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Genótipos HLA-G e níveis plásmaticos de sHLA-G em pacientes transplantados renais e sua relação com a evolução do pós-transplanteHauer, Vanessa January 2014 (has links)
Orientadora : Profª Drª Maria da Graça Bicalho / Co-orientador : Prof. Dr. Sandro Carvalho Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 25/03/2014 / Inclui referências / Área de concentração : Genética / Resumo: O papel de HLA-G em meio a mecanismos de imunotolerância vem sendo cada vez mais elucidado. A sua atuação na imunomodulação se extende desde a interface materno-fetal, a condições patológicas, assim como em transplantes de coração, rim, fígado e pâncreas. O HLA-G apresenta isoformas que podem ser expressas tanto ligadas a membrana celular, como solúveis (sHLA-G), podendo ser esta a forma detectada circulante no plasma. A secreção das moléculas HLA-G ocorre por meio de células que estão envolvidas nos mecanismos específicos de inibição da resposta imune. Polimorfismos genéticos também são observados no gene HLA-G influenciando a sua função biológica através da alteração dos níveis de transcrição gênica ou até alterando a afinidade de HLA-G com seus ligantes. Neste estudo foi investigado a influência de HLA-G no perfil imunológico de pacientes transplantados renais. No total 100 pacientes pertencentes ao HUEC (Hospital Univesitário Evangélico de Curitiba) foram genotipados para HLA-G e, dentre estes, 36 pacientes foram monitorados do pré ao pós-transplante com relação aos níveis de sHLA-G no plasma. A genotipagem foi realizada utilizando o kit para HLA-G da SBTcomercial (GenDx) e a quantificação utilizando o kit ELISA (Exbio, Praga, República Checa) para as isoformas mais abundantes: o sHLA-G1 e - G5. As freqüências alélicas observadas foram de acordo com o relatado previamente para as populações brasileiras, com exceção de seis alelos (G*01:01:15 , G*01:01:17 , G*01:01:20 , G*01:04:03, G*01:04:05 e G*01:08), que não tinham sido descritos anteriormente. Ainda, foram identificados dois novos alelos HLA-G, cada um compondo o genótipo heterozigoto de dois pascientes transplantados renais. Os níveis de sHLA-G quantificados apresentaram variação expressiva do pré ao pós-transplante entre os indivíduos transplantados sensibilizados comparados àqueles indivíduos dessensibilizados (tratados via protocolo de indução com ATG). Com os resultados deste estudo, esperamos melhor explicar o papel do HLA-G em relação ao aumento da sobrevida de aloenxertos, assim como auxiliar na exploração desta molécula como uma potencial biomarcadora positiva da resposta imune dos pacientes transplantados em relação aos protocolos de imunossupressão à que são submetidos. Palavras-chaves: Transplante renal. HLA-G. Imunotolerância. / Abstract: The role of HLA-G through the immune tolerance mechanisms has been increasingly elucidated. Its performance in immunomodulation extends from the maternal-fetal interface, in pathological conditions, as well as in heart, kidney, liver and pancreas transplants. HLA-G has isoforms that can be expressed and stays membrane bound or as a soluble (sHLA-G) isoform, which can be detected in the plasma of patients. The secretion of sHLA-G occurs through immune cells involved in the specific inhibition mechanisms of immune response. There are also genetic polymorphisms observed in HLA-G gene, which can influence its biological function by altering transcription levels of this gene or even altering the affinity of HLA-G with ligants. In this study we investigated the influence of HLA-G in immune profile from kidney transplant patients. In total of 100 patients belonging to HUEC were genotyped and, among these, 36 transplant patients were monitored from pre to post-transplant with respect to sHLA-G levels in plasma. Genotyping was performed using the commercial SBT kit for HLA-G (GenDx) and quantified using the ELISA kit (Exbio , Prague , Czech Republic) for the most abundant isoforms: sHLA-G1 and -G5. The allele frequencies were in accordance with previously studies reported for Brazilian populations, with the exception of six alleles (G*01:01:15 , G*01:01:17 , G*01:01:20 , G*01:04:03, G*01:04:05 e G*01:08), which had not been previously described. Furthermore, two new HLA-G alleles have been identified, each one composing the heterozygous genotype of two kidney transplant patients. The quantified levels of sHLA-G have had significant variations in the pre to post-transplant from sensitized individuals when compared with desensitized individuals (treated by an induction protocol using ATG). Thus with the results of this study, we hope to better explain the role of HLA-G in relation to the increased survival of allografts, as well as support in the exploration of this molecule as a positive potential marker of the transplant patients response to immunosuppression protocols. Key-words: Kidney transplant. HLA-G. Immunotolerance.
