group; p=0.053). HUT sensitivity, specificity and accuracy in identifying the cause of syncope in this population were, respectively, 6%, 66% and 40%. CONCLUSION: A lower parasympathetic activity, measured by HRV, was observed in HCM patients with syncope. No differences were found in vagal reserve and in adaptation to orthostatic stress between the groups. HUT showed poor sensitivity, specificity and accuracy in diagnosing unexplained syncope in this population.
116

Efeito do sistema nervoso autônomo simpático ß-adrenérgico sobre a expressão do gene do GLUT4 no jejum. / Effect of ß-adrenergic sympathetic autonomic nervous system on GLUT4 gene expression on fasting.

Ana Barbara Teixeira Alves 24 July 2007 (has links)
O estudo investigou a participação do sistema nervoso simpático ß-adrenérgico sobre a regulação da expressão gene do GLUT4 em músculo vermelho (sóleo) e branco (EDL) no jejum. Foram estudados ratos alimentados livremente, jejuados por 48 horas e sob bloqueio ß1/ß2 ou bloqueio ß1/ß2/ß3 ou sob estímulo ß1/ß2/ß3-adrenérgicos. Os músculos sóleo e EDL foram analisados por Northern e Western Blotting. O jejum diminuiu o peso dos animais, a glicemia, a insulinemia, e aumentou concentração de ácidos graxos livres (AGL). O bloqueio ß1/ß2 aumentou a insulinemia, o bloqueio ß1/ß2/ß3 reduziu a glicemia e o estímulo ß1/ß2/ß3 aumentou AGL. O jejum aumentou mRNA do GLUT4 no sóleo e EDL, os bloqueios ß-adrenérgicos reduziram o mRNA no sóleo e EDL, e o estímulo ß aumentou o mRNA somente no sóleo. O jejum aumentou a proteína GLUT4 no sóleo e nos tratamentos somente reduziu com o bloqueio triplo, no EDL. O jejum aumentou a expressão do gene do GLUT4 em músculo esquelético. A atividade simpática ß-adrenérgica é fundamental para aumentar a expressão do GLUT4 no sóleo e manter no EDL. / The study investigated the participation of ß-adrenergic sympathetic nervous system in the regulation of GLUT4 gene expression in red (soleus) and white (EDL) muscles during fasting. Rats were fasted for 48hours and treated with ß1/ß2-adrenoceptors antagonist or ß1/ß2/ß3-adrenoceptors antagonist or ß1/ß2/ß3-adrenoceptors agonist. Soleus and EDL muscles were analyzed by Northern and Western Blotting. Fasting decreased body weight, glycemia, insulinemia, and increased non esterified free fatty acids (NEFA). The insulinemia increased with ß1/ß2 blockade, glycemia decreased with triple blockade, NEFA increased with ß stimulus. The GLUT4 mRNA increased in soleus and EDL after fasting, and it decreased in soleus and EDL after ß1/ß2 blockade and triple blockade, and increased in soleus after ß stimulus. GLUT4 protein increased in soleus of fasted rats, and decreased with triple blockade in EDL. Fasting increased GLUT4 gene expresion in skeletal muscle. The ß-adrenergic sympathetic activity is essencial to increase GLUT4 expression in soleus and to preserve it in EDL.
117

Avaliação da expressão da PI3K e sua interação com a angiotensina II em núcleos centrais autonômicos de animais hipertensos. / Evaluation of PI3K expression and its interaction with angiotensin II on central autonomic nuclei of hypertensive animals.

