• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 512
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 529
  • 387
  • 77
  • 76
  • 72
  • 66
  • 62
  • 58
  • 57
  • 51
  • 51
  • 50
  • 48
  • 47
  • 45
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Ocorrência de bactérias periodontais em ateromas coletados de artéria coronária de pacientes portadores de periodontite crônica / Occurrence of periodontal bacteria in atheroma coronary arteries from patients with chronic periodontitis

Marcelino, Silvia Linard 25 August 2008 (has links)
Hoje em dia existe um consenso de que a prevenção e o tratamento de doenças periodontais são importantes na redução de mortalidade e morbidade associadas à doença cardíaca, e uma correlação entre aterosclerose e doença periodontal ainda é desconhecida. Neste estudo, a presença de Porphyromonas gingivalis, Porphyromonas endodontalis, Prevotella intermedia, Prevotella nigrescens, Tannerella forsythia, Treponema denticola, Fusobacterium nucleatum, Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Campylobacter rectus e Enterococcus faecalis em placas de ateroma de artérias coronárias foram detectadas. Trinta pacientes programados para endarterectomia, 28 pacientes com periodontite crônica e 2 sem doença periodontal foram incluídos no estudo. DNA bacteriano foram extraídos dos ateromas e a presença de bactérias periodontais foram detectadas através da reação em cadeia da polimerase. DNA bacteriano periodontal foi encontrado em 28 amostras de ateroma de pacientes periodontais: P. gingivalis em 14 (50%); P. nigrescens em 4 (14,3%), P. intermedia em 3 (10,7%); E. faecalis em 3 (10,7%), T. forsythia em 2 (7,1%); A. actinomycetemcomitans em 2 (7,1%); C. rectus em 2 (7,1%); T. denticola em 1 (3,6%); e P. endodontalis em 1 (3,6%). Fusobacterium nucleatum não foi encontrado em nenhuma das amostras analisadas. Em duas amostras de ateroma de pacientes sem doença periodontal, P. gingivalis e E. faecalis foram observadas em uma amostra e P. intermedia em ambas as amostras. Nossos resultados sugerem que a presença de P. gingivalis em ateroma de artérias coronárias pode apresentar um envolvimento com aterosclerose e parecendo ser um microrganismo da relação aterosclerose e periodontite crônica. / Nowadays there is a consensus that prevention and treatment of periodontal diseases are important in the reduction of mortality and morbidity associated to cardiovascular diseases, and a correlation between atherosclerosis and periodontal disease is still unclear. In this study, the presence of Porphyromonas gingivalis, Porphyromonas endodontalis, Prevotella intermedia, Prevotella nigrescens, Tannerella forsythia, Treponema denticola, Fusobacterium nucleatum, Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Campylobacter rectus and Enterococcus faecalis in atheroma plaques from coronary arteries was determined. Thirty patients scheduled for endarterectomy, 28 patients with chronic periodontitis and 2 without periodontal diseases were included in this study. Bacterial DNA was extracted from atheroma and periodontal bacteria detection was done by polymerase chain reaction. Periodontal bacterial DNA was found in 28 atheroma samples from periodontal patients: P. gingivalis in 14 (50%); P. nigrescens in 4 (14.3%); P. intermedia in 3 (10.7%); E. faecalis in 3 (10.7%), T. forsythia in 2 (7.1%); A. actinomycetemcomitans in 2 (7.1%); C. rectus in 2 (7.1%); T. denticola in 1 (3.6%); and P. endodontalis in 1 (3.6%) samples. Fusobacterium nucleatum was not detected in any atheroma analyzed. In two atheroma samples from patients without periodontal disease, P. gingivalis and E. faecalis were observed in one sample and P. intermedia in both samples. Our results suggest that the presence of P. gingivalis in atheroma from coronary arteries may be involved in atherosclerosis, and it appears to be a relationship microorganism atherosclerosis and chronic periodontitis.
152

Prevalência da aterosclerose subclínica em mulheres na pós-menopausa com risco cardiovascular baixo e intermediário estimado pelo escore de Framingham / Prevalence of subclinical atherosclerosis in postmenopausal women with low and intermediate cardiovascular risk estimated by Framingham score

