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O mito do herói nos jogos de representação (RPG)

Serbena, Carlos Augusto January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T07:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235278.pdf: 5831848 bytes, checksum: 445ac28709f2ec604afc020c2852f220 (MD5)
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Percepções de motoristas sobre excesso de velocidade no trânsito de Curitiba - Paraná, Brasil

Thielen, Iara Picchioni January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciêncas Humanas. Programa de Pós-Gradução em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T19:44:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188753.pdf: 399585 bytes, checksum: 8893b0168da36fb89049f27458ee8b42 (MD5) / Esta tese focaliza o excesso de velocidade no trânsito urbano, analisado sob a perspectiva sistêmica, partindo das percepções de motoristas que foram multados mais de nove vezes (total de 20) e de motoristas sem multas (total de 16). O ponto de partida para a análise foi o CTB, vigente desde 22 de janeiro de 1998, em especial os Arts. 61 e 218, que se referem a limites de velocidade e correspondentes infrações. Também a legislação estadual que versa sobre a matéria foi investigada, especificamente a Resolução 1516.0/2000 de 4 de outubro de 2000, que modifica o enquadramento das vias do Estado do Paraná. A análise do texto da lei (federal e estadual) sobre excesso de velocidade assinala a existência de ambivalências que incidem sobre os motoristas e podem reforçar percepções inadequadas de que "correr moderadamente" não oferece risco. Embora a percepção dos motoristas de ambos os grupos exclua a definição de excesso de velocidade contida nas normas, ao torná-la pessoal, é possível identificar que o grupo de motoristas não infratores tende a indicar motivos de aceitação dos limites de velocidade e da fiscalização eletrônica imposta, adotando comportamento de não exceder a velocidade determinada, ficando mais atento aos limites de velocidade. Motoristas que cometem infrações (excesso de velocidade) percebem os riscos envolvidos no excesso de velocidade, bem como definem excesso de velocidade da mesma maneira que motoristas que não cometem infrações. Os motoristas de ambos os grupos, pretendem reinterpretar a lei, identificando velocidades máximas diferentes daquelas definidas no CTB e na legislação específica. Para eles a placa de sinalização perdeu o sentido de estímulo discriminativo, tornando-se incapaz de orientar um comportamento adequado e compatível com um trânsito seguro, potencializando os riscos; não se trata de desconhecer seu significado mas de ignorá-lo. O grupo de motoristas infratores não faz a associação do risco com a velocidade específica, pelo contrário, para eles, os riscos genéricos (danos leves a graves e morte) se associam a velocidades superiores às definidas em lei e, principalmente superiores à velocidade na qual eles transitam. Para os próprios motoristas infratores causas externas justificam suas infrações ao passo que para a concepção legal e para os não infratores a multa significa que o motorista é o responsável pela infração, confirmando as perspectivas diferentes de observador e observado. A partir deste estudo constata-se que o papel da fiscalização eletrônica como instrumento para coibir o excesso de velocidade se mostrou útil: a) nas percepções dos motoristas infratores, por imposição; b) nas percepções dos motoristas não infratores, pela aceitação de um mecanismo regulador que orienta o trânsito; c) na análise técnica dos órgãos responsáveis pelo gerenciamento da fiscalização, pela constatação da redução de acidentes e da velocidade. Desta forma o insumo sinalização é mediado pela fiscalização cuja aceitação ou rejeição modifica o processamento das informações, resultando em comportamentos de risco ou não. A fiscalização faz a mediação na medida em que sua presença sinaliza a potencialidade de riscos e o benefício público advindo da submissão a ela.
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As cores das marés

