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"Tu não está ali, tu não existe" : violência psicológica e assédio moral vertical ascendente com docentes de ensino público

Prisco, Cristina Maria Fagundes January 2012 (has links)
Este estudo é resultado de pesquisa exploratória, sobre as relações conflituosas entre alunos e professores de quintas séries do ensino fundamental, em duas escolas públicas na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul. O grupo envolvido constituiu-se por 18 docentes, de perfis sócio demográficos diferenciados. As análises realizadas demonstram que essas relações conflituosas ocorridas no cotidiano podem transformar-se em fenômenos relacionados à Violência Psicológica e Assédio Moral vertical ascendente, sem contudo, serem percebidos como tais pelo grupo. Utilizou-se como referencial teórico Barreto (2006); Soboll (2008); Hirigoyen (2006; 2008); Guedes (2008); Guareschi (2008); Freire (1986; 1992; 2001) e Dejours (2004; 1999) dentre outros. Adotou-se uma metodologia de pesquisa de campo e análise de resultados de caráter qualitativo, com entrevistas individuais, grupos focais e Análise de Conteúdo, subsidiadas pelas propostas de Bauer e Gaskell (2002); Minayo (2001) e Bardin (1977). Foi constatado a partir do material analisado que as repercussões em termos de doença, descritas de maneira muito contundente, relataram o sofrimento causado pela Violência Psicológica e Assédio Moral e os consequentes transtornos psicossomáticos, como depressão, herpes, problemas na voz, entre outros, além, da desmotivação e decepção com a carreira profissional. Identificou-se estratégias de enfrentamento como racionalização, reclamação e vitimização e tentativas de exercício de autoridade. Discutiu-se a dificuldade dos docentes em serem protagonistas de seus papéis como educadores quando alvos da Violência Psicológica e do Assédio Moral. Segue como importante o aprofundamento das pesquisas no campo escolar público, com o intuito delimitar e desvelar as ocorrências de Violência Psicológica e Assédio Moral vertical ascendente. / This study is the result of a research about conflicting relations between teachers and students from the fifth grade of two elementary public schools in Porto Alegre, Rio Grande do Sul. The group studied was constituted by 18 teachers with different socio-demographic profiles. The analysis showed that these daily conflicting relations can be transformed into instances related to Psychological Violence and upward Moral Harassment without being noticed as such by the group involved. Were used as theoretical reference the authors: Barreto (2006); Soboll (2008); Hirigoyen (2006; 2008); Guedes (2008); Guareschi (2008); Freire (1986; 1992; 2001) and Dejours (2004; 1999), among others. A qualitative field research methodology was employed, using individual interviews and focus groups, based on authors such as Bauer and Gaskell (2002); Minayo (2001), and to analyze the findings the technique of Bardin (1977) was chosen. On the basis of the data collected and analyzed it was found out that the repercussions in terms of illness, described with very strong words by the teachers when talking about the suffering caused by Psychological Violence and Moral Harassment, related psychosomatic disorders, like depression, herpes, vocal problems, among others, besides lack of motivation and disappointment with their careers. Strategies of confrontation were identified, like rationalization, complaining and victimization, and instances of the use of authority. The difficulties presented by the teachers to fulfill their roles as educators when victims of Psychological Violence and Moral Harassment were discussed. The deepening of researches in the field of public schools, in order to mark out and uncover the incidents of Psychological Violence and upward Moral Harassment remains of great importance.
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Violência psicológica e assédio moral no trabalho enquanto expressões de estratégias de gestão

Amazarray, Mayte Raya January 2010 (has links)
Investigou-se a presença de assédio moral no trabalho e suas inter-relações com dimensão psicossocial, bem-estar e adaptação psicossocial positiva. As bases teóricas compreenderam: Abordagem Ecológica, Saúde Mental e Trabalho e Psicologia Positiva. No Estudo I, participaram 598 bancários, que responderam questionário biosociodemográfico e laboral, Questionário de Atos Negativos, Job Content Questionnaire, Medidas de Bem-Estar no Trabalho e Escala de Adaptação Psicossocial Positiva. Os dados foram submetidos a estatísticas descritivas, exploratórias e inferenciais. No Estudo II, realizaram-se 4 estudos de casos, e os dados submetidos à análise de conteúdo. Houve alta prevalência de assédio moral e associação com baixo controle, altas demandas, baixo apoio e alta insegurança no emprego. Os níveis de bem-estar no trabalho foram menores para as vítimas. Diferentes fontes de dados (incidência, correlações, preditores e vivências concretas de trabalhadores) indicaram transições ecológicas entre os papéis de vítima, testemunha e agressor e natureza principalmente organizacional do fenômeno. / The aim of this study was to investigate workplace bullying and its relations to psychosocial dimension, well-being and positive psychosocial adaptation. Theoretical basis comprehended: Ecological Theory, Work and Mental Health and Positive Psychology. In the first study, 598 banking workers answered demographic and labor questionnaire, Negative Acts Questionnaire, Job Content Questionnaire, Measurements of Well-Being at Work and Positive Psychosocial Adaptation scale. Data were submitted to descriptive, exploratory and inferential statistics. In the second study, 4 multiple case studies were conducted. Data were submitted to qualitative content analysis. The prevalence of workplace bullying was high. It was observed association with low control, high demands, low social support and high job insecurity. The taxes of well-being at work were lower for the victims. Different data resources (incidence, correlations, predictors and concrete experiences of worker) indicate ecological transitions among victims, observers and perpetrators, as well as a mainly organizational nature of workplace bullying.
