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A quest?o acerca da origem e a apropria??o n?o-objetivante da tradi??o no jovem HeideggerSassi, Vagner 20 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-20 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para as investiga??es que se ocupam do pensamento do jovem Heidegger. Seu intento principal ser? aclarar o modo como, no fim da ontologia tradicional, ele desenvolveu a quest?o acerca da origem, possibilitando uma apropria??o n?o-objetivante da tradi??o crist? e filos?fica. Partindo de uma compreens?o metaf?sico-tradicional, Heidegger d? um passo atr?s em dire??o a uma compreens?o f?ctico-hermen?utica do homem, do mundo e da hist?ria. Essa nova atitude filos?fica, identificada pelo jovem Heidegger, ora como ci?ncia origin?ria, ora como hermen?utica da facticidade, permite-lhe apontar para uma apropria??o origin?ria da tradi??o. Nela, o decisivo n?o est? na repeti??o reprodutivo-dogm?tica de conte?dos objetivados a modo de teorias e doutrinas, mas antes na re-peti??o cada vez cr?tico-criativa da pr?pria experi?ncia f?ctica da vida que est? na origem, tanto do cristianismo como da filosofia
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Discricionariedade administrativa : uma aproxima??o hermen?utico-constitucionalLeites, Henrique Moreira 18 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-18 / A presente disserta??o apresenta o problema de relacionar uma determinada compreens?o hermen?utica, com especial destaque ao c?rculo hermen?utico ? imprescind?vel media??o hierarquizadora, e ? discricionariedade administrativa. Para tanto, trabalha-se com a hip?tese de que ? poss?vel relacionar estas duas ?reas de pesquisa, e se chega ? conclus?o da direta influ?ncia da vis?o que o int?rprete possua do que ? a interpreta??o jur?dica, bem como de outras compreens?es correspondentes como a id?ia que o int?rprete possua do pr?prio conceito de sistema jur?dico. A discricionariedade administrativa ? tratada de modo a se negar uma irrestrita liberdade. Por seu turno, a vincula??o ? concebida, n?o somente como vincula??o ? lei, mas ao sistema, pelo que se faz importante a refer?ncia a regras, princ?pios e valores que atuam na caracteriza??o do Direito. A repercuss?o desta abordagem incide sobre uma releitura do m?rito do ato administrativo, considerado, tradicionalmente, um qualificador que torna a atua??o estatal imune a controle jurisdicional. Aborda-se, conjuntamente, a problem?tica que envolve a doutrina dos conceitos jur?dicos indeterminados, tema de tanta pol?mica e discuss?o, tratando-se de n?o opor radicalmente estes ? discricionariedade, nem de identific?-los como sendo a mesma realidade. E, de modo derradeiro, trata-se da tem?tica dos direitos fundamentais, exig?ncia imprescind?vel, nos dias atuais, em que se procura cada vez mais refor?ar as barreiras contra toda arbitrariedade do poder. Dentro deste tema, especial relevo ganha a abordagem do princ?pio da proporcionalidade e do direito fundamental ? boa administra??o p?blica, que, consorciados, perfazem o caminho principal para se tratar do tema da legitimidade do poder estatal, que perpassa todos os pontos como pano de fundo, e propiciam novas angula??es em diferentes ?mbitos do Direito Administrativo, sobretudo
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Fam?lias simult?neas : sua tutela judicial a partir da doutrina dos deveres de prote??o dos direitos fundamentais nas rela??es entre particularesFerrarini, Let?cia 16 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-16 / A presente disserta??o tem por meta construir, a partir do pensamento t?pico sistem?tico, uma nova hermen?utica para as fam?lias simult?neas, em virtude do descompasso entre o tratamento marginalizado conferido a essa realidade sociol?gica presente na fam?lia brasileira e a ratio do sistema jur?dico contempor?neo, insculpida na Constitui??o Federal de 1988. Desta forma, lastreado nos pressupostos acerca da vincula??o dos particulares aos direitos fundamentais e das significativas diferen?as entre a fam?lia patriarcal do in?cio do s?culo XX e a fam?lia contempor?nea, o texto repensa, criticamente, a postura do Estado em face das rela??es de fam?lia para fomentar as bases de um pensamento principiol?gico, trazendo ao Direito de Fam?lia uma interpreta??o consent?nea com as concep??es eudemonista, aberta e plural da fam?lia constitucionalizada. Procede-se a um redimensionamento da disciplina, coerente com os valores e princ?pios da Constitui??o, buscando, a partir da contribui??o da doutrina dos deveres de prote??o do Estado, demonstrar a possibilidade de apreens?o jur?dica, pelo sistema aberto, do fen?meno da simultaneidade familiar.
