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Herr Kant, der Alleszermalmer-Kant the "All-Crushing" Destroyer of Metaphysics: Metaphilosophy of the Critique of Pure ReasonDe Backer, Jake 18 May 2015 (has links)
The Critique of Pure Reason inaugurated Kant’s Critical Philosophy. Commentators commonly distinguish between Kant’s Positive Project (PP), that is, his epistemology as laid out in the Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic, from his Negative Project (NP), expressed in terms of the destructive implications his epistemology has on speculative metaphysics and rational theology. Against this tradition I will argue that the whole of the Critique is largely a negative-destructive enterprise. I will focus on what is commonly taken as the centerpiece of the PP, that is, the Transcendental Deduction, and demonstrate that even here the NP is given normative priority. Though, to be sure, certain passages tend to encourage an interpretation of the PP as primary, I contend that this view is myopic and fails to pay sufficient attention to Kant’s global concerns in the Critique. I will demonstrate that a clear exposition of Kant’s metaphilosophical aims, commitments, and convictions is in fact corrosive to any such reading. The objective of this thesis, then, is two-fold: 1) to provide an account of Kant’s metaphilosophy in the Critique, and 2) to argue for what I will here and elsewhere refer to as the Primacy of the Negative Thesis, that is, that Kant prioritized boundary-setting over principle-generating.
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DEDUÇÃO TRANSCENDENTAL E NORMA FUNDAMENTAL: QUESTÕES DE LEGITIMAÇÃO EM KANT E KELSEN / TRANSCENDENTAL DEDUCTION AND BASIC NORM: MATTERS OF LEGITIMATION IN KANT AND KELSENGenro, Guilherme Saideles 07 August 2007 (has links)
This thesis intends to analyse the notions of transcendental deduction and basic norm, presented in the works of Kant and Kelsen, respectively. These concepts are used by the authors quoted as a form to legitimize the objective validity of
knowledge, in a general sense in Kant, and specifically the knowledge of Law in Kelsen. The idea to carry out this comparison originated from the analogy used by Kelsen, in his book Pure Theory of Law, between the Kantian categories of
understanding, justified through of the transcendental deduction in the Critique of Pure Reason, and the basic norm, where the two notions appear like conditions of the possibility of knowledge. The work is divided into two chapters that deal,
respectively, of the transcendental deduction, Objectives, strategies and method of the transcendental deduction of the categories , and of the basic norm, The legal thought of Kelsen and the Kantian s inspiration of the basic norm . Each of them will try to present the assumptions and characteristics of the concepts in question, starting from the objectives that led Kant and Kelsen to formulate them as forms of legitimation of knowledge. Finally, a comparison between the two projects and a discussion about the possibility of a transcendental deduction of the basic norm will
be expounded, as well as some conclusions that can be drawn from the work / Este trabalho pretende analisar as noções de dedução transcendental e norma fundamental, apresentadas nas obras de Kant e Kelsen, respectivamente. Tais conceitos são utilizados pelos referidos autores como forma de legitimar a validade objetiva de conhecimento, de maneira geral em Kant, e especificamente o conhecimento do Direito em Kelsen. A idéia de realizar essa comparação surgiu da analogia realizada por Kelsen, em sua obra Teoria Pura do Direito, entre as
categorias do entendimento kantianas, justificadas através da dedução transcendental na Crítica da Razão Pura, e a norma fundamental, onde ambas as noções aparecem como condições da possibilidade de conhecimento. O trabalho
está dividido em dois capítulos que tratam, respectivamente, da dedução transcendental, Objetivos, estratégias e método da dedução transcendental das categorias , e da norma fundamental, O pensamento jurídico de Kelsen e a
inspiração kantiana da norma fundamental . Cada um deles tentará expor os pressupostos e características dos conceitos em questão, a partir dos objetivos que levaram Kant e Kelsen a formulá-los como formas de legitimação de conhecimento.