Schlemper, Susana Regina de Mello January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:45:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A maricultura como atividade econômica começou a ser explorada no Estado de Santa Catarina em 1989, e vem crescendo progressivamente, sendo o Estado o maior produtor do país. O crescimento da maricultura reflete o sucesso da atividade como alternativa de desenvolvimento e geração de recursos para as comunidades de pescadores artesanais, além de contribuir, para conter a degradação progressiva dos ecossistemas litorâneos. Todavia, diversos problemas surgem com o aumento da produção e demanda no mercado consumidor. Poucos estudos existem sobre o impacto ambiental causado pela produção intensiva de mexilhões e ostras e sob o ponto de vista sanitário, um dos maiores problemas que afetam os cultivos e bancos naturais, é a contaminação do produto por toxinas produzidas pelas algas marinhas que compõem o fitoplâncton. No Brasil, não há estudos epidemiológicos relacionados às intoxicações em seres humanos. As doenças causadas pela ingestão são reportadas eventualmente, porém não há estimativas do número de casos. Com a expansão da maricultura, as florações de algas tóxicas, as chamadas 'Marés vermelhas", fenômeno ligado ao crescimento exacerbado de microalgas produtoras de toxinas se tornou um grande problema ambiental, econômico e de saúde pública em diversas regiões do planeta. Algumas toxinas provocam lesões cutâneas, perturbações digestivas, respiratórias ou nervosas. Apesar do amplo conhecimento científico e dos avanços da clínica e terapêutica, o controle das intoxicações por mariscos ainda se constitui em um desafio; porém não há como ignorar os determinantes sociais e culturais da endemia, assim como os conhecimentos e as necessidades das populações atingidas. Neste estudo, meu objetivo foi estudar as doenças causadas por toxinas marinhas interagindo com o conhecimento da sociedade - as concepções, normas e práticas retidas pela população. Minha preocupação era conhecer, através dos relatos a interpretação que as pessoas davam sobre as doenças causadas pela ingestão dos moluscos contaminados por toxinas marinhas e, mais particularmente, da origem destas, bem como do tratamento que lhes era imposto ou de como eles próprios viam ou praticavam o tratamento. A maioria dos entrevistados conhecia detalhes das doenças e verifiquei a existência de um imaginário coletivo muito bem estruturado, elaborado com base nas experiências vividas ou conhecidas. A etiologia das intoxicações revelou-se desconhecida, mas a expressão maré vermelha está sacramentada, porém sua associação com o quadro clínico não ficou clara. O conhecimento de que mariscos e ostras podem fazer mal, está estabelecido e aceito; porém fortemente influenciado pelo discurso e práticas médicas vigentes. Associa-se ao manuseio do alimento, cozimento e conservação inadequados. Muitas explicações foram apresentadas para justificar os sintomas decorrentes da ingestão de moluscos: No entanto, foi interessante perceber que todos têm consciência do risco, inclusive a nível coletivo. A maior parte dos sintomas descritos, com atribuição de causalidade às intoxicações por mexilhões e ostras, pode ser generalizada para várias outras doenças. Os sintomas gastrintestinais foram os mais citados, incluindo diarréias, náuseas e vômitos, cólicas, azias, dispepsias, além de vertigens e febre. E outra observação interessante, é que quaisquer que sejam os fatores etiológicos e terapêuticos, em parte estão culturalmente determinados. A resultante é a crescente popularidade das práticas ditas alternativas, principalmente os chás de ervas, tidos como infalíveis. A maioria das pessoas, não buscou recurso médico, quando acometidas por distúrbios relacionados à ingestão de frutos do mar. Durante um problema de saúde, percebe-se que a própria família é o primeiro e às vezes único recurso a ser procurado, especialmente nas figuras dos membros mais experientes. Nenhum dos entrevistados conseguiu descrever o complexo ciclo das intoxicações e todas mediações entre o meio ambiente e os seres humanos.
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Impactos da modernidade sobre as pulsões autodestrutivas: ciências sociais e intervenção psiquiátrica