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Constru??o de conceito de justi?a terap?utica e cortes de drogas desde a ?tica da Therapeutic JurisprudenceFensterseifer, Daniel Pulcherio 06 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-11T14:50:27Z
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Previous issue date: 2017-01-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Drug Courts are an alternative to the traditional criminal process, directed at individuals accused of crimes related to drug use. From the multiplicity of practices involving this mechanism, as well as from structural problems present in several experiments, the present research seeks to build an intertextual concept of what the doctrine and the potential participants understand by this tool. After an extensive bibliographic review, people who could be participants of the program if it was developed in Brazil were interviewed, from the key elements point of view proposed by NADCP. A semi-structured questionnaire was developed, which was applied to three convicted prisoners, three provisional prisoners and three adolescents in compliance with socio-educational measures. The data collection took place in the county of Frederico Westphalen. The analysis of the data was made from dialectical hermeneutics. The bibliographical research was carried out with books and periodicals written in the Portuguese, English and Spanish languages, available in libraries and online. It was found that the Drug Courts should offer a possibility of behavior change, through the participant's awareness that can/should occur throughout the treatment. There is no way to design a Drug Court program that only counts on law professionals who, in turn, relegate their responsibilities to mutual aid entities; The program will never lose its criminallegal nature. Ideally, the program should be offered as a conditional suspension of the process. Drugs that can make the person more aggressive and facilitate violent crimes should certainly be accepted; the program must be offered to addicted and drug abusers, and for the recreational user, it is understood that this decision will depend on each program according to their demands and capacities to provide treatment; The program should not restrict access to participants solely because of the offense for which it was charged; all programs must constitute their criteria from their own possibilities and resources. The Drug Courts are not punitive in nature, even when applied after conviction. The program has features of a defensive nature that does not enter into the debate on the relevance of decriminalization of drug use; CRAS and CREAS may be providers of treatment satisfactorily. It is still an open concept, it is a path that is more beneficial than the traditional procedure. It is concluded that the Drug Courts is a multidisciplinary and non-adversarial program, conducted by the Judiciary, which seeks to offer those accused of drug-related offenses an opportunity to change their behavior, which is able to provide a reduction of individual damages and, consequently, social damages, from a structured program of action that offers a plurality of tools to be used by the participants throughout their treatment. It is also concluded that despite the criticisms that can justifiably be directed to the Therapeutic Justice, it meets what they propose, in order to reduce the damage caused by the incidence of Criminal Law. / A Justi?a Terap?utica configura-se como uma alternativa ao processo penal tradicional, dirigida aos indiv?duos acusados de crimes relacionados ao uso de drogas. A partir da multiplicidade de pr?ticas que envolvem esse mecanismo, bem como de problemas estruturais presente em diversas experi?ncias, a presente pesquisa busca construir um conceito intertextual a partir daquilo que a doutrina e os participantes em potencial entendem por essa ferramenta. Ap?s uma extensa revis?o bibliogr?fica, foram entrevistadas pessoas que poderiam ser participantes do programa, caso ele fosse desenvolvido no Brasil, a partir dos
elementos-chave propostos pela NADCP. Elaborou-se question?rio semiestruturado, que foi aplicado a tr?s presos definitivos, tr?s presos provis?rios e tr?s adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. A coleta dos dados ocorreu na comarca de Frederico Westphalen. A an?lise dos dados foi realizada a partir da hermen?utica-dial?tica. A pesquisa bibliogr?fica realizou-se com livros e peri?dicos redigidos nas l?nguas portuguesa, inglesa e espanhola, dispon?veis em bibliotecas e online. Encontrou-se que a Justi?a Terap?utica deve oferecer uma possibilidade de mudan?a de comportamento, atrav?s da conscientiza??o do participante que pode/deve ocorrer ao longo do tratamento. N?o h? como conceber um programa de
Justi?a Terap?utica que conte apenas com profissionais da ?rea do Direito que, por sua vez, relegam suas responsabilidades a entidades de m?tua ajuda; o programa jamais perder? sua natureza jur?dico-penal. O ideal ? que o programa seja oferecido como uma suspens?o condicional do processo. Drogas que podem tornar a pessoa mais agressiva e facilitam crimes violentos certamente devem ser aceitas; o programa deve ser oferecido para dependentes qu?micos e abusadores, sendo que quanto ao usu?rio recreativo, entende-se que essa decis?o depender? de cada programa, de acordo com suas demandas e capacidades de prover tratamento; o programa n?o deve restringir o acesso de participantes unicamente em raz?o do delito pelo qual ele foi acusado; todos programas dever?o constituir seus crit?rios a partir de suas possibilidades e recursos pr?prios. O programa de Justi?a Terap?utica n?o possui natureza de pena, nem mesmo quando aplicado ap?s a condena??o. O programa possui tra?os de uma natureza defensivista que n?o ingressa no debate sobre a pertin?ncia da descriminaliza??o do uso de drogas. Os CRAS e os CREAS podem ser provedores do tratamento de forma satisfat?ria. Trata-se, ainda, de um conceito aberto, se constitui em um
caminho mais ben?fico do que o procedimento tradicional. Conclui-se que a Justi?a Terap?utica ? um programa multidisciplinar e n?o adversarial, conduzido pelo Poder Judici?rio, que busca oferecer aos acusados de praticarem delitos relacionados ao uso de drogas uma oportunidade de mudan?a do seu comportamento, que tenha condi??es de proporcionar uma redu??o dos danos individuais e, consequentemente, sociais, a partir de um programa estruturado de atua??o que ofere?a uma pluralidade de ferramentas para serem utilizadas pelos participantes ao longo do seu tratamento. Conclui-se, tamb?m, que apesar das cr?ticas que podem ser justificadamente direcionadas ? Justi?a Terap?utica, ela atende aquilo que se prop?em, no sentido de reduzir o dano causado pela incid?ncia do Direito Penal.
