• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 31
  • Tagged with
  • 31
  • 31
  • 23
  • 18
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Mulheres, estrangeiras e sábias: apropriação do feminino de medeia em gota d’água.

SILVA, Valtyana Kelly da. 16 May 2018 (has links)
Submitted by Lucienne Costa (lucienneferreira@ufcg.edu.br) on 2018-05-16T21:11:45Z No. of bitstreams: 1 VALTYANA KELLY DA SILVA – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2018.pdf: 1359145 bytes, checksum: 1e669f821a8d5b76801f17feff2309b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-16T21:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VALTYANA KELLY DA SILVA – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2018.pdf: 1359145 bytes, checksum: 1e669f821a8d5b76801f17feff2309b1 (MD5) Previous issue date: 2018-03-09 / A escrita sobre o feminino, quer seja no âmbito literário, quer seja no científico, fez parte da zona de silêncio em diversos momentos da história. Em 1975, no Ano Internacional da Mulher, Chico Buarque e Paulo Pontes escreveram uma peça intitulada Gota D’água: uma tragédia brasileira. Esta obra dava uma nova face à conhecida personagem trágica Medeia: a de Joana. Medeia de Eurípides fora representada em 431 a.c., no período clássico da Grécia Antiga. Ambas compartilharam o lugar de mulheres, estrangeiras e sábias; em meio às aproximações e distanciamentos, marcados pela escrita de diferentes dramaturgos, em contextos sociais, políticos e temporais distintos. Destarte, através da análise das representações dos modelos femininos dos escritores, da apropriação feita por Chico Buarque e Paulo Pontes e pensando que as narrativas tornam acessíveis as experiências humanas no tempo, problematizo como o amor, a dor e a vingança demonstradas nas tragédias indicam as idealizações do modelo de mulheres, os conflitos de gênero, e as condições sociais que estavam subsumidas de acordo com cada período histórico. Compreendendo como se dá, no processo da história, as rupturas e continuidades no que concerne ao feminino representado no teatro. / L'écriture sur le féminin, que ce soit dans le domaine littéraire ou scientifique, faisait partie de la zone de silence à différents moments de l'histoire. En 1975, à l'occasion de l'Année internationale de la femme, Chico Buarque et Paulo Pontes ont écrit une pièce intitulée Gota D’água: uma tragédia brasileira. Ce travail a donné un nouveau visage au personnage tragique Medeia: de la Joana. Medeia d'Euripides était représentée en 431 a.c., à l'époque classique de la Grèce antique. Tous deux partageaient la place des femmes, étrangères et sages; au milieu des approches et des distances, marquées par l'écriture de différents dramaturges, dans différents contextes sociaux, politiques et temporels. Ainsi, à travers de l'analyse des représentations des modèles féminins d'écrivains, de l'appropriation faite par Chico Buarque et Paulo Pontes, et en pensant que les récits rendent les expériences humaines accessibles à temps, je problématise comment l'amour, la douleur et la vengeance démontrent les tragédies indiquer les idéalisations du modèle féminin, les conflits de genre, et les conditions sociales qui ont été subsumés selon chaque période historique. Comprendre comment, dans le processus de l'histoire, se produisent les ruptures et les continuités féminines représentées au théâtre.
12

As Bacantes de Eurípides: um olhar mítico-social de barbárie e civilização / Euripides' Bacchae: a mythic-social look of barbarism and civilization

Tatiana Bernacci Sanchez 27 March 2012 (has links)
A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade / Euripides Greek tragedy Bacchae, highly praised for its relevance not only literary and theatrical, but specifically historical and political is analyzed throughout this thesis with a mythic-social idiosyncrasy, by perceiving the inter-established dialogs between the aspect of the poet's own cultural mythic past and his living epoch. Thus, presented is a research about Greeks tragedy historical moment, its intrinsic political value and theoretical discussions upon its characteristics, origins, its three most important play writers and its reception, as well as a specific examination over Euripides and his legacy. In the selected work of art we have mainly observed the relationship between the characters of Dionysos and Pentheus, as debate gauges around what is considered to be civilized, wild or barbaric. In this regard, we uphold, through the position of culture traditionally occupied by Apolo, in traditional as well opposition to Dionysos, different considerations about civilized, wild and barbaric, as well as the indissoluble connection between barbarism and civilization, concepts that can be delimited according to ruling political values. Such inseparable connection consists in the coexistence of barbaric and civilized elements, both in Dionysos as in Apolo, taken after archetypal parameters within a society
13

