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Amplitude de pulso ocular em pacientes com hipertensão arterial sistêmica / Ocular pulse amplitude in patients with glaucoma and hypertension

Gradvohl, Hissa Tavares de Lima 25 April 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a amplitude de pulso ocular (APO) em pacientes com hipertensão arterial sistêmica, comparando com o grupo controle, e eventuais influências da espessura central da córnea e do comprimento axial (COMPRaxial) do olho na APO. Método: Foram examinados 152 olhos de 76 pacientes com hipertensão arterial sistêmica e 136 olhos de 68 indivíduos que compuseram o grupo controle. Todas as medidas foram tomadas pelo mesmo examinador, no período das 7 às 10h da manhã, na seguinte ordem: pressão arterial sistêmica, tonometria de contorno dinâmico, COMPRaxial e paquimetria (PAQ). A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste t para médias de dados pareados e, para as correlações, os coeficientes de Pearson ou o de Spearman. Considerou-se o nível de significância de 5%. Resultados: A APO média dos olhos direitos dos pacientes com hipertensão arterial sistêmica foi 2,10 (+/- 0.9 mmHg) e a dos olhos esquerdos foi 2,03 (+/-0,828 mmHg). A PAQ média dos olhos direitos foi 532.2 mµ (+/- 39 mµ), e a dos olhos esquerdos 532.1 mµ (+/- 36.5 mµ), não influenciando a APO. A variável COMPRaxial para o olho direito (OD) apresentou média de 23,44 mm (+/- 1.477 mm) e para o olho esquerdo (OE) foi de 23.343 em média (+/- 1,32 mm). Houve significância estatística quando estudada a influência do COMPRaxial sobre a APO, demonstrando correlação inversamente proporcional. A média da APO dos controles foi de 2,10 (+/- 0.9 mmHg) e para o OD e OE média de 2,03 (+/-0,828 mmHg). Quando comparados os valores médios da APO dos casos e controles, a diferença foi estatisticamente significante, sendo os valores dos controles maiores do que os encontrados nos pacientes com hipertensão arterial sistêmica (p <0 ,001). Constatou-se que existe diferença entre caso e controle, tanto para o OD quanto para o OE. Conclusões: O valor médio de APO foi menor nos pacientes com hipertensão arterial sistêmica do que nos controles; a APO não foi influenciada pela espessura central da córnea; e olhos com maior COMPRaxial apresentaram APO menor / Objective: The objectives of this study were to assess the ocular pulse amplitude (OPA) in patients with hypertension, compared with control group and to evaluate possible influences of central corneal thickness and axial length of eye in OPA. Method: We evaluated 152 eyes of 76 patients with hypertension and 136 eyes of 68 individuals who comprised the control group. All measurements were made by the same examiner in the period of 7 am and 10 am, in following order: blood pressure, dynamic contour tonometry, axial length and pachymetry. Statistical analysis was performed using the t test for paired data and averages for correlations, the Pearson correlation coefficients of Spearman. Considered the significance level of 5%. Results: The average OPA in right eyes of patients with hypertension was 2.10 (standard deviation (SD) 0.9 mmHg) and in left eyes was 2.03 (SD =0.828 mmHg). The average pachymetry of right eyes was 532.2 mµ (+/- 39 mµ); and for left eyes was 53.1 mµ ( +/-36.5 mµ). The variable diameter axial in right eye showed an average of 23.44 mm (+/- 1.477 mm); for the left eye 23,343 mm (+/- 1.32). There was statistical significance when studied the influence of the axial diameter of OPA, with inverse correlation. The average of controls OPA was presented mean 2.10 (+/- 0.9 mmHg) for the right eye and the left mean 2.03 (+/- 0.828 mmHg). When comparing the mean values of OPA in cases and controls the difference was statistically significant, the values of the controls are larger those found in patients with hypertension (p<0,001), so it was found difference between cases and controls, both for the right and left eye. Conclusions: The mean OPA was lower in patients with hypertension than in controls, the OPA was not influenced by central corneal thickness, and eyes with greater axial length showed lower OPA
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Aspectos macroscópicos e microscópicos da vascularização sangüínea na parede do estômago de eqüinos / Macroscopic and microscopic aspects of the blood vascular system in equine stomachs

Alonso, Luciano da Silva 09 December 2005 (has links)
Dentre os mecanismos de defesa da mucosa do estômago, o fluxo sangüíneo é citado como responsável por suprir a mucosa com oxigênio e nutrientes, necessários à manutenção da integridade da mesma. O delineamento de experimentos voltados à análise do fluxo sangüíneo na mucosa do estômago de eqüinos requer informações de caráter macroscópico e microscópico referentes à vascularização do órgão. O objetivo deste trabalho foi contribuir com a definição de parâmetros macroscópicos e microscópicos da vascularização sangüínea do estômago de eqüinos. Utilizaram-se 30 estômagos de eqüinos, 15 machos e 15 fêmeas, adultos, sem raça definida e destinados a abate. A divisão do estômago em quadrantes foi utilizada com o objetivo de facilitar a visualização dos diferentes arranjos arteriais encontrados. Avaliou-se o comportamento da artéria gástrica esquerda (AGE), após injeção de látex corado, e também no estado in natura. Foram observados aspectos quantitativos dos ramos das AGE, artéria gástrica direita (AGD), artérias gastroepiploicas esquerda (AGEE) e direita (AGED) e artérias gástricas curtas (AGC). Verificou-se a relação entre número de ramos das AGE e AGC com a área de superfície do estômago, mensurada com software de análise de imagens. Ao exame microscópico foram realizadas mensurações do percentual de vascularização do epitélio aglandular nas regiões das curvaturas maior e menor do estômago. Dentre todas as variáveis analisadas, destacou-se a baixa freqüência de ramificação da AGE para a região da curvatura menor do estômago. O ramo visceral da AGE contribuiu com vasos para a curvatura menor em 26,66% dos casos e o ramo parietal contribuiu com ramos para a mesma região em apenas 20% dos casos. Com base nos resultados obtidos, sugere-se o estudo de particularidades anatômicas da região da curvatura menor do estômago de eqüinos, em pesquisas futuras. / Among the gastric mucous defense mechanisms, the blood flow is cited as responsible for supplying the mucous with oxygen and nutrients, necessary for the maintenance of its integrity. The delineation of experiments related to blood flow analysis in gastric mucous requires macroscopic and microscopic information about stomach vascularization. The aim of this research is to contribute with definitions of macroscopic and microscopic parameters of the equine stomach blood vascularization. Thirty equine stomachs of mixed breed, male or female, all adults and destined to slaughter, were used. The stomach division in quadrants was used for easier visualization of the different artery arrangements found. The left gastric artery (LGA) behavior was evaluated after injection with colored latex and also in natura state. Quantitative aspects of the LGA branches, right gastric artery (RGA), left gastroepiploic artery (LGEA), right gastroepiploic artery (RGEA) and breves gastric arteries (BGA) were evaluated. The relation between the number of LGA and BGA branches and the stomach surface area measured with image analysis software, were taken. Measurements of the vascularization percent of the nonglandular epithelium were taken in major and minor curvatures of the stomach. Among all the analyzed variables, the low occurrence of LGA branch in the minor stomach curvature was emphasized. The LGA visceral branch contributed with vessels for the minor curvature at 26,66% of cases and the parietal branch contributed with branches for this same region at just 20% of cases. Based on theses results, is suggested more studies about anatomical particularities in minor curvature of the equine stomach, in subsequent researches.