Ao final, será realizada uma comparação entre os dois projetos e uma discussão sobre a possibilidade de uma dedução transcendental da norma fundamental, além da exposição de algumas conclusões que podem ser retiradas do trabalho
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Kant e Habermas: a relação sujeito-objeto e a construção do conhecimentoMorais, Carlos Willians Jaques [UNESP] 09 November 2006 (has links) (PDF)
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morais_cwj_me_mar.pdf: 343807 bytes, checksum: 96afbc73c434d510edcf1809528e781a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A presente pesquisa trata da relação sujeito-objeto na construção do conhecimento. O problema da relação sujeito-objeto constitui o histórico conflito de racionalidades que buscam a validação de suas perspectivas teórico-metodológicas e a produção de seus respectivos saberes. Apresenta-se, no primeiro capítulo, a relação entre sujeito-objeto segundo o Idealismo Transcendental de Kant. A Dedução Transcendental, motivada pela possibilidade de se produzir conhecimentos por meio de juízos válidos universalmente, recorre às funções formais da consciência para afirmar, a partir de uma auto-objetivação do eu penso (apercepção transcendental), um saber reconhecidamente válido. Mas tal esquematismo de um tribunal da razão expressa um conhecimento que é válido subjetivamente, e, por isso, levanta suspeita quanto à representação da verdade e ao progresso da ciência. Por isso, no segundo capítulo, expõe-se a crítica à teoria do conhecimento de Kant sustentada por Jürgen Habermas. Pela pragmática universal, Habermas oferece uma outra configuração da relação sujeito-objeto, inserindo a linguagem como uma instância de validação objetiva de saberes os quais provêm da práxis da vida, e inserem os sujeitos para (re)construírem o entendimento mútuo por meio do discurso. No terceiro capítulo, apresenta-se a configuração dos conceitos de subjetividade e objetividade sob o paradigma da compreensão comunicativa, resultando na construção de um conhecimento falível e perfectível. Finalmente, pelo quarto capítulo, se estabelece uma relação das posturas gnosiológicas de Kant e Habermas com a práxis pedagógica. Uma educação que se insere numa perspectiva crítica e emancipatória requer uma expressão de racionalidade que contemple saberes e ações razoáveis e equilibradas. / The present research deals with the relation subject-object in the construction of the knowledge. The problem of the relation subject-object constitutes the historical conflict of rationalities that search the validation of its perspectives theoretician-methodological and the production of its respective knowledge. It is presented in the first chapter, the relation between subject-object according to Transcendental Idealism of Kant. The Transcendental Deduction, motivated by the possibility of producing knowledge by means of universally valid judgments, appeals to the formal functions of the conscience to affirm, from an auto-objetivation of I think (transcendental aperception), one admittedly to know valid. But such esquematism of a reason court expresses a subjectively valid knowledge, and therefore, raises suspicion about the the truth representation and the science progress. Therefore, in as the chapter, they expose critical it to the theory of the knowledge of Kant pledged for Jürgen Habermas For universal pragmatic, Habermas, offers another configuration of the relation subject-object, inserting the language as an instance of knowledge objective validation that come from life praxis, and insert the subjects for (re)constructing loan agreement using the speech. In the third chapter it is presented concepts configuration of the subjectivity and objectivity under the paradigm of the communicativ understanding, resulting in the construction of falibility and perfect knowledge. Finally, for the fourth chapter, if it establishes a relation of the gnosiologicals positions of Kant and Habermas with the praxis pedagogical. An education that if inserts in a critical and emancipatória perspective requires a reasonable and balanced expression of rationality that it contemplates to know and actions.