Leila Buttler 15 July 2011 (has links)
Uma das causas da hipertensão está relacionada a alterações de núcleos autonômicos responsáveis pelo controle dos reflexos cardiovasculares, destacando-se o PVN, o NTS e o RVLM. A ANG II, atuando nestes núcleos, participa do controle da PA. Estudos in vitro, demonstraram uma via de sinalização da ANG II que envolve a ativação da PI3K e da Akt. Neste estudo avaliamos as diferenças na atividade da PI3K, através da quantificação da subunidade p85 (PI3K) e da p-Akt por meio de immunoblotting desses núcleos centrais de animais SHR, WKY e Wistar, além da interação da PI3K com os efeitos cardiovasculares da ANG II injetada no PVN de Wistar acordados. A expressão da p85 não diferiu entre os núcleos estudados. No entanto, a p-Akt estava 1,5x mais expressa no PVN de SHR. Ainda, o aumento da PAM promovido pela injeção de ANG II no PVN foi reduzido 5 min após a injeção do inibidor da PI3K, com recuperação da resposta 30 min mais tarde, sugerindo que a via da PI3K está mais ativa no PVN de animais SHR e que a interação das vias ANG II-PI3K está relacionada com a hipertensão. / One cause of the hypertension is associated to changes in autonomic nuclei that control the cardiovascular reflexes. Among these nuclei are PVN, NST and RVLM. The ANG II, acting in these nuclei, contributes to the control of the AP. In vitro studies had demonstrated a signaling pathway of the ANG II that involves the activation of PI3K and Akt. In the present study we evaluated the PI3K activity via expression of p85 (PI3K) and p-Akt, through the immunoblotting of these central nuclei of SHR, WKY and Wistar. Moreover, we evaluated the interaction of PI3K to the cardiovascular effects of ANG II injected into the PVN of awake Wistar. The p85 expression was not different at all autonomic nuclei studied. However, the p-Akt expression was 1.5x higher in the PVN of SHR. Besides, the increase in the MAP elicited by the injection of ANG II into the PVN was reduced 5 min after the blockade of the PI3K, and restored 30 min later, suggesting that PI3K pathway is more activate at the PVN level of SHR and that the interaction between ANG II-PI3K is related to hypertension.
118

Alterações cardiopulmonares induzidas em ratos saudáveis após a instilação nasal subcrônica de suspensão aquosa de material particulado fino em concentração ambiental / Cardiopulmonary alterations induced in healthy rats after subchronic nasal instillation of aqueous fine particulate matter suspension in ambiental concentration

Daniella Harumy Binoki 06 August 2010 (has links)
Há diversas evidências epidemiológicas de correlações positivas entre indicadores de morbidade e mortalidade pulmonar e cardiovascular e aumentos na concentração atmosférica de MP2,5 (material particulado fino). O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da exposição subcrônica de MP2,5 sobre o tônus cardíaco autonômico, a inflamação pulmonar e sistêmica; o estresse oxidativo e a homeostase sanguínea, após oito semanas de repetidas instilações nasais de suspensão aquosa de MP2,5 da cidade de São Paulo em concentração ambiental. Dividiram-se os animais em dois grupos: salina e MP2,5 e avaliaram-se os seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), variabilidade da frequência cardíaca (VFC), pressão arterial sistólica (PA), hemograma, contagem de plaquetas e reticulócitos, fibrinogênio plasmático, tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcialmente ativada (TTPA), mielograma, citologia do lavado broncoalveolar (LBA), análise histopatológica e imuno-histoquímica (15-F2tisoprostano e -actina) de pequenas arteríolas pulmonares e coronarianas. Não houve alterações na FC e na PA (p > 0,05). Houve interação estatisticamente significante entre grupos e semanas em relação à VFC. O SDNN (desvio padrão dos intervalos R-R normais), a r-MSSD (raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças sucessivas entre intervalos R-R normais adjacentes) e a AF (alta frequência) do grupo MP2,5 aumentaram significativamente na 7ª semana em comparação à 1ª semana (p < 0,05), enquanto a BF (baixa frequência) não se alterou (p > 0,05). A porcentagem de macrófagos no LBA do MP2,5 diminuiu significativamente (p < 0,05). Não se observaram alterações no sangue, mielograma e análise histopatólogica e imuno-histoquímica dos vasos (p > 0,05). Concluiu-se que a exposição subcrônica pela instilação nasal de suspensão aquosa de MP2,5 em concentração ambiental causou inflamação pulmonar tênue e alterou o equilíbrio cardíaco autonômico / There are several epidemiological evidences of positive correlation between indicators of pulmonary and cardiovascular morbidity and mortality and increases of PM2.5 (fine particulate matter) air concentration. The aim of this experiment was to evaluate the effects of subchronic exposure of PM2.5 on cardiac autonomic tone, pulmonary and systemic inflammation, oxidative strees and blood homeotasis of healthy rats after eight weeks of repeated nasal instillations of suspended PM2.5 from Sao Paulo city in environmental concentration. Rats were divided in two groups: saline and PM2.5. The following parameters were evaluated: heart rate (HR), heart rate variability (HRV), systolic blood pressure (BP), hemogram, platelets and reticulocytes count, plasmatic fibrinogen, prothrombin time (PT), activated partial thromboplastin time (APTT), bone marrow cells, bronchoalveolar lavage cells (BAL), histopathological and immunohistochemical analysis (15-F2tisoprostane and -actin) of pulmonary and coronary small arterioles. No changes were detected in HR and BP (p > 0.05). There were a statistically significant interaction between groups and weeks in relation to HRV. SDNN (standard deviation of normal RR intervals), r-MSSD (square root of the mean of the squared differences between adjacent normal RR intervals) and HF (high frequency) of PM2.5 group significantly increased on 7th week compaired to 1st week (p < 0.05), while LF (low frequency) did not alter (p > 0.05). BAL macrophages porcentage of PM2.5 group significantly decreased (p < 0.05). No alterations were observed in blood, bone marrow cells, histopathological and immunohistochemical analysis of vessels (p > 0.05). We concluded that subchronic exposure by nasal instillation of aquous suspension of PM2.5 in environmental concentration caused tenuous pulmonary inflammation and altered cardiac autonomic balance
119