Édipo rei: as relações entre édipo e Jocasta / Édipo rei: as relações entre édipo e Jocasta

Rildo Rodrigues Goulart 10 March 2009 (has links)
O texto da tragédia grega Édipo Rei de Sófocles, do século V a.C., permite até os dias de hoje inúmeros estudos sobre seu mito, face a tamanha riqueza existente em seu mitologema. Pressuposto a tantas pesquisas existentes, elaboramos uma visão inerente aos estudos realizados, compondo uma dissertação comparativa, revisitando o texto de Sófocles e incluindo uma nova ótica sobre a tragédia do rei de Tebas. Porém, antes de mergulharmos na essência do mito, procuramos entender a tragédia grega e seu período de existência. Da mesma forma, investigamos o homem Sófocles, artista e poeta na sociedade em que viveu, e suas relações sociais e políticas com seu amigo e estrategista Péricles. Ponto imprescindível da dissertação é a constatação de que Sófocles fundiu em um só personagem feminino a figura das duas esposas de Laio, condensadas em Jocasta. Tornada mãe e esposa de Édipo, o personagem de Jocasta aumentou profundamente o efeito dramático desejado pelo autor grego, criando um dos maiores textos trágicos da antiguidade que chegaram até hoje. Sem perder a essência do texto sofocliano, decodificamos o mito em suas diversas vertentes, situamos as condições sociais nas relações da mulher no século V a.C., e, assim, estabelecemos as relações que envolveram Édipo e Jocasta no conjunto poético da tragédia reelaborada por Sófocles. / The text of the Greek tragedy Oedipus Rex, by Sophocles, 5th century BC, allows us, until the present days, to make innumerous studies about its myth, due to the immense richness of its mythologem. Considering so many existing researches, we have elaborated a vision inherent to the studies already done, writing a comparative dissertation, revisiting Sophoclestext and throwing some new light upon the tragedy of the King of Thebes. However, before plunging into the essence of the myth, we have tried to understand the Greek tragedy and its existing context. In the same way, we have investigated the man Sophocles, artist and poet in the society he lived in, and his social and political relationship with his friend and strategist Pericles. The essential point of the dissertation is the thesis that Sophocles has melted, in a single feminine character, the profiles of the two wives of Laius, condensed in Jocasta. Transformed into mother and wife of Edipo, the character Jocasta deeply increased the dramatic effect desired by the Greek author, creating one of the greatest tragic text of antiquity that have arrived to present days. Without losing the essence of the sophoclean text, we have decoded the myth in its various aspects, contextualized the social conditions of the womens relations in the 5th century BC, and, finally, we have established the relations that involved Edipo and Jocasta in the poetic set of the tragedy re-elaborated by Sophocles.
14

Os caminhos da paixão em Hipólito de Eurípides / The paths of passion in Euripide\'s Hippolytus.

