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Terapia celular com células mononucleares derivadas de músculo estriado esquelético na deficiência esfincteriana em modelo animal de incontinência urinária / Cell therapy with skeletal muscle-derived mononuclear cell in the sphincter deficiency in an animal model of urinary incontinence

Marcelo Pitelli Turco 14 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Este estudo teve por objetivo investigar o efeito da injeção periuretral de células mononucleares derivadas de músculo estriado esquelético (CMDME) e a incorporação dessas células no esfíncter urinário de ratas, em modelo animal de incontinência urinária. MÉTODOS: As CMDMEs, foram isoladas de músculos dos membros pélvicos de ratos endogâmicos Whistar-Kyoto (WKY), machos. Os músculos foram submetidos à dissociação enzimática, seguida de isolamento das células mononucleares, sem necessidade de cultura e/ou expansão. A deficiência esfincteriana foi criada por uretrolise cirúrgica em 20 ratos endogâmicos WKY, fêmeas. Uma semana após, foi realizada a injeção periuretral de 1 x 106 de células, em 10 ratas (grupo CMDME), e 10 ratas receberam injeção de SF a 0,9% (grupo SF). Dez animais foram submetidos à cirurgia Sham e serviram como controle (grupo SHAM). Quatro semanas após a injeção, os ratos foram sacrificados, e as uretras, removidas. A incorporação das CMDMEs masculinas, na uretra feminina, foi confirmada pela detecção do cromossomo Y, através da hibridização in situ fluorescente. A porção média da uretra de cada animal foi processada para coloração pela hematoxilina-eosina e tricrômio de Masson e também imuno-histoquímica para actina e miosina. Usando software digital (Image Pro Plus 6.0), calcularam-se a proporção músculo/tecido conectivo e a proporção de actina e miosina em cada amostra de uretra, sendo as proporções comparadas entre os grupos. As mudanças morfométricas da uretra de cada animal, de cada grupo, foram avaliadas medindo-se o maior e o menor diâmetro da uretra e a espessura média da parede, utilizando software digital (Image J); áreas fracionais da luz, mucosa e camada muscular da uretra foram estimadas usando o método de contagem de pontos. RESULTADOS: No grupo CMDME, houve espessamento das camadas da musculatura lisa e estriada, e menor depósito de tecido conectivo, em relação aos animais do grupo SF. Uma diminuição da proporção músculo/tecido conectivo foi observada no grupo SF, em comparação ao grupo CMDME, e também em relação ao grupo SHAM (0,51 ± 0,28; 1,62 ± 0,53 e 2,27 ± 1,15, respectivamente, p < 0.001). A proporção de actina estava diminuída no grupo SF, em comparação com o grupo CMDME, e com o grupo SHAM (0,18 ± 0,04; 0,27 ± 0,02 e 0,27 ± 0,03, respectivamente, p < 0,001) sendo também observada esta diminuição na proporção de miosina (0,07 ± 0,01; 14 ± 0,02 e 0,15± 0,03, respectivamente, p < 0,001). Não houve diferença entre os grupos SF, CMDME e SHAM em relação ao diâmetro da uretra, espessura da parede uretral e áreas fracionais da luz, mucosa e parede muscular uretral. CONCLUSÕES: As CMDMEs foram incorporadas na uretra do grupo CMDME. Nestes animais, houve diminuição de tecido conectivo e aumento da quantidade de músculo liso e esquelético. As CMDMEs foram facilmente obtidas, sem necessidade de expansão celular, com pequeno tempo de preparo / INTRODUCTION: This study investigated the effect of periurethral injection of skeletal muscle-derived mononuclear cells (SMDMCs) into the urethral sphincter in an animal model of stress urinary incontinence (SUI). METHODS: SMDMCs were isolated from the hind limb muscles of male Wistar-Kyoto (WKY) isogenic inbred rats. The muscles were enzymatically dissociated, and SMDMCs were directly isolated without the need for culture or expansion. Urinary sphincter deficiency was created by surgical urethrolysis in 20 female WKY rats. One week later, 10 rats received an injection of 1 x 106 cells (SMDMC group) and 10 rats received saline injections (Saline group). In addition, 10 rats were subjected to sham surgery (Sham group). Four weeks later, the rats were euthanized and their urethras harvested. The incorporation of male SMDMC in the female urethras was confirmed by the detection of Ychromosomes by fluorescence in situ hybridization (FISH). In addition, hematoxylin and eosin (H&E) and Masson\'s trichrome staining, as well as immunohistochemistry analyses to actin and myosin were performed. Using digital software (Image Pro Plus 6.0), the muscle to connective tissue, actin and myosin ratios were calculated. A urethral morphological evaluation was conduced by measuring the diameters and mean wall thickness, using Image J software. Fractional areas of the lumen, mucosa and muscular layer were estimated using the point counting method. RESULTS: The SMDMCs were successfully incorporated into the urethra. Less collagen was observed among the muscle fibers and less atrophy was found in the smooth and skeletal muscle layers of the SMDMC group. A significant decrease in the muscle to connective tissue ratio was observed in the Saline group, compared with the SMDMC and Sham groups (0,51 ± 0,28 vs 1,62 ± 0,53 vs 2,27 ± 1,15, respectively; p < 0.001). The proportion of the actin was decreased in the Saline group, in comparison with the SMDMC and Sham groups (0,18 ± 0,04 vs 0,27 ± 0,02 vs 0,27 ± 0,03, respectively; p < 0,001); a decrease was also observed in the proportion of myosin (0,07 ± 0,01 vs 0,14 ± 0,02 vs 0,15± 0,03, respectively; p < 0,001). No significant differences were observed among the groups Sham, Saline and SMDMC in terms of urethral diameter, urethral wall thickness and fractional areas of the lumen, mucosa and muscular layer. CONCLUSIONS: The SMDMCs that were incorporated into the injured urethral sphincter resulted in decreased connective tissue and increased muscle content in the SMDMC group. SMDMCs were easily obtained, without need for cell expansion, and they only required a brief preparation time
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Avaliação de células-tronco mesenquimais do cordão umbilical humano em lesão de órgãos e disfunção endotelial na sepse / Evaluation of human umbilical cord mesenchymal stem cells in organ damage and endothelial dysfunction in sepsis

José Manuel Cóndor Capcha 23 June 2015 (has links)