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Princ?pios do merecimento de pena e da necessidade de pena como fundamento da punibilidade e seus reflexos na interpreta??o e a aplica??o do art. 59 do C?digo PenalCunha, Tiago Lorenzini 24 November 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-23T17:46:43Z
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Previous issue date: 2016-11-24 / This thesis aims to deepen the criminal legal study on the principles of merit and worth of the need for punishment as the basis for criminal liability and its impact on the interpretation and application of art. 59 of the Brazilian Penal Code. Thus, the literature review method is used, in order to achieve the hypothesis that the legal and penal principles of the worthiness and the need for punishment, as the basis of punishing, are inserted as criteria for interpretation and systematization of criminal and analysis of the types practiced unfair - for the legislator and the magistrate respectively. For this reason, the considerations - especially - criminal policy would be beyond the culpable unfair, that is, they could not be supported by the typicality, the unlawfulness and the culpability (classical theory of the crime). In this way, the effects of criminality and its principles for the interpretation and application of art. 59 PC, above all, are approached as well as an epistemological limit to the power of judicial discretion. This is because there is no unanimity currently in the doctrine of the scope of the material meaning and of the function of the penalty merit and / or need to punishment in the current state of criminal dogmatic. These concepts, widely studied by the German doctrine - ("Strafw?rdigkeit" and "Strafbed?rftigkeit" respectively) - and which are used not only as the basis for a rapprochement between the Criminal Law and Criminal Policy. They also boost numerous efforts in other expressions of our doctrine, particularly in a teleological orientation and systematic criminal legal dogmatic, they would also be assumptions of criminality category - or, for some, dissolved in or out of the offense structure. In this sense, the importance of discussing the legitimizing core of the objective conditions of criminality, of absolving excuses and other causes that exempt or prevent the imposition of a penalty; as well as the proposal of stringency or flexibility of crime theory in a new concept (material) of crime. / Esta disserta??o tem como objetivo aprofundar o estudo jur?dico-penal sobre os princ?pios do merecimento de pena e da necessidade de pena como fundamento da punibilidade e seus reflexos na interpreta??o e aplica??o do art. 59 do C?digo Penal brasileiro. Para tanto, ? utilizado o m?todo de revis?o bibliogr?fica, com o intuito de alcan?ar a hip?tese de que os princ?pios jur?dico-penais do merecimento de pena e da necessidade de pena, enquanto fundamento da punibilidade, inserem-se como crit?rios de interpreta??o e sistematiza??o dos tipos penais e de an?lise do injusto praticado ? para o legislador e o magistrado respectivamente. Raz?o pela qual, as considera??es ? especialmente ? de pol?tica criminal estariam para al?m do injusto culp?vel, isto ?, n?o poderiam ser amparadas pela tipicidade, a antijuridicidade e a culpabilidade (teoria cl?ssica do delito). Dessa forma, s?o abordados, sobretudo, os reflexos da punibilidade e seus princ?pios para a interpreta??o e aplica??o do art. 59 do CP, assim como um limite epistemol?gico ao poder da discricionariedade judicial. Isso porque n?o h? atualmente unanimidade na doutrina acerca do alcance do significado material e da fun??o do merecimento de pena e/ou necessidade de pena no atual estado da dogm?tica penal. Esses conceitos, amplamente estudados pela doutrina alem? ? ("Strafw?rdigkeit" e "Strafbed?rftigkeit", respectivamente) ?, e que s?o utilizados n?o s? como fundamento de uma aproxima??o entre o Direito Penal e a Pol?tica Criminal como ainda acabaram por impulsionar in?meros esfor?os em outras express?es de nossa doutrina, particularmente, em uma orienta??o teleol?gica e sistem?tica da dogm?tica jur?dico-penal, seriam tamb?m pressupostos da categoria punibilidade ? ou ainda, para alguns, dissolvidos dentro ou fora da estrutura do delito. Nesse sentido, a import?ncia de discutir o n?cleo legitimador das condi??es objetivas de punibilidade, das escusas absolut?rias e outras causas que isentem ou impe?am a imposi??o de uma pena; assim como a proposta de rigor ou flexibiliza??o da teoria do delito em um novo conceito (material) de crime.
