• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 201
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 203
  • 138
  • 134
  • 75
  • 71
  • 64
  • 62
  • 41
  • 38
  • 38
  • 35
  • 32
  • 29
  • 29
  • 26
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Gestão e políticas em saúde: impactos e implicações na internação de idosos / Health management and policies: impacts on and implications for the hospitalization of older individuals

Pereira, Magali das Graças Machado 10 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magali das Gracas Machado Pereira.pdf: 1124954 bytes, checksum: 4be09d62f5336c33057459497adfab7a (MD5) Previous issue date: 2015-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study analyzes the profile of long-term hospitalizations of beneficiaries, aged 60 years or older, of a self-managed health plan. This type of hospitalization was chosen for this study because the performance of unsystematic and random procedures is common - either due to the existence of diverse pathologies or to the degree of complexity of the therapies -, and this raises costs and weakens patients and families. Such specificities in the current reality, in which infectious and chronic-degenerative diseases feature prominently, greatly increase hospitalization costs. Factors like high average stay, high costs of technological resources, medical and nursing assistance combined with other medical procedures that are necessary to provide high-quality care for patients, have been worrying managers of health care services and have generated cost-effectiveness discussions regarding the survival of such services and also of hospitals. The significant increase in the number of people older than 60 years has resulted from advances in the health and social areas, a new scenario that requires that greater attention is paid to longevity: it can demand specific care concerning the emergence or aggravation of pathologies, and, consequently, longer hospitalization periods. The results found in this study show irrelevant alterations after 16 years passed. Therefore, it is important that companies that provide self-managed health plans better understand older people s health care needs, and that public policies targeted at older individuals are truly effective / Este estudo analisa o perfil das internações clinicas de longa permanência de beneficiários de um plano de saúde de autogestão que tenham 60 anos ou mais de idade. Foi escolhido este tipo de internação para compor esta pesquisa por ser comum a implicação de uma série de condutas não sistemáticas e procedimentos aleatórios, seja pela diversidade das patologias, seja pelo grau de complexidade das terapêuticas causando custos mais elevados, além de fragilizarem o paciente e a família. Tais especificidades dentro da realidade atual, em que as doenças infectocontagiosas e crônico-degenerativas aparecem com destaque, elevam sobremaneira os custos das internações hospitalares. A média de permanência elevada, os altos custos com recursos tecnológicos, a assistência médica e de enfermagem, aliadas a outras condutas médicas necessárias à qualidade no atendimento dos pacientes, têm sido preocupantes para os administradores das operadoras de saúde e têm gerado discussões sobre a relação custo/efetividade, quer para a sobrevivência das operadoras de saúde, quer para a dos hospitais. O aumento significativo do número de pessoas acima de 60 anos resultou de avanços nas áreas da saúde e social, num novo cenário que requer maior atenção quanto à longevidade, que pode suscitar cuidados específicos, no que tange ao surgimento ou agravamento de patologias e, consequentemente, a períodos mais longos de internações hospitalares. Os resultados encontrados, neste estudo, demonstram alterações irrelevantes, depois de decorridos 16 anos, o que ressalta a importância de melhor compreensão das operadoras de autogestão em saúde para as necessidades relacionadas à assistência à saúde das pessoas idosas, além da imprescindível efetividade das políticas públicas voltadas para o idoso
152