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Impacto do treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo em pacientes com síndrome da lipodistrofia, que vivem com HIV/AIDS / Impact of strength training with restriction of blood flow in patients with lipodystrophy syndrome, living with HIV/AIDS

Alves, Thiago Cândido 21 September 2017 (has links)
O uso da Terapia Antirretroviral conseguiu controlar a depreciação do sistema imunológico em pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA), aumentando a expectativa de vida desta população. Entretanto, o uso contínuo dos medicamentos juntamente com a ação infecciosa do HIV pode provocar alterações da composição corporal (CC) que resultam em maior probabilidade da ocorrência de doenças crônicas degenerativas e/ou que afetam o status funcional destes pacientes. A utilização de terapias complementares como o exercício físico, tem proporcionado melhora do quadro de saúde de PVHA e o treinamento de força tradicional (TFT) tem demonstrado eficácia como terapia complementar, uma vez que promove redução do tecido adiposo (TA) e aumento do tecido músculo esquelético (TME), proporcionando uma melhor harmonia corporal. Além do mais, o TFT proporciona o aumento da força e da resistência muscular melhorando significativamente a capacidade funcional e a qualidade de vida desses indivíduos. Entretanto, devido às características da doença e/ou tratamento medicamentoso, algumas PVHA podem apresentar grande debilidade física, com elevada redução das capacidades funcionais, sendo incapazes de usufruírem dos benefícios do TFT. Diante desse cenário, o treinamento de força combinado com restrição do fluxo sanguíneo (TFRFS) pode ser proposto como método alternativo, uma vez que apresenta resultados semelhantes ao TFT mesmo com cargas reduzidas (20% a 30% da capacidade máxima de trabalho) e moderada restrição de fluxo sanguíneo para os membros. Assim, o objetivo do estudo foi comparar o TFT e o TFRFS, e identificar o impacto dos mesmos sobre respostas morfo-funcionais, imunológicas e metabólicas de PVHA. Vinte e dois pacientes foram divididos em três grupos: grupo de TFRFS (G1; n=7), grupo de TFT (G2; n=7) e grupo controle (G3; n=8). Os grupos de treinamento foram submetidos a 12 semanas de treino, com frequência semanal de três dias. Antes e após o período de treinamento os pacientes de todos os grupos foram submetidos avaliação de CC por DXA, exames bioquímicos, teste de repetições máximas (RM), que permitiu comparações estatísticas entre grupos das características morfológicas, metabólicas, imunológicas e força muscular (FM). O controle da pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) durante as sessões de treinamento permitiu verificar o impacto de ambos os métodos de treino sobre as variáveis cardiovasculares. Os aumentos do TME absoluto e relativo (índice de massa muscular; IMM) foram de 7,4% e 7,6%; e 6,2% e 8,7% para G1 e G2, respectivamente, e de forma oposta o G3 exibiu diminuição de 4,2% e 3,2% do TME e IMM. Já em relação à gordura corporal, o G2 apresentou diminuição do TA, percentual de gordura (%G), índice de massa gorda (IMG), %G androide e massa gorda de tronco (MGT) (-14,8%; -15%; -7,2; -16,9% e -12%). Já o G1 exibiu diminuição do %G, TA, IMG, %G androide e MGT (-8,7%; -7,2%; -7,2%; -7,6% e -10,1%). Na análise das variáveis metabólicas e imunológicas o G1 apresentou diminuição de 6,4% nos níveis de colesterol total (CT), de 34,6% dos triglicerídeos (TG) e de 4,3% do LDL; e aumento de 13,8% dos níveis de HDL e de 6,3% dos níveis de CD4. O G2 apresentou aumento de 6,5% nos níveis de CT, de 1,3% do TG e de 10,1% do LDL; e diminuição de 9,6% dos níveis de HDL e 24,1% do CD4. Já o G3 exibiu diminuição do CT (-24,1%), LDL (-28,3) e HDL (-16%). Com relação a FM o G1 exibiu aumentos de FM de 21,5%; 23,5%; 32,6% e 36,7 % para tríceps, bíceps, isquiotibiais e quadríceps. Já o G2 alcançou incrementos de FM de 25,5%; 19,6%; 34,4% e 33,2% para os mesmos grupos musculares. O principal achado do estudo foi que o TFRFS foi capaz de diminuir o tecido adiposo e aumentar o tecido músculo esquelético e FM em PVHA de forma semelhante ao TFT, sem promover uma maior demanda ao sistema cardiovascular. Tomados juntos, esses resultados demonstram que o TFRFS pode ser utilizado como um método alternativo para indivíduos impossibilitados de se exercitar em altas intensidades. / The use of antiretroviral therapy has been able to control the depreciation of the immune system in people living with HIV/AIDS (PLHA), increasing the life expectancy of this population. However, continuous use of drugs together with infectious action of HIV can lead to changes in body composition (BC) that result in a higher probability of occurrence of chronic degenerative diseases and/or which affect the functional status of these patients. The use of complementary therapies such as physical exercise has provided an improvement in PLHA health and traditional strength training (TFT) has shown efficacy as a complementary therapy, since it promotes reduction of adipose tissue (TA) and tissue augmentation skeletal muscle (TME), providing better body harmony. In addition, TFT provides increased strength and muscular endurance by significantly improving the functional capacity and quality of life of these individuals. However, due to the characteristics of the disease and / or drug treatment, some PLWHA may present great physical weakness, with a high reduction of functional capacities, being unable to enjoy the benefits of