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Imagem e reputa??o de organiza??es de servi?os : um estudo de caso sobre a TAM e a AzulDias, Bianca Garrido 15 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-27T17:01:53Z
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Previous issue date: 2017-03-15 / This study has the objective to investigate the image and reputation of the organizations TAM and Blue based on content published about them in the media. An analysis of twelve articles about the companies will be done ? six about each company, published on the G1 and Folha de S?o Paulo websites during the second half of 2014 and on the first half of 2015. We aim to observe how the socio-historical context influenced the communication of news about the companies, as well as which aspects were highlighted in each piece of news and by each communication vehicle, how the verbal and non-verbal elements conveyed can impact the organizational image and how the reputation of each company can determine different journalistic approaches. In order to theoretically support our analysis, the following a priori categories were adopted: Photography, from Barthes, from which the subcategories Studium and Punctum stem from, also from Barthes; Image and Reputation, from Argenti and Rosa; Culture, from Barthes and Marchiori, Power, Socioleto, Stereotype, Fait Divers and Myth, from Barthes. From the methodological point of view, Thompson?s Depth Hermeneutics (DP) paradigm (1995) will be used, based on his proposal of a Triple Analysis: Socio-Historical, Formal or Discursive and Interpretation/Reinterpretation. In the Formal or Discursive Analysis stage, we will count on the support of Semiology, in Barthes, as an analysis technique associated with HP. / Este estudo tem como objetivo investigar a Imagem e Reputa??o das organiza??es TAM e Azul a partir do que ? publicado sobre elas na m?dia. Para isso, ser? feita uma an?lise de doze mat?rias sobre as empresas, sendo seis sobre cada uma delas, publicadas nos sites G1 e Folha de S?o Paulo, durante o segundo semestre de 2014 e o primeiro semestre de 2015. Busca-se compreender como o contexto s?cio-hist?rico influenciou na veicula??o de not?cias sobre as empresas, quais foram os aspectos salientados em cada not?cia e por cada ve?culo, como os elementos verbais e n?o verbais veiculados podem impactar na imagem organizacional e como a reputa??o de cada companhia pode determinar abordagens jornal?sticas diferenciadas. Para sustentar teoricamente esta an?lise, adotam-se as categorias a priori: Fotografia, em Barthes, de onde decorrem as subcategorias Studium e Punctum, tamb?m em Barthes; Imagem e Reputa??o, em Argenti e Rosa; Cultura, em Barthes e Marchiori, Poder, Socioleto, Estere?tipo, Fait Divers e Mito, em Barthes. Do ponto de vista metodol?gico, utilizam-se o Paradigma da Hermen?utica de Profundidade (HP), em Thompson (1995), em sua proposta de uma Tr?plice An?lise: S?cio-Hist?rica, Formal ou Discursiva e Interpreta??o/Reinterpreta??o. Na etapa de An?lise Formal ou Discursiva, conta-se com o apoio da Semiologia, em Barthes, como t?cnica de an?lise associada ? HP.