Autogestão e economia solidária: limites e possibilidades

Sguarezi, Sandro Benedito 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro Benedito Sguarezi.pdf: 2352172 bytes, checksum: 3e9edb9b2f6b6cac1d6174b1f4f4c58c (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Mato Grosso / The socio-economic transformations of recent decades have brought consequences to the work world, influencing the direction of Brazil significantly. The State of Mato Grosso, was not immune to the impact of these transformations. The choice of current economic development model and the process of colonization promoted one of the most perverse concentration of income and land in the country. In addition, the State accumulated social, economic, cultural and environmental liabilities. In response to these problems solidarity economy came up based on self-management as an alternative to economic democratization. It has noticed that the social movements, through the social economy, are protagonists of a real and silent social transformation, paradigmatic and pragmatic. Silent because it is a transformation without guns, without violence, without exclusion. Paradigmatic because it demands from workers the transcendence from hetero-management to self-management and because it poses the challenge of democracy as a way of life. Pragmatic because it requires the advance of both internal and external organizational skills in every development creating strategic networks that enable the consolidation of this initiative. The research pursued the objective of identifying the limits and possibilities of self-management in solidarity economic enterprises (SEEs) in the state of Mato Grosso. The methodological approach was outlined by qualitative research because we understand that reality is socially constructed by the understandings that guide the way we investigate and it allows us to present the transcript of subjectivity in the process of knowledge construction. The main tools used were a literature review, unstructured interviews and participant observation at events and through on-site technical visits to enterprises. To broaden the understanding of the phenomenon, 30 interviews were conducted with representatives of the three segments that work in the field of social economy: Federal Government, Support and Development Entities (SDE) and Solidarity Economic Enterprises (SEEs). Based on these results we selected two reference projects of self-management for participative observation, one in the capital city and the other in the interior of the state. The analysis was organized on the basis of labor relations within the enterprise and the participation of the partners in decision-making process in these enterprises based on 14 indicators of self-management. The study results show the complexity involved in a polysemic concepts of solidarity economy and self-management and showed explicitly not only the differences and paradoxes on this phenomenon, but also indicate what the limits and possibilities of self-management for the construction of the solidarity economy. Among the limits we can highlight the lack of training, lack of self-management culture, lack of credit and the absence of a regulatory framework. It was also noted that the relations of self-management is limited to the internal relations of solidarity economic enterprises even though they relate with other social movements. Among the possibilities of self-management and solidarity economy, the rescue of self-esteem and dignity of the subjects of social economy stand out, the strong ability to include people, the pursuit of autonomy, empowerment and citizenship will manifest in these subjects to participate in decisions within and outside the enterprise. The commitment to build new working relationships, to fight for public policies that serve the industry and the willingness of the Movement to occupy and move in public spaces. Another possibility is the strong impact of these enterprises in local suatainable economic development and economic democratization process / As transformações sócio-econômicas das últimas décadas trouxeram consequências ao mundo do trabalho, influenciando os rumos do Brasil de forma significativa. O Estado de Mato Grosso, não ficou imune ao impacto dessas transformações. A opção pelo modelo de desenvolvimento econômico vigente e o processo de colonização promoveram um dos casos mais perversos de concentração fundiária e de renda no país. Além disso, o Estado acumulou passivos sociais, econômicos, culturais e ambientais. Em resposta a esses problemas surgiu a economia solidária com base na autogestão como uma alternativa para a democratização econômica. Observa-se que os movimentos sociais protagonizam através da economia solidária uma verdadeira transformação social silenciosa, paradigmática e pragmática. Silenciosa porque é uma transformação sem armas, sem violência, sem exclusão. Paradigmática porque exige dos trabalhadores a transcendência da heterogestão para a autogestão e coloca o desafio da democracia como modo de vida. Pragmática porque requer o avanço das competências organizativas, internas em cada empreendimento e externas criando redes estratégicas que possibilitem a consolidação dessa iniciativa. A pesquisa perseguiu o objetivo de identificar os limites e as possibilidades da autogestão em empreendimentos econômicos solidários (EES) no Estado de Mato Grosso. A linha metodológica foi delineada pela pesquisa qualitativa porque entende-se que a realidade é construída socialmente por compreensões que orientam o nosso modo de investigar e porque nos permite a transcrição das subjetividades presentes no processo de construção do conhecimento. As principais ferramentas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista não-estruturada e a observação participante em eventos e através de visitas técnicas in loco aos empreendimentos. Para ampliar a compreensão do fenômeno foram realizadas 30 entrevistas com representantes dos três segmentos que atuam no campo da economia solidária: Estado, Entidades de Apoio e Fomento (EAF) e Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Com base nesses resultados foram selecionados dois empreendimentos de referência em autogestão para a observação participante, um na capital e outro no interior do Estado. A análise foi organizada a partir das relações de trabalho no interior dos empreendimentos e da participação dos sócios no processo de tomada de decisão nesses empreendimentos com base em 14 indicadores de autogestão. Os resultados do estudo mostram a complexidade que envolve de forma polissêmica os conceitos de economia solidária e autogestão e explicitaram não apenas as diferenças e os paradoxos que recobrem esse fenômeno, mas igualmente indicam quais os limites e as possibilidades da autogestão para a construção da economia solidária. Dentre os limites se destacam a falta de formação, a falta de cultura autogestionária, a falta de crédito e a ausência de um marco regulatório. Também se observou que as relações de autogestão limitam-se às relações internas dos empreendimentos econômicos solidários embora estes dialoguem com outros movimentos sociais. Dentre as possibilidades da autogestão e da economia solidária destaca-se: o resgate da auto-estima e da dignidade dos sujeitos da economia solidária, a forte capacidade de inclusão das pessoas, a busca da autonomia, da emancipação e da cidadania manifesta na vontade desses sujeitos de participar das decisões dentro e fora dos empreendimentos. O compromisso de construir novas relações de trabalho, de lutar por políticas públicas que atendam o setor e a disposição do Movimento de ocupar e avançar nos espaços públicos. Outra possibilidade é o forte impacto desses empreendimentos no desenvolvimento econômico local sustentável e no processo de democratização econômica
153