A sepse é uma doença relacionada como a presença de infeção junto a uma resposta inflamatória sistêmica; sua fisiopatologia envolve uma rede complexa de citocinas e mediadores inflamatórios que causam a injúria de diversos tecidos. Na atualidade são muitas as tentativas para diminuir a mortalidade, porém até agora, não existe uma estratégia específica para tratar a doença. As células-tronco mesenquimais da geleia de Wharton do cordão umbilical (CTM-GW) são conhecidas por expressar genes e fatores envolvidos na angiogênese e imunomodulação. Nós usamos o modelo de ligadura e punção do ceco (LPC) para analisar o papel da CTM-GW em disfunção orgânica relacionada à sepse. Foi utilizada a citometria de fluxo para avaliar o fenótipo das células isoladas. Dividimos ratos Wistar em grupos: sham (operação simulada); LPC; e LPC + CTM (106 CTM-GW i.p., 6 horas após LPC). Às 24 h pós-LPC, foram avaliadas a função renal, hepática e outras variáveis do estudo. As CTM-GW foram negativas para CD3, CD34, CD45 e HLA-DR, enquanto eles foram positivos para CD73, CD90 e CD105. O tratamento com CTM na sepse reduziu a mortalidade, melhorou a filtração glomerular (aferido pelo clearance de inulina), função tubular, reduziu a lesão hepática e demostrou uma ação anti-inflamatória. O tratamento também apresentou um efeito anti-apoptótico e protetor do tecido renal e do endotélio, mediante a regulação da expressão de VEGF, AQP2 e eNOS. Em conclusão as CTM-GW diminuem a injúria renal e hepática, portanto, pode desempenhar um papel protetor na sepse / Sepsis is a disease related to the presence of infection with a systemic inflammatory response. The pathophysiology involves complex cytokine and inflammatory mediator networks that cause injury to various tissues. Currently, there are many attempts to reduce mortality, but so far, there is no specific strategy for treating the disease. Human umbilical cord Wharton\'s jelly-derived mesenchymal stem cells (hWJ-MSCs) are known to express genes and factors involved in angiogenesis and immunomodulation. We used a cecal ligation and puncture (CLP) model to analyze the role of hWJ-MSCs in sepsis-related organ dysfunction. We used flow cytometry to evaluate hWJ-MSC phenotypes. We divided Wistar rats into groups: sham (sham-operated); CLP; and CLP+MSC (106 WJ-MSCs, i.p., 6 h after CLP). At 24 h post-CLP, we evaluated renal function, liver and other variables. hWJ-MSCs were negative for CD3, CD34, CD45 and HLA-DR, whereas they were positive for CD73, CD90 and CD105. In sepsis, treatment with MSC reduced mortality, improved glomerular filtration rate (measured by inulin clearance), tubular function, reduced liver damage and decreased the inflammatory markers. The treatment also showed an anti-apoptotic effect and protected the renal tissue and endothelium by up-regulation the expression of VEGF, AQP2 and eNOS. In conclusion, hWJ-MSCs decrease renal and hepatic injury, therefore, may play a protective role in sepsis
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Diferenciação neuronal in vitro de células-tronco mesenquimais humanas para uso em transplante neural / Neuronal differentiation of human mesenchymal stem cells in vitro for neural transplantation

Guilherme Alves Lepski 07 August 2007 (has links)
Introdução. O transplante de células é possibilidade terapêutica promissora para muitas doenças neurológicas. Nos últimos anos, a possibilidade do isolamento de células-tronco dos tecidos adultos, por exemplo da medula-óssea, atrai a atenção da comunidade científica, estratégia que minimiza os problemas éticos relativos ao uso de tecido fetal para implantes visando ao tratamento de doenças neurológicas. Entretanto, a eficiência da transdiferenciação de células-tronco mesenquimais em neurônios, bem como os mecanismos envolvidos nesse processo, permanecem desconhecidos. A obtenção de neurônios maduros ocorreu somente em sistemas de co-cultura, o que induz a questão se a diferenciação representa um potencial das células per si, ou se é possível somente devido à fusão com neurônios maduros. Objetivos. No presente trabalho, pretendeu-se verificar o potencial de as células-tronco mesenquimais tornarem-se neurônios e esclarecer os possíveis mecanismos envolvidos nesse processo. Material e métodos. Células-tronco mesenquimais foram isoladas de 20 doadores voluntários normais e caracterizadas por análise de separação celular ativada por fluorescência. A multipotencialidade foi investigada ao se diferenciar as células em condrócitos e osteócitos. A capacidade de auto-renovação foi confirmada pelo ensaio de incorporação de BrdU. Ulteriormente, as células foram diferenciadas por uma semana em meio contendo AMPc, IBMX, ou combinação de ambos, e os resultados foram comparados com o cultivo em meio básico. Diferentes bloqueadores de Ca2+ ou inibidores de PKA foram usados como tentativa de se impedir a diferenciação, ocorrência que foi mensurada com imunocitoquímica para NF-200 (marcador de neurônios maduros). O registro eletrofisiológico por meio de patch clamp foi usado para se confirmar o fenótipo neuronal. As figuras foram configuradas em microscopia confocal. Para análise estatística foi utilizada ANOVA com teste post-hoc. Resultados. As células isoladas expressaram CD90, 105, 44 e 13 mas foram negativas para CD34 e 45. Isto significa que não são de origem hematopoiética; 98,74 ± 0,43% das células incorporaram BrdU em 24 horas. Após o isolamento, foi possível diferenciá-las em condrócitos ou osteócitos. Em situação controle, não foram evidenciadas células positivas para NF200. Por outro lado, ocorreu positividade em 10,75% ± 1,35 (p<0,0001) das células sob IBMX e, em 15,18% ± 1,12, sob a combinação cAMP e IBMX (p<0,0001). Foram registradas correntes de Na+ e K+ dependentes de voltagem, mas não potenciais de ação. A diferenciação foi inibida com PKAi (5,73% ± 0,42, p<0,0001), nifedipina (5,79% ± 0,98, p<0,0001), Ni2+ (7,06% ± 1,68, p<0,0001) e Cd2+ (0 ± 0, p<0,0001). Discussão. Isolou-se uma população de células-tronco estromais da medula-óssea de seres humanos que se mostrou multipotencial e auto-renovável. O aumento da concentração de AMPc no meio elevou a concentração de neurônios para 15%. A diferenciação parece depender da via PKA mas também envolve a concentração intracelular de Ca2+. Conclusão. O correto entendimento de como as células-tronco mesenquimais diferenciam-se pode contribuir para aumentar a eficácia do método e, talvez um dia, tornar possível o uso dessa ferramenta no campo clínico. / Introduction. Cell transplantation has been considered a promising therapeutic approach for many neurological diseases. The possibility of isolation of stem cells from adult tissues, i.e. bone marrow, has attracted the attention of the scientific community in the recent years. This strategy is interesting on avoiding the ethical issues regarding