Serrano, Alan Indio January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T09:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Replicamos a pesquisa ecológica de Émile Durkheim na situação brasileira, comparando-a com a de outros países e fazendo correlações com a transição demográfica e epidemiológica, nas duas últimas décadas do século XX. Organizamos uma epidemiologia dos óbitos auto-infligidos no Brasil, por sexo, faixas etárias, regiões e estados. Citamos as linhas de pesquisa acadêmicas, em torno do suicídio, prevalecentes nas ciências humanas, na psiquiatria e na biologia. Encontramos na polifonia do tema um efeito da modernidade tardia, que requer o uso de abordagens interdisciplinares. O suicídio na modernidade é pensado como um problema individual, familiar, social e estatal. É mensurado pela epidemiologia, como incidência em intensificação e como taxa social. Na sociologia funcionalista se explica, na maior parte das vezes, pela anomia, pelo egoísmo e por envolvimentos grupais que cobram posturas sacrificiais altruístas. A taxa, tida como um indicador de miséria moral, mostra aspectos quantificadores de elementos subjetivos presentes na sociedade, designados pela psicanálise como o mal-estar na cultura. Sofre impactos do desenvolvimento, da urbanização e de fatores culturais envolvidos. Pode sofrer incremento pela velocidade do espaço-tempo, na seqüência das transformações que desfiguram os referenciais culturais, em especial na constituição de cidades modernas às custas da migração de pessoas que viviam no campo ou em pequenas aldeias. Medicamente o suicídio na modernidade se decifra pelos transtornos psiquiátricos - mormente depressão, esquizofrenia e toxicomanias - que tornam algumas pessoas mais vulneráveis à idéia de autodestruição e mais suscetíveis a tais impulsos. Há um denodo em lutar contra a morte voluntária e há uma força a favor dela, mostrada nas taxas sociais e nos discursos. O suicídio pode, nos albores do século XXI, ser estudado em detalhes, da cartografia à bioquímica. Nos últimos duzentos anos saiu dos discursos leigos e ingressou no campo reificado dos especialistas. Sua abordagem foi delegada a saberes peritos, em detrimento dos campos jurídico e religioso. Abrigou-se na medicina, mais especificamente na psiquiatria. Encontrou explicação subjetiva na psicanálise. Porém, não há mais metanarrativas todo-abrangentes do suicídio. A modernidade incorpora discursos de níveis diferentes, fragmentados e ambivalentes. Durante o século XX, o tema do suicídio assumiu, na filosofia, um papel importante no interior da discussão sobre a contingência e a existência. O problema shakespeareano de "ser ou não ser", cuja colocação se confunde, na história, com o nascimento da modernidade, é o sinal da abertura para uma ambivalência, que se espraia por todos os aspectos da vida, marcando a construção do sujeito moderno. O suicídio continua sendo um tabu, mas um tabu contestado. Eventualmente manifesta-se como fenômeno altruísta, inalcançável pela psiquiatria. Ao profissional que trabalha com estas situações-limites é fundamental compreender as fronteiras da intervenção sobre a vida humana, evitando o sentimento de onipotência. O sucesso das terapias dependerá do vínculo terapêutico que se puder estabelecer, além da capacidade de correlacionar o saber teórico. Os esforços de esclarecimento popular, pela mídia de massa, são facas de dois gumes capazes de aumentar a circulação de discursos tanáticos, cujo poder de despertar forças incontroláveis é imprevisível.
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O singular e o plural da política

Silva, Sérgio Luíz Pereira da January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T10:38:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199177.pdf: 1495096 bytes, checksum: aa6ea1b9fafc0e6b669c4b4466d60fef (MD5) / Este trabalho se constitui num estudo teórico sobre as formações identitárias presentes nos processos de articulação política da sociedade global. Utilizamos como referência de análise o conceito de esfera pública multi-identitária, forjado para demonstrar que esta se apresenta como espaço de reconhecimento das diferenças na produção de sentido da democracia. O problema que este trabalho apresenta refere-se às mudanças sistemáticas pelo qual a esfera pública vem passando, através de novas formas de articulações da sociedade em rede, demonstradas através das mobilizações políticas no cenário da sociedade globalizada. A partir dessa problemática defendemos a tese de que a articulação comunicativa dos atores sociais tem proposto uma mudança de sentido no campo simbólico da política e essa mudança vem provocando uma nova caracterização do ideário democrático no bojo da relação local-global. Isto se fundamenta na constatação de que as relações locais e globais estão cada vez mais próximas, através da cibercultura política, da legitimidade dada aos movimentos antiglobais e da formação discursiva que os Fóruns Sociais Mundiais (FSMs) têm representado emblematicamente na luta em favor de um modelo democrático fundado no reconhecimento das diferenças. Justificamos a análise sobre as formações identitárias numa dimensão política fundamentada no atual debate teórico sobre a reestruturação da sociedade civil no processo de afirmação e reconhecimento das diferenças. Com isso, procuramos argumentar que no cenário da cultura política contemporânea, a esfera pública, em que se estruturam essas formações identitárias, não é cega às diferenças e funciona como uma caixa de ressonância comunicativa de produção de sentido da democracia, contra o discurso universalista e formal da democracia neoliberal.
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A representação da cidade de Florianópolis na visão dos artistas plásticos