TFT. Given this scenario, combined strength training with blood flow restriction (TFRFS) can be proposed as an alternative method, since it presents similar results to TFT even at low loads (20% to 30% of the maximum working capacity) and moderate restriction of blood flow to the limbs. Thus, the aim of the study was to compare traditional resistance training (TRT) and combined resistance training with blood flow restriction (RTBFR), and to identify the impact of these on morpho-functional, immunological and metabolic responses of PLHA. Twenty-two patients were divided into three groups: RTBFR group (G1; n=7), TRT group (G2; n=7) and control group (G3; n=8). The training groups were submitted to 12 weeks of training, training three days each week. Before and after the training period the patients of all groups underwent BC assessment by DXA, biochemical tests, and maximal repetitions test (MR), which allowed statistical comparisons between groups of morphological, metabolic, immunological and muscular strength (MS) characteristics. The control of blood pressure (BP) and heart rate (HR) during the training sessions allowed to verify the impact of both training methods on the cardiovascular variables. Increases in absolute and relative skeletal muscle tissue (IMT) were 7.4% and 7.6%; and 6.2% and 8.7% for G1 and G2, respectively. In contrast, G3 showed a decrease of 4.2% and 3.2% in TME and IMM. In relation to body fat, G2 presented a decrease in adipose tissue (TA), percentage of fat (% G), fat mass index (IMG), android G% and fat mass of the trunk (MGT) (-14.8 %, -15%, -7.2, -16.9% and -12%). On the other hand, G1 showed a decrease in% G, TA, IMG,% G android and MGT (-8.7%, -7.2%, -7.2%, -7.6% and -10.1%). In the analysis of metabolic and immunological variables, G1 presented a 6.4% decrease in total cholesterol (TC), 34.6% in triglycerides (TG) and 4.3% in LDL; And a 13.8% increase in HDL levels and a 6.3% increase in CD4 levels. G2 presented a 6.5% increase in TC levels, 1.3% of TG and 10.1% of LDL; and a 9.6% decrease in HDL levels and 24.1% in CD4. G3, on the other hand, showed a decrease in CT (-24.1%), LDL (-28.3) and HDL (-16%). Regarding FM, the G1 exhibited FM increases of 21.5%; 23.5%; 32.6% and 36.7% for triceps, biceps, hamstrings and quadriceps. On the other hand, G2 reached FM increases of 25.5%; 19.6%; 34.4% and 33.2% for the same muscle groups. The main finding of the study was that RTBFR was able to decrease adipose tissue and increase skeletal muscle and MS tissue in PLHA in a manner similar to TRT, without promoting a greater demand of the cardiovascular system. Taken together, these results demonstrate that RTBFR can be used as an alternative method for individuals unable to exercise at high intensities.
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Resposta vascular durante o teste de estresse mental em adultos fisicamente ativos e sedentários com apneia obstrutiva do sono / Vascular response during the mental stress test in physically active and sedentary adults with obstructive sleep apnea

Silva, Rosyvaldo Ferreira 30 October 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a resposta do vascular durante o teste de estresse mental em adultos sedentários (SED) e fisicamente ativos (FA) com apneia obstrutiva do sono (AOS). Os pacientes não tratados com AOS e sem outras comorbidades foram classificados em SED e FA de acordo com o Questionário Internacional de atividade física. A pressão sanguínea, a freqüência cardíaca, o fluxo sanguíneo do antebraço (FSA) (pletismografia) e a condutância vascular do antebraço (CVA = FSA/pressão sanguínea x 100) foram medidas continuamente em repouso (4 min), seguidas de 3 min do teste Stroop Color Word Test (SCWT) também conhecido como teste de estresse mental. Quarenta pacientes com AOS (homens = 24, idade = 50 ± 1 anos, índice de massa corporal = 29 ± 0,5 Kg/m2, índice de apneia hipopnéia = 39 ± 4 eventos/h) divididos em SED (n = 21) e FA (n = 19) apresentaram diferença significativa na quantidade de tempo gasto em atividade física (17 ± 9 vs. 245 ± 33 minutos/semana, respectivamente). Os grupos foram semelhantes em relação ao sexo, idade, índice de massa corporal, frequência cardíaca do nível educacional e pressão arterial média em repouso, bem como percepção de estresse no final do SCWT. Em contraste, FSA basal (1,7 ± 0,08 mL/min/100mL vs 2,5 ± 0,19 mL/min/100mL) e CVA (1,7 ± 0,07 vs 2,5 ± 0,2) foram significativamente menores no grupo SED quando comaprados a FA, respectivamente (p <0,05). A resposta de frequência cardíaca e pressão arterial ao SCWT foram semelhantes e aumentou em ambos os grupos. O FSA (3,5 ± 0,2 mL/min/100mL vs 2,4 ± 0,14 mL/min/100mL) e a CVA (3,5 ± 0,2 vs 2,3 ± 0,1) durante SCWT foi significativamente menor no grupo SED quando comparados ao grupo FA (P <0,05). Houve uma correlação significativa entre a atividade física no tempo de lazer e FSA (r = 0,57; P <0,05) e CVA (r = 0,48; P <0,05). Conclui-se, que, a resposta vascular nos pacientes com AOS é influenciada pelo nível de atividade física de lazer. O alto nível de atividade física pode proteger a disfunção cardiovascular em repouso e na condição de estresse mental em pacientes com AOS moderado a severo / The objective of this study was to compare a vascular response during the mental stress test in sedentary (SED) and physically active (PA) patients with obstructive sleep apnea (OSA). Patients not treated with OSA and without other comorbidities were classified in SED and PA according to the International