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Funcionalidade de paciente crítico na alta da unidade de terapia intensiva

Coutinho, William Maia January 2018 (has links)
Pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são expostos frequentemente a ventilação mecânica (VM) e imobilismo, que causam grande impacto na capacidade funcional durante a internação e após a alta da UTI, aumentando a mortalidade. A diminuição da funcionalidade pode ser avaliada de várias maneiras, entretanto, uma avaliação objetiva da capacidade de exercício ou trabalho geralmente é considerada a maneira mais eficiente de quantificar o status funcional de um indivíduo. O objetivo principal foi avaliar a força muscular e a funcionalidade dos pacientes críticos no momento da alta da UTI. Foi avaliada, ainda, a correlação destas variáveis com as variáveis pertinentes a sua internação, como tempo de VM, tempo de internação na UTI, tempo de sedação, dentre outras. Trata-se de um estudo transversal, onde foram incluídos 61 pacientes da UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que permaneceram por mais de 24h em ventilação mecânica. A força muscular foi avaliada através da dinamometria manual e da escala Medical Research Council (MRC) e a funcionalidade foi avaliada através da aplicação do Teste de Velocidade de Marcha e do Timed Up and Go (TUG). Para algumas análises, a amostra foi dividida em dois grupos, separando os pacientes que foram aptos e realizaram os testes funcionais (Grupo 1) dos inaptos, que não realizaram os mesmos (Grupo 2). Observamos na amostra total estudada, correlações significativas da força de preensão palmar e da escala MRC com tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica. Ao realizarmos a mesma análise dentro de cada grupo, observamos correlações significativas de força de preensão palmar (FPP) com tempo de internação na UTI e tempo de VM em ambos os grupos; em relação a escala MRC, observamos correlação significativa com tempo de VM no Grupo 2. Na comparação entre os grupos, foram observadas diferenças significativas em relação a FPP bem como a escala MRC, sendo os melhores resultados apresentados pelos pacientes do Grupo 1. A 10 velocidade de marcha apresentou correlação significativa com tempo de internação na UTI, demonstrando ter uma relação inversa com esta variável. Sendo assim, concluímos que a diminuição de força muscular está relacionada ao tempo de internação na UTI e ao tempo de ventilação mecânica e possui reflexo clínico sobre a funcionalidade dos pacientes críticos após a sua alta, uma vez que foi fator determinante na aptidão para realização dos testes funcionais. Velocidade de marcha demonstrou estar associada ao tempo de internação na UTI. / Intensive Care Unit (ICU) patients are frequently exposed to mechanical ventilation (MV) and immobility, which cause a great impact on functional capacity during hospitalization and after ICU discharge, increasing mortality. Decreased functionality can be assessed in a number of ways, however, an objective assessment of exercise or work ability is generally considered the most efficient way to quantify an individual's functional status. The main objective was to evaluate muscular strength and functionality of critical patients at the time of ICU discharge. It was also evaluated the correlation of these variables with the variables pertinent to their hospitalization as time of MV, length of ICU stay, time of sedation, among others. This is a cross-sectional study, which included 61 patients from the ICU of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre who remained for more than 24 hours in mechanical ventilation. Muscle strength was assessed using manual dynamometry and MRC scale and the functionality was evaluated through the application of the Gait Speed Test and Timed Up and Go. For some analyzes, the sample was divided in two groups, separating the patients who were eligible and performed the functional tests (Group 1) of the individuals who did not perform the same (Group 2). We observed in the total sample studied, significant correlations of hand grip strength and MRC scale with length of ICU stay and mechanical ventilation time. When we performed the same 11 analysis within each group, we observed significant correlations of hand grip strength with length of stay in the ICU and time of MV in both groups; in relation to the MRC scale, we observed a significant correlation with time of MV in Group 2. In the comparison between the groups, significant differences were observed regarding hand grip strength and the MRC scale, and the best results were presented by patients in Group 1. Gait speed showed a significant correlation with ICU length of stay, showing an inverse relationship with this variable. Thus, we conclude that the decrease in muscular strength is related to the length of ICU stay and the time of mechanical ventilation and has a clinical reflex about the functionality of critical patients after discharge, since it was a determining factor in the ability to perform the functional tests. The gait velocity was associated with the length of ICU stay.
