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EliminaÃÃo: uma desterritoriarizaÃÃo da violÃncia (linhas transversais aos territÃrios escolares). / Ãlimination : une dÃterritorialisation de la violence (lignes transversales aux territoires des Ãcoles)

Gisele Soares Gallicchio 10 August 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / LâidÃe de cette thÃse est celle de dÃlimiter la diffÃrence entre la violence et lâÃlimination , à partir de la pensÃe proposÃe par Gilles Deleuze et FÃlix Guattari. Lâoccurrence de plusieurs changements dans lâÃtat des choses signalent une perception diffÃrente de la vie et, par consÃquent, dans leurs composantes de valorisation. Cette Ãtude cherche à apporter une contribution à partir de lâanalyse dâÃlÃments  extÃrieurs  à ce que lâÃcole, de faÃon traditionnelle, inclut dans son pÃrimÃtre de pratiques (et dans son cadre thÃorique). SituÃe dans les contours de la sphÃre Ãducative, câest dans le carrefour des lignes quâil y a la rupture des segmentaritÃes. Sa segmentation configure lâÃcole par (i) le fractionnement et par (ii) la contiguÃtà autour dâ une sÃquence destinÃe au marchà de travail. Lâaction dâÃlimination se centre sur soi-mÃme en produisant un investissement dans le processus de subjectivitÃ/subjectivation, lequel met à jour du capital, en apportant des changements dans le mode de vie. De nouvelles escales, provoquÃes par le  devenir silice Â, produisent des affects et des affections, et mettent en jeu des forces marquÃes par des ÃvÃnements ; lesquels peuvent, à leur tour, se manifester par les verbes Ãliminer, supprimer, exterminer et sÃlectionner. Ceci Ãtant Ãtabli, la prÃsente thÃse cherche à suivre le parcours de lâÃlimination dans une procÃdure de  dÃterritorialisation  de la violence, lors de son dÃveloppement par les pratiques de consommation ; Cela conduit à sa reterritorialisation à travers les stratÃgies de contrÃle et lâamÃne a Ãtre par la subjectività du capital. De plus, le rapport entre lâaction dâÃliminer et de consommer nâannonce pas simplement lâabandon au pouvoir dâachat et dâacquisition de produits-marchandises, mais plutÃt un comportement dont la caractÃristique est la subjectività comme engendrÃe par lâÃquivalence de lâaction Ãliminatoire à travers des actes comme gaspiller, dÃtruire, liquider. LâÃlimination devient partie composante de la sociÃtà de contrÃle, laquelle, à travers les machines communicationnelles et informationnelles se trouve Ãtre la principale responsable de lâinvestissement de lâaction de supprimer. Les actions et les comportements, sur-codifiÃes en cotations et indices, reproduisent la mÃcanique du capital financier dans une sorte de pÃdagogie matÃrialisÃe dans les rÃseaux sociaux et dans les jeux numÃriques. Ainsi, les stratÃgies renforcÃes produisent une espÃce de variation sur les actes dâÃliminer et de supprimer, lesquelles se convertissent en action dâexterminer. Elles traversent divers territoires de lâexistence : du fonctionnement des entreprises jusquâaux tueries scolaires. Les vecteurs de dÃterritorialisation jouent un rÃle non nÃgligeable, voire dÃterminant, en direction du potentiel de lâÃlimination à travers lâacte de sÃlectionner. Cette apprÃhension est perceptible dans le film Ben X, relatant la vie dâun adolescent autiste qui souffre  du harcÃlement scolaire  et portant une dimension Ãthique et esthÃtique. Ce genre dâÃvÃnement produit des lignes de fuite, lesquelles rendent possible lâaffirmation (ou lâÃmergence) de la diffÃrence et de produire, par lÃ, une nouvelle faÃon de vivre. / Esta tese procura diferenciar violÃncia de eliminaÃÃo fazendo uso do pensamento de Gilles Deleuze e FÃlix Guattari. InÃmeros eventos vÃm assinalando uma percepÃÃo diferente da vida e de seus componentes de valoraÃÃo. A pesquisa busca contribuir com elementos âexterioresâ Ãquilo que a escola, tradicionalmente, compreende em seu perÃmetro de prÃticas (e seu referencial teÃrico-conceitual). Um cruzamento de linhas faz romper as segmentaridades da esfera educacional. A segmentarizaÃÃo dispÃe a escola, por escalonamento e por