Fernando Crespim Zorrer da Silva 19 September 2007 (has links)
A tragédia Hipólito de Eurípides é lida e analisada, sob o aspecto da paixão e sob as diversas perspectivas em que essa paixão se reflete e refrange. Hipólito incorre em hybris ao tratar a deusa Afrodite como a uma mulher mortal, pois não compreendeu que essa divindade deve ser respeitada e exige honras. Fedra apresenta-se como uma mulher que, dominada pela paixão por seu enteado Hipólito, incessantemente busca evitá-la e livrar-se dela; contudo, a rainha oscila nesse desejo amoroso, pois suas falas delirantes revelam desejos eróticos ocultos. Dotada de capacidade reflexiva e especulativa sobre a ação humana, ela é, no entanto, enganada pelo sofisticado discurso de sua aia. Examina-se ainda o longo discurso de Hipólito, que o mostra a odiar as mulheres e a desejar ora que não existissem, ora que não empregassem a linguagem verbal. A carta, deixada por Fedra ao suicidar-se, encontrada junto a seu cadáver, ganha, com a morte, ressonância como ponto de apoio da acusação contra Hipólito. Teseu comporta-se como um mau leitor desse documento e de seu contexto, ao pronunciar um injusto julgamento. A tradução, que acompanha o presente estudo analíticointerpretativo, serve-lhe tanto de fundamentação quanto de complemento e de esclarecimento, por ser-lhe simultânea na sua gênese e solidária na sua intenção. / The tragedy Hippolytus, by Euripide, is read and analysed, under the aspect of passion, and the different perspectives in which this passion reflects and refracts. Hippolytus incurs a hybris when he treats the goddess Aphrodite as a mortal woman, because he was not able to understand that this divinity must be respected and that she requires honors. Phaedra presents herself as a woman who, dominated by passion for his stepson Hippolytus, incessantly tries to avoid this feeling and get rid of it; however, the queen oscilates in this desire, since her delirious speeches reveal hidden erotic desires. Being able both to reflect and to especulate about human action, she is, however, cheated by the sophisticated discourse of her nurse. Hippolytus\'s long speech is examined, what shows him hating women, and, at the same time, desiring now that they don\'t exist at all, now that they couldn\'t use verbal language. The letter left by Phaedra when she commited suicide and which was found beside her corpse, assumes, with her death, the meaning of point of support for the accusation of Hippolytus. Theseus acts as a misreader of this document and its context, pronouncing an unfair judgment. The translation that follows the present analytic-interpretative study, works both as its basis and its complementation and explanation, since it is simultaneous to the study in its genesis and solidary in its intention.
15

O fundamento trágico do niilismo a partir do pensamento de Martin Heidegger

Toledo, Daniel da Silva 08 May 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-02T11:37:04Z No. of bitstreams: 1 danieldasilvatoledo.pdf: 3685456 bytes, checksum: 7ecc3c3b0994d8f1e506c042b6dac26f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-02T13:06:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 danieldasilvatoledo.pdf: 3685456 bytes, checksum: 7ecc3c3b0994d8f1e506c042b6dac26f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-02T13:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 danieldasilvatoledo.pdf: 3685456 bytes, checksum: 7ecc3c3b0994d8f1e506c042b6dac26f (MD5) Previous issue date: 2012-05-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O propósito maior dessa tese consiste em apontar um possível vínculo histórico-ontológico entre a dimensão trágica dos gregos e o horizonte niilista da modernidade a partir da relação de tensão entre mortais e divinos tendo como referência central o pensamento do filósofo alemão Martin Heidegger. Com isso, tentaremos estabelecer um fundamento trágico para o evento moderno da morte de Deus a partir da relação essencial de distanciamento entre o mortal e a deidade. A partir disso, aquilo que também tentaremos evidenciar é que a condição originariamente trágica do homem deverá ser compreendida como essencialmente metafísica basicamente pelo seu comprometimento existencial com uma abertura de sentido que lhe sobrepuja e lhe escapa. De maneira complementar, devemos poder afirmar que a metafísica é essencialmente trágica, caso possamos localizar seus principais componentes de força já na época trágica dos gregos. / Das Hauptziel dieser Doktorarbeit besteht darin, einen möglichen geschichtlichenontologischen Zusammenhang zwischen den tragischen Bereich der Griechen und den nihilistichen Horizont der Neuzeit aus der Spannung zwischen die Sterblichen und die Göttlichen zu zeigen. Aus Heideggers Gedanke der wesentlichen Entfernungsbeziehung zwischen den Menschen und die Götter versuchen wir einen tragischen Grund für das neuzeitliche Ereignis des Gottestodes festzustellen. Damit versuchen wir auch zu erweisen, dass die anfängliche tragische Bedingung des Menschen, aufgrund der Sinnsöffnung, die ihn übertrifft, als wesentlich metaphysisch verstanden werden soll. Schließlich wollen wir noch bestätigen, dass die Metaphysik wesentlich tragisch ist, falls wir ihre Hauptelemente schon in der tragischen Zeit der Griechen finden können.
16