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Associação da atividade física organizada, aptidão cardiorrespiratória e qualidade do sono com indicadores de saúde mental de crianças

Fochesatto, Camila Felin January 2018 (has links)
Os objetivos desse estudo foram verificar as associações entre atividade física (AF) organizada fora da escola, aptidão cardiorrespiratória (APCR) e qualidade do sono com os indicadores de saúde mental em crianças e verificar se a AF organizada fora da escola ou a APCR eram moderadores da relação entre a qualidade do sono com os indicadores de saúde mental. É um estudo de corte transversal, desenvolvido em 232 crianças (118 meninos e 114 meninas) de uma escola de ensino fundamental da rede estadual da cidade de Porto Alegre - RS, selecionada por conveniência. A saúde mental foi avaliada através do Strengths and Difficulties Questionnaire, respondido pelos pais. A AF organizada fora da escola e qualidade do sono também foram reportados pelos pais, através de perguntas de uma anamnese. A APCR foi avaliada através do teste de corrida e caminhada de 6 minutos. Como covariáveis, o nível socioeconômico (NSE) foi verificado através de uma adaptação do questionário da ABEP, além do sexo e idade (indicados pelos pais). Para análise de dados utilizou-se estatística descritiva, regressão linear generalizada, correlação e análises de moderação. Os resultados indicaram que, nos meninos, a AF organizada fora da escola apresentou associação com o total de dificuldades (β= 2,691; p= 0,03) e sintomas emocionais (β= 1,528; p< 0,001). A APCR relacionou-se com o total de dificuldades (β= -0,013; p< 0,001), hiperatividade/déficit de atenção (β= -0,006; p< 0,001) e problemas de relacionamento com colegas (β= -0,002; p< 0,001). Nas meninas, houveram associações entre o NSE com o total de dificuldades (β= 2,783; p= 0,03) e hiperatividade/déficit de atenção (β= 1,245; p= 0,01), além da idade com os problemas de conduta (β= -0,136; p< 0,001). A qualidade do sono apresentou associação com total de dificuldades (r= -0,45; p< 0,001), sintomas emocionais (r= - 0,31; p= 0,001), problemas de conduta (r= -0,29; p= 0,001), hiperatividade/déficit de atenção (r= -0,43; p< 0,001), e os problemas de relacionamento com colegas (r= - 0,25; p< 0,001), nos meninos. Já nas meninas a qualidade do sono associou-se com o total de dificuldades (r= -0,27; p< 0,001), sintomas emocionais (r= -0,18; p= 0,05), e problemas de conduta (r= -0,25; p= 0,01). A AF organizada fora da escola e APCR não foram moderadoras da relação entre a qualidade do sono e os indicadores de saúde mental. Diante das associações, conclui-se que crianças que mantém hábitos saudáveis como dormir bem, praticar AF organizada fora da escola e ter bons níveis de APCR, apresentam melhores níveis de saúde mental. / The aims of the present study were to verify the associations between organized physical activity (PA) outside school, cardiorespiratory fitness (CRF) and sleep quality as indicators of mental health in children, and to verify if organized PA outside school or CRF were moderators of the relationship between sleep quality with mental health indicators. It is a cross-sectional study, developed with 232 children (118 boys and 114 girls) of a public from Porto Alegre - RS, selected by convenience. Mental health was assessed through the Strengths and Difficulties questionnaire, answered by the parents. Also, the parents, through an anamnesis, reported organized PA and sleep quality. CRF was evaluated through the running and walking test of 6 minutes. As covariates, socioeconomic status was obtained by an adaptation of the ABEP questionnaire, in addition to gender and age. To data analysis were used descriptive statistics, generalized linear regression, correlation and moderation analyzes. The results indicated that, in boys, organized PA outside school showed association with total difficulties (β= 2.691; p= 0.03) and emotional symptoms (β= 1.528; p< 0.001). CRF was related with total difficulties (β= -0.013; p<0.001), hyperactivity/attention deficit (β= -0.006; p<0.001) and relationship problems with colleagues (β= -0.002; p< 0.001). In girls, there was an association between socioeconomic status with total difficulties ((β= 2.783; p= 0.03) and hyperactivity/attention deficit (β= 1.245; p= 0.01), besides age with conduct problems (β= -0.136; p<0.001). Sleep quality was associated with total difficulty (r= -0.45; p<0.001), emotional symptoms (r= -0.31; p=0.001), behavioral problems (r= -0.29; p=0.001), hyperactivity/attention deficit (r= - 0.43; p<0.001) and relationship problems with colleagues (r= -0.25; p<0.001), in boy. Already in girls, sleep quality was associated with total difficulties (r= -0.27; p<0.001), emotional symptoms (r= -0.18; p= 0.05) and behavioral problems (r= -0.25; p=0.01). Organized PA outside school and CRF were not moderators of the relationship between sleep quality and mental health indicators. Considering the associations, it is concluded that children who maintain healthy habits, such as sleeping well, practicing organized PA outside of school and having good levels of CRF, present better levels of mental health.
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Determinantes da aptidão cardiorrespiratória em crianças : caracteristicas das aulas de educação física e atividade física de ocupação do tempo livre em escolares do ensino fundamental

Vian, Fernando January 2018 (has links)