contigÃidade, em uma sequÃncia de etapas destinadas ao mercado. A eliminaÃÃo vem indicar um investimento no processo de subjetivaÃÃo, que implica a atualizaÃÃo do capital, caracterizando mudanÃas de um modo de vida. Novas escalas, provocadas pelo devir silÃcio, geram afetos e afecÃÃes, colocando em jogo forÃas demarcadas em acontecimentos, que podem ser expressos pelos verbos eliminar, deletar, exterminar e selecionar. A tese procura seguir o percurso da eliminaÃÃo num processo de desterritorializaÃÃo da violÃncia, quando incitada pelas prÃticas de consumo, reterritorializada nas estratÃgias de controle e absorvida pela subjetividade capitalÃstica. A relaÃÃo entre eliminar e consumir anuncia nÃo apenas a excitaÃÃo ao poder de compra e de aquisiÃÃo de produtos-mercadorias, mas posturas subjetivantes geradas com a equivalÃncia do eliminar aos atos de gastar, destruir, liquidar. A eliminaÃÃo passa a engendrar as sociedades de controle que, atravÃs das mÃquinas comunicacionais e informacionais, investem no deletar. AÃÃes e as condutas, sobrecodificadas em cotaÃÃes e Ãndices, reproduzem os mecanismos do capital financeiro numa espÃcie de pedagogia exercida nas redes sociais e nos jogos digitais. As estratÃgias intensificam-se, modulando os eliminar e o deletar em exterminar . Elas permeiam diferentes territÃrios existenciais: do funcionamento das empresas Ãs chacinas escolares. Os vetores de desterritorializaÃÃo apontam a potÃncia de criaÃÃo da eliminaÃÃo atravÃs do selecionar. Esse sentido à detectado no filme Ben X, baseado na vida de um adolescente autista que sofre bullying, ao trazer uma dimensÃo Ãtica e estÃtica, demarcando as linhas de fuga capazes de afirmar a diferenÃa e de produzir de um novo modo de vida.
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Biometria no Brasil e o registro de identidade civil: novos rumos para a identificação / Biometrics in Brazil and the civil identity register: new directions to identify

Marta Mourão Kanashiro 23 September 2011 (has links)
O tema geral desta pesquisa são as tecnologias que permitem o controle de acesso, vigilância, monitoramento e identificação de pessoas, e que se aliam a construção de bancos de dados e perfis sobre a população. Neste amplo universo, a tecnologia biométrica para identificação foi focalizada a partir de um estudo de caso sobre o novo documento biométrico de identidade brasileiro: o Registro de Identidade Civil. Retomando o conceito de dispositivo em Michel Foucault, buscou-se trazer a tona os discursos, as instituições, as leis, o debate legal, as medidas, decisões, e enunciados científicos que configuram o funcionamento do poder na atualidade. No âmbito das ciências, a biometria hoje distancia-se da antropometria e das formas de identificação do século XIX, vinculando-se a um exercício do poder que não é mais aquele para disciplinar os corpos (Michel Foucault), mas para gerir os fluxos de dados, um corpo de dados. As novas tecnologias focalizadas apontam para um exercício do poder mais próximo do que Gilles Deleuze chamou de sociedades de controle. / This research focus on technologies that are enabled to access control, surveillance, monitoring and identification of persons, connected with databases and profiles construction on the population. In this vast universe, the biometric technology for identification has been focused from a case study on the new biometric identity document Brazil: the Civil Identity Register. Based on the Foucaults concept of apparatus, this reasearch aimed to bring out the discourses, institutions, laws, the legal debate, measures, decisions, and scientific statements that configure the operation of power today. Within the sciences, biometrics today area distanced itself from anthropometry and forms of identification of the nineteenth century. This is related with an exercise of power that is no longer that to discipline their bodies (Michel Foucault), but to manage the data flows, or a \"body of data. New technologies are related with an exercise of power closer to what Gilles Deleuze called societies of control.