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Fenomenologia hermen?utica e filosofia estrutural sistem?tica : tentativas de aproxima??oZeifert, Emanuel Bagetti 24 August 2017 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2017-10-27T19:55:52Z
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Previous issue date: 2017-08-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This study deals with some aspects concerning the relationship between the Hermeneutic Phenomenology of Martin Heidegger and the Systematic Structural Philosophy of Lorenz Puntel. Although there is a significant difference in the way each of the philosophers present their thought, we maintain that there is a very important bond with respect to presuppositions and questions involving each conception. To endorse that thesis, the first step was to develop the perspective from which it would be possible to prove the existence of such a bond. In order to do so, it was important to explain how philosophical conceptions relate to each other by way of concepts, themes and theoretical convictions. For the purpose of accomplishing this task, it was necessary to develop an approach, which was thought in three distinct stages: interpretation, comparison and evaluation. In the part devoted to interpretation, we sought to make clear the set of beliefs that constitute the philosophical position of Heidegger. In addition, the main themes where these convictions are articulated were presented. This stage served as a basis for the Hermeneutic Phenomenology to be compared with the systematic structural conception. In comparing such conceptions, we list those themes and assumptions that we consider the fundamental links of the philosophical bond between both understandings. From this it was possible, finally, to evaluate the positive and negative aspects, as well as the amplitude and the limitation of each approach. / Este estudo trata de alguns aspectos referentes ? rela??o entre a Fenomenologia Hermen?utica de Martin Heidegger e a Filosofia Estrutural Sistem?tica de Lorenz Puntel. Embora exista uma diferen?a significativa no modo por meio do qual cada um dos fil?sofos apresenta o seu pensamento, sustentamos que h? um v?nculo muito importante no que diz respeito aos pressupostos e quest?es envolvendo cada uma das concep??es. Para comprovar essa tese, o primeiro passo consistiu em desenvolver a perspectiva a partir da qual seria poss?vel confirmar a exist?ncia desse v?nculo. Foram importantes, para isso, explicitar de que modo concep??es filos?ficas se relacionam atrav?s de conceitos, temas e convic??es te?ricas. Nessa discuss?o, mostrou-se indispens?vel o desenvolvimento de um enfoque que tornasse poss?vel essa tarefa, o qual foi pensado em tr?s etapas distintas: interpreta??o, compara??o e avalia??o. Na parte dedicada ? interpreta??o, buscamos explicitar o conjunto de convic??es que constituem a posi??o filos?fica de Heidegger. Al?m disso, foram apresentados os principais temas em que estas convic??es est?o articuladas. Essa etapa serviu de base para que a Fenomenologia Hermen?utica pudesse ser ent?o comparada com a concep??o estrutural sistem?tica. Na compara??o das concep??es, elencamos aqueles temas e pressupostos que consideramos os elos fundamentais do v?nculo filos?fico entre ambas. A partir disso foi poss?vel, por fim, avaliar os aspectos positivos e negativos, bem como a amplitude e a limita??o de cada uma das abordagens.
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Busca de informa??es online sobre paciente : rela??o terap?utica, estilo pessoal do terapeuta e fatores associadosMazzali, Daniel Bratta 14 December 2017 (has links)
Submitted by PPG Psicologia (psicologia-pg@pucrs.br) on 2018-02-14T11:03:47Z
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Previous issue date: 2017-12-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: Several changes have been observed in the world due to the increasing presence of the Internet in people's lives and increasingly easier access to the devices needed for its use. In Brazil, the proportion of those who have access to the world-wide web and the Information and Communication Technologies (ICTs) that make it viable is still lower than in most countries of the Northern Hemisphere, but more than half the population, in our country, already has this service available in its daily life. In recent years, studies have been conducted to evaluate and compare traditional models with the viability and effectiveness of Psychology services and services through digital media. However, ICTs also invaded the traditional psychotherapeutic space. Currently both therapist and patient are connected, they are active figures that influence and are influenced within this context of transition in the ways of relating to and accessing information. The clinician himself/ herself, the unique way in which he / she develops and puts himself / herself in their sessions, or their Therapist?s Personal Style (PST), are moderating variables of the therapeutic process and strongly influence its outcome. Thus, these variables can also influence the posture and the perception of the professionals in front of the changes that digitality has been providing within Psychology. A still unexplored and discussed reality of the intersection of ICTs and the practice of psychotherapy is the possibility for psychologists to seek information about their patients on digital media, such as the social network Facebook, or search engines such as Google. This topic of the search for information about patients on the Internet has gained, in recent years, greater attention of researchers, mainly North Americans. The discussions explored the frequency with which these practices occurred, the possible ethical implications involved and the possible repercussions of the possession of this information in the setting and in the relation of the professionals with their attended ones. However, the great majority of studies that address the subject of the Internet within Psychology refers to the effectiveness of online treatments, and even with the existence of such studies, the researchers' positioning still shows uncertainty and they ponder the need for more debates and more specific and up-to-date guidelines. In addition, a significant gap, mainly within the national setting, has been observed in publications in psychology regarding ethical guidelines for therapists in social networks. Goal: To describe the frequency with which the use of the Internet occurs as a source of information about patients and the influences perceived by psychotherapists in their treatments. In addition, it was sought to investigate associations between the positions adopted by the clinicians, the theoretical line and the PTS. Method: Cross-sectional and mixed design research using a semi-structured interview, online patient information