O objetivo do estudo é descrever e verificar as possíveis associações entre os níveis de ApC com as características das aulas de educação física e as atividades de ocupação do tempo livre em escolares do ensino fundamental. Trata-se de um estudo de associação com abordagem quantitativa e corte transversal. A população são os escolares matriculados no ensino fundamental das escolas públicas municipais de Porto Alegre - RS. A amostra se caracteriza como voluntária, onde, foram avaliadas oito turmas, sendo dos anos iniciais e finais do ensino fundamental, totalizando 137 escolares. A ApC foi avaliada através do teste de corrida e caminhada de 6 minutos. A característica da aula de educação física (EFesc) foi avaliada através do instrumento SOFIT. As atividades físicas realizadas no tempo livre, foi avaliada através de uma questão do questionário IPQ-C, já as atividades sedentárias foram avaliadas através de uma questão específica, formulada pelos pesquisadores. Para o tratamento dos dados foram utilizadas análises descritivas, de variância e de associação, considerando um alfa de 0,05. Os resultados mostram que a maioria das crianças e adolescentes estão na zona de risco para saúde, tendo uma prevalência maior para as meninas, sendo 92,8%, e os meninos 79,5%. Já nas características das aulas, percebemos que os alunos permanecem a maior parte do tempo em intensidade baixa, seguida da intensidade leve e uma frequência muito pequena em intensidade alta. As atividades de ocupação do tempo livre apresentaram resultados, onde podemos observar que a maioria dos escolares realizam pelo menos uma vez na semana algum tipo de esporte, ou está engajada em alguma atividade de lazer ativo. O sexo apresentou uma relação significativa com a ApC (p<0,001), sendo que o modelo onde contém o sexo e a intensidade das aulas possui um (R²=0,257), explicando assim 25% do comportamento da ApC, já o β foi de (156,80) caracterizando então que o sexo masculino percorre 156,80 metros a mais no teste corrida e caminhada. Já intensidade da aula, quando olhada separadamente não apresenta associação com a ApC, porém possui um β relevante de (8,233), sendo que cada minuto a mais em que os alunos são submetidos a intensidade alta durante a aula, os mesmos percorrem 8,233 metros a mais no teste a cada de corrida e caminhada. Já a prática esportiva e o lazer ativo apresentaram associação com os níveis de ApC, sendo que quem não pratica esporte, percorre 187,838 metros a menos no teste de ApC. A partir dos resultados concluímos a maioria das crianças e adolescentes estão na zona de risco para saúde no que se refere a ApC. As intensidades das aulas, a prática esportiva, lazer ativo e o sexo apresentam influenciam positivamente nos níveis de ApC dos escolares. / The objective of the study is to describe and verify the possible associations between the levels of ApC with the characteristics of the physical education classes and the activities of occupation of free time in elementary school students. It is an association study with quantitative and cross-sectional approach. The population is the schoolchildren enrolled in elementary school in the municipal public schools of Porto Alegre - RS. The sample is characterized as voluntary, where eight classes were evaluated, being the initial and final years of elementary school, totaling 137 students. The ApC was evaluated through the 6-minute walk and run test. The characteristic of the physical education class (EFesc) was evaluated through the SOFIT instrument. The physical activities carried out in the free time were evaluated through an IPQ-C questionnaire, and the sedentary activities were evaluated through a specific question formulated by the researchers. For the data treatment, descriptive, variance and association analyzes were used, considering an alpha of 0.05. The results show that the majority of children and adolescents are in the health risk zone, with a higher prevalence for girls, being 92.8%, and boys 79.5%. In the characteristics of the classes, we noticed that the students remain most of the time in low intensity, followed by light intensity and a very low frequency in high intensity. The activities of occupation of the free time presented results, where we can observe that the majority of the students perform at least once a week some type of sport, or is engaged in some active leisure activity. Sex had a significant relationship with ApC (p <0.001), where the model containing sex and intensity of classes had a (R² = 0.257), explaining 25% of the behavior of ApC, whereas β was (156,80), characterizing that the male traverses 156.80 meters more in the running and walking test. The intensity of the class, when looked at separately, is not associated with ApC, but has a relevant β of (8,233), and every minute in which the students are submitted to high intensity during the class, they travel 8,233 meters a more on the test each of running and walking. On the other hand, sports practice and active leisure have been associated with ApC levels, and those who do not practice sports, travel 187,838 meters less in the ApC test. From the results we conclude that ApC is low among children and adolescents. The intensity of the classes, the sports practice and the active leisure have a positive influence on the ApC levels of the students. As a result, sex, sports and active leisure help increase ApC levels
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Análise dos efeitos de um programa de educação física relacionado à promoção da saúde sobre a aptidão física de escolares

Oliveira, Luciane Canto Vargas de January 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto de um programa de intervenção na Educação Física escolar relacionado à promoção da saúde sobre a prevalência de escolares na zona saudável de aptidão física. Neste estudo caracterizado como pesquisa de avaliação, foram analisados escolares de uma escola da rede privada no município de Porto Alegre. A amostra é não aleatória por conveniência sendo composta por 40 meninos e 48 meninas do primeiro ano do ensino médio (do ano de 2012) que participaram das aulas de educação física voltadas à promoção da saúde. Para realizar as análises comparativas com grupo não equivalente (controle) foram selecionados aleatoriamente 40 meninos e 48 meninas brasileiros para cada sexo do ano letivo de 2012, oriundas do banco de dados do PROESP-Br. Os procedimentos para a realização dos testes e medidas seguiram as orientações do PROESP-Br (2012). Foram analisadas as prevalências de escolares classificados na zona saudável nas seguintes variáveis: aptidão física musculoesquelética (força/resistência abdominal - teste sit’up; flexibilidade - teste sentar-e-alcançar com banco de Wells) e aptidão física cardiovascular (índice de massa corporal - IMC - calculado a partir das medidas da massa corporal e estatura; resistência cardiorrespiratória - teste de corrida/caminhada de 6 minutos). Para avaliação dos dados, foi utilizada: (1) análise descritiva para avaliar (1.1) o tamanho do efeito relativo, (1.2) a razão de prevalência, (1.3) e a razão de chance (Odds Ratio); e (2) análise inferencial para (2.1) avaliação dos resultados intragrupo através do teste McNemar (calculado pelo software GraphPad QuickCalcs), e (2.2) avaliação dos resultados intergrupos através do teste Qui-Quadrado (calculado pelo programa estatístico SPSS for Windows 18.0). Para a estatística inferencial estabeleceu-se a priori um α= 0,05. Foi observado um aumento da ocorrência de escolares na zona saudável do momento pré para o pós-teste na força/resistência abdominal com um tamanho de efeito relativo grande no sexo masculino (64,70%) e no feminino (100%); no sexo masculino foi demonstrado um efeito grande na análise da razão de prevalência (5,66) e na razão de chance (6,28), no sexo feminino os testes de razão não foram calculados, pois o denominador da equação foi igual a zero; na comparação entre pré e pós-teste o grupo intervenção apresentou diferença estatisticamente significativa no sexo masculino (p=0,0077) e no feminino (p=0,0001); e na comparação entre os grupos a diferença foi significativa nos dois sexos (p=0,000) a favor do grupo intervenção. Na flexibilidade houve um efeito relativo médio de 50% nos dois sexos; na razão de prevalência houve um efeito grande no sexo masculino (7) e no feminino (46,6); e na razão de chance foi encontrado efeito pequeno no sexo masculino (2,33) e grande no feminino (23,3); na comparação entre pré e pós-teste não houve diferença significativa nos dois sexos; e na comparação entre os grupos a diferença foi significativa apenas no sexo feminino (p=0,000) a favor do grupo intervenção. No IMC o tamanho do efeito relativo foi negativo nos dois sexos; na razão de prevalência houve um efeito pequeno no sexo masculino (1,35) e no feminino (2,42); na razão de chance houve um efeito insuficiente (0,72) no sexo masculino e pequeno (1,21) no feminino; entre o pré pós- teste não houve diferença significativa, e da mesma forma, na comparação entre os grupos, não houve diferença. Na resistência cardiorrespiratória o tamanho do efeito relativo foi grande no sexo masculino (75%) e no feminino (81,25%); na razão de prevalência foi encontrado um efeito grande nos dois sexos (7); e na razão de chance também houve um efeito grande no sexo masculino (11,66) e no feminino (41,17); na comparação entre pré e pós-teste houve uma melhora com diferença significativa no sexo masculino (p=0,0003) e no feminino (p=0,0001); e na comparação entre os grupos, a diferença também foi significativa nos dois sexos (p=0,000) a favor do grupo intervenção. Os resultados demonstraram que o impacto do programa de intervenção nas aulas de Educação Física foi efetivo para o aumento de escolares na zona saudável na força/resistência abdominal, flexibilidade e resistência cardiorrespiratória. / The objective of this study was to evaluate the impact of an intervention program on school physical education related to health promotion on the prevalence of children in the healthy fitness zone. In this study characterized as an evaluation research, we analyzed students of a private school in the city of Porto Alegre. The sample is not random convenience and consists of 40 boys and 48 girls in the first year of high school (2012) who participated in physical education classes focused on health promotion. In order to perform comparative analysis with a non-equivalent group (control) we randomly selected 40 boys and 48 girls, both Brazilian groups of the year 2012, derived from PROESP-Br database. Procedures for testing and measures followed the PROESP-Br guidance (2012). The prevalence of children classified in the healthy zone in the following variables were analyzed: musculoskeletal fitness (abdominal strength/endurance – sit´up test, flexibility - sitand- reach test with Wells bench) and cardiovascular fitness (body mass index - BMI - calculated from measurements of weight and height; cardiorespiratory endurance – 6 minute run/walk test). For evaluation of data we used - (1) descriptive analysis to assess: (1.1) the relative effect size, (1.2) the prevalence ratio (1.3) and the odds ratio; and (2) inferential analysis for: (2.1) assessment of intragroup results by McNemar test (calculated by GraphPad QuickCalcs software), (2.2) and evaluating results among groups using Chi-square test (calculated by SPSS for Windows 18.0). For the inferential statistics we established a priori α = 0.05. We observed an increased occurrence of schoolchildren in the healthy area from pre to post-test in abdominal strength/endurance with a large relative effect size in males (64.70%) and females (100%); in males a large effect was demonstrated in the analysis of the prevalence ratio (5.66) and the odds ratio (6.28); in females ratio tests were not calculated because the equation denominator was zero ; when comparing pre and post-test the intervention group showed a statistically significant difference in males (p = 0.0077) and in females (p = 0.0001); and in the comparison among groups the difference was significant in both sexes (p = 0.000) in favor of the intervention group. In flexibility there was an average relative effect of 50% in both sexes; the prevalence ratio was a large effect in males (7) and females (46.6); and the odds ratio was found little effect in males (2.33) and a large one in females (23.3); when comparing pre and post-test there was no significant difference in the two sexes; and in the comparison among groups the difference was significant only in females (p = 0.000) in favor of the intervention group. In BMI the relative effect size was negative for the two sexes; on prevalence ratio there was a small effect in males (1.35) and females (2.42); in the odds ratio there was an insufficient effect (0.72) in male and small (1.21) in female; between the pre-and post-test there was no significant difference, and likewise, the comparison among groups, there was no difference either. In the cardiorespiratory endurance the relative effect size was large for males (75%) and females (81.25%); in the prevalence ratio a large effect was found in both sexes (7); and the odds ratio was also a large effect in males (11.66) and females (41.17); when comparing pre and post-test there was an improvement with a significant difference in males (p = 0.0003) and in females (p = 0.0001); and the comparison among groups, the difference was also significant in both sexes (p = 0.000) in favor of the intervention group. The results showed that the impact of the intervention program in physical education classes was effective for increasing students in the healthy zone in abdominal strength / endurance, flexibility, and cardiorespiratory endurance.