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Biometria no Brasil e o registro de identidade civil: novos rumos para a identificação / Biometrics in Brazil and the civil identity register: new directions to identify

Kanashiro, Marta Mourão 23 September 2011 (has links)
O tema geral desta pesquisa são as tecnologias que permitem o controle de acesso, vigilância, monitoramento e identificação de pessoas, e que se aliam a construção de bancos de dados e perfis sobre a população. Neste amplo universo, a tecnologia biométrica para identificação foi focalizada a partir de um estudo de caso sobre o novo documento biométrico de identidade brasileiro: o Registro de Identidade Civil. Retomando o conceito de dispositivo em Michel Foucault, buscou-se trazer a tona os discursos, as instituições, as leis, o debate legal, as medidas, decisões, e enunciados científicos que configuram o funcionamento do poder na atualidade. No âmbito das ciências, a biometria hoje distancia-se da antropometria e das formas de identificação do século XIX, vinculando-se a um exercício do poder que não é mais aquele para disciplinar os corpos (Michel Foucault), mas para gerir os fluxos de dados, um corpo de dados. As novas tecnologias focalizadas apontam para um exercício do poder mais próximo do que Gilles Deleuze chamou de sociedades de controle. / This research focus on technologies that are enabled to access control, surveillance, monitoring and identification of persons, connected with databases and profiles construction on the population. In this vast universe, the biometric technology for identification has been focused from a case study on the new biometric identity document Brazil: the Civil Identity Register. Based on the Foucaults concept of apparatus, this reasearch aimed to bring out the discourses, institutions, laws, the legal debate, measures, decisions, and scientific statements that configure the operation of power today. Within the sciences, biometrics today area distanced itself from anthropometry and forms of identification of the nineteenth century. This is related with an exercise of power that is no longer that to discipline their bodies (Michel Foucault), but to manage the data flows, or a \"body of data. New technologies are related with an exercise of power closer to what Gilles Deleuze called societies of control.
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Ecopolítica: derivas do espaço sideral

Siqueira, Leandro Alberto de Paiva 16 October 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leandro Alberto de Paiva Siqueira.pdf: 11537130 bytes, checksum: a8323afe02aa8163c883de8083f56f2e (MD5) Previous issue date: 2015-10-16 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / Beginning with the second half of the twentieth century, rockets, satellites, probes, spacecraft, and space stations have allowed for the occupation of Earth's orbit and achievement of space travel to nearby locations to Earth. Driven by the arms race, space technology projected war and politics into orbit, establishing the first planetary monitoring systems, initially used to spy on missiles. Interested in contemporaneity, this thesis aims to contribute to the study of societies of control showing their outer space proveniences and stressing the importance of the space event for the configuration of exposed power relations belonging to such societies. Besides being taken from its ascendant perspective, in the sense of abandoning the planet, the outer space event should also be analyzed according to its downward movement, in other words, taking into account its drifts, especially the spin-offs that it produces and that can not be reduced to products or socio-economic benefits, but also imply political resizing of the governing of the planet and life. Among the political spin-offs arising from the outer space event we focus on the emergence of the planet-body, which becomes the aim of ecopolitics investment for control societies. The outer space event was decisive to the point that societies of control configured an intelligibility of Earth which understands it as a planet that is fragile when managed. From the administration of state violence to the management of climate change, we present the functioning of a planetary governmentality which seeks to guarantee the safety of transterritorial flows established with the expansion of neoliberalism also on a global scale / A partir da segunda metade do século XX, foguetes, satélites, sondas, espaçonaves e estações espaciais permitiram a ocupação da órbita terrestre e a realização de viagens espaciais a localidades próximas da Terra. Impulsionadas pela corrida armamentista, as tecnologias espaciais projetaram a guerra e a política para a órbita, instaurando os primeiros sistemas planetários de monitoramento, incialmente utilizados para se espionar mísseis. Interessada na contemporaneidade, esta tese pretende contribuir para os estudos sobre as sociedades de controle evidenciando suas procedências siderais e ressaltando a importância do acontecimento espacial para a configuração das relações de poder a céu aberto próprias a estas sociedades. Além de ser tomado em sua perspectiva ascendente, no sentido de abandonar o planeta, o acontecimento espaço sideral também deve ser analisado segundo o seu movimento descendente, ou seja, levando em consideração suas derivas, principalmente os spin-offs (derivações) que produz e que não se reduzem a produtos ou a benefícios socioeconômicos, mas também implicam em redimensionamentos políticos do governo do planeta e da vida. Dentre os spin-offs políticos que derivam do acontecimento sideral destacamos nesta tese a emergência do corpo-planeta, que se torna o alvo de investimentos da ecopolítica das sociedades de controle. O acontecimento sideral foi decisivo para que as sociedades de controle configurassem uma inteligibilidade da Terra que a toma como um frágil planeta a ser gerenciado. Da administração dos estados de violência à gestão das mudanças climáticas, apresentamos neste trabalho o funcionamento de uma governamentalidade planetária que procura garantir a segurança dos fluxos transterritoriais instaurados com a expansão do neoliberalismo também em escala planetária
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Eliminação: uma desterritorialização da violência (linhas transversais aos territórios escolares) / Élimination : une déterritorialisation de la violence (lignes transversales aux territoires des écoles)