the use of fetal tissue for neural implants. Moreover, the efficiency of the transdifferentiation of mesenchymal stem cells (MSCs) into neurons, and the mechanisms involved in this process remain largely unknown. The obtention of mature neurons was described only in coculture systems, what raised the question if the differentiation is a potential of the cells itself, or if it is possible only due to fusion with mature neurons. Objectives. In the present investigation, we aimed to verify the potential of MSCs to differentiate into neurons, and also to clarify the possible mechanisms involved on it. Material and methods. MSCs were isolated from 20 healthy human subjects and characterized by FACS-analysis. Multipotentiality was addressed by differentiating them into chondrocytes and osteocytes. The self-renewal capacity was confirmed with BrdU-incorporation assay. Afterwards, cells were differentiated for 1 week in a medium containing cAMP, IBMX, or a combination of both, and the results were compared with cells treated in basal-medium condition. Different Ca2+-blockers and PKA-inhibitor peptide were used on an attempt to impair differentiation, which was quantified with NF-200 immunostaining (a marker of mature neurons). Patch-clamp recording was used to confirm neuronal phenotype. Pictures were taken in confocal microscope. For statistical analysis ANOVA with a post-hoc test was used. Results. The isolated cells expressed CD90, 105, 44, and 13, but were negative for CD34 and 45, meaning that they were non-hematopoiethic; 98.74 ± 0.43 % of them incorporated BrdU in 6hs. After isolation, they differentiated into chondrocytes and osteocytes. In a control situation, no NF200 positive cell was seen. On the other hand, 10.75% ± 1.35 (p<.0001) of positivity was seen under IBMX and 15.18% ± 1.12 in the combination of cAMP with IBMX (p<.0001). Na+ and K+-voltage gated currents were recorded. Differentiation was impaired with PKAi (5.73% ± 0.42, p<.0001), nifedipin (5.79% ± 0.98, p<.0001), Ni2+ (7.06% ± 1.68, p<.0001), and Cd2+ (0 ± 0, p<.0001). Discussion. We were able to isolate a population of stromal stem cells from the bone marrow of human subjects, since they were multipotential and self-renewable. Increasing the concentration of cAMP raised the percentage of neurons up to 15%. The differentiation seems to be dependent on the PKA pathway, but also involved the intracellular concentration of Ca2+. Conclusions. The complete understanding of how MSC differentiate can contribute to increase the efficiency of the method and thus make possible to use this powerful tool in the clinical practice.
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Sobrevivência, integração e diferenciação neuronal de células-tronco mesenquimais murinas da medula óssea em ratos normais / Neuronal survival, integration and differentiation of mesenchymal stem cells in normal rats

Cinthia Elim Jannes Lepski 12 April 2010 (has links)
Introdução. A possiblidade de restauração do Sistema Nervoso Central representa um desafio em Neurociências, e a integração bem sucedida de células-tronco no cérebro adulto tem se tornado um importante objetivo. Objetivo. Testar a hipótese de que a sobrevivência e diferenciação de células-tronco mesenquimais (CTMs) sejam dependentes de condições microambientais de acordo com o alvo de implante no cérebro. Métodos. CTMs foram isoladas de ratos adultos e geneticamente modificadas por meio de transfecção lentiviral para expressarem GFP. O fenótipo neuronal foi satisfatoriamente induzido in vitro. Uma suspensão de células foi implantada estereotaxicamente no cérebro de 40 ratos da mesma linhagem, em uma área neurogênica (hipocampo) e outra não-neurogênica (estriado). Os animais foram sacrificados 6 e 12 semanas após a cirurgia, e os cérebros foram corados com marcadores de neurônios maduros. Células co-expressando NeuN e GFP foram contadas estereologicamente nos dois alvos. Resultados. A população de célula isolada foi capaz de gerar 14,5 ± 1,1 % de neurônios NF200-positivos in vitro. Uma vez implantados no hipocampo, as células migraram além do enxerto e geraram neurônios maduros (1634±231 células GFP/NeuN+). Por outro lado, maciça degeneração celular foi vista no estriado, onde não ocorreu migração significativa, sendo que somente 108±24 NeuN/GFP+ neurônios (p<0.001) foram contados. Conclusão. Nossos dados demonstraram que a sobrevivência e diferenciação de CTMs são altamente dependentes do sítio de implante no cérebro hospedeiro, indicando assim a importância de um microambiente permissivo. Futuros estudos para identificação dos fatores pró-neurogênicos presentes no hipocampo poderão subsequentemente permitir a integração de células-tronco em áreas do SNC nãopermissivas, assim contribuindo para se alcançar o objetivo de introduzir a restauração do SNC na prática clínica. / The possibility of CNS restoration represents a challenge in Neuroscience, and the successful integration of stem cells in adult brain has become an important goal. The working hypothesis of the present study is that survival and neurodifferentiation of mesenchymal stem cells (MSCs) may be dependent upon microenvironmental conditions according to the site of implant in the brain. Methods: MSCs were isolated from adult rats and labeled with eGFP lentivirus. The neuronal phenotype was successfully induced in vitro. A cell suspension was implanted stereotactically into the brain of 40 young rats of the same strain, in neurogenic (hippocampus) and non-neurogenic (striatum) areas. Animals were sacrificed six or twelve weeks after surgery, and brains were stained for mature neuronal markers. Cells co-expressing NeuN-GFP were counted stereologically at both targets. Results: The isolated cell population was able to generate 14.5±1.1% of NF200+-neurons in vitro. Once implanted into the hippocampus, cells migrated away from the graft and gave rise to mature neurons (1634±231 cells GFP/NeuN+). By contrast, massive cell degeneration was seen in the striatum, with no significant migration, while only 108±24 NeuN/GFP+ neurons (p<0.001) were counted. Conclusions: Our data demonstrated that survival and differentiation of MSCs are strongly dependent upon the site of implant in the brain, thus indicating the importance of a permissive microenvironment. Future studies for identification of the pro-neurogenic factors present in the hippocampus could subsequently allow the integration of stem cells into non-permissive areas of the CNS and thus contribute for the challenging goal of introducing CNS repair in the clinical practice.