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Parâmetros cardiopulmonares e metabólicos nas transições de intensidade do teste cardiopulmonar de exercício em homens treinados na resistência aeróbia e de força muscular

Rodrigues, Jhennyfer Aline Lima 20 February 2014 (has links)
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Os parâmetros cardiopulmonares e metabólicos diferem em resposta ao esforço progressivo na resistência aeróbia e força muscular. Um fenômeno especialmente marcante na resposta metabólica ao exercício progressivo é a ocorrência de uma modificação da relação entre as taxas de incremento da produção de dióxido de carbono (VCO2) e do consumo de oxigênio (VO2). Essa quebra da linearidade, identificada como limiar anaeróbio ventilatório (LAV), corresponde à transição do metabolismo aeróbio para o anaeróbio e é também um índice que reflete satisfatoriamente a aptidão física. O momento entre o LAV e ponto de compensação respiratória (PCR), associado com uma estabilização da pressão expirada de dióxido de carbono (PetCO2) é denominado como fase II do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e corresponde ao tamponamento isocápnico (TI). Considerando as diferentes adaptações cardiometabólicas decorrentes do treinamento de resistência aeróbia e de força muscular, este trabalho teve como objetivo principal estudar as respostas cardiovasculares e ventilatórias durante a fase II do TCPE, em indivíduos treinados na resistência aeróbia e força muscular. Foram eleitos 91 homens saudáveis distribuídos intencionalmente em três grupos: controle (CON n= 38), exercício resistido intenso (ERI n= 23) e corredores de endurance (CE n= 30). Os três grupos realizaram TCPE. A idade dos sujeitos variou de 21 a 55 anos. O CE apresentou maior VO2LAV; VO2PCR e VO2máx.(36±8 ml.kg-1.min-1; 46±8 ml.kg-1.min-1; 51±8 ml.kg-1.min-1 vs 24±6 ml.kg-1.min-1; 35±5 ml.kg-1.min-1; 40±6 ml.kg-1.min-1 e 26±6 ml.kg-1.min-1; 35±6 ml.kg-1.min-1; 40±7 ml.kg-1.min-1.P<0,05), comparado ao CON e ERI respectivamente, mesmo após a correção alométrica. A FCREP foi significativamente menor entre o CE vs CON (CE= 52±6 bpm; CON= 60±8 bpm; P<0,05). Os treinados diferiram em relação ao controle para a FCPCR e FCPICO (CE= 165±14 bpm; 179±11 bpm; ERI= 163±18 bpm; 181±8 bpm vs CON= 174±14 bpm; 190±10 bpm. P<0,05). A VELAV e VEPCR foi maior no CE (62±14; 93±17) vs CON (45±14; 74±18), sem diferenças para ERI (54±12; 82±15) P<0,05. Os CE e ERI apresentaram maior VCO2LAV (2,39±0,56 e 2,09±0,49) respectivamente, em relação ao CON (1,64±0,51) P<0,05. No PCR a VCO2 apontou diferenças apenas para o CE vs o CON (3,45±0,54 vs 2,82±0,64) respectivamente, P<0,05. A RTRPCR foi menor no ERI (1,03±0,05) vs CE (1,12±0,20) e CON (1,09±0,08) P<0,05. Na fase de transição metabólica, diferença significativa entre o CE em relação ao CON e ERI, para a carga (km/h): 4,2±1,6 vs 2,7±1,6 e 2,8±1,0, respectivamente P<0,05. O pulso de oxigênio também foi menor nos corredores (CE= -0,0474; CON= 0,0222 e ERI= 0,0275. P<0,05). O ECINCLINA foi inferior para o CE a 80 e 90% do TCPE comparado ao CON e a 100% do TCPE comparado ao ERI. Concluiu-se que o CE apresenta maior magnitude de diferença na carga de transição em relação ao CON e ERI com um custo de oxigênio similar entre os grupos; Entre o ERI e CON não há diferença dos parâmetros cardiopulmonares avaliados na presente investigação, exceto para FCPCR e RTRPCR; Há evidência de uma maior eficiência metabólica no CE e, como consequência, menor fadiga muscular em relação ao CON e ERI. / Physical exercise is an important external challenge to the homeostasis of the cellular environment. Cardiopulmonary and metabolic parameters differ in response to graded aerobic exercise endurance and muscular strength. A particularly striking phenomenon in the metabolic response to progressive exercise is the occurrence of a change in the relationship between the increase rates on the production o carbon dioxide (VCO2) and the uptake of oxygen (VO2). This break in the linearity, identified as ventilatory anaerobic threshold (VAT), corresponds to the transition of aerobic to anaerobic metabolism and it is also an index that reflects physical fitness in a satisfactory way. The time between the VAT and respiratory compensation point (RCP), associated with a stabilization of end tidal carbon dioxide (PetCO2) is termed as phase II of cardiopulmonary exercise testing (CPET) and corresponds to isocapnic buffering (IT). Considering the different cardiometabolic adaptations resulting from resistance aerobic training and muscular strength, this work aimed to study the cardiovascular and ventilatory responses during phase II of CPET in trained individuals in aerobic endurance and muscular strength. 91 healthy men intentionally distributed in three groups were elected: control (CON n = 38), intense resistance exercise (IRE n = 23) and endurance runners (ER n = 30). The three groups performed CPET. The subjects' age ranged from 21 to 55 years old. The ER showed higher VO2VAT; VO2RCP and VO2máx (36±8 ml.kg-1.min-1; 46±8 ml.kg-1.min-1; 51±8 ml.kg-1.min-1 vs 24±6 ml.kg-1.min-1; 35±5 ml.kg-1.min-1; 40±6 ml.kg-1.min-1 e 26±6 ml.kg-1.min-1; 35±6 ml.kg-1.min-1; 40±7 ml.kg-1.min-1.P<0,05), compared to CON and IRE respectively, even after allometric correction. HRREP was significantly lower in the ER vs CON (CE= 52±6 bpm; CON= 60±8 bpm; P<0,05). Trained differ regarding control for HRRCP and HRPEAK (ER= 165±14 bpm; 179±11 bpm; IRE= 163±18 bpm; 181±8 bpm vs CON= 174±14 bpm; 190±10 bpm. P<0,05). The VEVAT and VERCP was higher in ER (62±14; 93±17) vs CON (45±14; 74±18), no differences for IRE (54±12; 82±15) P<0,05. The ER and IRE showed higher VCO2VAT (2,39±0,56 e 2,09±0,49), respectively compared to CON (1,64±0,51) P<0,05. In RCP VCO2 showed differences only for the ER vs CON (3,45±0,54 vs 2,82±0,64) respectively, P<0,05. The RTRRCP was lower in IRE (1,03±0,05) vs ER (1,12±0,20) and CON (1,09±0,08) P<0,05. In phase metabolic transition, significant differences in relation to the ER, CON and IRE, for the load (km / h): 4,2±1,6 vs 2,7±1,6 e 2,8±1,0, respectively P<0,05. The oxygen pulse was also lower in endurance runners (ER= -0,0474; CON= 0,0222 e IRE= 0,0275. P<0,05). The ECINCLINA was lower for the ER 80 and 90% of CPET CON compared to CPET and 100% compared to the IRE. It was concluded that the ER has greater magnitude of difference in the transition load compared to CON and IRE at a uptake of oxygen similar between groups; Between IRE and CON there were no differences in cardiopulmonary parameters evaluated in this study, except for HRRCP and RTRRCP; There is evidence from greater metabolic efficiency ER and, consequently, reduced muscle fatigue compared to CON and IRE.