Guerra e colisão trágica na ideia de patriotismo, em Hegel

Tinajeros Arce, Gonzalo Humberto January 2017 (has links)
Was denkt Hegel über den Krieg? Wie stellt er die begrifflichen Bestimmungen, die den rationalen Sinn des bewaffneten Konfliktes zwischen sittlichen Mächten gestalten, vor? Auf welche Weise löst er den großen Widerspruch ein Leben für die Heimat zu opfern und der wirklichen effektiven Erhaltung der individuellen Freiheit in der außergewöhnlichen Situation des Krieges? Hegel besitzt eine raffinierte theoretische Reflexion über den Krieg, die ihren Anfang in phänomenologischen, ästhetischen und politischen Studien über Heldenkriege, dargestellt in griechischen Tragödien, nimmt; übergehend in Studien zu Herrenkriegen, den so genannten „Iustum bellum“, innerhalb der Debatte um das Völkerrecht; bis hin zur philosophischen Realisierung von politisch-militärischen Untersuchungen zu den modernen Kriegen mit der technologischen Implementierung von Feuerwaffen auf große Distanz, eingesetzt von professionell trainierten Armeen und kommandiert von Herrschern des Krieges und des Friedens Die hegelianische Theorie des Krieges stellt von Anfang an die Bewegung der sittlichen Mächte, dialektisch und spekulativ, dar, die unvermeidbar in ihren ethischen Fundamenten kollidieren, seien diese politisch, religiös, rechtlich, sozial etc. Eine unglückliche und tragische Kollision, die in den modernen Kriegen nicht nur exklusiv als militärischer Konflikt zwischen modernen Staaten begriffen wird, sondern auch als Krieg gegen Einzelpersonen „ἄπολις“, die für sich in extremer Form eine sittliche Macht verkörpern, in dem sie dogmatische und radikale Positionen einnehmen und mit tödlichen Waffen, die die öffentliche und private Sicherheit von Personen, politischen und sozialen Freiheiten - historisch erobert von der rationalen denkenden Organisation der modernen Staaten - gefährden. / O que pensa Hegel sobre a guerra? Como esse apresenta as determinações conceituais que configuram o sentido racional do conflito armado entre potências éticas? De que maneira resolve o grande paradoxo do sacrifício da vida pela pátria e a conservação realmente efetiva das liberdades individuais na situação extraordinária de guerra? Hegel possui uma refinada reflexão teórica sobre a guerra, que se inicia com estudos fenomenológicos, estéticos e políticos, sobre as guerras heroicas representadas nas tragédias gregas; passando por estudos sobre as guerras cavalheirescas (ʽguerras justasʼ) até o interior das discussões sobre direito natural das gentes; e chegando a realizar filosoficamente investigações político-militares sobre as guerras modernas com a implementação tecnológica das armas de fogo, utilizadas por exércitos profissionalmente treinados e comandados por Senhores da guerra e da paz A teoria hegeliana da guerra apresenta, desde o início, dialética e especulativamente, o movimento de potências éticas que entram inevitavelmente em colisão trágica com os seus fundamentos éticos, sejam esses políticos, religiosos, jurídicos, sociais, etc. Colisão infeliz e trágica que nas guerras modernas não é exclusivamente compreendida como o conflito militar entre Estados modernos, senão, também, pode ser compreendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnam para si de forma extrema uma potencialidade ética, tendo posições dogmáticas-radicais e carregadoras de armas letais, que põem em risco a segurança pública e privada das pessoas, assim como as liberdades políticas e civis conquistadas historicamente pela organização racional dos Estados modernos. / ¿Qué piensa Hegel sobre la guerra? ¿Cómo presenta las determinaciones conceptuales que configuran el sentido racional del conflicto armado entre potencias éticas? ¿De que manera resuelve la gran paradoja del sacrificio de la vida por la patria y la conservación realmente efectiva de las libertades individuales en la situación extraordinaria de guerra? Hegel posee una refinada reflexión teórica sobre la guerra, que se inicia con estudios fenomenológicos “estéticos y políticos” sobre las guerras heroicas representadas en las tragedias griegas; atravesando por estudios sobre las guerras caballerescas “guerras justas” al interior de las discusiones del derecho natural de gentes; y llegando a realizar filosóficamente investigaciones político-militares sobre las guerras modernas con la implementación tecnológica de las armas de fuego, utilizadas por ejércitos profesionalmente entrenados y comandados por Señores de la guerra y la paz. La teoría hegeliana de la guerra presenta desde el inicio, dialéctica y especulativamente, el movimiento de las potencias éticas que entran inevitablemente en colisión trágica de sus fundamentos éticos, sean estos políticos, religiosos, jurídicos, sociales etc Colisión desventurada y trágica que en las guerras modernas no es exclusivamente comprendida como el conflicto militar entre estados modernos, sino también ella puede ser comprendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnan para si de forma extrema una potencialidad ética, teniendo posiciones dogmáticas radicales y provistas de armas letales, que ponen en riesgo la seguridad publica y privada de las personas, así como las libertades políticas y civiles conquistadas históricamente por la organización racional de los estados modernos.
17