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Associação dos polimorfismos de IFN-lambda 4, KIR e HLA-C em pacientes vivendo com HTLV-1 / Association of IFN-lambda 4, KIR and HLA-C polymorphisms in HTLV-1 subjectsSantos, Tatiane Assone dos 07 November 2016 (has links)
As doenças virais têm sido importantes causas de morbidade e mortalidade nas últimas décadas, sendo que algumas delas são relacionadas com polimorfismos genéticos, que determinam a susceptibilidade do hospedeiro ou a resistência a essas infecções, influenciando na patogênese, além de desempenhar importante papel em respostas ao tratamento. Entre elas, destaca-se o HTLV-1, sendo que cerca de 10 a 20 milhões de pessoas em todo o mundo possuem esse vírus. Apenas 5% dos indivíduos infectados desenvolverão algum tipo de doença relacionada a tal infecção, entre elas destaca-se a HAM/TSP. Apesar da complexidade, o entendimento das interações hospedeiro versus HTLV-1 é de fundamental importância para avaliar prognóstico clínico dos portadores assintomáticos, visto que as opções diagnósticas e de tratamento não são adequadas, até o momento, para determinar o risco de progressão para HAM/TSP. Com isso, este trabalho objetivou estudar a associação entre alguns marcadores virais, genéticos e imunológicos relacionados ao desenvolvimento de HAM/TSPem pacientes infectados por HTLV-1. O ambulatório de HTLV do Instituto de Infectologia \"Emilio Ribas\" (IIER) possui uma coorte de portadores de HTLV em seguimento há 19 anos, para o presente estudo foram selecionados 247 voluntários portadores de HTLV-1, por conveniência. Somente pacientes adultos, com seguimento ativo no ambulatório no período de junho de 2011 até julho de 2016 foram convidados a participar. Este protocolo foi aprovado pelo CEP do IIER (Nº13/2011), e o TCLE foi obtido de todos os voluntários participantes. Os indivíduos foram classificados de acordo com seu quadro clínico neurológico em dois grupos: Grupo I (160 assintomáticos) e Grupo II (87 HAM/TSP). Amostra de sangue venoso foi coletada e as células mononucleares separadas. O material foi utilizado para o ensaio de PVL e para a genotipagem de IFN-?4, HLA-C e KIR, pela técnica de qPCR . A análise estatística no modelo multivariado mostrou associação de risco para HAM/TSP com as variáveis LPA (p=0,001) e a idade (p=0,019), além disso, o polimorfismo doIFN-?4 no rs8099917 foi associado no modelo recessivo(OR=0,31, IC=0,105 - 0,961) como fator de proteção ao desfecho.:Esse modelo estudado explica 8% dos fatores de progressão e de proteção para HAM/TSP. Desse modo, estudos genéticos multicêntricos envolvendo análise de exoma e maior número de casos de HAM/TSP, deveriam ser realizados. O entendimento da patogênese da mielopatia pode oferecer marcadores de valor prognóstico importantes para o manejo clínico, além de contribuir para o achado de novas intervenções terapêuticas no futuro. / The viral diseases have been major causes of morbidity and mortality in recent decades, some of which are related to genetic polymorphisms, which determine the susceptibility or resistance to these infections, influencing the pathogenesis, besides of playing an important role in responses to treatment. Among them, it is highlighted HTLV-1, in which around 10 to 20 million people worldwide. Only 5% of infected subjects will develop some kind of disease related to such infection, including HAM/TSP. Despite the complexity, the understanding of host interactions versus HTLV-1 is fundamental importance to evaluate clinical prognosis of asymptomatic subjects, once the diagnostic options and treatment are not adequate, so far, to determine the risk of progression to HAM/TSP. Therefore, the purpose of this study was to investigate the association among some genetic polymorphisms, viral and immunological markers related to the development of HAM/TSP in HTLV-1-infected subjects. At the Institute of Infectious Diseases \"Emilio Ribas\" (IIER) has a cohort of HTLV subjects followed up for 19 years, for this study 247 volunteers with HTLV-1were selected for convenience. Only adult patients with active follow up in the period from June 2011 to July 2016 were invited to participate. This protocol was approved by the ethical committee at IIER (nº13/2011), informed consent was obtained. Subjects were classified according to their neurological status in two groups: Group I (160 asymptomatic) and Group II (87 HAM / TSP). Blood sample was collected and PBMCs The DNA was used to the PVL assay and IFN-?4, HLA-C and KIR genotyping using qPCR. It has been observed an association to HAM/TSP with LPA variables (p=0.001) and age (p=0.019) in the multivariable analysis. On the other hand, the polymorphism of IFN-?4 rs8099917 was associated in the recessive model (OR=0.31, CI=0.105-0.961) as a protective factor to HAM/TSP. This study explains 8% of progression and protective factors for HAM/TSP. Thus, multi-center studies involving genetic analysis and more cases of HAM/TSP, should be done. The understanding of the HAM/TSP pathogenesis can provide important markers of prognostic value for clinical management and contribute to the discovery of new therapeutic interventions in the future.