Makowiecky, Sandra January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:42:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Representações sociais do turismo na Praia do Campeche - Ilha de Santa Catarina

Oliveira, Maria Conceição de January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T14:08:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O turismo é um fenômeno cultural complexo. Ele é considerado um dos principais vetores de desenvolvimento econômico na contemporaneidade. Na Ilha de Santa Catarina - como é denominada a parte insular de Florianópolis (capital do Estado de Santa Catarina - Brasil) - a partir dos anos 80 prevalece uma certa unanimidade sobre a "vocação turística" da cidade. A mídia tem um papel importante nesse processo. Os habitantes da cidade divergem em opinião quando se trata do modelo de desenvolvimento que é proposto para o turismo (e para a própria Ilha), principalmente sobre a planificação desse desenvolvimento. Tais divergências podem ser consideradas como parte de uma "polêmica urbana", como uma "disputa simbólica" sobre o futuro da Ilha. Este trabalho apresenta uma contribuição às discussões sobre o turismo na Ilha, a partir de um estudo interdisciplinar sobre as representações sociais do turismo na Praia do Campeche - situada no setor leste da Ilha. No Campeche prevaleciam práticas tradicionais (pesca e agricultura) até um passado recente. O lugar tem se transformado nas últimas duas décadas, com um grande crescimento urbano e tendo o turismo como uma das atividades emergentes que cada vez mais se torna significativa para o local. Há dois planos diretores com distintas proposições sobre o desenvolvimento da planície do Campeche. Um que foi elaborado pelo órgão de planejamento da Prefeitura de Florianópolis (IPUF, 1995) e outro, alternativo, elaborado pela comunidade do Campeche (MCQV, 2000). Esta pesquisa identificou quais as dimensões que dão significado ao turismo no Campeche para os moradores locais (adultos e adolescentes) e para os turistas. A análise dos resultados foi feita a partir da abordagem estrutural das representações sociais - sistema central e sistema periférico (Abric, 1997). Turismo é praticamente sinônimo de lazer. Há uma percepção globalmente positiva sobre o turismo no Campeche. Esta positividade (acentuada nos moradores adolescentes) se refere, entre outras, às qualidades estéticas dos recursos naturais e aos benefícios econômicos advindos do turismo. No grupo dos adultos, há dois sub-grupos com posicionamentos distintos sobre certas dimensões do turismo local: os "otimistas" e os "prudentes". A "disputa" sobre o futuro da Ilha e o julgamento dissimilar sobre aspectos "polêmicos" estão presentes, no sistema central das representações, quanto a dimensões específicas do turismo no Campeche compartilhadas de forma diversa pelos grupos sociais: a dimensão da percepção socioambiental (sobre os riscos gerados pelo turismo e sobre o valor da qualidade ambiental dos recursos turísticos do lugar); a dimensão do desenvolvimento que o turismo promove para a região e a importância de sua expansão; a dimensão dos impactos socioambientais do turismo já presentes, como a "degradação ambiental" e os "transtornos para os moradores". Nós consideramos que uma maior participação dos moradores deva ser estimulada (dos adolescentes, em particular) no que se refere ao desenvolvimento do turismo no Campeche. Esse desenvolvimento estaria centrado na gestão patrimonial dos recursos turísticos e seria confluente com o Plano Diretor geral proposto pela comunidade ao Campeche.
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Análise sociotécnica da meteorologia brasileira