Padronização da medição da frequência cardíaca de repouso

Lima Júnior, Luizir Alberto de Souza 27 March 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-16T13:02:47Z No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T16:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T16:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Durante o repouso, a atividade colinérgica predomina sobre o nódulo sinoatrial. Assim o mecanismo de controle da Frequência Cardíaca pela atividade vagal, juntamente com a diminuída demanda energética, irão determinar a frequência cardíaca de repouso (FCR) de um indivíduo fisiologicamente íntegro. A FCR possui importância reconhecida como indicador independente de saúde cardiovascular, relação com doenças não cardiovasculares, além da sua utilização em fórmulas, questionários e protocolos relacionados ao exercício físico. Apesar da reconhecida notoriedade da FCR na prática clínica e física, ainda não foi estabelecido um modo de medição com evidências científicas, que sustentam a existência de um padrão. Desta forma o presente estudo procurou investigar, através de dois artigos, de que forma a FCR vem sendo utilizada na prática profissional de profissionais de Educação Física, no que tange as formas de medição (tempo, posição), cuidados pré e durante (substâncias interferentes e condições ambientais) e objetivos da medição. Além disso, testar e propor aplicações práticas da FCR mediante tempo e postura corporal de medição. No primeiro estudo foram entrevistados profissionais de Educação Física, através de um questionário composto por oito questões sobre a forma de utilização da FCR, tais como, importância da variável, período de repouso antes e durante a mensuração, posição corporal, equipamento, e condições ambientais (temperatura, luminosidade, substâncias interferentes). De acordo com os resultados apresentados pelas respostas dos questionários, pôde-se concluir que o uso da FCR pelos profissionais de Educação Física, não possui uma padronização para sua medição, havendo divergências estatisticamente significativas nos critérios de utilização e avaliação. No segundo estudo foram avaliados 39 indivíduos jovens (21 homens e 18 mulheres), submetidos a avaliações em repouso em duas posições, supina e sentada, cada uma com a duração de 60 minutos. Os resultados mostraram que as medições realizadas em apenas cinco minutos não eram diferentes estatisticamente das medições realizadas nos 60 minutos. Além disso, na posição sentada a FCR é 12% maior que na posição supina, retratando diferença estatística. Estes resultados se repetiram entre gêneros e entre indivíduos mais e menos ativos. Portanto, de acordo com os resultados dos estudos, pôde- se verificar a inexistência de consensos para a medição da FCR entre os profissionais de educação física. Entretanto o presente estudo propõe a medição para homens e mulheres jovens mais e menos ativos, utilizando 5 minutos de repouso, registrandose a média deste período e observando a posição medida para as devidas correções. / During rest, cholinergic activity predominates over the sympathetic system. Thus the control mechanism of Heart Rate by vagal activity, together with the reduced energy requirements, will determine the frequency resting heart rate (RHR) of an individual physiologically intact. The RHR has recognized as important independent predictor of health cardiovascular disease compared with non-cardiovascular, beyond its use in formulas, questionnaires and protocols related to exercise physical. Despite the notoriety of the RHR recognized in clinical practice and physical not yet established a method of measuring with scientific evidence that support the existence of a pattern. Thus the present study sought investigate, by means of two articles, how the RHR has been used in professional practice of physical education professionals, regarding the forms of measurement (time, location), and during antenatal care (substances interference and environmental conditions) and objective measurement. Furthermore, test and propose practical applications of RHR through time and body posture measurement. In the first study were interviewed education professionals Physics, through a questionnaire consisting of eight questions on how to use of the RHR, such as importance of the variable, rest period before and during the measurement, body position, equipment, and conditions environmental (temperature, light, interfering substances). According with the results presented by the questionnaire responses, we conclude that the use of RHR by physical education professionals, has no a standard for its measurement, with differences statistically significant use and the criteria for evaluation. In the second study were studied 39 young subjects (21 men and 18 women) who underwent evaluations at rest in two positions, supine and sitting positions, each with for 60 minutes. The results show that measurements made on only five minutes were not statistically different measurements performed in 60 minutes. Furthermore, in the sitting position is 12% higher HRH that in the supine position, portraying statistical difference. These results repeated between genders and between more and less active individuals. Therefore the According to the results of the studies, it was possible to verify the absence of consensus for the measurement of HRH among physical education teachers. However the present study proposes to measure for young men and women more and less active, using 5-minute rest, recording the average this period and noting the position measured for the corrections.
120

Recuperação da frequência cardíaca pós-exercício: mecanismos reguladores em normotensos e hipertensos / Heart rate recovery after exercise: regulatory mechanisms in normotensives and hypertensives