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Kant e Habermas : a relação sujeito-objeto e a construção do conhecimento /Morais, Carlos Willians Jaques. January 2006 (has links)
Orientador: Clélia Aparecida Martins / Banca: Pedro Ângelo Pagni / Banca: Aylton Barbieri Durão / Resumo: A presente pesquisa trata da relação sujeito-objeto na construção do conhecimento. O problema da relação sujeito-objeto constitui o histórico conflito de racionalidades que buscam a validação de suas perspectivas teórico-metodológicas e a produção de seus respectivos saberes. Apresenta-se, no primeiro capítulo, a relação entre sujeito-objeto segundo o Idealismo Transcendental de Kant. A "Dedução Transcendental", motivada pela possibilidade de se produzir conhecimentos por meio de juízos válidos universalmente, recorre às funções formais da consciência para afirmar, a partir de uma auto-objetivação do "eu penso" (apercepção transcendental), um saber reconhecidamente válido. Mas tal esquematismo de um "tribunal da razão" expressa um conhecimento que é válido subjetivamente, e, por isso, levanta suspeita quanto à representação da verdade e ao progresso da ciência. Por isso, no segundo capítulo, expõe-se a crítica à teoria do conhecimento de Kant sustentada por Jürgen Habermas. Pela pragmática universal, Habermas oferece uma outra configuração da relação sujeito-objeto, inserindo a linguagem como uma instância de validação objetiva de saberes os quais provêm da práxis da vida, e inserem os sujeitos para (re)construírem o entendimento mútuo por meio do discurso. No terceiro capítulo, apresenta-se a configuração dos conceitos de subjetividade e objetividade sob o paradigma da compreensão comunicativa, resultando na construção de um conhecimento falível e perfectível. Finalmente, pelo quarto capítulo, se estabelece uma relação das posturas gnosiológicas de Kant e Habermas com a práxis pedagógica. Uma educação que se insere numa perspectiva crítica e emancipatória requer uma expressão de racionalidade que contemple saberes e ações razoáveis e equilibradas. / Abstract: The present research deals with the relation subject-object in the construction of the knowledge. The problem of the relation subject-object constitutes the historical conflict of rationalities that search the validation of its perspectives theoretician-methodological and the production of its respective knowledge. It is presented in the first chapter, the relation between subject-object according to Transcendental Idealism of Kant. The "Transcendental Deduction", motivated by the possibility of producing knowledge by means of universally valid judgments, appeals to the formal functions of the conscience to affirm, from an auto-objetivation of "I think" (transcendental aperception), one admittedly to know valid. But such esquematism of a "reason court" expresses a subjectively valid knowledge, and therefore, raises suspicion about the the truth representation and the science progress. Therefore, in as the chapter, they expose critical it to the theory of the knowledge of Kant pledged for Jürgen Habermas For universal pragmatic, Habermas, offers another configuration of the relation subject-object, inserting the language as an instance of knowledge objective validation that come from life praxis, and insert the subjects for (re)constructing loan agreement using the speech. In the third chapter it is presented concepts configuration of the subjectivity and objectivity under the paradigm of the communicativ understanding, resulting in the construction of falibility and perfect knowledge. Finally, for the fourth chapter, if it establishes a relation of the gnosiologicals positions of Kant and Habermas with the praxis pedagogical. An education that if inserts in a critical and emancipatória perspective requires a reasonable and balanced expression of rationality that it contemplates to know and actions. / Mestre
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Kant's Use of Transcendental ArgumentsCudney, Thomas Wayne 14 April 2010 (has links)
Kant is famous for his use of transcendental arguments in the transcendental deduction. This thesis examines how such a transcendental argument is used within Kant’s methodological framework. Following the work of Henrich and Walker, the paper asks whether transcendental arguments in the Critique of Pure Reason are compatible with Kant’s methodology in general. We find that these arguments and Kant’s methodology are compatible, and that transcendental arguments are indeed very weak arguments by Walker’s standards. However, the entire transcendental deduction should be understood as a deduction writing that uses transcendental arguments particularly effectively according to Kant’s own methodological standards.