Petisco, Ana Cláudia Gomes Pereira 29 April 2014 (has links)
As doenças cardiovasculares permanecem como principal causa de mortalidade entre mulheres de vários países, entre eles, o Brasil. A doença arterial coronária ocorre duas a três vezes mais nas mulheres na pós-menopausa que na pré-menopausa, fato possivelmente explicado pela proteção estrogênica. A estratificação de risco pelos escores tradicionais, como o de Framingham, muitas vezes, apresenta-se falha, havendo constante busca por métodos auxiliares (clínicos, laboratoriais ou de imagem) que ajudem na identificação precoce das mulheres mais predispostas a apresentar um evento cardiovascular. O objetivo principal deste estudo foi determinar a prevalência da aterosclerose subclínica em mulheres na pós-menopausa com risco baixo e intermediário pelo escore de risco de Framingham (ERF), avaliando, nas artérias coronárias, o escore de cálcio, na aorta, a presença de calcificação e, nas artérias carótidas, a espessura mediointimal (EMI), a presença de placas ateroscleróticas e a rigidez arterial pela velocidade de onda de pulso (VOP). Os objetivos secundários foram: 1. Avaliar a EMI e presença de placas na artéria subclávia direita, identificando sua correlação com dados clínicos e laboratoriais; e 2. Avaliar associação entre a expressão do mRNA dos genes TNFA, IL6, NOS3 e ESR1 com a presença de aterosclerose subclínica. Foram incluídas 138 mulheres na pós-menopausa. A idade média foi de 56,15 ± 4,93 anos, tempo médio de pós-menopausa foi 8,25 ± 5,97 anos, idade na menopausa, 48,08 ± 5,17 anos e o ERF foi de 2,64 ± 2,13% (mediana: 2%). A prevalência da EMI carotídea aumentada, placas nas carótidas, presença de EMI e/ou placas carotídeas, escore de cálcio maior que zero, calcificação aórtica (CA) e VOP elevada foi de 45,7%, 37,7%, 62,3%, 23,9%, 45,7% e 25,4% respectivamente; e 18,8% não apresentaram alteração em nenhum sítio avaliado. A presença de aterosclerose subclínica (presença de, pelo menos, um exame de imagem alterado) relacionou-se de forma independente com a idade (OR: 1,144; IC95%: 1,032 - 1,369; p=0,011), pressão arterial sistólica (PAS) (OR: 1,041; IC95%: 1,003 - 1,081; p=0,034) e ApoA1 (OR: 0,973; IC95%: 0,952-0,994; p=0,011). Os exames de imagem relacionaram-se entre si, com dados clínicos e laboratoriais. A prevalência de placas na artéria subclávia direita foi 38,4%. A EMI e a presença de placas na artéria subclávia direita relacionaram-se com a EMI e placas de carótidas, VOP, idade, ERF e PAS. A EMI da artéria subclávia relacionou-se também com a CA. A maior expressão mRNA do TNFA e do IL6 relacionou-se com a presença de aterosclerose subclínica, EMI carotídea aumentada e dislipidemia. Maior expressão do IL6 relacionou-se com a VOP. Houve correlação entre expressão do mRNA do NOS3 e EMI carotídea (r=0,20; p=0,01). Concluímos que a prevalência da aterosclerose subclínica foi de 81,2% nas mulheres na pós-menopausa com risco baixo e intermediário (ERF). A EMI e a presença de placas ateroscleróticas na artéria subclávia direita relacionaram-se com valores mais elevados da idade, ERF e PAS. Houve associação entre maior expressão do mRNA dos genes TNFA e IL6 com a presença de aterosclerose subclínica. A expressão do mRNA do gene NOS3 correlacionou-se positivamente com a EMI carotídea. / Cardiovascular diseases remain the leading cause of mortality among women in several countries, including Brazil. Coronary artery disease in women occurs two to three times more after menopause than in premenopausal and can be explained by estrogen protection. Risk stratification by traditional scores such as Framingham score, often presents itself fails; there is a constant search for methods (clinical, laboratory or imaging) that could help in early identification of women that are more predisposed to suffer a cardiovascular event. The aim of this study was to determine the prevalence of subclinical atherosclerosis in postmenopausal women with low and intermediate risk by Framingham risk score (FRS), evaluating calcium score in the coronaries arteries, presence of aortic calcification, carotid intima-media thickness (IMT) and/or presence of atherosclerotic plaque and arterial stiffness by pulse wave velocity (PWV). Other objectives were: 1. Evaluate the IMT and the presence of plaques in right subclavian artery, identifying its correlation with clinical and laboratory data. 2. Evaluate the association between mRNA expression of TNFA, IL6, NOS3 and ESR1 genes with the presence of subclinical atherosclerosis. We analyzed 138 postmenopausal women. The mean age was 56,15 ± 4,93 years, time of postmenopausal was 8,25 ± 5,97 years, age at menopause, 48,08 ± 5,17 years and the ERF was 2,64 ± 2,13 (median: 2). The prevalence of increased carotid IMT, carotid plaques, the presence of IMT and/or carotid plaques, calcium score greater than zero, aortic calcification (AC) and elevated PWV was 45,7%, 37,7%, 62,3%, 23,9%, 45,7% and 25,4%, respectively, 18,8 % did not exhibit any evidence of subclinical atherosclerosis. The presence of subclinical atherosclerosis (presence of at least one positive imaging test) was related by logistic regression with age (OR: 1,144, 95% CI: 1,032 to 1,369, p = 0,011), systolic blood pressure (SBP) (OR: 1,041, 95% CI: 1,003 to 1,081, p = 0,034) and ApoA1 (OR: 0,973, 95% CI: 0,952 to 0,994, p = 0,011). Imaging tests were related with each other, with clinical and laboratory data. The prevalence of plaques in the right subclavian artery was 38.4%. The IMT and presence of plaques in the right subclavian artery were related to carotid IMT and plaques, PWV, age, FRS and SBP. Higher values of TNFA and IL6 mRNA expression were related to the presence of subclinical atherosclerosis, dyslipidemia and increased carotid IMT. Higher IL6 mRNA expression was related to PWV. There was correlation between mRNA expression of NOS3 and carotid IMT (r = 0,20; p = 0,01). We conclude that the prevalence of subclinical atherosclerosis in postmenopausal women with low and intermediate risk was 81.2% (FRS). IMT and right subclavian artery atherosclerotic plaques were related to higher values of age, ERF and SBP. Higher mRNA gene expression of TNFA and IL6 were associated with the presence of subclinical atherosclerosis. There was a positive correlation between mRNA gene expression of NOS3 and carotid IMT.
153

Avaliação dos efeitos da corrida de maratona nos marcadores de estresse oxidativo, inflamatórios e miocárdicos / Assessment of the marathon race effects on oxidative stress, inflammatory and myocardial markers