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Avaliação funcional de pacientes com esclerose sistêmica submetidos ao transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas / Functional evaluation of systemic sclerosis patients after autologous hematopoietic stem cell transplantation

Karla Ribeiro Costa Pereira 13 December 2017 (has links)
Esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune caracterizada por fibrose cutânea associada a envolvimento visceral, levando a diminuição da capacidade física, limitação no desempenho das atividades de vida diária e prejuízo na qualidade de vida. O transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas (TACTH) vem sendo estudado como uma alternativa terapêutica para pacientes com ES, proporcionando melhora do acometimento cutâneo e ao menos estabilização do quadro pulmonar. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto do TACTH no acometimento da pele, capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com ES. Trata-se de um estudo longitudinal e prospectivo, conduzido no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os pacientes com ES submetidos ao TACTH foram avaliados inicialmente, e reavaliados 6 e 12 meses após o tratamento. A avaliação consistiu dos seguintes itens: acometimento da pele, avaliado pelo escore modificado de Rodnan (mRSS), função pulmonar (capacidade vital forçada, CVF e capacidade de difusão do monóxido de carbono, DLCO), força muscular respiratória (pressão inspiratória máxima - PImáx, e pressão expiratória máxima - PEmáx), mobilidade tóraco-abdominal pela cirtometria, avaliação funcional dos membros superiores (força de preensão das mãos, amplitude de movimento pela goniometria, distância finger-to-palm - FTP, questionários Disabilities of the arm, shoulder and hands - DASH, e Cochin hand functional scale - CHFS), abertura oral, teste de caminhada de seis minutos (TC6) e questionário de qualidade de vida Medical Outcomes Study - 36 item short-form (SF-36). Vinte e sete pacientes com ES foram avaliados antes e 6 meses após o transplante, e 22 desses pacientes foram adicionalmente avaliados aos 12 meses pós-transplante. Quando comparadas com os valores iniciais, pré-transplante, observou-se melhora significativa das variáveis mRSS, PImáx, PEmáx, cirtometria, força de preensão das mãos dominante e não-dominante, amplitudes de movimento articulares, FTP das mãos dominante e não-dominante, DASH, CHFS, abertura oral, distância percorrida no TC6, domínios capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental do SF-36 e medidas sumárias de componentes físico e mental do SF-36, após o transplante. Houve estabilização da função pulmonar após o transplante. Houve correlação significativa entre o mRSS e medidas de amplitude de movimento de punho, entre a capacidade física avaliada pelo TC6 e o componente físico do SF-36 e entre o questionário DASH e o componente físico do SF-36. Em conclusão, o TACTH promove melhora significativa do acometimento da pele, da capacidade funcional e da qualidade de vida de pacientes com ES, até pelo menos 1 ano de seguimento após o transplante. Embora a função pulmonar tenha apenas se estabilizado, os pacientes apresentaram significativa melhora da capacidade física. / Systemic sclerosis (SSc) is an autoimune disease characterized by skin fibrosis, associated with internal organ involvement, leading to decreased physical capacity, limitations in daily life activities and impairment of quality of life. Autologous hematopoietic stem cell transplantation (AHSCT) has been studied as an alternative treatment for patients with severe SSc, and promotes improvement of skin involvement and, at least, pulmonary function stabilization. The aim of this study is to evaluate the impact of AHSCT in skin involvement, functional capacity and quality of life in SSc patients. This is a prospective and longitudinal study, conducted at the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, University of São Paulo. SSc patients were evaluated before, and 6 and 12 months after transplant for skin involvement by modified Rodnan skin score (mRSS), pulmonary function (forced vital capacity, FVC, carbon monoxide diffusion capacity, DLCO), respiratory muscle strength (maximal inspiratory pressure - MIP, and maximal expiratory pressure - MEP), thoracoabdominal mobility by cirtometry, functional evaluation of upper limbs (hand grip strength, range of motion by goniometry, finger-to-palm distance - FTP, Disabilities of the arm, shoulder and hands questionnaire - DASH, and Cochin hand functional scale questionnaire - CHFS), mouth opening, six-minute walk test (6MWT) and quality of life by the Medical Outcomes Study - 36 item short-form (SF-36). Twenty-seven patients were evaluated before and at 6 months after transplant, 22 of which were additionally evaluated at 12 months after transplant. When compared to pre-transplant evaluations, patients presented significant improvement of mRSS, MIP, MEP, cirtometry, hand grip strength, range of motion measurement, FTP distance, DASH, COCHIN, mouth opening, distance in 6MWT, physical functioning, role-physical, bodily pain, general health, vitality, social functioning and mental health domains of SF-36, and summary measures of the SF-36 Physical Component score and Mental Component score after AHSCT. The pulmonary function stabilized after transplant. Significant correlations were observed between skin involvement and range of motion measures, physical capacity and quality of life, and DASH and quality of life. In conclusion, AHSCT significantly improves the functional status of SSc patients in the first year of follow-up. Although the pulmonary function remained stable after AHSCT, there was significant increase in the physical capacity of patients.