Silva, Hélio dos Santos January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T14:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198984.pdf: 4273119 bytes, checksum: 605901c62394a0d6edcd70e61336f663 (MD5) / As limitações das previsões de tempo regionais para fins hidrológicos são discutidas a partir de um enfoque interdisciplinar # que privilegiou as relações entre os campos da Meteorologia e da Sociologia. O estudo focaliza o Vale do Itajaí, no estado de Santa Catarina, Brasil, uma área freqüentemente atingida por enchentes que penalizam duramente a população e as atividades econômicas locais. A hipótese básica de que se partiu foi que a confiabilidade de uma previsão do tempo, para os propósitos desse estudo, não reside apenas na atualização do aparato tecnológico colocado à disposição das atividades científicas e operacionais da Meteorologia, mas dependem também das formas como esse aparato é utilizado no quadro das relações institucionalizadas em que se realizam essas mesmas atividades. Para testar a hipótese, abordar o objeto e alcançar os objetivos propostos, empregou-se a Teoria Ator-Rede, tal como desenvolvida pelo sociólogo francês Bruno Latour, um dos principais representantes da chamada Análise Sociotécnica, campo do conhecimento que estuda as relações entre a ciência, a tecnologia e a sociedade. Essa abordagem teórico-metodológica contribuiu para o entendimento das questões tratadas, no caso, os meandros da confecção das previsões do tempo, os seus parâmetros de
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A gênese do método reflexivo em Maine de Biran

Doppenschmitt, Marcelo Souza Koch Vaz 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1847.pdf: 702296 bytes, checksum: bd953d4e4fbad6f13f5eccff19ed7f66 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / Universidade Federal de Sao Carlos / Ce mémoire a l objectif de circonscrire la genèse de la méthode réflexive chez Maine de Biran. Dans ce but on délimite la période de 1794 à 1804 qui embrasse depuis les textes de jeunesse, en passant par son premier ouvrage publié L influence de l habitude sur la faculté de penser, l article Rapports de l idéologie et des mathématiques (1803) et débauche sur La décomposition de la pensée (1804), ouvrage dans lequel pour la première fois Biran définit la méthode réflexive qui inaugurerait la doctrine biranienne proprement dite. Dès lors, on porte d abord sur quelques thèmes de jeunesse, notamment le besoin de se constituer une morale sensitive et des questions concernant la notion de cause en physique ; dans la suite, on analyse le contexte historique du projet d établissement d une science de l homme et ses insuffisances accusées par Biran qui aurait dévoilé au moyen de l analyse de l habitude les deux classes de facultés ― passives et actives ― constituant l homme ; on examine finalement comment ces deux classes de faits exigent également deux méthodes distinctes, la méthode réflexive ayant lieu avec la méthode expérimentale dans la composition d une science de l homme. / Este estudo tem o intuito de circunscrever a gênese do método reflexivo na filosofia de Maine de Biran. Para tanto, delimitar-se-á o período de 1794 até 1804 que abarca desde os textos de juventude, passando pela sua primeira obra publicada L influence de l habitude sur la faculté de penser (1802), o artigo Rapports de l idéologie et des mathématiques (1803) e encerra-se com La décomposition de la pensée (1804), obra em que pela primeira vez Biran define o método reflexivo que inauguraria a doutrina biraniana propriamente dita. Sendo assim, contempla-se inicialmente alguns temas de juventude, notadamente a importância de se constituir uma moral sensitiva e questões concernentes à noção de causa na física. Aborda-se, na seqüência, o contexto histórico de estabelecimento de uma ciência do homem e suas insuficiências acusadas por Biran que desvela, mediante a análise do hábito, as duas classes de faculdades distintas ― ativas e passivas ― que constituiriam o homem. Finalmente estudamos como estas duas classes de fatos exigem também dois métodos distintos, o método reflexivo agregando-se dessa maneira ao método experimental na composição de uma ciência do homem.
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O trabalho docente de professores de química: evadir, resignar ou persistir?