Dioguardi, Giuseppe Sebastiano 14 July 2011 (has links)
Fundamentos: Os efeitos benéficos do exercício físico regular, moderado, estão bem estabelecidos. De outra parte, os efeitos do exercício intenso, prolongado e exaustivo são controversos. Alguns efeitos indesejáveis podem ser o estresse oxidativo, a oxidação da LDL nativa e a resposta inflamatória de fase aguda. Objetivo: avaliar essas variáveis em maratonistas. Os efeitos agudos foram avaliados imediatamente e 72 h após a corrida e os efeitos crônicos foram avaliados na comparação com grupo controle. Casuística e métodos: população constituída por vinte e sete maratonistas, homens, 41+- 8 anos de idade, 74% brancos, sadios e 26 controles equiparáveis. Resultados: 1) Em condições basais (maratonistas x controles) no perfil oxidativo evidenciou-se: a) estado antioxidante total do plasma (TAS); 3,76+-0,34 versus 3,45+-0,32, mmol/L, p=0,002; b) peróxidos; 0,41+-0,15 versus 0,65+-0,42, p=0,011; c) LDLox; sem diferença significativa; d) anticorpos anti-Ldlox; não houve diferença significativa. No perfil imunoinflamatório observou-se: a) PCR us; 1,49+-1,11 versus 1,03+-1,39, mg/L, p=0,004; b) IL-15; 42,83+-109,47 versus 34,80+-128,57 pg/ml, p=0,021; c) TNF-alfa 8,07+-13 versus 33,98+-39,63 pg/ml. 2) Maratonistas, condições basais versus imediatamente após a prova: a) LDLox; 88,18+-22,05 versus 148,46+-74,76 U/L, p<0,001; b) Interleucinas: IL-6=30,08+-40,66 versus 113,61+-91,39, pg/ml, p<0,05, IL-8=38,36+-36,57 versus 85,02+-53,91,pg/ml,p<o,05, IL-10=21,08+-36,12 versus 141,82+-124,98,pg/ml,p<0,05, IL-15=42,83+-109,47 versus 169,60 +- 244,84 pg/ml,p<0,05, e TNF-alfa=8,07+-13 versus 32,65+- 42,24, pg/ml,p<0,05; c) leucócitos; 5,581+-1.122 versus 13.807+-5.393,mil/ml, p<0,05; d) Marcadores músculo-esqueléticos: mioglobina; 41+-31 versus 659+-344,ng/ml,p<0,05 ( > 1600%); CPK; 205+-121 versus 403+-134, p<0,05; DHL; 107+-28 versus 302+-44 U/L, p<0,05. e) Marcadores cardíacos: CKMB-Massa; 2,65+-2,43 versus 5,34+-3,01, troponina I; 0,023+-0,032 versus 0,045+-0,044,ng/ml,p<0,05. 3) Maratonistas, condições basais versus 72 h após a prova: a) TAS; 3,76+-0,34 versus 3,39+-0,92 U/L, p=0,05; b) anticorpos anti-LDLox; 439,23+-409,65 versus 225,10+-189,16,U/L, p<0,001; c) peróxidos=0,41+-0,15 versus 0,49+-0,11 U/L, p=0,03. No perfil inflamatório observou-se: a) PCR us 1,49+-1,11 versus 3,15+-2,22, mg/l,p<0,05; b) IL-8;38,36 +- 36,57 versus 45,28+-25,21 pg/ml, p <0,05. Marcadores músculo-esqueléticos a) CPK; 205,93+-121,47 versus 601,30+_567,80 U/L, p<0,001e b)DHL;197,44+-28,99 versus 267,30+-78,21 U/L, p<0,001. Enzimas cardíacas: a) CKMB-Massa;2,65+-2,43 versus 4,88+-5,60 ng/ml, p<0,05. O ecocardiograma mostrou cavidades esquerdas e massa do VE maiores em maratonistas que em controles. Adicionalmente foram submetidos a angiotomografia coronária 22 maratonistas e 20 controles. Em 5 (22,7%) dos maratonistas e em 3 (15%) dos controles, foram encontradas placas ateroscleróticas discretas. Conclusões: após corrida de maratona observa-se agudamente estresse oxidativo, aumento da LDLoxidada, resposta inflamatória de fase aguda e aumento da CKMB-massa. Estas alterações não foram observadas em condições basais. / The beneficial effects of regular, moderate exercise are well estabilished. On the other hand, the effects caused by the heavy and exhaustive exercise for longer periods are controversial. Some of these unpleasant effects. may be oxidative stress, the oxidation of the native LDL and acuse phase inflammatory response. Objective: Assess these variables in marathon runners. The acute effects were assessed immediately and 72 hours after the race, the chronical effects were assessed in basal condition and in comparision with the control group. Methods: A population consisting of 27 marathon runners, male, 41± 8 y old, 74% white, healthy and 26 matchable controls. Results: 1) On basal conditions (marathon runners X control group) regarding oxidative profile, the findings were the following: a) Total Anti-oxidant State of the plasma (TAS); 3.76 ± 0.34 versus 3.45 ± 0.35 mmol/L , p=0.002; b) Peroxides 0.48± 0.15 versus 0.65± 0.42, p=0.011 c) Anti ox LDL antibodies, and oxLDL without a significative difference. In the immunoinflamatory profile the findings are the following observed: a) us CRP; 1.49± 1.11 versus 1.03± 1.36, mg/L, p=0.004; b) IL-15; 42.83± 109.47 versus 4.80± 128.57 pg/ml, p=0.021; c) TNF-alfa 8.07± 13 versus 33.98± 39.63 pg/ml. 2) Marathon runners´ basal conditions versus their condition immediately after the race. a) OxLDL; 88.18± 22.05 versus 148.46± 74.76 U/L, p<0.001; b) Interleukynes: IL-6=30.08± 40.66 versus 113.61± 91.39, pg/ml p<0.05, IL-8=38.63± 36.57 versus 85.02± 53.91,pg/ml, p<0.05, IL-10=21.08± 36.12 versus 141.82± 124.98,pg/ml, p<0.05, IL-15=42.83± 109.47 versus 169.60± 244.84 pg/ml, p<0.05, e TNF-alfa=8.07± 13 versus 32.65± 42.24, ph/ml, p<0.05; c) leucocytes; 5.581± 1.122 versus 13.807± 5.393, mil/ml, p<0.05; d) skeletal muscle markers: myoglobine; 41± 31 versus 659± 344,ng/ml, p<0.05 (>1600%); CPK; 205± 121 versus 403± 134, p<0.05; DHL; 107± 28 versus 302± 44 U/L, p<0.05. e) Myocardial markers: CKMB-mass; 2.65± 2.43 versus troponina I; 0.023± 0.032 versus 0.045± 0.044, ng/ml, p<0.05. 3) Marathon runners´ basal conditions versus their condition 72 hours after the race: a) TAS; 3.76± 0.34 versus 3.39± 0.92 U/L, p=0.05; b) Anti-oxLDL antibodies; 439.23± 409.65 versus 225.10± 489.16, U/L, p<0.001; c) Peroxides= 0.41± 0.15 versus 0.49± 0,11 U/L, p=0.03. Regarding the oxidative profile, the following was found: a) us CRP 1.49± 1.11 versus 3.15± 2.22, mg/l, p<0.05; b) IL-8; 38.36± 36.57 versus 45.28± 25.21pg/ml, p<0.05. Skeletal muscle markers: a) CPK; 205.93± 121.47 versus 601.30± 567.80 U/L, p<0.001 e b) DHL; 197.4± 28.99 versus 267.3± 78.21 U/L, p<0.001. Cardiac enzymes: a) CMKB-mass; 2.65± 2.43 versus 4.88± 5.6 ng/ml, p<0.05. The echocardiogram showed bigger left cavities and increased VE mass in marathon runners than the ones in the control group. In addition, 22 marathon runners and 20 individuals in the control group were submitted to coronary angiotomography. Discreet atherosclerotic plaques were found in five marathon runners and in three individuals of the control group. Conclusion: Accute oxidative stress, inflammatory response acute phase, increased oxLDL as well as a higher level of the CKMB mass were observed after the marathon race.
154