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Associação dos polimorfismos de IFN-lambda 4, KIR e HLA-C em pacientes vivendo com HTLV-1 / Association of IFN-lambda 4, KIR and HLA-C polymorphisms in HTLV-1 subjectsTatiane Assone dos Santos 07 November 2016 (has links)
As doenças virais têm sido importantes causas de morbidade e mortalidade nas últimas décadas, sendo que algumas delas são relacionadas com polimorfismos genéticos, que determinam a susceptibilidade do hospedeiro ou a resistência a essas infecções, influenciando na patogênese, além de desempenhar importante papel em respostas ao tratamento. Entre elas, destaca-se o HTLV-1, sendo que cerca de 10 a 20 milhões de pessoas em todo o mundo possuem esse vírus. Apenas 5% dos indivíduos infectados desenvolverão algum tipo de doença relacionada a tal infecção, entre elas destaca-se a HAM/TSP. Apesar da complexidade, o entendimento das interações hospedeiro versus HTLV-1 é de fundamental importância para avaliar prognóstico clínico dos portadores assintomáticos, visto que as opções diagnósticas e de tratamento não são adequadas, até o momento, para determinar o risco de progressão para HAM/TSP. Com isso, este trabalho objetivou estudar a associação entre alguns marcadores virais, genéticos e imunológicos relacionados ao desenvolvimento de HAM/TSPem pacientes infectados por HTLV-1. O ambulatório de HTLV do Instituto de Infectologia \"Emilio Ribas\" (IIER) possui uma coorte de portadores de HTLV em seguimento há 19 anos, para o presente estudo foram selecionados 247 voluntários portadores de HTLV-1, por conveniência. Somente pacientes adultos, com seguimento ativo no ambulatório no período de junho de 2011 até julho de 2016 foram convidados a participar. Este protocolo foi aprovado pelo CEP do IIER (Nº13/2011), e o TCLE foi obtido de todos os voluntários participantes. Os indivíduos foram classificados de acordo com seu quadro clínico neurológico em dois grupos: Grupo I (160 assintomáticos) e Grupo II (87 HAM/TSP). Amostra de sangue venoso foi coletada e as células mononucleares separadas. O material foi utilizado para o ensaio de PVL e para a genotipagem de IFN-?4, HLA-C e KIR, pela técnica de qPCR . A análise estatística no modelo multivariado mostrou associação de risco para HAM/TSP com as variáveis LPA (p=0,001) e a idade (p=0,019), além disso, o polimorfismo doIFN-?4 no rs8099917 foi associado no modelo recessivo(OR=0,31, IC=0,105 - 0,961) como fator de proteção ao desfecho.:Esse modelo estudado explica 8% dos fatores de progressão e de proteção para HAM/TSP. Desse modo, estudos genéticos multicêntricos envolvendo análise de exoma e maior número de casos de HAM/TSP, deveriam ser realizados. O entendimento da patogênese da mielopatia pode oferecer marcadores de valor prognóstico importantes para o manejo clínico, além de contribuir para o achado de novas intervenções terapêuticas no futuro. / The viral diseases have been major causes of morbidity and mortality in recent decades, some of which are related to genetic polymorphisms, which determine the susceptibility or resistance to these infections, influencing the pathogenesis, besides of playing an important role in responses to treatment. Among them, it is highlighted HTLV-1, in which around 10 to 20 million people worldwide. Only 5% of infected subjects will develop some kind of disease related to such infection, including HAM/TSP. Despite the complexity, the understanding of host interactions versus HTLV-1 is fundamental importance to evaluate clinical prognosis of asymptomatic subjects, once the diagnostic options and treatment are not adequate, so far, to determine the risk of progression to HAM/TSP. Therefore, the purpose of this study was to investigate the association among some genetic polymorphisms, viral and immunological markers related to the development of HAM/TSP in HTLV-1-infected subjects. At the Institute of Infectious Diseases \"Emilio Ribas\" (IIER) has a cohort of HTLV subjects followed up for 19 years, for this study 247 volunteers with HTLV-1were selected for convenience. Only adult patients with active follow up in the period from June 2011 to July 2016 were invited to participate. This protocol was approved by the ethical committee at IIER (nº13/2011), informed consent was obtained. Subjects were classified according to their neurological status in two groups: Group I (160 asymptomatic) and Group II (87 HAM / TSP). Blood sample was collected and PBMCs The DNA was used to the PVL assay and IFN-?4, HLA-C and KIR genotyping using qPCR. It has been observed an association to HAM/TSP with LPA variables (p=0.001) and age (p=0.019) in the multivariable analysis. On the other hand, the polymorphism of IFN-?4 rs8099917 was associated in the recessive model (OR=0.31, CI=0.105-0.961) as a protective factor to HAM/TSP. This study explains 8% of progression and protective factors for HAM/TSP. Thus, multi-center studies involving genetic analysis and more cases of HAM/TSP, should be done. The understanding of the HAM/TSP pathogenesis can provide important markers of prognostic value for clinical management and contribute to the discovery of new therapeutic interventions in the future.
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Polimorfismo ins/del 14pb, alelos do gene HLA-G, expressão de sHLA-G e neoplasia intra-epitelial cervical de graus ll(NICll) e III (NICIII)Slowik, Renata January 2012 (has links)
Orientadora : Profª Drª Maria da Graça Bicalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 27/02/2012 / Inclui bibliografia / Resumo: O cancer cervical (CC) e o segundo cancer que mais afeta mulheres no mundo todo, ele progride a partir de lesoes no cervix uterino causadas pelo virus HPV, estas lesoes sao denominadas neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC). As NICs são classificadas em lesao e baixo grau (NIC I) e lesoes de alto grau (NIC II e III). O desenvolvimento do CC depende da persistencia do virus no organismo e esta persistencia esta diretamente relacionada com a eficiencia da resposta imune contra as celulas infectadas. O antigeno leucocitario humano (HLA)-G e um gene HLA de classe I nao classico que apresenta um papel imunorregulatorio. Ele e capaz de inibir a resposta imune quando interage com receptores inibitorios presentes nas celulas Natural Killer e em Linfocitos T. A proteina HLA-G pode ser expressa na forma ligada a membrana celular, ou soluvel (sHLA-G). A expressao de HLA-G ja foi relacionada com diversas patologias e diferentes tipos de canceres como uma estrategia de escape do sistema imune. Neste estudo o objetivo foi investigar a associacao de polimorfismos do gene HLA-G e sua expressao soluvel com o desenvolvimento de lesoes cervicais. A amostra constitui de 100 mulheres diagnosticadas com NIC II, 101 NIC III, e 106 mulheres saudaveis, negativas para NIC. Foi feito a tipagem alelicas para o gene HLA-G e para o polimorfismo de 14 pb presente no exon 8 deste gene; alem disso foi realizada a quantificacao serica de sHLA-G. Nao foi registrada associacao entre a frequencia dos alelos identificados na amostra, ou do polimorfismo de 14 pb e a quantificacao de sHLA-G com
predisposicao ou protecao ao desenvolvimento de lesoes cervicais. Tambem nao foi possivel definir associacoes entre os niveis sericos de sHLA-G com os alelos, ou com a presenca ou ausencia dos 14 pb.