Silva, Francielen Kuball January 2011 (has links)
This study aims to understand the docent work developed by chemistry teachers at the last stage of High School in a context marked by evasion, resignation, occupation persistence and the elements that characterizes it. During the research we identified two groups of people with a Chemistry Degree. The first group consisted in teachers who dropped out the classroom and the second by teachers who remain teaching. To achieve the research objective it were used semi structured interviews on graduated students in Chemistry Bachelor's Degree from Southern Santa Catarina University UNISUL. The data were analyzed and compared to most studies, especially the contributions of Oliveira, Mancebo, Soares, Shiroma. The data analysis three contents were revealed: categories: Profile and Working Conditions of chemistry Teachers, Docent Work Intensification, Docent Identity. The research shows that high school teachers, including chemistry, perceive the changes in teaching work from the materialization of educational policies, particularly with regard to the conditions in how the teacher carries out its work. The study suggests that teaching was intensified and had as consequence the evasion of good part of the egresses. The ones who had run away and the ones who been in search of another profession, they do not follow a linear trajectory. The professors, who remain in classroom, live the professions in a distinct way, the ones that they are resigned establish a fragile relation with the teaching work, therefore keep other employment bonds beyond teaching. Related to who persist we perceived an evolvement with teaching, that is expressed in claim for courses of continued formation, better conditions of work, and mainly about hiring procedures and wage, time adjusted for lessons organization, pedagogical didactic support, beyond available resources and didactic materials. Even known about these obstacles taxes to its work they present a strong identity with the teaching work and perceive its importance in the formation of their pupils. The study it suggests that educational politics must be conceived and implemented in order to consider the lack of attractivety and the necessity to keep the licensed professors at public schools. Therefore they must have guarantee substantial improvements about work conditions, remuneration and career. Without an effective valuation of education workers an education with social quality is not glimpsed. / Submitted by Rogele Pinheiro (rogele.pinheiro@unisul.br) on 2018-02-28T16:58:21Z No. of bitstreams: 1 104844_Francielen.pdf: 826716 bytes, checksum: 65f133c2f68ad6aca6ef7fd46a0086cd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Barreiros (ana.barreiros@unisul.br) on 2018-02-28T17:03:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 104844_Francielen.pdf: 826716 bytes, checksum: 65f133c2f68ad6aca6ef7fd46a0086cd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-28T17:03:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 104844_Francielen.pdf: 826716 bytes, checksum: 65f133c2f68ad6aca6ef7fd46a0086cd (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente estudo tem como objetivo compreender o trabalho docente dos professores de química da última etapa da educação básica, em um contexto marcado por evasão, resignação e persistência com a profissão e com os elementos que a caracterizam. Identificamos ao longo da pesquisa dois grupos de licenciados em Química. O primeiro grupo foi constituído por professores que evadiram da sala de aula e, o segundo por professores que permanecem na profissão. Para alcançar o objetivo da pesquisa foram utilizadas entrevistas semiestruturadas com os egressos do curso de Licenciatura em Química da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. Os dados foram analisados e cotejados com parte da literatura, sobretudo as contribuições de Oliveira, Mancebo, Soares, Shiroma. Da análise dos dados emergiram três categorias de conteúdo: Perfil e Condições de Trabalho de professores de química, Intensificação do Trabalho Docente, Identidade Docente. A pesquisa aponta que os professores do ensino médio, nomeadamente de Química, percebem as mudanças ocorridas no trabalho docente a partir da materialização das políticas educacionais, principalmente no que diz respeito às condições em que o professor realiza o seu trabalho. O estudo sugere que o trabalho docente foi intensificado e teve como consequência a evasão de boa parte dos egressos. Os que evadiram e foram em busca de outra profissão, não seguem uma trajetória linear. Os professores que permanecem em sala de aula vivem a profissão de forma distinta, os que estão resignados estabelecem uma relação frágil com o trabalho docente, pois mantêm outros vínculos empregatícios além da docência. Aos que persistem percebe-se um envolvimento com a docência, que se expressa na reivindicação de cursos de formação continuada, melhores condições de trabalho, principalmente na forma de contratação e salário, tempo adequado para a organização das aulas, apoio pedagógico, além de recursos e materiais didáticos. Mesmo ciente desses obstáculos impostos ao seu trabalho apresentam uma identidade forte com o trabalho docente e percebem a sua importância na formação dos alunos. O estudo sugere que as políticas educacionais devem ser concebidas e implementadas de modo a suprir a ausência de atratividade pela carreira docente e de manter os professores licenciados nas escolas públicas. Para tal devem garantir melhorias substanciais nas condições de trabalho, na remuneração e na carreira dos professores. Sem uma efetiva valorização dos trabalhadores da educação não se vislumbra uma educação de qualidade social.

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