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Assédio moral acidentário: a violência no ambiente de trabalho e os reflexos na saúde do trabalhador / Accidentary mobbing: the violence in the workplace and reflections on workers' health

Barros Junior, José Otávio de Almeida [UNESP] 02 September 2016 (has links)
Submitted by JOSÉ OTAVIO DE ALMEIDA BARROS JUNIOR (otaviobarrosjr@hotmail.com) on 2016-09-16T17:50:19Z No. of bitstreams: 1 Assédio Moral Acidentário.pdf: 1572368 bytes, checksum: 9d9a20edb543e4ecefed5875513603a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-21T20:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 barrosjunior_joa_me_bot.pdf: 1572368 bytes, checksum: 9d9a20edb543e4ecefed5875513603a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T20:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 barrosjunior_joa_me_bot.pdf: 1572368 bytes, checksum: 9d9a20edb543e4ecefed5875513603a8 (MD5) Previous issue date: 2016-09-02 / A partir da problemática contemporânea da precarização das novas relações de trabalho, este estudo tem como objetivo compreender o significado de assédio moral e analisar sua relação com a saúde a partir do ponto de vista dos trabalhadores e do Poder Judiciário Trabalhista. Utiliza-se a metodologia de estudo de caso, numa abordagem qualitativa. A investigação é realizada através de pesquisa documental, com dados públicos provenientes de decisões do Tribunal Superior do Trabalho. As informações obtidas nas sentenças judiciais são analisadas de acordo com o método hermenêutico-dialético, a partir do referencial teórico materialista-histórico-dialético. Os resultados apontaram que o assédio é compreendido, na perspectiva dos trabalhadores, como uma prática reiterada e sistemática de atitudes ofensivas, humilhantes, vexatórias e constrangedoras, além de cobranças injustas, críticas veladas e tratamentos intimidatórios. Na visão do Judiciário Trabalhista, essas condutas também são reconhecidas como ilícitas e configuram a ocorrência de assédio moral no trabalho, implicando ao empregador o dever de reparação civil pelas ofensas praticadas. Além disso, constatou-se que o assédio moral está diretamente relacionado ao adoecimento de trabalhadores, seja como sua causa, seja como sua consequência. Para uma melhor compreensão da relação assédio–adoecimento, propõe-se uma nova terminologia classificatória para o fenômeno, qual seja, assédio moral acidentário. / Considering the contemporary problems of precarization of new working relationships, this study aims to understand the meaning of mobbing and to analyze its relation with health from the point of view of workers and the Labour Courts. We use the case study methodology in a qualitative approach. The data is collected in public database from decisions of the Superior Labor Court through a documentary research. The information obtained in the judicial decisions is analyzed according to the hermeneutic-dialectical method, based in the materialist-dialectical historical theory. The results showed that mobbing is understood, in the workers' perspective, as a repeated and systematic practice of offensive attitudes, demeaning, humiliating and embarrassing, as well as unfair charges, veiled criticism and intimidating treatment. At the Judiciary view, these behaviors are also recognized as illegal and legitimate the occurrence of mobbing at work. This implies civil reparation for the employer. In addition, it was found that mobbing is directly related to the illness of workers, either as its cause or as its consequence. For a better understanding of the relationship mobbing-illness, it is proposed a new classification terminology for the phenomenon, namely accidentary mobbing.