O papel do receptor toll-like 4 na aterogênese em modelo experimental de aterosclerose / Role of toll-like receptor 4 in atherogenesis in an experimental model of atherosclerosis

Santos Junior, Luiz Fonseca dos 22 September 2008 (has links)
Um papel importante foi atribuído ao receptor toll-like 4 (TLR4) no desenvolvimento da placa aterosclerótica. O TLR4 foi primeiramente descrito como um receptor para bactérias gram-negativas; posteriormente foi demonstrado que sua expressão está aumentada em placas ateroscleróticas e que pacientes que possuem um polimorfismo disfuncional do TLR4 são menos suscetíveis ao desenvolvimento dessa doença. Portanto, o objetivo desse estudo foi o de investigar, em um modelo experimental de aterosclerose, a influência da deleção do TLR4 na formação e morfologia da placa aterosclerótica, no perfil lipídico e em marcadores inflamatórios. Camundongos duplo knockout (DKO), deficientes no receptor de LDL e TLR4, foram gerados cruzando-se camundongos deficientes para o receptor de LDL (LDLrKO) com camundongos deficientes para o TLR4 (TLR4KO). Todos os grupos receberam dieta rica em gordura e colesterol por 12 semanas. As concentrações plasmáticas de colesterol e triglicérides foram medidas por ensaio colorimétrico. Cortes seriados da raiz aórtica foram corados com Oil red O e as áreas de lesão quantificadas por analisador de imagens. O colágeno foi medido por coloração de picrossirius. A formação de nitrotirosina e expressão de CD40L, MMP9 e iNOS nas placas foram feitas por imunohistoquímica. As comparações foram feitas por ANOVA com pós teste de Student Newman-Keuls. Os dados foram expressos como média ± EPM. Camundongos DKO desenvolveram placas menores que camundongos LDLrKO (117.6 ±1.4 vs 198.8 ± 3.3 104m2). Camundongos TLR4KO não formaram placa. As placas dos camundongos DKO apresentaram menor núcleo lipídico que as dos LDLrKO (76.2± 13.2 vs 161.7 ± 2.9 104m2). O colágeno ao redor do núcleo lipídico é maior nos camundongos DKO do que nos LDLrKO (24.9 ± 1.8 vs 16.5 ± 2.5 % da placa). A distribuição do colágeno nos camundongos DKO ocorre principalmente ao redor da placa, de forma mais organizada, enquanto que nos LDLrKO onde sua distribuição é mais difusa. As placas dos camundongos DKO apresentaram menor expressão de CD40L e iNOS do que as dos LDLrKO (13.1 ± 0.7 vs 18.5 ± 2.5 AU e 7.7 ± 0.9 vs 10.2 ± 0.4 AU, respectivamente). A expressão de MMP9 foi menor nas placas dos camundongos DKO do que as dos LDLrKO (2.99 ± 0.3 vs 1.99 ± 0.2 AU). A marcação para nitrotirosina foi maior nos camundongos LDLrKO quando comparada com as dos grupos DKO e TLR4KO (142.89 ± 208.5, 77.16 ± 227.7 e 71.73 ± 95.9 10m2, respectivamente). Todos esses resultados sugerem que o processo inflamatório é menor na ausência do TLR4. As concentrações plasmáticas de colesterol não foram diferentes entre os grupos LDLrKO e DKO mas os camundongos LDLrKO apresentaram concentrações plasmáticas de triglicérides maiores do que os camundongos DKO após a dieta (265.2 ± 27.6 vs 150.5 ± 8.8 mg/dL). O receptor toll-like 4 influencia na estrutura e formação da placa aterosclerótica independentemente dos níveis séricos de colesterol / A crucial role has been suggested for toll-like receptor 4 (TLR4) in atherosclerotic plaque formation and development. TLR4 was described primarily, as a receptor for gram-negative bacteria lipopolisacharide; later it was showed that its expression is increased in atherosclerotic plaques and patients that carries a TLR4 dysfunctional polymorphism are less susceptible to development of this disease. Therefore, the aim of this study was to investigate, in an experimental model of atherosclerosis, the influence of TLR4 deletion in atherosclerotic plaque formation and morphology, cholesterol profile and inflammatory markers. Double knockout mice (DKO), deficient in LDL receptor and TLR4, were generated by breeding LDL receptor knockout mice (LDLrKO) with TLR4 knockout mice (TLR4KO). All three experimental groups, LDLrKO, TLR4KO and DKO were fed a high fat-cholesterol diet for 12 weeks. Plasma cholesterol and triacylglicerol concentrations were measured by colorimetric assay. Cross sections of aortic sinus were stained with Oil red O and lesion areas were quantified by an image analyzer. Collagen content was measured by picrossirius staining. We also measured nitrotyrosine formation, CD40L, MMP9 and iNOS expression by immunohistochemistry. Comparisons were made by ANOVA followed by Student-Newman-Keuls post- test. Data are mean ± SEM. DKO mice developed smaller plaques than LDLrKO mice (117.6 ±1.4 vs 198.8 ± 3.3 104m2). TLR4KO mice developed no plaque. Plaques from DKO mice have also a smaller lipid core than the ones from LDLrKO mice (76.2± 13.2 vs 161.7 ± 2.9 104m2). Collagen content around the lipid core is higher in DKO mice compared to LDLrKO mice (24.9 ± 1.8 vs 16.5 ± 2.5 % of the whole plaque). Interestingly, collagen distribution in DKO mice seems to occur mainly on the plaque periphery, in a more organized manner, while in LDLrKO mice it is fuzzier, being present also inside the plaque. Plaques from DKO present lower expression of CD40L and iNOS than LDLrKO mice (13.1 ± 0.7 vs 18.5 ± 2.5 AU and 7.7 ± 0.9 vs 10.2 ± 0.4 AU, respectively). MMP9 expression is lower in DKO mice as compared to LDLrKO mice (2.99 ± 0.3 vs 1.99 ± 0.2 AU). Nitrotyrosine staining was higher in LDLrKO mice as compared to DKO and TLR4KO groups (142. 89 ± 208.5, 77.16 ± 227.7 and 71.73 ± 95.9 10m2, respectively). All together, these findings suggest that inflammatory process is milder in the absence of TLR4. Serum cholesterol were not different between LDLrKO and DKO mice but LDLrKO presented higher triacylglicerol serum levels after 12 weeks on high fat high cholesterol diet as compared to DKO mice (265.2 ± 27.6 vs 150.5 ± 8.8). Toll like receptor 4 influences atherosclerotic plaque formation and structure independently from serum cholesterol levels
155