Palavras chave: HLA-G, sHLA-G, HPV, NIC e cancer cervical. / Abstract: Cervical cancer (CC) is the second cancer that most affects women worldwide, it progresses from lesions in the uterine cervix caused by HPV virus, these lesions are called cervical intraepithelial neoplasia (CIN). CINs are classified in low-grade (CIN I) and high-grade lesions (CIN II and III). The development of the CC depends on the persistence of the virus in the body and this persistence is directly related to the efficiency of the immune response against infected cells. Human leukocyte antigen (HLA)-G is an HLA class I non-classic that presents an immunoregulatory role. It is able to inhibit the immune response when interacting with inhibitory receptors present on natural killer cells and T lymphocytes The HLA-G protein can be expressed in the membrane bound form, or soluble (sHLA-G). The expression of HLA-G has been associated with several diseases and different types of cancers as a strategy to escape from the immune system. In this study the aim was to investigate the association of polymorphisms of the HLA-G gene and its soluble expression with the development of cervical lesions. The sample consisted of 100 women diagnosed with CIN II, 101 with CIN III, and 106 healthy women negative for CIN. Allele typing for the gene HLA-G and for the 14 bp polymorphism present in exon 8 of this gene was done, also serum sHLA-G was quantified. No association was recorded between the frequency of the alleles identified in the sample, or 14 bp polymorphism and quantification of sHLA-G with predisposition or protection to the development of cervical lesions. Nor was it possible to define associations between serum levels of sHLA-G with the alleles, or the presence or absence of 14 bp.
Keywords: HLA-G, sHLA-G, HPV, NIC and cervical cancer.
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Associação do HLA-B*14 e HLA-Cw*08 com a suscetibilidade para vasculite reumatóide (VR) e HLA-DRB5*01 na proteção para VR em pacientes brasileiros / Association of HLA-B*14 and HLA-Cw*08 with susceptibility to rheumatoid vasculitis (RV) and HLA-DRB5*01 with protection against RV in brazilian patientsNishimura, Wester Eidi, 1975- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bértolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a freqüência e a associação clínica do HLA classe I e II em pacientes brasileiros com vasculite reumatóide (VR). Nós avaliamos 57 pacientes com artrite reumatóide (AR) estabelecida pelos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) - 1987. Dezessete apresentavam VR de acordo com os critérios de Scott e Bacon - 1984. Foram avaliados nestes pacientes dados demográficos, fator reumatóide (FR), anticorpo anti-peptídio citrulinado cíclico (anti-CCP), tempo de diagnóstico da AR e a atividade da doença pelo escore de atividade da doença (DAS 28). Os alelos HLA foram tipados usando a reação em cadeia da polimerase hibridizado com seqüências específicas de "primers" de baixa resolução. Quanto à atividade da doença nos pacientes sem VR observou-se freqüência aumentada do HLA-B*15 (p=0.033) e HLA-DRB1*01 (p=0.014) com média de DAS 28 >3.2 _ 5.1 e o HLA-Cw*16 (p=0.027) e HLA-B*07 (p=0.027) com média de DAS 28>5.1. Não houve significância estatística de qualquer classe do HLA com o DAS 28 nos pacientes com VR. A comparação entre os 2 grupos mostrou diferença estatística (p=0.001) para o DAS 28 com rank médio = 39.94 para os pacientes com VR. O HLADQB1* 05 (p=0.035) esteve presente em 5 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico de AR de 17 anos e ausente em 12 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico AR de 11.45 anos. Os pacientes com VR tiveram freqüência aumentada do HLA-B*14 (p=0.006) e HLA-Cw*08 (p=0.006). Uma freqüência aumentada do HLA-DRB5*01 (p=0.048) foi encontrada em pacientes sem VR. Nossos resultados mostram na amostra estudada que a VR está associada ao sexo feminino, raça branca, FR e anti-CCP positivos. O HLA-B*15 e HLA-DRB1*01 podem estar envolvidos na atividade moderada da AR sem VR e o HLA-Cw*16 e HLA-B*07 podem estar envolvidos na atividade intensa da AR sem VR. Não houve diferença estatística das classes do HLA com o DAS 28 para VR, porém a doença foi mais ativa em pacientes com VR quando comparados com pacientes sem VR. O HLA-DQB1*05 pode estar envolvido nos casos tardios de AR para a manifestação da VR. O HLA-B*14 e HLACw* 08 podem estar envolvidos na suscetibilidade para VR. O HLA-DRB5*01 pode conferir proteção contra esta manifestação extra-articular da AR / Abstract: Our purpose was to evaluate the frequency and clinical association of HLA class I and class II in Brazilian patients with rheumatoid vasculitis (RV). We evaluated 57 patients with rheumatoid arthritis (RA) (American College of Rheumatology -ACR, 1987 criteria). Seventeen had RV according to Scott and Bacon's criteria - 1984. Demographic data, time of RA diagnosis, disease activity by the Disease Activity Score (DAS 28), rheumatoid factor (RF) and cyclic citrullinated peptide (anti-CCP) were analyzed. HLA alleles were typed using polymerase chain reaction-amplified DNA hybridized with low-resolution sequence-specific primers. HLA-B*15 (p=0.033) and HLA-DRB1*01 (p=0.014) were associated with moderate activity of RA without RV, and HLA-B*07 (p=0.027) and HLA-Cw*16 (p=0.027) with intense activity