Tiago Peçanha de Oliveira 22 November 2016 (has links)
A recuperação da frequência cardíaca pós-exercício (RecFC) é determinada pela reativação vagal e retirada simpática. Essas respostas, por sua vez, são reguladas pela ação integrada dos diversos mecanismos de controle cardiovascular, como o comando central, o mecanorreflexo muscular, o metaborreflexo muscular e a termorregulação. Na hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocorre redução da RecFC, refletindo a presença de disfunção autonômica e sugerindo prejuízos nos mecanismos de controle cardiovascular, que precisam ser investigados. Dessa forma, esta tese visou avaliar e comparar a influência dos mecanismos de controle cardiovascular sobre a RecFC e sua regulação autonômica em normotensos (NT) e hipertensos nunca-tratados (HT). Para tanto, 23 homens HT (45±8 anos; 142±8/96±3 mmHg) e 25 NT (43±8 anos; 114±4/77±2 mmHg) realizaram, de forma aleatória, 5 sessões experimentais compostas de: período pré-exercício, 30 min de exercício em cicloergômetro (70% do VO2pico) e 5 min de recuperação. A recuperação diferiu entre as sessões, seguindo os protocolos: a) recuperação inativa (RI) - ausência de movimento; b) recuperação ativa (RA) - manutenção do movimento pelo próprio voluntário; c) recuperação passiva (RP) - manutenção do movimento por força externa; d) recuperação com oclusão (RO) - ausência de movimento e oclusão total da circulação da coxa; e e) recuperação com resfriamento (RR) - ausência de movimento e resfriamento por ventilação. A atividade eletrocardiográfica, a respiração e a pressão arterial foram continuamente registradas. A RecFC foi avaliada por meio do cálculo dos índices: a) RecFC30s, RecFC60s, RecFC300s: i.e., redução da FC após 30s, 60s e 300s de recuperação; b) constante de tempo de curta duração da RecFC (T30) e; c) constante de tempo de longa duração da RecFC (RecFCt). A comparação da RecFC entre RA e RP permitiu avaliar a influência do comando central sobre a RecFC. A RecFC foi mais lenta na RA em comparação à RP (RecFC30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. A comparação de RP e RI foi utilizada para avaliar o mecanorreflexo. A RecFC foi mais lenta na RP em comparação à RI (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0,01) e esse efeito foi maior no grupo HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0,03). A comparação de RI e RO foi utilizada para avaliar o metaborreflexo. A RecFC foi mais lenta na RO que na RI (RecFC300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0,01), e esse efeito foi maior nos HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Por fim, a comparação de RI e RR foi utilizada para avaliar a termorregulação. A RecFC foi mais rápida na RR em comparação à RI (RecFC300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. Conclui-se, que a RecFC é influenciada pela atuação do comando central, mecanorreflexo muscular, metaborreflexo muscular e termorregulação. Em adição, a redução na RecFC na HAS está relacionada, pelo menos em parte, à maior sensibilidade do mecanorreflexo e do metaborreflexo musculares / Post-exercise heart rate recovery (HRR) is determined by vagal reactivation and sympathetic withdrawal. These responses are regulated by the integrated action of several cardiovascular control mechanisms, such as central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. The reduction in HRR occurs in hypertension, which indicates the presence of autonomic dysfunction and suggests impairments of the cardiovascular control mechanisms that need to be studied. Thus, this thesis assessed and compared the influence of the cardiovascular control mechanisms on HRR and its autonomic regulation in normotensives (NT) and never-treated hypertensives (HT). For this purpose, 23 HT (45±8 years; 142±8/96±3 mmHg) and 25 NT (43±8 years; 114±4/77±2 mmHg) men performed, in a random order, 5 experimental sessions composed by: pre-exercise period, 30 min of cycle ergometer exercise (70% VO2peak) and 5 min of recovery. The recovery was different between the sessions, as follow: a) inactive recovery (IR) - absence of movement; b) active recovery (AR) - maintenance of movement by the own voluntary; c) passive recovery (PR) - maintenance of movement by an external force; d) occlusion recovery (OR) - absence of movement and total circulatory occlusion of hips\' circulation; and e) cooling recovery (CR) - absence of movement and cooling using a fan. Electrocardiographic activity, respiration and blood pressure were continuously registered. HRR was assessed by the calculation of the following indices: a) HRR30s, HRR60s and HRR300s: i.e. heart rate reduction after 30s, 60s and 300s of recovery; b) short-term time-constant of HRR (T30); and c) long-term time-constant of HRR (HRRt). The comparison of HRR between AR and PR allowed the assessment of the central command influence on HRR. HRR was slower in AR in comparison with PR (HRR30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. The comparison of HRR between PR and IR allowed the assessment of the mechanoreflex influence on HRR. HRR was slower in PR in comparison with IR (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0.01), and this effect was greater in the HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0.03). The comparison of HRR between OR and IR allowed the assessment of the metaboreflex influence on HRR. HRR was slower in OR in comparison with IR (HRR300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and this effect was greater in the HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Finally, the comparison of HRR between IR and CR allowed the assessment of the thermoregulation influence on HRR. HRR was accelerated in CR in comparison with IR (HRR300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. In conclusion: HRR is influenced by the action of central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. In addition, the reduction in HRR in hypertension is, at least in part, related to a greater sensitivity of the muscle mechanoreflex and metaboreflex

Page generated in 0.1045 seconds