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"Tu não está ali, tu não existe" : violência psicológica e assédio moral vertical ascendente com docentes de ensino público

Prisco, Cristina Maria Fagundes January 2012 (has links)
Este estudo é resultado de pesquisa exploratória, sobre as relações conflituosas entre alunos e professores de quintas séries do ensino fundamental, em duas escolas públicas na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul. O grupo envolvido constituiu-se por 18 docentes, de perfis sócio demográficos diferenciados. As análises realizadas demonstram que essas relações conflituosas ocorridas no cotidiano podem transformar-se em fenômenos relacionados à Violência Psicológica e Assédio Moral vertical ascendente, sem contudo, serem percebidos como tais pelo grupo. Utilizou-se como referencial teórico Barreto (2006); Soboll (2008); Hirigoyen (2006; 2008); Guedes (2008); Guareschi (2008); Freire (1986; 1992; 2001) e Dejours (2004; 1999) dentre outros. Adotou-se uma metodologia de pesquisa de campo e análise de resultados de caráter qualitativo, com entrevistas individuais, grupos focais e Análise de Conteúdo, subsidiadas pelas propostas de Bauer e Gaskell (2002); Minayo (2001) e Bardin (1977). Foi constatado a partir do material analisado que as repercussões em termos de doença, descritas de maneira muito contundente, relataram o sofrimento causado pela Violência Psicológica e Assédio Moral e os consequentes transtornos psicossomáticos, como depressão, herpes, problemas na voz, entre outros, além, da desmotivação e decepção com a carreira profissional. Identificou-se estratégias de enfrentamento como racionalização, reclamação e vitimização e tentativas de exercício de autoridade. Discutiu-se a dificuldade dos docentes em serem protagonistas de seus papéis como educadores quando alvos da Violência Psicológica e do Assédio Moral. Segue como importante o aprofundamento das pesquisas no campo escolar público, com o intuito delimitar e desvelar as ocorrências de Violência Psicológica e Assédio Moral vertical ascendente. / This study is the result of a research about conflicting relations between teachers and students from the fifth grade of two elementary public schools in Porto Alegre, Rio Grande do Sul. The group studied was constituted by 18 teachers with different socio-demographic profiles. The analysis showed that these daily conflicting relations can be transformed into instances related to Psychological Violence and upward Moral Harassment without being noticed as such by the group involved. Were used as theoretical reference the authors: Barreto (2006); Soboll (2008); Hirigoyen (2006; 2008); Guedes (2008); Guareschi (2008); Freire (1986; 1992; 2001) and Dejours (2004; 1999), among others. A qualitative field research methodology was employed, using individual interviews and focus groups, based on authors such as Bauer and Gaskell (2002); Minayo (2001), and to analyze the findings the technique of Bardin (1977) was chosen. On the basis of the data collected and analyzed it was found out that the repercussions in terms of illness, described with very strong words by the teachers when talking about the suffering caused by Psychological Violence and Moral Harassment, related psychosomatic disorders, like depression, herpes, vocal problems, among others, besides lack of motivation and disappointment with their careers. Strategies of confrontation were identified, like rationalization, complaining and victimization, and instances of the use of authority. The difficulties presented by the teachers to fulfill their roles as educators when victims of Psychological Violence and Moral Harassment were discussed. The deepening of researches in the field of public schools, in order to mark out and uncover the incidents of Psychological Violence and upward Moral Harassment remains of great importance.
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Espiando por trás da persiana : um olhar sobre a discriminação traduzida em assédio moral organizacional contra mulheres

Borges, Lara Parreira de Faria 31 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2015. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo disponível: Resumo e Abstract. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-11T18:10:20Z No. of bitstreams: 1 2015_LaraParreiradeFariaBorges.pdf: 12421076 bytes, checksum: 952f9fcf7772d6b1b0f5999ab3769c46 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-05-14T21:10:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LaraParreiradeFariaBorges.pdf: 12421076 bytes, checksum: 952f9fcf7772d6b1b0f5999ab3769c46 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T21:10:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_LaraParreiradeFariaBorges.pdf: 12421076 bytes, checksum: 952f9fcf7772d6b1b0f5999ab3769c46 (MD5) / A presente dissertação busca lançar luz às tradicionais discriminações contra as mulheres, muitas vezes invisíveis e camufladas, para que possam ser vistas e identificadas através da roupagem do assédio moral organizacional, que nutre a gestão fundada no modelo de produção toyotista e na ideologia neoliberal. No mundo do trabalho, o assédio moral organizacional manifesta-se como método de gestão do qual empregadores se valem no exercício de seu poder empregatício, seja por meio da imposição de comportamentos agressivos por parte da chefia, seja pelo estímulo ou negligência quanto ao surgimento de um ambiente hostil e degradante de competição e ausência de solidariedade entre os empregados ou entre empregados e chefia. Assim, como desdobramento do poder empregatício, o poder disciplinar apropria-se do assédio moral organizacional para normalizar condutas e fixar um “padrão” de trabalhador, eliminando os desviantes, seja pelo adoecimento, seja na forma de pedidos de demissão. Na intersecção entre a questão de gênero e o mundo do trabalho, o assédio moral organizacional também é utilizado para afirmar que o capital exige um padrão de ser humano masculino, que não gera filhos em seu corpo, não possui responsabilidades familiares, é viril e corajoso, pode dedicar-se quantas horas forem necessárias para cumprir uma tarefa e