of RA without RV; no statistical significance of HLA class and DAS 28 was observed in RV. HLA-DQB1*05 (p=0.035) was related to RV in patients with late RA. The comparison between the groups showed an increased frequency of HLA-B*14 (p = 0.006) and HLA-Cw*08 (p = 0.006) in patients with RV, and an increased frequency of HLADRB5* 01 (p = 0.048) in patients without RV. In conclusion, the HLA-B*14 and HLACw* 08 may be involved in susceptibility to RV and HLA-DRB5*01 may confer protection against this extra articular manifestation of RA / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Alelos HLA-DR em pacientes com poliarterite nodosa e poliangite microscopica / Alleles HLA-DR in patients with polyarteritis nodosa and microscopic polyangiitisFreire, Alzirton de Lira 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Regina M. Fernandes, Manoel Barros Bertolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T08:19:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo avaliou a freqüência dos alelos HLA-DR em um grupo de 29 pacientes brasileiros caucasóides com PAN ou poliangiíte microscópica e investigou uma possível relação entre os alelos HLA-DR, os índices de atividade e gravidade e as manifestações clínicas de doença. O diagnóstico de cada paciente baseou-se nos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) para a PAN e da Conferência Internacional de Consenso de Chapel Hill (CHCC) para poliangiíte microscópica. A atividade e a gravidade da doença foram mensuradas retrospectivamente, por ocasião do diagnóstico, utilizando-se, respectivamente, o Birmingham Vasculitis Activity Score (BVAS) e o Five-Factors Score (FFS). De acordo com o BVAS, os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles com BVAS < 22 e outro com BVAS ³ 22. De acordo com o FFS, dois grupos foram definidos: 0, quando nenhum fator de pior prognóstico foi notado e ³ 1 quando 1 ou mais fatores estavam presentes. As manifestações clínicas presentes por ocasião do diagnóstico foram avaliadas de acordo com o sistema orgânico acometido. Cinquenta e nove indivíduos caucasóides, saudáveis, da mesma população, formaram o grupo controle. A tipagem dos alelos HLA-DR foi realizada através da técnica de amplificação pela reação em cadeia da polimerase (PCR), utilizando-se sequências específicas de primers DR de baixa resolução. No grupo total de casos, encontrou-se uma maior frequência estatisticamente significativa de HLADRB1* 16 (p=0.023) e DRB4*01 (p=0.048) nos pacientes com BVAS ³ 22. Os pacientes com FFS=0 apresentaram uma maior frequência estatisticamente significativa de HLA-DRB1*03. A frequência de HLA-DRB1*11 e/ou B1*12 (p=0.046), B1*13 (p=0.021) e B3 (p=0.008) foi significativamente maior nos pacientes com envolvimento do trato gastrintestinal e a de DRB1*15 e/ou DRB1*16 (p=0.035) e B5 (p=0.035) nos pacientes com acometimento renal. Nossos resultados sugerem que os alelos HLA-DRB1*15/B1*16, B4*01, B1*03, B1*11/B1*12, B1*13, B3 e B5 podem influenciar a expressão clínica da PAN e da poliangiíte microscópica na nossa população. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the frequency and clinical associations of HLA-DR alleles in Brazilian Caucasian patients with polyarteritis nodosa (PAN) or microscopic polyangiitis (MPA). We evaluated 29 Caucasian patients with vasculitis classified as PAN or MPA according to the American College of Rheumatology (ACR) 1990 Criteria and Chapel Hill Consensus Conference (CHCC) nomenclature for vasculitis. HLA-DR alleles were typed using polymerase chain reaction-amplified DNA, hybridized with sequence specific low resolution primers. DNA obtained from 59 Caucasian healthy blood donors were used as control. In order to evaluate if a specific HLA may have influence on the clinical profile of those diseases, we also divided the patients according to Birmingham vasculitis score (BVAS) and Five-Factors Score (FFS) at the time of diagnosis. Increased frequency of HLA-DRB1*16 (p=0.023) and DRB4*01 (p=0.048) was found in patients with higher disease activity at the time of diagnosis (BVAS ³ 22). Patients with less severe disease (FFS=0) had a higher frequency of HLA-DRB1*03 (p=0.011). Patients with gastrointestinal tract involvement had significantly increased frequency of HLA-DRB1*11 or B1*12 (p=0.046), B1*13 (p=0.021) and B3 (p=0.008). In contrast, patients with renal disease, had higher frequency of DRB1*15 or DRB1*16 (p=0.035) and B5 (p=0.035). Our results suggest that HLA-DR alleles may influence PAN and MPA clinical expression and outcome. / Doutorado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Frequência dos antígenos HLA-DR em 97 pacientes piauienses com artrite reumatoide e envovimento pulmonar / Frequency of HLA-DR antigens in 97 patients from Piauí with rheumatoid arthritis and pulmonary involvementAlmeida, Maria do Socorro Teixeira Moreira, 1951- 06 April 2014 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bertolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T16:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: Determinar a frequência dos antígenos HLA-DR em pacientes piauienses com artrite reumatoide (AR) e envolvimento pulmonar. Pacientes e métodos: Foram avaliados 97 pacientes piauienses com AR. A genotipagem do HLA-DR foi realizada através da técnica de amplificação pela reação em cadeia da polimerase. Resultados: Oitenta e cinco