Questionnaire of Physical Action. Blood pressure, heart rate, forearm blood flow (plethysmography) and forearm vascular conductance (FVC = FBF / blood pressure x 100) were measured continuously at rest (4 min), followed by 3 min of the test Stroop Color Word Test (SCWT) also known as mental stress test. Forty patients with OSA (men = 24, age = 50 ± 1 years, body mass index = 29 ± 0.5 kg / m2, apnea hypopnea index = 39 ± 4 events / h) divided in SED (n = 19) and PA (n = 19) presented a significant difference in the amount of time spent in physical activity (17 ± 9 vs. 245 ± 33 minutes / week, respectively). The groups are similar in relation to gender, age, body mass index, heart rate at educational level, and mean resting blood pressure, as well as perceived stress at the end of SCWT. In contrast, baseline FBF (1.7 ± 0.08 mL/min/100mL vs 2.5 ± 0.19 mL/min/100mL) and FVC (1.7 ± 0.07 U vs 2.5 ± 0.2 U) were significantly lower without SED group when compared to PA, respectively (p <0.05). The heart rate and blood pressure response to SCWT were similar and increased in both groups. The FBF (3.5 ± 0.2 mL/min/100mL vs 2.4 ± 0.14 mL/min/100mL) and the FVC (3.5 ± 0.2 U vs 2.3 ± 0.1 U) during SCWT was much lower in the SED group when compared to the group PA (P <0.05). There was a significant correlation between physical activity without leisure time and FBF (r = 0.57, P <0.05) and FVC (r = 0.48, P <0.05). In conclusion, the vascular response in OSA patients is influenced by the level of leisure physical activity. The high level of physical activity may protect a cardiovascular dysfunction at rest and mental stress condition in patients with moderate to severe OSA
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Ação da pentoxifilina na hemodinâmica regional, sistêmica e efeito hepatoprotetor em animais submetidos à manobra de Pringle / Hemodynamic and hepatoprotective effects of pentoxifylline in animals subjected to Pringle\'s Maneuver

Ribeiro, Edson Augusto 19 June 2006 (has links)
A Manobra de Pringle é tempo cirúrgico fundamental, e de uso rotineiro em cirurgia hepática, tanto no trauma, como nas ressecções eletivas e nos transplantes. Têm como principal objetivo minimizar o sangramento intraoperatório, não obstante, leve, invariavelmente, à isquemia hepática transitória, à congestão vascular, e à isquemia do território esplâncnico, promovendo distúrbios hemodinâmicos indesejáveis. Algumas drogas têm sido testadas no sentido de minimizar a lesão de isquemia e reperfusão induzida pela Manobra de Pringle. A pentoxifilina tem demonstrado efeitos benéficos contra a lesão de isquemia e reperfusão no fígado. Atua, principalmente, na microcirculação, e também tem ação imunomoduladora. Assim, os objetivos dessa pesquisa foram: comparar os efeitos do uso da pentoxifilina por via portal ou periférica sobre a hemodinâmica regional e sistêmica, bem como a eventual ação hepatoprotetora na lesão de isquemia e reperfusão induzida pela manobra de Pringle. Vinte e quatro cães adultos, machos, e sem raça definida, foram anestesiados com sevoflurano e submetidos à ventilação mecânica. Para adequada descompressão do território esplâncnico, e com o objetivo de conseguir uma isquemia hepática isolada e prolongada, utilizamos derivação venosa extra-corpórea esplenofemural com bomba ativa tipo rolete. A veia pancreatoduodenal foi canulada e posicionado cateter na veia porta para perfusão normotérmica do fígado, utilizando-se bomba de infusão contínua. As variáveis hemodinâmicas foram obtidas através de cateteres posicionados na veia porta, artéria femoral direita, e cateter de Swan-Ganz na artéria pulmonar. As avaliações de perfusão esplâncnica foram realizadas com fluxômetro ultra-sônico na artéria hepática e na veia porta e tonometria a gás. Após 45 minutos de isquemia hepática, obtida pelo clampeamento do pedículo hepático, o fluxo hepático foi restabelecido e os animais observados por mais 120 minutos. Os animais foram divididos em três grupos experimentais: controle (n=8), perfusão do fígado com 500 mL de soro fisiológico a 0,9% durante os 45 minutos de isquemia; grupo pentoxifilina intra-hepático n=8, perfusão hepática com solução de pentoxifilina 50mg/Kg diluída em 500 mL de soro fisiológico a 0,9%; e grupo pentoxifilina sistêmica n=8 perfusão hepática com 500mL de soro fisiológico 0,9% e pentoxifilina 50mg/Kg via sistêmica administrada por veia periférica dissecada no membro superior esquerdo. Foram analisadas variáveis hemodinâmicas sistêmicas e esplâncnicas, gasométricas, tonometria gástrica, metabolismo de oxigênio, enzimas hepáticas e estudo histológico. O grupo pentoxifilina sistêmica apresentou melhora significativa do débito e índice cardíaco aos 60 minutos de reperfusão, em relação ao grupo controle. O fluxo venoso portal e o índice de fluxo de veia porta apresentaram melhora significativa no grupo pentoxifilina sistêmica, em relação ao grupo controle, após 45 minutos de reperfusão, permanecendo assim até o final do experimento. O grupo pentoxifilina intra-hepático também demonstrou melhora do fluxo venoso portal, porém sem alcançar significância estatística. Nos grupos tratados com pentoxifilina, os níveis séricos das enzimas hepáticas (TGO, TGP e LDH) também foram menores do que no grupo controle, ficando próximo à significância estatística. Assim, nas condições da presente pesquisa, pode-se concluir que a administração de pentoxifilina determinou melhora do fluxo venoso portal, quer pela via sistêmica, quer pela via portal. A administração