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Aptidão física relacionada à saúde associada a fatores sociodemográficos e maturação sexual em adolescentes brasileiros de origem étnica germânica

Minatto, Giseli January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-26T12:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A aptidão física é um importante marcador de saúde desde a infância e adolescência. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi verificar o perfil da aptidão física relacionada à saúde (composição corporal, aptidão muscular e aptidão cardiorrespiratória) de acordo com a idade cronológica e biológica (maturação sexual) e estimar a prevalência da baixa aptidão física e sua associação com os indicadores sociodemográficos (idade, zona de domicílio e nível econômico) controlados pela maturação sexual em adolescentes residentes em uma cidade de pequeno porte e de colonização germânica. Estudo epidemiológico seccional, de base escolar realizado com os adolescentes (10 a 17 anos) da rede pública de ensino de São Bonifácio, SC (n=277; 145 rapazes e 132 moças). Utilizou-se a bateria de testes FITNESSGRAM® para a mensuração e avaliação da composição corporal (percentual de gordura), flexibilidade (teste de senta e alcança modificado), força/resistência muscular (teste de abdominal e flexão de braços em suspensão modificado) e aptidão cardiorrespiratória (Vaivém # consumo máximo de oxigênio - VO2max). Sexo, idade cronológica, nível econômico e zona de domicílio foram coletados como variáveis independentes. A maturação sexual foi auto-avaliada por meio das pranchas de desenvolvimento dos pelos púbicos. Aplicaram-se os testes t de Student, ANOVA one-way e two-way, teste post hoc de Bonferroni e os equivalentes não paramétricos, teste U de Mann-Witney e Kruskal-Wallis. Foram estimadas as razões de chances (OR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%) nos testes de regressão logística binária e multinomial. As freqüências relativas foram testadas por meio do teste de duas proporções. A prevalência de adolescentes com baixa aptidão física em todos os componentes simultaneamente foi de 74,6% para os rapazes e 88,5% para as moças (p=0,01). As moças apresentaram maiores médias de percentual de gordura corporal e de flexibilidade (p<0,01), enquanto os rapazes apresentaram melhor (p<0,01) desempenho nos testes de flexão de braços e vaivém. O percentual de gordura corporal, nos rapazes, diferiu entre os estágios maturacionais, sendo a diferença de 11,4% no estágio P1 (p=0,04) e de 10,2% no P3 (p<0,01) em relação ao estágio P5. Na aptidão muscular, a flexibilidade no estágio P2 foi menor em 5,1cm comparado a P5 (p=0,03) e diferenças foram encontradas no teste de abominais (p=0,02) e para aptidão cardiorrespiratória (p<0,01). Nas moças, médias de VO2max foram mais baixas para as adolescentes nos estágios finais de maturação. Nas associações, as moças de 10-13 anos estiveram menos expostas a combinação do excesso de gordura corporal com a aptidão cardiorrespiratória baixa (OR=0,17; IC95%=0,07-0,46) em relação às de 14-17 anos e a baixos níveis de aptidão física nos três componentes comparadas aquelas com níveis satisfatórios (OR=0,09; IC95%=0,01-0,72). As adolescentes residentes na zona rural apresentaram maiores chances de ter as combinações do excesso de gordura corporal com a aptidão muscular baixa (OR=5,08; IC95%=1,31-19,80) e da aptidão muscular baixa com a aptidão cardiorrespiratória baixa (OR=5,49; IC95%=1,24-24,36) e maior exposição a dois (OR=9,53; IC95%=1,68-54,09) componentes baixos independentemente da combinação. Programas efetivos de intervenção são necessários para a promoção de mudanças no perfil da aptidão física relacionada à saúde dos adolescentes de São Bonifácio, SC, com especial atenção às moças de 14-17 anos e as residentes na zona rural.