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Infecções no transplante de medula óssea no Hospital Universitário da UFJF: a incidência dos principais microrganismos e os fatores de risco associados

Santos, Kelli Borges dos 31 March 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-19T15:43:05Z No. of bitstreams: 1 kelliborgesdossantos.pdf: 10772238 bytes, checksum: 1e514c06f54b7f4ea38da4072f5abc33 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-29T12:29:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kelliborgesdossantos.pdf: 10772238 bytes, checksum: 1e514c06f54b7f4ea38da4072f5abc33 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kelliborgesdossantos.pdf: 10772238 bytes, checksum: 1e514c06f54b7f4ea38da4072f5abc33 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / O transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) é um procedimento realizado para o tratamento de diferentes doenças com o intuito de restabelecer a normalidade da medula óssea, ou quando a toxicidade hematopoética é considerada um fator limitante para um tratamento mais agressivo. Apesar dos benefícios propostos pelo TCTH, esta terapêutica é considerada de risco devido às complicações que podem aumentar a morbi-mortalidade. Entre as complicações mais comuns, as infecções no período de internação têm sido consideradas como a principal causa de óbito entre os pacientes submetidos ao transplante alogênico e segunda causa entre os pacientes do transplante autólogo. O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil das infecções, a incidência dos principais microrganismos e os fatores de risco associados ao surgimento das infecções entre os pacientes submetidos ao transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Foram analisados retrospectivamente 115 prontuários de 111 pacientes no período de 2004 a 2009. A infecção esteve presente em 54,8% dos casos. Sexo, idade, cor, estado nutricional, comorbidades e doença de base não estiveram associadas ao surgimento de infecções. A ocorrência de mucosite esteve associada à presença de infecção (p=0,021) e aqueles pacientes com maiores graus de mucosite desenvolveram os maiores índices (p=0,012). A presença de complicações pulmonares foi significativa para a ocorrência de infecção (p=0,002). O foco mais comum de infecção foi relacionado ao cateter venoso central, tendo ocorrido em 26% da população analisada. As infecções foram causadas principalmente por bactérias Gram-positivas, contudo, as Gram-negativas levaram ao maior número de óbitos. As infecções fúngicas estiveram presentes em 24 pacientes, sendo a Candida albicans o principal fungo. A infecção foi a causa mais frequente de óbitos na população analisada, tendo ocorrido em 57,1% dos pacientes que foram a óbito e esteve associada ao aumento do período de internação (p=0,023). Estratégias direcionadas especificamente para o controle das infecções como conhecer a epidemiologia do serviço, treinamento constante da equipe e o desenvolvimento de novos trabalhos, podem levar a uma diminuição das complicações relacionadas ao tratamento. / Hematopoietic stem-cell transplantation (HSCT) is a procedure used to treat different diseases with the aim to re-establish bone marrow normal functioning or when hematopoietic toxicity is considered a limiting factor for more aggressive treatment. Some procedure-related complications are important in the increase of morbidity and mortality rates. Infection, chiefly during hospital stay, has been a concern of all transplant teams worldwide. This complication has been considered the most frequent cause of death among patients undergoing allogeneic transplantation, and the second cause of death among those undergoing autologous transplantation. This study analyzed infections profile, the incidence of major microorgansims and the risk factors associated with the rise of infections among patients undergoing autologous transplantation of hematopoietic stem-cells at the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, Brazil. The files of 111 patients who underwent 115 transplantations during the period 2004-2009 were analyzed. Infection was present in 54,8% of the cases. Sex, age, race, nutritional status, underlying disease and co-morbidities were not associated with an increased incidence of infection. Mucositis was considered an association factor for the presence of infection (p=0,021), patients with higher degrees of mucositis developing more infections (p=0,012). Pulmonary complications were also associated with infection development (p=0,002). The main infectious focus was that related to a central venous catheter, affecting 26% of the study population. Infections were predominantly caused by Gram-positive bacteria, although Gram-negative ones led to a higher number of deaths. Fungal infections were present in 24 patients, with the main fungus Candida albicans. Infection was the main cause of death in the study population, occurring in 57,1% patients who died and was associated with longer hospital stay (p=0,023). Strategies specifically targeting infection control, such as knowledge of the service epidemiology, permanent training of the staff, and development of new works, may reduce morbidity and mortality rates related to this form of treatment.
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Insights para simplificação de terapia celular na lesão de nervo isquiático em camundongos / Cell therapy on sciatic nerve injury: insights on simplification

Nicolielo, Renato Luiz Cursino, 1971- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Marcus Alexandre Finzi Corat / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nicolielo_RenatoLuizCursino_D.pdf: 3694566 bytes, checksum: 9d48540bdf4e330a06198c2b7816ad32 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: As lesões traumáticas de nervos periféricos têm sido objeto de numerosos estudos que tentam compreender os processos de reparação pós-lesão. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas, os resultados funcionais têm sido bastante decepcionantes, ao que se refere ao intervalo de tempo entre lesão e tratamento. Para tratamento rápido e eficaz de lesões nervosas, a terapia celular torna-se uma possibilidade no aumento do sucesso de reparo do nervo. Propõe-se então avaliar a eficácia da terapia celular, sobre os níveis de melhora funcional dos camundongos com o nervo isquiático lesionado e tratado com células progenitoras GFP da medula óssea em comparação com seus controles. No presente trabalho utilizou-se camundongos C57BL/6-HETGFP/J/Unib geneticamente modificados como doadores de células progenitoras GFP ("green fluoresent protein") da medula óssea que foram usadas no tratamento via sistêmica em camundongos C57BL/6/J/Unib não marcados com GFP submetidos a esmagamento do nervo isquiático. Estes animais foram analisados quanto sua performance funcional, migração celular, imunohistoquímica de proteínas p75NTR e neurofilamento e contagem axonal em imagens de microscopia eletrônica. Através dos resultados