Federalismo e autogestão: anarquismo - Proudhon, guerra civil espanhola

Montebello, Natalia Monzón 03 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natalia Monzon Montebello.pdf: 2051605 bytes, checksum: 034ea4183f749f03a5c4320aeaffc859 (MD5) Previous issue date: 2009-11-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The notions of federalism and self-management are used composing a analytic point of view on experimentation in the Pierre-Joseph Proudhon and the Spanish Civil War. The analytic experimentation Policy propose questions that provoke conversation today with Gilles Deleuze, Michel Foucault and Nietzsche Friedich, as well the presence of Federico García Lorca. It is dissolving the identity, philosophy and history, out of play of the identity. In Proudhon, the serial analitic unfolds in decentralized federalism articulated to mutualism, as sliding out of State, that not only dispenses with the formality intitucional, as well as state form as well as of thought. Thus, the interruption of the centrality and the hierarchy of State describes in the anarchism the affirmation of freedom practices and free lifestyle of the sovereign. The anarchism don t happens as the oppositions to the State, but as invention of exist-rience free absolute authority, projecting itself as a multiplicity of partnerships, in the coexistence of the differents in equality. In the Spanish Civil War, the invention of freedon practices settles in the nineteenth century as social revolution that subervert the politic and economic fields demarked on the struggles of workers / As noções de federalismo e autogestão são utilizadas compondo um ponto de vista analítico na experimentação em Pierre-Joseph Proudhon e na Guerra Civil Espanhola. A experimentação analítica propõe questões que provocam conversas na atualidade, com Gilles Deleuze, Michel Foucault e Friedich Nietzsche, assim como também a presença de Federico García Lorca. Trata-se de dissolver as identidades, na filosofia e na história, fora da interpretação teórica. Em Proudhon, a analítica serial desdobra-se no federalismo descentralizado articulado ao mutualismo, como deslizamento fora do Estado, que não só prescinde da formalidade institucional, como também da forma Estado do pensamento. Dessa maneira, a interrupção da centralidade e da hierarquia do Estado descreve no anarquismo a afirmação de práticas de liberdade como estilo de vida livre do soberano. O anarquismo, então, não acontece como oposição ao Estado, mas como invenção da existência livre do absoluto da autoridade, projetando-se como multiplicidade de associações, na coexistência dos diferentes na igualdade. Na Guerra Civil Espanhola, a invenção de práticas de liberdade instala-se no século XIX como revolução social que suberverte os campos político ou econômico demarcados nas lutas dos trabalhadores
154