GALLICCHIO, Gisele Soares January 2012 (has links)
GALLICCHIO, Gisele Soares. Eliminação: uma desterritorialização da violência (linhas transversais aos territórios escolares). 2012. 189f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-11T14:28:24Z No. of bitstreams: 1 2012-TESE-GSGALLICCHIO.pdf: 2082680 bytes, checksum: 62b9eb1bf3d4097edd104936e2bdccd9 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-11T17:34:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-TESE-GSGALLICCHIO.pdf: 2082680 bytes, checksum: 62b9eb1bf3d4097edd104936e2bdccd9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-11T17:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-TESE-GSGALLICCHIO.pdf: 2082680 bytes, checksum: 62b9eb1bf3d4097edd104936e2bdccd9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Esta tese procura diferenciar violência de eliminação fazendo uso do pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Inúmeros eventos vêm assinalando uma percepção diferente da vida e de seus componentes de valoração. A pesquisa busca contribuir com elementos “exteriores” àquilo que a escola, tradicionalmente, compreende em seu perímetro de práticas (e seu referencial teórico-conceitual). Um cruzamento de linhas faz romper as segmentaridades da esfera educacional. A segmentarização dispõe a escola, por escalonamento e por contigüidade, em uma sequência de etapas destinadas ao mercado. A eliminação vem indicar um investimento no processo de subjetivação, que implica a atualização do capital, caracterizando mudanças de um modo de vida. Novas escalas, provocadas pelo devir silício, geram afetos e afecções, colocando em jogo forças demarcadas em acontecimentos, que podem ser expressos pelos verbos eliminar, deletar, exterminar e selecionar. A tese procura seguir o percurso da eliminação num processo de desterritorialização da violência, quando incitada pelas práticas de consumo, reterritorializada nas estratégias de controle e absorvida pela subjetividade capitalística. A relação entre eliminar e consumir anuncia não apenas a excitação ao poder de compra e de aquisição de produtos-mercadorias, mas posturas subjetivantes geradas com a equivalência do eliminar aos atos de gastar, destruir, liquidar. A eliminação passa a engendrar as sociedades de controle que, através das máquinas comunicacionais e informacionais, investem no deletar. Ações e as condutas, sobrecodificadas em cotações e índices, reproduzem os mecanismos do capital financeiro numa espécie de pedagogia exercida nas redes sociais e nos jogos digitais. As estratégias intensificam-se, modulando os eliminar e o deletar em exterminar . Elas permeiam diferentes territórios existenciais: do funcionamento das empresas às chacinas escolares. Os vetores de desterritorialização apontam a potência de criação da eliminação através do selecionar. Esse sentido é detectado no filme Ben X, baseado na vida de um adolescente autista que sofre bullying, ao trazer uma dimensão ética e estética, demarcando as linhas de fuga capazes de afirmar a diferença e de produzir de um novo modo de vida. / L’idée de cette thèse est celle de délimiter la différence entre la violence et l’élimination , à partir de la pensée proposée par Gilles Deleuze et Félix Guattari. L’occurrence de plusieurs changements dans l’état des choses signalent une perception différente de la vie et, par conséquent, dans leurs composantes de valorisation. Cette étude cherche à apporter une contribution à partir de l’analyse d’éléments « extérieurs » à ce que l’école, de façon traditionnelle, inclut dans son périmètre de pratiques (et dans son cadre théorique). Située dans les contours de la sphère éducative, c’est dans le carrefour des lignes qu’il y a la rupture des segmentaritées. Sa segmentation configure l’école par (i) le fractionnement et par (ii) la contiguïté autour d’ une séquence destinée au marché de travail. L’action d’élimination se centre sur soi-même en produisant un investissement dans le processus de subjectivité/subjectivation, lequel met à jour du capital, en apportant des changements dans le mode de vie. De nouvelles escales, provoquées par le « devenir silice », produisent des affects et des affections, et mettent en jeu des forces marquées par des événements ; lesquels peuvent, à leur tour, se manifester par les verbes éliminer, supprimer, exterminer et sélectionner. Ceci étant établi, la présente thèse cherche à suivre le parcours de l’élimination dans une procédure de « déterritorialisation » de la violence, lors de son développement par les pratiques de consommation ; Cela conduit à sa reterritorialisation à travers les stratégies de contrôle et l’amène a être par la subjectivité du capital. De plus, le rapport entre l’action d’éliminer et de consommer n’annonce pas simplement l’abandon au pouvoir d’achat et d’acquisition de produits-marchandises, mais plutôt un comportement dont la caractéristique est la subjectivité comme engendrée par l’équivalence de l’action éliminatoire à travers des actes comme gaspiller, détruire, liquider. L’élimination devient partie composante de la société de contrôle, laquelle, à travers les machines communicationnelles et informationnelles se trouve être la principale responsable de l’investissement de l’action de supprimer. Les actions et les comportements, sur-codifiées en cotations et indices, reproduisent la mécanique du capital financier dans une sorte de pédagogie matérialisée dans les réseaux sociaux et dans les jeux numériques. Ainsi, les stratégies renforcées produisent une espèce de variation sur les actes d’éliminer et de supprimer, lesquelles se convertissent en action d’exterminer. Elles traversent divers territoires de l’existence : du fonctionnement des entreprises jusqu’aux tueries scolaires. Les vecteurs de déterritorialisation jouent un rôle non négligeable, voire déterminant, en direction du potentiel de l’élimination à travers l’acte de sélectionner. Cette appréhension est perceptible dans le film Ben X, relatant la vie d’un adolescent autiste qui souffre « du harcèlement scolaire » et portant une dimension éthique et esthétique. Ce genre d’événement produit des lignes de fuite, lesquelles rendent possible l’affirmation (ou l’émergence) de la différence et de produire, par là, une nouvelle façon de vivre.