pacientes (88,0%) eram do sexo feminino, 77,0% não caucasoides e tinham idade média de 47,3 anos. Cinquenta e quatro pacientes (56,0%) apresentavam manifestações extra-articulares, sendo nódulos subcutâneos a mais frequente (19,0%). Após a realização de avaliação pulmonar, constatou-se comprometimento pulmonar em 54 (56,0%) pacientes. HLA mais frequente foi o HLA DRB4*01, seguido por DRB1*04, DRB3 e DRB1*01 e nos pacientes com comprometimento pulmonar foram HLA-DRB4*01, HLA-DRB1*04 e HLA-DRB1*13. Conclusão: O HLA mais frequente foi o HLA-DRB4*01 em todos os pacientes do estudos e nos pacientes com envolvimento pulmonar também foi o HLA-DRB4*01, não havendo, no entanto, associação estatisticamente significativa / Abstract: Aims: To establish the frequency of HLA-DR antigens in individuals with rheumatoid arthritis (RA) from Piaui with and without lung affection. Participants and methods: The sample comprised 97 individuals. HLA-DR was genotyped by means of polymerase chain reaction amplification. Results: A total of 85 participants (88.0%) were female; 77.0% were non-white; and the average age of the sample was 47.3 years old. A total of 54 participants (56.0%) exhibited extra-articular manifestations, most frequently subcutaneous nodules (19.0%). Lung assessment detected affection in 54 (56.0%) participants. HLA-DRB4*01 was the most frequently found allele, followed by HLA-DRB1*04, HLA-DRB3 and HLA-DRB1*01, whereas the most frequent alleles were HLA-DRB4*01, HLA-DRB1*04 and HLA-DRB1*01 in the participants with lung affection. Conclusion: HLA-DRB4*01 was the allele most frequently found overall, and HLA-DRB4*01 was the most frequent allele among the participants with lung affection; however, the association was not statistically significant / Doutorado / Medicina Interna / Doutora em Ciências Médicas
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Frequência do HLA classe I e II na pneumopatia intersticial e na hipertensão arterial pulmonar em pacientes com esclerose sistêmica / Class I and II HLA frequency in interstitial lung disease and pulmonary arterial hypertension in patients with systemic sclerosisDel Rio, Ana Paula Toledo, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bertolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T17:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune caracterizada por disfunção endotelial, vasculopatia obliterativa, fibrose cutânea e visceral. Trata-se de doença poligênica complexa que se manifesta em indivíduos geneticamente predispostos com exposição a fator ambiental ou outro precipitante e seu desenvolvimento depende da interação entre processos imunológicos, vasculares e fibróticos. Estudos genéticos prévios procuram correlacionar os alelos HLA classe I e II e as manifestações clínicas da doença. A fibrose pulmonar (FP) e a hipertensão arterial pulmonar (HAP) são, atualmente, os acometimentos com maior impacto prognóstico e as principais causas de óbito nos pacientes com ES. A expressão do autoanticorpo antitopoisomerase I (anti-Scl70) é um forte preditor de FP, associada à forma difusa e a HAP está relacionada ao anticorpo anticentrômero e à forma limitada da doença. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a participação do HLA na expressão da doença e suas manifestações clínicas de pior prognóstico (FP e HAP) em pacientes com ES em uma população miscigenada. Métodos: Foram incluídos os pacientes com ES seguidos no ambulatório de Reumatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) de 2008 a 2011. Os dados clínicos foram obtidos através da análise dos prontuários. A genotipagem dos alelos Classe I e II foi realizada através da técnica de amplificação pela reação em cadeia da polimerase, utilizando seqüências específicas de primers. A análise estatística incluiu o teste exato de Fisher e o teste do qui-quadrado de Pearson. Foram considerados significativos valores de p ? 0,05. A razão de prevalência foi estimada pelo método delta. Resultados Cento e quarenta e um pacientes (120 mulheres e 21 homens) foram estudados, sendo 33,3% ES difusa, 62,4% ES limitada e 4,3% ES sine scleroderma. A FP foi considerada em 61 pacientes (43,3%), os alelos HLA-A*30 e DQB1*04 foram relacionados à suscetibilidade. No entanto, os alelos HLA-DRB1*01 e DQB1*05 foram relacionados à ausência desta manifestação. A HAP foi diagnosticada em 19 pacientes (13,5%) e teve associação com HLA-B*35 e C*04, enquanto o alelo C*03 pareceu ser protetor. Conclusões: Este estudo aponta para associação de alguns alelos do HLA classe I e II às manifestações clínicas de maior morbimortalidade na ES nesta série de casos. Estes achados não foram semelhantes aos encontrados previamente em outras populações, o que evidencia múltiplos padrões genéticos na ES / Abstract: Introduction: Systemic sclerosis (SSc) is an autoimmune disease characterized by endothelial dysfunction, occlusive vasculopathy, cutaneous and visceral fibrosis. This is a complex polygenic disease that manifests in genetically predisposed individuals with environmental or other precipitating factor exposure and its development depends on the interaction between immunological, vascular and fibrotic processes. Previous genetic studies aimed to correlate class I and II HLA and the clinical manifestations of the disease. Pulmonary fibrosis (PF) and pulmonary arterial hypertension (PAH) are