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Sobre a possibilidade do conhecimento de si na deduÃÃo transcendental e Nas reflexÃes sobre O Sentido Interno de Leningrado / On the possibility of self-knowledge in the Transcendental Deduction and in the Leningrad ReflectionsPedro Pinheiro CÃmara 20 April 2017 (has links)
nÃo hà / A pesquisa discute argumentos sobre o conhecimento de si na DeduÃÃo Transcendental da CrÃtica da RazÃo Pura, utilizando como estratÃgia de anÃlise e estudo da obra o seu cotejamento com um manuscrito kantiano encontrado e publicado apenas no final do sÃculo XX. Utiliza tambÃm para aprofundamento das teses os comentadores que notadamente realizaram discussÃes sobre a temÃtica. Os argumentos defendem a importÃncia do sentido interno para compreensÃo do argumento principal e para caracterizaÃÃo de suas especificidades, o que o torna esse Ãltimo tema adjunto ao problema. O tempo, que à a forma desse sentido interno, foi estudado como aparecimento do sujeito na sensibilidade e, portanto, à fator crucial na compreensÃo da subjetividade kantiana. O trabalho de pesquisa foi estruturado em torno de algumas distinÃÃes importantes para compreensÃo do tema em anÃlise, sÃo elas: entre sentido interno e sentido externo, e apercepÃÃo e sentido interno. Ao longo da produÃÃo dos argumentos, ressaltou-se o carÃter sistÃmico do pensamento kantiano, o que implica em maior complexidade na definiÃÃo de seus elementos, visto os mesmos estarem bastante definidos em relaÃÃo aos demais. Do trabalho se conclui a especificidade do conhecimento de si, compreendido como distinto do conhecimento em sentido strictu por nÃo conter os qualificativos de um conhecimento propriamente objetivo. Das conclusÃes tambÃm emergiram a corporeidade do sujeito empÃrico como modo de apreensÃo de si mesmo, revelando a relaÃÃo sentido interno e externo, alÃm da autoafecÃÃo como conceito importante na compreensÃo da distinÃÃo do sentido interno da apercepÃÃo transcendental. / This research discusses arguments about self-knowledge in the work Transcendental Deduction of the Critique of Pure Reason using as a strategy of analysis and study of the work the comparison of it with a Kantian manuscript found and published only at the end of the 20th century. It also uses, in order to deepen the theses, the commentators who notably held discussions on the subject. The research defends the importance of inner sense to understand the main argument and to characterize its specificities. Inner sense is a secondary theme, but very attached to the main problem. Time, which is the form of this inner sense, has been studied as the appearance of the subject in the sensibility and, therefore, crucial factor in the understanding of the Kantian subjectivity. This research was structured around some important distinctions to understand the theme under analysis, they are: between internal sense and external sense, and apperception and inner sense. Throughout the production of the arguments the systemic character of the Kantian thought was emphasized, which implies in a greater complexity in the definition of its elements since they are defined in relation to the others. The research concludes the specificity of the self-knowledge that is distinct from the knowledge in a strict sense, because it does not contain the qualifiers of a properly objective knowledge. From the conclusions also emerged the importance of the embodiment of the empirical subject as a way of apprehending oneself, expressing the relation between internal and external sense; as well as the self-affection as an important concept to understand the distinction of the inner sense from the transcendental apperception.
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IL PROBLEMA DELLA METAFISICA NELLA CRITICA DELLA RAGION PURA DI KANT / Kant's Problem of Metaphysics in the Critique of Pure ReasonCOLOMBO, CHIARA 13 March 2012 (has links)
La tesi si propone di dare un contributo alla dibattuta valutazione del ruolo della metafisica nella Critica della ragion pura di Kant. L’argomento che sorregge la proposta consiste nell’affermazione della possibilità di rintracciare nella prima Critica una determinazione positiva del sapere metafisico. La tesi tenta una lettura delle competenze positive della ragione – considerata nel suo interesse speculativo – in ambito metafisico, tenendo conto del percorso che Kant intraprende in tal senso fin dagli scritti precritici. Tre sono le linee argomentative della ricerca: dal punto di vista metodologico, ci si propone di coniugare le due istanze presenti negli studi kantiani, quella storica e quella teoretica, riunendole in un unico criterio esegetico che ricerca nei testi i luoghi in cui le fonti storiche vengono accolte come il punto di inizio di una transizione culturale più che il legame con la tradizione. In secondo luogo, si ricostruisce il modo in cui Kant ha fatto della metafisica l’oggetto primario di questa problematizzazione. In terzo luogo, si discute l’evoluzione che la prova metafisica compie nel pensiero kantiano fino alla prima Critica. Qui, la metafisica, con un unico movimento, riesce nell’esibizione congiunta del suo sapere e della sua fondazione come scienza. / This work introduces a way of understanding Kant’s problem of metaphysics in the first Critique, by suggesting that speculative reason can state a positive metaphysical knowledge. The suggested solution focuses on three issues: the first is methodological, the second is exegetical, the third is argumentative. From the methodological point of view, this dissertation proposes a new method in interpreting Kant’s tought, that is the problem-arising method. From the exegetical point of view, it shows metaphysics as the primary object of such a method, and explains in which sense it is possible to state a ‘problem of metaphysics’ in kantian works. From the argumentative point of view, this work gives particular attention to the transcendental argument. In conclusion this dissertation demonstrates that the Transcendental Deduction of the first Critique coincides with a synthesis between the object and the foundation of metaphyisics, and for this synthesis is made by the metaphysics its-self, it is a positive knowledge.