obtidos verificou-se que houve uma significativa melhora funcional do grupo tratado de 224,9% quando comparado com o grupo controle, principalmente no início do processo de recuperação. Estes valores de melhora funcional coincidiram com a grande quantidade de células GFP, maior quantidade de axônios mielinizados e menor quantidade de axônios degeneradas encontradas no sitio da lesão, além do aumento de imunorreatividade da proteína p75NTR, envolvida no processo de regeneração nervosa. Tudo isto vem a demonstrar a eficiência da terapia celular utilizada com células progenitoras da medula óssea, com uma purificação não especifica, tornando-a viável para uma terapia celular sistêmica rápida, simples e eficaz sendo assim uma possibilidade terapêutica para lesões de nervo / Abstract: Traumatic injuries of peripheral nerves have been the subject of numerous studies that attempt to understand the processes of repair after injury. Despite advances in surgical techniques, the functional results have been very disappointing to depend on the time interval between injury and treatment. For fast and effective treatment of nerve lesions, cell therapy becomes a possibility in increasing the success of nerve repair. So it is proposed to evaluate the efficacy of cell therapy on levels of functional improvement of mice with injured ischiatic nerve and treated with GFP progenitor cells of bone marrow as compared with their controls. In this study we used mices C57BL/6-HETGFP/J/Unib genetically modified as donors of stem cells GFP ("green fluoresent protein") of bone marrow that were used in the treatment via systemic of mice C57BL/6/J/Unib not marked with GFP underwent sciatic nerve crush. These animals were analyzed for their functional performance, cell migration, immunohistochemistry of p75NTR protein and neurofilament and axonal counts in electron microscope images. From the results obtained it was verified that there was a significant functional improvement in the treated group 224.9% when compared with the control group, mainly at the start of the recovery process. These values of functional improvement have coincided with the large amount of GFP cells, largest amount of myelinated axons and smallest amount of degenerate axons found at the site of injury axons, in addition to the increase of immunoreactivity of the protein of p75NTR involved in nerve regeneration process. All this is to demonstrate the efficiency of cell therapy used in bone marrow progenitor cells with a non-specific purification, making it feasible for a quick, simple and effective systemic cell therapy becoming this way a therapeutic possibility for nerve injured / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Avaliação da capacidade de células mesenquimais obtidas de sangue de cordão umbilical, tecido adiposo e de medula óssea humanos na diferenciação em hepatócitos / Mesenchymal stem cells obtained from adipose tissue, umbilical cord blood and bone marrow : ability to differentiate into functional hepatocytes

Manzini, Bruna Maria, 1981- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Ângela Cristina Malheiros Luzo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:27:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Manzini_BrunaMaria_M.pdf: 3170870 bytes, checksum: b4d5fa2d17ceaa12512b21b7a473e3bd (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Cirrose e hepatite fulminante ocasionam diminuição severa da função hepática. Recentes avanços em terapia celular podem ser uma alternativa de tratamento. Objetivo desse estudo é analisar se MSCs obtidas de tecido adiposo (TA), sangue de cordão umbilical (SCU) e medula óssea (MO) se diferenciam em hepatócitos funcionais. Materiais e Métodos TA foi obtido de lipoaspiração, SCU do Banco Público de Cordão Umbilical e MO da Unidade de Transplante de Medula Óssea. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi obtido de todos. TA foi submetido à digestão por colagenase, SCU e MO ao gradiente de Ficoll. As células obtidas foram cultivadas (DMEM meio baixa glicose, SFB) por 3 dias. As células aderentes foram tratadas com tripsina e cultivadas com meio acima e na quarta passagem, caracterizadas por citometria de fluxo, microscopia confocal e diferenciadas para linhagem mesoderrmal para confirmação da diferenciação em MSCs. Atividade da enzima Telomerase (TEA) e cariótipo foram realizados. Diferenciação para hepatócitos: 1,0 x103 MSCs foram semeadas em DMEM, HGF, bFGF, nicotinamida (7 dias), quando receberam meio de maturação (oncostatina, dexametasona e ITS) por 36 dias. A hepatogênese foi analisada por morfologia, funcionalidade (detecção da reserva de glicogênio, marcação PAS), absorção de Indocianina Verde e expressão gênica (PCR-TR dos genes albumina (Alb), Alpha- fetoproteina (AFP), tirosina amino-transferase (TAT) e glutamina sintetase (GS) nos dias 9, 18, 25 e 36). Transplantes: MSCs indiferenciadas e diferenciadas em hepatócitos derivadas de TA e MO infundidas em animais, sacrificados no 7° e 15° dias após transplante, para confirmação e avaliação da regeneração hepática por células humanas através de histopatológico. Resultados: MSCs foram obtidas das três fontes. Análises de telomerase e de cariótipo não demonstraram potencial tumorigênico. MSCs adquiriram morfologia cuboide semelhantes a hepatócitos. Análise funcional efetiva, demonstrando armazenamento de glicogênio e absorção de ICG. Expressão de albumina subiu progressivamente (3.7 no dia 9; 10 no dia 25). AFP inicialmente alta (4.5 dia 9; 5.0 no dia 18), diminuindo depois do dia 18 (3.0 dia 25 e 1.5 dia 36). GS aumentou 3 vezes mais durante processo de diferenciação. TAT foi maior que 6.6 (dia 25 e 36). Anatomopatológico dos transplantes demonstrou que apesar de todas as células conseguirem reverter a lesão, MSCs indiferenciadas foram mais efetivas. Conclusões:. Embora MSCs se diferenciaram em hepatócitos funcionais, devido demora em obter MSCs-SC relativa à diferenciação e expansão, talvez medula óssea e tecido adiposo sejam mais efetivos no processo de regeneração hepática utilizando terapia celular com MSCs / Abstract: Introduction: Liver cirrhosis and fulminant hepatites greatly diminishes liver function. Cell therapy could be a new tool for treatment. This study aimed analyze whether mesenchymal stem cells (MSCs) obtained from adipose tissue (AT), umbilical cord blood (UBC) and bone marrow (BM) could differentiate into functional hepatocytes. Material and Method: Adipocyte tissue (AT) was obtained from lipoaspiration, umbilical cord blood from Umbilical Cord Blood Bank and bone marrow (BM) from BM Transplantation Unit donors. All patients and donors signed free informed consent. AT was submitted to collagenase digestion, UCB and BM to Ficoll gradient. Cells were cultured (DMEM low glucose medium, SFB) for 3 days. Detached adherent cells at passage four were characterized as MSCs by flow cytometry, mesodermal lineages differentiation. Telomerase enzyme activity, karyotype analyses discharged tumorigenicity. Hepatocyte differentiation