Associação entre infecção experimental por Mycoplasma pneumoniae e/ou Chlamydophila (Chlamydia) pneumoniae e a intensidade das lesões ateroscleróticas da aorta, em camundongos C57BL/6 apoE KO, com ênfase na diferença entre os sexos / Association between experimental infection by Mycoplasma pneumoniae and/or Chlamydophila (Chlamydia) pneumoniae and intensity of atherosclerotic lesions in the aorta of C57BL/6 apoE KO mice, with emphasis on the difference between sexes

Damy, Sueli Blanes 03 July 2006 (has links)
Os mecanismos pelos quais os agentes infecciosos, independentes ou não de meio ambiente permissivo, podem promover a aterogênese e as manifestações clínicas não estão completamente esclarecidos. Apesar das numerosas publicações demonstrando a presença de antígenos ou DNA de agentes infecciosos nas placas de ateroma, a questão se o agente infeccioso pode iniciar o processo aterosclerótico ou agravá-lo permanece sem resposta, possibilitando o aprofundamento das pesquisas neste assunto. Desta forma, este trabalho tem como objetivo estudar se a infecção experimental, por C.pneumoniae e/ou M.pneumoniae, em camundongos C57BL/6 apoE KO induziria ou afetaria a intensidade e a característica de vulnerabilidade da placa ateromatosa, de acordo com o sexo e/ou a dieta rica em colesterol. Métodos: um grupo de camundongos recebeu dieta enriquecida com 1% de colesterol (hiperlipidêmica), e o outro ração com formulação adequada para espécie (normolipidêmica), desde os dois meses de idade. Aos 8 meses de idade foram subdivididos, inoculados com 106 UFI de C.pneumoniae e/ou 106 UFC de M.pneumoniae, por via intraperitoneal, reinoculados um mês após e sacrificados aos 10 meses de idade. Para análise histopatológica secções transversais das aortas torácicas foram processadas para emblocamento em parafina, cortadas com 5 &micro;m de espessura e coradas pelas técnicas de hematoxilina-eosina e tricrômico de Masson. As medianas das variáveis: altura da placa, área da placa, área de gordura da placa, área da artéria, área da luz e porcentagem de obstrução da luz da artéria dos diferentes grupos foram submetidas ao teste de Mann Whitney, com o nível de rejeição de 5%. Resultados: a infecção por C.pneumoniae e/ou M.pneumoniae causou agravamento da aterosclerose tanto em camundongos C57BL/6 apoE KO machos quanto em fêmeas. No entanto, as fêmeas infectadas somente com M.pneumoniae evoluíram com placas mais instáveis, representadas por maior remodelamento positivo. A co-infecção por C.pneumoniae e M.pneumoniae induziu placas mais estáveis, ou seja, com menor conteúdo de gordura e sem remodelamento, tanto nos machos quanto nas fêmeas. A introdução de dieta rica em colesterol levou ao não desenvolvimento de remodelamento positivo do vaso nas fêmeas infectadas por M.pneumoniae, mas sim nas co-infectadas por C.pneumoniae e M.pneumoniae que apresentaram placas mais instáveis, por serem mais volumosas e com maior conteúdo de gordura. Nos machos houve desenvolvimento de placas mais gordurosas nos infectados por C.pneumoniae. Conclusão: A infecção por C.pneumoniae e/ou M.pneumoniae em camundongos C57BL/6 apoE KO levou ao desenvolvimento ou agravamento de placas de aterosclerose, com diferenças em relação a intensidade e padrões de vulnerabilidade de acordo com o sexo versus o tipo de agente infecciosos. Os subgrupos infectados de fêmeas apresentaram maior agravamento da aterosclerose do que os machos. A dieta rica em colesterol agravou a intensidade da aterosclerose e mudou os padrões de vulnerabilidade dos subgrupos infectados. / Independent of the presence or not a favorable ambient, mechanisms by which infectious agents may boost atherogenesis and clinical aspects are not fully elucidated. In spite of many demonstrations of infeccious agent antigens or DNA, the question if the infection may iniciate or aggravate the atherosclerotic process remains unanswered, requiring further studies. Therefore, the present work studies if the experimental infection of C57BL/6 apoE KO mice by C. pneumoniae and/or M. pneumoniae induces or affects the intensity of atherosclerosis and its characteristics of plaque vulnerability, with regard to the gender and/or the cholesterolrich diet. Methods: a group of mice was fed with 1% cholesterol-enriched diet (hyperlipidemic), from two months of age; the other group received adequately formulated food for the species (normolipidemic). At eight months of age, the mice were subgrouped according to inoculation intra-peritoneally with 106 IFU of C. pneumoniae and/or 106 CFU of M. pneumoniae, and re-inoculation one month later. They were killed at ten months of age. Cross-sectional thoracic aorta fragments were studied in embedded in paraffin block sections stained Hematoxylin-eosin and Masson?s trichromic techniques. Differences in the median of the variables: plaque height, plaque area, area of fat plaque, luminal area and percent obstruction of the lumen searched using the Mann Whitney?s test, with a 5% level of rejection. Results: the infection by C. pneumoniae and/or M. pneumoniae worsened atherosclerosis in both males and females C57BL/6 apoE KO mice. However, the M. pneumoniae inoculated female group presented more unstable plaques represented by positive remodeling of the vessel. The co-infection by both bacteria induced more stable plaque represented by low fat content and absence of vessel remodeling, in both male and female mice. The introduction of cholesterol enriched diet led to lack of positive vessel remodeling in M.pneumoniae inoculated female group, but development of unstable plaques characterized by large plaque are with high content of fat, in co-infected ones. In male groups there was development of plaque with higher fat content in the subgroup inoculated with C.pneumoniae. Conclusion: Infection by M. pneumoniae and/or C. pneumoniae, in C57BL/6 apoE KO mice, led to development or aggravation of atherosclerotic plaques, with differences regarding intensity and pattern of vulnerability according to the gender versus type of infectious agents. The infected female groups presented more aggravation of atherosclerosis than male ones. Cholesterol enriched diet aggravated the intensity of atherosclerosis and changed the patterns of vulnerability of infected subgroups.
156