possui uma companheira capaz de cuidar de todos as outras áreas de sua vida. Como consequência, o mercado sistematicamente comunica às mulheres, na forma de assédio moral organizacional, que elas não são bem vindas ao mundo do trabalho remunerado, caso não se conformem ao arquétipo de masculinidade criado. Em razão do contexto de flexibilização de direitos e intensificação das demandas por trabalho, o assédio moral organizacional contra as mulheres acaba por confundir-se com as práticas de discriminação de gênero, que se alastram por todas as relações de emprego. Nesse esteio, investigam-se quais os fundamentos e resultados teóricos desenvolvidos pela Sociologia do Trabalho, Psicologia do Trabalho, Análise Econômica do Direito, Teoria dos Jogos e Direito do Trabalho, bem como os retornos institucionais que a Justiça do Trabalho, por meio do Tribunal Superior do Trabalho, têm oferecido como resposta para o tratamento do problema do assédio moral organizacional e sua intersecção com a discriminação contra as mulheres. Adota-se como problema central a relação entre o assédio moral organizacional contra mulheres e a discriminação de gênero, tendo como substrato seu tratamento pela instância máxima da justiça trabalhista: o Tribunal Superior do Trabalho. Os dados foram colhidos do sítio eletrônico da Corte Superior e analisados em três blocos. O primeiro foi estudado de forma quantitativa e os dois subsequentes tiveram uma análise qualitativa. No primeiro bloco, foram colhidos 103 acórdãos em Recurso de Revista, publicados entre 05/01/2005 e 6/1/2015, tratando simultaneamente de “assédio moral” e “adoecimento”, dos quais apenas 90 mostraram-se aptos para a análise dos quesitos selecionados. Como resultado do primeiro bloco de acórdãos, são apresentados quinze gráficos indicando, entre outros dados, a porcentagem de mulheres e homens que ingressam com recurso na Corte, as doenças ocupacionais mais reconhecidas, as manifestações de assédio moral mais recorrentes, o índice de reconhecimento do nexo de causalidade entre o adoecimento e o assédio moral sofrido. No segundo bloco, foram analisados acórdãos, no mesmo período, que apresentam em suas ementas a expressão “discriminação de gênero”. Por fim, o terceiro bloco estuda um caso em que a discriminação de gênero foi reconhecida na prática de assédio moral organizacional por meio do controle gestacional. Assim, buscou-se avaliar o padrão de resposta dado pelo TST às demandas que tratam de assédio moral organizacional e adoecimento ocupacional, bem como aos casos de discriminação de gênero. / The aim of this research is to clarify the traditional discriminatory behaviors against women. Which are often invisible and camouflaged, so that they can be seen and identified through the organizational bullying perspective. Also, such practices nourish the management based on Toyota-production model and the neoliberal ideology. Moreover, organizational bullying manifests itself as a management method which employers rely on their power through the imposition of aggressive behavior by employers, or by stimulating or neglecting the emergence of a hostile and degrading environment of competition and lack of solidarity between employees or between employees and their boss. Thus, as a development of the employment power, organizational bullying is incorporated as a strategy to normalize behavior and establish a “standard worker”, eliminating the different ones, either by illness, whether in the form of resignations. At the intersection of gender issues and the world of work, organizational bullying is used to say that the capital requires a pattern of male human, that does not give birth, has no family responsibilities, is manly, can courageously devotes himself as many hours as needed to accomplish a task and has a companion able to take care of all the other issues. As a result, the market systematically communicates to women, in the form of organizational bullying, that they are not welcome to paid work if they do not adequate to the archetype of the masculinity set. Due the context of easing rights and intensified demands for work, organizational harassment against women turns out to overlap with gender discrimination practices that are spread through all employment relations. It will be investigated the foundations and theoretical results developed by the Sociology of Work, Work Psychology, Economic Analysis of Law, Game Theory and Labor Law. In addition, it will be evaluated the institutional feedback that the Labor Court, through the Superior Labor Court, has offered as an answer to the problem of organizational bullying and its relation with discrimination against women. The main concernment of this research is the relation between organizational harassment against women and gender discrimination. This concernment will be analyzed through the highest body of the labor courts perspective: the Superior Labor Court. Hence, data were collected from the website of the Superior Labor Court and analyzed in three blocks. The first block was a quantitative study and the other two were a qualitative analysis. In the first block, 103 judicial cases were searched in Review Appeal, published between 05/01/2005 and 06/01/2015, which presented simultaneously cases of "bullying" and "illness". Out of these 103 cases only 90 were suitable for analysis purpose. As a result of the first block of judgments, it is presented fifteen graphics indicating the percentage of women and men going to Court. The graphics showed the most recognized occupational diseases, the most usual bullying manifestations, the recognition rate of causal link between the illness and the bullying suffered. On the second block, judicial cases concerning “gender discrimination” were analyzed, regarding the same period. Finally, the third section went for a case of gender discrimination recognized in the practice of organizational bullying through birth control. Thus, the research sought to evaluate the pattern of response given by the Brazilian Superior Labor Court to the judicial cases concerning organizational bullying and occupational illness, and to the cases of gender discrimination.