da pentoxifilina pela via sistêmica promoveu melhora estatisticamente significante do fluxo venoso portal, do débito e do índice cardíaco, em relação ao grupo controle. Finalmente, a administração da pentoxifilina na vigência da manobra de Pringle sugere efeito hepatoprotetor / Portal triad occlusion (Pringle maneuver) is currently used during most hepatic resections for trauma or malignancies in order to decrease intraoperative bleeding. However this maneuver is associated with hepatic ischemia and splanchnic congestion. In this setting, many drugs have been tested to decrease the ischemia-reperfusion injury induced by this maneuver. Pentoxifylline, a methylxanthine derivative, has been shown to have beneficial effects on intestinal microvascular blood flow as well as hepatic blood flow during shock and resuscitation. The beneficial effects of pentoxifylline can be associated to the inhibition of inflammatory cytokines, such as TNF- a and IL-6. Our objective was evaluated the potential systemic and regional benefits of intraportal or systemic infusion of pentoxifylline during an experimental model of normothermic hepatic ischemia. Twenty four dogs were evaluated in this study. They were anesthetized with sevofluorane and subjected to mechanical ventilation. During hepatic ischemia period we used an active spleno-femoral. A catheter placed, trough the pancreatoduodenal vein, was used to perform hepatic perfusion. Systemic hemodynamics were evaluated through a Swan-Ganz and arterial catheters. Gastric mucosal pCO2 (gas tonometry), portal vein and hepatic artery blood flow (ultrasonic flowprobes), systemic and regional O2-derived variables, as well as liver enzymes (ALT, AST, DHL) were evaluated throughout the protocol. The animals were subjected to 45 minutes of ischemia. Previously to the Pringle maneuver the animals were randomized in three experimental groups: control (n=8), hepatic perfusion with 500 ml of saline solution; intraportal pentoxifylline (n=8) hepatic perfusion with saline solution + 50 mg/Kg of pentoxifylline; and systemic pentoxifylline (n=8) hepatic perfusion with 500 ml of saline solution and intravenous infusion of 50 mg/Kg of pentoxifylline (brachial vein). After hepatic ischemia period the animals were followed for an additional 120 minutes. Systemic infusion of pentoxifylline improved significantly cardiac output, as well as portal vein blood flow when compared with control group. Intraportal infusion of pentoxifylline presented a partial increase of portal vein blood flow. In both groups treated with pentoxifylline, there was a significant decrease in markers of hepatic cell injury during the reperfusion period when compared with control group. We conclude that systemic or intraportal infusion of pentoxyfilline improves portal vein blood flow, after 45 minutes of hepatic ischemia. Systemic infusion of pentoxifylline promotes a significant improvement in cardiac output when compared with control group. Our findings suggested that regional or systemic infusion of pentoxifylline minimize the deleterious effects of Pringle\'s maneuver
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Estudo das células gliais entéricas imunorreativas aos receptores P2x2 e P2x7 do íleo de ratos submetidos à isquemia e reperfusão intestinal. / Study of enteric glial cells immunoreactive for P2X2 and P2X7 receptors in the ileum of rats subjected to ischemia and reperfusion.

Mendes, Cristina Eusébio 24 June 2013 (has links)
A resposta do sistema nervoso para diversas lesões acarreta a ativação das células gliais entéricas. Este trabalho tem como objetivo analisar o efeito da isquemia e reperfusão intestinal (I/R-i) sobre as células gliais entéricas, neurônios e receptores P2X2 e P2X7. Foram analisados o íleo de ratos Controle, Sham e I/R-i com 0 hora, 24 horas e 14 dias de reperfusão. Foram realizadas dupla marcação dos receptores P2X2 e P2X7 com Hu e S100, densidade, área do perfil e marcação de proliferação celular. Os resultados mostraram dupla marcação de células gliais entéricas e neurônios com os receptores P2X2 e P2X7; a densidade apresentou um aumento de células gliais e diminuição de neurônios imunorreativos ao Hu. A área do perfil de células gliais entericas S100-IR apresentaram diminuição nos grupos I/R-i e foi detectada proliferação de células gliais entéricas nos grupos I/R-i 0 hora e 24 horas. Conclui-se que a isquemia levou a alterações diferenciadas nos receptores P2X2 e P2X7, células gliais entéricas e neurônios, que podem causar disfunções gastrointestinais. / The nervous system response to various injuries involves the activation of enteric glial cells. The aim of the work was to analyze the effect of ischemia and reperfusion (I/R-i) on enteric glial cells, neurons and receptors P2X2 and P2X7. We analyzed the ileum of Control, Sham and I/R-i with 0 hour, 24 hours and 14 days of reperfusion. Double staining were performed P2X2 and P2X7 receptors with Hu and S100, density, area profile and marking of cellular proliferation. The results show double staining of neurons and enteric glial cell with the P2X2 and P2X7; density increased by glial cells and decrease of neurons immunoreactive to Hu. The area profile of enteric glial cell S100-IR showed decreased in Groups I/R-I and enteric glial cell proliferation was observed in groups I/R-i 0 hours and 24 hours. It is concluded that ischemia has led to changes in differential P2X2 and P2X7 receptors, neurons and enteric glial cells, which can cause gastrointestinal dysfunction.