Autogestão e economia solidária: limites e possibilidades

Sguarezi, Sandro Benedito 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro Benedito Sguarezi.pdf: 2352172 bytes, checksum: 3e9edb9b2f6b6cac1d6174b1f4f4c58c (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Mato Grosso / The socio-economic transformations of recent decades have brought consequences to the work world, influencing the direction of Brazil significantly. The State of Mato Grosso, was not immune to the impact of these transformations. The choice of current economic development model and the process of colonization promoted one of the most perverse concentration of income and land in the country. In addition, the State accumulated social, economic, cultural and environmental liabilities. In response to these problems solidarity economy came up based on self-management as an alternative to economic democratization. It has noticed that the social movements, through the social economy, are protagonists of a real and silent social transformation, paradigmatic and pragmatic. Silent because it is a transformation without guns, without violence, without exclusion. Paradigmatic because it demands from workers the transcendence from hetero-management to self-management and because it poses the challenge of democracy as a way of life. Pragmatic because it requires the advance of both internal and external organizational skills in every development creating strategic networks that enable the consolidation of this initiative. The research pursued the objective of identifying the limits and possibilities of self-management in solidarity economic enterprises (SEEs) in the state of Mato Grosso. The methodological approach was outlined by qualitative research because we understand that reality is socially constructed by the understandings that guide the way we investigate and it allows us to present the transcript of subjectivity in the process of knowledge construction. The main tools used were a literature review, unstructured interviews and participant observation at events and through on-site technical visits to enterprises. To broaden the understanding of the phenomenon, 30 interviews were conducted with representatives of the three segments that work in the field of social economy: Federal Government, Support and Development Entities (SDE) and Solidarity Economic Enterprises (SEEs). Based on these results we selected two reference projects of self-management for participative observation, one in the capital city and the other in the interior of the state. The analysis was organized on the basis of labor relations within the enterprise and the participation of the partners in decision-making process in these enterprises based on 14 indicators of self-management. The study results show the complexity involved in a polysemic concepts of solidarity economy and self-management and showed explicitly not only the differences and paradoxes on this phenomenon, but also indicate what the limits and possibilities of self-management for the construction of the solidarity economy. Among the limits we can highlight the lack of training, lack of self-management culture, lack of credit and the absence of a regulatory framework. It was also noted that the relations of self-management is limited to the internal relations of solidarity economic enterprises even though they relate with other social movements. Among the possibilities of self-management and solidarity economy, the rescue of self-esteem and dignity of the subjects of social economy stand out, the strong ability to include people, the pursuit of autonomy, empowerment and citizenship will manifest in these subjects to participate in decisions within and outside the enterprise. The commitment to build new working relationships, to fight for public policies that serve the industry and the willingness of the Movement to occupy and move in public spaces. Another possibility is the strong impact of these enterprises in local suatainable economic development and economic democratization process / As transformações sócio-econômicas das últimas décadas trouxeram consequências ao mundo do trabalho, influenciando os rumos do Brasil de forma significativa. O Estado de Mato Grosso, não ficou imune ao impacto dessas transformações. A opção pelo modelo de desenvolvimento econômico vigente e o processo de colonização promoveram um dos casos mais perversos de concentração fundiária e de renda no país. Além disso, o Estado acumulou passivos sociais, econômicos, culturais e ambientais. Em resposta a esses problemas surgiu a economia solidária com base na autogestão como uma alternativa para a democratização econômica. Observa-se que os movimentos sociais protagonizam através da economia solidária uma verdadeira transformação social silenciosa, paradigmática e pragmática. Silenciosa porque é uma transformação sem armas, sem violência, sem exclusão. Paradigmática porque exige dos trabalhadores a transcendência da heterogestão para a autogestão e coloca o desafio da democracia como modo de vida. Pragmática porque requer o avanço das competências organizativas, internas em cada empreendimento e externas criando redes estratégicas que possibilitem a consolidação dessa iniciativa. A pesquisa perseguiu o objetivo de identificar os limites e as possibilidades da autogestão em empreendimentos econômicos solidários (EES) no Estado de Mato Grosso. A linha metodológica foi delineada pela pesquisa qualitativa porque entende-se que a realidade é construída socialmente por compreensões que orientam o nosso modo de investigar e porque nos permite a transcrição das subjetividades presentes no processo de construção do conhecimento. As principais ferramentas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, a entrevista não-estruturada e a observação participante em eventos e através de visitas técnicas in loco aos empreendimentos. Para ampliar a compreensão do fenômeno foram realizadas 30 entrevistas com representantes dos três segmentos que atuam no campo da economia solidária: Estado, Entidades de Apoio e Fomento (EAF) e Empreendimentos Econômicos Solidários (EES). Com base nesses resultados foram selecionados dois empreendimentos de referência em autogestão para a observação participante, um na capital e outro no interior do Estado. A análise foi organizada a partir das relações de trabalho no interior dos empreendimentos e da participação dos sócios no processo de tomada de decisão nesses empreendimentos com base em 14 indicadores de autogestão. Os resultados do estudo mostram a complexidade que envolve de forma polissêmica os conceitos de economia solidária e autogestão e explicitaram não apenas as diferenças e os paradoxos que recobrem esse fenômeno, mas igualmente indicam quais os limites e as possibilidades da autogestão para a construção da economia solidária. Dentre os limites se destacam a falta de formação, a falta de cultura autogestionária, a falta de crédito e a ausência de um marco regulatório. Também se observou que as relações de autogestão limitam-se às relações internas dos empreendimentos econômicos solidários embora estes dialoguem com outros movimentos sociais. Dentre as possibilidades da autogestão e da economia solidária destaca-se: o resgate da auto-estima e da dignidade dos sujeitos da economia solidária, a forte capacidade de inclusão das pessoas, a busca da autonomia, da emancipação e da cidadania manifesta na vontade desses sujeitos de participar das decisões dentro e fora dos empreendimentos. O compromisso de construir novas relações de trabalho, de lutar por políticas públicas que atendam o setor e a disposição do Movimento de ocupar e avançar nos espaços públicos. Outra possibilidade é o forte impacto desses empreendimentos no desenvolvimento econômico local sustentável e no processo de democratização econômica
155