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"Tu não está ali, tu não existe" : violência psicológica e assédio moral vertical ascendente com docentes de ensino público

Prisco, Cristina Maria Fagundes January 2012 (has links)
Este estudo é resultado de pesquisa exploratória, sobre as relações conflituosas entre alunos e professores de quintas séries do ensino fundamental, em duas escolas públicas na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul. O grupo envolvido constituiu-se por 18 docentes, de perfis sócio demográficos diferenciados. As análises realizadas demonstram que essas relações conflituosas ocorridas no cotidiano podem transformar-se em fenômenos relacionados à Violência Psicológica e Assédio Moral vertical ascendente, sem contudo, serem percebidos como tais pelo grupo. Utilizou-se como referencial teórico Barreto (2006); Soboll (2008); Hirigoyen (2006; 2008); Guedes (2008); Guareschi (2008); Freire (1986; 1992; 2001) e Dejours (2004; 1999) dentre outros. Adotou-se uma metodologia de pesquisa de campo e análise de resultados de caráter qualitativo, com entrevistas individuais, grupos focais e Análise de Conteúdo, subsidiadas pelas propostas de Bauer e Gaskell (2002); Minayo (2001) e Bardin (1977). Foi constatado a partir do material analisado que as repercussões em termos de doença, descritas de maneira muito contundente, relataram o sofrimento causado pela Violência Psicológica e Assédio Moral e os consequentes transtornos psicossomáticos, como depressão, herpes, problemas na voz, entre outros, além, da desmotivação e decepção com a carreira profissional. Identificou-se estratégias de enfrentamento como racionalização, reclamação e vitimização e tentativas de exercício de autoridade. Discutiu-se a dificuldade dos docentes em serem protagonistas de seus papéis como educadores quando alvos da Violência Psicológica e do Assédio Moral. Segue como importante o aprofundamento das pesquisas no campo escolar público, com o intuito delimitar e desvelar as ocorrências de Violência Psicológica e Assédio Moral vertical ascendente. / This study is the result of a research about conflicting relations between teachers and students from the fifth grade of two elementary public schools in Porto Alegre, Rio Grande do Sul. The group studied was constituted by 18 teachers with different socio-demographic profiles. The analysis showed that these daily conflicting relations can be transformed into instances related to Psychological Violence and upward Moral Harassment without being noticed as such by the group involved. Were used as theoretical reference the authors: Barreto (2006); Soboll (2008); Hirigoyen (2006; 2008); Guedes (2008); Guareschi (2008); Freire (1986; 1992; 2001) and Dejours (2004; 1999), among others. A qualitative field research methodology was employed, using individual interviews and focus groups, based on authors such as Bauer and Gaskell (2002); Minayo (2001), and to analyze the findings the technique of Bardin (1977) was chosen. On the basis of the data collected and analyzed it was found out that the repercussions in terms of illness, described with very strong words by the teachers when talking about the suffering caused by Psychological Violence and Moral Harassment, related psychosomatic disorders, like depression, herpes, vocal problems, among others, besides lack of motivation and disappointment with their careers. Strategies of confrontation were identified, like rationalization, complaining and victimization, and instances of the use of authority. The difficulties presented by the teachers to fulfill their roles as educators when victims of Psychological Violence and Moral Harassment were discussed. The deepening of researches in the field of public schools, in order to mark out and uncover the incidents of Psychological Violence and upward Moral Harassment remains of great importance.
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Tutela inibitória como instrumento de prevenção contra o assédio moral: a efetividade da jurisdição trabalhista na proteção a direitos de natureza extrapatrimonial / Inhibitory injunction as a tool of moral harassment prevention: the effectiveness of jurisdiction in extrapatrimonial labor rights protection.