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Atividade física habitual e outros comportamentos relacionados à saúde dos servidores da Universidade Federal de Santa Catarina

Oliveira, Elusa Santina Antunes de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221551.pdf: 1022321 bytes, checksum: 3995ff8b56184d84d3bb73bf0d133540 (MD5) / O objetivo do estudo foi realizar um levantamento de indicadores de saúde, hábitos de atividade física e aptidão física relacionada à saúde dos servidores (docentes e técnico-administrativos) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e comparar com o estudo realizado em 1994, nesta população. A amostra foi selecionada através de técnica aleatória estratificada e incluiu 484 servidores (165 docentes e 319 técnico-administrativos). Destes, 172 servidores participaram dos testes de aptidão física relacionada à saúde. Para coleta de dados, utilizou-se: questionário adaptado do estudo de 1994; medidas antropométricas e testes de aptidão física relacionada à saúde. Foram utilizados para análise dos dados, os programas SPSS para Windows e EpiCalc. A média de idade dos servidores foi de 45,24 anos (DP=7,75), 60,1% são casados, 82,2% pertencentes aos níveis socioeconômicos A/B e 83,4% relataram estarem satisfeitos no trabalho. A maioria dos servidores (83,3%) tem uma percepção positiva de saúde, superior aos dados de 1994. Aproximadamente 60% dos servidores relataram estarem insatisfeitos com o peso corporal e gostariam de diminuí-lo. Metade dos servidores encontra-se com IMC na faixa recomendável para a saúde, sendo os homens os que apresentam maior proporção de sobrepeso e obesidade. Houve uma tendência de aumento de homens com sobrepeso e obesidade de 1994 para 2004. A prevalência de fumantes foi de 14,1% significativamente menor que 1994 (21%), principalmente entre os técnicos administrativos. O consumo de mais de cinco doses de bebidas alcoólicas foi referido por 12%, proporção maior entre os homens e os docentes, em comparação as mulheres e os servidores técnico-administrativo, respectivamente. Os técnicos administrativos de 2004 diminuíram o consumo de álcool comparando com os 1994. A percepção positiva na qualidade do sono foi relatada por 79,4% dos servidores e em 1994 os servidores tiveram uma percepção mais positiva. Identificou-se que 14% dos servidores sentem-se estressados, resultados semelhantes aos de 1994 e os docentes do sexo feminino revelaram níveis mais altos de estresse. Os servidores técnico-administrativos do sexo masculino são os sujeitos com hábitos alimentares mais negativos. Quantos aos hábitos de atividade física habitual, foram considerados insuficientemente ativos 60% dos servidores. A maioria dos técnicos administrativos e das mulheres está em níveis insuficientemente ativos, confirmando os resultados de 1994. Nas atividades físicas diárias, os servidores passam a maior parte do tempo em atividades leves e moderadas. Diferente de 1994, em que os servidores passavam a maior parte do tempo em atividades leves. Relataram não incluir a prática regular de exercícios físicos ou esportes, 44,2% dos servidores, sendo a prevalência de servidores inativos no lazer inferior a 1994 (59,5%). Os servidores preferem utilizar o transporte passivo como meio de deslocamento para UFSC. Apesar das limitações devido à baixa representatividade da amostra na avaliação da aptidão física relacionada à saúde, indicou uma tendência a níveis melhores de cardiorrespiratório e resistência muscular, mas não para flexibilidade. Na razão cintura-quadril, aproximadamente um quinto dos servidores estão em condição de risco aumentado para doenças. Dados semelhantes a 1994 foram observados nos resultados do somatório das cinco dobras cutâneas. Não houve inter-relação entre atividade física habitual, IMC, fumo e consumo ocasional exagerado de álcool. Atividade física habitual foi associada negativa ao consumo de álcool, ao nível de estresse e ao consumo de frutas/sucos naturais e saladas verdes/verduras.
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Comportamento de risco à saúde e estilo de vida em motoristas de ônibus urbanos

Deus, Maria José de January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213621.pdf: 4323862 bytes, checksum: 6f01a8ccb4e5b144900329181250c532 (MD5) / Este estudo teve como objetivo conhecer os comportamentos de risco à saúde e estilo de vida em motoristas de transporte urbano por ônibus da cidade de Florianópolis-SC. Caracteriza-se como um estudo descritivo de caráter exploratório. A população e amostra deste estudo incluíram 182 motoristas de ônibus em atividade na Empresa de Ônibus Canasvieiras Transportes Ltda, sendo 179 homens e 03 mulheres com idades entre 22 e 65 anos. Os dados foram coletados em um primeiro momento através da aplicação de uma entrevista dirigida com intuito de obter o perfil sócio-demográfico e profissional, como também o grau e tipo de estresse, ansiedade, os aspectos sociais, afetivos, profissionais, de saúde e incidência de dores. Posteriormente, para diagnosticar as condições de saúde, foram realizadas avaliações de nível de aptidão física relacionada à saúde (grau de flexibilidade das articulações, composição corporal e capacidade cardiopulmonar) e avaliação postural. Além disso, foi realizada uma descrição das instalações físicas e da frota da empresa. Verificou-se que a maioria dos motoristas apresentam menos de 5 anos (30%) ou mais de 25 anos (25%) na função, são sedentários (76%), não fumantes (83%), ingerem álcool somente nos finais de semana (41%) e não apresentam níveis de estresse (66%) e ansiedade (53%) prejudiciais à saúde. Quanto à incidência de dores, as regiões mais citadas foram à coluna vertebral (cervical 26,4%, torácica 20,3% e lombar 36,3%) e os ombros (direito 15,9% e esquerdo 11%). Em relação à aptidão física, os motoristas apresentaram baixa flexibilidade (punho 88,5%, cotovelo 84,6%, quadril 95%, joelho 97,3% e tornozelo 87,9%), risco de sobrepeso/obesidade (54%), baixa capacidade cardiopulmonar (32% regular e 22% fraca), hipertensão (13%), e enfraquecimento do músculo abdominal (100%). Na avaliação postural demonstram alterações na coluna cervical (35%) e principalmente na lombar (83%), além de encurtamento dos músculos isquiotibiais (97,8%). A partir destes resultados, verifica-se a necessidade da implantação de um programa de promoção de saúde, visando minimizar as repercussões do trabalho sobre a saúde desta população, bem como incluir nos exames médicos periódicos dos motoristas a avaliação postural e os componentes da aptidão física relacionada à saúde.