Mímesis e tragédia em Platão e Aristóteles

Susin, André Luís January 2010 (has links)
A presente dissertação visa analisar os conceitos de mimesis e tragédia nas diferentes abordagens dos filósofos Platão e Aristóteles. O problema principal que condiciona a análise é a relação entre, de um lado, as obras de arte e, de outro, a realidade e os juízos morais. Esse problema é estudado através de uma análise dos principais textos nos quais os respectivos filósofos elaboraram suas reflexões sobre o tema, a saber, os livros II-III e X da República de Platão e A Poética de Aristóteles. Nessas diferentes obras vemos progressivamente a elaboração da primeira reflexão ocidental sobre a atividade artística em geral, com ênfase especial sobre a poesia trágica. A polêmica platônica em torno da mimesis e da tragédia tem por objetivo servir de pano de fundo para a compreensão da tese aristotélica de que a ação poética é distinta da ação tal como estruturada na vida, e, isso, em função da prioridade “ontológica” concedida à ação trágica com relação aos caracteres. A tese platônica relativa à arte, é de que a mimesis está na origem da perversão da alma intelectiva e racional capaz de estabelecer a verdade a partir da rememoração da Forma transcendente. Como a tragédia é a imitação da aparência visível das coisas, o que o poeta faz é absorver a coisa sensível em uma imagem parcial, isto é, um pequeno pedaço da coisa, visto que ela, quando sustentada unicamente pela posição do olhar do artista, estilhaça-se em uma multiplicidade cambiante de imagens que essa mesma coisa pode fornecer. É apenas a Forma transcendente que pode bloquear essa proliferação incessante de imagens que distorcem a imagem absoluta das virtudes e da verdade. Ao contrário, em Aristóteles, não vemos nada dessa redução da intriga (mythos) trágica aos conceitos discursivos ou aos valores estáveis éticos. Ao estabelecer o mythos como princípio formal da tragédia, Aristóteles subordina as demais partes constituintes da tragédia à ação enquanto disposição dos fatos em sistema. Assim, caracteres, discursos racionalmente articulados, espetáculo, etc., situam-se em uma posição secundária e subordinada correspondente ao princípio material, deixando-se, dessa maneira, determinar-se pela estrutura simultaneamente lógica e emocional da tragédia. Isso tem como consequência interditar a redução e a imobilização da tragédia em juízos morais enfáticos. / This thesis aims to analyze the concepts of mimesis and tragedy in the different approaches of the philosophers Plato and Aristotle. The main problem which makes the analysis is the relationship between, on one hand, works of art and, on the other, reality and moral judgments. This problem is studied through an analysis of texts in which their philosophers developed their thoughts on the subject, namely, books II-III and X of Plato's Republic and Aristotle's Poetics. In these various works gradually we build the first Western reflection on the artistic activity in general, with special emphasis on the tragic poetry. The controversy around the Platonic mimesis and tragedy aims to serve as the backdrop for understanding the Aristotelian view that the action as structured in life is distinct from the poetic action, and this, according to the priority "ontological" given the tragic action in relation to the characters. The Platonic theory on art is that mimesis is the origin of the perversion of the intellect and rational able to establish the truth from the transcendent form of remembrance. As the tragedy is the imitation of the visible appearance of things, what the poet does is absorb the sensible thing in a partial image, ie, a small piece of it, since she sustained only when the position of the artist's eye, shatters into a multiplicity changing images that that same thing can provide. In the transcendent Form is assigned the role of this interdict ceaseless proliferation of images that distort the image absolute virtues and truth. In contrast, in Aristotle, we see nothing that reduction of the tragic plot (mythos) to the concepts or discursive ethical values stable. In establishing the mythos as a formal principle of tragedy, Aristotle makes the other constituent parts of the tragedy to action as the facts available in the system. Thus, characters, speeches rationally articulated, performance, etc., lie in a secondary and subordinate position corresponding to the material principle, leaving themselves in this way be determined by the tragic structure both logical and emotional. This has the effect of banning the reduction and immobilization of the tragedy in emphatic moral judgments.
18