Eduardo Rockenbach Pires 11 June 2014 (has links)
O trabalho tem o objetivo de estudar a tutela inibitória no processo do trabalho, especialmente no sentido da prevenção do assédio moral no ambiente de trabalho. A abordagem parte da perspectiva da proteção dos direitos fundamentais dos trabalhadores, principalmente em face do poder diretivo do empregador. Analisa a vinculação dos particulares às normas de direitos fundamentais e ressalta a importância da vinculação direta ou imediata do empregador às normas de direitos fundamentais, no âmbito da relação de emprego. Põe em relevo a função do processo do trabalho na perspectiva da tutela dos direitos fundamentais. Analisa as características do assédio moral praticado no ambiente de trabalho, sua classificação e suas consequências. Trata das modificações sociais que impuseram novas necessidades ao direito processual, especialmente ao direito processual do trabalho. Aborda a natureza e as características da tutela inibitória, como tutela judicial preventiva da conduta ilícita. Trata dos meios concretos de operar a tutela inibitória no processo do trabalho, com o objetivo de prevenir o assédio moral. Cuida de aspectos controversos da legitimidade para a ação inibitória, bem como de peculiaridades da causa de pedir e da prova. Analisa os requisitos da sentença e da coisa julgada na ação inibitória. Conclama à assunção da lógica da prevenção no direito processual. Realça a necessidade de uma atuação mais criativa e livre dos juízes trabalhistas. / The work aims to study the inhibitory injunction in the labor process, especially towards the prevention of bullying in the workplace. The approach starts from the perspective of protecting the fundamental rights of workers, particularly against the directive power of the employer. Analyzes linking the particular standards of fundamental rights and emphasizes the importance of direct or immediate employer to binding rules relating to fundamental rights within the employment relationship. It highlights the role of the procedural labor law from the perspective of the protection of fundamental rights. It analyzes the characteristics of bullying practiced in the workplace, their classification and environmental consequences. It analyzes the social changes that have imposed new requirements of procedural law, especially procedural labor law. It approaches the nature and characteristics of inhibitory injunction, like a judicial protection as a preventive of unlawful conduct. It analyzes the specific means to operate the inhibitory injunction in the labor process, with the goal of preventing bullying. It takes care of controversial aspects of legitimacy to the inhibitory action, as well as peculiarities of the cause of action and proofs. It analyzes the requirements of the sentence and the inhibitory action on res judicata. It urges the assumption of prevention logic in procedural law. It stresses the need for a more creative and free activity of labor judges.
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As transformações na organização do trabalho e o assédio moral

Santo, Izabel Godoy do Espírito 05 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Izabel Godoy do Espirito Santo.pdf: 995382 bytes, checksum: 1803857382f918316cf2e176964f736e (MD5) Previous issue date: 2009-10-05 / This text has the purpose of studying mobbing activities in the relation of employment in Brazil of the 21st Century and the dignity rescue of human person inserted in the affected situation of his workplace. It shows the proposal of deepening the socio-economic contextualization of workplace transformations, as demonstration of directive power phenomenon and a reflection about deviations shown by mobbing behavior against human dignity. The study aims at showing the scenario that mobbing and its repercussions provide in the worker s dignity scope as a motivation to a tending reflection as well as evidencing the dimensions that favor mobbing conducts in the work environment. / Presente texto tem como objeto de estudo o assédio moral na relação de emprego no Brasil do século XXI e o resgate da dignidade da pessoa humana inserida na conjuntura comprometida do mundo do trabalho. Apresenta a proposta de aprofundar a contextualização socioeconômica das transformações do mundo do trabalho como manifestação do fenômeno do poder diretivo e fazer uma reflexão sobre os desvios exteriorizados pelas condutas do assédio em colisão com a dignidade da pessoa humana. O estudo visa apresentar um panorama do assédio moral e suas repercussões no âmbito da dignidade do trabalhador, como estímulo à reflexão tendente a elucidar quais são as dimensões propiciadoras das condutas assediosas no ambiente de trabalho.