Federalismo e autogestão: anarquismo - Proudhon, guerra civil espanhola

Montebello, Natalia Monzón 03 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natalia Monzon Montebello.pdf: 2051605 bytes, checksum: 034ea4183f749f03a5c4320aeaffc859 (MD5) Previous issue date: 2009-11-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The notions of federalism and self-management are used composing a analytic point of view on experimentation in the Pierre-Joseph Proudhon and the Spanish Civil War. The analytic experimentation Policy propose questions that provoke conversation today with Gilles Deleuze, Michel Foucault and Nietzsche Friedich, as well the presence of Federico García Lorca. It is dissolving the identity, philosophy and history, out of play of the identity. In Proudhon, the serial analitic unfolds in decentralized federalism articulated to mutualism, as sliding out of State, that not only dispenses with the formality intitucional, as well as state form as well as of thought. Thus, the interruption of the centrality and the hierarchy of State describes in the anarchism the affirmation of freedom practices and free lifestyle of the sovereign. The anarchism don t happens as the oppositions to the State, but as invention of exist-rience free absolute authority, projecting itself as a multiplicity of partnerships, in the coexistence of the differents in equality. In the Spanish Civil War, the invention of freedon practices settles in the nineteenth century as social revolution that subervert the politic and economic fields demarked on the struggles of workers / As noções de federalismo e autogestão são utilizadas compondo um ponto de vista analítico na experimentação em Pierre-Joseph Proudhon e na Guerra Civil Espanhola. A experimentação analítica propõe questões que provocam conversas na atualidade, com Gilles Deleuze, Michel Foucault e Friedich Nietzsche, assim como também a presença de Federico García Lorca. Trata-se de dissolver as identidades, na filosofia e na história, fora da interpretação teórica. Em Proudhon, a analítica serial desdobra-se no federalismo descentralizado articulado ao mutualismo, como deslizamento fora do Estado, que não só prescinde da formalidade institucional, como também da forma Estado do pensamento. Dessa maneira, a interrupção da centralidade e da hierarquia do Estado descreve no anarquismo a afirmação de práticas de liberdade como estilo de vida livre do soberano. O anarquismo, então, não acontece como oposição ao Estado, mas como invenção da existência livre do absoluto da autoridade, projetando-se como multiplicidade de associações, na coexistência dos diferentes na igualdade. Na Guerra Civil Espanhola, a invenção de práticas de liberdade instala-se no século XIX como revolução social que suberverte os campos político ou econômico demarcados nas lutas dos trabalhadores
156

Autogestão habitacional e a produção de novas territorialidades : a experiência do programa Minha Casa Minha Vida entidades na Região Metropolitana de Porto Alegre

Mudo, Eloise de Brito January 2017 (has links)
Diante do novo cenário nacional que se abre para a provisão de moradia, dentro das possibilidades das linhas de crédito concedidas pelo governo federal a partir de recursos destinados ao Programa Minha Casa Minha Vida entidades - PMCMVe, as Entidades Organizadoras assumem novo papel enquanto agentes produtores do espaço e passam a se organizarem como empreendedoras na produção de suas moradias. Essas entidades encontram dificuldades em competir com o mercado formal imobiliário na disputa por territórios, ocupando, desse modo, as áreas menos valorizadas das cidades, reproduzindo a segregação residencial pela dificuldade de acesso à terra, devido a alguns aspectos: a) pouca experiência em gerir seus empreendimentos; b) os escassos recursos financeiros; c) baixa articulação política junto ao poder público; d) dificuldade de acesso à terra urbanizada a este segmento de baixa renda. O objetivo desta pesquisa, portanto, é estudar os processos de produção do espaço urbano a partir da autogestão habitacional pelas Entidades Organizadoras - EO do PMCMVe. Foi realizada investigação sobre quem são e como atuam essas entidades, bem como as estratégias utilizadas para autogerir seus empreendimentos, desde o acesso à terra até a construção das moradias e de infraestrutura. Analisa-se a construção de novas territorialidades na Região Metropolitana de Porto Alegre a partir desses agentes, tendo como foco a sua metrópole, no período entre 2009 e 2014, referentes às duas primeiras fases do Programa. São utilizados como fonte de pesquisa dados secundários a partir dos cadastros dos empreendimentos contratados pelo Ministério das Cidades e dados disponibilizados pela Caixa Econômica Federal - CEF, verificados e confrontados com informações obtidas através de entrevistas a agentes envolvidos no processo de implementação dos empreendimentos. / Given the new national scenario which opens up for the provision of housing, within the possibilities of lines of credit granted by the federal government from resources allocated to the Programa Minha Casa Minha Vida entidades - PMCMVe, the Organizing Entities assume a new role as agents that produce the space and begin to organize themselves as entrepreneurs in the production of their dwellings. These entities find it difficult to compete with the formal real estate market in the territory dispute, occupying the least valued areas of the cities, reproducing the residential segregation due to the difficulty of access to the land, on account of some aspects: a) little experience in managing their enterprises; b) scarce financial resources; c) low political articulation with the public authorities; d) Difficulty of access to urbanized land to this low-income segment. The objective of this research is to study the processes of urban space production from the housing self-management by the Organizing Entities of PMCMVe. A research is carried out on which are these entities and how they operate, as well as the strategies used to self-manage their enterprises, from access to land to the construction of housing and infrastructure. It is analyzed the construction of new territorialities in the Metropolitan Region of Porto Alegre from these agents, focusing on their metropolis, in the period between 2009 and 2014, referring to the first two phases of the Program. As source of investigation, secondary data are used from the registers of the enterprises contracted by the Ministério das Cidades and data provided by Caixa Econômica Federal - CEF, verified and confronted with information obtained through interviews with agents involved in the implementation process of the enterprises.
157