questionnaire, and the Therapist?s Personal Style Questionnaire (PST-Q). In the quantitative stage, 108 clinical psychologists participated, 13 men (12.04%) and 95 women (87.96%), whose ages ranged from 23 to 65 years. In the qualitative phase, five clinical psychologists of different theoretical lines with ages between 26 and 58 years were interviewed. Descriptive and inferential statistics were calculated, and qualitative data were submitted to Interpretive Analysis (Erikson, 1986). Results: Most of the interviewees do not perform (69.47%) or have never performed (61.05%) virtual services nor do they have a professional blog or website, but they use at least some ICT to communicate with their patients. A significant portion of the sample (41.05%) alleged that they had intentionally used some virtual tool to find information about their current patients, and an even larger portion (76.84%) claimed to have accidentally encountered information from their patients on the web. The main tools mentioned as means of collecting this information were the Google search engine and the Facebook social media network. Regardless of whether it was accidentally intentional, more than half (63.16%) of those interviewed who found information from their patients on the Internet did not inform patients that they had accessed this information. Most practitioners who came across this type of information did not perceive any influence on the treatment of the patients in question, on their ability to maintain objectivity, or on how comfortable they felt with their patients. Most of the interviewees also did not observe concern to reveal information not brought by their patients in session nor did it report to feel in some way overwhelmed by the information obtained through the Internet. Regarding Therapeutic Relationship (TR), 74.1% of respondents did not notice any effect after discovering information about their patients on the Internet. Over 22.2% observed some improvement in their relationship with patients and 3.7% observed a worsening. When questioned about the ethical aspects, 46.2% indicated that "in no way" they had hurt any limit of the profession, 46.2% judged their actions between not having crossed any limits and having exceeded the professional limits a bit and only 7.7 % of respondents assessed that they had somehow exceeded or disrespected the limits of the role of psychologist. Most subjects (92.63%) continue to seek qualification and are inserted in academic circles. However, the intersection of ICTs and clinical practice was never discussed at any stage of training for most of these professionals (70.45%), nor did they seek specific supervision for this subject (81.03%). There was no significant difference in the professionals' positions regarding their theoretical base line, their age or gender. However, there were significant correlations between the domains of PST and the perception of the unfolding of patients' information discovery via the Internet. Discussion: The postures of professionals in the virtual environments raised suggest ambivalence on the part of psychologists. The presence of ICTs is growing in Brazil and in the world and its reverberations in the personal and professional life of the population can not be ignored (Abreu, Eisenstein, & Estefenon, 2013; IBGE, 2016; Lisboa, Verzoni & Fulginiti, 2017). The observed perceptions suggest ambiguity among the psychologists interviewed. While most of the interviewed professionals use ICT in their professional practice, there is no clarity about the ethical limits of the profession or the current guidelines. The associations found among the PST domains, the perceptions and postures adopted by professionals in the virtual environment, open the way to the design of in-depth training and reflections on the subject. Moreover, according to a systematic review, most of the published articles related to the subject of ICTs and Psychology seem only to address the efficacy and effectiveness of psychological treatments through the web (Hallberg et al., 2015), thus, denoting a lack of studies that problematize and discuss the influences of the virtual tools in the traditional psychotherapeutic setting. / Introdu??o: Diversas modifica??es v?m sendo observadas no mundo em decorr?ncia da presen?a crescente da Internet na vida das pessoas e o acesso cada vez mais facilitado aos dispositivos necess?rios para sua utiliza??o. No Brasil, a propor??o de quem tem acesso ? rede mundial de computadores e ?s Tecnologias da Informa??o e Comunica??o (TICs), que a viabilizam, ainda ? menor do que na maioria dos pa?ses do Hemisf?rio Norte, por?m, mais da metade da popula??o, em nosso pa?s, j? tem este servi?o dispon?vel em seu cotidiano. Nos ?ltimos anos, estudos v?m sendo conduzidos na inten??o, principalmente, de avaliar, e comparar com modelos tradicionais, a viabilidade e a efic?cia de atendimentos e servi?os de Psicologia atrav?s dos meios digitais. Por?m, as TICs tamb?m invadiram o espa?o psicoter?pico tradicional. Atualmente, tanto terapeuta quanto paciente encontram-se conectados, s?o figuras ativas que influenciam e s?o influenciadas dentro deste contexto de transi??o nas formas de se relacionar e acessar informa??es. A figura do cl?nico, a maneira pr?pria e singular com que ele desenvolve e se coloca em seus atendimentos, ou seu Estilo Pessoal do Terapeuta (EPT), s?o vari?veis moderadoras do processo terap?utico e influenciam fortemente em seu desfecho. Dessa forma, estas vari?veis tamb?m podem influenciar a postura e a percep??o dos profissionais frente ?s mudan?as que a digitalidade vem proporcionando dentro da Psicologia. Uma realidade ainda pouco explorada e discutida da intersec??o das TICs e o exerc?cio da psicoterapia ? a possibilidade de os psic?logos buscarem informa??es sobre seus pacientes em m?dias digitais, como a rede social Facebook, ou ferramentas de busca como o Google. Esta tem?tica da busca de informa??es sobre pacientes na Internet ganhou, nos ?ltimos anos, maior aten??o de pesquisadores, principalmente norte-americanos. As discuss?es abordaram o levantamento da frequ?ncia com que estas pr?ticas ocorriam, poss?veis implica??es ?ticas envolvidas e as poss?veis repercuss?es da posse destas informa??es no setting e na rela??o dos profissionais com seus atendidos. Por?m, a grande maioria dos estudos que aborda a tem?tica da Internet dentro da Psicologia se refere sobre a efetividade de tratamentos online e, mesmo com a exist?ncia dos referidos estudos, o posicionamento dos pesquisadores ainda demonstra incerteza e ponderam a necessidade de mais debates e diretrizes mais espec?ficas e atualizadas. Outrossim, foi observada uma lacuna, principalmente dentro do cen?rio nacional, significativa dos trabalhos em psicologia acerca da produ??o de conhecimento a respeito de diretrizes e posturas ?ticas para terapeutas nas redes sociais.