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Violência psicológica e assédio moral no trabalho: percepção e estratégias de enfrentamento de adolescentes trabalhadores / Psychological violence and harassment at work: perception and coping strategies of adolescent workers

Turte, Samantha Lemos 26 January 2012 (has links)
Introdução - A violência no trabalho geralmente consiste em desequilíbrio nas relações interpessoais. Centra-se no abuso de poder, em ameaças e ações desrespeitosas. A violência psicológica no trabalho pode se apresentar como uma situação pontual ou de forma sistemática, como no assédio moral no trabalho. Ambos podem causar ou contribuir com várias psicopatologias, doenças psicossomáticas ou distúrbios de comportamento, conforme estudos divulgados pela Organização Mundial da Saúde e Organização Internacional do Trabalho. Objetivo - Investigar e discutir as experiências relatadas por jovens aprendizes e estagiários acerca de situações abusivas e de assédio moral ocorridos no trabalho. Procedimentos metodológicos - Foram entrevistados 40 (quarenta) adolescentes entre 15 e 20 anos de idade, sendo 22 homens e 18 mulheres, alunos do Programa de Estágio e do Programa de Aprendizagem Profissional de uma instituição não governamental de São Paulo, Capital. Pela semelhança encontrada nos relatos de aprendizes e estagiários, estes foram aqui apresentados e analisados independentemente da divisão inicial entre os grupos. Para apreender o significado dos discursos dos jovens, as informações foram analisadas com o olhar da análise hermenêutico-dialética. Resultados As categorias empíricas surgidas após a análise foram: expectativas, relacionamentos interpessoais, mal-estar no trabalho, percepção a respeito do assédio moral no trabalho, enfrentando o assédio moral no trabalho. Um tema central que emergiu nas falas dos adolescentes foi: Mal-estar no trabalho onde foram classificados todos os relatos dos adolescentes, aprendizes e estagiários, a respeito de situações de humilhação, abusos de poder, constrangimentos e assédio sexual. Algumas situações de humilhação sofridas nas empresas estão ligadas à condição social dos adolescentes trabalhadores entrevistados, geralmente moradores de bairros periféricos da cidade de São Paulo, cujas famílias são de baixa renda e baixa escolaridade. Conclusões - O estudo revela que os adolescentes recém-ingressantes no mundo do trabalho estão expostos a situações de estresse psicológico no trabalho. Também foi observado que, conhecer a legislação trabalhista não é garantia de proteção, pois enfrentar uma situação abusiva cometida por um superior hierárquico remete à possibilidade de punição ou demissão. Contudo, o conhecimento a respeito de direitos e deveres pode ser um meio de evitar ou contornar situações claras de exploração / Introduction - Workplace violence usually consists of imbalance in interpersonal relationships. It focuses on abuse of power, threats and disrespectful actions. The psychological violence at work can be presented occasionally or in a systematic way, such as harassment at work. Both can cause or contribute to various psychopathology, psychosomatic illnesses or behavioral disorders, according to studies by the World Health Organization and International Labor Organization. Aim - To evaluate and discuss the experiences reported by young apprentices and trainees about abusive situations and harassment occurred at work. Methodological procedures - Forty adolescents, 22 men and 18 women, with age brackets of 15 and 20 years old, were interviewed in this study. The participants were students of an Internship and Professional Learning programs of a non-governmental organization of São Paulo, Capital. Due to the similarity found in the reports of apprentices and trainees, those were presented and analyzed regardless the initial division between the two groups. In order to understand the meaning of youngsters speeches, data were analyzed using the hermeneutic-dialectic theoretical frame. Results - Empirical categories that emerged after the analysis were: expectations, interpersonal relationships, malaise at work, perceptions of harassment at work, and facing workplace harassment. A central theme that emerged from adolescents speeches was: \"Malaise at work\" in which were classified all reports of apprentices and trainees referring to humiliating situations, abuse of power, constraints and sexual harassment. Some humiliating situations were linked to the social status of the adolescent workers: they were usually residents of outskirts areas of the city of São Paulo, and their families received a low income and have low education. Conclusions - The study reveals that adolescents newly entering the world of work are exposed to situations of psychological distress at work. It was also observed that be informed about the labor legislation is no guarantee of protection, as facing an abusive situation perpetrated by a supervisor refers to the possibility of punishment or dismissal. However, knowledge about workers rights and duties can be a way to avoid or bypass clear situations of exploitation
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Assédio moral coletivo nas relações de trabalho: uma análise sob a perspectiva dos direitos humanos fundamentais dos trabalhadores / Mobbing collettivo nei rapporti dilavoro: una analisi sulla prospettiva dei diritti umani fondamentali dei lavoratori

Muçouçah, Renato de Almeida Oliveira 17 April 2009 (has links)