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A cobertura das ações policiais na televisão: uma análise de relações de poder no programa Brasil Urgente

Barata, João Medeiros 18 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Medeiros Barata.pdf: 815867 bytes, checksum: f1a3f6a33332183310d0d21357f906a2 (MD5) Previous issue date: 2011-11-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation aims to identify and analyze power relations passing through the coverage of police actions in the Brazilian television, more specifically on the Brasil Urgente program, aired by Bandeirantes TV Station since 2001. In order to do that, the theoretical contributions of Michel Foucault regarding the construction of abnormals, security practices, and dispositifs, as well as those by Gilles Deleuze and Félix Guattari related to the agencements and the societies of control were used. For doing this, thirty editions aired between 05/10/2010 and 07/01/2010 were collected and their reports were analyzed in order to portray how this program promotes meetings with power, how abnormals are created, which practices of security are disseminated through this discourse, and, finally, how this kind of coverage presents practices from the societies of discipline and control / Esta dissertação tem como objetivo identificar e analisar relações de poder que atravessam a cobertura das ações policiais na televisão brasileira, mais especificamente no programa Brasil Urgente, exibido pela Rede Bandeirantes de Televisão desde 2001. Para que isso fosse feito, foram utilizadas principalmente as contribuições teóricas de Michel Foucault acerca da construção de anormais, práticas de segurança e dispositivos e de Gilles Deleuze e Félix Guattari sobre os agenciamentos e as sociedades de controle. Para isso, foram coletadas trinta edições, apresentadas entre 10/05/2010 e 1º/07/2010, que tiveram suas reportagens analisadas para ilustrar como esse programa promove encontros com o poder, como são criados anormais, que práticas de segurança são propagadas por esse discurso, e, finalmente, como esse tipo de cobertura apresenta práticas das sociedades disciplinares e de controle
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Da disciplina ao controle: processos de subjetivação nas escolas públicas do estado de São Paulo

Silva, Rodrigo Bonilha da 27 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Bonilha da Silva.pdf: 893343 bytes, checksum: c6f1daeeae1c39c61deac5048672acd1 (MD5) Previous issue date: 2009-10-27 / In this research I problematize the School Institutions of the Secretariat of Education of the State of São Paulo, specifically in the School Family Program of the, taking as base the knowledge on the Discipline Societies and Societies of Control , and the subjectivity production in the mass-media, workforce of the capitalist system, in the understanding of Foucault, Deleuze and Guattari. I am interested in the entangled microns, the micropolitics, that involves them in socius, and in the league to a complex process of world´s economic and subjection translated the politics of alterit capable to instrument the life. I understand that, these politics implicate directly in dynamics directly linked to the functioning of the desire through subjetivation manners producing of symptoms not just linked to the registration nosological of the psicopathology, as well as to the symptomthology of a civilization. I objectified to investigate the configurations of the contours of the reality in its continuous movement of collective creation, and their relationships between the politician, the social and the cultural of the contemporanium that orientate the use of the school concepts and family to throw invisible lines of subjetivation through the historical and legal alliance as the current modulation capitalism: neoliberalism. This way what i want to display here is a discussion about what goes on in terms of macropolitics educational in São Paulo State. How a public school teacher, through its experience, reads and understands the movement of all governmental actions targeting at school, in the classroom, and in the subject there in the micropolitical plan. Volume the State as device rizomático, manager of the education system when producing agenciamentos of the crossings of flows unconscious-desejantes and socialhistorical, that perceives clearly the school is one of the vehicles of dissemination of mass culture. We have here, the promotion of skilled processes to create entailings, alliances and amalgams used in flow lines previously existing device for an entangled of concepts and institutions existent in the society: State-Family to School-Work. To discuss, in it finishes analysis, the public spaces as devices that can take the capture and use of the subject in the (for the) Capital / Nesta pesquisa problematizo as Instituições Escolares da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, especificamente no Programa Escola da Família, tomando como base os conhecimentos sobre as Sociedades Disciplinares e