currently the worse prognostic features and the main causes of death in patients with SSc. The presence of anti-topoisomerase I antibody (anti-Scl70) is a strong predictor of FP, associated with diffuse SSc and PAH is related to anticentromere and the limited form of the disease. Objectives: The aim of this study was to evaluate the HLA involvement in disease expression and poor prognostic clinical features, pulmonary fibrosis (PF) and pulmonary arterial hypertension (PAH), in patients diagnosed with systemic sclerosis (SSc) in a multiethnic population. Methods: SSc patients followed 2008-2011 were included and clinical data were obtained through records review. Molecular HLA typing was performed (PCR amplification technique using sequence of specific primers). Statistical analysis included Fisher's exact test and Pearson's corrected chi-square test. P values ? 0.05 were considered significant. The prevalence ratio was estimated by delta method. Results: One hundred forty-one patients (120 women and 21 men) were studied, 33,3% dcSSc, 62,4% lcSSc and 4,3% sine scleroderma. PF was present in 61 patients (43,3%), HLA-A*30 and DQB1*04 were related to susceptibility. However, HLA-DRB1*01 and DQB1*05 alleles were protective. PAH was diagnosed in 19 (13,5%) and had association with HLA-B*35 and C*04, whereas C*03 seemed to be protective. Conclusions: Our current study documents the association of some class I and II HLA alleles with the most severe clinical manifestations in a multiethnic case series. Our findings were not absolutely similar to the previous data in other populations / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
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Polimorfismos de grupos sanguíneos e HLA em pacientes portadores de síndrome mielodisplásica e suas implicações na aloimunização eritrocitária / Blood group and HLA polymorphisms in patients with myelodysplastic syndrome and their implications in erythrocyte alloimmunizationGuelsin, Gláucia Andréia Soares, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Lilian Maria de Castilho, Jeane Eliete Laguila Visentainer / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T13:14:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: A síndrome mielosplásica (SMD) correponde a um grupo de distúrbios clonais heterogêneos decorrente de um defeito intrínseco das células progenitoras hematopoéticas, resultando em insuficiência da medula óssea, desencadeando anemia com dependência de transfusões sanguíneas e infecções decorrentes da neutropenia. Embora a terapia transfusional seja segura, muitos desses pacientes correm risco de complicações relacionadas à sobrecarga de ferro e à aloimunização contra antígenos de grupos sanguíneos, que muitas vezes dificulta a busca de sangue compatível para esses pacientes, além estar associada a reações hemolíticas transfusionais tardias e formação de auto-anticorpos. A compatibilidade para antígenos Rh e K tem sido utilizada na tentativa de reduzir a formação de anticorpos em pacientes que recebem transfusões crônicas, mas a fenotipagem estendida, incluindo os antígenos Fya e Jka, também tem sido recomendada. Este estudo teve como objetivos avaliar o perfil transfusional dos pacientes com SMD, propor um protocolo de compatibilidade molecular para seleção de sangue fenótipo compatível e avaliar uma possível associação dos alelos HLA com a susceptibilidade ou proteção a aloimunização eritrocitária. Foram analisados 61 pacientes portadores de SMD, sendo 18 pacientes não transfundidos e 43 pacientes submetidos à terapia transfusional com e sem formação de anticorpos. Realizamos genotipagem para os alelos de grupos sanguíneos RHD, RHCE, FY, DO, CO, DI, SC, GYPA, GYPB, LU, KEL, JK e LW e para os alelos HLA classe I e classe II nas amostras dos pacientes e comparamos os resultados com grupos- controle. Com relação ao perfil transfusional dos pacientes estudados, a maioria recebe transfusões sanguíneas regulares e 44% encontra-se aloimunizada. Os principais aloanticorpos detectados foram contra antígenos Rh e K. Verificamos que a genotipagem é superior a fenotipagem para determinação dos antígenos de grupos sanguíneos e que a compatibilidade molecular para Rh e K seria suficiente para evitar a aloimunização eritrocitária na maioria dos pacientes. Nossos resultados também mostraram uma associação entre o alelo HLA-DRB1*13 e a proteção à aloimunização contra antígenos de grupos sanguíneos em pacientes com SMD / Abstract: The myelodysplastic syndrome (MDS) is a group of heterogeneous clonal disorder caused by an intrinsic stem cell defect with propensity to the bone marrow failure that results in the transfusion dependence and neutropenic infection. Although blood transfusion is generally safe, many of those patients are at risk of transfusion-related complications such as iron overload and RBC alloimmunization that often makes finding compatible RBC products difficult and is also associated with delayed hemolytic transfusion reactions (DHTRs) and autoantibody formation. Matching for Rh and K antigens has been used in an attempt to reduce antibody formation in patients receiving chronic transfusions but an extended phenotyping matching including Fya and Jka antigens has also been recommended. This study was aimed to identify the transfusion profile of the patients with myelodysplastic syndrome (MDS), an