God of War: a tragédia Grega na primeira década do séc. XXI

Bittencourt Neto, Levy Henrique 13 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:23:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Levy Henrique Bittencourt Neto.pdf: 3920216 bytes, checksum: 80847dd6801cc953366dc5479e5ede81 (MD5) Previous issue date: 2012-03-13 / The main objective of this work is to develop a comparative study of the signs that compose the narrative of the digital game trilogy God of War with that ones presents on Greek myths and tragedies. It is intended to understand the tragic narrative in God of War trilogy from the perspective of CS Peirce s semiotics, with the support off specific theories about the Greek tragic period. Were chosen philosophical theories, and historical literature about the tragic period of ancient Greece, by authors such as Albin Lesky, Jean-Pierre Vernant, Pierre Vidal-Naquet and Friedrich Nietzsche. To this end, it starts from a general discussion about the media, especially digital ones. The aim of this approach is to demonstrate how certain aspects of a media pass to another. The content of a medium is always another medium, and thus, over time, the media are in constant interplay. This is an important notion because it is how the tragic sign could reach our age. It is possible to understand this appropriation of a philosophical concept, distant in time and space, through the behavior of the media. The method used to verify the hypothesis of the tragic sign embodiment by the God of War franchise will be the second pragmatism of Charles Sanders Peirce, emphasizing phenomenology and the first branch of logic - the speculative grammar. With this support, we intend to map the signs of the narrative of God of War, as well as verifying the adequacy of theories of the Greek tragedy applied to the game. Though the game to do a free reading of mythology and Greek tragedy, it s possible to see similar elements between the narrative of God of War and the tragic period. Characteristic features of the tragedy appear many times in the trilogy, like the Ares immature to the Kratos dark victory / compõem a narrativa do jogo digital God of War II e os signos presentes nas tragédias e mitos gregos. Pretende-se com o trabalho compreender a questão da narrativa trágica na trilogia God of War, sob a perspectiva da semiótica de C.S. Peirce, ao mesmo tempo em que se utilizam teorias específicas sobre o período trágico grego. Foram escolhidas as teorias filosóficas, históricas e literárias sobre o período trágico da Grécia antiga, de autores como Albin Lesky, Jean-Pierre Vernant, Pierre Vidal-Naquet e Friedrich Nietzsche. Para tanto, parte-se de uma discussão geral sobre as mídias, em especial as digitais. O objetivo dessa abordagem é demonstrar como certos aspectos de uma mídia passam para outra. Todo o conteúdo de uma mídia é sempre outra mídia, e dessa forma, ao longo do tempo, as mídias estão em constante inter-relação. Isto é uma noção importante, pois é desta forma que o signo trágico pode alcançar a nossa era. É possível entender essa apropriação de um conceito filosófico distante no tempo e espaço através do comportamento das mídias. O método utilizado para se verificar a hipótese da corporificação do signo trágico na franquia God of War será o segundo pragmatismo de Charles Sanders Peirce, dando ênfase na fenomenologia e no primeiro ramo da lógica a gramática especulativa. Com esse suporte, pretende-se mapear os signos da narrativa de God of War, assim como verificar a adequação das teorias sobre a tragédia grega aplicadas ao jogo. Apesar de o jogo fazer uma leitura livre da mitologia e tragédia grega, é possível ver elementos similares entre a narrativa de God of War e o período trágico. Traços característicos da tragédia aparecem em muitos momentos da trilogia, da tolice imatura de Ares à sombria vitória de Kratos
19