Sociedades de Controle , e a produção de subjetividade na mass-mídia, força de trabalho do sistema capitalista, na compreensão de Foucault, Deleuze e Guattari. Interesso-me pelos micros emaranhados, a micropolítica, que nos envolvem no socius, e nos liga a um complexo processo de mundialização econômica e de sujeição traduzida nas políticas de alteridade capazes de instrumentalizar a vida. Entendo que, estas políticas implicam diretamente em dinâmicas diretamente ligadas ao funcionamento do desejo, através de modos de subjetivação produtores de sintomas não apenas vinculados ao registro nosológico da psicopatologia, como também à sintomatologia de uma civilização. Objetivei investigar as configurações dos contornos da realidade em seu movimento contínuo de criação coletiva, e as suas relações entre o político, o social e o cultural da contemporaneidade que norteiam a utilização da instituição escola para lançar linhas invisíveis de subjetivação por meio da aliança histórica e legal como o capitalismo em sua atual modulação: o neoliberalismo. Dessa maneira o que pretendo apresentar aqui é uma discussão em torno daquilo que se faz em termos de macropolítica educacional no Estado de São Paulo através dos olhos (meus) de um professor-psicólogo. Como é que um professor da escola pública, através de sua experiência, lê e percebe o movimento de todas as ações governamentais que incidem na escola, na sala de aula, e nos sujeitos ali presentes no plano micropolítico. Tomo o Estado como dispositivo rizomático, gestor do sistema educacional ao produzir agenciamentos dos cruzamentos de fluxos inconsciente-desejantes e sociaishistóricos, que percebe claramente que a escola é um dos veículos de disseminação de cultura de massa. Temos aqui, a promoção de hábeis processos para se criar vinculações, alianças e amálgamas utilizadas em linhas de fluxo objetivando um dispositivo para um emaranhamento de conceitos e instituições naturalizados na sociedade. Discuto, em ultima análise, os espaços públicos como dispositivos que possam levar a captura e uso do sujeito no (pelo) Capital
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O (in)divíduo compulsivo: uma genealogia na fronteira entre a disciplina e o controle

Siqueira, Leandro Alberto de Paiva 16 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leandro Alberto de Paiva Siqueira.pdf: 3521197 bytes, checksum: 69a587110b1ceae987343d261e25189e (MD5) Previous issue date: 2009-10-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Beginning in the 1990s, diverse habits, conducts, and daily-life behaviors, when practised in excess, in an uncontrolled or repetitive manner began to be biologized by psychiatry and progressively included in diagnostic manuals of mental disorders. Generically known by the term compulsions, these "new mental disorders" group together thoughts and desires that provoke discomfort, fear, and anxiety the activities whose engagement brings pleasure such as playing, eating, buying, doing physical exercise, working, sex, surfing the internet, using substances that alter perception, relationships, and religion. The emergency of compulsions as a new "epidemic" to be combatted against occurred at the same that psychiatry went through a reformulating process of its practices and knowledge thanks to new computo-informational technologies, the development of modern psychopharmaceuticals, and the incorporation of the contents regarding the mental and human behavior produced by the neurosciences. This research aims to trace a genealogy of compulsions in order to problematize dispositifs of power that operate subjects at the moment when disciplinary societies, analyzed by Michel Foucault, come to be overlapped by control societies, as pointed out by Gilles Deleuze. In this change, the asylum no longer is the principal economy of power in the formatation of subjectivities, in order to be substituted by technologies that operate in open air and result in normalizations of the normal. They are technologies that combine subjections and machinic servitudes, promoting processes of (in)dividuation, and take place on an environment by means of flows of mental health that convokes the policing of "disfunctions", the auto-vigilance of behaviors and conducts, and the formation of organized groupings of carriers of disorders. Understood as unfoldings of neoliberal governamentality, compulsions are configured as one more dispositif of an "era of moderation and moderates" and of the proliferation of the sensations of liberty / A partir dos anos 1990, diversos hábitos, condutas e comportamentos da vida cotidiana, quando praticados em excesso, de maneira descontrolada ou repetitiva passaram a ser biologizados pela psiquiatria e progressivamente incluídos em manuais de diagnósticos de transtornos mentais. Conhecidos genericamente pelo termo compulsões, estes novos transtornos mentais reúnem desde pensamentos e desejos que provocam desconforto, medo e ansiedade a atividades cujo engajamento traz prazer como jogar, comer, comprar, fazer exercícios