Gestão do trabalho na Cooperminas: mobilização de competências e coletivos de trabalho na atividade dos operadores de uma mina de carvão em luta pela autogestão

Araujo, Fernanda Santos 27 July 2017 (has links)
Submitted by Secretaria Pós de Produção (tpp@vm.uff.br) on 2017-07-27T18:49:20Z No. of bitstreams: 1 D2016 - Fernanda Santos Araujo.pdf: 4147129 bytes, checksum: 0bf961dbb277d90118accdb0fb1996c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T18:49:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D2016 - Fernanda Santos Araujo.pdf: 4147129 bytes, checksum: 0bf961dbb277d90118accdb0fb1996c9 (MD5) / Esta tese propõe-se a analisar a gestão do trabalho pelo olhar da atividade em uma mina de carvão em luta pela autogestão, assim contribuindo com os estudos sobre as Empresas Recuperas por Trabalhadores no Brasil. Para elaborar esse ponto de vista recorremos à ergonomia da atividade, à perspectiva ergológica e à psicodinâmica do trabalho, nos valendo especialmente do que essas disciplinas/abordagens/perspectivas puderam oferecer a respeito do tema das competências e da dimensão coletiva da atividade. Um panorama do universo da mineração de carvão e das lutas históricas dos trabalhadores pela autogestão do trabalho e da produção também compuseram nosso referencial para a análise. Nossa ida a campo se apoiou na metodologia da Análise Ergonômica do Trabalho, enriquecida por outras influências fundamentais para adaptá-la à realidade estudada e aos nossos objetivos de pesquisa. O resultado dessa experiência mostra que a luta dos trabalhadores da COOPERMINAS pela autogestão do trabalho e da produção está longe de cessar. Se por um lado podemos afirmar que importantes conquistas foram alcançadas pela resistência cotidiana dos trabalhadores favorecendo o bem estar das pessoas e a eficácia da produção, por outro, apontamos uma série de limitações que decorrem das contradições impostas por um cenário adverso no qual a luta dos trabalhadores se configura como um projeto extremamente conflitivo. O olhar para a atividade, orientado pelos conceitos de competências e coletivos de trabalho, foi fundamental para a elaboração dessa análise. / The purpose of this thesis is analyze the work management from the perspective of the activity in a coal mine in a struggle for self-management, thus contributing to the studies about workers recovered companies in Brazil. To elaborate this point of view we use the activity ergonomics, the ergological perspective and the psychodynamics of the work, making use especially of what these disciplines / approaches / perspectives might offer about the subject of skills and collective dimension on activity. A panorama of coal mining universe and historical workers struggles for self-management also composed our benchmark for analysis. Our trip to the field of this study was based on the methodology of Ergonomic Work Analysis, enriched by other influences fundamental to adapt it to the reality studied and our research objectives. The result of this experiment shows that the struggle of COOPERMINAS workers for self-management is far from ceasing. On the one hand we can say that significant achievements have been made by the daily resistance of workers favoring the well-being of people and the efficiency of production, on the other, we point out a number of limitations arising from the contradictions imposed by an adverse scenario in which the struggle of workers is configured as a highly conflictive project. The look for the activity, guided by the concepts of skills and collective was essential to prepare the analysis.
158

"Liberdade e necessidade: empresas de trabalhadores autogeridas e a construção sócio-política da economia" / Freedom and Necessity: self-management enterprises and the economics' socio-political construction