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Simulation de la microcirculation sanguine et son couplage à la signalisation biochimique / Simulation of blood microcirculation and its coupling to biochemical signaling

Zhang, Hengdi 04 December 2018 (has links)
La circulation sanguine joue un rôle vital en microcirculation, et ce pour le transport de l'oxygène, le dioxide de carbone et d'autres nutriments. Les globules rouges (GR) constituent la majorité des cellules du sang, c'est pourquoi par "écoulement sanguin", nous entendrons "écoulement d'une suspension de GR". Pendant longtemps l'écoulement sanguin était vu comme un phénomène passif où les GR sont considérés comme des cargos d'oxygène. La vision moderne est tout autre: l'écoulement sanguin est bel et bien un phénomène actif. Les GR ainsi que les cellules endothéliales (qui tapissent les faces internes des vaisseaux sanguins) sont impliquées dans un grand nombre de signalisations biochimiques induites par les contraintes hydrodynamiques, la route vers des régulations vasomotrices sans l'intervention du système nerveux. Par exemple, les GR ne transportent pas que l'oxygène, mais également de l'ATP (adenosine triphosphate), qui est libérée suite à des changements de conformation de protéines membranaires induite par les contraintes hydrodynamiques. Cette thèse est dédiée à la circulation sanguine et son couplage avec la signalisation biochimique ayant lieu en microcirculation. Plus précisément, les questions traités dans cette thèse sont i) la dynamique des GR, ii) le problème de la diffiusion-advection d'espèces chimiques au sein des écoulements sanguins, et iii) le rôle de la géométrie des réseaux vasculaires dans le processus de la signalisation biochimique mentionnés plus haut. Dans un premier temps nous analysons la dynamique de GR dans un écoulement de Poiseuille en présence de valeurs réalistes de contraste de viscosité. Dans un deuxième temps nous développons un modèle de diffusion-advection et le couplons aux écoulements sanguins en adoptant la méthode de Boltzmann sur réseaux; nous exploitons ensuite formulation en l'appliquant au problème de la libération de l'ATP par les GR sous écoulement. Enfin nous présentons des résultats préliminaires pour la problématique générale de l'écoulement sanguin mettant en jeu l'ATP libéré par les GR et la signalisation de calcium par les cellules endothéliales. Cette étude constitue un premier pas vers le problème général et ambitieux de la régulation locale mechano-biochimique impliquée dans la microcirculation. / Blood flow in microcirculation is vital for oxygen, carbon dioxide and nutrients transport. Most of blood cells are red blood cells (RBCs), so that by blood flow we mean flow of a suspension of RBCs. For long time blood flow has been mainly considered as a passive phenomenon, in which RBCs are viewed as passive carriers of oxygen. The modern view is completely different: blood flow is more active than we thought. The RBCs as well as vascular endothelial cells covering the internal walls of blood vessels are involved in a number of biochemical signaling processes that are triggered by shear stress eliciting a number of biochemical events, and ultimately resulting into vasomotor regulation without participation of the nerve system. For example, RBCs do not only carry oxygen but also ATP (adenosine triphosphate) , the release of which occurs thanks to changes of RBC membrane protein conformations caused by shear stress. Released ATP reacts with some endothelial membrane receptors leading to vasodilation. This thesis is devoted to blood flow and its coupling to biochemical signaling. More precisely, we investigate i) the dynamics of RBCs, ii) the advection diffusion of chemicals in blood flow and the role of iii) the geometry of vessel networks, in the mentioned signaling processes in microcirculations. Firstly, we study the RBC dynamics in a pipe flow with realistic viscosity contrast values, where a link between shape dynamics and rheology is established. Secondly, we develop an advection-diffusion solver that can handle general moving curved boundaries based on lattice-Boltzmann method (LBM); we then implement it for the study of the problem of ATP release from RBCs under shear flow. Membrane tension and deformation induced by shear stress together with vessel network geometry contribute to ATP release. Finally we demonstrate the capability of applying our model and our numerical tool to the complete problem of blood under flow involving ATP release from RBCs and endothelial calcium signaling as a preliminary step to the ambitious task of mechano-involved local regulation events in microcirculation.
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Rolle der Kaliumkanäle und des cGMP bei der Dilatation der perfundierten A. cerebri media der Ratte auf Azidose

Vogt, Johannes Andreas 15 September 2003 (has links)
Die Azidose gehört zu den stärksten dilatatorischen Stimuli zerebraler Arterien. Obwohl schon 1890 von Roy und Sherrington beschrieben, sind die Faktoren, die die Vasodilatation zerebraler Arterien auf Azidose vermitteln, bis heute nicht bekannt. Untersuchungen über die Rolle des schnell flüchtigen Bioradikals Stickstoffmonoxid (NO) haben gezeigt, daß NO bei der azidotischen Vasodilatation zerebraler Arterien als Modulator agiert. Darüber hinaus nimmt NO in der neurovaskulären Kopplung, d.h. bei der Vermittlung der regionalen Blutflußantwort nach neuronaler Stimulation, eine permissive Funktion ein. Die Vasodilatation auf Azidose wurde in der vorliegenden Arbeit als Modellstimulus zur Untersuchung der NO-abhängigen Dilatation zerebraler Arterien verwendet. Dabei wurde die Rolle der Kaliumkanäle und die Funktion des cGMP an der Vasodilatation auf Azidose mittels spezifischer Inhibitoren untersucht. Die Experimente erfolgten an der isolierten und perfundierten A. cerebri media der Ratte. Bei der Untersuchung der Signaltransduktion von NO auf Ebene des cGMP wurde eine ausgeprägte Abhängigkeit der azidotischen Vasodilatation von cGMP beobachtet. Durch Restitution des basalen cGMP-Spiegels nach vorheriger Inhibition der löslichen Guanylatzyklase wurde gezeigt, daß NO über cGMP bei der Vermittlung dieser Reaktion als Modulator wirkt. Unter Blockade der einzelnen Kaliumkanalfamilien konnte eine Beteiligung der KCa an der Vasodilatation auf Azidose sowie am Gefäßtonus unter Ruhebedingungen