Objetivo: Descrever a frequ?ncia com que ocorre e as influ?ncias percebidas pelos psicoterapeutas no uso da Internet como fonte de informa??es sobre pacientes no tratamento destes e investigar associa??es entre os posicionamentos adotados pelos cl?nicos, a linha te?rica e o EPT. M?todo: Pesquisa com delineamento misto e transversal utilizando uma Entrevista Semidirigida (Ap?ndice A), Question?rio sobre informa??es online de pacientes (Anexo B) e Question?rio de Estilo Pessoal do Terapeuta (EPT-Q) (Anexo C). Na etapa quantitativa, participaram 108 psic?logos cl?nicos, 13 homens (12,04%) e 95 mulheres (87,96%), cujas idades variaram entre 23 e 65 anos. Na fase qualitativa, cinco psic?logos cl?nicos de diferentes linhas te?ricas com idades entre 26 e 58 anos foram entrevistados. Estat?sticas descritivas e inferenciais foram calculadas e os dados qualitativos foram submetidos ? An?lise Interpretativa (Erikson, 1986). Resultados: A maioria dos entrevistados n?o realiza (69,47%) ou nunca realizou (61,05%) atendimentos virtuais nem possui blog ou website profissionais, por?m utiliza ao menos alguma TIC para se comunicar com seus pacientes. Uma parcela significativa da amostra (41,05%) alegou j? ter usado intencionalmente algum meio virtual para achar informa??es sobre seus pacientes atuais e uma parcela ainda maior (76,84%) alegou ter se deparado acidentalmente com informa??es de seus pacientes na web. As principais ferramentas mencionadas como meios de coleta destas informa??es foram o mecanismo de procura Google e a rede social Facebook. Independente se intencional o acidentalmente, mais da metade (63,16%) dos entrevistados que encontrou informa??es de seus pacientes na Internet n?o informou aos pacientes que tinham acessado essas informa??es. A maioria dos profissionais que se deparou com este tipo informa??o n?o percebeu qualquer influ?ncia no tratamento dos pacientes em quest?o, sobre a sua capacidade de manter a objetividade ou sobre o qu?o confort?vel eles se sentiam junto aos seus pacientes. A maior parte dos entrevistados tamb?m n?o observou preocupa??o em revelar informa??es n?o trazidas por seus pacientes em sess?o nem relatou se sentir de alguma forma sobrecarregado pelas informa??es obtidas via Internet. Referente ? Rela??o Terap?utica (RT), 74,1% dos entrevistados n?o observaram efeito algum ap?s descobrir informa??es de seus pacientes na Internet. Mais de 22,2% observaram algum tipo de melhora na sua rela??o com os pacientes e 3,7% perceberam uma piora. Quando indagados sobre os aspectos ?ticos, 46,2% assinalaram que ?de forma alguma? feriram algum limite da profiss?o, 46,2% julgaram suas a??es entre n?o ter ultrapassado nenhum limite e ter ultrapassado um pouco os limites profissionais e, apenas, 7,7% dos respondentes avaliaram que, de alguma forma, tinham ultrapassado ou desrespeitado os limites do papel de psic?logo. A maior parte dos sujeitos (92,63%) continua buscando por qualifica??o e est? inserida em meios acad?micos. Por?m, a intersec??o das TICs e a pr?tica cl?nica nunca foi discutida em nenhuma etapa da forma??o para a maioria destes profissionais (70,45%), nem estes buscaram supervis?o espec?fica para esta tem?tica (81,03%). N?o foi constatada diferen?a significativa nas posturas dos profissionais em rela??o a sua linha te?rica de base, sua idade ou g?nero. Por?m, foram constatadas correla??es significativas entre os dom?nios do EPT e a percep??o dos desdobramentos da descoberta de informa??es dos pacientes via Internet. Discuss?o: As posturas dos profissionais nos meios virtuais levantadas sugerem ambival?ncia por parte dos psic?logos. A presen?a das TICs cresce no Brasil e no mundo e suas reverbera??es na vida pessoal e profissional da popula??o n?o podem ser ignoradas (Abreu, Eisenstein, & Estefenon, 2013; IBGE, 2016; Lisboa, Verzoni & Fulginiti, 2017). As percep??es observadas sugerem ambiguidade entre os psic?logos entrevistados. Ao mesmo tempo em que a maioria dos profissionais entrevistados lan?a m?o das TICs em sua pr?tica profissional, n?o h? clareza acerca dos limites ?ticos da profiss?o nem das diretrizes vigentes. As associa??es constatadas entre os escores dos dom?nios do Estilo Pessoal do Terapeuta (EPT), as percep??es e as posturas adotadas pelos profissionais nos meios virtuais abrem caminho para o delineamento de treinamentos e reflex?es aprofundadas sobre o assunto. Al?m disso, segundo revis?o sistem?tica realizada, a maioria dos artigos publicados sobre a tem?tica das TICs e a Psicologia parece apenas abordar a efic?cia e a efetividade de tratamentos psicol?gicos via web (Hallberg et al., 2015), denotando-se, assim, uma car?ncia de estudos que problematizem e discutam as influ?ncias das ferramentas virtuais no setting psicoterap?utico tradicional.