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Atividade física

Tavares, Jair January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O tema envelhecimento traz à tona questões existentes em quem se detêm a estudá-lo. Faz pensar em coisas que até a bem pouco tempo atrás não tinham espaço no meio acadêmico e social. Estudar assuntos, cujas respostas às questões apontam para caminhos não explicáveis somente pelos métodos formais da ciência oficial, não é confortável. Sendo o envelhecimento um processo natural e inevitável, e existindo atualmente uma tendência mundial no aumento da expectativa de vida das populações, surge a preocupação com a qualidade de vida e promoção de saúde na terceira idade, resultando num aumento de estudos sobre a aptidão física dos idosos, a partir da prática regular de exercício físico. Sendo assim, podemos associar este melhor desempenho da capacidade física a relacionados ao estilo de vida, como tabagismo, dieta, stress, entre outros. Por meio deste trabalho, revelou-se a importância da atividade física, através de seus benefícios fisiológicos e psicossociais, diminuição da taxa de declínio funcional com a idade, além da manutenção e melhora da aptidão física, retardando o processo de envelhecimento e contribuindo para uma melhor saúde e qualidade de vida na terceira idade. Este controle do envelhecimento torna-se possível através da prática de atividade física adequada e regular, buscando a melhora cardiorespiratória e baseada na aptidão inicial do idoso, no tipo e intensidade do exercício, na duração e freqüência das sessões, nos objetivos específicos do participante, bem como nos efeitos benéficos deste programa de treinamento.
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Sistema de avaliação para a promoção e gestão do estilo de vida saudável e da aptidão física relacionada à saúde de policiais militares

Rodriguez Añez, Ciro Romelio January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T11:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194330.pdf: 4161945 bytes, checksum: 5240a45803e65dcce905b432f808a19c (MD5) / Estilos de vida inadequados e aptidão física diminuída são motivos de preocupação no ambiente de trabalho pois afetam a saúde e o bem-estar com conseqüências para indivíduos e empresas. Trabalhadores com baixos níveis de aptidão física e estilos de vida inadequados podem ser menos produtivos, apresentar menor capacidade de decisão e estão mais predispostos ao absenteísmo. Este estudo, caracterizado como descritivo e normativo, teve o propósito de elaborar um sistema de avaliação para a promoção e gestão do estilo de vida saudável e da aptidão física relacionada à saúde de policiais militares (PMs). A amostra foi composta por 369 PMs do sexo masculino que ingressaram na Polícia Militar de Santa Catarina em 2002. O estilo de vida foi avaliado pelo questionário Estilo de Vida Fantástico e a aptidão física pela bateria de testes critério-referenciada Plano de Avaliação da Atividade Física, Aptidão e Estilo de Vida propostos pela Sociedade Canadense para a Fisiologia do Exercício (CSEF, 1998). A aptidão cardiorrespiratória foi avaliada por meio do teste de Vai-e-Vem de Léger (1988). Desenvolveu-se um software denominado Sistema de Avaliação para a Promoção do Estilo de Vida e da Aptidão Física (SAPEVAF) em Excel para windows com recursos do Visual Basic for Application onde os dados foram armazenados e classificados segundo os critérios da CSEF (1998) e das normas percentílicas do próprio grupo. Para a caracterização dos PMs e a geração de referências normativas que permitissem a classificação e comparação individual, utilizou-se a estatística descritiva. Os resultados indicam que os PMs apresentam idade média de 22,7 anos, massa corporal de 70,5 kg e estatura de 175,1 cm. A maioria dos avaliados (73,3%) pertence às classes econômicas B2 e C. Embora os valores médios do estilo de vida e da aptidão física permitam caracterizar o grupo como apresentando uma adequação para a saúde, uma análise detalhada das variáveis revela que com relação à composição corporal, 27,9% não atendem aos critérios para o IMC, 41,2% para o somatório de 5 dobras cutâneas, 2,2% para o perímetro da cintura e 29% para o somatório de 2 dobras cutâneas. Com relação à aptidão neuromuscular, 83,7% não atingiram os critérios para o teste de preensão manual; 18,7% para o teste de flexão de braços; 53,1% para o teste de flexibilidade; 1,6% para o teste de impulsão vertical e 7,8% para o teste de potência dos membros inferiores. Em relação às questões pontuais do estilo de vida, 72,9% não praticam atividade física de vigorosa intensidade na freqüência recomendada, 56,1% não praticam atividade física moderada, 33,9% não seguem uma dieta balanceada, 9,8% fumam, 11,1% bebem, 19% tem problemas para dormir, 14,4% não praticam sexo seguro, 19% aparentam estar sempre com pressa, 17,7% sentem raiva e hostilidade, 11,1% não têm uma visão otimista e 23% se sentem tristes e deprimidos. O software SAPEVAF mostrou-se uma ferramenta eficiente para gerenciar os dados das avaliações, gerar relatórios individualizados e auxiliar no processo de orientação para o estilo de vida saudável e para a prática de atividades físicas.

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