No momento em que a classe trabalhadora conquista um status que remete à possibilidade de construção de uma identidade coletiva, é que as novas políticas de integração vivenciadas nas empresas objetivam remeter os trabalhadores ao individualismo, pelos novos modelos de sociabilidade privada implementados. A pesquisa encontrou fundamentação teórica em material bibliográfico multidisciplinar disponível sobre o assunto. Também o método da história oral foi utilizado; embora a forma como as manifestações do poder diretivo do empregador são sentidas pelos empregados, dentro do ambiente do trabalho, possam ser observadas sob diferentes perspectivas, optamos por apreendê-las a partir da teoria das representações sociais de Henri Lefebvre. Assim, o conceito de ausência de dignidade dentro do ambiente de trabalho foi trabalhado como aquele promovido pela manifestação do poder diretivo do empregador de forma abusiva, de molde a gerar um dano sistemático e repetido a valores tidos como fundamentais para o trabalhador individualmente considerado, a coletividade dos trabalhadores e até mesmo da sociedade como um todo. E este poder panóptico, que tudo vê e conhece sem ser visto e conhecido é, em grande parte, assim propiciado em razão das novas tecnologias implantadas nos locais de trabalho, que permitem com exatidão o controle de quanto o empregado individualmente produz quanto, como, e sobretudo o que produz. Em organizações muito grandes e hierarquizadas tal controle pode não levar em conta, por simples desconhecimento da realidade local, a divisão parcelar do trabalho, que pressupõe, por sua vez, um ambiente de trabalho harmônico. Nesse diapasão, o medo de perder o emprego facilita o aparecimento da submissão e o desenvolvimento contínuo da humilhação promovida pelo empregador no afã de lograr, quantitativamente, uma maior produtividade. A consequência é a gênese de um processo de individualização radical dos trabalhadores, em que estes competem entre si com vistas à auto-exploração de suas próprias forças de trabalho, facultando ao empregador, até mesmo, a diminuição de seu poder punitivo trabalhista. Fragmentam-se, assim, os interesses coletivos dos empregados, o que dificulta a união de classe em defesa de objetivos comuns, diminuindo, entre eles, a coesão e a solidariedade. A transferência dos maus ou bons resultados empresariais, obtidos na concorrência entre capitais, à esfera da responsabilidade individual de cada empregado, constitui prática atentatória a direitos fundamentais. Instaurado o clima acirrado de competição, violam-se os direitos à integridade psíquica, existencial e mesmo física dos empregados que, do início ao fim da relação contratual, submetem-se a inúmeras pressões para poderem produzir ao máximo possível, pressões estas que traduzem-se em danos, também, a direitos coletivos e difusos. A prática descrita, por ser reiterada e sistemática, atentando contra direitos humanos fundamentais, em todas as suas diversas dimensões, pode ser classificada como assédio moral coletivo, que é conceito ainda inédito na doutrina e jurisprudência nacionais. / Nel momento in cui la classe lavoratrice conquista uno status che rimette alla possibilità di costruzione di unentità collettiva, è che le nuove politiche dintegrazione provate nelle imprese, obiettano rimettere i lavoratori allindividualismo, dai nuovi modelli di socialità privata implementati. La ricerca incontrò fondamento teorico nel materiale bibliográfico multidisciplinare disponibile sullassunto. Pure il metodo storia orale fu utilizzato; nonostante la forma di come le manifestazioni del potere direttivo del datore di lavoro sono sentite dai lavoratoti nel propio ambiente del lavoro, possano essere asservate con differenti prospettive, optiamo di apprenderle partendo dalla teoria delle rappresentazioni sociali di Henri Lefebvre. Così, il concetto di assenza di dignità nellambiente del lavoro fu elaborato come quello promosso dalla manifestazione del potere direttivo del datore di lavoro di forma abusiva, a módi a generare un danno sistematico e ripetuto ai valori tenuti come fondamentali per il lavoratori individualmente considerati, la collettività dei lavoratori e persino della società come un tutto. E questo potere panoptico, che tutto vede e conosce senza esser visto e conosciuto è, in gran parte, così propiziato dalle nuove tecnologie impiantate nei localo di lavoro, che permettono con esattezza il controllo di quanto il impiegato individualmente produce quanto, come, e soprattutto ciò che produce. Nelle organizzazioni molto grandi e gerarchicamente strutturate talle controllo può non considerare, per una semplice ignoranza della realtà locale, la divisãione particolare del lavoro, che presume, tuttavia, un ambiente di lavoro armonico. In questo diapason, il timore di perdere limpiego agevola lapparizione della sottomissione e lo svolgimento continuo dellumiliazione promossa dal datore di lavoro con lambizione di guadagnare, quantitativamente, una maggior produtività. La conseguenza è la genesi di um procedimento di individualizzazione radicale dei lavoratori a competere tra loro, mirando lauto-esplorazione della loro forza di lavoro, facoltando il datore di lavoro, addirittura, di diminuire il suo potere punitivo lavorativo. Si frammenta cosi linteresse collettivo dei lavoratori, difficoltando lunione della classe in difesa degli obiettivi comuni, diminuendo tra loro la coesione e la solidarietà. La trasferenza del buon o mal risultato imprenditoriale ottenuto nella concorrenza tra capitali, alla sfera della responsabilità individuale di ogni impiegato, costituisce pratica attentatrice a diritti fondamentali. Instaurato il clima tenso di competizione, si violano i diritti allintegralità psichica, esistenziale epure fisica del impiegate chee, dallinizio alla fine del contratto di lavoro, si sottomette a innumerevoli pressioni per poter produrre il massimo possibile, pressioni queste che si traducono in danni, pure, a dirittti collettivi e diffusi. La pratica descritta, essendo reiterata e sistematica, attentando contro diritti umani fondamentali, in tutte le sua diverse dimensioni, può essere classificata come mobbing collettivo, che è concetto ancor inedito nella dottrina e giurisprudenza nazionale.

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