físicos, trabalhar, sexo, navegar na Internet, usar substâncias que alterem a percepção, relacionamentos e religião. A emergência das compulsões como nova epidemia a ser combatida ocorreu simultaneamente à psiquiatria passar por um processo de reformulação de suas práticas e conhecimentos graças às novas tecnologias computoinformacionais, ao desenvolvimento de modernos psicofármacos e à incorporação de conteúdos sobre o mental e o comportamento humano produzidos pelas neurociências. Esta pesquisa visa traçar uma genealogia das compulsões a fim de problematizar dispositivos de poder que operam assujeitamentos no momento em que as sociedades disciplinares, analisadas por Michel Foucault, passam a ser sobrepostas pelas sociedades de controle, como apontou Gilles Deleuze. Neste deslocamento, o manicômio deixa de ser a principal economia de poder na formatação de subjetividades, para ser substituído por tecnologias que operam a céu aberto e procedem a normalizações do normal. São tecnologias que combinam sujeições e servidões maquínicas, promovendo processos de (in)dividuação, e incidem sobre o ambiente por meio de fluxos da saúde mental que convocam ao policiamento de disfunções , à autovigilância de comportamentos e condutas e à formação de agrupamentos organizados de portadores de transtornos. Entendidas como desdobramentos da governamentalidade neoliberal, as compulsões configuram-se como mais um dispositivo de uma era da moderação e dos moderados em meio à proliferação de sensações de liberdade
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O (in)divíduo compulsivo: uma genealogia na fronteira entre a disciplina e o controle

Siqueira, Leandro Alberto de Paiva 16 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leandro Alberto de Paiva Siqueira.pdf: 3521197 bytes, checksum: 69a587110b1ceae987343d261e25189e (MD5) Previous issue date: 2009-10-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Beginning in the 1990s, diverse habits, conducts, and daily-life behaviors, when practised in excess, in an uncontrolled or repetitive manner began to be biologized by psychiatry and progressively included in diagnostic manuals of mental disorders. Generically known by the term compulsions, these "new mental disorders" group together thoughts and desires that provoke discomfort, fear, and anxiety the activities whose engagement brings pleasure such as playing, eating, buying, doing physical exercise, working, sex, surfing the internet, using substances that alter perception, relationships, and religion. The emergency of compulsions as a new "epidemic" to be combatted against occurred at the same that psychiatry went through a reformulating process of its practices and knowledge thanks to new computo-informational technologies, the development of modern psychopharmaceuticals, and the incorporation of the contents regarding the mental and human behavior produced by the neurosciences. This research aims to trace a genealogy of compulsions in order to problematize dispositifs of power that operate subjects at the moment when disciplinary societies, analyzed by Michel Foucault, come to be overlapped by control societies, as pointed out by Gilles Deleuze. In this change, the asylum no longer is the principal economy of power in the formatation of subjectivities, in order to be substituted by technologies that operate in open air and result in normalizations of the normal. They are technologies that combine subjections and machinic servitudes, promoting processes of (in)dividuation, and take place on an environment by means of flows of mental health that convokes the policing of "disfunctions", the auto-vigilance of behaviors and conducts, and the formation of organized groupings of carriers of disorders. Understood as unfoldings of neoliberal governamentality, compulsions are configured as one more dispositif of an "era of moderation and moderates" and of the proliferation of the sensations of liberty / A partir dos anos 1990, diversos hábitos, condutas e comportamentos da vida cotidiana, quando praticados em excesso, de maneira descontrolada ou repetitiva passaram a ser biologizados pela psiquiatria e progressivamente incluídos em manuais de diagnósticos de transtornos mentais. Conhecidos genericamente pelo termo compulsões, estes novos transtornos mentais reúnem desde pensamentos e desejos que provocam desconforto, medo e ansiedade a atividades cujo engajamento traz prazer como jogar, comer, comprar, fazer exercícios físicos, trabalhar, sexo, navegar na Internet, usar substâncias que alterem a percepção, relacionamentos e religião. A emergência das compulsões como nova epidemia a ser combatida ocorreu simultaneamente à psiquiatria passar por um processo de reformulação de suas práticas e conhecimentos graças às novas tecnologias computoinformacionais, ao desenvolvimento de modernos psicofármacos e à incorporação de conteúdos sobre o mental e o comportamento humano produzidos pelas neurociências. Esta pesquisa visa traçar uma genealogia das compulsões a fim de problematizar dispositivos de poder que