Guerra e colisão trágica na ideia de patriotismo, em Hegel

Tinajeros Arce, Gonzalo Humberto January 2017 (has links)
Was denkt Hegel über den Krieg? Wie stellt er die begrifflichen Bestimmungen, die den rationalen Sinn des bewaffneten Konfliktes zwischen sittlichen Mächten gestalten, vor? Auf welche Weise löst er den großen Widerspruch ein Leben für die Heimat zu opfern und der wirklichen effektiven Erhaltung der individuellen Freiheit in der außergewöhnlichen Situation des Krieges? Hegel besitzt eine raffinierte theoretische Reflexion über den Krieg, die ihren Anfang in phänomenologischen, ästhetischen und politischen Studien über Heldenkriege, dargestellt in griechischen Tragödien, nimmt; übergehend in Studien zu Herrenkriegen, den so genannten „Iustum bellum“, innerhalb der Debatte um das Völkerrecht; bis hin zur philosophischen Realisierung von politisch-militärischen Untersuchungen zu den modernen Kriegen mit der technologischen Implementierung von Feuerwaffen auf große Distanz, eingesetzt von professionell trainierten Armeen und kommandiert von Herrschern des Krieges und des Friedens Die hegelianische Theorie des Krieges stellt von Anfang an die Bewegung der sittlichen Mächte, dialektisch und spekulativ, dar, die unvermeidbar in ihren ethischen Fundamenten kollidieren, seien diese politisch, religiös, rechtlich, sozial etc. Eine unglückliche und tragische Kollision, die in den modernen Kriegen nicht nur exklusiv als militärischer Konflikt zwischen modernen Staaten begriffen wird, sondern auch als Krieg gegen Einzelpersonen „ἄπολις“, die für sich in extremer Form eine sittliche Macht verkörpern, in dem sie dogmatische und radikale Positionen einnehmen und mit tödlichen Waffen, die die öffentliche und private Sicherheit von Personen, politischen und sozialen Freiheiten - historisch erobert von der rationalen denkenden Organisation der modernen Staaten - gefährden. / O que pensa Hegel sobre a guerra? Como esse apresenta as determinações conceituais que configuram o sentido racional do conflito armado entre potências éticas? De que maneira resolve o grande paradoxo do sacrifício da vida pela pátria e a conservação realmente efetiva das liberdades individuais na situação extraordinária de guerra? Hegel possui uma refinada reflexão teórica sobre a guerra, que se inicia com estudos fenomenológicos, estéticos e políticos, sobre as guerras heroicas representadas nas tragédias gregas; passando por estudos sobre as guerras cavalheirescas (ʽguerras justasʼ) até o interior das discussões sobre direito natural das gentes; e chegando a realizar filosoficamente investigações político-militares sobre as guerras modernas com a implementação tecnológica das armas de fogo, utilizadas por exércitos profissionalmente treinados e comandados por Senhores da guerra e da paz A teoria hegeliana da guerra apresenta, desde o início, dialética e especulativamente, o movimento de potências éticas que entram inevitavelmente em colisão trágica com os seus fundamentos éticos, sejam esses políticos, religiosos, jurídicos, sociais, etc. Colisão infeliz e trágica que nas guerras modernas não é exclusivamente compreendida como o conflito militar entre Estados modernos, senão, também, pode ser compreendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnam para si de forma extrema uma potencialidade ética, tendo posições dogmáticas-radicais e carregadoras de armas letais, que põem em risco a segurança pública e privada das pessoas, assim como as liberdades políticas e civis conquistadas historicamente pela organização racional dos Estados modernos. / ¿Qué piensa Hegel sobre la guerra? ¿Cómo presenta las determinaciones conceptuales que configuran el sentido racional del conflicto armado entre potencias éticas? ¿De que manera resuelve la gran paradoja del sacrificio de la vida por la patria y la conservación realmente efectiva de las libertades individuales en la situación extraordinaria de guerra? Hegel posee una refinada reflexión teórica sobre la guerra, que se inicia con estudios fenomenológicos “estéticos y políticos” sobre las guerras heroicas representadas en las tragedias griegas; atravesando por estudios sobre las guerras caballerescas “guerras justas” al interior de las discusiones del derecho natural de gentes; y llegando a realizar filosóficamente investigaciones político-militares sobre las guerras modernas con la implementación tecnológica de las armas de fuego, utilizadas por ejércitos profesionalmente entrenados y comandados por Señores de la guerra y la paz. La teoría hegeliana de la guerra presenta desde el inicio, dialéctica y especulativamente, el movimiento de las potencias éticas que entran inevitablemente en colisión trágica de sus fundamentos éticos, sean estos políticos, religiosos, jurídicos, sociales etc Colisión desventurada y trágica que en las guerras modernas no es exclusivamente comprendida como el conflicto militar entre estados modernos, sino también ella puede ser comprendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnan para si de forma extrema una potencialidad ética, teniendo posiciones dogmáticas radicales y provistas de armas letales, que ponen en riesgo la seguridad publica y privada de las personas, así como las libertades políticas y civiles conquistadas históricamente por la organización racional de los estados modernos.
20