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The Transcendental PathSong, Bo 02 January 2019 (has links)
Die vorliegende Arbeit beschäftigt sich mit Kants Projekt der transzendentalen Deduktion der reinen Verstandesbegriffe hinsichtlich ihrer Fragen, Annahmen, und Argumente. Anders als viele Interpreten schlage ich vor, dass Kants Fragestellung in der transzendentalen Deduktion im metaphysischen Sinne meta-semantisch ist. Indem er alle möglichen konkurrierenden Theorien ablehnt, zeigt Kant überzeugend die Notwendigkeit seiner kopernikanischen Lösung und die Plausibilität der Auffassung von „keiner notwendigen Verknüpfung ohne notwendige Instanziierung“. Ich werde argumentiert, dass Kant verschiedene Argumentationsansätze in der transzendentalen Deduktion entwickelt: das Argument aus der Erkenntnis, das Argument aus dem Selbstbewusstsein, das Argument aus dem Urteil und das Argument aus der Wahrnehmung, und dass sie alle in erster Linie nicht im Wesen anti-skeptisch, sondern erklärend sind.
Diese von mir vorgeschlagene Interpretation von Kants transzendentaler Deduktion zeigt, wie ernst Kant seinen transzendentalen Weg für notwendig hält und warum Kants Ansatz vor allem als problemorientiert, nicht aber als gründungsmotiviert angesehen werden sollte. / This present work addresses Kant’s project of transcendental deduction of the pure concepts of understanding with regard to its question, assumptions, and arguments. Unlike many interpreters, I propose that Kant’s question in transcendental deduction is meta-semantic in the metaphysical sense. By rejecting all the possible rival theories, Kant convincingly shows the necessity of his Copernican solution and the plausibility of the view of “no necessary connection without necessary instantiation”. I argue that Kant develops different lines of arguments in transcendental deduction: the argument from cognition, the argument from self-consciousness, the argument from judgment and the argument from perception, and that all of them are primarily not anti-skeptical, but explanatory in character.
This interpretation of Kant’s transcendental deduction reveals how seriously Kant takes his transcendental path to be necessary and why Kant’s approach should be viewed as problem-oriented, rather than foundation-motivated.
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Dieter Henrich對康德<先驗演繹>B版的詮釋孫雩龍 Unknown Date (has links)
本文主要目的在於對《純粹理性批判》B版〈先驗演繹〉的結構有一定的理解,並希望藉由這個理解能康德的哲學有進一步的掌握。
德國學者Dieter Henrich於1969所發表論文〈康德先驗演繹的證明結構〉中,對於《純粹理性批判》B版〈先驗演繹〉的論證結構提異於過往的詮釋。他以「論證重構」(argumentative reconstruction)的方式重新地闡釋了B版〈先驗演繹〉造成廣泛的迴響。
本文將順著康德在《純粹理性批判》的理路尋找出他的問題意識。第一章將描述康德所處時代的知識論困境以及他為解決此一困境所做的「哥白尼式的革命」。「哥白尼式的革命」也使得康德走向「先驗哲學」之路。
第二章首先說明康德「先驗演繹」任務。為達成「範疇作為主觀思維形式具有客觀有效性」這個任務,康德在A版〈先驗演繹〉由經驗出發,透過對「三重綜合」的分析,得出先驗統覺。再由感性構想力與先驗統覺的結合,使得對象呈顯於意識之中作為實在的表象進而完成「先驗演繹」的任務。B版則由對「聯結」的分析中向上尋找出「先驗統覺」從而推導出範疇。最後知性透過「構想力」使經驗成為可能。知性如同時間空間言形式一般,是為經驗得以可能的必要條件,因而達到先驗演繹的目的。然而,A、B兩版的〈先驗演繹〉如此的差異正導致了兩者孰為先孰為後的優越性爭議,即A、B兩版在論證結構以及對於康德哲學基本立場相適應的問題。
在A、B兩版〈先驗演繹〉的爭論中,Dieter Henrich提出對於B版〈先驗演繹〉著名的「一個證明兩個步驟」見解。他認為先驗演繹作為一個單一的論證。在20節康德論證了範疇對於一切「具有統一性的直觀」的有效性;26節所證明的是:「所有人類的感性直觀皆具有統一性」。範疇的效力達到一切人類所擁有的經驗性直觀。結合這兩個步驟,先驗演繹的完整結論:「範疇對於一切感性經驗的對象皆具有效性」,才能被達成。
透過Dieter Henrich「一個證明兩個步驟」的詮釋顯現出康德哲學「綜合統一」的特性,知性與感性作為意識活動的不可化約作為必要條件,意識活動得以被說明。如此避免了A版中先驗演繹視為某種意識理論的語意分析,或是由自我意識分析地衍生出來的成素,而保持知性與感性各自的獨立並綜合地統一於自我意識的統一性中。
最後,筆者認為將B版〈先驗演繹〉視為一個分為兩部分的單一論證是一個良好的詮釋模型,並於文末再提出另一個學者Henry E. Allison作為此種詮釋模型的另一個展示。