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Equidade e proporcionalidade : uma releitura e uma confronta??o de um conceito filos?fico cl?ssico e um princ?pio jur?dico contempor?neoHaeberlin, M?rtin Perius 09 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-09 / O presente trabalho visa a estudar, de modo relacional, o conceito filos?fico de eq?idade e o conceito de proporcionalidade, aquele a partir de sua natureza filos?fica, este a partir da natureza de princ?pio com que foi dogmatizado pelo Direito desde o s?culo XIX. No primeiro cap?tulo, em uma parte anal?tica, faz-se uma constru??o te?rica da eq?idade a partir de sua genealogia como conceito filos?fico cl?ssico e, ato cont?nuo, uma abordagem deste conceito em cinco autores, nomeadamente Arist?teles, Immanuel Kant, John Rawls, Ronald Dworkin e Amartya Sen. Tamb?m nesta anal?tica desenvolve-se uma abordagem da aequitas romana, e seu recebimento pelo Direito contempor?neo, e da equity no common law. Ap?s, efetua-se uma cr?tica de quest?es circunscritas ? parte anal?tica, com ?nfase na possibilidade de um sentido positivo de eq?idade e, ao fim, uma sistematiza??o desta em um sentido filos?fico-jur?dico e um sentido filos?fico-pol?tico. No segundo cap?tulo, com estrutura assemelhada ao primeiro, faz-se uma constru??o te?rica da proporcionalidade perquirindo-se a sua genealogia de princ?pio e a partir das abordagens desta que aparecem na doutrina, notadamente como: m?todo interpretativo, restri??o ao poder de legislar, restri??o ao poder de administrar, proibi??o de excesso e de insufici?ncia, postulado normativo aplicativo e regra, al?m da an?lise de seus correlatos da razoabilidade, concord?ncia pr?tica e pondera??o. Em parte cr?tica, lan?am-se argumentos sobre o equ?voco de algumas dessas abordagens e da n?o apreens?o, por elas, do conte?do transdogm?tico da proporcionalidade, para, em sistematiza??o, tratar e conceituar a proporcionalidade no sentido de regra, de princ?pio e de metanorma. No terceiro e ?ltimo cap?tulo, faz-se a rela??o entre eq?idade e proporcionalidade, demonstrando esta como uma releitura contempor?nea e minimizada daquela, o que ? operado a partir de uma confronta??o entre ambas, pela conceitua??o da eq?idade e por uma leitura jurisprudencial. Ao fim, ressalta-se a id?ia de que o Direito contempor?neo passa por dois caminhos, um voltado ? hermen?utica e outro voltado ? prud?ncia.
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A influ?ncia ideol?gica das assessorias de imprensa no telejornalismo ga?choAntunes Junior, Fernando Sim?es 13 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-13 / Estudo sobre como as assessorias de imprensa influenciam ideologicamente os telejornais ga?chos durante os processos de escolha, produ??o e edi??o de reportagens, tendo por base o conceito de ideologia como o uso das formas simb?licas para estabelecer ou sustentar rela??es de domina??o. A partir de uma an?lise hermen?utica, baseada nos conceitos de John Thompson e aplicada a dados coletados atrav?s da observa??o participante, os programas Jornal do Almo?o, SBT Rio Grande e TVE em Dia s?o investigados como construtos simb?licos a servi?o da ideologia, alimentados por assessorias de imprensa de institui??es p?blicas e privadas com interesses espec?ficos em conquistar a opini?o p?blica.
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