Suco de laranja tem efeito sinérgico à estatina e ao genfibrozila no tratamento da aterosclerose / Orange juice has a synergic effect to statin and gemfibrozil in the treat-ment of atherosclerosis

Raposo Filho, José Joaquim Fernandes 23 August 2010 (has links)
FUNDAMENTO: O suco de laranja (Citrus sinensis) é rico em vitami-na C, folatos e seu principal flavonóide, a hesperidina, cuja conformação es-pacial é semelhante à genisteína de soja que tem ação favorável sobre o aparelho cardiovascular. A vitamina C é conhecida como potente inibidor da peroxidação lipídica. Mas sua capacidade por possuir efeitos terapêuticos no tratamento da aterosclerose é pouco estudada. OBJETIVO: O presente tra-balho visa a determinar se o suco de laranja pode ter efeito aditivo no trata-mento com estatinas e fibratos, reduzindo placas ateroscleróticas e a quanti-dade de LDL Oxidado (LDL ox). MÉTODOS: Análise do efeito do suco nas dimensões de cortes histológicos e na quantidade de anticorpos anti LDL oxidado (antiLDLox) em lesões ateroscleróticas na aorta de coelhos. RE-SULTADOS: O suco de laranja potencializou a redução de área de placas ateroscleróticas e a quantidade de LDL(ox) em relação às reduções obtidas com rosuvastatina e gemfibrozil. CONCLUSÕES: O suco de laranja tem efei-to sinérgico ao tratamento convencional da aterosclerose de coelhos / Statins and fibrates have been used as anti-atherosclerotic drugs. However, a high number of treated patients still present acute events and death by atherosclerotic complications. Flavonoid ingestion has been associ-ated with lower risk of death, lower incidence of coronary artery disease and more preserved endothelial function in atherosclerotic patients. Orange juice is rich in C vitamine, a well known potent inhibitor of lipidic peroxidation, and in flavonoids, mainly the hesperidine that seems the soy bean genisteine, which is associated with decrease LDL and increase HDL. Objective: In this work we studied if orange juice has addictive effect to statin and gemfibrozil in the treatment of rabbit atherosclerosis, reducing plaque area and oxidate LDL (LDLox). Methods: Five group of atherosclerotic rabbits, fed with 1% cholesterol enriched diet during 12 weeks, were analyzed: GI - received no treatment, GII Gemfibrozil 600mg/day, GIII treated with Gemfibrozil 600mg/day + orange juice, GIV - rosuvastatin/10mg / day and GV - rosu-vastatin/10mg / day + orange juice. The most severe atherosclerotic cross section in ascendant aorta was analyzed in H&E and anti-oxidated LDL (oxLDL) immunostained slides, obtaining intimal area, total vessel area, % luminal obstruction and % oxLDL area in intima. Results: The means (stan-dard deviations) of plaque area and % plaque area of oxLDL in GI were 1.05 (0.91) and 0.12 (0.13), with no significant difference with GII animals, respec- tively 3.85 (5.27) and 0.18 (0.22), but significantly reduced in GIII, 0.64 (1.56) and 0.03 (0.05). Similar data were seen in GIV, 2.11 (2.77) and 0.19 (0.25), compared with GV, 0.04 (0.09) and 0.00 (0.00). Conclusion: This work de-monstrates that orange juice has a potential synergistic action with statin and fibrates in reducing atherosclerosis and the mechanism seems to involve in-hibition of oxLDL concentration and migration of smooth muscle cells in the subendothelial space
157