efficient transfusion protocol of genotype matching and a possible association of HLA class alleles with susceptibility or protection to RBC alloimmunization. We evaluated 61 patients with MDS, 18 not transfused and 43 undergoing transfusion therapy with and without antibody formation. We performed genotyping for RHD, RHCE, FY, DO, CO, DI, SC, GYPA, GYPB, LU, KEL, JK e LW and for HLA class I and class II alleles in the patient DNA samples and compared the results with a control group. We verified that the majority of patients have regular transfusions and 44% are alloimmunized to RBC antigens. Blood group genotyping was superior to phenotyping to determine the antigen profile in those patients and molecular matching for Rh and K would be enough for most of the patients. Our results also showed a significant association of HLA-DRB1*13 with protection to RBC alloimmunization in patients with MDS / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Pesquisa de anticorpos anti-HLA classe I e II em pacientes submetidos ao transplante renal / Anti HLA antibodies in renal transplanted patientsTicona Perez, Fany Veronica 29 August 2007 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T13:20:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Este estudo prospectivo avalia os níveis séricos e as especificidades dos anticorpos anti-HLA em receptores de rim de doador cadáver, além de estimar sua influência na etiologia e gravidade das crises de rejeição. Entre os meses de junho de 2004 a agosto de 2006 foram analisados 40 receptores de transplante renal com prova cruzada pré-transplante negativa e acompanhados, clinicamente, no mínimo por 90 dias após o transplante. Os pacientes foram estratificados por sintomatologia clínica de rejeição bem sucedido e mau sucedido, sendo o grupo A composto de 26 casos com rejeição e o grupo B com 14 casos sem complicações. As amostras de soro para a pesquisa de anticorpos anti-HLA, aplicando os testes imunoenzimáticos (One Lambda Inc.), foram obtidas antes e até 60 dias depois do transplante, pois coincide com o aumento dos níveis de creatinina sérica, nos pacientes com má evolução do enxerto. O resultado dos anticorpos anti-HLA antes do transplante foi negativo. Enquanto o número médio de incompatibilidade HLA (mismatched) entre receptor e doador, considerando os loci HLA-A, B e DR, foi 4/6 em ambos os grupos, sendo que no grupo A as mais freqüentes foram 4/6 e 3/6 e do grupo B somente 4/6. Dentre os 26 pacientes do grupo A, 3 (11,5%) desenvolveram anticorpos anti-HLA detectados nos dias 16, 28 e 46 após o transplante. Os anticorpos desenvolvidos foram específicos aos antígenos do doador, sendo apenas um caso pertencente ao grupo de reação cruzada, no qual se incluía também o antígeno do doador. Estes pacientes desenvolveram rejeição aguda do tipo vascular. Os demais pacientes deste grupo apresentaram crises de rejeição reversíveis com a administração da terapia imunossupressora (ciclosporina, micofenolato e tacrolimus) estabelecida pelos protocolos do Centro Integrado de Nefrologia. Enquanto o grupo B não desenvolveu anticorpos anti-HLA. Embora a casuística seja pequena, os resultados sugerem a importância de desenvolver anticorpos que combatam os antígenos HLA do doador perante a gravidade da crise de rejeição e por conseguinte, na perda do enxerto / Abstract: This prospective study evaluates the seric levels and anti-HLA antibodies¿ specificities of kidney receptor from dead donor, besides to esteem its influence in the etiology and its severity in the rejection crises. From June 2004 to August 2006, 40 transplanted kidney receptors had been analyzed with negative crossed test before of transplant and followed, clinically, at least 90 days after transplant. Patients were grouped by positive and negative rejection of clinical symptoms, being the group A made up of 26 positive cases and group B 14 negative cases. The serum samples for researching anti-HLA antibodies, applying the immunoenzimatic tests (One Lambda Incorporation), had been gotten just before and up to 60 days after the transplant, so that it coincides with increasing creatinine serum levels in the patients with bad evolution of engraftment. The anti-HLA antibodies results before transplant were negative. While the average number of HLA incompatibility (mismatched) between receptor and donor, considering HLA-A, B and DR loci, was 4/6 in both groups. Being in the group A the most frequent had been 4/6 and 3/6 and in the group B only 4/6. Among 26 patients of group A, 3 (11.5%) had developed detected anti-HLA antibodies in days: 16, 28 and 46 after transplant. The developed antibodies had been specific to donor¿s antigens, being only one case belongs to the crossed reaction group, which it had also the donor¿s antigens. These patients had an acute rejection of the vascular type. The others of this group presented reversible crises of rejection using immunosuppressive therapy (cyclosporine, mycophenolate and tacrolimus) determined by the Institution protocols. Group B did not develop anti-HLA antibodies. Although this sample is small, the results suggest the importance of creating antibodies that battle with donor¿s HLA antigen due to severity of rejection crisis and therefore, its loss / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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