protocol was: DMEM, HGF, bFGF, nicotinamide for 7 days; addition of maturation medium (oncostatin, dexamethasone and ITS) during 36 days. Hepatogenesis was analyzed by morphology and gene expression (RT-PCR) of albumin, AF, TAT and GS genes on day 9, 18, 25 and 36. Functionality confirmed by glycogen storage detection, indocyanine green( ICG) absorption and animal experiment performed with transplantation of undifferentiated AT and BM MSCs and hepatocyte-like cells derived from AT and BM-MSCs into BALB/NOD mice submitted to fulminant hepatitis by CCl4 intraperitoneal injection. Animals were sacrificed at 7 and 15 days post transplantation to perform anatomohistopathological analyses. Results: All MSCs acquired cuboid form as hepatocyte-like cells, stored glycogen and absorbed ICG demonstrating functionality. Albumin expression gradually increased (3.7 on day 9 , 10 on 25 ). AFP expression was high at the beginning (4.5 day 9 ; 5.0 on day 18 ) , decreasing after day 18 ( 3.0 and 1.5 on day 25 day 36 ). GS expression increased 3 times during the differentiation process. TAT expression was greater than 6.6 on day 25 and 36. Animal experiments showed that undifferentiated MSCs (U-MSCs) and derivate hepatocyte ¿like cells regenerate the injured liver, but in different degrees. U-MSCs promoted better liver regeneration. Conclusion: MSCs differentiated into funcional hepatocytes, U-MSCs promoted better regeneration at animal experiments, and might be a useful tool for regenerative medicine in liver injuries improving cell therapy in this field / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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Alterações histológicas nasossinusais no paciente transplantado de células tronco hematopoiéticas (TCTH) e na doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) crônica com rinossinusite / Sinonasal ultrastructure of the Hematopoietic Stem Cell Transplant and Chronic Graft-Versus-Host Disease with rhinosinusitis

Ortiz, Érica, 1973- 02 July 2014 (has links)
Orientadores: Ester Maria Danielli Nicola, Eulália Sakano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T13:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ortiz_Erica_D.pdf: 2854168 bytes, checksum: c4f7e3d14049e592b11a3b339481fa12 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Acredita-se que a imunossupressão seja única causa para maior prevalência de rinossinusites (RS) no transplantado de células tronco hematopoiéticas (TCTH) principalmente naqueles com Doença do Enxerto contra o Hospedeiro (DECH) crônica. Pacientes submetidos ao TCTH podem apresentar alterações nasossinusais, que podem se relacionar ao próprio transplante, assim como pelo regime de condicionamento ou pela DECH. Entretanto, estas alterações nasossinusais não estão bem descritas na literatura assim como a associação entre estas e a rinossinusite. Objetivo: verificar a histologia e ultraestrutura da mucosa nasossinusal com RS no TCTH com e sem DECH; e verificar a influencia da RS nas possíveis alterações histológicas nestes pacientes. Método: estudo prospectivo exploratório de coorte transversal com análise estatística de dados obtidos da avaliação de mucosa de processo unciforme de pacientes transplantados com (16) e sem DECH (8) com RS; através da microscopia eletrônica de transmissão e óptica. Comparação da recorrência das RS e alterações histológicas. Resultados: 47% (14) tiveram apenas 1 ou 2 episódios e 33%, mais de 3 episódios de rinossinusite. Apenas a presença de microvilosidades foi significativamente maior nos pacientes sem GVHD (p=0,05). Não houve diferença significativa na quantidade de cílios, ultraestrutura ciliar, metaplasia escamosa, células caliciformes, vacuolização citoplasmática, densidade do infiltrado inflamatório, linfócitos, eosinófilos e corpúsculos apoptóticos intraepiteliais, glândulas mucosas, espessura da membrana basal, edema e fibrose subepiteliais entre os grupos com e sem DECH. Houve diminuição significante de cílios conforme maior recorrência de rinossinusite (p=0,008). Conclusão: pacientes com RS e TCTH não apresentaram diferenças nas alterações histológicas nasossinusais, exceto aumento de microvilosidades naqueles sem a DECH. Os transplantados com e sem DECH apresentaram somente diminuição dos cílios conforme o aumento da recorrência de RS / Abstract: INTRODUCTION: It is believed that immunosuppression is the sole cause for the occurrence of rhinosinusitis in hematopoietic stem cell transplant (HSCT). There is a high incidence of sinusitis in recipient patients, especially in those with Chronic Graft-Versus-Host disease (GVHD). Histopathological abnormalities were described in recipients¿ sinus mucosa compared to immunocompetent patients. There were also mucosal abnormalities related to cytotoxicity in the transplanted patients with chronic GVHD but no difference in ultrastructure between HSCT patients with and without GVHD, except for increased goblet cells in patients without GVHD. The relation between the sinonasal mucosa abnormalities of patients with and without GVHD and rhinosinusitis is not well established yet. OBJECTIVE: To verify the ultrastructure of the sinonasal mucosa of HSCT with and without GVHD with rhinosinusitis to understand the cause of high sinusitis incidence in recipients with and without GVHD. METHOD: A prospective study with preliminary exploratory statistical analysis of data obtained from the evaluation of the uncinate process mucosa of patients transplanted with (16) and without GVHD (8) with rhinosinusitis by transmission electron and optical microscopy. RESULTS: Of the patients, 47% (14) had only 1 or 2 episodes, and 33% had more than 3 episodes of rhinosinusitis. Only the presence of microvilli was significantly higher in patients without GVHD. There was no significant difference in the amount of cilia, ciliary ultrastructure, squamous metaplasia, goblet cells, vacuolization, density of the inflammatory infiltrate, intraepithelial lymphocytes, eosinophils, mucous glands, apoptotic corpuscles intraepithelial basement membrane thickness, edema and subepithelial fibrosis between groups. There was a significant decrease of cilia with higher recurrence of rhinosinusitis. CONCLUSION: There was an increase in microvilli HSCT without GVHD with rhinosinusitis, and the ultrastructure and histological changes of HSCT with and without GVHD did not change with the recurrence of rhinosinusitis. However, there was a decrease of cilia in the epithelium of the sinonasal HSCT with higher recurrence of rhinosinusitis / Doutorado / Otorrinolaringologia / Doutora em Ciências Médicas
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O citomegalovírus humano (HCMV) no transplante de células-tronco hematopoéticas : o uso da PCR em tempo real no monitoramento da infecção e doença causada pelo HCMV / Human cytomegalovirus (HCMV) in hematopoietic stem cell transplantation : the use of real-time PCR in monitoring the infection and disease causad by HCMV

Peres, Renata Maria Borges 25 August 2018 (has links)