Associa??o de par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronariana

Durgante, Patr?cia Chagas 23 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424487.pdf: 134368 bytes, checksum: 0c7a313f77a5dc7d436976dc765e154d (MD5) Previous issue date: 2010-06-23 / Introdu??o: Poucos estudos s?o encontrados na literatura que avaliam a associa??o dos par?metros antropom?tricos e a carga ateroscler?tica, n?o sendo at? o presente momento, esta associa??o bem estabelecida. Objetivos: Avaliar, em pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia, a associa??o de diferentes par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronariana. M?todos: Foram convidados a participar do estudo pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia. Dados s?cio-demogr?ficos (idade, escolaridade e ocupa??o) e fatores de risco cardiovasculares (tabagismo, hipertens?o arterial sist?mica, dislipidemia, diabetes mellitus e hist?ria familiar de DAC) foram coletados a partir de um question?rio. As medidas antropom?tricas avaliadas foram: peso(Kg), altura (m), ?ndice de massa corporal (IMC), medida da cintura (CC), da circunfer?ncia abdominal (CABD), circunfer?ncia do quadril (CQ), circunfer?ncia do pesco?o (CP), rela??o cintura-quadril (RCQ), rela??o circunfer?ncia abdominal-quadril (RCABDQ) e cintura-altura (CALT). A carga ateroscler?tica foi avaliada a partir da cineangiocoronariografia utilizando o Escore de Friesinger (EF), que varia de 0 a 15 e pontua separadamente cada uma das tr?s principais art?rias do cora??o. Aterosclerose significativa foi considerada quando o EF&#8805;5. Todas as les?es coronarianas foram marcadas por hemodinamicistas cegos para os valores antropom?tricos. Resultados: A amostra foi constitu?da por 337 pacientes, sendo 213 homens (63,2%) e 124 mulheres (36,8%). A idade m?dia foi de 60,1?10 anos. Na amostra total, a correla??o dos par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica medida pelo EF somente a RCQ (r=0,159 e p=0,003) apresentou uma correla??o linear significativa. Quando separamos a amostra por g?nero, nas mulheres, encontramos correla??o significativa da RCABDQ (r=0,238 e p=0,008) e da RCQ (r=0,198 e p=0,028) com o EF. N?o foi encontrada nos homens nenhuma correla??o dos par?metros antropom?tricos e o EF. Ap?s os ajustes para as vari?veis, sexo, idade, HAS, tabagismo e DM, nenhum par?metro antropom?trico foi associado com a carga ateroscler?tica medida pelo EF na amostra total ou separada por g?nero. Conclus?o: Nenhum par?metro antropom?trico foi fator de risco independente para a carga ateroscler?tica.
158

Análise por simulação numérica da hemodinâmica na artéria carótida extracraniana pré e pós angioplastia com stent

Sens, Carolina Aparecida, 1992-, Bastos, Jaci Carlo Schramm Câmara, 1976-, Meier, Henry França, 1963-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. January 2018 (has links) (PDF)
Orientador: Jaci Carlo Schramm Câmara Bastos. / Coorientador: Henry França Meier. / Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Centro de Ciências Tecnológicas, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
159

ANÁLISE DO POLIMORFISMO DO GENE GSTM1 EM PACIENTES COM ATEROSCLEROSE.

Rodrigues, Débora Acyole 11 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:39:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DEBORA ACYOLE RODRIGUES.pdf: 801098 bytes, checksum: 7abd0f2705d08eea1c26889a71347e27 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / The word Atherosclerosis comes from the Greek words athero that means gruel or paste and sclerosis that means hardness. The disease is characterized by lesions in the inner layer of the blood vessels called atheroma or atheromatous plaques. Those plaques block the vascular lumen and weaken the underlying tunica media. Several risk factors for the development of atherosclerosis have been described in the scientific literature. They are divided into modifiable and non-modifiable. The former includes hypertension, smoking, obesity, elevated levels of LDL cholesterol, decreased HDL levels, sedentary lifestyle and stress and the latter includes diabetes mellitus, family hypertension, thrombophilia, sex, age, genetic factors and premature family history of heart disease. The association of polymorphisms in the GST gene with coronary artery disease has been target of studies since polymorphisms may affect the enzyme activity and contribute to the onset of atherosclerosis. This present research aimed to analyze the polymorphism of GSTM1 in individuals diagnosed with atherosclerosis and in healthy individuals composing the control group. We collected peripheral blood samples from 200 patients with a previous diagnosis of atherosclerotic disease based on clinical examination and confirmed by imaging methods. The control group was composed by 100 samples. The GSTM1 polymorphism genotypes were determined by PCR. A significant difference was observed between the groups (atherosclerosis x control) regarding the GSTM1 polymorphism. The frequency of the GSTM1 present genotype in atherosclerosis group was 1.2 times higher compared to the control group. We found no significant difference between the present and null genotypes associated with variables such as gender, alcohol and smoking. However when we compared the present and null genotypes associated with smoking habits we found that the GSTM1 present was more frequent, a frequency of 52.6% in the case group for individuals who reported smoking 20 or more cigarettes per day and 60.0% in the control for individuals who smoke 10 to 20 cigarettes per day (p = 0.0035). When we analyze the variable smoking regarding years of smoking, the GSTM1 present genotype was more frequent in individuals who reported being former smokers. The frequency of the GSTM1 present genotype in the case group was 45.5% in individuals who have smoked for more than 20 years and 50.0% in the control group for those who have smoked less than 10 years and 50.0% between 10 to 20 years (p = 0.0240). / A expressão aterosclerose deriva do grego atero, que quer dizer caldo ou pasta, e esclerose, refere-se ao endurecimento, sendo caracterizada por lesões na túnica íntima dos vasos, denominadas ateroma ou placas ateromatosas obstruindo o lúmen vascular e enfraquecendo a túnica média subjacente. Já foram descritos outras série de fatores de risco para a gênese da aterosclerose, podendo ser divididos em modificáveis, como por exemplo, hipertensão arterial, tabagismo, obesidade, níveis elevados de colesterol LDL, níveis diminuídos de HDL, sedentarismo, estresse, e não modificáveis como: diabetes mellitus, hipertensão familiar, trombofilias, sexo, idade, fatores genéticos e história familiar prematura para doenças cardíacas A associação de polimorfismos do gene glutationa-S-transferase (GST) com a doença arterial coronariana tem sido objeto de estudos. Já que o polimorfismo pode afetar a atividade enzimática contribuindo para o desenvolvimento da aterosclerose. Este estudo teve como objetivo analisar o polimorfismo do gene GSTM1 nos grupos de indivíduos com diagnóstico de aterosclerose e no grupo controle. Foram coletadas amostras de sangue periférico de 200 pacientes, com diagnóstico prévio de doença aterosclerótica baseado em exame clínico e confirmada através de método de imagem, e 100 amostras para o grupo controle. Os genótipos para o polimorfismo GSTM1 foram determinados por PCR. Foi verificada uma diferença significativa nos grupos (aterosclerose x controle) em relação polimorfismo do gene GSTM1. A freqüência do gene GSTM1 presente no grupo aterosclerose foi 1,2 vezes maior quando comparado ao grupo controle. Não foi encontrada nenhuma diferença significativa quando analisados os genótipos presente e nulo associado a variável gênero sexual, bebida alcoólica e tabagismo.Contudo quando analisamos os genótipos presente e nulo associado a variável hábito de fumar relacionada com a quantidade de tabaco consumido detectou-se que o genótipo GSTM1-presente foi mais freqüente, 52,6%, no grupo caso para os indivíduos que relataram fumar 20 ou mais cigarros e de 60,0% no controle para os indivíduos que fumam entre 10 a 20 cigarros (p= 0,0035).Quando analisamos a variável hábito de fumar relacionada com os anos de tabagismo, o genótipo presente foi mais freqüente nos indivíduos que relataram ser exfumantes. Sendo no grupo caso de 45,5%, no período maior que 20 anos e no grupo controle de 50,0% para menores que 10 anos e 50,0% entre 10 a 20 anos (p= 0,0240).
160