operam assujeitamentos no momento em que as sociedades disciplinares, analisadas por Michel Foucault, passam a ser sobrepostas pelas sociedades de controle, como apontou Gilles Deleuze. Neste deslocamento, o manicômio deixa de ser a principal economia de poder na formatação de subjetividades, para ser substituído por tecnologias que operam a céu aberto e procedem a normalizações do normal. São tecnologias que combinam sujeições e servidões maquínicas, promovendo processos de (in)dividuação, e incidem sobre o ambiente por meio de fluxos da saúde mental que convocam ao policiamento de disfunções , à autovigilância de comportamentos e condutas e à formação de agrupamentos organizados de portadores de transtornos. Entendidas como desdobramentos da governamentalidade neoliberal, as compulsões configuram-se como mais um dispositivo de uma era da moderação e dos moderados em meio à proliferação de sensações de liberdade
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Sociedade de controle e medicalização na educação: cartografando as práticas de um psicólogo nas escolas de uma cidade do interior do Rio de Janeiro / Control society and medicalization in education: charting, practices of a school psychologist in na inland city of Rio de Janeiro

Davi Cavalcante Roque da Silva 12 March 2013 (has links)
Esta dissertação baseia-se em uma pesquisa-intervenção realizada em cinco escolas de nível fundamental e infantil, e em uma escola de ensino especial/ atendimento educacional especializado (AEE) de uma cidade de pequeno porte do interior do Rio de Janeiro, na região sul do estado. O presente trabalho situa-se no contexto das discussões sobre as práticas de medicalização na escola-empresa e nas sociedades de controle, e tem como objetivo a investigação da medicalização e a judicialização como exigências que têm moldado um viés predominante médico-assistencialista ao trabalho do psicólogo, concentrando-se em atendimentos individualizados a alunos e famílias nas escolas públicas. O método adotado é o da cartografia (Deleuze & Guattari). Os conceitos de Medicalização (Conrad, Illitch, Szasz). Controle (Deleuze), e o conceito científico-ficcional de Pré-Crime (Dick) são a coluna vertebral do trabalho. A pesquisa de cunho qualitativo utiliza os referenciais teórico-práticos da análise institucional (AI) e dos estudos da filosofia de diferença, de autores como Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guatarri, assim como a contribuição valiosa de estudiosos mais contemporâneos, como Veiga-Neto, Gallo e Marcondes. Os analisadores dos relatórios pré-crime de medicalização do fracasso escolar, da (in)disciplina e da loucura através funcionam como pistas para as passagens dos diagnósticos para as práticas e modos coletivos de subjetivação, contexto mais amplo que nos conduz à visibilidade das questões do trabalho, da saúde no trabalho no magistério, e às plataformas de alianças coletivas entre técnicos(psicólogos) e não-técnicos (professores) para a construção dos processos de desmedicalização e desmedicalização na Educação. / This dissertation is based on a intervention-research conducted in five primary and infant schools, and a special education unit / specialized educational services (ESA) of a small town in the interior of Rio de Janeiro, in the southern the state. This work is in the context of discussions about the practices of medicalization in school-enterprise and the societies of control, and aims to investigate the medicalization and judicialization requirements as a bias that have shaped the predominant medical-welfare work of the psychologist, focusing on individualized care to students and families in public schools. The method adopted is that of cartography (Deleuze & Guattari), and throughout the text, three analyzers are used as clues leading to processes. Concepts of medicalization (Conrad, Illitch, Szasz), Control (Deleuze), and the concept of science-fictional Precrime (Dick) are the backbone of the work. The qualitative research uses the theoretical and practical institutional analysis (IA) and studies of philosophy of difference, by authors such as Foucault, Deleuze and Guattari, as well as the valuable contribution of more contemporary scholars, as Veiga-Neto, Gallo and Machado, addressing the issues of educational policy of inclusion, and new ways of doing minority-militants education and institutional work of psychologist in education. The questions refer to the analysis of pre-crime reports on medicalization of school failure, the (in) discipline and madness through the respective analyzers, clues to the passage through and far beyond the diagnosis empire, towards practice and collective modes of subjectivity, the broader context in which leads to the visibility of work issues, health at work in teaching, and platforms for collective alliances between technical professionals (psychologists) and nontechnical (teachers) for the construction of the processes of demedicalization and deinstitutionalization in Education.

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