O cinema trágico-poético de Pier Paolo Pasolini: Appunti per unOrestiade africana, Édipo Rei, Medeia / The cinema tragic-poetic of Pier Paolo Pasolini: Appunti per unOrestiade africana, Oedipus Rex, Medeia

Ulysses Maciel de Oliveira Neto 31 March 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese tem por objeto textos que se voltam para o homem: o cinema trágico- poético de Pier Paolo Pasolini e as tragédias gregas clássicas. Este autor de cinema se debruçou sobre os textos trágicos, pois via neles um fundamento político, ou seja, a superação pela razão de um passado arcaico do homem, que gerava sua incerteza existencial. Primeiramente, tendo traduzido a Oréstia, de Ésquilo, o diretor italiano identificou nesse texto aquilo que ele, como humanista que era, desejava fosse alcançado pelo homem moderno: a superação do medo causado pelo irracional que sempre habitou a mente humana. Esta interpretação da Oréstia, aliada às convicções previamente firmadas pelo diretor e poeta a capacidade dos ingênuos de formar uma nova ideologia e a persistência no homem moderno de certa irracionalidade domada pela razão levou à realização do filme Appunti per unOrestiade africana (1967), um filme otimista quanto ao triunfo da razão. Tendo feito esses apontamentos, Pasolini jamais rodaria seu filme sobre a Oréstia, passando a uma perspectiva pessimista, com a filmagem de Medeia (1969), cuja frase final da personagem- título Nada mais é possível doravante aponta para Salò, o último filme que ele realizou, marcado pela desesperança, pouco antes de morrer assassinado. Édipo Rei (1967) foi o primeiro dos filmes trágicos e o mais mítico deles. Neste último ainda persistem as convicções de Pasolini apontadas acima, o que o identifica com Accattone (1961), conforme declarou o próprio diretor, e indica também a linha da análise crítica realizada nesta tese. Com base na crítica especializada (Canevacci e Fusillo) foi possível demonstrar a peculiar adaptação do trágico ancestral ao cinema de poesia pasoliniano, através de uma filmografia ideologicamente infensa a concessões à indústria cultural / The objects of the present work are texts about Man: the tragic-poetic cinema of Pier Paolo Pasolini and the classical Greek tragedies. That cinema author dedicated much attention to tragic texts, in which he saw a political foundation: the overcoming, by reason, of mans archaic past, which caused his existential uncertainty. After having translated Aeschyluss Oresteia, the Italian director identified in this text what he, as a humanist, hoped that modern man would achieve: the overcoming of the fear caused by the irrational that has always dwelt in the human mind. This interpretation of the Oresteia, coupled with other convictions held by the poet/director that the naïve could form a new ideology, and the persistency, in modern man, of rationally-tamed irrationality led him to film Appunti per unOrestiade africana (1967), an optimistic film as concerns the triumph of reason. After having taken down the notes, Pasolini would never come to make the Oresteia film, but moved on towards a pessimistic perspective my filming Medea (1969), the last sentence of which, said by the protagonist Nothing is possible any longer points towards Salò, his last film, as he was murdered shortly afterwards. Oedipus Rex (1967) was the first of his tragic films, and the most mythical of all. In it, some of Pasolinis early convictions mentioned above can be seen to persist, so that, in a sense, Oedipus Rex is evocative of Accattone (1961), as, in fact, has been confirmed by the director himself. The critical approach taken in the present work has been inspired on this. By resorting to specialized criticism (Canevacci, Fusillo) it was possible to demonstrate the peculiar adaptation of the ancestral tragic that takes place in Pasolinis poetry cinema by means of a filmography that remained ideologically contrary to concessions to the culture industry

Page generated in 0.0249 seconds