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Os fundamentos da objetividade das representações em Kant / The foundations of the objectivity of representations in KantTomasel, Juliano 20 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work is intended to discuss Kant's reflections and responses to the problem of the objectivity of representations. This issue that is the central theme of the Transcendental Analytic of the Critique of Pure Reason, is strongly focused on the distinction between sensible and intellectual conditions, intuitions and concepts, which constitute the fundamental elements of our experience. The experience is determined by the way our representations are referred to objects. The objects of experience are the objective contents of our representations, constituted by intuitions and concepts. The first ones are immediate and singular representations of objects the latter are mediate rules that determine the data of intuitions by general characteristics. Therefore, it s necessary that intuitions are described by concepts, which are universal representations. By means of writings of Metaphysical Deduction and Transcendental Deduction, I intended to rebuild the arguments provided for Kant to support the idea that reference to intuitions is necessary and universally held by the rules that derive a priori of the understanding and not by mere accident. These rules are the pure concepts of understanding or categories. The Metaphysical Deduction is the argument used by Kant to present the complete list of these categories by derivation of the universal logical functions of thought. These functions are the elementary forms of judgments because the judgments represent the forms of thought or the relations in which different representations are brought to unity of thought. In the Transcendental Deduction, at first, Kant seeks to demonstrate that the pure concepts of understanding are a priori rules of the reference of thought to objects of a sensible intuition in general. Secondly, the argument is directly addressed to the specific conditions of our sensible intuition, with the intention of asserting that all sensible representations must be determined in own intuition by means categories. / Este trabalho tem o intuito de discutir as reflexões e respostas de Kant para o problema da objetividade das representações. Tal assunto, que é tema central da Analítica transcendental da Crítica da Razão Pura, é delineado pela distinção de Kant entre as condições sensíveis e intelectuais, intuições e conceitos, os quais se constituem nos elementos fundamentais da nossa experiência. A experiência é determinada pelo modo como nossas representações são referidas aos objetos. Os objetos da experiência são os conteúdos objetivos das nossas representações, constituídos por intuições e conceitos. As primeiras são representações imediatas e singulares dos objetos, os segundos são regras mediatas que determinam os dados das intuições por características gerais. Por isso, é necessário que as intuições sejam descritas por conceitos, que são representações universais. Pelos textos da Dedução metafísica e da Dedução transcendental pretendi reconstruir os argumentos fornecidos por Kant para fundamentar a ideia de que a referência às intuições é realizada necessária e universalmente por meio das regras que derivam a priori do entendimento e não por simples acaso. Estas regras são os conceitos puros do entendimento ou categorias. A Dedução metafísica é o argumento utilizado por Kant para apresentar a lista completa destas categorias da derivação das funções lógicas universais do pensamento. Estas funções são as formas elementares dos juízos, pois os juízos representam a forma pensamento ou as relações pelas quais diferentes representações são conduzidas à unidade do pensamento. Na Dedução transcendental, Kant visa num primeiro momento demonstrar que os conceitos puros do entendimento são regras a priori da referência do pensamento aos objetos de uma intuição sensível em geral. Num segundo momento, o argumento é diretamente direcionado as condições específicas da nossa intuição sensível, com a intenção de asseverar que todas as representações sensíveis devem ser determinadas na própria intuição pelas categorias.
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