beobachtet werden. Für eine Beteiligung der KATP, der KV und der Kir an diesen Reaktionen wurden dagegen keine Hinweise gefunden. Ebenso sprechen die Untersuchungen unter Blockade der Na+/K+-ATPase gegen eine Beteiligung dieses Enzyms an der Azidosereaktivität zerebraler Arterien. Um ein mögliches Zusammenwirken der Kaliumkanäle zu erfassen, wurde die Vasodilatation auf Azidose unter Blockade von jeweils zwei Kaliumkanaltypen untersucht. Unter Hemmung der KCa und der KATP, sowie unter Hemmung der BKCa und der KATP wurde keine Vasodilatation mehr auf Azidose beobachtet. Die Ergebnisse sprechen dafür, daß die Vasodilatation der A. cerebri media auf Azidose durch BKCa und KATP in redundanter Weise vermittelt wird. Dabei scheinen KCa die Funktion der KATP vollständig substituieren zu können. Die Resultate dieser Arbeit bilden den Ausgangspunkt für derzeit laufenden Untersuchungen über die funktionelle Modulation der KATP und der BKCa durch das NO/cGMP-System. Weiterhin bilden die vorliegenden Untersuchungen eine wichtige Grundlage zur Überprüfung der zentralen Rolle der KCa und der KATP auf weitere, durch das NO/cGMP-System modulierten Stimuli, wie z.B. der funktionellen Stimulation. Die in dieser Arbeit vorgestellten Experimente wurden mit Mitteln der Deutschen Forschungsgemeinschaft (SFB 507), der Hermann und Lilly Schilling Stiftung, sowie der Humboldt Universität zu Berlin gefördert. / Acidosis is one of the most potent vasodilators in the cerebral circulation. Although first described 1890 by Roy and Sherrington the mechanisms of vasodilation to acidosis are still unknown. Experimental data show, that nitric oxide (NO) is a modulator but not a mediator of cerebral arterial pH reactivity. NO also acts as a modulator of neurovascular coupling in the rat somatosensory cortex. We used the experimental in vitro model of the isolated and perfused middle cerebral artery (MCA) to elucidate the general mechanisms of NO-modulated dilations. The present study was performed to clarify the role of cGMP and potassium channels for mediation of acidosis-induced dilation of cerebral arteries. The results indicate, that vasodilation to acidosis is mediated by cGMP. Restoring the basal cGMP-level we could demonstrate a permissive role of cGMP in the vasodilation to acidosis. We could also show that KCa are active under resting conditions and are able to contribute to the relaxation of the MCA to acidosis. Other potassium channels like KATP, Kir, KV and the Na+/K+ATPase appeared not to be involved in the process of dilation to acidosis. After administration of a selective inhibitor of KATP in addition to an inhibitor of KCa the relaxation to acidosis was completely abolished. Simultaneous application of selective inhibitors of KATP and BKCa also prevented from vasodilation to acidosis. These results indicate, that relaxation to acidosis is mediated by activation of KATP and BKCa. This potassium channels seem to have a redundant activity, in such a way that KCa could substitute for KATP. The present findings are a starting point for further studies concerning the modulation of KATP and BKCa by the NO/cGMP-System. This studies are a basis for coming experiments to determine the role of KATP and BKCa in the neurovascular coupling.
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Controle quimiorreflexo da atividade nervosa simpática e do fluxo sanguíneo muscular em pacientes com insuficiência cardíaca e distúrbio respiratório do sono / Chemoreflex control of muscle sympathetic nerve activity and muscle blood flow in patients with heart failure and sleep disordered breathing

Lobo, Denise Moreira Lima 30 November 2016 (has links)
Introdução: Os distúrbios respiratórios do sono são comuns em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos recentes mostram que pacientes com insuficiência cardíaca apresentam resposta vasoconstritora muscular paradoxal durante a estimulação dos quimiorreceptores centrais e periféricos e que essa resposta está associada à disfunção endotelial e à exacerbação nervosa simpática. Porém, o que não se conhece é se essa resposta está intensificada em pacientes com a coexistência de insuficiência cardíaca e distúrbio respiratório do sono. Objetivos: Testar a hipótese de que: 1) A resposta de fluxo sanguíneo muscular (FSM) durante a hipercapnia e a hipóxia seria menor em pacientes com insuficiência cardíaca e distúrbio respiratório do sono que em pacientes com insuficiência cardíaca sem distúrbio respiratório do sono; e 2) A resposta vasoconstritora mais exacerbada em pacientes com a coexistência de insuficiência cardíaca e distúrbio respiratório do sono estaria associada à disfunção endotelial e/ou à resposta exagerada da atividade nervosa simpática muscular (ANSM). Métodos: Foram avaliados, consecutivamente, 90 pacientes com insuficiência cardíaca, classe funcional II-III (New York Heart Association). Destes, 41 preencheram os critérios de inclusão e, após o exame de polissonografia, foram alocados em dois grupos, de acordo com o índice de apneia e hipopneia (IAH): Grupo IC (IAH < 15 eventos/hora; n=13; 46 (39-53) anos) e Grupo IC+DRS (IAH >= 15 eventos/hora; n=28; 57 (54-61) anos). O consumo de oxigênio no pico do exercício ( 2 pico) e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) foram avaliados pelo teste cardiopulmonar em esforço e pela ecocardiografia transtorácica basal, respectivamente. Os FSM do antebraço e da panturrilha (FSMab e FSMp, respectivamente) foram avaliados pela pletismografia de oclusão venosa e a ANSM pela técnica de microneurografia. A pressão arterial média (PAM) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliadas batimento a batimento de forma não invasiva (Finometer® PRO). O quimiorreflexo central foi estimulado por meio da inalação de uma mistura gasosa hipercápnica (7% CO2 e 93% O2) e o quimiorreflexo periférico por meio da inalação de uma mistura gasosa hipóxica (10% O2 e 90% N2), com isocapnia mantida, durante 3 minutos. Resultados: Os grupos foram semelhantes em relação à etiologia da insuficiência cardíaca 2 pico, índice de massa corpórea e medicações. No basal, não houve diferença entre os grupos quanto ao FSMab e FSMp, condutância vascular do antebraço (CVab) e panturrilha (CVp). Entretanto, a ANSM foi maior no grupo IC+DRS (P<0,05). Durante a hipercapnia, as respostas vasculares (FSMab, CVab, FSMp, CVp) foram significativamente menores no grupo IC+DRS quando