ANÁLISE MOLECULAR DO POLIMORFISMO GSTT1 EM PACIENTES COM ATEROSCLEROSE DE GOIÂNIA, GOIÁS.

Martins, José Vitor Magalhaes 09 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:39:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOSE VITOR MAGALHAES MARTINS.pdf: 1473215 bytes, checksum: f10c80d868f20012e5a78c63010ee3c0 (MD5) Previous issue date: 2016-03-09 / Atherosclerosis is a chronic inflammatory disease that occurs by the accumulation of lipids in the innermost layer of the artery (intima) of medium and large caliber, this deposit with platelet factors stimulate the proliferation of muscle cells in this region. More than 400 genes may be involved in this pathology, being related to the regulation of endothelial function, coagulation, inflammation, metabolism of amino acids, lipids and carbohydrates. Glutathione S-Transferase (GST) are enzymes that catalyze the polymorphic detoxification of metabolites produced by oxidative stress within the cells, is induced by reactive oxygen species. Deemed one of the defense mechanisms against oxidative stress damage. Because of genetic, cultural and environmental factors atherosclerotic disease becomes accelerated, however, early diagnosis is important for the prevention and treatment of various complications involving the atherosclerotic process. This study aimed to analyze the frequency of genotypes of GSTT1 gene presence or absence of polymorphism in relation to atherosclerosis. We collected 200 samples of peripheral blood of patients with previous diagnosis of atherosclerosis based on clinical examination and imaging, and 100 peripheral blood samples for the control group of patients without the disease. The polymorphism was assessed by PCR and analyzed on agarose gel and stained with 2% ethidium bromide. The frequency of the GSTT1 gene polymorphisms were compared with c² test (p <0.05) and G. In the case group were detected in 85.5 % of patients with atherosclerosis the presence of the GSTT1 gene and 14.5 % of patients the null genotype . A significant difference was observed in both groups (if x control ) in relation to the presence of the polymorphism of GSTT1 gene. The frequency of the GSTT1 gene in patients with atherosclerosis was 1.3 times higher compared to the control group . In the analysis of the variable consumption of alcohol it was found that in atherosclerosis group the presence of the GSTT1 gene was higher in individuals who reported not drinking alcohol . In this study the presence of the polymorphism of the GSTT1 gene in male patients with atherosclerosis was 1.5 times higher compared to female patients. With respect to years of smoking it was found that this genotype was more frequent in smokers in both groups / xi RESUMO A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica que ocorre pelo acúmulo de lipídios na camada mais interna das artérias (túnica íntima) de médio e grande calibre, esse depósito juntamente com fatores plaquetários estimulam a proliferação das células musculares desta região. Mais de 400 genes podem estar envolvidos com essa patologia, por estarem relacionados com a regulação da função endotelial, coagulação, inflamação, metabolismo dos aminoácidos, lipídios e hidratos de carbono. As Glutationas S-Transferase (GSTs) são enzimas polimórficas que catalisam a detoxificação de metabólitos produzidos pelo estresse oxidativo dentro da célula, sendo induzidas por espécies reativas de oxigênio. Consideradas como um dos mecanismos de defesa contra os danos do estresse oxidativo. Em virtude de fatores genéticos, culturais e ambientais a doença aterosclerótica se torna acelerada, contudo o diagnostico precoce é importante para a prevenção e tratamento das diversas complicações que envolvem o processo aterosclerótico. Esse estudo teve por objetivo a análise da frequência dos genótipos do gene GSTT1 da presença ou ausência do polimorfismo em relação à aterosclerose. Foram coletadas 200 amostras de sangue periférico de pacientes com diagnostico prévio de aterosclerose baseado em exame clinico e de imagem, e 100 amostras de sangue periférico para grupo controle de pacientes não portadores da doença. O polimorfismo foi avaliado por PCR e analisados em gel de agarose a 2% e corado com brometo de etídeo. As frequências do polimorfismo do gene GSTT1 foram comparadas com o teste &#967;² (p<0,05) e teste G. No grupo caso foram detectados em 85,5% dos pacientes com aterosclerose a presença do gene GSTT1 e 14,5% dos pacientes o genótipo nulo. Foi verificada uma diferença significativa em ambos os grupos estudados (caso x controle) em relação a presença do polimorfismo do gene GSTT1. A frequência do gene GSTT1 em pacientes com aterosclerose foi de 1,3 vezes maior quando comparado ao grupo controle. Na analise da variável consumo de bebida alcoólica verificou-se que no grupo aterosclerose a presença do gene GSTT1 foi mais elevada nos indivíduos que relataram não consumir bebida alcoólica. Neste estudo a presença do polimorfismo do gene GSTT1 em pacientes do sexo masculino com aterosclerose foi de 1,5 vezes maior quando comparado aos pacientes do sexo feminino. Com relação aos anos de tabagismo verificou-se que o genótipo presente foi mais frequente nos indivíduos fumantes em ambos os grupos estudados

Page generated in 0.1449 seconds