Henrique Zoqui Martins Parra 31 October 2002 (has links)
No plano teórico, ao problematizar a rígida sepação entre meios e fins, liberdade e necessidade, esta dissertação interroga sobre as possibilidades e os entraves à criação democrática no interior de relações de produção, que estão submetidas aos imperativos da esfera da reprodução. No plano empírico, as empresas de trabalhadores autogeridas, que surgiram a partir das transformações no mundo do trabalho no Brasil da década de 90, introduzem de forma contraditória elementos da ordem moral no seio das relações de trabalho. O que emerge do conflito entre a lógica gestionária e a lógica política? Quais são os dilemas que estão postos por essas experiências? Essas questões são analisadas em três dimensões: as relações de produção, os trabalhadores e o contexto socioeconômico em que as empresas autogeridas estão inseridas. Partindo das contradições (internas e externas) vividas pelas empresas autogeridas a discussão evidencia a própria constituição sócio-política do campo econômico e das condições de eficiência. Na parte final, o texto questiona a emergência das empresas autogeridas e da Economia Solidária a partir das seguintes encruzilhadas: a relação entre a criação de espaços democráticos e o processo de desregulamentação das relações de trabalho; a relação entre teoria e instituição do real; entre técnica e política, e ainda, entre ação de sobrevivência e ação criativa. A dissertação conclui afirmando que é justamente o fato das empresas autogeridas introduzirem uma descontinuidade na ordem gestionária da vida (não-política e não-humana), que cria a possibilidade de constituição de um espaço potencialmente democrático que pode ou não se realizar. / From a theoretical perspective, throughout a reflection on the rigid separation between ends and means, freedom and necessity, the following thesis intends to investigate the possibilities and the limits for democratic creation inside productive relations that are under the rules of the reproduction sphere. From the empirical perspective, the worker´s self-management enterprises - that arose from the 90´s Brazilian labor´s world transformation context – introduce moral elements into the labor relation in a contradictory way. What does come out of conflict between the management and political logics? What are the dilemmas posed by those experiences? Those questions are analysed in three dimensions: production relations; workers, and the socioeconomic context that selfmanagment enterprises are embeded in. As the discussion departes from the contradictions (internal and external) lived by the self-management enterprises, it shows the economic field and the conditions of efficiency as a socio-political construction.The last part of the text interrogates self-management enterprises and Solidary Economy emergence from the following crossroads: the relation between the creation of democratic spaces and the labor relations de-regulation process; theory and reality construction; technique and politic, and between survival and creative actions. To conclude, the thesis proposes that is the very fact that self-management enterprises introduces a discontinuity into the lives´ management order (non-political, non-human) that creates the potential to constitute democratic spaces that might, or might not, be accomplished.
159

Caminhos e descaminhos da prática de gestão pelos trabalhadores : estudo de caso de uma cooperativa de produção de colchões e espumas da cidade de Gravataí-RS

Fülber, Vivianne Guimarães January 2008 (has links)
Esta dissertação interroga sobre as práticas de gestão dos trabalhadores associados em cooperativas pretensamente autogeridas, habituados ao trabalho em empresas heterogeridas; a investigação tem por objetivo comparar as concepções de trabalho autônomo e heterônomo no interior de uma Cooperativa de produção de espumas, colchões e tecidos em matelassê1 denominada COOPERSPUMA localizada na cidade de Gravataí (RS). Originários de uma fábrica de colchões que fechou suas portas no ano de 2000 este grupo de trabalhadores depara-se com as dificuldades do trabalho numa nova configuração, a empresa sem patrão. Nos empreendimentos tidos como autogestionários trata-se de (re)construir uma nova forma de pensar e agir, de superar práticas anteriormente instituídas pela sociedade assalariada industrial. Oriundos de uma cultura individualista, competitiva e hierarquizada dentro das empresas, encontram-se despreparados para o exercício da cooperação e da participação. Estudos revelam o aumento considerável de cooperativas de trabalho e produção nos últimos anos no Brasil. Neste sentido, a pesquisa empírica torna-se relevante para o conhecimento da efetiva organização e das relações de trabalho que esses empreendimentos abrigam. Frente a um cenário de flexibilização do trabalho formal e fragilização dos direitos sociais, torna-se imprescindível a construção de uma agenda teórica que dê conta de entender e explicar este fenômeno. A investigação pretende auxiliar, também, no debate sobre o papel das cooperativas, debate hoje polarizado entre a visão pragmática de mera redução de custos empresariais e a alternativa de maior autonomia e democratização do trabalho para os trabalhadores na perspectiva da economia solidária (LIMA, 2004, p. 45-46). / This thesis questions about the management practices of employees associated to cooperatives that intend to manage themselves self used to work in companies with a multiple management. The research aims to compare the conceptions of self and heteronomous work within a cooperative production of foams, mattresses and fabrics in matelasse2 called COOPERSPUMA located in the city of Gravataí (RS). Originate from a mattress factory which closed its doors in 2000, this group of workers is facing the difficulties of working in a new configuration, without the company boss. In enterprises considered self managed the point is to (re) construct a new way of thinking and acting in order to overcome past practices imposed by the industry employed society. Came from an individualistic culture, competitive and hierarchical within companies, they are unprepared to pursue the cooperation and participation. Studies show the considerable increase of labour cooperatives and production in recent years in Brazil. In this sense, the empirical research becomes relevant to the knowledge of effective organization and the relations of work that these projects shelter. In front of a context of easing the formal work and weakening of social rights, it is essential to build a theoretical agenda that is able to understand and explain this phenomenon. The research also aims to help in the discussion on the role of cooperatives, something that is polarized today between the pragmatic vision of mere reduction of business costs and the alternative of greater autonomy and democratization of work for employees in the view of the social economy (Lima, 2004, p.45-46).
160