comparadas com o grupo IC (P<0,001, para todas as comparações). De forma semelhante, durante a hipóxia, as respostas vasculares (FSMab, CVab, FSMp, CVp) foram significativamente menores no grupo IC+DRS quando comparadas com o grupo IC (P<=0,001, para todas as comparações). A ANSM, em resposta à hipercapnia e à hipóxia, foi maior no grupo IC+DRS. Durante a hipercapnia, as respostas de FC e PAM não foram diferentes entre os grupos. Durante a hipóxia, as respostas de FC não foram diferentes entre os grupos, enquanto a resposta de PAM foi maior nos pacientes do grupo IC+DRS. Não houve diferença na resposta ventilatória entre os grupos estudados. Conclusão: Pacientes com a coexistência de insuficiência cardíaca e distúrbio respiratório do sono apresentam vasoconstrição muscular paradoxal mais exacerbada que pacientes sem o distúrbio respiratório do sono, durante a hipercapnia e a hipóxia, o que parece estar associada, pelo menos em parte, à maior resposta de ANSM / Background: Sleep disordered breathing is common in heart failure patients. Recent studies show that patients with heart failure have paradox muscle vasoconstriction during the central and peripheral chemoreceptors stimulation, which is associated with endothelial dysfunction and exaggerated sympathetic nerve activity. However, whether this vascular response is more pronounced in patients with the coexistence of heart failure and sleep disordered breathing is unknown. Objectives: To test the hypothesis that: 1) The muscle vasoconstriction responses to hypercapnia and hypoxia would be more pronounced in heart failure patients with sleep disordered breathing than in heart failure patients without sleep disordered breathing; 2) This alteration in vascular responses would be associated with endothelial dysfunction and/or exaggerated muscle sympathetic nerve activity (MSNA) responses. Methods: Ninety consecutive heart failure patients, functional class II-III (New York Heart Association), were screened for the study. Forty-one patients who fulfilled all the inclusion criteria were enrolled and allocated into two groups according to apnea-hypopnea index (AHI): HF (AIH < v15 events/hour; n=13, 46 (39-53) years) and HF+SDB (AIH >=15 events/hour; n=28, 57 (54-61) years). Peak oxygen uptake (Peak 2) and left ventricular ejection fraction (LVEF) were evaluated by maximal incremental exercise test and by echocardiography, respectively. Forearm and calf blood flow (FBF and CBF, respectively) were evaluated by venous occlusion plethysmography and MSNA by microneurography technique. Mean blood pressure (MBP) and heart rate (HR) were evaluated by beat-to-beat noninvasive technique (Finometer® PRO). Central chemoreceptors were stimulated by inhalation of a hipercapnic gas mixture (7% CO2 and 93% O2) and peripheral chemoreceptors by inhalation of a hypoxic gas mixture (10% O2 and 90% N2), with maintenance of isocapnia, for 3 minutes each one. Results: Both groups were similar regarding to heart failure etiology, LVEF, Peak 2, body mass index, and medications. At baseline, there were no differences in FBF and CBF, forearm and calf vascular conductance (FVC and CVC, respectively) between groups. However, the MSNA was greater in HF+SDB group (P < 0.05). During hipercapnia, the vascular responses (FBF, FVC, CBF, CVC) were lower in HF+SDB group when compared to HF group (P < 0.001, to all comparisions). Similarly, during hypoxia, the vascular responses (FBF, FVC, CBF, CVC) were lower in HF+SDB group when compared to HF group (P <= 0.001, to all comparisions). The MSNA in response to hypercapnia and hypoxia was greater in HF+SDB group. During hypercapnia, the HR and MBP responses were not different between groups. During hypoxia, the HR responses were similar between groups, while the MBP responses were greater in HF+SDB group. There was no difference in ventilatory response between groups. Conclusion: Patients with the coexistence of heart failure and sleep disordered breathing have more intense muscle vasoconstriction than patients without sleep disordered breathing, during hypercapnia and hypoxia, which seems to be due, at least in part, to increased responsiveness of MSNA
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Efeito do pré-tratamento com óleo de peixe sobre o infarto agudo do miocárdio em ratos. / Effect of the pretreatment with fish oil on myocardial infarction in rats.

Souza Junior, Alcione Lescano de 28 February 2014 (has links)
Ratos foram tratados com salina, óleos de peixe (OP) ou soja (OS) por via intragástrica durante 20 dias antes da indução do IAM. A área de infarto e atividades da creatina quinase no plasma e da caspase 3 no ventrículo esquerdo (VE) foram menores no grupo OP comparado a salina ou OS. Os conteúdos de IL-1&beta;, TNF-&alpha;, CINC 2&alpha;/&beta;, IL-6 e VEGF-&alpha; no VE e de IL-1&beta;, TNF-&alpha;, MIP-3, IL-6 e VEGF-&alpha; no fígado foram elevados pelo OS. O OP aumentou os conteúdos de ATP e lactato e diminuiu o de glicogênio no VE. A redução do fluxo coronariano no VE dos animais infartados foi abolida pelo OP. A expressão gênica de iNOS, eNOS, HIF-1&alpha;, GLUT-1, VEGF-&alpha;, p53 e Bax2 no VE aumentou pelo OP. A fração de ejeção, fração de encurtamento e velocidade de encurtamento das fibras cardíacas foram mais elevadas pelo OP. Portanto, o tratamento com OP induziu um estado de pré-condicionamento que conferiu proteção do miocárdio à injúria isquêmica. / Rats were treated with saline, fish (FO) or soybean (SO) oils by gavage for 20 days before myocardial infarction (MI). Infarct size, activities of plasma CK and caspase 3 in the left ventricle (LV) were decreased by FO as compared with saline or SO. The contents of IL-1&beta;, TNF-&alpha;, CINC 2&alpha;/&beta;, IL-6, VEGF-&alpha; in the LV and of IL-1&beta;, TNF-&alpha;, MIP-3, IL-6, VEGF-&alpha; in the liver were increased by SO. Contents of ATP and lactate in the LV were increased and of glycogen decreased by FO. FO prevented the decrease in the coronary blood flow in the LV of infarcted rats. The mRNA contents of iNOS, eNOS, HIF-1&alpha;, GLUT 1, VEGF-&alpha;, p53 and Bax2 in the VE were increased by FO. Ejection fraction, fractional shortening and velocity of circumferential fiber-shortening were also increased by FO. So, treatment with FO leads to a preconditioning state that protected the heart from MI injury.

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