Orientador: Sandra Cecília Botelho Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T18:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peres_RenataMariaBorges_D.pdf: 6331424 bytes, checksum: 507ca7bba502f408e486703c76d9ef20 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Considerando-se que o transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) está associado à significativa morbidade e mortalidade devido à toxicidade do regime de condicionamento, sepse, doença do enxerto-contra-hospedeiro (DECH), entre outras complicações, sua indicação requer uma avaliação cuidadosa do risco. As infecções estão associadas a elevados índices de óbitos no pós-transplante, e seu aparecimento pode estar associado a fatores como o regime de condicionamento, imunodepressão para a prevenção da DECH, a própria DECH e a terapia adicional para a doença de base após o transplante. Dentre as infecções virais, o citomegalovírus humano (HCMV) é o patógeno mais importante no pós-TCTH pela morbidade e mortalidade associadas a ele. Por este motivo os pacientes submetidos ao TCTH são monitorados por testes laboratoriais sensíveis e específicos para o diagnóstico precoce da infecção ativa causada pelo HCMV, permitindo assim, a administração imediata da terapia antiviral. A antigenemia tem sido indicada como "padrão ouro" para guiar o tratamento precoce desta infecção. Embora a PCR em tempo real seja outra técnica muito utilizada para este fim, esta pode ser demasiadamente sensível para uso clínico, podendo haver diagnósticos positivos em pacientes que não apresentam risco de desenvolvimento da doença causada pelo HCMV. Objetivos: Determinar um valor de cutoff para diferenciar infecção latente de infecção ativa, além do risco do desenvolvimento da doença causada pelo HCMV. Métodos: Neste trabalho, 49 pacientes submetidos ao TCTH do tipo alogênico foram monitorados desde o dia do transplante até o dia +150 pelas técnicas de antigenemia e pela PCR em tempo real. Resultados: Após a construção da curva ROC o cutoff encontrado para indicar a reativação do HCMV foi 116 cópias. Baseado nesta determinação, os resultados positivos da PCR em tempo real (?116 cópias) foram comparados com resultados positivos da antigenemia (? 3 células pp65 positivas), observando associação estatisticamente significante entre eles. Sendo assim, a PCR em tempo real com 116 cópias como cutoff foi adotada como o único critério para definir a infecção ativa causada pelo HCMV nos pacientes incluídos no estudo. Vinte (40,8%) dos 49 pacientes tiveram infecção ativa causada pelo HCMV durante o monitoramento, ocorrendo com maior frequência entre os dias +41 e +50 pós-TCTH. Dezoito (90%) desses 20 pacientes foram tratados com ganciclovir e 16 deles atingiram a negativação da PCR em tempo real numa mediana de 6 dias após o início do tratamento. Quatro (8,2%) pacientes tiveram doença causada pelo HCMV comprovada por biópsia do trato gastrointestinal, 1 deles sem diagnóstico da viremia. Dois (50%) dos 4 pacientes que tiveram doença causada pelo HCMV não responderam bem ao tratamento antiviral, evoluindo para o óbito por esta causa numa mediana de 6,5 dias após o início do tratamento com ganciclovir. Outros 15 pacientes morreram por infecções fúngicas e bacterianas, DECH, recidiva da doença de base ou doença veno-oclusiva hepática. Conclusões: Pacientes submetidos ao TCTH não aparentado apresentam maior risco de infecção ativa causada pelo HCMV, o aumento repentino da carga viral parece ter relação com o aparecimento da doença causada pelo HCMV, a gravidade desta doença pode estar associada com o tempo de resposta ao tratamento antiviral e a manifestação de doença causada pelo HCMV e provável doença causada pelo HCMV aumentam o risco de óbito no pós-TCTH / Abstract: Considering that allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) is associated with significant morbidity and mortality due to toxicity of the conditioning regimen, sepsis onset, graft versus host disease (GVHD) manifestation, among other complications, its indication requires careful risk assessment. Infections are associated with high rates of deaths after transplantation, and their appearance can be associated with factors such as conditioning regimen, immunosuppression to prevent GVHD, GVHD itself and additional therapy for the underlying disease after transplantation. Among the viral infections, human cytomegalovirus (HCMV) is the most significant pathogen after HSCT, considering morbidity and mortality associated with it. For this reason, patients submitted to HSCT are monitored by sensitive and specific laboratory tests for early diagnosis of HCMV reactivation, thus allowing immediate administration of antiviral therapy. The antigenemia method has been indicated as the gold standard for guiding the early treatment of this infection. Although real-time PCR is another technique widely used for this purpose, this may be too sensitive for clinical use, there may be positive diagnoses in patients without risk of developing HCMV disease. Objectives: Determining a cutoff value to distinguish latent infection from active infection and the risk of developing HCMV disease. Methods: In this study, 49 patients undergoing allogeneic HSCT were monitored from the day of transplantation until day +150 by antigenemia and real-time PCR. Results: After constructing the ROC curve, the cutoff found for HCMV reactivation was 116 copies. Based on this determination, the positive results of real-time PCR (? 116 copies) were compared with results of positive antigenemia (pp65 positive cells ? 3), observing statistically significant association between them. Thus, the real-time PCR with 116 copies as cutoff was adopted as the sole criterion to define the active infection in the patients included in the study. Twenty (40.8%) of the 49 patients had HCMV reactivation during monitoring, occurring most frequently between days +41 and +50 after HSCT. Eighteen (90%) of these 20 patients were treated with ganciclovir and 16 have reached their negative real-time PCR in a median of six days after the beginning of treatment. Four (8.2%) patients had positive gastrointestinal tract biopsy for HCMV disease, one of them with no diagnosis of viremia. Two (50%) of four patients who had HCMV disease have not responded well to antiviral therapy, progressing to death by HCMV disease at a median of 6.5 days after starting treatment with ganciclovir. Another 15 patients died from fungal bacterial infection, GVHD, underlying disease relapse or veno-occlusive hepatic disease. Conclusions: Patients undergoing unrelated HSCT had higher risk of HCMV reactivation; the sudden increase in viral load seems to be related to the onset of HCMV disease; the severity of HCMV disease may be associated with the response time to antiviral therapy; and HCMV disease manifestation and probable HCMV disease increase the risk of death after HSCT / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica

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