Confiança na comunicação de informações econômico-financeiras: o caso das empresas de autogestão / Trust on the communication of economic and financial information: the case of self management enterprises

Morgado, Flávio 07 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:17:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavio Morgado.pdf: 1462972 bytes, checksum: e782d73f95d1f93afa44cdd537dd26bb (MD5) Previous issue date: 2008-10-07 / After the financial scandals which occurred in 2001, when confidence in the financial market has been questioned, the issue of corporate governance has become part of the agenda of the shareholders and stakeholders - corporate customers and suppliers, government and individual investors, pension funds and society in general - especially with the financial statements and the audit to which they were submitted. The financial statements can be considered expert systems, which are systems of technical excellence and professional competence on which we do not know and we can t give most of the reasons (codes of knowledge) governing its operation. It s taken for granted; there is faith, not so much in their competences, but the authenticity of expert knowledge, based on experience and regularity in the operation of these systems, in addition to the regulatory forces, which aim at protecting users. The objective of this work is to establish criteria for the creation of confidence in the communication process of economic-financial information. The research is inserted in the field of organizational communication. The methodology used was that of multiple case studies, involving the components of the accounting communication process in self management enterprises. The sender, the message and channel were evaluated for reliability (be worthy of trust). The receiver was evaluated as to the trust (the act of trust). The results showed the importance of transparency in the dissemination of information, combined with effective internal controls as a requirement for self management and for internal democracy. The also showed the difficulties of workers in self management enterprises, of knowing about management, undermining thus the question of participation. Another observation is that trust is also the product of self-management and institutional environment for Solidarity Economy which has the confidence as a principle / Após os escândalos financeiros ocorridos em 2001, quando a confiança no mercado financeiro foi questionada, a questão da governança corporativa passou a fazer parte da agenda dos acionistas e demais envolvidos empresas clientes e fornecedoras, governo, investidores individuais, fundos de pensão e sociedade em geral principalmente com as demonstrações financeiras e com a auditoria a que eram submetidas. As demonstrações financeiras podem ser consideradas sistemas peritos, que são sistemas de excelência técnica ou competência profissional, sobre os quais não se conhece e não se pode conferir a maior parte dos fundamentos (códigos de conhecimento) que regem seu funcionamento. Confia-se, tem-se fé, não tanto em suas competências, mas na autenticidade do conhecimento perito, baseado na experiência e na regularidade no funcionamento desses sistemas, além das forças reguladoras, que visam à proteção dos usuários. O objetivo deste trabalho é estabelecer critérios para a criação de confiança no processo de comunicação de informações econômicofinanceiras. A pesquisa insere-se no campo da comunicação organizacional. A metodologia utilizada foi a dos múltiplos estudos de caso, envolvendo os componentes do processo de comunicação contábil, em empresas de autogestão. O emissor, a mensagem e o canal foram avaliados quanto à confiabilidade (ser merecedor de confiança). O receptor foi avaliado quanto à confiança (o ato de confiar). Os resultados mostraram a importância da transparência na divulgação das informações, aliada a controles internos efetivos, como requisito para a autogestão e para a democracia interna. Mostraram também as dificuldades dos trabalhadores em empresas de autogestão de se apropriarem do conhecimento sobre gestão, comprometendo, assim, a questão da participação. Outra constatação é que a confiança também é produto do ambiente institucional da autogestão e da Economia Solidária, que tem a confiança como princípio

Page generated in 0.0701 seconds